Vous êtes sur la page 1sur 17

1.

INTRODUÇÃO
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
1.1. Fundações
1.2. Interacção terreno - fundação - estrutura
1.3. Exigências funcionais
1.4. Solicitações / cargas actuantes
 

   

















2. TIPOS E FUNÇÕES
2.1 Classificação


 

 

 

 

   

2.2. Fundações directas - superficiais


 

 

 

 

2.3. Fundações indirectas - profundas


 





 

 

   

 

 

 

 

3. INFORMAÇÃO GEOTÉCNICA
 

 

 

3.1. Introdução
Autor: Eng. Abílio Lopes e Prof. Jorge de Brito 3.2. Prospecção geotécnica
Coordenação: Prof. F. A. Branco, Prof. Jorge de Brito,
Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia

DECivil
4. ENSOLEIRAMENTO GERAL DECivil
GESTEC 4.1. Escavação geral GESTEC

4.2. Escavação local


4.3. Compactação do solo e implantação de elementos
4.4. Cofragem e armaduras
4.5. Ligação às paredes periféricas
 

   

4.6. Betonagem
   

 

 

 

 

 

 

 

 

   

5. COMPORTAMENTO ESTRUTURAL
 

 

 

 

 

5.1. Critérios de segurança






 

 

5.2. Cenários de rotura


   

 

 

 

 

5.3. Verificação da segurança


 

 

 

6. REFERÊNCIAS

7. EMPRESAS ESPECIALIZADAS

1
!" !"
OBJECTIVO DAS FUNDAÇÕES
DECivil
Conjunto de elementos estruturais das construções, cuja finalidade é DECivil
GESTEC a de transmitir as cargas da superstrutura ao terreno. Dependendo GESTEC Assegurar a ligação entre qualquer
das cargas da construção e do tipo de solo em que se apoiam, as estrutura e o terreno.
fundações podem ser superficiais / directas ou profundas.
Transferir as cargas das estruturas,
Asseguram a ligação de qualquer estrutura ao terreno.
para o terreno.
 

   

Superficiais / directas Profundas


   

 

 

 

Elementos fundamentais na
 

 

 

 

estabilidade das estruturas.


 

   

 

 

 

 

 

As fundações podem ser definidas






 

 

   

como elementos estruturais de


 

 

 

 

 

 

 

transição, entre a estrutura de uma


construção e o terreno sobre o qual ela
se apoia, a fim de transmitir com
segurança as solicitações oriundas da
construção.

#!$ % &' #!$$! ' ( ) &' ( !"#$ # $ +,-. %, " ) %,' ,"

DECivil DECivil
ACÇÕES Segurança
GESTEC GESTEC

Fiabilidade
VENTO Durabilidade
 

Utilidade funcional
   

   

 

 

SISMOS

Economia
 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





 

ESTRUTURA
 

   

 

 

 

 

 

 

 

FUNDAÇÃO Profundidade adequada


Segurança em relação à rotura
TERRENO Assentamentos aceitáveis
*

2
'0,%,# !" % $- " %# #!"

DECivil O peso próprio; DECivil


GESTEC GESTEC
O peso da construção;
Todas aquelas que podem actuar
ao longo de sua vida útil.
2
 

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

Terreno de fundação

/ 1

2 2
0 "",),% &' !" ,$!%# " ( " 3!$),%, ,"

Quanto à transmissão de cargas: Sapata isolada A situação mais corrente de fundação directa ou superficial, é o caso
DECivil
GESTEC
Fundação directa DECivil
GESTEC
de uma sapata isolada, com um pilar:
superficiais ou directas D < 4B B - menor dimensão em planta
semi-profundas 4B < D < 10B D - profundidade do plano de fundação
D L - comprimento da sapata


profundas ou indirectas D > 10B 

B
   

   

 

 

Sapata isolada

 

 

 

 

 

L
 

   

 

 

 

 

 





 

