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EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA – 01/2019

PROJETOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - LED


PROCEL RELUZ
Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019
Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

SUMÁRIO

1. Apresentação__________________________________________________________________________________ 5
2. Introdução ____________________________________________________________________________________ 5
3. Contexto ______________________________________________________________________________________ 6
4. Objetivo _______________________________________________________________________________________ 8
5. Participantes Elegíveis _________________________________________________________________________ 9
7. Recursos Disponíveis__________________________________________________________________________ 12
8. Regras quanto à alocação dos recursos ________________________________________________________ 13
9. Regras quanto aos aportes financeiros mínimos e máximos ____________________________________ 16
10. Participação __________________________________________________________________________________ 17
11. Limites do projeto ____________________________________________________________________________ 17
12. Fases da Chamada Pública ____________________________________________________________________ 19
13. Regras da 1ª FASE: HABILITAÇÃO ______________________________________________________________ 22
14. Regras da 2ª FASE: CLASSIFICAÇÃO ____________________________________________________________ 31
15. Regras da 3ª FASE ____________________________________________________________________________ 35
16. Aprovação final das Propostas ________________________________________________________________ 36
17. Coordenação do Processo Seletivo ____________________________________________________________ 36
18. Divulgação dos Resultados ____________________________________________________________________ 36
19. Recursos Administrativos _____________________________________________________________________ 37
20. Compromisso do Município ___________________________________________________________________ 37
21. Prazo de Execução ____________________________________________________________________________ 39
22. Cronogramas Físico e Financeiro ______________________________________________________________ 39
23. Placa de Obra e Ensaio Laboratorial ___________________________________________________________ 39
24. Relação de Documentos ______________________________________________________________________ 40
25. Assinatura ____________________________________________________________________________________ 41
26. Liberação dos recursos________________________________________________________________________ 41
27. Informações Relevantes ______________________________________________________________________ 41
28. Esclarecimentos e/ou Informações Adicionais _________________________________________________ 41
29. Confirmação de Informações Prestadas nas Propostas _________________________________________ 42
30. Revogação ou Anulação da Chamada Pública __________________________________________________ 42
31. Considerações Finais __________________________________________________________________________ 42
32. Anexos _______________________________________________________________________________________ 44

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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1. Apresentação

A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras, doravante denominada


ELETROBRAS, no âmbito do Programa Nacional de Conservação de Energia
Elétrica - PROCEL, a seguir denominado simplesmente PROCEL, torna público o
presente Edital de CHAMADA PÚBLICA – 01/2019 para seleção de projetos de
eficiência energética em iluminação pública, com tecnologia LED, nas condições
e exigências abaixo estabelecidas.

2. Introdução

A Lei nº 13.280, de 3 de maio de 2016, que alterou a Lei 9.991, de 24 de julho


de 2000, com o objetivo de disciplinar a aplicação dos recursos destinados a
programas de eficiência energética, determina que 0,1% da Receita
Operacional Líquida das distribuidoras de energia elétrica sejam destinados ao
Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL.

O PROCEL, instituído pelo governo federal por meio da Portaria Interministerial


n° 1.877 em 30 de dezembro de 1985, é executado pela Eletrobras e tem por
objetivos promover o uso eficiente da energia elétrica, combater o seu
desperdício e reduzir custos setoriais.

Assim, face aos desafios apontados no Plano Nacional de Energia - PNE 2030,
elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética – EPE, além do compromisso
firmado pelo Governo do Brasil na Cúpula do Clima de Paris – COP 21, a
destinação de parte dos recursos destinados a programas de eficiência
energética para o PROCEL será benéfica no sentido de promover a
continuidade e a expansão de seus subprogramas, por meio de novos
investimentos em projetos de eficiência energética, entre eles, os voltados à
iluminação pública.

Promover sistemas eficientes de iluminação pública tem impacto direto na


sociedade, pois beneficia e melhora a qualidade de vida da população, uma vez
que promove a valorização noturna dos espaços públicos urbanos, reduz o
consumo de energia elétrica, melhora as condições de segurança nas vias
públicas e, desta maneira, a qualidade de vida nas cidades brasileiras.

Cabe destacar que os critérios para aplicação dos recursos e procedimentos


necessários estão estabelecidos no Plano Anual de Aplicação de Recursos do
Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL (PAR-2018),
aprovado em 11 e 17/12/2018, cujo documento está disponível para consulta
no site do Ministério de Minas e Energia (www.mme.gov.br) na aba “Conselhos
e Comitês – CGEE”.

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3. Contexto

O Brasil conta com 5.570 municípios, os quais apresentam uma enorme


diversidade em termos de necessidades, estrutura, organização e
conhecimento técnico na área de iluminação pública. Dessa forma, é plausível
imaginar que não exista uma receita única aplicável a todas as cidades para
viabilizar a modernização do seu parque de iluminação pública.

Visando cobrir um espectro mais amplo de cidades e com o objetivo de


identificar modelos que pudessem ser aplicáveis à variedade dos municípios
brasileiros, a Eletrobras, no âmbito do Programa Nacional de Conservação de
Energia Elétrica, promoveu a Chamada Pública PROCEL RELUZ 01/2017, em
conformidade com o Plano de Aplicação de Recursos do Procel – PAR PROCEL
2017, previsto na Lei 13.280/2016. A respectiva chamada pública teve como
objetivo selecionar projetos de eficiência energética em iluminação pública com
tecnologia LED.

Merece destaque os principais resultados atingidos no processo da Chamada


Pública Procel Reluz 01/2017, cujo encerramento ocorreu em 20.03.2018:

I. 1101 municípios inscritos de todos os estados brasileiros;

II. 132 projetos encaminhados de todas as regiões do país;

III. 22 municípios selecionados, sendo que dez estão localizados na região


Sul do País, nove na região Sudeste, dois na região Centro-Oeste e um
na região Norte;

IV. Investimentos da ordem de R$ 16,5 milhões na execução de projetos de


eficiência energética na iluminação pública, utilizando a tecnologia LED;

V. Total de 14.334 pontos de iluminação pública a serem eficientizados.

O desempenho dos seis modelos disponibilizados na Chamada Pública PROCEL


RELUZ 01/2017, doravante denominados IP1, IP2, IP3, IP4, IP5 e IP6, contou
com projetos aprovados em três categorias de modelos: IP1 (4 municípios),
IP2 (1 município) e IP3 (17 municípios) totalizando 22 propostas aprovadas.
Quanto aos outros três modelos: IP4, IP5 e IP6, não tiveram propostas
aprovadas nestas categorias.

Apesar de não haver propostas classificadas nos modelos IP4, IP5 e IP6, foi
identificado que, com ajustes já mapeados pela coordenação da Chamada
Pública, existe potencial nestes modelos. Cabe destacar um breve relato sobre
o desempenho destas categorias ao longo do processo.

a) IP4: Este modelo foi exclusivo para municípios organizados na


modalidade de consórcio. Cabe destacar que durante os sessenta dias

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destinados pela Chamada Pública para elaboração das propostas, vários


municípios realizaram consultas para obter maiores informações a respeito
desse modelo. Dois consórcios realizaram inscrições, porém, nenhum dos
dois inscritos encaminhou propostas dentro do prazo determinado;

b) IP5: Vários municípios realizaram consultas para obter maiores


informações a respeito desse modelo, pois envolvia investimentos com
recursos próprios do município em parte do projeto. Ocorreram tentativas,
por parte dos municípios, de viabilizar este modelo, porém, optaram por
concorrer em outras categorias.

c) IP6: Vários municípios realizaram consultas para obter maiores


informações a respeito desse modelo, trata-se de um modelo que permite
ao município desenhar uma proposta que esteja adequada a sua realidade.
Dois municípios encaminharam projetos para concorrer nesta categoria,
entretanto, não foram aprovadas por deficiências técnicas no projeto.

Avaliando todo o processo, podemos concluir que o desempenho ao longo de


uma única rodada não permite ser conclusivo a respeito da eficiência dos
modelos disponibilizados, pois percebemos, com base na experiência anterior,
a necessidade de ajustar alguns dos modelos para atrair maior interesse dos
municípios.

Com base no relato das prefeituras e na experiência adquirida ao longo do


processo da Chamada Pública de 2017, identificamos quais modelos
necessitam de ajustes, na expectativa de torna-los efetivos e atraentes aos
municípios, conforme demonstrado a seguir:

Tabela 1: Ajustes dos modelos.


MODELO “STATUS”
IP1 Permanece com os mesmos requisitos da Chamada Pública anterior.
IP2 O modelo será ajustado com base na experiência da Chamada anterior.
IP3 O modelo será ajustado com base na experiência da Chamada anterior.
IP4 Permanece com os mesmos requisitos da Chamada Pública anterior.
IP5 O modelo será ajustado com base na experiência da Chamada anterior.
IP6 O modelo será ajustado com base na experiência da Chamada anterior.

Com base no exposto, torna-se importante a realização de uma nova Chamada


Pública, a fim de permitir avaliar os efeitos da revisão nos modelos, além de
confirmar a eficiência dos modelos que preservaram a sua estrutura.

Ressaltamos que o principal objetivo desta ação é permitir uma análise


comparativa entre os modelos, de modo a verificar quais possuem potencial

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para se tornarem viáveis e replicáveis à variedade dos municípios brasileiros.


Adicionalmente, esta ação também estimula, por parte do município, o
desenvolvimento de Plano Diretor de Iluminação Pública, na medida em que os
municípios assumem este compromisso ao receber os investimentos.

Cabe ressaltar que ao longo da Chamada Pública do Procel Reluz 01/2017 foi
desenvolvido e disponibilizado um tutorial (EAD) focado na Chamada Pública,
com o objetivo de oferecer auxílio técnico aos municípios participantes.

Durante toda a fase de inscrição e apresentação de propostas, o tutorial foi


disponibilizado na modalidade de ensino a distância, para auxiliar os municípios
a elaborarem seus projetos de iluminação pública - LED.

O objetivo do tutorial é instrumentar agentes públicos e privados ligados à


área de iluminação pública com o conteúdo necessário para a preparação de
propostas. O propósito é propiciar maior nivelamento entre os proponentes.

Cabe destacar, que o EAD disponibilizado na primeira Chamada Pública do


Reluz 01/2017, capacitou mais de 400 pessoas. Isso demonstra o interesse
dos profissionais por este tipo de iniciativa.

Neste contexto, diante do enorme potencial para projetos de eficiência


energética em sistemas de iluminação pública na esfera municipal, a
ELETROBRAS promove, no âmbito do Programa Nacional de Conservação de
Energia Elétrica – PROCEL, o lançamento de uma nova chamada pública para
seleção de projetos de iluminação pública com tecnologia LED.

4. Objetivo

Construir, em conjunto com as administrações municipais, competências para


uma adequada modelagem e operacionalização, individualmente ou através de
parcerias, de propostas para acessar fontes de recursos visando à
implementação de projetos de iluminação pública com tecnologia LED.

Para atingir este objetivo, o Procel Reluz, através desta CHAMADA PÚBLICA, irá
selecionar projetos de eficiência energética em iluminação pública, com
tecnologia LED, com diferentes modelagens. O objetivo é permitir uma análise
comparativa entre os modelos, de modo a verificar quais possuem potencial
para se tornarem viáveis e replicáveis à variedade dos municípios brasileiros.

O Procel Reluz, com recursos oriundos da Lei n° 13.280 no limite definido pelo
Plano de Aplicação de Recursos – PAR 2018, irá investir, através de repasse de
recursos não reembolsáveis, na implantação dos projetos de iluminação pública
selecionados nesta CHAMADA PÚBLICA.

4.1. Objetivos específicos


a) Estimular a concepção de modelagens organizacionais, no âmbito da
administração municipal, com foco na eficiência energética em iluminação
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pública, com potencial de serem replicadas por várias cidades no Brasil.


b) Desenvolver, ampliar e fortalecer a capacidade técnica e administrativa dos
municípios para acessar fontes de recursos visando à implementação de
projetos de iluminação pública com tecnologia LED.
c) Criar um efeito de demonstração de projetos em iluminação pública com
tecnologia LED, cujo modelo possa ser adotado em políticas públicas no
contexto nacional.

5. Participantes Elegíveis

5.1. Poderão participar desta CHAMADA PÚBLICA:

a) Município, de forma individual, ou seja, a proposta beneficia somente um


município; ou

b) Consórcio de Municípios, de forma coletiva, ou seja, a mesma proposta


beneficia dois ou mais municípios.

A relação contratual da ELETROBRAS será sempre com o município


beneficiado.

5.2. Municípios selecionados no âmbito da CP Reluz 01/2017:

O Município selecionado, no âmbito da CP Procel Reluz 01/2017, só estará


elegível a participar da CP Procel Reluz 01/2019, na hipótese de atender,
simultaneamente, as condições “a”, “b” e “c” a seguir:

a) Ter encerrado até a data de abertura desta Chamada Pública o respectivo


Termo de Cooperação Técnica – TCT, assinado no âmbito da CP Procel
Reluz 01/2017, com a execução mínima de 50% dos pontos de iluminação
pública LED previstos;

b) Ter concluído até a data abertura desta Chamada Pública o compromisso


assumido no âmbito do CP Reluz 01/2017, ou seja, ter encaminhado o
Plano Diretor de Iluminação Pública do respectivo Município, ressalvadas as
exceções previstas no próprio Edital da CP Reluz 01/2017; e

c) Não possuir pendências relacionadas à prestação de contas


físico/financeira, no âmbito do CP Procel Reluz 01/2017.

6. Modelagem das Propostas


6.1. O município beneficiário deverá arcar com o custo de elaboração da
proposta técnica visando à participação na CP Procel Reluz 01/2019.
6.2. Em nenhuma hipótese o custo de elaboração da proposta técnica será
reembolsado pela Eletrobras.

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Tabela 2: Características dos modelos.


Modelo Beneficiário Autoria, detalhamento e execução do projeto de Critérios adicionais
Iluminação pública.
- Responsável pela Responsável pelo -
elaboração da Proposta detalhamento do projeto e
Técnica execução da obra

(Etapa que ocorre (Etapa que ocorre após


durante a Chamada encerramento da Chamada
Pública) Pública)

IP1 Município Município Município, de forma direta. -


Utilizando mão de obra
da própria da Prefeitura.
IP2 Município Ou Município, de forma direta O projeto se articulará com
Terceiros ou indireta. projetos de IP a LED concluído
ou em execução, no âmbito do
Caso o Município opte PEE/ANEEL, ao longo do período
por participar desta compreendido entre 01.01.2018
Chamada Pública e data de abertura da CP/2019.
utilizando uma Proposta (Ver ANEXO “W" deste Edital)
IP3 Município Técnica elaborada por Município, de forma -
Terceiros, o Município indireta.
deverá,
obrigatoriamente,
IP4 Consórcio apresentar o autor da Município, de forma direta -
de respectiva Proposta ou indireta.
Município Técnica, formalmente,
por meio da “Carta de
IP5 Município Município, de forma direta O projeto se articulará com
Apresentação”, cujo
ou indireta. projetos de IP a LED concluído
modelo está disponível
ou em execução, com recursos
no Anexo “F” deste
próprios do Município, ao longo
Edital.
do período compreendido entre
01.01.2018 e a data de abertura
Cabe ressaltar que o
da CP/2019.
autor deverá ceder seus
(Ver ANEXO “X" deste Edital)
direitos quanto à sua
IP6 Município propriedade intelectual Município, de forma direta -
em relação à proposta ou indireta.
técnica de sua autoria. Demais condições, ver
Observação “I”: Condições
Gerais.

Observação “I”: Condições Gerais para a proposta técnica ser apta a concorrer no modelo IP6.
(Ver ANEXO “Y" deste Edital)
IP6 O Município poderá formalizar parcerias com uma ou mais instituições de direito público ou privado,
visando contar com a cooperação das respectivas instituições ao longo de parte ou toda fase de execução
do projeto de iluminação pública, sendo vedada a remuneração das instituições parceiras com recursos
financeiros de qualquer natureza. As instituições terão que somar esforços para o alcance de um objetivo
comum, de interesse mútuo, porém, sem que ocorra qualquer repasse de recursos financeiros.

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O proponente é livre para propor a estratégia que melhor atenda a realidade do Município, porém o
modelo deverá possuir características que o difere dos demais modelos disponíveis, ou seja, deverá ser
diferente dos modelos IP1 ao IP5.
A parceria poderá ocorrer em uma ou mais das seguintes áreas de interesse:
a) Materiais e equipamentos utilizados na iluminação pública;
b) Consultoria e assistência técnica na elaboração de projetos luminotécnicos
c) Consultoria e assistência técnica na administração, gerenciamento, supervisão,
acompanhamento e fiscalização de obras de iluminação pública;
d) Consultoria e assistência técnica em serviços de Medição e Verificação (M&V);
e) Substituição, no campo, de luminárias tradicionais e demais equipamentos auxiliares por
luminárias LED.
Cabe ressaltar, que caso o proponente opte por participar no modelo IP6, o mesmo deverá,
obrigatoriamente, preencher e encaminhar o formulário específico do modelo IP6 disponível no ANEXO ”Y”
deste Edital.

6.3. Classificação: DIRETA ou INDIRETA

A seguir, veja como classificar o detalhamento do projeto e execução da obra


apresentado na Tabela 2 – Características dos Modelos: DIRETA ou INDIRETA.

Figura 1

DIRETA INDIRETA

Na proposta técnica, o município solicita Na proposta técnica, o município solicita


recurso financeiro para o item abaixo? recurso financeiro para o item abaixo?

CONSULTORIA EM ENGENHARIA CONSULTORIA EM ENGENHARIA

Se a resposta for: NÃO Se a resposta for: SIM

Considera-se o detalhamento do projeto e Considera-se o detalhamento do projeto e


execução da obra como sendo de FORMA execução da obra como sendo de FORMA
DIRETA INDIRETA

6.4. Observação às Leis de Contratações

A relação jurídica a ser firmada será entre a Eletrobras e o Município, que por
sua vez, após receber o recurso, poderá contratar, a seu exclusivo critério,
empresa a lhe prestar tal serviço e fornecer os equipamentos envolvidos. Caso
o Município faça tal contratação, deverá fazê-la por seu exclusivo juízo de
mérito, a ser respaldado pela legislação vigente, ou seja, a lei n° 8.666/1993.

A fundamentação e o respaldo legal deverão ser feitos por meio de seus


órgãos jurídicos próprios, aos quais caberá avaliar a questão, em concreto.

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Ou seja, deverá ser observada a lei de licitações (lei n° 8.666/1993), bem


como o restante da legislação aplicável à hipótese, para todas as contratações
de serviços e materiais envolvidos, no âmbito da execução do projeto, em que
sejam utilizados recursos recebidos, em razão de ter se sagrado vencedor
desta Chamada Pública.

7. Recursos Disponíveis

Os recursos financeiros destinados à implementação dos projetos selecionados


para esta CHAMADA PÚBLICA serão alocados conforme o Quadro 1.

Quadro 1 IP1 = R$ 1.250.000,00 MUNICÍPIOS (1, 2, 3, (n...)

IP2 = R$ 500.000,00 MUNICÍPIOS (1, 2, 3, (n...)

IP3 = R$ 1.250.000,00 MUNICÍPIOS (1, 2, 3, (n...)


REGIÃO NORTE
IP4 = R$ 2.000.000,00 MUNICÍPIOS (1, 2, 3, (n...)
R$ 5.990.000,00
IP5 = R$ 500.000,00 MUNICÍPIOS (1, 2, 3, (n...)

IP6 = R$ 490.000,00 MUNICÍPIOS (1, 2, 3, (n...)

Será adotada a mesma metodologia de distribuição


REGIÃO NORDESTE
de recursos apresentada para na Região Norte.
R$ 5.990.000,00
REGIÃO CENTRO- Será adotada a mesma metodologia de distribuição
OESTE de recursos apresentada para na Região Norte.
R$ 5.990.000,00
Será adotada a mesma metodologia de distribuição
REGIÃO SUDESTE
de recursos apresentada para na Região Norte.
R$ 5.990.000,00
Será adotada a mesma metodologia de distribuição
REGIÃO SUL
de recursos apresentada para na Região Norte.
R$ 5.990.000,00
TOTAL GERAL
R$ 29.950.000,00

Os recursos divulgados no presente Edital são expressos em valores brutos em


R$ (Reais), devendo ser deduzidos, por ocasião de pagamentos, todos os
tributos previstos na legislação vigente e pertinente à matéria.

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8. Regras quanto à alocação dos recursos

8.1. Regras de alocação para, eventuais, saldos de recursos


financeiros
Figura 2
1º 2º 3º 4º
Redistribuição de, Destino final de
Redistribuição de, Redistribuição de,
eventuais, recursos recursos não
eventuais, recursos eventuais, recuros
não utilizados nos utilizados.
não utilizados nas não utilizados a nível
Modelos de 1 a 6 por
Regiões Geográficas. nacional.
Região Geográfica
*independente de
Projetos Modelo e Região
R$
ranqueados Geográfica.
IP1 na respectiva RETORNO
Região •Para a Conta
IP2
Geográfica, R$ específica
independente do Programa
do Modelo. 1° Nacional de
IP3 Conservação
de Energia
R$ 1° Elétrica -
IP4 2°
Procel

IP5 2°

IP6


..

.. R$ R$

8.1.1. A cada proposta serão atribuídas notas conforme os critérios de


pontuação elencados neste Edital. Após a aplicação dos critérios, as
propostas serão listadas em ordem decrescente de pontuação total
(ranking).

8.1.2. As propostas serão ranqueadas utilizando três referências diferentes:

a. Lista em ordem decrescente de pontuação total entre propostas que


optaram pelo mesmo Modelo, e, cujos Municípios pertençam à mesma
Região Geográfica, ora denominada “Lista de Classificação por Modelo”;
b. Lista em ordem decrescente de pontuação total entre propostas de
Municípios que pertençam à mesma Região Geográfica, independente
do Modelo escolhido, ora denominada “Lista de Classificação Regional”;
c. Lista em ordem decrescente de pontuação total entre propostas,
independente da Região Geográfica a qual o Município pertença, e

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independente do Modelo escolhido, ora denominada “Lista de


Classificação Nacional”.
Tabela 3: Ilustração fictícia das três referências de Classificação possíveis.
Lista de Classificação: Modelo IP1 (A título de ilustração)
Instituição Classificação por Classificação Classificação
Modelo Regional Nacional
Colocação do Colocação do Município na Colocação do Município a
Município que Região Geográfica em que nível nacional,
optou pelo Modelo esteja localizado, independente do Modelo
Municípios
IP1, na Região independente do Modelo escolhido ou da Região
Norte. escolhido. Geográfica em que
esteja localizado.
Município “A” 1º 12º 20º
Município “B” 2º 23º 38º
Colocação do Colocação do Município na Colocação do Município a
Município que Região Geográfica em que nível nacional,
optou pelo Modelo esteja localizado, independente do Modelo
Município
IP1, na Região independente do Modelo escolhido ou da Região
Nordeste. escolhido. Geográfica em que
esteja localizado.
Município “D” 1º 35º 77º
Município “E” 2º 42º 214º
Colocação do Colocação do Município na Colocação do Município a
Município que Região Geográfica em que nível nacional,
optou pelo Modelo esteja localizado, independente do Modelo
Município
IP1, na Região independente do Modelo escolhido ou da Região
Centro-Oeste. escolhido. Geográfica em que
esteja localizado.
Município “F” 1º 5º 43º
Município “G” 2º 28º 114º
Colocação do Colocação do Município na Colocação do Município a
Município que Região Geográfica em que nível nacional,
optou pelo Modelo esteja localizado, independente do Modelo
Município
IP1, na Região independente do Modelo escolhido ou da Região
Sudeste. escolhido. Geográfica em que
esteja localizado.
Município “H” 1º 44º 57º
Município “I” 2º 88º 332º
Colocação do Colocação do Município na Colocação do Município a
Município que Região Geográfica em que nível nacional,
optou pelo Modelo esteja localizado, independente do Modelo
Município
IP1, na Região independente do Modelo escolhido ou da Região
Sul. escolhido. Geográfica em que
esteja localizado.
Município “J” 1º 8º 19º
Município “K” 2º 13º 222º

Lista de Classificação: Modelo IP2


Será adotada a mesma metodologia de classificação apresentada no Modelo IP1.
Lista de Classificação: Modelo IP3
Será adotada a mesma metodologia de classificação apresentada no Modelo IP1.

