Vous êtes sur la page 1sur 4

As perseguições contra a Igreja - CACP - Ministério Apologético http://www.cacp.org.

br/as-perseguicoes-contra-a-igreja/

Nome de usuário
Senha
Lembrar
Entrar
Esqueceu a senha?
Centro Apologético Cristão de Pesquisas - 16 de Outubro de 2018 Destaques - “PT fará do Brasil uma Venezuela” 02.10.2018 | 0 comentários

Home Seitas Movimentos Estudos Bíblicos Diversos Assinantes Palestras Vídeos Loja Seminário Contato Entrar

O CACP Bíblia CACP Cadastre-se E-Learning Siga o CACP Natanael Rinaldi

Home » Diversos » História Geral » História da Igreja » Diversos » História Geral » As perseguições contra a Igreja

Leia mais em :

Assinantes / Diversos / Estudos Bíblicos / Movimentos / Seitas

As perseguições contra a Igreja Calendário de Posts


por cacp - sáb set 15, 2:25 pm 0 Comentários 5750 views Curtir 8 Tweetar Print
outubro 2018

D S T Q Q S S
Enquanto o cristianismo
AUTOR
parecia aos olhos de todos, 1 2 3 4 5 6
cacp
apenas mais uma seita 7 8 9 10 11 12 13
judaica, não havia nenhuma TAMBÉM ESCREVEU
censura como religio illicita, 14 15 16 17 18 19 20

pois o judaísmo gozava do E-Book: A Ilusão Mórmon


21 22 23 24 25 26 27
privilégio de religio licita
A autoridade dos Credos e 28 29 30 31
(religião legal) dado a todas as Catecismos
religiões já existentes no « set
império pela Pax Romana, mas As seitas e as crianças, Pr.
quando foi se solidificando Natanael Rinaldi comenta
cada vez mais como uma Artigos Recentes
A Alma morre ? (Mt 10:28
religião autônoma e separada
na visão de um adventista)
do judaísmo, o Estado então, Aromaterapia e suas implicações heréticas
começou a perseguir os E-Book: O Catolicismo
Paulo escreveu alguma outra epístola inspirada?
cristãos, pois havia uma lei que Romano
interditava novas religiões por O Reino de Deus é tomado pela força?
temer agitações sociais, provocadas por essas invasões religiosas. Um texto citado
Por que Paulo cita as palavras de Elifaz?
por Cícero (De Legibus II, 8) asseverava: “Que ninguém tenha deuses particulares, nem novos, se eles não
tiverem sido admitidos pelo Estado” . Isto teve inicio em 64 quando Nero põe fogo em Roma e acusa os cristãos, Maria foi ao túmulo antes ou depois de o sol
os quais são perseguidos e mortos. Esse foi apenas um preâmbulo do que aconteceria nos séculos posteriores. nascer?
Até o ano 250, tais perseguições foram locais e esporádicas para depois se tornarem gerais e constantes. Foram
várias as causas que desencadearam essa onda de perseguição que perdurou por mais de 2 séculos, a saber:

1. Políticas: Marcando o início do império e o final da república, formou-se um regime político, caracterizado pelo
absolutismo teocrático. O estado estava ligado umbilicalmente à religião, todos os sucessos obtidos eram
creditados aos deuses, até mesmo os imperadores deram a si mesmo o título de “Augustus”, isto é, divino e seus
súditos eram impelidos por lei a prestar culto ao imperador. A estabilidade política dependia da unidade religiosa.
Toda e qualquer religião que se insurgisse contra a religião estabelecida pelo estado era tida como anarquista e
inimiga de César, e o cristianismo era considerado uma delas. Mas o curioso é que a maioria dos imperadores que
foram mais cruéis no trato com os cristãos foram tidos como os melhores administradores do império: Trajano foi
excelente administrador e respeitador das instituições civis e do senado; Adriano contribuiu para melhorar o direito
romano, e Marco Aurélio, que se destacou pelo grande espírito de justiça.