D
 

Terreno de fundação
   

 

 

TIPOS DE CLASSIFICAÇÕES:
 

 

 

B
 

 

Profundidade - superficiais e profundas


Método construtivo - métodos correntes e especiais L
Material de construção - betão, alvenaria, metálicas
Terreno de fundação

3
2 2
!" ,$!%# " ( " 3!$),%, ," !" ,$!%# " ( " 3!$),%, ,"
As solicitações (cargas) são transmitidas • sapatas isoladas;
DECivil
ao terreno exclusivamente pela face DECivil
• sapatas contínuas;
GESTEC GESTEC
inferior do elemento de fundação e a • sapatas agrupadas por vigas de fundação;
pequenas profundidades. • ensoleiramentos gerais (com capitéis, nervurados ou não);
• grelhas de fundação.
 

   


 



 


Sapatas agrupadas por vigas de Sapata contínua
fundação

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

2 2
!" ,$!%# " ( " 3!$),%, ," !" ,$!%# " ( " 3!$),%, ,"
SAPATAS ISOLADAS Sapata isolada
DECivil
centrada DECivil
Sapata isolada
centrada
GESTEC GESTEC
Terreno de fundação D
B Terreno de fundação D
B
 

   

L
L
   

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

Sapata isolada Sapata isolada


 

 

 

excêntrica em duas direcções excêntrica numa direcção ADEQUAÇÃO DO TIPO DE TERRENO AO TIPO DE FUNDAÇÃO




 

 

   

 

 

• terreno com características constantes.


 

 

D D
 

 

 

B B • níveis de carregamento, pequenos a médios.


• superstrutura sem exigências especiais, relativas a
L L assentamentos diferenciais.
• cargas concentradas e afastadas.

4
2 2
!" ,$!%# " ( " 3!$),%, ," !" ,$!%# " ( " 3!$),%, ,"
DISTRIBUIÇÃO DE PRESSÕES EM PROFUNDIDADE SAPATAS CONTÍNUAS / CORRIDAS
DECivil Análise elasto-plástica de uma DECivil
GESTEC
sapata sobre um solo residual GESTEC

de granito

 

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

Sapata contínua
 

 

 





 

 

   

 

 

 

 

D
 

 

 

Terreno de fundação
B

2 2
!" ,$!%# " ( " 3!$),%, ," !" ,$!%# " ( " 3!$),%, ,"
- proximidade de várias sapatas isoladas num determinado alinhamento;
- sapata em que L >> B (na prática, L > 10B); SAPATAS AGRUPADAS POR VIGAS DE FUNDAÇÃO
DECivil
GESTEC
- cargas distribuídas por elementos de painel.
DECivil
GESTEC
• terreno com características variáveis;
D
•níveis de carregamento médios / elevados;
Terreno
• fundação de uma parede / núcleo; • superstrutura com exigências especiais, relativas a assentamentos
• fundação de um muro de suporte; B diferenciais;


 
• terrenos não uniformes; 

 

•junto a sapatas excêntricas ou a muros de suporte, cujas sapatas



 


• pouca capacidade resistente do terreno; 
 

não estão auto-equilibradas;


• níveis elevados de carregamento.

 

 

•em regiões sísmicas.




 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

/ 1

5
2 2
!" ,$!%# " ( " 3!$),%, ," !" ,$!%# " ( " 3!$),%, ,"
ENSOLEIRAMENTO GERAL
DECivil DECivil
GESTEC GESTEC • lajes de planta extensa e pequena espessura;
• terreno com características mecânicas elevadas a grande
profundidade;
 
• terreno superficial fraco, mas susceptível de receber cargas;
• superstrutura sensível a assentamentos diferenciais;
   

• rigidez da laje - uniformização de tensões transmitidas ao terreno.