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Tabela 3: Ilustração fictícia das três referências de Classificação possíveis.


Lista de Classificação: Modelo IP4
Será adotada a mesma metodologia de classificação apresentada no Modelo IP1.
Lista de Classificação: Modelo IP5
Será adotada a mesma metodologia de classificação apresentada no Modelo IP1.
Lista de Classificação: Modelo IP6
Será adotada a mesma metodologia de classificação apresentada no Modelo IP1.

8.1.3. Os recursos financeiros disponíveis em cada modelo serão alocados nos


projetos classificados de sua categoria e deverão respeitar a ordem
classificatória;

8.1.4. Para cada modelo será aprovado o máximo de projetos que o recurso
disponível consiga atender de forma integral, respeitando a ordem
classificatória;

8.1.5. Na hipótese de o recurso não ser suficiente para suprir de maneira


integral o orçamento da proposta, este recurso será considerado como
saldo e será realocado conforme as regras do item 8;

8.1.6. Para o caso de não haver propostas, projetos aprovados, ou haver


saldos de recursos financeiros nos modelos do Quadro 1, deverão ser
tomadas as seguintes providências:
a.1 Na hipótese de não haver propostas, não haver projetos aprovados, ou
haver saldos de recursos financeiros nos modelos IP1, IP2, IP3, IP4,
IP5 e/ou IP6, da Região Norte, todos os recursos financeiros
remanescentes deverão ser realocados para viabilizar os projetos
aprovados da respectiva Região Norte, independente do modelo
adotado. Para isso, deverá ser respeitada a ordem classificatória
estabelecida na “Lista de Classificação Regional”.
a.2 Na hipótese de não haver propostas, não haver projetos aprovados, ou
haver saldos de recursos financeiros nos modelos IP1, IP2, IP3, IP4,
IP5 e/ou IP6, da Região Nordeste, todos os recursos financeiros
remanescentes deverão ser realocados para viabilizar os projetos
aprovados da respectiva Região Nordeste, independente do modelo
adotado. Para isso, deverá ser respeitada a ordem classificatória
estabelecida na “Lista de Classificação Regional”.
a.3 Na hipótese de não haver propostas, não haver projetos aprovados, ou
haver saldos de recursos financeiros nos modelos IP1, IP2, IP3, IP4,
IP5 e/ou IP6, da Região Centro-Oeste, todos os recursos financeiros
remanescentes deverão ser realocados para viabilizar os projetos
aprovados da respectiva Região Centro-Oeste, independente do
modelo adotado. Para isso, deverá ser respeitada a ordem
classificatória estabelecida na “Lista de Classificação Regional”.

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a.4 Na hipótese de não haver propostas, não haver projetos aprovados, ou


haver saldos de recursos financeiros nos modelos IP1, IP2, IP3, IP4,
IP5 e/ou IP6, da Região Sudeste, todos os recursos financeiros
remanescentes deverão ser realocados para viabilizar os projetos
aprovados da respectiva Região Sudeste, independente do modelo
adotado. Para isso, deverá ser respeitada a ordem classificatória
estabelecida na “Lista de Classificação Regional”.
a.5 Na hipótese de não haver propostas, não haver projetos aprovados, ou
haver saldos de recursos financeiros nos modelos IP1, IP2, IP3, IP4,
IP5 e/ou IP6, da Região Sul, todos os recursos financeiros
remanescentes deverão ser realocados para viabilizar os projetos
aprovados da respectiva Região Sul, independente do modelo
adotado. Para isso, deverá ser respeitada a ordem classificatória
estabelecida na “Lista de Classificação Regional”.
a.6 Na hipótese de não haver propostas, não haver projetos aprovados, ou
haver saldos de recursos financeiros nas Regiões Norte, Nordeste,
Centro-Oeste, Sudeste e Sul, todos os recursos financeiros
remanescentes deverão ser realocados para viabilizar os projetos
aprovados, independente da região do País e independente do modelo
adotado. Para isso, deverá ser respeitada a ordem classificatória
estabelecida na “Lista de Classificação Nacional”.
a.7 Na hipótese de haver saldo de recurso financeiro, mesmo após serem
aplicadas as medidas descritas no item “a.1” e “a.6”, o saldo retornará
à conta do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica
(Procel), administrada pelas Centrais Elétricas Brasileiras S.A.
(Eletrobras), e fiscalizada pela Aneel.

9. Regras quanto aos aportes financeiros mínimos e máximos

9.1. Limite Mínimo e Máximo de Aporte Financeiro

O limite mínimo e máximo, para cada proposta, estabelecida neste item


considera o aporte financeiro que cabe, exclusivamente, ao Procel Reluz.

9.1.1. Aportes financeiros mínimos e máximos para cada proposta, válido


para todas as Regiões do País.

Tabela 4: Limite de aporte financeiro mínimo e máximo para cada proposta.


Modelo Aporte financeiro MÍNIMO, pelo Aporte financeiro MÁXIMO, pelo
Procel Reluz (R$) Procel Reluz (R$)
IP1 250.000,00 1.000.000,00
IP2 250.000,00 500.000,00
IP3 250.000,00 1.000.000,00
IP4 500.000,00 2.000.000,00
IP5 250.000,00 500.000,00
IP6 245.000,00 490.000,00
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9.1.2. Os projetos apresentados que pleitearem aporte financeiro,


exclusivamente do Procel Reluz, superior ou inferior ao estabelecido na
Tabela 4, serão automaticamente excluídos da Chamada Pública.
Reitera-se que o limite mínimo e máximo para cada proposta
estabelecida neste Edital, considera o aporte financeiro que cabe,
exclusivamente, ao Procel Reluz.

10. Participação

É vedado ao município participar na condição de beneficiário em mais de uma


proposta nesta chamada pública.

Na hipótese de o município figurar como beneficiário em mais de uma


proposta, serão adotados os seguintes procedimentos:

a) Na hipótese de as propostas serem encaminhadas em datas diferentes,


será considerado, para efeitos de participação, a primeira proposta
protocolada, desde que atenda ao valor mínimo do item 9.1.1, e serão
desclassificadas as demais.

b) Na hipótese de as propostas serem encaminhadas na mesma data, será


considerado, para efeitos de participação, a proposta de menor valor,
desde que atenda ao valor mínimo do item 9.1.1, e serão
desclassificadas as demais.

c) Na hipótese de as propostas serem encaminhadas na mesma data e de


igual valor, será considerado a proposta com o menor custo médio por
ponto eficientizado, desde que atenda ao valor mínimo do item 9.1.1, e
serão desclassificadas as demais.

É permitido que uma instituição participe, na condição de autor do projeto,


em mais de uma proposta nesta chamada pública, porém é vedado repetir o
município beneficiário, ou seja, a mesma instituição poderá ser o autor de
diversos projetos, desde que sejam de municípios diferentes.

11. Limites do projeto

11.1. Substituição de luminárias tradicionais por luminárias LED

11.1.1. Os projetos deverão ser de substituição de luminárias de iluminação


pública com tecnologia tradicional por luminárias com tecnologia LED,
além de braços e demais equipamentos auxiliares, sendo vedados,
nesta CHAMADA PÚBLICA, projetos de expansão do sistema de
iluminação pública do Município.

11.1.2. Os recursos só poderão ser destinados a projetos que promovam

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melhoria de sistemas de iluminação pública existentes, salvo a condição


especial estabelecida neste Edital, limitados a vias e praças
públicas.

Só poderão ser aplicados em áreas consolidadas no Município, cujo


ambiente contenha elementos que sinalizem que o espaço público
beneficiado esteja de fato sendo utilizado pela população. O critério
será constatar a presença de edificações construídas ou sistema viário
consolidado com evidências de trânsito de veículos e/ou de pedestres.
Está vedada a utilização de novos pontos de iluminação pública LED em
áreas de expansão futura do Município.

11.1.3. Para efeitos desta Chamada Pública, será admitida a seguinte condição
especial: no limite definido neste Edital, não serão considerados
projetos de expansão, a instalação de novos pontos de iluminação
pública a LED, ainda que no local não se encontre uma luminária
tradicional existente para ser substituída. Para isso, o propósito do
novo ponto de IP deverá ser permitir alcançar os indicadores de
iluminância e uniformidade estabelecidos na Norma 5101/2018.
Entretanto, para receber a concessão especial, deverão ser atendidas,
simultaneamente, as seguintes condições:

1ª - O quantitativo total de novos pontos de iluminação pública a LED,


que tenham como objetivo final restabelecer os indicadores de
iluminância e uniformidade aos índices previstos na Norma 5101/2018,
não poderá ser superior a 10% do total de pontos eficientizados em
todo o projeto.

2ª - O percentual de 10% de novos pontos de iluminação pública a


LED, citado na condição especial, só poderão ser aplicados em áreas
consolidadas no Município, cujo ambiente contenha elementos que
sinalizem que o espaço público beneficiado esteja de fato sendo
utilizado pela população. O critério será constatar a presença de
edificações construídas ou sistema viário consolidado com evidências de
trânsito de veículos e/ou de pedestres. Está vedada a utilização de
novos pontos de iluminação pública LED em áreas de expansão futura
do Município.

3ª – Todos os pontos novos de iluminação pública a LED que fazem


parte do limite de 10% citados na condição especial deverão estar
sinalizados na proposta técnica, em dois locais diferentes: no
projeto gráfico (neste caso, deverão estar sinalizados com legenda
informando se tratar de pontos que pertencem à condição especial
estabelecida neste Edital) e também no Arquivo Eletrônico com as
Informações do Projeto. Caso os pontos de IP, citados na condição
especial, não estejam sinalizados no projeto gráfico e Arquivo
Eletrônico com as Informações do Projeto, conforme instruções deste

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documento, os mesmos não serão autorizados a integrar a condição


especial estabelecida, e caso se confirme, no local da instalação, a
necessidade dos respectivos pontos de IP para o correto atendimento
da NBR-5101/2018, os custos dos mesmos deverão ser arcados
integralmente pelo Município.

11.1.4. O percentual de 10% de novos pontos de iluminação pública a LED,


citado na condição especial, deverá ser utilizado nos seguintes
cenários:

a. Para preencher a ausência de um ou mais pontos de iluminação em


trecho(s) de uma ou mais vias, cujo projeto luminotécnico esteja sendo
prejudicado em razão do(s) afastamento(s) entre postes e/ou larguras
de vias e/ou passeios possuírem dimensões superiores ao possível de
ser atendido com a modulação existente. Neste caso, o novo ponto de
iluminação pública LED deverá tornar possível restabelecer os
indicadores de iluminância e uniformidade aos índices previstos na
Norma 5101/2018, no trecho em que for implantado.

b. Para preencher a ausência de um ou mais pontos de iluminação em


trecho(s) de uma ou mais praças, cujo projeto luminotécnico esteja
sendo prejudicado em razão do(s) afastamento(s) entre poste(s)
possuir(rem) dimensão(ões) superior(es) ao possível de ser atendido
com a modulação existente. Neste caso, o novo ponto de iluminação
pública LED deverá tornar possível restabelecer os indicadores de
iluminância e uniformidade aos índices previstos na Norma 5101/2018,
no trecho em que for implantado.

11.1.5. O percentual de 10% de novos pontos de iluminação pública a LED,


citado na condição especial, poderá contar com: luminária LED, braço e
demais equipamentos auxiliares, além de serviços de instalação.

11.1.6. Na hipótese de existir, dentro do percentual de 10% de novos pontos


da condição especial, a necessidade de instalação de um ou mais
postes projetados e/ou instalação de novas redes de baixa tensão para
alimentação da luminária, o custo total decorrente da instalação dos
novos postes e das novas redes de alimentação deverá ser arcado,
integralmente, pelo Município, restando ao Procel Reluz arcar, somente,
com os seguintes custos: luminárias, braços e demais equipamentos
auxiliares, além dos serviços de instalação dos respectivos
equipamentos nos novos postes custeados pelo Município.

12. Fases da Chamada Pública

A seleção das propostas de projetos que irão compor o portfólio desta CHAMADA
PÚBLICA será dividida em 3 (três) fases complementares, a saber:

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1ª FASE: HABILITAÇÃO (Eliminatória);

2ª FASE: CLASSIFICAÇÃO (Não é eliminatória);

3ª FASE: AFERIÇÃO DA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES DECLARADAS


(Eliminatória para os casos em que forem constatadas divergências entre as
informações declaradas na proposta técnica com a realidade auferida nas áreas
de abrangência dos projetos);

12.1. Cronograma da Chamada Pública

Neste item estão descritas, em ordem cronológica, todas as datas pertinentes


ao processo seletivo desta CHAMADA PÚBLICA, ou seja, da 1ª, 2ª e 3ª fase da
Chamada Pública.

Na tabela 5 estão indicadas as datas da 1ª e 2ª fase da CHAMADA PÚBLICA:

Tabela 5 - Cronograma da 1ª e 2ª fase da CHAMADA PÚBLICA


Etapa 1ª FASE: HABILITAÇÃO e 2ª FASE: CLASSIFICAÇÃO Data
1. Abertura da CHAMADA PÚBLICA. 05.06.2019

2. 17h (Horário de Brasília) - Prazo limite para entrega das propostas. 16.08.2019

3. Divulgação das propostas recebidas dentro do prazo regular. 20.08.2019

4. Divulgação da pontuação e lista de classificação preliminar. 16.09.2019

5. Início do prazo para interposição de recursos. 16.09.2019

6. 17h (Horário de Brasília) - Prazo limite para interposição de recursos. 23.09.2019

Divulgação do resultado dos recursos interpostos e da lista de


7. classificação final das propostas que estão aptas a prosseguir para a 02.10.2019
3ª fase.

Para efeitos de determinar os dias úteis do cronograma, este Edital leva em


conta o cronograma de feriados nacionais e de pontos facultativos, publicado
pela Administração Pública federal, em Diário da União.

Na tabela 6 estão dispostas as datas da 3ª fase da CHAMADA PÚBLICA, as


quais estão condicionadas ao término da 1ª e 2ª fase.

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Tabela 6: Cronograma da 3ª fase da Chamada Pública


3ª FASE: AFERIÇÃO DA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES
Etapa Data
DECLARADAS
Início do prazo de verificação da veracidade das informações
contidas nas propostas classificadas na 1ª e 2ª fase.
O método de verificação poderá contar com a visita in loco de
técnicos da Comissão de Coordenação na área de abrangência do
projeto.
A Comissão de Coordenação também poderá utilizar ferramentas
virtuais do tipo “Google Street View” para confirmar a veracidade
das informações.
O método de verificação escolhido para verificar a veracidade de
cada proposta obedecerá à seguinte regra:
Com o auxílio da ferramenta ““Google Street View”:
a) Na hipótese de, no mínimo, 70% do total de pontos de IP
8. contemplados no projeto não estarem disponíveis para 07.10.2019
visualização através da ferramenta “Google Street View”, será
realizada uma visita in loco de técnicos da Comissão de
Coordenação.
b) Na hipótese de, no mínimo, 70% do total de pontos de IP
contemplados no projeto estarem disponíveis para visualização
através da ferramenta “Google Street View”, porém com
imagem anterior ao ano de 2017, será realizada uma visita in
loco de técnicos da Comissão de Coordenação.
c) Na hipótese de, no mínimo, 70% do total de pontos de IP
contemplados no projeto estarem disponíveis para visualização
através da ferramenta “Google Street View” com imagem a
partir do ano de 2017, a verificação se dará através da
ferramenta.

Fim do prazo de verificação da veracidade das informações contidas


9. 06.11.2019
nas propostas classificadas na 1ª e 2ª fase.
10. Divulgação da lista de classificação preliminar da 3ª Fase. 08.11.2019
11. Início do prazo para interposição de recursos. 08.11.2019
12. 17h (Horário de Brasília) - Prazo limite para interposição de
18.11.2019
recursos.
13. Divulgação do resultado dos recursos interpostos e da lista de
27.11.2019
classificação final.
14. Encerramento da CHAMADA PÚBLICA. 27.11.2019

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12.2. Encaminhamento das Propostas Técnicas

As propostas deverão ser encaminhadas até a data definida na etapa 2 da


Tabela 5 – “Cronograma da 1ª e 2ª fase da CHAMADA PÚBLICA”, seguindo as
instruções disponibilizadas através da página da Eletrobras:
http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz, de acordo com as
orientações e esclarecimentos apresentados na mesma página.

A publicidade de qualquer assunto acerca da Chamada Pública ocorrerá por


meio da página da Eletrobras, acessada através do seguinte endereço
eletrônico: http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz. Eventuais atos de
revisão de documentos, cronogramas, instruções ou de orientações gerais,
serão disponibilizadas neste endereço eletrônico. Deste modo, recomenda-se
que o proponente visite regularmente o respectivo endereço eletrônico, a fim
de se atualizar a respeito do processo de seleção.

O correio eletrônico cpreluz@eletrobras.com não deverá ser utilizado como


canal de entrega de Propostas Técnicas. As Propostas Técnicas deverão ser
encaminhadas, exclusivamente, conforme instruções disponibilizadas através
da página da Eletrobras: http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz.

Recomenda-se o envio das propostas com antecedência, uma vez que a


Eletrobras não se responsabilizará por propostas não recebidas em decorrência
de eventuais problemas técnicos e congestionamentos.

13. Regras da 1ª FASE: HABILITAÇÃO

13.1. Documentos obrigatórios para Habilitação da Proposta Técnica

13.1.1. ARQUIVO ELETRÔNICO COM AS INFORMAÇÕES DO PROJETO

As propostas deverão apresentar um arquivo eletrônico, com diversas


planilhas preenchidas, em modelo a ser disponibilizado neste Edital, por
meio eletrônico, informando as características gerais do projeto, conforme
instruções contidas no ANEXO “B”, deste Edital.

As propostas que não apresentarem o arquivo eletrônico com as


informações do projeto, nas condições estabelecidas no ANEXO “B”, serão
automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da
apresentação dos demais documentos.

13.1.2. PROJETO GRÁFICO

As propostas deverão apresentar um projeto gráfico, conforme instruções


contidas no ANEXO “C”, deste Edital.

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As propostas que não apresentarem um projeto gráfico, nas condições


estabelecidas no ANEXO “C”, serão automaticamente excluídas da Chamada
Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.1.3. PROJETO LUMINOTÉCNICO

As propostas deverão apresentar um projeto luminotécnico, conforme


instruções contidas no ANEXO “D”, deste Edital.

As propostas que não apresentarem um projeto luminotécnico, nas


condições estabelecidas no ANEXO “D”, serão automaticamente excluídas da
Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.1.4. DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO A NBR 5101/2018

As propostas deverão apresentar uma declaração do responsável pela


proposta técnica, informando que o sistema de iluminação pública proposto
atende aos indicadores mínimos de iluminância e uniformidade,
estabelecidos na NBR-5101/2018, em modelo a ser disponibilizado pela
chamada pública, conforme instruções contidas no ANEXO “E”, deste Edital.

As propostas que não apresentarem a respectiva declaração de atendimento


a NBR 5101/2018, nas condições estabelecidas no ANEXO “E”, serão
automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da
apresentação dos demais documentos.

13.1.5. CARTA DE APRESENTAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELA PROPOSTA

As propostas deverão apresentar uma carta de apresentação com a


identificação e contatos dos responsáveis pela proposta técnica,
devidamente preenchida e assinada, informando que o município está ciente
e de acordo com as regras da Chamada Pública, bem como com todos os
termos constantes no instrumento contratual, conforme instruções contidas
no ANEXO “F”, deste Edital.

As propostas que não apresentarem a carta de apresentação, nas condições


estabelecidas no ANEXO “F”, serão automaticamente excluídas da Chamada
Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.1.6. COMPROVAÇÃO DE REGULARIDADE FISCAL

As propostas deverão apresentar a prova de regularidade fiscal perante a


União, os Estados, o FGTS e a Justiça do Trabalho, conforme instruções
contidas no ANEXO “G”, deste Edital.

Cabe ressaltar que caso o Beneficiário tratar-se de Consórcios de


Municípios, os mesmos deverão, de modo adicional as demais certidões

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acima elencadas, apresentar a certidão municipal/distrital, uma vez que se


tratam de associações de personalidade jurídica diversa da dos municípios.

As propostas que não apresentarem ou apresentarem de forma parcial a


prova de regularidade fiscal, nas condições estabelecidas no ANEXO “G”,
serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da
apresentação dos demais documentos.

13.1.7. COMPROVAÇÃO DA TITULARIDADE DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO


PÚBLICA PELO MUNICÍPIO

As propostas deverão apresentar a prova de titularidade do parque de


iluminação pública, pelo Município, conforme instruções contidas no ANEXO
“H”, deste Edital.

As propostas que não apresentarem a prova de titularidade do parque de


iluminação pública, pelo Município, nas condições estabelecidas no ANEXO
“H”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente
da apresentação dos demais documentos.

13.1.8. ORÇAMENTOS DE LUMINÁRIAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - LED

As propostas deverão apresentar uma pesquisa de preço através de, no


mínimo, 3 (três) orçamentos, para aquisição das luminárias de iluminação
pública LED a serem instaladas pelo projeto, conforme instruções contidas
no ANEXO “I”, deste Edital.

De posse dos três orçamentos, deverá o proponente adotar NO PROJETO, a


luminária LED com o MENOR VALOR cotado.

As propostas que não apresentarem os orçamentos das luminárias de


iluminação pública LED, nas condições estabelecidas no ANEXO “I”, serão
automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da
apresentação dos demais documentos.

13.1.9. CERTIFICAÇÃO DAS LUMINÁRIAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA LED

As propostas deverão apresentar a prova de Certificação Ativa da(s)


luminária(s) LED utilizada(s) no projeto junto ao INMETRO, conforme
instruções contidas no ANEXO “J”, deste Edital.

As propostas que não apresentarem a prova de Certificação Ativa da(s)


luminária(s) LED utilizada(s) no projeto junto ao INMETRO, nas condições
estabelecidas no ANEXO “J”, serão automaticamente excluídas da Chamada
Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

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13.2. Condição adicional de habilitação, obrigatória, a todas as


Propostas Técnicas

13.2.1. VIABILIDADE ECONÔMICA - RBC

A análise de viabilidade econômica deverá ser demonstrada pela Relação


Benefício/Custo, ora denominado RBC.

Somente serão habilitados a prosseguir na chamada pública, as propostas


que apresentarem a Relação Benefício/Custo - RBC > (maior) que 1.

As propostas que apresentarem RBC = (igual) ou < (menor) que 1, serão,


automaticamente, desclassificadas desta Chamada Pública.

A RBC deverá ser calculada utilizando a planilha eletrônica para o cálculo


da RBC, que será disponibilizada diretamente no endereço eletrônico
http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz.

13.3. Documentos complementares

I. Orçamentos Complementares

Os orçamentos complementares somente serão de apresentação


obrigatória, pelo proponente, na hipótese da Proposta Técnica solicitar
recurso financeiro para aquisição(ões) de item(ns) material(is) e/ou
contratação(ões) de item(ns) de serviço(s), listados a seguir.

13.3.1. ORÇAMENTOS DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES

As propostas deverão apresentar uma pesquisa de preço através de, no


mínimo, 3 (três) orçamentos, para aquisição de braço, relé fotoeletrônico,
condutores de interligação, elementos de fixação e/ou demais equipamentos
auxiliares, conforme instruções contidas no ANEXO “K”, deste Edital.

De posse dos três orçamentos, deverá o proponente adotar NO PROJETO,


sempre o MENOR VALOR cotado.

As propostas que solicitarem recursos financeiros para algum destes itens e


não apresentarem os respectivos orçamentos, nas condições estabelecidas
no ANEXO “K”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública,
independente da apresentação dos demais documentos.

13.3.2. ORÇAMENTOS DE CONSULTORIA EM ENGENHARIA

As propostas deverão apresentar uma pesquisa de preço através de, no


mínimo, 3 (três) orçamentos, para contratação de empresa de engenharia
especializada em projetos de iluminação pública, para realizar os serviços de
engenharia, projeto, consultoria, assessoria técnica, administração,
gerenciamento, supervisão, acompanhamento e fiscalização das obras,
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recadastramento e demais serviços, conforme instruções contidas no ANEXO


“L”, deste Edital.

