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COLISÃO ELÁSTICA

Após ser realizado o experimento, onde foi observada uma colisão elástica onde o carro 1 de
massa 332,9g passa pelo sensor 1 e após colidir com o carro 2 de massa 832,3g faz este passar
pelo sensor 2 e retorna a posição inicial passando novamente pelo sensor 1. Assim foi obtidos
os dados contidos nas tabelas abaixo:

SENSOR 1
SENSOR 2
IDA VOLTA
T (s) X (cm) T (s) X (cm) T (s) X (cm)
0,1017 0 1,0617 16,2 1,83365 53
0,2068 1,8 1,65955 14,4 2,0137 54,8
0,31215 3,6 1,9017 12,6 2,2019 56,6
0,41805 5,4 2,1445 10,8 2,3893 58,4
0,52465 7,2 2,3857 9 2,57565 60,2
0,63105 9 2,62655 7,2 2,7604 62
0,73825 10,8 2,8675 5,4 2,94465 63,8
0,8457 12,6 3,10665 3,6 3,1267 65,6
0,95345 14,4 3,34455 1,8 3,30575 67,4
1,0617 16,2 3,58205 0 3,48325 69,2

Sendo que as incertezas são constantes e valem: 𝛿𝑥 = 0,1𝑐𝑚 𝑒 𝛿𝑡 = 0,1 𝑠.

Com os dados apresentados foi possível fazer os gráficos de posição por tempo no sensor 1:

Ida Volta
18 18
16 16
14 14
Posição (cm)

12 12
Posição (cm)

10 10
8 8
6 6
4 4
2 2
0 0
0 0.5 1 1.5 0 1 2 3 4
Tempo (s) Tempo (s)

Os gráficos evidenciam que o carro 1 parte do repouso e adquiri determinada velocidade, o


que o faz ganhar posições e após colidir com um corpo de massa muito maior que a sua
inverte sua trajetória retornando a sua posição inicial após percorrer uma determinada
distância. Assim evidenciando que a colisão interfere na trajetória deste.
É possível fazer um gráfico para o sensor 2 também evidenciando o processo onde o carro 2
que estava em repouso na posição de 53cm em relação a origem do carro 1 e após a colisão
adquiri velocidade e ganha posições.

Sensor 2
80
60
Tempo (s)

40
20
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4

Posição (cm)

Decorrido o experimento fica evidente que o carro 1 inverte sua trajetória após a colisão e
“empurra” o carro 2 na sua direção inicial, assim os dois partem após ocorrido em direções
opostas.

Visando encontrar a velocidade dos carros é possível fazer um ajuste linear com base no
método dos mínimos quadrados, onde será obtido a equação da reta representada por y= ax +
b, onde sua derivada representará a velocidade dos carros. Assim se faz necessário as
seguintes fórmulas:

𝑥𝑖 𝑥1 𝑥2 𝑥𝑁
𝑆𝑥 = ∑𝑁
𝑖=1 = + +…+
𝜎𝑖 ² 𝜎1 ² 𝜎2 ² 𝜎𝑁 ²

𝑦𝑖 𝑦1 𝑦2 𝑦𝑁
𝑆𝑦 = ∑𝑁
𝑖=1 = + +…+
𝜎𝑖 ² 𝜎1 ² 𝜎2 ² 𝜎𝑁 ²

𝑥𝑦𝑖 𝑥𝑦1 𝑥𝑦2 𝑥𝑦𝑁


𝑆𝑥𝑦 = ∑𝑁
𝑖=1 = + +…+
𝜎𝑖 ² 𝜎1 ² 𝜎2 ² 𝜎𝑁 ²

𝑥²𝑖 𝑥²1 𝑥²2 𝑥²𝑁


𝑆𝑥² = ∑𝑁
𝑖=1 = + +…+
𝜎𝑖 ² 𝜎1 ² 𝜎2 ² 𝜎𝑁 ²

1 1 1 1
𝑆𝜎 = ∑𝑁
𝑖=1 = + +…+
𝜎𝑖 ² 𝜎1 ² 𝜎2 ² 𝜎𝑁 ²

𝑆𝜎 𝑆𝑥𝑦 − 𝑆𝑥 𝑆𝑦 𝑆𝑥² 𝑆𝑦 − 𝑆𝑥 𝑆𝑥𝑦


a= b=
𝑆𝜎 𝑆𝑥² − (𝑆𝑥 )² 𝑆𝜎 𝑆𝑥² − (𝑆𝑥 )²

𝑆𝜎 𝑆𝑥²
𝜎𝑎 = 𝜎𝑏 =
𝑆𝜎 𝑆𝑥² − (𝑆𝑥 )² 𝑆𝜎 𝑆𝑥² − (𝑆𝑥 )²
Fazendo os devidos cálculos através da utilização doas dados apresentados obtemos a
equação da reta onde sua derivada representa o coeficiente angular que será a velocidade do
carro.

Etapa Equação 𝜎𝑎 𝜎𝑏 Velocidade


Carro 1 (IDA) 16,87x - 1,68 0,10 0,07 16,87 cm/s
Carro 1 (VOLTA) -6,82x + 24,92 0,04 0,11 -6,82 cm/s
Carro 2 9,78x + 35,05 0,06 0,16 9,78 cm/s

O sinal negativo na velocidade de volta indica a inversão da trajetória do carro 1.