   

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

Sapata contínua

2 2
!" ,$!%# " ( " 3!$),%, ," !" ,$!%# " ( " 3!$),%, ,"
SAPATA ISOLADA SAPATA CORRIDA ENSOLEIRAMENTO
• carregamentos muito elevados na totalidade ou em parte significativa
DECivil
da fundação; DECivil
GESTEC GESTEC

• solução por sapatas isoladas ocupa mais de 50% da implantação;


• nível freático próximo do piso térreo.
 

Distribuição de pressões em profundidade:


   

   

 

 

 

 

Sapatas isoladas Ensoleiramento geral




 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

Pressões

6
2 2
!" ,$!%# " ( " 3!$),%, ," !" ,$!%# " ( " 3!$),%, ,"
TIPOS DE ENSOLEIRAMENTO GERAL DISTRIBUIÇÃO DE PRESSÕES EM PROFUNDIDADE
Espessura constante Laje aligeirada com vazios
DECivil DECivil
GESTEC GESTEC
antes depois

 

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 




Espessura variável Laje vigada (nervurada) 




Estrato compressível
 





 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

2
!" , ,$!%# " ( 3$') "

DECivil DECivil
GESTEC
As fundações profundas são GESTEC
também denominadas indirectas e
têm a função de transmitir as
cargas ao terreno por meio da sua
base (resistência de ponta), pela 4
 

   

superfície lateral (atrito lateral) ou


   

 

 

 

 

pela combinação das duas.


5 6


 

 

 

 

   

 

Exemplos: estacas (cravadas ou


 

 

 

 

moldadas), barretas (de parede






 

 

   

moldada) e micro-estacas.
 

 

 

 

 

 

 

7
4 5 6 4 5 6
#$' &' #$' &'
QUE TIPO DE FUNDAÇ
FUNDAÇÃO UTILIZAR ?
PROCESSO DE ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇ
FUNDAÇÃO
DECivil Para responder a esta pergunta torna-se necessário efectuar uma DECivil
GESTEC análise rigorosa ao terreno, que consiste em: GESTEC

INFORMAÇÃO GEOTÉCNICA
• reconhecimento do local e da região; Características do terreno em profundidade

• prospecção geotécnica - espessura e propriedades das diferentes 

em termos de resistência e deformabilidade


formações do terreno até uma que se saiba ter uma boa
   

TIPO DE ESTRUTURA
capacidade de carga; estudo dos níveis de águas subterrâneas;
   

 

 

 

 

• ensaios “in situ” e laboratoriais sobre amostras. Limitações construtivas no local (equipamento e espaço disponíveis)


 

 

 

 

   

e valor patrimonial do terreno


 

 

 

 

 

ACÇÕES CARREGAMENTO




 

 

   

 

 

 

Grandeza das solicitações a transmitir ao terreno


 

 

 

 

Análise de soluções viáveis

Soluções viáveis / final


/ 1

4 5 6 4 5 6
#$' &' #$' &'
OBJECTIVO DA RECOLHA DE INFORMAÇ
INFORMAÇÃO GEOTÉ
GEOTÉCNICA NATUREZA DO TERRENO
DECivil DECivil
GESTEC CONHECER A NATUREZA CARACTERÍSTICAS, DISPOSIÇÃO E GESTEC Para uma mesma estrutura
ESPESSURA DAS CAMADAS DO TERRENO A NATUREZA Método de prospecção
CONDICIONA
DO TERRENO
 

   

















Argiloso
PROSPECÇÃO COM AMOSTRAGEM ensaiar


 

Avaliar assentamentos e seu ritmo


 

 

amostras
 

   

 

 

 

inalteradas
 

 





 

Recolha de informação Estimativa das propriedades


 

   

 

 

 

 

 

Não se justifica um programa amplo de


 

 

A importância destes estudos é tão grande e tão evidente que se Arenoso com ensaios
compara o engenheiro que os omitisse com o cirurgião que operasse intercalações
ou bolsas de Determinar características de amostras
sem um prévio diagnóstico ou com o advogado que defendesse uma representativas, e adequado número de
causa sem um prévio entendimento com o seu cliente. silte ou argila
ensaios de penetração