De posse dos três orçamentos, deverá o proponente adotar NO PROJETO,


sempre o MENOR VALOR cotado.

As propostas que solicitarem recursos financeiros para este item e não


apresentarem os respectivos orçamentos, nas condições estabelecidas no
ANEXO “L”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública,
independente da apresentação dos demais documentos.

13.3.3. ORÇAMENTOS DE CONSULTORIA EM SERVIÇOS DE M&V

As propostas deverão apresentar uma pesquisa de preço através de, no


mínimo, 3 (três) orçamentos, para contratação de empresa de engenharia
para realizar serviços de medição e verificação – M&V, conforme instruções
contidas no ANEXO “M”, deste Edital.

A consulta deverá ter abrangência geográfica, preferencialmente,


regionalizada/localizada, tendo em vista a diversidade de mercados entre as
Regiões do país. Na hipótese de a pesquisa realizada na região/localidade
demonstrar-se “vazia” ou “frustrada”, a respectiva consulta deverá ser
estendida para regiões mais afastadas a fim de viabilizar a proposta.

De posse dos três orçamentos, deverá o proponente adotar NO PROJETO,


sempre o MENOR VALOR cotado.

As propostas que solicitarem recursos financeiros para este item e não


apresentarem os respectivos orçamentos, nas condições estabelecidas no
ANEXO “M”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública,
independente da apresentação dos demais documentos.

13.3.4. ORÇAMENTOS MÃO DE OBRA PARA SUBSTITUIÇÃO DE LUMINÁRIAS E


DEMAIS SERVIÇOS

As propostas deverão apresentar uma pesquisa de preço através de, no


mínimo, 3 (três) orçamentos, para contratação de serviços de engenharia
para execução de obras de substituição de luminárias de iluminação pública
convencionais por luminárias LED e demais serviços, conforme instruções
contidas no ANEXO “N”, deste Edital.

A consulta deverá ter abrangência geográfica, preferencialmente,


regionalizada/localizada, tendo em vista a diversidade de mercados entre as
Regiões do país. Na hipótese de a pesquisa realizada na região/localidade
demonstrar-se “vazia” ou “frustrada”, a respectiva consulta deverá ser
estendida para regiões mais afastadas a fim de viabilizar a proposta.

De posse dos três orçamentos, deverá o proponente adotar NO PROJETO,


sempre o MENOR VALOR cotado.

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As propostas que solicitarem recursos financeiros para este item e não


apresentarem os respectivos orçamentos, nas condições estabelecidas no
ANEXO “N”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública,
independente da apresentação dos demais documentos.

13.3.5. ORÇAMENTOS DE CONSULTORIA EM DESCARTE DE MATERIAIS

As propostas deverão apresentar uma pesquisa de preço através de, no


mínimo, 3 (três) orçamentos, para contratação de empresa especializada na
prestação dos serviços de coleta, carregamento, acondicionamento,
transporte, descontaminação, reciclagem ou descarte final adequado de
materiais provenientes do parque de iluminação pública, conforme
instruções contidas no ANEXO “O”, deste Edital.

A consulta deverá ter abrangência geográfica, preferencialmente,


regionalizada/localizada, tendo em vista a diversidade de mercados entre as
Regiões do país. Na hipótese de a pesquisa realizada na região/localidade
demonstrar-se “vazia” ou “frustrada”, a respectiva consulta deverá ser
estendida para regiões mais afastadas a fim de viabilizar a proposta.

De posse dos três orçamentos, deverá o proponente adotar NO PROJETO,


sempre o MENOR VALOR cotado.

As propostas que solicitarem recursos financeiros para este item e não


apresentarem os respectivos orçamentos, nas condições estabelecidas no
ANEXO “O”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública,
independente da apresentação dos demais documentos.

II. Demais Documentos Complementares

Os demais documentos complementares, listados a seguir, somente serão


de apresentação obrigatória, pelo proponente, na hipótese da Proposta
Técnica, a seu critério, desejar pleitear uma das bonificações disponíveis no
item “Critérios de pontuação e classificação das propostas”, ou seja, para
pontuar em um critério técnico pré-estabelecido, a proposta deverá,
obrigatoriamente, apresentar o respectivo documento como prova
documental de atendimento.

13.3.6. PLANO DIRETOR DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, EXISTENTE, NO


MUNICÍPIO (ou seja, em vigor, no município)

Para poder receber uma bonificação, ou seja, pontuar neste critério, de


acordo com as regras explícitas no item “Critérios de pontuação e
classificação das propostas”, o Município que, por ventura, conte na data da
inscrição, com um Plano Diretor de Iluminação Pública (PDIP) em vigor no
município, deverá encaminhar a cópia do instrumento legislativo vigente
que regulamente o Plano Diretor de Iluminação Pública, existente, no
Município.

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Considerando que o Estatuto das Cidades estabelece que um Plano Diretor


Urbanístico só se torna obrigatório para municípios acima de vinte mil
habitantes, por similaridade, e somente para municípios que possuírem
população abaixo de vinte mil habitantes na data de abertura da Chamada
Pública (a ser confirmado por meio de consulta ao site oficial do IBGE), está
assegurada a mesma bonificação, e nesta condição, o Plano Diretor de
Iluminação Pública poderá ser substituído por outro plano que tenha relação
direta com a iluminação pública, por exemplo: Plano de Operação e
Manutenção de Iluminação Pública, Plano de Tratamento e Descarte de
Materiais de IP, Plano de Gestão de Estoque, Plano de Manutenção
Preventiva, Plano de Manutenção Corretiva, entre outros.

Neste caso, os municípios com população abaixo de vinte mil habitantes na


data de abertura da Chamada Pública, comprovado por meio de informações
oficiais do IBGE, para receber a bonificação com base no documento
substituto, deverá encaminhar, junto com a proposta, um dos documentos
listados em papel timbrado do município.

As propostas que optarem por não apresentar ou não existir o respectivo


Plano Diretor de Iluminação Pública e demais planos substitutos, seguirão
normalmente no processo da chamada pública, apenas não receberão a
bonificação neste critério.

13.3.7. CONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO


PÚBLICA - COSIP OU CIP

Para poder receber uma bonificação, ou seja, pontuar neste critério, de


acordo com as regras explícitas no item “Critérios de pontuação e
classificação das propostas”, o Município que, por ventura, conte na data de
abertura da Chamada Pública, com a Contribuição para o Custeio do Serviço
de Iluminação Pública - Cosip ou Cip, em vigor no município, deverá
encaminhar o instrumento legislativo aprovado pelo legislativo municipal
que regulamente a respectiva contribuição.

As propostas que optarem por não apresentar ou não existir a respectiva


contribuição, seguirão normalmente no processo da chamada pública,
apenas não receberão a bonificação neste critério.

13.3.8. CATÁLOGO TÉCNICO DAS LUMINÁRIAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA


LED: Eficiência, TCC e Garantia

Para poder receber uma bonificação, ou seja, pontuar neste critério, de


acordo com as regras explícitas no item “Critérios de pontuação e
classificação das propostas”, o proponente, deverá encaminhar, junto com a
proposta, a cópia do(s) catálogo(s) técnico(s), de modo a demonstrar que
todas as luminárias LED especificadas na proposta atendem de forma,
simultânea, os critérios a seguir:

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I. possuem valor de eficiência energética, medido e declarado, no


mínimo, de 110 lm/W;

II. possuem temperatura de cor correlata nominal, medida e declarada


entre 2700 K e 5000 K;

III. possuem garantia do produto, no mínimo, de 60 meses;

As propostas que optarem por não apresentar os respectivo catálogo(s)


técnico(s) da(s) luminária(s) de iluminação pública LED, seguirão
normalmente no processo da chamada pública, apenas não receberão a
bonificação neste critério.

A apresentação do(s) catálogo(s) técnico(s) da(s) luminária(s) de


iluminação pública LED, não isenta o proponente, da apresentação da prova
de Certificação Ativa da(s) luminária(s) LED utilizada(s) no projeto junto ao
INMETRO.

13.3.9. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO TUTORIAL DA CHAMADA PÚBLICA

Para poder receber uma bonificação, ou seja, pontuar neste critério, de


acordo com as regras explícitas no item “Critérios de pontuação e
classificação das propostas”, no mínimo, um membro da equipe responsável
pela proposta técnica, deverá concluir, com aprovação, o Tutorial de Apoio à
Chamada Pública do Procel Reluz, a ser disponibilizado no endereço
eletrônico http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz.

Para receber a pontuação, o proponente deverá encaminhar a cópia do


Certificado de Conclusão, expedido ao final do curso, comprovando sua
aprovação.

É obrigatório, para receber a pontuação, que o nome da pessoa que esteja


identificada no Certificado de Conclusão do Tutorial de Apoio a Chamada
Pública, também esteja na proposta técnica, seja na Carta de Apresentação
dos Responsáveis pela Proposta ou em outro documento apresentado junto
com a respectiva proposta.

Na hipótese de não ser possível confirmar que o nome da pessoa que está
identificada no Certificado, realmente faz parte da equipe técnica da
proposta, a respectiva proposta não receberá a bonificação deste item.

As propostas que optarem por não apresentar o Certificado de Conclusão do


Tutorial de Apoio, seguirão normalmente no processo da chamada pública,
apenas não receberão a bonificação neste critério.

13.4. Características específicas

13.4.1. VIABILIDADE ECONÔMICA - TIR

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Nesta Chamada Pública a TIR não será critério de desclassificação,


entretanto, conforme a regra explicita no item “Critérios de pontuação e
classificação das propostas”, a TIR será critério de bonificação caso atinja no
mínimo a taxa de 6,5% a.a.

O projeto que conseguir alcançar uma TIR mínima de 6,5% a.a. sinaliza que
tem retorno, pelo menos, igual à taxa de financiamento praticada pelo
Procel Reluz em todos os seus contratos na época em o programa financiava
projetos de eficientização em sistema de iluminação pública, cujo período
perdurou entre os anos de 2000 a 2014.

O projeto que conseguir alcançar uma TIR acima de 6,5% a.a. sinaliza que
tem retorno superior à taxa de financiamento praticada pelo Procel Reluz ao
longo de sua história.

A TIR deverá ser calculada utilizando a planilha eletrônica para o cálculo da


TIR, que será disponibilizada diretamente no endereço eletrônico
http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz.

13.4.2. MÃO DE OBRA DO PRÓPRIO PROPONENTE

No caso da utilização da mão de obra do próprio proponente, os custos


advindos da utilização desta mão de obra não serão de forma alguma
remunerados ou reembolsados.

13.4.3. CUSTOS DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE IP

São vetadas inserções de custos para manutenção dos sistemas de


iluminação pública, sejam eles antigos ou eficientizados.

13.4.4. LIMITES DE CUSTOS

O custo total do Serviço de Consultoria em Engenharia engloba os


serviços de engenharia, projeto, consultoria, administração,
acompanhamento e fiscalização, além de recadastramento. O percentual a
ser remunerado ou reembolsado pela ELETROBRAS não poderá ser superior
a 2% do custo total da proposta.

Na hipótese da proposta apresentar valor superior ao percentual


estabelecido para o Serviço de Consultoria em Engenharia, o valor que
ultrapassar o limite de 2% do custo total da proposta NÃO será
remunerado ou reembolsado pela ELETROBRAS e deverá ser arcado pelo
município.

13.4.5. SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM ENGENHARIA

Para orçar e executar serviços de Consultoria em Engenharia, o

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proponente deverá observar às orientações contidas no ANEXO “L”, deste


Edital.

13.4.6. SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA PARA SUBSTITUIÇÃO DE LUMINÁRIAS


(inclusive transporte)

Para orçar e executar serviços de mão de obra para substituição de


luminárias, inclusive transporte, o proponente deverá observar às
orientações contidas no ANEXO “N”, deste Edital.

13.4.7. SERVIÇOS DE MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO (M&V) DE RESULTADOS

Para orçar e executar serviços de medição e verificação (M&V) de


resultados, o proponente deverá observar às orientações contidas nos
ANEXOS “L” e “M”, deste Edital.

13.4.8. SERVIÇOS DE DESTINAÇÃO FINAL DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Para orçar e executar serviços de descarte de materiais e equipamentos, o


proponente deverá observar às orientações contidas no ANEXO “O”, deste
Edital.

14. Regras da 2ª FASE: CLASSIFICAÇÃO

14.1. Critérios de pontuação e classificação das propostas

Após o recebimento e habilitação das propostas, a Coordenação do Processo


Seletivo pontuará cada uma de acordo com os critérios definidos pelas regras
desta CHAMADA PÚBLICA.
A cada proposta serão atribuídas notas conforme os critérios de pontuação
elencados na Tabela 7. Após a aplicação dos critérios, as propostas serão
listadas em ordem decrescente de pontuação total (ranking).

Selecionar-se-ão as propostas, cujo recurso disponível consiga atender de


forma integral o projeto, face o limite orçamentário de cada modelo do Quadro
1.

Tabela 7: Critérios de pontuação


Item Peso Critério Pontuação
Pontuação Pontuação final
Todas as luminárias LED, especificadas na parcial (Peso x
1. 15% proposta, possuem SELO PROCEL? Pontuação
parcial)

Sim 1 0,15

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Tabela 7: Critérios de pontuação


Item Peso Critério Pontuação
Todas as luminárias LED, especificadas na Pontuação Pontuação final
proposta, atendem de forma simultânea os parcial (Peso x
critérios a seguir? Pontuação
parcial)
I. possuem valor de eficiência
energética, medido e declarado, no
mínimo, de 110 lm/W;
2. 15%
II. possuem temperatura de cor correlata
nominal, medida e declarada, entre
2700 K e 5000 K;
III. possuem garantia do produto, no
mínimo, de 60 meses;
Sim 1 0,15
Pontuação Pontuação final
Qual o custo médio (R$) por ponto de IP parcial (Peso x
eficientizado pela proposta? Pontuação
3. 15% parcial)
a) Ponto de IP < R$ 1.300,00 2 0,30
b) R$ 1.300,00 ≤ Ponto de IP ≤ R$ 1.500,00 1 0,15
Pontuação Pontuação final
O Índice de Efetividade da Gestão Municipal, parcial (Peso x
denominado IEGM Brasil, é um índice de Pontuação
desempenho elaborado pelos Tribunais de parcial)
Contas do Brasil.
Esta ferramenta permite a mensuração da
efetividade de políticas públicas, medição da
qualidade dos gastos e investimentos
realizados pelos municípios.
O IEGM Brasil é um índice perene, apurado
anualmente para 7 dimensões da execução
do orçamento público: Educação; Saúde;
Planejamento; Gestão Fiscal; Meio Ambiente;
4. 15% Cidades Protegidas e, Governança em
Tecnologia da Informação.
Os resultados de cada município estão
disponíveis no site do Tribunal de Contas
vinculado ao respectivo município.
No ciclo IEGM 2018 - ANO BASE 2017, qual
foi a classificação do município no indicador
i-Planejamento/IEGM Brasil?
a) A Altamente efetiva 4 0,60
b) B+ Muito efetiva 3 0,45
c) B Efetiva 2 0,30
d) C+ Em fase de adequação 1 0,15

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Tabela 7: Critérios de pontuação


Item Peso Critério Pontuação
Pontuação Pontuação final
No ciclo IEGM 2018 - ANO BASE 2017, qual parcial (Peso x
foi a classificação do município no indicador Pontuação
i-Fiscal/IEGM Brasil? parcial)
5. 15% a) A Altamente efetiva 4 0,60
b) B+ Muito efetiva 3 0,45
c) B Efetiva 2 0,30
d) C+ Em fase de adequação 1 0,15
Pontuação Pontuação final
Qual a TIR apresentada na proposta? parcial (Peso x
Pontuação
6. 5% parcial)
a) TIR > 9% a.a. 2 0,10
b) 9% a.a. ≥ TIR ≥ 6,5% a.a. 1 0,05
Pontuação Pontuação final
Qual o RBC apresentado na proposta? parcial (Peso x
Pontuação
7. 5% parcial)
a) RBC > 5 2 0,10

b) 5 ≥ RBC ≥ 3 1 0,05
A proposta conta com a orientação de um Pontuação Pontuação final
Plano Diretor de Iluminação Pública (PDIP) parcial (Peso x
em vigor no município, ou plano substituto, Pontuação
relacionado à iluminação pública, para parcial)
8. 5%
municípios com menos de vinte mil
habitantes?
Sim 1 0,05
Foi apresentado o Certificado de Conclusão Pontuação Pontuação final
do Tutorial de Apoio à Chamada Pública do parcial (Peso x
Procel Reluz, realizado por, no mínimo, um Pontuação
9. 5% membro da equipe responsável pela proposta parcial)
técnica?
Sim 1 0,05
Pontuação Pontuação final
O município conta com recursos da CIP ou parcial
(Peso x
10. 5% COSIP?
Pontuação
parcial)
Sim 1 0,05
Total máximo de pontos possíveis: 2,15

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14.2. Critérios de desempate

Em caso de empate entre propostas, será considerada como critério de


desempate a sequência abaixo listada:

a) Ter maior pontuação no “item 1” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”;


Caso permaneça o empate:
b) Ter maior pontuação no “item 2” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”;
Caso permaneça o empate:
c) Ter maior pontuação no “item 3” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”;
Caso permaneça o empate:
d) Ter maior pontuação no “item 4” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”;
Caso permaneça o empate:
e) Ter maior pontuação no “item 5” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”;
Caso permaneça o empate:
f) Ter maior pontuação no “item 6” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”;
Caso permaneça o empate:
g) Ter maior pontuação no “item 7” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”;
Caso permaneça o empate:
h) Ter maior pontuação no “item 8” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”;
Caso permaneça o empate:
i) Ter maior pontuação no “item 9” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”;
Caso permaneça o empate:
j) Ter maior pontuação no “item 10” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”;
Caso permaneça o empate:
k) Ter menor valor de custo médio (R$) por ponto de IP eficientizado.

14.3. Cadastro de reserva

Após o término da primeira e segunda fase, as propostas que estejam em


conformidade com o disposto nesta CHAMADA PÚBLICA serão aprovadas e
classificadas em ordem decrescente das notas finais atribuídas.

Passarão para a terceira fase as propostas classificadas dentro do limite dos


recursos financeiros disponíveis. Cabe ressaltar que em caso de empate entre
propostas, será considerada como critério de desempate, o estabelecido no
item 14.2 Critérios de desempate.

As propostas aprovadas na primeira e segunda fase da CHAMADA PÚBLICA


que, em razão do limite orçamentário, não tiverem recursos alocados, farão,
automaticamente, parte de um cadastro de reserva, e poderão,
eventualmente, ser convocadas para substituir propostas eliminadas durante a
terceira fase da CHAMADA PÚBLICA.

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15. Regras da 3ª FASE: AFERIÇÃO DA VERACIDADE DAS


INFORMAÇÕES DECLARADAS

15.1. Etapa de verificação dos projetos

As propostas que estiverem aptas a receber recursos financeiros por conta de


sua colocação na primeira e segunda fase da Chamada Pública passarão por
uma etapa de verificação da veracidade das informações contidas nos projetos
de iluminação pública encaminhados.

O método de verificação poderá contar com a visita in loco de técnicos da


Comissão de Coordenação na área de abrangência do projeto.

A Comissão de Coordenação também poderá utilizar ferramentas virtuais do


tipo “Google Street View” para confirmar a veracidade das informações.

O método de verificação escolhido para verificar a veracidade de cada proposta


obedecerá à seguinte regra:

Com o auxílio da ferramenta ““Google Street View”:

a) Na hipótese de, no mínimo, 70% do total de pontos de IP contemplados no


projeto não estarem disponíveis para visualização através da ferramenta
“Google Street View”, será realizada uma visita in loco de técnicos da
Comissão de Coordenação.

b) Na hipótese de, no mínimo, 70% do total de pontos de IP contemplados no


projeto estarem disponíveis para visualização através da ferramenta “Google
Street View”, porém com imagem anterior ao ano de 2017, será realizada uma
visita in loco de técnicos da Comissão de Coordenação.

c) Na hipótese de, no mínimo, 70% do total de pontos de IP contemplados no


projeto estarem disponíveis para visualização através da ferramenta “Google
Street View” com imagem a partir do ano de 2017, a verificação se dará
através da ferramenta.

15.2. Desclassificação de propostas

Na hipótese de haver evidências de que o proponente tentou burlar as regras


deste Edital apresentando, de “má-fé”, projetos de iluminação pública que não
condizem com a realidade local, visando, com isso, a maximizar suas chances
de sucesso nesta Chamada Pública, o proponente será automaticamente
desclassificado do processo seletivo.

São assegurados o contraditório e a ampla defesa aos proponentes que forem


enquadrados no contexto citado acima.

Serão adotados os seguintes procedimentos para constatação sobre se os

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projetos de iluminação pública condizem com a realidade local:

a) Na etapa de verificação da veracidade das informações contidas nos


projetos, será averiguado se as luminárias, lâmpadas e equipamentos
auxiliares informados como “existentes” nas propostas estão de fato
instalados no local em quantidades e com as características técnicas
idênticas às informadas nos projetos.

Caso as informações estejam divergentes da proposta técnica, o


proponente será automaticamente desclassificado.

b) Na etapa de verificação da veracidade das informações contidas nos


projetos, será averiguado se os logradouros abrangidos pelos projetos
possuem as características de largura de via, largura de calçada e de
volume de trânsito conforme informadas nos projetos e nos relatórios de
simulação luminotécnica.

Caso as informações estejam divergentes da proposta técnica, o


proponente será automaticamente desclassificado.

c) Na etapa de verificação da veracidade das informações contidas nos


projetos, será averiguado se os pontos eficientizados são realmente de
substituição de luminárias com tecnologia tradicional por tecnologia LED
e não de expansão do sistema de iluminação pública.

Caso as informações estejam divergentes da proposta técnica, o


proponente será automaticamente desclassificado.

16. Aprovação final das Propostas

Ultrapassada a terceira fase, as propostas consideradas elegíveis serão


declaradas como vencedoras desta Chamada Pública.

17. Coordenação do Processo Seletivo

A Coordenação do Processo Seletivo será composta por representantes do


Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL e terá a
incumbência de qualificar, classificar e selecionar as propostas apresentadas
para esta CHAMADA PÚBLICA.

Caberá ao Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL a


responsabilidade pela gestão, fiscalização e acompanhamento da execução dos
respectivos Termos de Cooperação Técnica.

18. Divulgação dos Resultados

Os resultados da primeira, segunda e terceira fase, assim como todos os atos


relacionados com esta chamada pública, serão divulgados por meio do

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endereço eletrônico http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz.

19. Recursos Administrativos

Eventuais recursos administrativos da primeira, segunda e terceira fase


poderão ser interpostos, pelo proponente, conforme cronograma estabelecido
nesta chamada pública.

Os recursos deverão ser encaminhados, obedecendo à data definida no


cronograma, e deverá seguir as instruções e esclarecimentos apresentados na
página http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz.

Recomenda-se o envio dos recursos com antecedência, uma vez que a


Eletrobras não se responsabilizará por propostas não recebidas em decorrência
de eventuais problemas técnicos e congestionamentos.

A divulgação do resultado dos recursos interpostos da primeira, segunda e


terceira fase obedecerá ao cronograma estabelecido nesta chamada pública, e
estará disponível através da página da Eletrobras:
http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz.

O recurso administrativo deverá ser elaborado seguindo o modelo


disponibilizado no ANEXO P e Q deste Edital.

20. Compromisso do Município

Será exigido dos proponentes vencedores desta Chamada Pública o seguinte


compromisso nas condições abaixo:

Os proponentes vencedores desta Chamada Pública deverão apresentar em até


24 (vinte quatro) meses, contados a partir da data de liberação da primeira
parcela do recurso, o Plano Diretor de Iluminação Pública Municipal
correspondente ao seu município.

20.1. Plano Diretor de Iluminação Pública Municipal

O Art.30 da Constituição Federal, define que a iluminação pública é de


responsabilidade dos municípios, e cabe as respectivas prefeituras organizar e
prestar esse serviço à população.