2. Religiosas: A religião adotada por Roma era sincretista. Todo vez que o império conquistava outros povos,
absorvia tanto sua cultura como sua religião. Tinha deuses para todos os tipos e gostos. O povo era obrigado a
queimar incenso perante as imagens e prestar-lhes tributo. Contra isso, os cristãos mantinham a convicção de que
só existia um único Deus e sua adoração não se dirigia a objeto material algum. Esta postura valeu-lhes muitas
vezes a acusação infundada de que eram ateus.

3. Sociais e econômicas: O cristianismo também pregava a igualdade entre todos e por isso ganhou mais
facilmente a amizade das camadas mais pobres, especialmente dos escravos. Temendo a influência do

1 of 4 16/10/2018 18:13
As perseguições contra a Igreja - CACP - Ministério Apologético http://www.cacp.org.br/as-perseguicoes-contra-a-igreja/

cristianismo na sociedade, muitos aristocratas, que não queriam que o modelo social vigente mudasse, começou a
empenhar-se na campanha de difamação da religião cristã. Pois viam que até mesmo seus lucros provindo da
exploração das crendices populares, estava correndo perigo. Naquela época a sociedade romana era dividida em:
Patrícios (membros da aristocracia), Plebeus (O povo composto por trabalhadores em geral) e escravos. Somado
a tudo isto, havia também os boatos populares que se levantava contra os cristãos e sua religião. Todos os tipos
de calúnias eram impostas contra eles. As acusações iam, desde a adoração de um asno até a difamação de
praticarem canibalismo e incesto.

A Primeira Perseguição sob o Governo de Nero (64 d.C)

Nero tolerou a religião cristã durante algum tempo. Mas em seus últimos anos de governo voltou-se contra os
cristãos. Suas práticas insanas mostraram o verdadeiro caráter de seu governo. Mandou assassinar sua mãe,
irmãos e mulheres.
Em Roma os cristãos foram perseguidos pelo imperador Nero, que os transformou em bodes expiatórios para o
grande incêndio que consumiu a cidade. É possível que depois disso, a perseguição se tenha estendido às
províncias pelo exemplo, por que os governadores romanos se baseavam no precedente de Nero, que dispensava
aos cristãos o tratamento previsto para os criminosos. Nesta época foram martirizados os dois apóstolos: Paulo e
Pedro. Nero se transformou na visão de muitos cristãos, um tipo do anticristo.

A Segunda Perseguição sob o Governo de Domiciano ( 96 d.C)

Se a perseguição infligida por Nero foi desumana, Domiciano o superou nesta crueldade. Foi de pouca duração,
mas tão violenta que até mesmo o primo deste, Flávio Clemente, foi morto e sua esposa exilada. A perseguição
baseava sob a acusação de ateísmo por recusarem a participar do culto ao imperador. Nesta época o apóstolo
João foi banido para a ilha de Patmos.

A Terceira Perseguição sob o Governo de Trajano (98-117 d.C)

Trajano, apesar de manter a mesma política de seus antecessores, foi, contudo, mais brando para com os
cristãos. Mesmo o cristianismo continuando como religião ilícita, estes não seriam mais procurados ou perseguidos
a não ser que houvesse denúncias contra eles, também não deveria levar em conta as denúncias anônimas.
Famosa é a correspondência entre Plínio, governador da Bitínia e o imperador Trajano sobre essa questão. Nesta
época, Simão irmão de Jesus e Inácio morreram, este último foi jogado vivo às feras.

A Quarta Perseguição sob o Governo de Adriano (117-138)

Continuam as perseguições, mas com a mesma brandura do governo de Trajano. Apesar disso, houve muitos
mártires nesta época. Também houve uma perseguição aos judeus por causa da insurreição do líder Bar Koqueba.
Aristídes, filósofo cristão, dirige ao imperador sua apologia da religião cristã.

A Quinta Perseguição sob o governo de Antonino, o Pio (138-161)

Neste governo os cristãos tiveram finalmente sossego, apesar de haver casos esporádicos de perseguições.
Contudo os cristãos tinham liberdade de anunciar o evangelho. O cristianismo foi levado a várias partes do
império. Policarpo, um dos pais da Igreja foi martirizado por este tempo.