8
4 5 6 4 5 6
#$' &' #$' &'
RECONHECIMENTO DO LOCAL E DA REGIÃO RECOLHA DE DOCUMENTAÇ
DOCUMENTAÇÃO
DECivil Recolha de toda a informação disponível sobre as condições do DECivil • cartas topográficas, cadastrais, geológicas;
GESTEC
terreno e o comportamento das estruturas na vizinhança. GESTEC • cartas de solos / cartas de sismicidade;
• artigos e relatórios sobre prospecção e geologia locais;
Sondagens do terreno, com as características e resistências das • registos de elementos hidrológicos e maregráficos;
diversas camadas do solo: • casos históricos e fotografia aérea.
 

• características topográficas gerais;


   

   

• Especificação LNEC E 217-1968


• perturbações devidas a deslocamento de terras;
 

 

 

 

 

• tipo de estruturas existentes e seu comportamento; Recolha de Estimativa das


 

 

 

   

 

• marcas de cheias em edifícios antigos;


 

informação propriedades
 

 

 

• níveis de água no subsolo (poços, escavações);






 

• quando as características superficiais dos terrenos satisfazem as


 

• afloramento de rochas;
   

 

 

 

 

exigências da natureza da obra, opta-se por fundações directas /


 

• perfis geológicos de cortes ou escavações existentes (estradas,


 

 

caminhos de ferro, pedreiras, etc.); superficiais;


• colheita de amostras características, fotografias; • normalmente, não se usam fundações diferentes numa mesma
• informação sobre o clima, acessos, materiais de construção; obra mas, dependendo das condições do terreno e do tipo da
• contactos com autoridades locais, técnicos, etc.. estrutura, pode-se recorrer a soluções mistas através de juntas.

4 5 6 4 5 6
#$' &' 2$'"3!% &' -!'#7% ,%
RECOLHA DE INFORMAÇÃO
Com o diagnóstico possível, há que
DECivil LOCAIS CONHECIDOS E URBANIZADOS DECivil confirmá-lo, utilizando a prospecção por
GESTEC GESTEC
Cartas topográficas sondagens ou outros métodos. Contudo,
há que ter presente que a sondagem dá
indicações pontuais, mais ou menos


 


 
extrapoláveis conforme a regularidade do

 



 


terreno em causa.
Em muitos casos, reduz-se a prospecção

 

 

 

 

 

a poucas sondagens com recolha de


 

   

 

 

amostras perturbadas e ensaios de


 

 

 





penetração normalizados (SPT).


 

 

   

 

 

 

 

Aterro
 

 

 

Areias argilosas
recentes A SUA COMPARAÇÃO antigas Alteração de rocha compacta QuickTime™ and a
GIF decompressor
are needed to see this picture.

Rocha
permite identificar - zonas de aterro e suas espessuras

9
4 5 6 4 5 6
2$'"3!% &' -!'#7% ,% 2$'"3!% &' -!'#7% ,%
NÚMERO E DISPOSIÇÃO DAS OPERAÇÕES DE PROSPECÇÃO
Problemas MUITO variáveis;
DECivil
GESTEC terrenos apresentam propriedades indefinidas e não controláveis
DECivil
GESTEC
A disposição e espaçamento de poços e outras sondagens
ao contrário de, por exemplo, o aço ou o betão;
não são possíveis a caracterização e definição exactas
revelam qualquer modificação importante na
 

ESPESSURA
   

   

PROFUNDIDADE
 

 

 

 

 

ESTRUTURA
 

 

 

   

 

 

ou propriedades das formações interessadas.