Complementarmente ao Plano Diretor Urbanístico da cidade, o qual a lei


10.257/2001 Estatuto das Cidades define como instrumento obrigatório de
política de desenvolvimento e de expansão urbana de municípios com mais de
vinte mil habitantes, o Plano Diretor de Iluminação Pública é uma importante
ferramenta de gestão capaz de atender as questões básicas de iluminação dos
espaços urbanos, segurança e eficiência energética, contribuindo desta forma
com o desenvolvimento socioeconômico da cidade.

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Considerando o fundamento acima, o proponente deverá observar as opções


disponíveis para atender o compromisso exigido nesta Chamada Pública:

a) Na hipótese de o proponente não possuir legislação aprovada sobre este


tema, ou seja, não existir um plano diretor de iluminação pública no
município, o proponente deverá se comprometer a elaborar, submeter à
aprovação legislativa e, até o final do prazo estabelecido no item nº 20
deste edital, encaminhar o plano, já em vigor.

b) Na hipótese de o proponente possuir legislação aprovada sobre este


tema com vigência superior a 10 (dez) anos, ou seja, existir um plano
diretor de iluminação pública no município e datar de mais de 10 (dez)
anos sua última revisão, o proponente deverá se comprometer a revisar
o plano existente, submeter à revisão e à aprovação legislativa, e, até o
final do prazo estabelecido no item nº 20 deste edital, encaminhar o
plano revisado, já em vigor. Neste caso, o proponente deverá sinalizar
os pontos revisados e seus benefícios.

c) Na hipótese de o proponente possuir legislação aprovada sobre este


tema com vigência inferior a 10 (dez) anos, ou seja, existir um plano
diretor de iluminação pública no município com menos de 10 (dez) anos
de existência, o proponente deverá encaminhar o plano em vigor e fica
dispensada de apresentar nova revisão.

d) Considerando que o Plano Diretor Urbanístico só se torna obrigatório


para municípios acima de vinte mil habitantes, por similaridade, e
somente para municípios que possuírem população abaixo de vinte
mil habitantes no ato da inscrição, será flexibilizado o compromisso
exigido nesta CHAMADA PÚBLICA, e nesta condição, o Plano Diretor de
Iluminação Pública poderá ser substituído por outro plano que tenha
relação direta com a iluminação pública, por exemplo: Plano de
Operação e Manutenção de Iluminação Pública, Plano de Tratamento e
Descarte de Materiais de IP, Plano de Gestão de Estoque, Plano de
Manutenção Preventiva, Plano de Manutenção Corretiva, entre outros.

20.2. Quanto ao não cumprimento do compromisso

Caso o proponente não consiga cumprir o compromisso no prazo estabelecido


no item nº 20 deste edital, ficará o mesmo suspenso de participar de novos
processos de Chamada Pública do Procel Reluz até que consiga honrar o
respectivo compromisso.

São assegurados o contraditório e a ampla defesa aos proponentes que forem


enquadrados no contexto citado acima.

O compromisso será considerado cumprido quando o proponente encaminhar


para o e-mail cpreluz@eletrobras.com o Plano Diretor de Iluminação Pública do

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município beneficiário nas condições estabelecidas neste Edital ou documento


equivalente, condição específica para municípios com menos de 20 mil
habitantes, cujos os documentos estão elencados na letra “d” do item 20.1.

Para estar novamente apto a participar de novos processos de Chamada


Pública do Procel Reluz, basta o proponente, em qualquer tempo, cumprir o
compromisso assumido no item nº 20 deste edital.

21. Prazo de Execução

A proposta deverá observar o prazo máximo de execução de 16 meses,


contados da data de assinatura do contrato. Dilatação de prazo só será
permitida por meio de aditivo, após aprovação expressa da Eletrobras.

22. Cronogramas Físico e Financeiro

O proponente deverá observar o cronograma físico e financeiro do projeto,


apresentado no ANEXO “A”, deste Edital.

O cronograma físico e financeiro disponibilizado será considerado como sendo


definitivo, sendo, portanto, utilizado como base para estabelecer as obrigações
contratuais referentes ao prazo de execução do projeto.

23. Placa de Obra e Ensaio Laboratorial

A seguinte ação de divulgação deverá ser realizada pelo proponente após a


assinatura do contrato:

Elaborar, confeccionar e instalar em local de grande circulação dentro da área


beneficiada pela intervenção, uma placa informativa de obra com as principais
informações do projeto. Para orçar e executar os serviços de desenvolvimento
e execução da respectiva placa de obra informativa, o proponente deverá
observar às orientações contidas no ANEXO “R”, deste Edital.

Regra para definir a quantidade de placas de obras a serem instaladas:


a) Até 1.000 pontos eficientizados = 1 placa de obra.
b) De 1.001 até 2.000 pontos eficientizados = 2 placas de obras.
c) Acima de 2.001 pontos eficientizados = 3 placas de obras.

As placas deverão ser instaladas em locais que favoreçam sua visualização.

Nos casos em que forem instaladas mais de uma placa de obra, as mesmas
deverão ser instaladas em vias diferentes, ou seja, uma mesma via não poderá
receber mais que uma placa de obra. Esta determinação tem como objetivo
ampliar a divulgação das informações do projeto perante a população local.

A arte final da placa informativa de obra, assim como o local de instalação,

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deverá ser submetida à ELETROBRAS, para aprovação prévia.

O município poderá utilizar o recurso financeiro existente na rubrica


“Consultoria em Engenharia” para realizar o pagamento do custo de fabricação
e instalação da Placa de obra, desde que exista crédito nesta rubrica. Caso não
exista crédito nesta rubrica, o município deverá arcar com os respectivos
custos.

Da mesma forma, em caso de necessidade, o município poderá utilizar


recursos financeiros existentes na rubrica “Medição e Verificação” para a
realização de ensaios laboratoriais de equipamentos de iluminação pública de
seu respectivo projeto. Caso não exista crédito nesta rubrica, e caso haja a
necessidade, o município deverá arcar com os respectivos custos.

24. Relação de Documentos

Para cada item apresentado na Tabela 8, o proponente deverá avaliar a


pertinência de encaminhar cada documento indicado na tabela, face às
características da proposta, salvo os documentos obrigatórios de habilitação,
que deverá sempre ser encaminhado, caso contrário a proposta será
desclassificada.

Tabela 8: Relação de documentos


Item Descrição do documento Formato
Documento, cuja entrega é Documento, cuja entrega
Legenda: (X) obrigatória a todas as (Y) depende das características de
propostas. cada proposta.
1. (X) Arquivo Eletrônico com as informações do Projeto xlsx

2. (X) Projeto Gráfico (plantas e/ou desenhos) pdf

3. (X) Projeto Luminotécnico (Relatório expedido pelo software Dialux) pdf

4. (X) Declaração de Atendimento a NBR 5101/2018 pdf

5. (X) Carta de Apresentação dos Responsáveis pela Proposta pdf

Comprovação de Regularidade Fiscal (Federal, Estadual,


6. (X) pdf
Municipal/distrital, trabalhista e CRF.

7. (X) Comprovação da Titularidade do Parque de Iluminação Pública. pdf

Pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos:


8. (X) pdf
Aquisição de Luminárias LED.
Certificação Ativa da(s) luminária(s) LED utilizada(s) no projeto junto
9. (X) pdf
ao INMETRO
Pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos:
10. (Y) pdf
Aquisição Equipamentos Auxiliares.
Pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos:
11. (Y) pdf
Contratação de Serviços de Consultoria em Engenharia.

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Tabela 8: Relação de documentos


Item Descrição do documento Formato
Documento, cuja entrega é Documento, cuja entrega
Legenda: (X) obrigatória a todas as (Y) depende das características de
propostas. cada proposta.
Pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos:
12. (Y) pdf
Contratação de Serviços de Medição e Verificação (M&V).
Pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos:
13. (Y) Contratação de Serviços de Mão de Obra para Substituição de pdf
Luminárias, inclusive transporte.
Pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos:
14. (Y) pdf
Contratação de Serviços de Descarte de Materiais.
Plano Diretor de Iluminação Pública (PDIP), em vigor no município, ou
15. (Y) Plano Substituto, exclusivo para municípios abaixo de 20 mil pdf
habitantes.
Comprovação da Contribuição de Iluminação Pública – CIP ou a
16. (Y) pdf
Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública – Cosip

17. (Y) Catálogo Técnico das Luminárias LED pdf

18. (Y) Certificado de Conclusão do Tutorial de Apoio a Chamada Pública pdf

19. (Y) Formulário específico para detalhamento do Modelo IP2 pdf

20. (Y) Formulário específico para detalhamento do Modelo IP5 pdf

21. (Y) Formulário específico para detalhamento do Modelo IP6 pdf

25. Assinatura

Os proponentes selecionados serão convocados para assinatura dos


instrumentos jurídicos de acordo com o calendário a ser disponibilizado pela
Eletrobras em momento oportuno.

26. Liberação dos recursos

Os recursos serão liberados em conformidade com as condições descritas no


ANEXO S, depois de cumpridas as formalidades cabíveis e atendidas as
condições estabelecidas.

27. Informações Relevantes

No caso de descumprimento de qualquer regra estabelecida por este Edital,


apurado por meio de procedimento no qual será assegurado o contraditório e a
ampla defesa, a proposta será automaticamente desclassificada.

28. Esclarecimentos e/ou Informações Adicionais

Toda e qualquer solicitação de esclarecimentos e/ou informações adicionais, à


Coordenação do Processo Seletivo, referentes a esta CHAMADA PÚBLICA,

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deverá ser formulada por escrito, com identificação, e encaminhada para o


endereço eletrônico cpreluz@eletrobras.com.

A Coordenação do Processo Seletivo não atenderá solicitações de


esclarecimentos e/ou informações adicionais que não estejam em
conformidade com o estabelecido neste item.

Esclarecimentos e/ou informações adicionais serão divulgados através do


endereço eletrônico cpreluz@eletrobras.com ou poderão ser obtidos
diretamente no endereço http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz.

29. Confirmação de Informações Prestadas nas Propostas

Uma vez aprovado, o projeto deverá ser executado conforme as informações


constantes na proposta técnica.

Havendo divergências entre as informações constantes na proposta técnica e o


que venha a ser realmente executado no município, de forma que comprometa
a eficiência e eficácia estabelecidas, a ELETROBRAS poderá interromper a
execução do projeto. Neste caso, o responsável pela proposta, deverá ressarcir
a ELETROBRAS em razão dos valores investidos e despendidos na aludida
proposta, com os devidos acréscimos legais.

A constatação das divergências se dará através do confronto entre as


informações do projeto de iluminação pública aprovado na chamada pública
com o que venha a ser executado no local.

São assegurados o contraditório e a ampla defesa aos proponentes que forem


enquadrados no contexto citado acima.

Qualquer solicitação de alteração, durante a etapa de execução, em relação ao


projeto original aprovado na chamada pública, deverá ser submetida à
ELETROBRAS, previamente, por escrito, de forma que esta considere, a seu
critério, a sua pertinência, podendo aprovar de forma: total, parcial ou
reprovar completamente a respectiva alteração.

30. Revogação ou Anulação da Chamada Pública

A qualquer tempo a presente CHAMADA PÚBLICA poderá ser revogada ou


anulada, no todo ou em parte, por motivo de interesse público, conveniência,
oportunidade ou, ainda, por exigência legal, sem que isso implique direito à
indenização ou reclamação de qualquer natureza.

31. Considerações Finais

A mera submissão da proposta à Coordenação do Processo Seletivo não gerará


quaisquer direitos relativos à aceitação ou não da mesma, pois caberá

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exclusivamente à Coordenação do Processo Seletivo decidir se a proposta é


compatível com os critérios estabelecidos no presente Edital.

Solicitações para publicações científicas ou qualquer outro meio de divulgação


dos dados resultantes dos projetos contratados deverão ser encaminhadas, por
escrito, para o e-mail cpreluz@eletrobras.com com identificação e assinatura
do responsável pela solicitação e deverão estar acompanhadas de um release
da publicação, além de informar o local e data onde serão publicadas as
respectivas informações. As publicações deverão ser previamente autorizadas
pela ELETROBRAS, por e-mail, sob pena de incorrer no uso indevido da
propriedade intelectual de terceiros.

Rio de Janeiro, xx de xxxxxxxx de 2019

Coordenação do Processo Seletivo

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32. Anexos

ANEXOS ASSUNTOS

Anexo A Cronogramas Físico e Financeiro

Anexo B Arquivo Eletrônico com as Informações do Projeto

Anexo C Modelo de Projeto Gráfico

Anexo D Modelo de Projeto Luminotécnico

Anexo E Modelo de Declaração de Atendimento a NBR 5101/2018

Anexo F Modelo de Carta de Apresentação

Anexo G Comprovação de Regularidade Fiscal

Anexo H Comprovação da Titularidade do Parque de IP

Anexo I Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública - LED

Anexo J Certificação das Luminárias de IP LED

Anexo K Orçamentos de Equipamentos Auxiliares

Anexo L Orçamentos de Consultoria em Engenharia

Anexo M Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

Anexo N Orçamentos de Mão De Obra, inclusive Transporte

Anexo O Orçamentos de Consultoria em Descarte de Materiais

Anexo P Modelo para Interposição de Recurso Administrativo da 1ª e 2ª FASE

Anexo Q Modelo para Interposição de Recurso Administrativo da 3ª FASE

Anexo R Modelo para Placa de Obra

Anexo S Modelo para Termo de Cooperação Técnica - TCT

Anexo T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Anexo U Modelo para Relatório de Acompanhamento de Execução Física

Anexo V Orientação para Preenchimento de Tarifas

Anexo W Formulário específico para detalhamento do Modelo IP2

Anexo X Formulário específico para detalhamento do Modelo IP5

Anexo Y Formulário específico para detalhamento do Modelo IP6

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ANEXO A
Cronogramas Físico e Financeiro
PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses Status: Documento = D
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO *
PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses Status: Produto = P

Meses
PROJETO
Leg. Previsto Realizado Responsável: Município = M
**
METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E
M2 - Para liberação da M3 - Para liberação M4 - Para

M1 – Para Lib. 1ª parc. (30%)


2ª parcela (50%) da 3ª parcela (20%) comprovação da
execução
a) Arq. Eletrônico do Sist. de a) 100% Licitações Leg.
IP Existente Concluído; Concluídas;
a) Prestação de
ITEM ASSUNTO b) Projeto Gráfico Concluído; b) Arq. Eletrônico Contas (Físico-
c) 100% dos TRs (Material e do Sist. de IP Financeira) Final
Serviços) Concluídos. Projetado aprovada;
Concluído;
d) 100% das Pesquisas de b) Termo de
Preços Concluídas. c) Obra iniciada. Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

1 PROVIDÊNCIAS INICIAIS Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

Assinatura do Termo de
1.1 1 D M/E TCT assinado
Cooperação Técnica
Publicação do Extrato do TCT em
1.2 2 D E Extrato de publicação
diário oficial da União
Publicação do Extrato do TCT em
1.3 3 D M Extrato de publicação
diário oficial do Município

1.4 Abertura de conta em banco 4 D M Termo de abertura de conta

Formulário de cadastro de
1.5 5 D M Formulário de fornecedor preenchido
fornecedores

1.6 ART de projeto 6 D M ART de projeto (de quem fez a proposta)

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ANEXO A
Cronogramas Físico e Financeiro
PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses Status: Documento = D
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO *
PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses Status: Produto = P

Meses
PROJETO
Leg. Previsto Realizado Responsável: Município = M
**
METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E
M2 - Para liberação da M3 - Para liberação M4 - Para

M1 – Para Lib. 1ª parc. (30%)


2ª parcela (50%) da 3ª parcela (20%) comprovação da
execução
a) Arq. Eletrônico do Sist. de a) 100% Licitações Leg.
IP Existente Concluído; Concluídas;
a) Prestação de
ITEM ASSUNTO b) Projeto Gráfico Concluído; b) Arq. Eletrônico Contas (Físico-
c) 100% dos TRs (Material e do Sist. de IP Financeira) Final
Serviços) Concluídos. Projetado aprovada;
Concluído;
d) 100% das Pesquisas de b) Termo de
Preços Concluídas. c) Obra iniciada. Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

COMPROVAÇÃO DE
2 Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO
REGULARIDADE FISCAL
Comprovação de Regularidade
2.1 7 D M Certidões
Fiscal
Cad. Infor. de créd. não quit. do
2.2 8 D E CADIN
set. púb. Fed. (Cadin)
CRÉDITO NO ORÇAMENTO DO
3 Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO
MUNICÍPIO
Abertura de crédito no orçamento Autorização para abertura de crédito
3.1 9 D M
municipal orçamentário

4 CONSULTORIA EM ENGENHARIA Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

Termo de Referência: Consultoria Termo de Referência: Consultoria em


4.1 10 P M
em Engenharia Engenharia

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Cronogramas Físico e Financeiro
PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses Status: Documento = D
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO *
PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses Status: Produto = P

Meses
PROJETO
Leg. Previsto Realizado Responsável: Município = M
**
METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E
M2 - Para liberação da M3 - Para liberação M4 - Para

M1 – Para Lib. 1ª parc. (30%)


2ª parcela (50%) da 3ª parcela (20%) comprovação da
execução
a) Arq. Eletrônico do Sist. de a) 100% Licitações Leg.
IP Existente Concluído; Concluídas;
a) Prestação de
ITEM ASSUNTO b) Projeto Gráfico Concluído; b) Arq. Eletrônico Contas (Físico-
c) 100% dos TRs (Material e do Sist. de IP Financeira) Final
Serviços) Concluídos. Projetado aprovada;
Concluído;
d) 100% das Pesquisas de b) Termo de
Preços Concluídas. c) Obra iniciada. Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

4.2 Pesquisa de preço 11 D M Orçamentos

4.3 Licitação engenharia 12 D M Extrato de publicação e/ou Ata

4.4 Contrato assinado engenharia 13 D M Contrato assinado

4.5 ART de Projeto 14 D M ART de projeto (de quem foi contratado)

Arquivo Eletrônico: Caract. do Arquivo Eletrônico: Sistema de IP


4.6 15 P M
Sistema de IP Existente Existente
Projeto Gráfico: Existente à ser
4.7 Projeto Gráfico 16 P M
substituído por LED
Arquivo Eletrônico: Caract. do Arquivo Eletrônico: Sistema de IP
4.8 17 P M
Sistema de IP Projetado Projetado
4.9 Recadastramento 18 P M Projeto Gráfico "as built"

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ANEXO A
Cronogramas Físico e Financeiro
PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses Status: Documento = D
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO *
PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses Status: Produto = P

Meses
PROJETO
Leg. Previsto Realizado Responsável: Município = M
**
METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E
M2 - Para liberação da M3 - Para liberação M4 - Para

M1 – Para Lib. 1ª parc. (30%)


2ª parcela (50%) da 3ª parcela (20%) comprovação da
execução
a) Arq. Eletrônico do Sist. de a) 100% Licitações Leg.
IP Existente Concluído; Concluídas;
a) Prestação de
ITEM ASSUNTO b) Projeto Gráfico Concluído; b) Arq. Eletrônico Contas (Físico-
c) 100% dos TRs (Material e do Sist. de IP Financeira) Final
Serviços) Concluídos. Projetado aprovada;
Concluído;
d) 100% das Pesquisas de b) Termo de
Preços Concluídas. c) Obra iniciada. Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Termo de Referência: Luminárias


4.10 19 P M Termo de Referência: Luminárias LED
LED
Termo de Referência: Termo de Referência: Equipamentos
4.11 20 P M
Equipamentos Auxiliares Auxiliares
Termo de Referência: Mão de Termo de Referência: Mão de Obra, incl.
4.12 21 P M
Obra, incl. Transporte Transporte
Termo de Referência: Serviços de Termo de Referência: Serviços de
4.13 22 P M
Descarte Descarte
Termo de Referência: Prod. e inst. Termo de Referência: Prod. e inst. de
4.14 23 P M
de Placa(s) de Obra Placa(s) de Obra
1º Relatório Acomp. Técnico de
4.15 24 P M 1º Relatório Acomp. Técnico de Projeto
Projeto
2º Relatório Acomp. Técnico de
4.16 25 P M 2º Relatório Acomp. Técnico de Projeto
Projeto

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ANEXO A
Cronogramas Físico e Financeiro
PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses Status: Documento = D
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO *
PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses Status: Produto = P

Meses
PROJETO
Leg. Previsto Realizado Responsável: Município = M
**
METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E
M2 - Para liberação da M3 - Para liberação M4 - Para

M1 – Para Lib. 1ª parc. (30%)


2ª parcela (50%) da 3ª parcela (20%) comprovação da
execução
a) Arq. Eletrônico do Sist. de a) 100% Licitações Leg.
IP Existente Concluído; Concluídas;
a) Prestação de
ITEM ASSUNTO b) Projeto Gráfico Concluído; b) Arq. Eletrônico Contas (Físico-
c) 100% dos TRs (Material e do Sist. de IP Financeira) Final
Serviços) Concluídos. Projetado aprovada;
Concluído;
d) 100% das Pesquisas de b) Termo de
Preços Concluídas. c) Obra iniciada. Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

3º Relatório Acomp. Técnico de


4.17 26 P M 3º Relatório Acomp. Técnico de Projeto
Projeto
CONSULTORIA EM MEDIÇÃO E
5 Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO
VERIFIAÇÃO M&V
Termo de Referência: Consultoria Termo de Referência: Consultoria em
5.1 27 P M
em M&V M&V

5.2 Pesquisa de preço M&V 28 D M Orçamentos

5.3 Licitação M&V 29 D M Extrato de publicação e/ou Ata

5.4 Contrato assinado M&V 30 D M Contrato assinado

Plano de Medição e Verificação


5.5 31 P M Plano de Medição e Verificação (M&V)
(M&V)
5.6 Relatório de Linha de Base 32 P M Relatório de Linha de Base

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ANEXO A
Cronogramas Físico e Financeiro
PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses Status: Documento = D
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO *
PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses Status: Produto = P

Meses
PROJETO
Leg. Previsto Realizado Responsável: Município = M
**
METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E
M2 - Para liberação da M3 - Para liberação M4 - Para

M1 – Para Lib. 1ª parc. (30%)


2ª parcela (50%) da 3ª parcela (20%) comprovação da
execução
a) Arq. Eletrônico do Sist. de a) 100% Licitações Leg.
IP Existente Concluído; Concluídas;
a) Prestação de
ITEM ASSUNTO b) Projeto Gráfico Concluído; b) Arq. Eletrônico Contas (Físico-
c) 100% dos TRs (Material e do Sist. de IP Financeira) Final
Serviços) Concluídos. Projetado aprovada;
Concluído;
d) 100% das Pesquisas de b) Termo de
Preços Concluídas. c) Obra iniciada. Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

5.7 Relatório de Medição e Verificação 33 P M Relatório de Medição e Verificação

6 LUMINÁRIAS LED Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

6.1 Pesquisa de preço 34 D M Orçamentos

6.2 Licitação 35 D M Extrato de publicação e/ou Ata

6.3 Contrato assinado 36 D M Contrato assinado

6.4 1º Fornecimento 37 D M Nota Fiscal do 1º Fornecimento

6.5 2º Fornecimento 38 D M Nota Fiscal do 2º Fornecimento

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ANEXO A
Cronogramas Físico e Financeiro
PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses Status: Documento = D
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO *
PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses Status: Produto = P

Meses
PROJETO
Leg. Previsto Realizado Responsável: Município = M
**
METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E
M2 - Para liberação da M3 - Para liberação M4 - Para

M1 – Para Lib. 1ª parc. (30%)


2ª parcela (50%) da 3ª parcela (20%) comprovação da
execução
a) Arq. Eletrônico do Sist. de a) 100% Licitações Leg.
IP Existente Concluído; Concluídas;
a) Prestação de
ITEM ASSUNTO b) Projeto Gráfico Concluído; b) Arq. Eletrônico Contas (Físico-
c) 100% dos TRs (Material e do Sist. de IP Financeira) Final
Serviços) Concluídos. Projetado aprovada;
Concluído;
d) 100% das Pesquisas de b) Termo de
Preços Concluídas. c) Obra iniciada. Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