A Sexta Perseguição sob o governo de Marco Aurélio. (161-180)

Após gozarem desta aparente paz, novamente as perseguições se fez sentir sob o governo do imperador filósofo,
Marco Aurélio. Sob o pretexto de manter a paz do estado estimulou a perseguição à religião cristã. Muitas destas
perseguições ficaram famosas como a dos “mártires de Lião e Viena”. Muitos filósofos começam a escrever ao
imperador defendendo a fé cristã, entre eles justino, Aristídes, Atenágoras, Melitão de Sardes e outros. Neste
tempo, morreu Justino, o mártir. No final de seu governo (178) o filósofo platônico, Celso, elabora um tratado
erudito contra o cristianismo – “Verdadeiro Logos”.

A Sétima Perseguição sob o Governo de Setímio Severo (193-211)

Durante algum tempo favoreceu os cristãos, mas perto do ano 202 sua benevolência chegou ao fim. Os cristãos
do norte da África foram os que mais sofreram com a crueldade das perseguições sob seu governo. De nada
adiantaram as defesas jurídicas do advogado e apologista cristão Tertuliano. O número de mártires era grande, um
exemplo disso foi o martírio de duas cristãs, Perpétua e Felicidade, que foram estraçalhadas pelas feras. Não
obstante, o número de conversões era ainda muito maior a ponto de Tertuliano exclamar que o sangue dos
cristãos é semente da igreja.

A Oitava Perseguição sob o Governo de Maximino (235-238)

O governo deste tirano durou apenas 3 anos, mas três anos de intensa perseguição. Para rivalizar com seu
antecessor no trono imperial, Alexandre, que fora pacífico com a religião cristã, Maximínio levou ao extremo as
perseguições. A terra novamente começou a ser regada pelo sangue dos mártires.

2 of 4 16/10/2018 18:13
As perseguições contra a Igreja - CACP - Ministério Apologético http://www.cacp.org.br/as-perseguicoes-contra-a-igreja/

A Nona Perseguição sob o Governo de Décio (249-251)

Nesta época o império romano passava por grandes dificuldades e uma delas era a invasão dos bárbaros. Décio
consegue reavivar o culto ao imperador e a adoração dos deuses. Omitiu decretos para cada cristão no império
sacrificar em público. Como eles não se curvavam diante de seus editos, nova onda de execuções varreu o
império. Seu governo propôs liquidar a religião cristã. Nesta época Orígenes morre em decorrência das torturas
sofridas.

A Décima Perseguição sob o Governo de Valeriano (253-260)

Este imperador ultrapassou em crueldade seu antecessor. Proibiu os cristãos de cultuar e visitar as catacumbas. A
recusa do sacrifício é castigada com mortes, confisco de bens, banimentos e trabalhos forçados. Entre os
executados sob seu regime estava o bispo Cipriano.

A Última Perseguição Imperial sob o Governo de Diocleciano (284-305)

Esta foi a última e a mais longa das perseguições que durou 10 anos. Diocleciano auxiliado por seus amigos,
mandou destruir todas as igrejas e os escritos sagrados, além disso mandou prender os principais líderes das
igrejas e forçou os cristãos a sacrificarem aos deuses. Suas perseguições alcançaram todo o império, os cristãos
eram caçados e exterminados exceto na região da Gália onde residia o imperador Constantino.

Compartilhar
0 Comentários (4 votos) 5750 views Curtir 8 Tweetar Print

Cada autor é responsável pelo conteúdo do artigo.

Mais em História da Igreja

Uma palavra sobre os erros dos Papiro do século 4º e a citação “mulher Quem foram os pais da Igreja?
reformadores de Jesus”

As perseguições na igreja primitiva

Calvinismo e os Batistas

Sínodo de DORT – Político e religioso

Deixe seu comentário


Nome (Obrigatório)

E-mail (Não será publicado) (Obrigatório)

Telefone

3 of 4 16/10/2018 18:13
As perseguições contra a Igreja - CACP - Ministério Apologético http://www.cacp.org.br/as-perseguicoes-contra-a-igreja/

300

caracteres restantes.

Comentar

Advertisement

Mapa do site Seminário Teológico Termos de uso

Copyright © 2013 CACP - Ministério Apologético. Todos os direitos reservados. Design & Desenvolvimento M31Security

4 of 4 16/10/2018 18:13

Vous aimerez peut-être aussi