 

 

 





 

 

   

 

 

 

 

O número e o tipo das operações de prospecção necessárias


 

 

 

VARIAM COM
Adopção de programas suficientemente progressivos e flexíveis para
se adaptarem a eventuais circunstâncias adversas, dentro de as dimensões e a a natureza da estrutura a fundar,
aceitáveis limites de custos, riscos e tempo de execução. as características do terreno e
a existência ou não de adequados registos geológicos.
3 - Informação geotécnica
*

4 5 6
2$'"3!% &' -!'#7% ,%
PROFUNDIDADE DAS SONDAGENS
DECivil
A profundidade a ser Sapatas Ensoleiramento DECivil
GESTEC
alcançada pelas sondagens isoladas geral GESTEC

deve ser fixada, levando-se em


conta a distribuição de
pressões no terreno.
8 4
 

   

Na prática, D ≥ (0.8 a 1.0) P * B


   

 

 

 

 

5 8


 

 

 

D e B em metros
 

   

 

 

 

 

 







B - menor dimensão da 





fundação
 

   

 

 

 

 

 

 

 

P - kg/cm2
D
Estrato compressível

/ 1

10
8 4 5 8 8 4 5 8
"% 9 &' -!$ 0 "% 9 &' 0'% 0

DECivil DECivil
GESTEC GESTEC

 

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

8 4 5 8 8 4 5 8
': 3 %# &' ' "'0' ! ,: 30 # &' ! !0!: ! #'" '0'% &' ! % : ! $!- 0 $,; &'

DECivil DECivil
GESTEC GESTEC

 

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

11
8 4 5 8 8 4 5 8
')$ -!: ! $: $" ')$ -!: ! $: $"

DECivil DECivil
GESTEC GESTEC

 

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

8 4 5 8 8 4 5 8
')$ -!: ! $: $" ')$ -!: ! $: $"

DECivil DECivil
GESTEC GESTEC

 

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





Arame de atar
 

 

   

 

 

 

 

Espaçador
 

 

 

Recobrimento das armaduras (≥ 5 cm)

12
8 4 5 8 8 4 5 8
8,- &' <" 3 $! !" 3!$,)7$,% " =!#' -!:

DECivil DECivil
GESTEC GESTEC

 

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 




Negativo (esferovite) 


ligado à armadura para


 

garantir a reserva




Reserva
 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

/ 1

42 4 8
6 5
ESTADOS LIMITE
• perda de estabilidade global;
DECivil DECivil • rotura por resistência ao carregamento insuficiente;
GESTEC GESTEC
• rotura por deslizamento;
• rotura conjunta do terreno e da estrutura;
• rotura estrutural por movimento da fundação;
• assentamento excessivo;
42 4 • empolamento excessivo;
 

   

• vibrações inaceitáveis.
   

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

13
42 4 8 42 4 8
6 5 6 5
O mecanismo de interacção que ocorre entre o terreno e a estrutura A segurança de uma fundação de
DECivil de fundações para transmitir as solicitações é considerado seguro DECivil características correntes passa,
GESTEC quando se garante que: GESTEC entre outras verificações por:
• o solo não sofrerá rotura;
- avaliação da carga admissível

• as deformações no terreno serão compatíveis com as deformações 
relativamente à rotura;
que a construção admite; - avaliação da carga admissível
   

   

relativamente aos assentamentos.


 

 

• os elementos estruturais das fundações não sofrerão colapso.


 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





 

ROTURA DO TERRENO
 

   

 

 

 

 

 

 

 

ASSENTAMENTOS
CARGA ADMISSÍVEL

42 4 8 42 4 8
> >
Por insuficiente resistência ao carregamento do terreno (LAMBE e
ROTURA GLOBAL
WHITMAN).
DECivil DECivil
GESTEC Fundações sujeitas a carregamento normal ao plano de fundação GESTEC A ocorrência de rotura global, caracteriza-se pela existência de uma
têm demonstrado que a rotura por corte do solo de fundação pode figura de rotura bem definida, constituída por uma superfície
ocorrer de três modos diferentes: contínua entre o canto da fundação e a superfície do terreno:


global 

“general failure”
   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

local




 