OUTROS MATERIAIS E
7 Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO
EQUPAMENTOS AUXILIARES

7.1 Pesquisa de preço 39 D M Orçamentos

7.2 Licitação 40 D M Extrato de publicação e/ou Ata

7.3 Contrato assinado 41 D M Contrato assinado

7.4 1º Fornecimento 42 D M Nota Fiscal do 1º Fornecimento

7.5 2º Fornecimento 43 D M Nota Fiscal do 2º Fornecimento

SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA e


8 Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO
TRANSPORTE

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ANEXO A
Cronogramas Físico e Financeiro
PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses Status: Documento = D
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO *
PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses Status: Produto = P

Meses
PROJETO
Leg. Previsto Realizado Responsável: Município = M
**
METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E
M2 - Para liberação da M3 - Para liberação M4 - Para

M1 – Para Lib. 1ª parc. (30%)


2ª parcela (50%) da 3ª parcela (20%) comprovação da
execução
a) Arq. Eletrônico do Sist. de a) 100% Licitações Leg.
IP Existente Concluído; Concluídas;
a) Prestação de
ITEM ASSUNTO b) Projeto Gráfico Concluído; b) Arq. Eletrônico Contas (Físico-
c) 100% dos TRs (Material e do Sist. de IP Financeira) Final
Serviços) Concluídos. Projetado aprovada;
Concluído;
d) 100% das Pesquisas de b) Termo de
Preços Concluídas. c) Obra iniciada. Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

8.1 Pesquisa de preço 44 D M Orçamentos

8.2 Licitação 45 D M Extrato de publicação e/ou Ata

8.3 Contrato assinado 46 D M Contrato assinado

8.4 ART de Obra 47 D M ART de Obra

8.5 1ª Fase de Execução 48 D M Nota Fiscal da 1ª Fase de Execução

8.6 2ª Fase de Execução 49 D M Nota Fiscal da 2ª Fase de Execução

9 SERVIÇOS DE DESCARTE Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO


9.1 Pesquisa de preço 50 D M Orçamentos

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ANEXO A
Cronogramas Físico e Financeiro
PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses Status: Documento = D
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO *
PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses Status: Produto = P

Meses
PROJETO
Leg. Previsto Realizado Responsável: Município = M
**
METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E
M2 - Para liberação da M3 - Para liberação M4 - Para

M1 – Para Lib. 1ª parc. (30%)


2ª parcela (50%) da 3ª parcela (20%) comprovação da
execução
a) Arq. Eletrônico do Sist. de a) 100% Licitações Leg.
IP Existente Concluído; Concluídas;
a) Prestação de
ITEM ASSUNTO b) Projeto Gráfico Concluído; b) Arq. Eletrônico Contas (Físico-
c) 100% dos TRs (Material e do Sist. de IP Financeira) Final
Serviços) Concluídos. Projetado aprovada;
Concluído;
d) 100% das Pesquisas de b) Termo de
Preços Concluídas. c) Obra iniciada. Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

9.2 Licitação 51 D M Extrato de publicação e/ou Ata

9.3 Contrato assinado 52 D M Contrato assinado

9.4 Fase de Execução 53 D M Nota Fiscal

10 PLACA(S) DE OBRA Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

10.1 Pesquisa de preço 54 D M Orçamentos

10.2 Licitação 55 D M Extrato de publicação e/ou Ata

10.3 Contrato assinado 56 D M Contrato assinado

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ANEXO A
Cronogramas Físico e Financeiro
PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses Status: Documento = D
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO *
PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses Status: Produto = P

Meses
PROJETO
Leg. Previsto Realizado Responsável: Município = M
**
METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E
M2 - Para liberação da M3 - Para liberação M4 - Para

M1 – Para Lib. 1ª parc. (30%)


2ª parcela (50%) da 3ª parcela (20%) comprovação da
execução
a) Arq. Eletrônico do Sist. de a) 100% Licitações Leg.
IP Existente Concluído; Concluídas;
a) Prestação de
ITEM ASSUNTO b) Projeto Gráfico Concluído; b) Arq. Eletrônico Contas (Físico-
c) 100% dos TRs (Material e do Sist. de IP Financeira) Final
Serviços) Concluídos. Projetado aprovada;
Concluído;
d) 100% das Pesquisas de b) Termo de
Preços Concluídas. c) Obra iniciada. Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

10.4 Placa(s) de Obra instalada(s) 57 P M Relatório Fotográfico

LIBERAÇÃO DE RECURSOS
11 Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO
FINANCEIROS

11.1 1ª Parcela (30%) 58 D E 1ª LCFC

11.2 2ª Parcela (50%) 59 D E 2ª LCFC

11.3 3ª Parcela (20%) 60 D E 3ª LCFC

PRESTAÇÃO DE CONTAS: FISICO –


12 Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO
FINANCEIRO

12.1 1ª Prestação 61 D M 1º Relatório de Prestação de Contas

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ANEXO A
Cronogramas Físico e Financeiro
PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses Status: Documento = D
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO *
PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses Status: Produto = P

Meses
PROJETO
Leg. Previsto Realizado Responsável: Município = M
**
METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E
M2 - Para liberação da M3 - Para liberação M4 - Para

M1 – Para Lib. 1ª parc. (30%)


2ª parcela (50%) da 3ª parcela (20%) comprovação da
execução
a) Arq. Eletrônico do Sist. de a) 100% Licitações Leg.
IP Existente Concluído; Concluídas;
a) Prestação de
ITEM ASSUNTO b) Projeto Gráfico Concluído; b) Arq. Eletrônico Contas (Físico-
c) 100% dos TRs (Material e do Sist. de IP Financeira) Final
Serviços) Concluídos. Projetado aprovada;
Concluído;
d) 100% das Pesquisas de b) Termo de
Preços Concluídas. c) Obra iniciada. Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

12.2 2ª Prestação 62 D M 2º Relatório de Prestação de Contas

3º Relatório de Prestação de Contas


12.3 3ª Prestação (Preliminar) 63 D M
(Preliminar)
3º Relatório de Prestação de Contas
12.4 3ª Prestação (Final) 64 D M
(Final)
ACOMP. DE EXECUÇÃO: FÍSICO –
13 Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO
FINANCEIRO
1º Relatório de Acompanhamento de
13.1 1ª Fase de Execução 65 D E
Execução
2º Relatório de Acompanhamento de
13.2 2ª Fase de Execução 66 D E
Execução
3º Relatório de Acompanhamento de
13.3 3ª Fase de Execução 67 D E
Execução

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ANEXO B
Arquivo Eletrônico com as Informações do Projeto

Trata-se do documento que contém, de modo detalhado, o conjunto de ações de


eficiência energética a ser executado no município beneficiado. Com base em
critérios técnico-econômicos pré-estabelecidos, as informações contidas neste
documento são fundamentais para avaliação da proposta.
O modelo de arquivo eletrônico disponibilizado pela Chamada Pública possui
metodologias de cálculo que envolve diversos indicadores estabelecidos na
Chamada Pública.
Este documento consolida e apresenta toda a Proposta Técnica para a referida
Chamada Pública de Projetos.

O Arquivo Eletrônico está dividido em “Áreas de interesse” contendo, no dentre


outros, os seguintes itens:
a) Área de cadastramento do Sistema de Iluminação Pública Existente;
b) Área de cadastramento do Sistema de Iluminação Pública Proposto;
c) Área de cadastramento de orçamentos;
d) Área de cadastramento de Tarifas de Energia Elétrica;
e) Área de Resultados da Taxa Interna de Retorno do Projeto - TIR;
f) Área de Resultados da Relação Benefício Custo – RBC;
g) Área de Avaliação e Ajuste do Projeto Proposto;
h) Área de Criação de Cenários para Simulação Luminotécnica do Projeto;
i) Dentre outros;

INSTRUÇÕES:
1 – O Arquivo Eletrônico disponibilizado pela Chamada Pública foi elaborado
utilizando a versão do Pacote Office 2010, e por esta razão, utiliza o editor de
planilhas eletrônicas EXCEL na versão 2010. Deste modo, para evitar, eventuais
incompatibilidades de versão de software, recomenda-se a utilização de versão,
no mínimo, 2010 do respectivo software, para a elaboração do Projeto. A
Chamada Pública não se responsabilizará por eventuais incompatibilidades de
software.
2 – O Arquivo Eletrônico disponibilizado pela Chamada Pública utiliza a extensão
“xlsm”, ou seja, em nenhuma hipótese o respectivo Arquivo Eletrônico deverá
ser salvo em versão diferente da “xlsm”, sob pena do funcionamento incorreto
de todas as “macros” contidas no respectivo documento.
3 – Por conta da presença de “macros” na construção do Arquivo Eletrônico,
deve-se sempre “habilitar” este recurso quando solicitado ao abrir o respectivo
arquivo no Excel.

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ANEXO C
Modelo de Projeto Gráfico
FORMATO E APRESENTAÇÃO.

Para elaborar o Projeto Gráfico, ou seja, identificar e localizar geograficamente,


todos os pontos de iluminação pública do projeto, poderá ser utilizado uma ou a
combinação das opções de base a seguir:

Base: Google Maps no modo mapa padrão

Base: Google Maps no modo mapa de satélite

Base: Planta Cadastral do Município no AutoCad ou a “mão livre”

Base: Planta da Concessionária de Energia no AutoCad ou a “mão livre”

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ANEXO C
Modelo de Projeto Gráfico
1. Projeto de iluminação pública (Exemplo)

1.1. Planta geral

Legenda:
Luminária com lâmpada (informar o
tipo e a potência) a ser substituída por
Luminária com tecnologia LED.

Articulação:

01/04 02/04

03/04 04/04

TÍTULO: RESPONSÁVEL TÉCNICO:


XXX XXX
ASSUNTO: ESCALA: FOLHA:
XXX XXX XX
CLIENTE: REVISOR: DATA:
XXX XXX 00/00/00

1.2. Planta parcial 01/04 - (mesmo procedimento para 02/04, 03/04, 04/04)

E
PR OJ
DE\
ITE\
LIM

Legenda:
Luminária com lâmpada (informar o
tipo e a potência) a ser substituída por
Luminária com tecnologia LED.
JE
RO
P
E\
\D

RU
ITE

A\
LIM

PE
DR
O\
VA
SC
O NC
EL

58
$&
$5
/2 6
0(1
'(6
'(6
È
Articulação:
2

01/04 02/04

03/04 04/04
FT
P

LR
E

TÍTULO: RESPONSÁVEL TÉCNICO:


XXX XXX
ASSUNTO: ESCALA: FOLHA:
XXX XXX XX
CLIENTE: REVISOR: DATA:
XXX XXX 00/00/00

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ANEXO C
Modelo de Projeto Gráfico

1.3. Modelo de carimbo

00 XXXX /20 18 E MIS S Ã O INICI AL

R EV IS ÃO D AT A A SS U N TO

MUNICÍPIO DE XXXXXXXXX - XX
SEC RETA RIA DE XXXXXXXXXXX
LOGO DA PREFEITURA OBRA:

PROJETO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - LED


NO ÂMBITO DO PROCEL RELUZ – TCT-PRF-XXX/2018
T IT ULO : DICI PLI NA: ETAPA:

PLANT A BA I XA I LU MIN AÇÃO PÚBLI CA PR OJE TO


RESPONSÁVEL PELO PROJET O: DATA: ESCALA: Nº DA P RANCHA:

XXXXXX XXXXX XXXXXXX - CREA RJ 00 .000 -D XXXXX / 20 18 1/ XX 1/4

1.4. Modelo de legenda

Luminária com lâmpada (informar o tipo e a potência) existente a


ser substituída por Luminária com tecnologia LED.

Observações:

a) A representação gráfica do símbolo da luminária e do poste pode variar de


acordo com a preferência do projetista.

b) Na hipótese de haver luminárias existentes com diferentes tipos e potências de


lâmpadas, a representação gráfica e a descrição da legenda deverão variar e
representar as diferenças. Esta recomendação tem por objetivo permitir, em
planta, a identificação e localização de cada tipo e potência de lâmpada.

c) Todos os pontos novos de iluminação pública a LED que fazem parte do limite
de 10% citados na condição especial (ver item 11.1.3 – 3ª condição do Edital),
na hipótese de serem utilizados na proposta, deverão estar sinalizados no
projeto gráfico a ser apresentado. Neste caso, deverão estar sinalizados com
legenda informando se tratar de pontos que pertencem à condição especial
estabelecida neste Edital. Caso os pontos de IP, citados na condição especial,
não estejam sinalizados no projeto gráfico, conforme instruções deste
documento, os mesmos não serão autorizados a integrar a condição especial
estabelecida, e caso se confirme, no local da instalação, a necessidade dos
respectivos pontos de IP para o correto atendimento da NBR-5101/2018, os
mesmos deverão ser arcados integralmente pelo Município.

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ANEXO D
Modelo de Projeto Luminotécnico

I. ORIENTAÇÕES GERAIS:

1) Cada cenário, resultante dos dados inseridos no Arquivo Eletrônico com as


Informações do Projeto, deverá ser objeto de simulações luminotécnicas no
software DIALUX EVO (disponível gratuitamente no site
https://www.dial.de/en/dialux-desktop/download/).

Exemplo: Na hipótese do Arquivo Eletrônico com as Informações do Projeto resultar


em 5 (cinco) cenários, deverá o proponente, obrigatoriamente, simular cada um
dos 5 (cinco) cenários, respeitando as características específica de cada cenário
(comprimentos de braços, altura de montagens da luminárias, distância entre
postes, largura de calçadas, ruas e canteiros, além das classificações de vias e
passeios frente a NBR 5101 (se é um logradouro V1 a V5 e passeio P1 a P4).

ATENÇÃO: O Fator de Manutenção adotado deverá se de 0,80.

2) Para cada cenário estabelecido no Arquivo Eletrônico da proposta, deverá o


proponente demonstrar, por meio de simulações luminotécnicas (DIALUX evo), que
no mínimo 3 (três) modelos distintos de luminárias LED atendem as condições
mínimas de ILUMINÂNCIA e UNIFORMIDADE estabelecidas na NBR 5101.

a. ILUSTRAÇÃO DA METODOLOGIA

b. No caso ilustrado acima, os 3 (três) Relatórios de Simulação


Luminotécnica (PDF), extraídos do DIALUX evo, deverão ser anexados na
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ANEXO D
Modelo de Projeto Luminotécnico

proposta (caso o relatório das três luminárias sejam distintos), ou, anexado
um único Relatório com a simulação dos 3 (três) modelos (caso o
Relatório concentre a simulação dos 3 (três) modelos de luminárias LED de
cada Cenário).

c. Os modelos de luminárias LED poderão ser de do mesmo fornecedor,


entretanto de linhas diferentes, e/ou modelos de fornecedores distintos;

d. Não serão aceitos, para atingir o número mínimo de três opções, luminárias
pertencentes à mesma linha de produtos, do mesmo fornecedor, cuja única
diferença seja potências distintas. Exemplo:

i. Fornecedor X – linha LED+ / 100 W;

ii. Fornecedor X – linha LED+ / 150 W;

iii. Fornecedor X – linha LED+ / 180 W;

Fica claro no exemplo acima que se trata do mesmo fornecedor, da mesma


linha de produtos, variando apenas a potência. Deste modo, a proposta será,
automaticamente, desclassificada.

e. Na hipótese do proponente não apresentar uma quantidade mínima de três


modelos de luminárias LED para cada Cenário, a proposta será,
automaticamente, desclassificada.

f. Na hipótese do proponente utilizar modelos da mesma linha, do mesmo


fornecedor, cuja diferença seja apenas no valor da potência, para atingir o
número mínimo de três opções de luminárias por Cenário, a proposta será,
automaticamente, desclassificada. Este caso não se aplica para modelos de
mesmo fornecedor, mas de linhas diferentes.

3) Os Relatórios extraídos do software DIALUX EVO deverão conter as informações de


ILUMINÂNCIA e UNIFORMIDADE.

4) Na hipótese de não ser possível identificar os dados dos dois indicadores citados, a
proposta será, automaticamente, desclassificada. Este alerta é importante, pois em
muitos relatórios luminotécnicos, o proponente somente informa a LUMINÂNCIA e
deixa de informar a ILUMINÂNCIA.

II. MOTIVOS DE DESCLASSIFICAÇÃO

a) Deixar de apresentar simulações nas quantidades mínimas exigidas para cada


Cenário resultante dos dados inseridos no Arquivo Eletrônico do Projeto. Exemplo:
se os dados de entrada resultar em 5 (cinco) cenários, o proponente deverá
apresentar as simulações de cada um dos 5 (cinco) cenários, pois a ausência de um
cenário implicará na desclassificação, automática, da proposta.

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Modelo de Projeto Luminotécnico

b) Deixar de respeitar, no âmbito da simulação luminotécnica, as características dos


cenários determinados no Arquivo Eletrônico do Projeto. Por exemplo, o cenário no
Arquivo Eletrônico define um valor para distância entre postes, largura de vias e
altura de montagem, entretanto, na simulação luminotécnica, o proponente, simula
com valores diferentes visando colher benefícios, neste caso, a proposta será,
automaticamente, desclassificada.

c) Deixar de apresentar no relatório de simulação luminotécnica os indicadores de


ILUMINÂNCIA e UNIFORMIDADE.

d) Na hipótese do modelo da luminária LED, utilizada para a simulação luminotécnica


do DIALUX EVO, for diferente do modelo de luminária LED orçada na pesquisa de
preço e especificada no projeto, caso isto ocorra, a proposta será,
automaticamente, desclassificada. Por exemplo: na simulação, o proponente utiliza
um modelo de luminária LED de certo fabricante (com potência, eficiência e outras
características definidas), entretanto, o proponente, apresenta a pesquisa de preço
com outro modelo (com características diferentes da adotada na simulação), neste
caso, a proposta será, automaticamente, desclassificada.

III. MODELO DE RELATÓRIO LUMINOTÉCNICO À SER EXTRAÍDO DO DIALUX


EVO

A título de ilustração, apresenta-se a seguir, um modelo de relatório que atende a


expectativa da Chamada Pública. No exemplo está a simulação fictícia de um único
cenário.

MODELO:

CAPA DO RELATÓRIO

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Modelo de Projeto Luminotécnico

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Modelo de Projeto Luminotécnico

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Modelo de Projeto Luminotécnico

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Modelo de Projeto Luminotécnico

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ANEXO D
Modelo de Projeto Luminotécnico

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ANEXO D
Modelo de Projeto Luminotécnico

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ANEXO E
Modelo de Declaração de Atendimento a NBR 5101/2018

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Declaração do Responsável Técnico quanto à aplicação da NBR-


5101/2018
Dados do Proponente
Nome do Município / UF beneficiado pelo Projeto de Iluminação Pública:

Nome do Responsável Técnico pelo Projeto de Iluminação Pública:

Declaro que o sistema de Iluminação Pública proposto para esta chamada pública
atende os níveis mínimos necessários à iluminação de vias públicas, de acordo com a
norma NBR-5101/2018.

Local e Data: Assinatura:

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ANEXO F
Modelo de Carta de Apresentação
Regulamento da Chamada Pública de Projetos PROCEL RELUZ nº 001/2019

CARTA DE APRESENTAÇÃO

Cidade, _____ de _________________ de _________.

À
Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras
Comissão Julgadora da Chamada Pública PROCEL RELUZ 001/2019

REF.: CHAMADA PÚBLICA PROCEL RELUZ 001/2019 – PROJETO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA LED
Encaminhamos a proposta para sua avaliação, informando que estamos cientes e de acordo com
as regras constantes do presente Edital de Chamada Pública, como também todos os termos
constantes do instrumento contratual. Ratificamos os cronogramas físico e financeiro
apresentado e concordamos que estes componham o instrumento contratual a ser firmado entre
as partes. Para os devidos fins, DECLARO que:
Os gestores aqui indicados dispõem de plena capacidade de realizar a gestão do projeto, visando
o atingimento das metas propostas e a correta prestação de contas dos repasses realizados.

1. PREFEITO
Nome: Inserir o nome do Prefeito (a) do Município.
Município beneficiado: Inserir o nome e UF do Município beneficiado.
Endereço: Inserir o endereço da prefeitura.
CEP.: Inserir o CEP da prefeitura.
Telefone: (___) ___________ e-mail: inserir o e-mail de contato do Prefeito.

2. TÉCNICO DA PREFEITURA RESPONSÁVEL PELO PROJETO


Identificação do responsável pelo Projeto, pertencente ao corpo funcional da Prefeitura.
Nome do responsável: inserir o nome do responsável da Prefeitura.
Telefone: (___) inserir telefone e-mail: inserir o e-mail de contato do gestor Responsável.

3. TÉCNICO RESPONSÁVEL PELO PROJETO NÃO PERTENCENTE AO QUADRO DE


FUNCIONÁRIOS DA PREFEITURA
(Preencher este campo somente no caso do Projeto ter sido autorizado, pela prefeitura, a
ser elaborado por terceiros).
Identificação do responsável pelo projeto:
Responsável: inserir o nome do responsável
Instituição: inserir o nome da instituição (caso houver)
Endereço: inserir o endereço de contato
Telefone:(___) inserir telefone e-mail: inserir o e-mail de contato do responsável

___________________________________________
Representante legal do município (Prefeito)

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ANEXO G
Comprovação de Regularidade Fiscal

1. Certidão de Débitos Relativos a Créditos Tributários Federais e à


Dívida Ativa da União

Emitida pela Receita Federal, essa certidão negativa será liberada quando for
verificada a regularidade fiscal quanto aos créditos tributários federais
administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB e quanto à
Dívida Ativa da União administrada pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional
- PGFN.

Para isso, não pode possuir pendências relativas a débitos, a dados cadastrais e
à apresentação de declarações. Vale lembrar que, desde setembro de 2014, essa
certidão inclui também as pendências relativas às contribuições previdenciárias.
Assim, o documento que era conhecido como certidão do INSS ou certidão
previdenciária deixou de existir.

A certidão negativa é válida por 180 dias, a partir da data de emissão. Para
emitir a certidão, basta acessar o portal da Receita Federal e informar o número
do CNPJ.

2. Certificado de regularidade do FGTS

Emitida pela Caixa Econômica Federal, essa certidão é condição para que se
possa relacionar-se com os órgãos da Administração Pública, como indica a
própria página de emissão.

Deve ter cumprido todas as obrigações legais junto ao Fundo de Garantia do


Tempo de Serviço - FGTS, tanto no que diz respeito às contribuições quanto a
empréstimos com recursos originários do FGTS.

Para emitir o Certificado de regularidade do FGTS, basta acessar o portal da


Caixa Econômica Federal e informar o número do CNPJ.

3. Certidão Negativa de Débito Estadual

Esta certidão será emitida quando for verificada a regularidade fiscal quanto aos
créditos tributários estaduais administrados pela Secretaria Estadual da Fazenda.
Por isso, cada estado possui critérios próprios para permitir a emissão do
documento.

Para emitir a certidão, deve-se acessar o link da Secretaria de Fazenda Estadual


para emitir a CND Estadual.

4. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas

Emitida pelo Tribunal Superior do Trabalho, Certidão Negativa de Débitos


Trabalhistas é baseada nas informações remetidas por todos os 24 Tribunais
Regionais do Trabalho do país.
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ANEXO G
Comprovação de Regularidade Fiscal

De acordo com o TST, esse banco registra “dívidas relativas a obrigações


trabalhistas, acordos trabalhistas não cumpridos, acordos realizados perante as
Comissões de Conciliação Prévia e não cumpridos, termos de ajuste de conduta
firmados com o Ministério Público do Trabalho e não cumpridos, custas
processuais, emolumentos, multas, honorários de perito e demais despesas
oriundas dos processos trabalhistas e não adimplidas”.

A Certidão é nacional e tem validade de 180 dias. Para emitir, basta acessar o
portal do Tribunal Superior do Trabalho e informar o CNPJ.

Observação:

Cabe ressaltar que caso o Beneficiário tratar-se de Consórcios de Municípios, os


mesmos deverão, de modo adicional as demais certidões acima elencadas,
apresentar a certidão municipal/distrital, uma vez que se tratam de associações
de personalidade jurídica diversa da dos municípios.