Estas velocidades obtidas podem ser também realizadas através de um calculo teórico usando
as seguintes formulas:

(𝑇) 𝑚1 − 𝑚2 (𝐸) (𝑇) 2𝑚1 (𝐸)


𝑣1𝑓 = ( )𝑣 𝑣2𝑓 = ( )𝑣
𝑚1 + 𝑚2 1𝑖 𝑚1 + 𝑚2 1𝑖

Usando estas obtemos os seguintes dados:

Carro Massa Velocidade antes da colisão Velocidade após colisão


1 332,9 g 16,87 cm/s -7,23 cm/s
2 832,3g 0 cm/s 9,63 cm/s

O sinal negativo na velocidade final do carro 1 indica que ele retorna a posição inicial indo em
contrário a sentido anterior. Os valores são relativamente próximos provando que as medidas
adotadas reduziram a interferência do meio no sistema.

Uma outra analise que pode ser feita é a da porcentagem de energia cinética do movimento
|𝒌𝒇 −𝒌𝒊 | 𝟏
usando a seguinte formula: , sendo 𝒌 = 𝟐 𝒎𝒗² . Obtemos que ocorre uma perda de
𝒌𝒊
energia cinética de 0,00145%. Fazendo os cálculos temos também as energias cinéticas e os
momentos de cada carro:

P inicial 𝜹𝒊 P final 𝜹𝒇
Carro 1 5616,02 33,13 -2270,37 -13,16
Carro 2 0 0 8139,89 49,94
Total ----------- -------- 5869,52 51,64
K inicial 𝜹𝒌𝒊 K final 𝜹𝒌𝒇
Carro 1 47371 13,89 7741 42,23
Carro 2 0 0 39804 73,31
Total ------------ ----------- 48171 84,60

Conclui-se que ao final do processo os corpos irão seguir em direções opostas onde 1 diminui e
inverte sua velocidade e 2 aumenta sua velocidade e ganha posições no eixo x.
COLISÃO INELÁSTICA
Agora analisando o sistema para um colisão inelástica onde o carro 1 de massa 330,1g passa
pelo sensor 1 e vai em direção até colidi com o carro 2 de massa 825,6g e após o contato os
dois ficam acoplados e seguem em direção a um sensor 2 como um corpo único. Assim temos
os seguintes dados:

SENSOR 1 SENSOR 2
T (s) X (cm) T (s) X (cm)
0,10315 0 2,73495 53
0,2098 1,8 3,14835 54,8
0,31665 3,6 3,5954 56,6
0,42465 5,4 4,0547 58,4
0,533 7,2 4,5289 60,2
0,64145 9 5,0128 62
0,75085 10,8 5,51065 63,8
0,86065 12,6 6,01995 65,6
0,97105 14,4 6,5411 67,4
1,0821 16,2 7,06965 69,2

Sendo que as incertezas são constantes e valem: 𝛿𝑥 = 0,1𝑐𝑚 𝑒 𝛿𝑡 = 0,1 𝑠.

Fazendo o gráfico posição em função do tempo para os dois sensores, obtemos:

Sensor 1 Sensor 2
18 80
16 70
14 60
12
50
Tempo (s)

Tempo (s)

10
40
8
30
6
4 20
2 10
0 0
0 0.5 1 1.5 0 2 4 6 8
Posição (cm) Posição (cm)

Ficando evidenciado que o carro 1 ganha posições até encontrar com o carro 2 e em então os
dois se juntam como um único corpo e passam pelo sensor 2.
Aplicando o mesmo metodo da colisão elática, fazemos o metodo dos minimos quadrados e
encontramos as equações das retas faz suas respectivas derivadas e obtem os seguintes dados:

Etapa Equação 𝜎𝑎 𝜎𝑏 Velocidade


Carro 1 16,55x – 1,65 0,10 0,07 16,55 cm/s
Carro 1 e 2 acoplados 3,72x + 43,16 0,02 0,11 3,72 cm/s

Este metodo reafirma o fato de que os corpos se juntam ao final do movimento passando pelo
sensor 2 com uma velocidade menor que a do carro 1 inicialmente e como se fossem uma
única particula.

Assim como na colisão elática essa velocidades podem ser obtidas pelo método teórico só que
(𝐸) 𝑚1 +𝑚2
as velocidades finais são iguais e obtidas por: 𝑣𝑓 = 𝑣1𝑖 ( 2𝑚1
− 1 ) fazendo as contas
encontra-se:

Carro Massa Velocidade antes da colisão Velocidade após colisão


1 330,1 16,55 cm/s 12,42 cm/s
2 825,6g 0 cm/s 12,42 cm/s

Observa-se que neste processo ocorreu uma diferença grande entre o valor experimental e o
teórico evidenciando uma forte influência do meio no sistema o que gerou uma certa
disparidade nos valores.

A outra analise que pode ser feita é a da porcentagem de energia cinética do movimento
|𝒌𝒇 −𝒌𝒊 | 𝟏
usando a formula: , sendo 𝒌 = 𝒎𝒗² . Obtemos um ganho na energia cinética de
𝒌𝒊 𝟐

1,926%.

P inicial 𝜹𝒊 P final 𝜹𝒇
Carro 1 5463 33,05 ------------- -----------------
Carro 1 e 2 acoplados ----------------- ------------ 4299 23,11
K inicial 𝜹𝒊 K final 𝜹𝒊
Carro1 45207 54,64 -------------- -------------
Carro 1 e 2 acoplados ----------- ------------- 7996 85,98

Conclui-se que ao final do processo os corpos agiram como um sistema único de partículas
com velocidade igual e massa conjunta, onde o momento dos carros será único assim como o
K e ocorrerá um aumento da energia cinética.

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