 

   

“local failure”
 

 

 

 

 

 

 

punçoamento
“punching failure”
Q - Carga / assentamento

14
42 4 8 42 4 8
> >
ROTURA POR PUNÇOAMENTO ROTURA LOCAL
DECivil
A rotura por punçoamento é caracterizada pela zona muito limitada DECivil
A rotura local ocorre demonstrando a existência de uma zona
GESTEC GESTEC
de ocorrência de plastificação, restringindo-se apenas à região imediatamente abaixo da fundação com plastificação e com tendência
imediatamente abaixo da fundação, com desenvolvimento de para se prolongar até à superfície sem, no entanto, a atingir.
superfícies de rotura verticais. Neste tipo de rotura, não ocorrem


 
indícios de plastificação à superfície do terreno, ao contrário do que 

 









se passa com as roturas global e local.






 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

42 4 8 42 4 8
? 5 ? 5
INFLUÊNCIA DA COMPRESSIBILIDADE E GEOMETRIA
DECivil
DETERMINAÇÃO DE CARGAS DE ROTURA DECivil A existência de três modos de rotura está associada à
GESTEC
Determinação das cargas de rotura de um terreno de fundação: GESTEC
compressibilidade do terreno e à geometria da fundação.
· Ensaios SPT; Compacidade relativa Dr
· Ensaios CPT; para solos granulares
O método de avaliação da
· Ensaios de resistência ao corte dos solos. 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
capacidade de carga das
 

   

0
fundações directas, parte ainda rotura
   

 

 

 

global
 

do comportamento rígido- 1


 

 

 

 

plástico, isto é rígido - rotura


   

D/B
 

 







local
perfeitamente plástico.
 

2




 

 

   

A rotura descrita por este


 

 

 

 

 

3
 

 

comportamento é do tipo global.


4
rotura por
Deformação do solo sob a acção Relação entre a intensidade da Dr = (emax - e) / (emax - emin) 5 punçoamento
de uma sapata isolada carga e os assentamentos Modos de rotura: influência da compressibilidade e da geometria
/ 1

15
42 4 8 42 4 8
? 5 ? 5
Determinação de assentamentos: os cálculos de previsão são mais ESFORÇOS ACTUANTES
DECivil incertos que os que se referem à rotura. DECivil
GESTEC Normalmente, consideram-se os assentamentos devidos a: GESTEC

· deformações elásticas;
· variações de volume devidas a redução do teor em água e/ou do


teor em ar; 

· movimentos distorcionais;
   

   

· outros factores tais como o colapso de solos ou abatimentos de


 

 

 

 

 

cavernas.
 

 

 

   

 

 

O factor considerado mais importante em Mecânica dos Solos é o


 

 

 





que se refere à variação do volume por redução do teor em água.


 

 

   

 

 

Pode-se ainda prever os assentamentos sofridos pelo solo de


 

 

 

 

 

fundação recorrendo a:
· ensaios SPT;
· ensaios CPT;
· ensaios de placa;
· assentamentos previsíveis no “ponto crítico”.

Jorge de Brito, Fundações Directas Correntes, Mestrado em


DECivil DECivil
Construção, Tecnologia de Contenções e Fundações, IST
GESTEC GESTEC

José Roberto dos Santos e Jorge de Brito, Ensoleiramentos Gerais e


Grelhas de Fundação, Mestrado em Construção, Tecnologia de
Contenções e Fundações, IST
@
 

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

16
42 2 8A

DECivil DECivil
GESTEC GESTEC

42
 

   

   

 

 

 

 

2 8A


 

 

 

 

   

 

 

 

 

 





 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

DECivil
GESTEC



 

 



 










 







Trabalho realizado com o apoio do Programa


Operacional Sociedade da Informação - POSI

17

Vous aimerez peut-être aussi