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ANEXO H
Comprovação da Titularidade do Parque de IP

Considerando a Resolução Normativa ANEEL 414/2010, publicada em 15/09/2010,


modificada pela Resolução Normativa ANEEL 479/2012, de 03/04/2012 e pela REN
ANEEL 768, de 23/05/2017:

i. “Art. 21. A elaboração de projeto, a implantação, expansão, operação e


manutenção das instalações de iluminação pública são de responsabilidade
do poder público municipal ou distrital, ou ainda de quem tenha recebido
deste a delegação para prestar tais serviços.”

ii. “Art. 218. A distribuidora deve transferir o sistema de iluminação pública


registrado como Ativo Imobilizado em Serviço – AIS à pessoa jurídica de
direito público competente.”

O município deverá comprovar a titularidade do Parque de IP.

1. DOCUMENTOS APTOS A COMPROVAR A TITULARIDADE DO PARQUE DE IP

O Município deverá apresentar a cópia de um dos documentos abaixo para comprovar


a titularidade do Parque de Iluminação Pública no Município.

a) Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica para a Iluminação Pública


(exclusivamente para Iluminação Pública) que entre si fazem o respectivo
Município e a Companhia de Distribuição de Energia Elétrica que atende a região
geográfica do Município.

b) Instrumento de Cessão de Ativos de Iluminação Pública, que entre si fazem


o respectivo Município e a Companhia de Distribuição de Energia Elétrica que
atende a região geográfica do Município.

c) Contrato de transferência de Ativos de Iluminação Pública, que entre si


fazem o respectivo Município e a Companhia de Distribuição de Energia Elétrica
que atende a região geográfica do Município.

2. DOCUMENTOS QUE NÃO SERÃO ACEITOS PARA COMPROVAR A TITULARIDADE


DO PARQUE DE IP

a) Declaração, assinada pelo Município, afirmando que possui a respectiva


titularidade;

b) Contrato de Prestação de Serviços de Faturamento, Cobrança e


Arrecadação da CIP/COSIP, que entre si fazem o respectivo Município e a
Companhia de Distribuição de Energia Elétrica que atende a região geográfica do
Município.

3. DOCUMENTOS DIFERENTES DO INDICADO NOS ITENS “1” e “2” serão avaliados,


caso a caso, pela Coordenação da Chamada Pública.

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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED
1. METODOLOGIA

1.1. Para cada cenário determinado pelo Arquivo Eletrônico com Informações do
Projeto, o proponente, deverá realizar uma série de simulações até que se
consiga um total de três modelos de luminárias (LED) que atendam aos
indicadores de ILUMINÂNCIA e UNIFORMIDADE, estabelecidos para o
respectivo cenário;

1.2. Os modelos de luminárias LED poderão ser de do mesmo fornecedor, entretanto


de linhas diferentes, e/ou modelos de fornecedores distintos;

1.3. Não serão aceitos, para atingir o número mínimo de três opções, luminárias
pertencentes à mesma linha de produtos do mesmo fornecedor, cuja única
diferença seja potências diferentes. Exemplo:

a) Fornecedor X – linha LED+ / 100 W;


b) Fornecedor X – linha LED+ / 150 W;
c) Fornecedor X – linha LED+ / 180 W;

Fica claro no exemplo acima que se trata do mesmo fornecedor, da mesma linha
de produtos, variando apenas a potência. Deste modo, a proposta será,
automaticamente, desclassificada.

1.4. Ao atingir o número mínimo de três opções de modelos, o proponente deverá


realizar uma pesquisa de preço junto aos fornecedores de modo a obter, no
mínimo, um orçamento de cada modelo, totalizando um total de três orçamentos
por cenário de simulação.

1.5. De posse dos três orçamentos, deverá o proponente adotar NO PROJETO, a


luminária LED com o MENOR VALOR cotado.

1.6. Os três orçamentos deverão ser apresentados junto com a proposta, ainda que
apenas o de menor valor tenha sido eleito.

1.7. Na hipótese do proponente não apresentar uma quantidade mínima de três


orçamentos distintos, a proposta será, automaticamente, desclassificada.

1.8. Na hipótese do proponente repetir o mesmo modelo de luminária LED para


atingir o número mínimo de três orçamentos, a proposta será, automaticamente,
desclassificada. Este caso não se aplica para modelos de mesmo fornecedor, mas
de linhas diferentes.

1.9. O proponente deverá se certificar, junto ao fornecedor do material, se o valor


informado no orçamento está ou não incluso os valores de IPI e ICMS, caso não
estejam, deverão ser incluídos no valor do equipamento.

1.10. Todos os orçamentos deverão, obrigatoriamente, apresentar as informações


abaixo, caso contrário, poderão ser desconsiderados.

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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED
a) CNPJ do fornecedor;
b) Razão Social;
c) Endereço;
d) Contato (e-mail e telefone)
e) Custo Unitário (com IPI e ICMS);
f) Custo Total;
g) Validade da proposta;

2. ILUSTRAÇÃO DA METODOLOGIA

2.1. No caso ilustrado acima, todos os três orçamentos deverão ser anexados na
proposta, mas o modelo e o valor a ser considerado é o Modelo A, cujo valor de
R$ 1,00 é o menor valor das três opções.

2.2. Cabe ressaltar, que tanto o Modelo A, quanto o Modelo B, quanto o Modelo C,
deverão ser capazes de atender, plenamente, as condições de ILUMINÂNCIA e
UNIFORMIDADE, estabelecido no cenário do PADRÃO X, conforme consta no
Arquivo Eletrônico com Informações do Projeto.

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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED

3. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA: LUMINÁRIAS LED

Critérios e exigências técnicas mínimas a serem atendidas para aquisição de


LUMINÁRIAS PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA (LED), no âmbito desta Chamada Pública.

3.1. INTRODUÇÃO

Este documento estabelece os critérios e as exigências técnicas mínimas a serem


atendidas para aquisição de LUMINÁRIAS PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA que utilizam a
tecnologia de funcionamento da sua fonte luminosa à LIGHT EMITTING DIODE (LED),
assim como seus respectivos sistemas eletrônicos de controle, visando à aplicação no
parque de iluminação pública do município de XXXXXXXX / XX.

3.2. NORMAS E REFERÊNCIAS

Além das exigências aqui especificadas, os aparelhos de iluminação deverão estar de


acordo com as Normas, Portarias e Instruções Técnicas relacionados a seguir, no que for
aplicável:
• ABNT3-NBR 5101 - Iluminação pública – Procedimento;

• ABNT NBR 5123 - Relé fotocontrolador intercambiável e tomada para iluminação –


Especificação e ensaios;

• ABNT IEC/TS 62504 – Termos e definições para LEDs e os módulos de LED de


iluminação geral;

• ABNT NBR IEC 61643-1 – Dispositivo de proteção contra surto em baixa tensão –
Parte 1: Dispositivo de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de
baixa tensão – Requisitos de desempenho e método de ensaio;

• ABNT-NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos


– Procedimento;

• ABNT-NBR 5461 - Iluminação – Terminologia;

• ABNT-NBR 6323 - Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido – Especificação;

• ABNT-NBR 7398 - Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente
- Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio;

• ABNT-NBR 10476 - Revestimentos de zinco eletrodepositado sobre ferro ou aço;

• ABNT-NBR 11003 - Tintas - Determinação da aderência - Método de ensaio;

• ABNT-NBR 15129 - Luminárias para iluminação pública - Requisitos particulares;

• ABNT NBR 16026 - Dispositivo de controle eletrônico c.c. ou c.a. para módulos de
LED – Requisitos de desempenho;

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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED
• ABNT-NBR ISO/IEC 17025 - General requirements for the competence of testing and
calibration laboratories;

• ABNT NBR IEC 60529 - Graus de proteção para invólucros de equipamentos Elétricos
(código IP);

• ABNT-NBR IEC 60598-1 - Luminárias - Parte 1 - Requisitos gerais e ensaios;

• ABNT NBR IEC 60598-2-3 – Luminárias – Parte 2: Requisitos particulares – Seção 3:


Luminárias para iluminação pública;

• ABNT NBR IEC 61347-2-13 - Dispositivo de controle da lâmpada – Parte 2-13:


Requisitos particulares de controle eletrônicos alimentados em c.c. ou c.a para os
módulos de LED 3;

• ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas 5 Gerência de Engenharia e


Sistemas da Distribuição – 02.111-AD/ES-07b;

• ABNT NBR IEC 62031 - Módulos de LED para iluminação em geral — Especificações de
segurança;

• ANSI/NEMA/ANSLG C78.377 - Specifications for the Chromaticity of Solid State


Lighting Products;

• ANSI C136.41 – American National Standard for Roadway and Area Lighting
Equipment – Dimming Control Between an External Locking Photocontrol and Ballast
or Driver;

• ANSI C 136.15 - American National Standard for Roadway and Area Lighting
Equipment— Luminaire Field Identification;

• 02.111-EG/RD-055 – Relés Fotoelétricos Eletrônicos e Eletrônicos Temporizados;

• 02.118-CEMIG-311 - Fornecimento de documentação técnica para a CEMIG –


Procedimento;

• ASTM G 154 – Standard Practice for Operating Fluorescent Ultraviolet (UV) Lamp
Apparatus for Exposure of Nonmetallic Materials;

• ASTM D 3418 - Standard Test Method for Transition Temperatures of Polymers By


DifferentialScanning Calorimetry;

• EN 55015 - Limits and methods of measurement of radio disturbance characteristics


of electrical lighting and similar equipment;

• CIE 84 - Measurement of Luminous Flux;

• CISPR 15 - Limits and methods of measurement of radio disturbance characteristics


of electrical lighting and similar equipment;

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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED
• EN 61000-3-2 - Electromagnetic compatibility (EMC). Limits for harmonic current
emissions (equipment input current < 16 A per phase);

• IEC 61000-3-3:2013 Electromagnetic compatibility (EMC) - Part 3-3: Limits -


Limitation of voltage changes, voltage fluctuations and flicker in public low-voltage
supply systems, for equipment with rated current ≤16 A per phase and not subject to
conditional connection;

• ISO 2859-1 - Sampling procedures for inspection by attributes - Part 1: Sampling


schemes indexed by acceptance quality limit (AQL) for lot-by-lot inspection;

• IEC 60061-3 Lamp caps and holders Together with gauges for the control of
interchangeability and safety – Part 3: Gauges;

• IEC 61000-3-2 Electromagnetic compatibility (EMC). Limits for harmonic current


emissions (equipment input current < 16 A per phase);

• IEC 62722-2-1 Luminaire performance – Part 2-1: Particular requirements for LED
luminaires, Ed. 1.0;

• ABNT NBR IEC 62722-2-1 Desempenho de luminárias – Parte 2-1: Requisitos


particulares para luminárias LED;

• IEC 62384 DC or AC supplied electronic control gear for LED modules – Performance
requirements;

• IEC 62471 Photobiological safety of lamps and lamp systems;

• IES TM-21- Projecting Long Term Lumen Maintenance of LED Light Sources 11;

• IESNA LM-79- Electrical and Photometric Measurement of Solid State Lighting


Products;

• IESNA LM-80- Approved Method for Measuring Lumen Maintenance of LED Light
Sources ABNT NBR IEC 62262 Graus de proteção assegurados pelos invólucros de
equipamentos elétricos contra os impactos mecânicos externos (Código IK);

• IEC 61347-1 - Lamp controlgear – Part 1: General and safety requirements;

• INMETRO/MDIC Portaria N0 20 - Regulamento Técnico da Qualidade para Luminárias


para Iluminação Pública Viária - ANEXO I-B – Requisitos Técnicos para Luminárias
para Iluminação Pública Viária que utilizam Tecnologia LED.

3.3. DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta especificação serão adotadas as definições constantes nas


normas e recomendações listadas no item “NORMAS E REFERÊNCIAS”,
complementada ou substituída pelos termos definidos a seguir:

a) Base (Tomada) para relé fotocontrolador

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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED
Dispositivos acoplados à luminária que permitem a conexão de relé foto
controlador para acionamento automático da luminária (3 pinos) ou de
dispositivo de tele gestão (7 pinos – Padrão NEMA).
b) Conjunto ótico
Dispositivo que permite o direcionamento dos feixes de luz gerados pela fonte
primária ao local de aplicação. É composto pelo refletor, refrator, lente
secundária ou parte ótica dos LEDs, sendo responsável por todo o controle,
distribuição e direcionamento do fluxo luminoso.
c) Corpo da luminária
Componente onde se instalam os equipamentos eletrônicos, fonte de luz e
sensores, sendo também responsável pela correta dissipação do calor através do
processo de condução térmica, pelo que deverá estar dimensionado e desenhado
de acordo com as especificações térmicas do LED utilizado.
d) Dimerização
É a possibilidade de variação de potência e fluxo luminoso pré-programada ou
passível de controle por tele gestão.
e) DPS – Dispositivo de Proteção contra Surtos de Tensão
É um limitador de tensão, capaz de suportar impulsos de tensão e corrente de
descarga, assegurando a vida útil do Driver.
f) Driver
É o dispositivo de controle eletrônico que converte a corrente alternada da rede
de distribuição pública em tensão contínua para alimentação da luminária LED.
Pode ser constituído por um ou mais componentes separados e pode incluir
meios para dimerização, correção de fator de potência e supressão de rádio
interferência.
g) Eficiência energética
É a utilização racional da energia. Consiste da relação entre a quantidade de
energia empregada em uma atividade e aquela disponibilizada para sua
realização.
h) Eficiência luminosa (lm/W)
É a capacidade de conversão de energia elétrica em luminosidade, expressa pela
razão entre o fluxo luminoso emitido por uma fonte de luz (em lúmens) e a
potência elétrica consumida por essa mesma fonte de luz (em Watts).
i) Fator de potência
É a razão entre potência ativa (W) e potência aparente (VA).
j) Fluxo luminoso (lm)
É a quantidade total de luz emitida por uma fonte, em sua tensão nominal de
funcionamento.
k) Grau de proteção providos por invólucros (Códigos IP)
Graduação estabelecida em função da proteção provida aos invólucros dos
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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED
equipamentos elétricos contra o ingresso de sólidos e líquidos em equipamentos
elétricos.
l) Resistência a impactos mecânicos (Classificação IK)
Define os níveis de proteção de invólucros e gabinetes contra impactos
mecânicos.
m) Iluminância média
É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície, isto é, a quantidade de luz
que chega a um determinado ponto, medida em lux (lx)
n) Índice de Reprodução de Cor (IRC)
É a medida de correspondência entre a cor real de um objeto e sua aparência
diante se uma fonte de luz. Quanto maior o índice, melhor é a reprodução/
fidelidade das cores.
o) LED (Light Emitting Diode)
Diodo emissor de luz é um dispositivo semicondutor em estado sólido que emite
radiação ótica (luz) sob a ação de uma corrente elétrica.
p) Luminária com tecnologia LED
Unidade de iluminação completa, ou seja, fonte de luz com seus respectivos
sistemas de controle e alimentação junto com as partes que distribuem a luz, e
as que posicionam e protegem a fonte de luz. Contém um ou mais LED, sistema
óptico para distribuição da luz, sistema eletrônico para alimentação e dispositivos
para controle e instalação.
q) Módulo LED
Fonte de luz composto por um ou mais LEDs em um circuito impresso. Podem
conter componentes adicionais, como elemento ótico, elétrico, mecânico e
térmico, necessitando de conexão para um dispositivo de controle.
r) Potência nominal
É a potência do aparelho declarada pelo fabricante, expressa em watts (W).
s) Sistema de Telegestão
São ferramentas utilizadas para gerir, controlar e monitorar redes de iluminação
pública, através de equipamentos incorporados individualmente ou em grupo
à(s) luminária(s), que permitem ainda a combinação com outras tecnologias
como sensoriamento, segurança, telecomunicações, etc.
t) Temperatura de cor correlata (TCC/K)
A temperatura de cor correlata (TCC) é uma metodologia que descreve a
aparência de cor de uma fonte de luz branca em comparação a um radiador
planckiano.
u) Temperatura de operação
É a temperatura máxima admissível, que pode ocorrer na superfície externa do
controlador de LED, em condições normais de operação, na tensão nominal ou na
máxima tensão da faixa de tensão nominal.
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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED
v) Vida nominal da manutenção do fluxo luminoso – Lp
Tempo de operação (em horas) no qual a luminária LED irá atingir a
porcentagem “p” do fluxo luminoso inicial.

3.4. GARANTIA

a) As luminárias deverão possuir termo de garantia expedido diretamente pelo


fabricante. Os representantes / fornecedores deverão repassar a garantia do
fabricante para o município, através da declaração de garantia solidária, ao
respectivo fornecedor nacional, fornecida pelo fabricante.

b) No caso do fabricante ser internacional, deverá ser apresentada garantia solidaria


ao seu representante no Brasil, explicitando a razão social do fornecedor nacional.

c) A garantia deverá ser de cinco (5) anos de funcionamento para a luminária, a


partir da data da nota fiscal de venda ao consumidor, contra qualquer defeito dos
componentes, controlador, dispositivos, materiais, montagem ou de fabricação das
luminárias.

d) Em caso de devolução das luminárias para reparo ou substituição, dentro do


período de garantia contratual, todas as despesas decorrentes do transporte,
substituição ou reparação do material defeituoso no almoxarifado ou no poste,
correrão por conta do fornecedor, bem como as despesas para entrega das
luminárias novas ou reparadas.

e) Em caso de defeito dentro do prazo da garantia contratual, o fornecedor terá o


prazo estabelecido pelo CDC (Código de Defesa do Consumidor), contados a partir
da comunicação, por escrito, pelo município para o fornecedor, para sanear o
defeito.

f) As luminárias fornecidas em substituição às defeituosas somente serão aceitas


após a aprovação dessas novas luminárias pelo município.

g) A luminária substituída ou reparada dentro do prazo de garantia deve ter essa


garantia renovada por um período de cinco (5) anos a contar da nova entrada em
operação.

h) As condições de garantia estipuladas aplicam-se também às luminárias fornecidas


em substituição às defeituosas.

3.5. ARQUIVOS DIGITAIS PARA PROJETO LUMINOTÉCNICO

O fornecedor deverá disponibilizar gratuitamente, para utilização do município, os


arquivos digitais em formato IES das luminárias fornecidas.

3.6. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Esta especificação visa fixar as principais características e os requisitos mínimos a


serem satisfeitos para uma luminária com tecnologia LED, incluindo equipamentos

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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED
auxiliares, no que se refere ao desempenho da tecnologia e segurança do
equipamento.

3.7. REQUISITOS CONSTRUTIVOS

a) Corpo

O corpo das luminárias deve ser confeccionado em liga de alumínio injetado a alta
pressão.

b) Refrator

O conjunto ótico da luminária LED deve ser fechado com um refrator em vidro
temperado garantindo o grau de proteção previsto neste documento.

c) Encapsulamento do LED

O encapsulamento dos LED´s das luminárias deve ser cerâmico.

d) Sistema óptico secundário

O sistema óptico secundário deve ser confeccionado em policarbonato ou acrílico,


injetados a alta pressão e estabilizados para resistir à radiação ultravioleta e às
intempéries, não devendo apresentar impurezas de qualquer espécie. A transparência
mínima inicial das lentes deve ser de 85%.

e) Grau de proteção das luminárias

O invólucro da luminária deve assegurar o grau de proteção contra a penetração de


pó, objetos sólidos e umidade, de acordo com a classificação da luminária e o código
IP marcado na luminária, conforme a ABNT NBR IEC 60598-1.

Os alojamentos das partes vitais (LED, sistema óptico secundário e controlador)


deverão ter no mínimo grau de proteção IP-66. As luminárias devem ser ensaiadas,
para este item, conforme ABNT NBR IEC 60598-1.

Nota: Caso o controlador seja IP-65, ou superior, o alojamento do controlador na


luminária deverá ser no mínimo IP-44.

f) Juntas de vedação

As juntas de vedação devem ser de borracha de silicone, resistentes a uma


temperatura mínima de 200°C, devem garantir o grau de proteção especificado neste
documento e conservar inalteradas suas características ao longo da vida útil da
luminária, considerada maior ou igual a 50.000 horas.

As juntas de vedação devem ser fabricadas e instaladas de modo que permaneçam


em sua posição normal nas operações de abertura e de fechamento da luminária, sem
apresentar deformações permanentes ou deslocamento.

g) Dissipadores
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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED
Os dissipadores de calor do conjunto, circuitos e LEDs deverão ser alumínio, vedado o
uso de ventiladores, bombas ou líquido de arrefecimento. Deverão ser protegidos de
forma a não acumular detritos.

h) Acabamento

Pintura eletrostática em poliéster a pó, com proteção UV, resistente a intempéries e


corrosão, com camada mínima de 60 micrometros, na cor cinza ou grafite. Caso sejam
empregadas peças galvanizadas, estas deverão apresentar o mesmo tipo de pintura e
tom do corpo da luminária. Não serão aceitas peças que apresentem imperfeições
como manchas, arranhões, bolhas, etc.

i) Alojamento

Local de instalação de todo equipamento auxiliar (driver, conexões, protetor de surto)


a ser instalado internamente à luminária, o qual deverá oferecer fácil acesso por meio
de parafusos ou fechos de pressão.

j) Conexões:

As conexões mecânicas poderão ser fechos de pressão inseridos no próprio corpo da


luminária (em aço inox e/ou alumínio) ou parafusos (em aço inox).

k) Fiação:

Cabo isolado de cobre flexível, PVC, 1,5mm², mínimo 750V de isolação, formação
mínima com 7 fios, mínimo 50cm de comprimento fora do braço da luminária. Não
serão aceitos conectores do tipo torção ou luva nas emendas dos cabos.

Os cabos deverão suportar temperaturas equivalentes à temperatura de operação do


equipamento.

l) Módulo LED:

Serão admitidas as seguintes tecnologias:

i. TECNOLOGIA SMD

A placa do circuito dos LEDs deverá ser do tipo MCPCB (metal clad printed circuit
board) de alumínio, montados por processo SMD (Surface Mounting Devices). Não
serão aceitos módulos com PCB de material fenolite ou fibra de vidro.

OU

ii. TECNOLOGIA LEDs COB

Tecnologia chip on board (COB) para encapsulamento LED.

m) Dispositivo ótico

Deverá ser constituído de lentes resistentes à alta temperatura e resistentes à


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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED
radiação ultravioleta e infravermelha.

n) Resistência a impactos mecânicos (Classificação IK):

Mínimo IK-08.

o) Temperatura de Operação:

A luminária deverá operar, sem prejuízos a quaisquer materiais e/ou equipamentos,


no mínimo entre temperaturas de -5°C e 45°C.

p) Montagem:

As luminárias devem possibilitar a fixação em braços com diâmetro de 25,4 a 60,3


mm, através de no mínimo 02 (dois) parafusos de fixação de aço inox. A fixação
deverá ser diretamente na luminária, sem utilização de adaptadores para diâmetros
acima de 33 mm.

Em situações de diâmetros como de 25 e 33 mm é necessário que a luminária tenha


opção de acessório para instalação, como bucha de redução.

q) Ajuste do ângulo de montagem:

A luminária poderá permitir ajuste no ângulo de montagem direto na luminária, sem


uso de adaptador.

Caso a luminária possua ajuste de ângulo, o mesmo poderá ser utilizado na


simulação luminotécnica de modo a garantir o atendimento à NBR 5101/2018. A
simulação luminotécnica, elaborada no software de iluminação DIALux evo (software
gratuito), deverá ser apresentada no dia da licitação, conforme instruções contidas
neste documento. Os ajustes de ângulo apresentados nas simulações luminotécnicas,
caso a luminária permita o ajuste, deverão ser limitados ao intervalo de 0° a 10°
(graus).

Caso a luminária não possua ajuste de ângulo de montagem direto na luminária,


para efeitos de comprovação de atendimento à NBR 5101/2018, por meio de
simulação luminotécnica, elaborada no software de iluminação DIALux evo (sofware
gratuito), deverá ser adotado como parâmetro junto ao software o ângulo de 5°
(graus).

Na hipótese da luminária permitir a redução ou compensação do ângulo de instalação


dos braços de iluminação pública em até 10 graus, deverá fazê-lo sem
comprometimento da segurança na montagem.

O dispositivo de fixação deve proteger a extremidade do braço de fixação a fim de


evitar a entrada de insetos e água. O uso de tampões e similares é permitido desde
que em alumínio.

r) Resistência à vibração

Deverá ser conforme a ABNT-NBR IEC 60598-1.


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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED
s) Resistência à força do vento:

A luminária deverá suportar esforços de ventos de até 150 km/h.

t) Resistência ao torque dos parafusos e conexões:

Os parafusos utilizados no corpo da luminária e conexões não deverão apresentar


qualquer deformação durante aperto e desaperto ou provocar deformações e/ou
quebra do equipamento.

u) Tomada integrada de 7 posições para relé fotocontrolador

As luminárias devem ser fornecidas com uma tomada embutida para relé
fotocontrolador de 7 contatos sendo 3 para carga e 4 para dimerização e dados,
conforme ANSI C136.41.

v) Conexão entre controlador integrado 0-10V e tomada de 7 contatos

O controlador integrado dimerizável deve estar com os cabos de controle 0-10V


conectado aos contatos de dimerização da tomada.

3.8. IDENTIFICAÇÃO: MARCAÇÃO E ACONDICIONAMENTO

a) Marcação das luminárias

As luminárias devem ser marcadas de acordo com as exigências da ABNT-NBR 15129,


ABNT-NBR IEC 60598-1 e da ABNT NBR IEC 62031, complementado pelo número de
série individual de fabricação e modelo da luminária.

Adicionalmente as luminárias devem possuir externamente uma marcação para


identificação da potência total conforme ANSI C 136.15 e anexo.

b) Marcação no controlador

O controlador deve possuir marcação conforme ABNT IEC 61347-2-13, ABNT NBR
16026 e IEC 62384.

c) Folheto com instruções de uso

Cada luminária deve ser acompanhada de um folheto redigido em português,


contendo as seguintes informações:

i. nome e ou marca do fornecedor;

ii. modelo ou código do fornecedor;

iii. classificação fotométrica, com indicação do ângulo de elevação correspondente;

iv. potência nominal, em watts;

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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED
v. faixa de tensão nominal, em volts;

vi. frequência nominal, em hertz;

vii. país de origem do produto;

viii. instruções ao usuário quanto à instalação elétrica, manuseio e cuidados


recomendados;

ix. informações sobre o importador ou distribuidor;

x. garantia do produto, a partir da data da nota de venda ao consumidor, sendo,


no mínimo, de cinco (5) anos;

xi. data de validade para armazenamento: indeterminada;

xii. classe de proteção contra choque elétrico;

xiii. etiqueta ENCE quando houver;

xiv. Selo Procel quando houver;

xv. orientações para obtenção do arquivo IES da fotometria solicitada na ABNT NBR
IEC 60598-2-3

xvi. diagrama elétrico de ligação.

d) Acondicionamento

As luminárias devem ser acondicionadas individualmente em caixas de papelão


adequadas ao transporte rodoviário, ferroviário ou marítimo e às operações usuais de
carga, descarga, manuseio e armazenamento.

As embalagens devem ser identificadas externamente com as seguintes informações,


marcadas de forma legível e indelével:

i. nome e/ou marca do fabricante;

ii. modelo ou tipo da luminária;

iii. destinatário (sigla “MUNICÍPIO DE XXXXXXXX / XX”);

iv. número do Pedido de Compra (ou documento similar); massa bruta do volume,
em quilogramas;

v. outras informações que o Pedido de Compra (ou documento similar) exigir.

3.9. REQUISITOS TÉCNICOS GERAIS

a) As luminárias deverão ser fornecidas pelo fabricante, completamente montadas e


conectadas, incluindo todos componentes e acessórios, prontas para serem ligadas
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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED
à rede de distribuição.

b) Tensão Nominal de Alimentação:

As luminárias deverão ser fornecidas em tensão nominal de 220V a 240V (corrente


alternada). Deve-se considerar a tolerância de tensão estabelecida pela ANEEL.

c) Fator de potência:

Mínimo de 0,92 (considerando THD)

d) Taxa de distorção harmônica de Corrente (THD):

Deverá estar em conformidade com a norma IEC 61000-3-2

e) Frequência Nominal:

60Hz

f) Eficiência luminosa mínima:

Mínimo 100lm/W, considerando fluxo luminoso útil da luminária.

g) Ângulo de abertura do facho luminoso:

Mínimo 120°. Com controle de distribuição totalmente limitada (full cut-off) ou


limitada.

h) Driver:

Deverá estar incorporado internamente à luminária e ser dimerizável (0 a 10 V).

i) Protetor de surto (DPS):

A luminária deverá ser fornecida com Dispositivo Protetor de Surto de Tensão (DPS) do
tipo uma porta, limitador de tensão classe II, capaz de suportar impulsos de tensão de
pico de 10KV (Forma de onda 1,2/50µs), e corrente de descarga de 10KA (forma de
onda 8/20µs), tanto para o modo comum como para o modo diferencial (L1-Terra, L1-
L2/N, L2/N-Terra), em conformidade com a norma ANSI/IEEE C.62.41-1991. O
Dispositivo Protetor de Surto deve possuir ligação em série com o driver de forma que
caso o protetor atinja o final de sua vida útil o circuito deve abrir e desenergizar o
driver.

j) Índice de Reprodução de Cor (IRC):

Mínimo 70%

k) Temperatura de Cor Correlata (TCC):

Valor Nominal declarado de 4000 K, admitindo o Valor mínimo de 3710 K e o Valor


máximo de 4260 K.
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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED

l) Vida útil do Conjunto:

Mínimo de 50.000 horas

m) Índice de Depreciação:

Mínimo L70 (Perda máxima de 30% do fluxo luminoso inicial após 50.000 horas).

n) Classe de Isolamento elétrico:

Classe I

o) Condições de Operação: altitude, temperatura, umidade...

• Altitude não superior a 1.500m;


• Temperatura média do ar ambiente, num período de 24 horas, não superior a
+ 35°C;
• Temperatura do ambiente entre -5°C e + 45°C;
• Umidade relativa do ar até 100%;
• Pressão do vento não superior a 700 Pa.

3.10. DURABILIDADE DOS COMPONENTES

Manutenção do fluxo luminoso da luminária

O tempo de vida útil estimado para os produtos de LED é normalmente dado em


termos de expectativa de horas de operação até que o fluxo luminoso da luminária
diminua a 70 % do seu valor inicial (denotado L70). A conformidade do desempenho
da luminária para a manutenção do fluxo luminoso deverá obedecer ao item “B.6.2 -
Manutenção do fluxo luminoso da luminária” do ANEXO I-B – “Requisitos Técnicos
para Luminárias para Iluminação Pública Viária que utilizam Tecnologia LED” da
Portaria Inmetro N0 20/2017.

3.11. REQUISITOS FOTOMÉTRICOS

Além dos requisitos construtivos e técnicos apresentados, as luminárias deverão


atender a requisitos fotométricos para atendimento aos padrões estruturais das vias
onde serão instaladas, a serem demonstrados através de simulações no software
DIALux evo (software gratuito).

Para a definição destes parâmetros mínimos a serem atendidos, foram consideradas


características das vias (largura das faixas, canteiros e calçadas), padrão de
posteamento (distância e altura do ponto) e braços para iluminação pública aplicável,
compondo, assim, um cenário de simulação. Todos os cenários de simulação
necessários de serem demonstrados estão representados no Arquivo Eletrônico com
Informações do Projeto.
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ANEXO I
Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED
Convenciona-se que o cenário de simulação consiste no arranjo apresentado, onde
cada cenário deverá ser simulado de modo a demonstrar que o modelo de luminária
ofertada cumpre os requisitos mínimos de iluminância e uniformidade definidos
pela NBR 5101:2012.

MARCAÇÃO DA POTÊNCIA DAS LUMINÁRIAS LEDs

Material da Etiqueta: Adesivo na cor branca de PVC, fonte Arial na cor preta, material
com proteção UV. Resistência a Intempérie.

Marcação da potência
Cotas
Dimensões (mm)
Pequena Grande

A 25,4 + 1,6 76,2 + 1,6


B
9,525 (mínimo) 31,75 (mínimo)
C
D 3,175 (mínimo) 6,35 (mínimo)

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ANEXO J
Certificação Ativa da Luminária LED junto ao INMETRO

CERTIFICAÇÃO
Para verificar se o modelo de luminária LED especificado na proposta possui
Certificação Ativa junto ao Inmetro, o proponente deverá acessar, na internet, o site
do próprio Inmetro no endereço eletrônico:

http://www.inmetro.gov.br/prodcert/produtos/busca.asp.

O proponente deverá digitalizar o respectivo Certificado e encaminhar junto com a


proposta.

O proponente deverá sinalizar com uma seta (pode-se utilizar uma caneta para
sinalizar) qual o modelo exato da luminária LED adotada no projeto, dentre os
modelos presentes no mesmo Certificado.

Na hipótese do proponente não apresentar a Certificação Ativa do modelo da


luminária LED junto ao INMETRO, a proposta será, automáticamente, desclassificada.

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ANEXO K
Orçamentos de Equipamentos Auxiliares

1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: EQUIPAMENTOS AUXILIARES

1.1. Considera-se equipamento auxiliar, para efeitos desta Chamada Pública, os


seguintes itens:
a) Braço;
b) Relé Fotoeletrônico;
c) Condutores;
d) Cintas;
e) Conjunto Parafusos / porcas;
f) Conectores;

1.2. Na hipótese do proponente solicitar recurso financeiro para um ou mais itens,


ficará o proponente obrigado a apresentar, no mínimo, três orçamentos, para
cada um dos respectivos itens, sendo que na proposta, deverá adotar o de
mentor valor.

1.3. Na hipótese do proponente NÃO solicitar recurso financeiro para um ou mais


itens dos equipamentos auxiliares, ficará o proponente dispensado de apresentar
os respectivos orçamentos para os quais não solicitou recurso.

1.4. Entretanto, caso o proponente não solicite recursos financeiros para os


equipamentos auxiliares, o município poderá incorrer no caso abaixo:

a) Em caso de necessidade de qualquer equipamento auxiliar no decorrer da


obra, ficará o município obrigado a arcar com os custos de aquisição dos
respectivos equipamentos, em característica e quantidade suficiente, tanto
para viabilizar a obra, quanto para atender aos indicadores da NBR
5101/2018 e demais normas relacionadas com a iluminação pública.

1.5. Os três orçamentos deverão ser apresentados junto com a proposta, ainda que
apenas o de menor valor tenha sido eleito.

1.6. Na hipótese do proponente não apresentar uma quantidade mínima de três


orçamentos distintos, a proposta será, automaticamente, desclassificada.

1.7. O proponente deverá se certificar, junto ao fornecedor do material, se o valor


informado no orçamento está ou não incluso os valores de IPI e ICMS, caso não
estejam, deverão ser incluídos no valor do equipamento.

1.8. Todos os orçamentos deverão, obrigatoriamente, apresentar as informações


abaixo, caso contrário, poderão ser desconsiderados.
a) CNPJ do fornecedor;
b) Razão Social;
c) Endereço;
d) Contato (e-mail e telefone)
e) Custo Unitário (com IPI e ICMS);
f) Custo Total;
g) Validade da proposta;

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ANEXO L
Orçamentos de Consultoria em Engenharia

1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: CONSULTORIA EM ENGENHARIA

Critérios e exigências técnicas mínimas a serem atendidas para contratação de serviços


de consultoria em engenharia, no âmbito desta Chamada Pública.

2. OBJETO

Contratação de empresa de engenharia especializada para realizar serviços de medição


e verificação, engenharia, projeto, consultoria, assessoria técnica, administração,
gerenciamento, supervisão, acompanhamento e fiscalização de obras e demais serviços
referentes à execução de projeto de eficiência energética em iluminação pública LED.

3. QUALIFICAÇÃO TÉCNICO-OPERACIONAL

Para fins de comprovação de qualificação técnico-operacional, o licitante deverá


apresentar um ou mais atestado(s) registrado(s) no CREA que comprove(m) que o
licitante tenha executado, de forma efetiva e satisfatória, serviços com características
compatíveis às do objeto desta licitação, a seguir relacionado(s), para pessoas jurídicas
de direito público ou privado, de modo a demonstrar possuir condições técnicas
necessárias e suficientes para, em se sagrando vencedor do certame, cumprir o objeto
de forma satisfatória.

I. Serviços de elaboração de Projeto(s) de Sistema(s) de Iluminação Pública.

A comprovação deste item será feita por meio de atestado registrado no CREA, emitido
por prefeitura ou concessionária / permissionárias de distribuição de energia elétrica,
indicando que o licitante elaborou Projeto(s) de Sistema(s) de Iluminação Pública de
forma satisfatória.

4. QUALIFICAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL

Para fins de comprovação de qualificação técnico-profissional, o licitante deverá


apresentar, na data do certame, uma declaração que irá dispor, na data de assinatura
do contrato, no mínimo, da categoria de profissional especificado a seguir, em
quantidade compatível para a execução do objeto:

I. Coordenador Geral: Engenheiro Eletricista com experiência em atividade(s) de


elaboração de projeto(s) de Sistema(s) de Iluminação Pública, que será o
responsável pela coordenação do projeto.

(a) Requisito: possuir cópia autenticada da Certidão de Registro e Quitação (CRQ)


emitida junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA.

(b) A experiência deste profissional deverá ser comprovada, em até 5 (cinco) dias úteis
após a assinatura do contrato, por meio de atestado registrado no CREA, expedido
por pessoa jurídica de direito público ou privado, indicando que o profissional tenha
desempenhado, satisfatoriamente, atividade(s) de elaboração de Projeto(s) de
Sistema(s) de Iluminação Pública.

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ANEXO L
Orçamentos de Consultoria em Engenharia

A comprovação poderá ser feita através de um ou mais atestados, de maneira que no


conjunto dos atestados o licitante comprove a execução dos serviços especificados.

O(s) atestado(s) deverá(ão) ser registrado(s) no CREA e entregue(s) em papel


timbrado, contendo o nome, o endereço e o telefone de contato do(s) atestador(es), ou
qualquer outra forma de que o Contratante possa valer-se para manter contato com
a(s) empresa(s) declarante(s).

5. DEFINIÇÕES DOS SERVIÇOS

I. Engenharia, Projetos e Consultorias.

a) Engenharia:
− Definir os parâmetros técnicos de engenharia face às normas de iluminação pública
e demais legislações aplicáveis no âmbito federal, estadual e municipal;
− Propor as bases dos cronogramas físicos e financeiros, levando em conta os prazos
estabelecidos no Termo de Cooperação Técnica;

b) Projetos:
− Gerenciar os processos necessários à elaboração dos projetos de engenharia;
− Realizar diagnóstico da situação do sistema atual visando à implantação do novo
sistema LED;
− Elaborar os projetos gráficos de engenharia;
− Elaborar as especificações técnicas;
− Elaborar lista de materiais e demais serviços;
− Realizar pesquisa de preços;
− Analisar e validar as composições de custos dos materiais e demais serviços, de
modo a compor um orçamento geral de todo o projeto;

c) Consultoria:
− Promover consultoria, no âmbito técnico de engenharia, para a elaboração de
minutas de contratos e editais, anexos, atas e demais instrumentos que forem
necessários para o processo licitatório.
− Acompanhar todas as etapas do processo licitatório visando dirimir eventuais
dúvidas técnicas de engenharia ao longo do processo;
− Promover consultoria para, eventualmente, realizar adequações de natureza técnica
de engenharia dos editais de licitação face às contribuições realizadas, por ocasião
das analises do Município, Eletrobras e/ou licitantes;

II. Administração, Acompanhamento e Fiscalização.

a) Administração:
− Prestar informações, solicitadas pela Administração Municipal e/ou Eletrobras, a
respeito de qualquer assunto técnico de engenharia relacionado ao projeto, obra e
demais serviços;
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ANEXO L
Orçamentos de Consultoria em Engenharia

− Participar de reuniões com o corpo técnico do Município e/ou Eletrobras, na sede da


Prefeitura e/ou na área de abrangência do projeto, sempre que solicitado;
b) Acompanhamento:
− Levantar pendências existentes;
− Propor soluções que atenda a melhor economicidade financeira, técnica e
cronológica do projeto;
− Analisar formas de solucionar as pendências e implantar ações corretivas;
− Acompanhar a aprovação de todos os documentos técnicos de engenharia, de
prestações de contas parciais e finais (Físico e Financeiro) junto ao Município e/ou
Eletrobras, prestando os devidos esclarecimentos técnicos e atendendo as eventuais
pendências, quando houver.

c) Fiscalização:
− Acompanhar, conjuntamente com o Município, a execução dos serviços nas suas
diversas fases, observando a qualidade da execução e dos materiais utilizados;
− Atestar, conjuntamente com o Município, os quantitativos dos serviços realizados;
− Atestar a qualidade do material fornecido, do material aplicado e do serviço
executado;
− Zelar pelo cumprimento da legislação de segurança do trabalho NR 10 e demais
normas pertinentes.
− Realizar visitas periódicas, in-loco, nas diversas frentes de serviços, para aferir as
quantidades e a compatibilidade destes serviços com o projeto de engenharia.
− Elaborar os boletins de medição conforme padrão estabelecido pelo Município e/ou
Eletrobras, e demais documentações necessárias para a solicitação da vistoria e
pagamento dos serviços realizados.
− Prestar conjuntamente com o Município, os esclarecimentos solicitados, quando for o
caso, pelos auditores dos órgãos fiscalizadores, e solicitar das executoras das obras
as adequações necessárias aos atendimentos das demandas.
− Analisar e propor soluções para o caso de surgir incompatibilidades entre os projetos
e a realidade encontrada nas obras. As adequações necessárias deverão ser
incorporadas aos projetos, pelos respectivos projetistas, para o posterior
reenquadramento de meta física e financeira, junto ao Município e/ou Eletrobras.
− Proceder e/ou indicar os trâmites técnicos necessários, junto ao Município e/ou
Eletrobras, para reenquadrar as metas físicas originalmente contratadas,
adequando-as às novas realidades pós-adequações nos projetos, quando for o caso.
− Elaborar, conjuntamente com o gestor do Município, as prestações de contas
parciais e finais (Físico e Financeiro) conforme o estabelecido no Termo de
Cooperação Técnica TCT – PRF – 022/2018. Acompanhar a aprovação da prestação
de contas final pelo Município junto a Eletrobras.
− Verificar se estão sendo colocados à disposição dos trabalhos as instalações,
equipamentos e equipe técnica previstos no contrato de execução dos serviços;
− Analisar e aprovar, conjuntamente com o gestor do Município, partes, etapas ou à
totalidade dos serviços técnicos executados, em obediência ao previsto no projeto e
demais documentação pertinente;

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ANEXO L
Orçamentos de Consultoria em Engenharia

− Verificar e atestar, conjuntamente com o gestor do Município, as medições dos


serviços, bem como conferir e encaminhar para pagamento as faturas emitidas
pela(s) Contratadas(s);
− Liberar, conjuntamente com o gestor do Município, o início dos serviços em cada
“frente” controlando a sua execução de acordo com os prazos estabelecidos no
plano, exercendo dessa forma rigoroso controle sobre o cronograma de execução
dos serviços;
− Elaborar, conjuntamente com o gestor do Município, as medições mensais,
devidamente justificadas, acompanhadas da memória de cálculo detalhada, a qual
deverá ser entregue à Comissão da Prefeitura Municipal que supervisionará os
trabalhos da Consultora;
− Supervisionar o registro diário, no livro de ocorrência, citando e comentando os
serviços básicos executados em cada frente de trabalho, a equipe e equipamentos
utilizados, seus acréscimos, reduções, condições meteorológicas e qualquer outro
fato que tenha influência sobre a marcha de execução dos serviços, bem como, as
decisões tomadas na condução dos serviços;
− Realizar a análise comparativa dos serviços executados e a executar de modo a
manter permanentemente atualizadas as previsões globais, de quantidades, custos
e prazos, identificando previamente prováveis ocorrências de desvios;
− Acompanhar a implantação de eventuais medidas de proteção ambiental adotadas;
− Verificar o atendimento às diretrizes, normas, licenças, manuais, estudos e planos
ambientais relativos à execução da obra e demais serviços;
− Atestar, conjuntamente com o Município, a execução dos serviços de Medição e
Verificação, nas suas diversas fases, observando a qualidade da execução e dos
materiais utilizados;
− Atestar, conjuntamente com o Município, a execução dos serviços de Destinação
Final de Materiais e Equipamentos, nas suas diversas fases, observando a qualidade
da execução e dos materiais utilizados;

III. Recadastramento

− Atualizar o cadastro do sistema de iluminação pública municipal, resultante das


substituições/ instalações efetuadas, apresentando a descrição detalhada do ponto
realizado, por logradouro e bairro, antes e depois do Procel Reluz.
− Adotar o modelo disponibilizado pelo Município / Eletrobras para elaborar a atividade
acima;

IV. Medição e Verificação

A Contratada deverá realizar serviços de M&V no âmbito do projeto de substituição do


sistema de iluminação pública do respectivo município.

A Contratada deverá realizar os serviços de M&V, conforme as instruções deste


documento.

No quadro a seguir, deverá constar o total de pontos existentes de iluminação pública


que serão substituídos por luminárias LED na área de abrangência do projeto. A partir
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ANEXO L
Orçamentos de Consultoria em Engenharia

dessas informações, a Contratada deverá calcular a amostra que será utilizada na M&V,
conforme demonstrado neste documento.

Tabela 1 - Dados gerais do sistema de IP da área de abrangência do projeto.


Localização: Nº Luminárias Potência Atual Potência a ser instalada
xxx xxx Conforme projeto
Município de XX- XX
xx xxx Conforme projeto

6. PRODUTOS

Tabela 2: Produtos
ITEM A - DIAGNÓSTICO – ANTES DA EXECUÇÃO
Ref. Produto Formato
Planilha de Acompanhamento Físico do Projeto, em modelo fornecido pela
1. Contratante, preenchida com as informações do sistema de IP existente e xlsx
demais dados solicitados.
Projeto Gráfico de Iluminação Pública (Sistema de IP Existente), em modelo
2. pdf
fornecido pela Contratante.

3. Minutas de Termos de Referência – Materiais pdf

4. Minutas de Termos de Referência – Serviços pdf

ITEM B - ACOMPANHAMENTO – DURANTE A EXECUÇÃO


Ref. Produto Formato
1º Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto – 1ª Parcial, em modelo
5. pdf
fornecido pela Contratante.
2º Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto – 2ª Parcial, em modelo
6. pdf
fornecido pela Contratante.
3º Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto – 3ª Parcial, em modelo
7. pdf
fornecido pela Contratante.
ITEM C - RESULTADOS – APÓS A EXECUÇÃO
Ref. Produto Formato
Projeto Gráfico de Recadastramento – “as built” (Sistema de IP LED), em
8. pdf
modelo fornecido pela Contratante.
Planilha de Acompanhamento Físico do Projeto, em modelo fornecido pela
9. Contratante, preenchida com as informações do sistema de IP existente, do xlsx
sistema proposto (LED) e demais dados solicitados.

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ANEXO L
Orçamentos de Consultoria em Engenharia

ITEM D - MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO


Ref. Produto Formato
10. Plano de Medição e Verificação (M&V) pdf
11. Relatório de linha de base pdf
12. Relatório de medição e verificação pdf

MODELO - PLANILHA DE PREÇOS

O modelo de proposta deste anexo tem por objetivo orientar o orçamento.

DESCRIÇÃO
Valor Total Parcial -
ITEM A - DIAGNÓSTICO – ANTES DA EXECUÇÃO
Unitário - R$ R$
Produto 1
Produto 2
Produto 3
Produto 4
Valor Total Parcial -
ITEM B - ACOMPANHAMENTO – DURANTE A EXECUÇÃO.
Unitário - R$ R$
Produto 5
Produto 6
Produto 7
Valor Total Parcial -
ITEM C - CONCLUSÃO – APÓS A EXECUÇÃO
Unitário - R$ R$
Produto 8
Produto 9
Valor Total Parcial -
ITEM D - MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO
Unitário - R$ R$
Produto 10
Produto 11
Produto 12
Contratação de empresa de engenharia especializada para realizar Total Geral
serviços de medição e verificação, engenharia, projeto, consultoria, (A)+(B)+(C)+(D)
assessoria técnica, administração, gerenciamento, supervisão,
acompanhamento e fiscalização de obras e demais serviços
referentes à execução de projeto de eficiência energética em
iluminação pública LED.

Validade da proposta: .........

DADOS DO PROPONENTE: ...........................(Razão social, endereço completo,


telefone...)

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

ESCECIFICAÇÕES TÉCNICAS: MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO

I. GUIA ORIENTATIVO PARA MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO (M&V) DOS


PROJETOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO PROCEL RELUZ.

Os municípios classificados deverão realizar serviços de Medição e Verificação - M&V nos


respectivos projetos executados no âmbito desta Chamada Pública.

Todo o processo de M&V está dividido em três etapas e resultará em três produtos a
serem entregues ao logo de todo o processo:

1ª ETAPA.

Produto 1 - Plano de Medição e Verificação

Trata-se de um relatório técnico que concentra as informações relativas aos métodos,


condições e procedimentos de análise dos dados, tanto no período antecedente à
execução das medidas de eficiência energética, ou seja, antes da instalação das
luminárias LEDs como, posteriormente, no período de verificação da quantidade de
energia economizada, ou seja, após a instalação das luminárias LEDs.

O plano define detalhadamente, de forma transparente e precisa toda a estratégia de


M&V, constituindo, assim, um documento que assegura a qualidade de todo o processo
e dos resultados obtidos.

2ª ETAPA.

Produto 2 - Relatório de Linha de Base

Trata-se de um relatório técnico que concentra os resultados das medições elétricas e


luminotécnicas do período de estabelecimento da linha de base.

a) Medições Elétricas da Luminária Convencional Existente

Serão realizadas medições elétricas, por amostragem, em pontos de iluminação pública


com tecnologia convencional existente, situados na área de abrangência do projeto, cujo
objetivo é descobrir a potência do conjunto luminária + reator do sistema existente.

As medições elétricas serão realizadas no local exato onde as luminárias estão


instaladas, ou seja, no próprio poste. As medições elétricas ocorrerão antes da execução
das medidas de eficiência energética, ou seja, antes da instalação das luminárias LED.

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

b) Medições Luminotécnicas da Luminária Convencional Existente

Adicionalmente, para auxílio da construção da Linha de Base, por amostragem, serão


realizadas simulações luminotécnicas do sistema de iluminação pública existente. Esta
atividade contará com o auxílio do software DIALUXevo. O objetivo será verificar se o
indicador ILUMINÂNCIA média (Emed) apresentado no resultado da simulação
luminotécnica, pela luminária convencional existente no local, atende ou não aos índices
de ILUMINÂNCIA média (Emed) estabelecidos na norma NBR 5101/2018.

Para superar a grande dificuldade de se obter as curvas fotométricas (arquivo IES)


exata das luminárias convencionais que estão instaladas atualmente no parque de IP
existente no município (mesmo modelo e fabricante), uma vez que em muitos
municípios o parque de IP existente foi instalado há muitos anos. O Procel Reluz irá
fornecer um conjunto de arquivos IES (curvas fotométricas) de luminárias com
tecnologia convencional, de diversas potências, de modo a permitir que todos os
processos de medição e verificação, de todos os municípios, sejam realizados em uma
mesma base de referência.

Cabe esclarecer que, nesta fase, ou seja, antes da instalação das luminárias LEDs, não
serão consideradas medições luminotécnicas “in loco” do sistema de IP existente no
município com o objetivo descobrir o índice de Iluminância média (Emed) no local. Isto
se deve pelo fato das luminárias existentes estarem impactadas por diversos fatores
que prejudicam o seu desempenho atual, ou seja, depreciação, ausência de
manutenção, sujeira no refrator, dentre outros indicadores que afetam o desempenho
da luminária.

Não seria razoável comparar o resultado luminotécnico, no caso a iluminância média, de


uma luminária que possui anos de exposição a diversos fatores que prejudica seu
desempenho com uma luminária LED completamente nova.

Por esta razão, a metodologia adotada neste processo de M&V, para efeitos de
desempenho luminotécnico da luminária existente, opta por utiliza a simulação por meio
do software DIALUXevo, pois neste caso, o M&V compara uma luminária convencional
nova (sem as depreciações naturais de sua utilização no campo), com uma luminária de
LED nova.

Os resultados das medições, elétricas e luminotécnicas, do sistema existente serão


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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

utilizados para ajustar e estabelecer a Linha de Base.

3ª ETAPA.

Produto 3 - Relatório de Medição e Verificação.

Uma vez implantadas as ações de eficiência energética, ou seja, instaladas as luminárias


LEDs, deverão ser realizadas as medições do período de determinação da economia.

a) Medições Elétricas da Luminária LED

Serão realizadas medições elétricas, por amostragem, em pontos de iluminação pública


com tecnologia LED, situados na área de abrangência do projeto, cujo objetivo é
descobrir a potência da Luminária LED operando na rede da concessionária.

As medições elétricas serão realizadas no local exato onde as luminárias estão


instaladas, ou seja, no próprio poste. As medições elétricas ocorrerão após a execução
das medidas de eficiência energética, ou seja, após a instalação das luminárias LED.

Realizadas as medições elétricas, calculam-se as economias conforme definido no Plano


de M&V.

b) Medições Luminotécnicas da Luminária LED

Adicionalmente, após a instalação das luminárias LEDs, deverão ser realizadas medições
luminotécnicas, por amostragem, em pontos de IP situados na área de abrangência do
projeto, cujo objetivo é descobrir, no próprio local onde as luminárias LED estão
instaladas, se o indicador ILUMINÂNCIA (Emed) atende ou não ao mesmo indicador
estabelecido na NBR 5101/2018. Essas medições deverão ser realizadas,
obrigatoriamente, no período pós-retrofit.

O parâmetro a ser levantado na medição é a iluminância média (Emed).

A malha de medição a ser utilizada na determinação do parâmetro na via deverá ser


conforme prevista no Item 7.2 da NBR 5101/2018.

O Relatório de Medição e Verificação deverá ser emitido com os resultados das medições
luminotécnicas e do cálculo das economias de energia.

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

Para fins de envio do Relatório Final para a ELETROBRAS, o Produto 3: “Relatório de


M&V” deverá conter duas primeiras etapas: a primeira etapa referente ao Plano de M&V
(Produto 1) e a segunda etapa relativa ao Relatório de Linha de Base (Produto 2).

II. Modelos de Relatórios Técnicos

A seguir, apresentaremos exemplos de modelos de Relatórios Técnicos de M&V,


cuja metodologia e formatação adotada atende a expectativa do Procel Reluz.

Pequenas variações de formatação nos modelos de relatórios técnicos serão


permitidas, desde que não desconfigure a proposta apresentada.

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

1. MODELO RELATÓRIO TÉCNICO: PLANO DE MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO

PLANO DE MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO


PREFEITURA DE xxxxx - xx

Empresa Responsável:
CNPJ:
Data/
Engenheiro Responsável:
ART:

nome / formação
CREA/xx xxxxxx

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

Sumário

1 contextualizando

2 Características da Instalação

2.1 Sistema Atual

2.1.1 Luminárias por logradouro

2.1.2 Padrão

3 procedimentos

4 atendimento a nbr 5101:2012

4.1 projeto Pré – Retrofit

4.2 medição Pós – Retrofit

4.2.1 Cálculo de amostra

4.2.2 Cálculo de amostragem por subconjunto

4.2.3 Malha de medição

5 Estratégia de M&V – consumo de energia

5.1 Parâmetros medidos

5.2 Variáveis independentes

5.3 Fatores Estáticos

5.4 Fronteira de medição:

5.5 Duração das medições

5.6 Modelo de consumo e linha de base

5.7 Equipamento de medição

5.8 Cálculo da amostra inicial

5.9 Cálculo do tamanho da amostra por subconjunto

5.10 Amostragem

5.11 consumo de energia evitado

REFERÊNCIAS

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

1. Contextualizando

Promover sistemas eficientes de iluminação pública tem impacto direto na sociedade,


pois beneficia e melhora a qualidade de vida da população, uma vez que promove a
valorização noturna dos espaços públicos urbanos, reduz o consumo de energia elétrica,
melhora as condições de segurança nas vias públicas e, desta maneira, a qualidade de
vida nas cidades brasileiras.

Neste contexto, a Eletrobras, no âmbito do Programa Nacional de Conservação de


Energia Elétrica, promoveu a Chamada Pública PROCEL RELUZ 01/2019, em
conformidade com o Plano de Aplicação de Recursos do Procel – PAR PROCEL 2018,
previsto na Lei 13.280/2016. A respectiva chamada pública teve como objetivo
selecionar projetos de eficiência energética em iluminação pública com tecnologia LED.

O município de XXXXXX – XX foi selecionado através do Edital de Chamada Pública


Procel Reluz 01/2019, cuja regra estabelece que o município classificado deva realizar
serviços de Medição e Verificação - M&V no respectivo projeto executado.

2. Características da Instalação

O sistema contemplado no projeto é composto de luminárias instaladas diretamente na


rede da concessionária, sem utilização de medidores. (caso seja diferente deverá ser
informado)

A definição do consumo de energia realizada pela concessionária, para definições de


faturamento é executada conforme Artigo 24, da resolução Aneel 414/2010: “Para fins
de faturamento de energia elétrica destinada à iluminação pública ou à iluminação de
vias internas de condomínios, o tempo a ser considerado para consumo diário deve ser
de 11(onze) horas e 52 (cinquenta e dois) minutos, ressalvado o caso de logradouros
que necessitem de iluminação permanente, em que o tempo é de 24 (vinte e quatro)
horas por dia do período de fornecimento”.

2.1. Sistema de iluminação pública existente no município (pré-retrofit)


O sistema atual de iluminação do município é composto da seguinte forma:
(considerar somente as luminárias existentes abrangidas no âmbito do projeto)

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

Tabela 1 - Quantitativo de luminárias existentes no âmbido do projeto


Item Tecnologia Potência Quantidade
(numerar) (no campo abaixo insetir a (no campo abaixo (no campo abaixo
tecnologia da lâmpada existente: inserir a potência da inserir a quantidade de
VM, VSAP, MVM, outros) lâmpada existente: W) lâmpada por tecnologia
e potência)
(informação disponível no Arquivo (informação disponível
eletrônico com as informações do no Arquivo eletrônico (informação disponível
projeto) com as informações do no Arquivo eletrônico
projeto) com as informações do
projeto)

Total

2.2. Luminárias existentes no município por logradouro (pré-retrofit)


As luminárias estão distribuídas nas seguintes ruas:
(considerar somente as luminárias existentes abrangidas no âmbito do projeto)

Tabela 2 - Luminárias por logradouro


Ref. Padrão do Nome da Via (neste campo (neste campo (neste campo
Lograd. informar a informar a informar a
tecnologia e tecnologia e tecnologia e
(no campo (no campo
potência da potência da potência da
abaixo inserir a (no campo abaixo inserir o
lâmpada lâmpada lâmpada
referência da abaixo inserir a o nome da Via)
existente existente existente
Via) Padrão da Via)
encontrada no encontrada no encontrada no
(informação projeto) projeto) projeto)
(informação (informação disponível no
disponível no disponível no Arquivo
(Utilizar quantas (Utilizar quantas (Utilizar quantas
Arquivo Arquivo eletrônico com
conlunas for conlunas for conlunas for
eletrônico com eletrônico com as informações
necessário) necessário) necessário)
as informações as informações do projeto)
do projeto) do projeto)
(no campo (no campo (no campo
abaixo, colocar o abaixo, colocar o abaixo, colocar o
quantitativo quantitativo quantitativo
encontrado em encontrado em encontrado em
cada Via do cada Via do cada Via do
projeto) projeto) projeto)

Total (total) (total) (total)


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Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

2.2.1. Padrão

O Arquivo Eletrônico com as Informações do Projeto, disponibilizado pela Chamada


Pública, estabelece Padrões para simulação luminotécnicas. Os Padrões são construídos
a partir de semelhanças físicas e luminotécnicas dos logradouros abrangidos pelo
projeto. Na hipótese de dois ou mais logradouros possuírem semelhanças, os mesmos
são agrupados por Padrões.

O Arquivo Eletrônico, automaticamente, apresenta os Padrões do projeto para que


sejam providenciadas as respectivas simulações luminotécnicas, com auxílio do software
DIALUXevo.

Todas as características das vias (largura das faixas, canteiros e calçadas), modulação
do posteamento (distância e altura do ponto) e dimensões dos braços para iluminação
pública, assim como classificação conforme NBR 5101 estão descritas nas tabelas
abaixo.

Para cada Padrão estabelecido no Arquivo Eletrônico com as Informações do Projeto,


deverá ser elaborada uma tabela com as informações apresentadas no quadro abaixo:

A nomenclatura deverá obedecer a seguinte regra: Padrão A, B, ....Padrão ”N”.

Item 1
Tipologia (neste campo informar o nome do Padrão – ex: Padrão A)
(neste campo (neste campo
informar a potência informar a
Potência da
e a tecnologia deste Quantidade de Lâmpadas quantidade de
lâmpada existente
padrão – ex: 400W lâmpadas deste
VSAP) padrão)
(neste campo informar a referência da Via)
Referências
(Ruas) (informação disponível no Arquivo eletrônico com as informações do
projeto)
Classificação NBR 5101 Emed (lux)

(neste campo informar a


(neste campo informar a
ILUMINÂCIA MÉDIA da
classificação da calçada
Calçada calçada correspondente a sua
Requisitos em face da NBR 5101 –
classificação em face da NBR
mínimos de ex: P2)
5101)
Iluminância
(neste campo informar a
(neste campo informar a
ILUMINÂCIA MÉDIA da pista
Pista de classificaçao da pista de
de rodagem correspondente a
Rodagem rodagem em face da
sua classificação em face da
NBR 5101 – ex: V2)
NBR 5101)
Cenário para Vão entre Altura do ponto Comprimento
simulação Postes [m] e luz [m] do braço [m] Dimensões [m]
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Item 1

(preencher (preencher (preencher (preencher (preencher com valor


conforme cenário somente no somente no somente no da dimensão somente
da Via) campo onde campo onde campo onde se o passeio, pista ou
estiver estiver estiver canteiro existir no
localizado o localizado o localizado o respectivo cenário.
poste) poste) poste) Deixar o campo em
branco dos itens que
não existirem)
Passeio 1
Pista 1
Canteiro Central
Pista 2
Passeio 2
Tabela 3 – Características Padrão A

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3. Procedimentos

3.1. Para realizar a simulação luminotécnica, por meio do software DIALUXevo, do


sistema de IP existente, deverá ser adotado o valor de +5º (cinco graus
positivos) como sendo o ÂNGULO DE INSTALAÇÃO da luminária convencional
existente, independente do valor encontrado no local em que a luminária esteja
instalada.

A adoção do ângulo de +5º se deve ao fato de que devemos utilizar para efeito
de comparação com a luminária LED futura, o mesmo cenário de instalação da
luminária LED, cujo ângulo será de +5º (exceto quando o projeto informar o
contrário). Pois do contrário estaríamos comparando resultados originados em
condições diferentes de instalação.

3.2. Para realizar a simulação luminotécnica por meio do software DIALUXevo do


sistema de IP existente, deverá ser adotado o mesmo COMPRIMENTO DE
BRAÇO da futura luminária LED como sendo o comprimento de braço da
luminária convencional existente, independente do valor encontrado no local em
que a luminária esteja instalada.

A adoção do mesmo comprimento de braço da futura luminária LED se deve ao


fato de que devemos utilizar, para efeito de comparação, o mesmo cenário de
instalação da luminária LED. Do contrário estaríamos comparando resultados
originados em condições diferentes de instalação.

3.3. Para realizar a simulação luminotécnica, por meio do software DIALUXevo, do


sistema de IP existente, deverá ser adotado a mesma ALTURA DE MONTAGEM
da futura luminária LED como sendo a altura de montagem da luminária
existente, independente do valor encontrado no local em que a luminária esteja
instalada.

A adoção da mesma altura de montagem da futura luminária LED se deve ao


fato de que devemos utilizar, para efeito de comparação, o mesmo cenário de
instalação da luminária LED. Do contrário estaríamos comparando resultados
originados em condições diferentes de instalação.

3.4. Deverão ser simulados todos os padrões estabelecidos no Arquivo Eletrônico


com as Informações do Projeto.

3.5. Verificar, para cada padrão, quais valores de potências atendem ao indicador
ILUMINÂNCIA média informado na NBR 5101/2018 e escolher a menor delas.

3.6. Para cada Padrão, caso não se alcance o indicador ILUMINÂNCIA média
estabelecida na NBR 5101/2018 com a potência da luminária convencional que
se encontra hoje no local, deverá ser escolhido outra potência, imediatamente
superior, até que a iluminação da via atenda a normativa.

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3.7. Nos casos onde houver mudança na potência da luminária convencional


existente em razão da simulação luminotécnica, será anotada a diferença e
aplicado o ajuste nos valores medidos em campo (valores colhidos durante a
campanha de medições elétricas no campo). Por exemplo, se a via originalmente
possuir luminária de 150W, mas percebeu-se que seria necessário uma potência
de 250W para atender a NBR 5101:2012, será somado 100W. Isso também será
feito quando a troca for por uma luminária de menor potência.

3.8. Serão ajustadas as potências medidas durante a campanha de medições


elétricas no local do projeto para determinar a linha de base. Por exemplo, se na
via citada acima, na qual a simulação mostrou a necessidade de acréscimo de
100W (de 150W para 250W), a medição da potência ficou em 145W (valor
colhido durante a campanha de medições elétricas no campo), devemos somar
100W e a potência ajustada será de 245W;

3.9. Esses procedimentos visam comparar situações iguais (características e


atendimento a NBR) antes e depois das substituições, modificando-se apenas a
potência da nova iluminação.

4. Atendimento a NBR 5101:2012

4.1. Projeto Pré – Retrofit


Nesta etapa, será verificado se o indicador ILUMINÂNCIA média, considerando a
luminária convencional existente no local, atende a NBR 5101:2012. Caso em algum
padrão o indicador ILUMINÂNCIA média da NBR 5101 não seja atendido,
deverá ser escolhida uma potência imediatamente superior para realizar a
simulação luminotécnica, até que a iluminação da via atenda a normativa.

Caso o indicador ILUMINÂNCIA média também possa ser atendida no local, com
uma luminária convencional com potência imediatamente inferior da existente
hoje, deverá ser adotada a potência imediatamente inferior para estabelecer a Linha de
Base.

A análise pré-retrofit será realizada através de simulações, em software


DIALUXevo.

As informações agrupadas homogeneamente por Padrão, citados na tabela abaixo,


serão utilizadas como insumos do projeto luminotécnico que será elaborado na fase pré-
retrofit.

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Tabela 4 - Tipologia
Luminária
convencional
ajustada
Luminária
Padrão do
convencional existente (no campo abaixo insetir
Lograd.
atualmente a potência e a
(no campo abaixo tecnologia da lâmpada
inserir a o Padrão existente: VM, VSAP,
(no campo abaixo insetir População
da Via) MVM, outros, com a
Retrofit a potência e a tecnologia
da lâmpada existente: potência ajustada pela
simulação luminoténcica (informar a
(numerar) (informação VM, VSAP, MVM, outros) quantidade total por
caso seja necessária
disponível no retrofit e por padrão)
alterar para cima ou
Arquivo (informação disponível para baixo para atender
eletrônico com no Arquivo eletrônico a ILUMINÂNCIA média
as informações
com as informações do – NBR 5101)
do projeto)
projeto) Se não houve
necessidade de ajuste,
deixar em branco.

4.2. Medição Pós – Retrofit

Após a instalação das luminárias LED serão realizadas medições luminotécnicas em


campo para comprovar o atendimento à norma NBR 5101/2018.

4.2.1. Cálculo de amostra

A seguir, a título de ilustração, segue um exemplo de um cálculo amostral de um


projeto, cujo número de pontos a ser eficientizado será de 1210 unidades.

O calculo da amostra inicial foi calculado conforme equação a seguir.


𝑧 2 ∗ 𝑐𝑣 2
𝑛0 =
𝑒2

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Onde:

Cálculo do tamanho inicial da amostra (N0):

Valor padrão da distribuição normal (Z) = 1,96


Coeficiente de variação das medidas (cv) = 0,5
Precisão desejada (e) = 0,2
N0= 24,01

4.2.2. Cálculo de amostragem por subconjunto

N = 1210; N1=314; N2=421; N3=475


Onde:
N: Tamanho da população
N1: Quantidade de pontos do subconjunto 1 (VS 250W)
N2: Quantidade de pontos do subconjunto 2 (VS 150W)
N3: Quantidade de pontos do subconjunto 3 (VS 70W)
Proporcionalmente tem-se:
𝑁1 314
𝑛1 = ∗𝑛= ∗ 24,01 = 6,23 ~ 6 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝
𝑁 1210

𝑁2 421
𝑛2 = ∗𝑛= ∗ 24,01 = 8,36 ~ 8 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝
𝑁 1210

𝑁3 475
𝑛3 = ∗𝑛 = ∗ 24,01 = 9,55 ~ 10 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝
𝑁 1210

𝑛1 : Quantidade de pontos a serem medidos no subconjunto 1;


𝑛2 : Quantidade de pontos a serem medidos no subconjunto 2;
𝑛3 : Quantidade de pontos a serem medidos no subconjunto 3;

Assim, na tipologia de logradouros da cidade fictícia que utilizamos neste exercício, tem-
se a quantidade de amostragem dada na Tabela 5.

A título de ilustração deste exercício, o Arquivo Eletrônico com Informação do Projeto


deste município fictício estabeleceu as seguintes condições:

a) Um total de 15 Padrões, que corresponde a 15 cenários que deverão ser


simulados no softwar DIALUXevo.

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b) Com o auxílio de uma planilha excel, à ser disponibilizada pelo Procel Reluz, é
possível distribuir a amostra total pelos Padrões previsto neste exercício.
Tabela 5 - Medição luminotécnica por padrão
Tipologia Potência da Luminária População Amostras
LED
(neste campo (informação (informaçõe
informar o (inserir este dado disponível no resultante das
nome do somente após o projeto Arquivo fórmulas presentes
Padrão – ex: estabelecer a potência eletrônico com na planilha excel
Padrão A) da luminária LED) as informações disponibilizada pelo
do projeto) Procel Reluz)
Padrão A 100W 78 2
Padrão B 12 0
Padrão C 121 2
Padrão D 111 2
Padrão E 55 1
Padrão F 26 1
Padrão G 232 5
Padrão H 136 3
Padrão I 2 0
Padrão J 30 1
Padrão K 170 3
Padrão L 35 1
Padrão M 107 2
Padrão N 9 0
Padrão O 86 2

A tabela 5 apresenta a quantidade de amostragem por tipologia de padrão. As


respectivas ruas de cada tipologia se encontram na Tabela 2 – Luminária por
logradouro.

4.2.3. Malha de medição – NBR 5101/2018: indicador ILUMINÂNCIA média

O parâmetro a ser levantado no vão entre postes com iluminação utilizando luminárias
LEDs na fase de pós-retrofit é a ILUMINÂNCIA média (𝐸𝑚𝑚𝑚 ). A malha de medição a ser
utilizada na determinação do parâmetro luminotécnico segue o item 7.2 da NBR
5101/2018. O equipamento utilizado será o luxímetro.

Os pontos da malha de medição devem ser definidos pelas interseções das seguintes
linhas longitudinais e transversais para o vão considerado.

- Linhas transversais
a) Linhas que passam pelas luminárias (extremidades do vão);
b) Linhas que dividem o vão em quatro partes iguais (inclui a linha que divide o vão ao
meio);

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- Linhas longitudinais
a) Linhas de centro das faixas de rolamento;
b) Linhas com afastamento igual a 0,1 x Fr em relação as linhas limítrofes das faixas de
rolamento;

O fator Fr é a largura da faixa de rolamento


O quadro abaixo indica a quantidade de pontos da malha de medição em função do
número de faixas de rolamento da via.

Número de faixas de Quantidade de pontos da


rolamento da via grade de medição
1 15
2 30
3 45
4 60
5 75

Para a calçada, aplica-se a seguinte regra para determinação dos pontos de medição:

Para largura do passeio menor que 3 metros (p<3m):


- Uma linha longitudinal no centro da calçada;
- as linhas transversais em número igual ou coincidente com as linhas da pista de
rodagem.

Para largura de passeio ≥ 3m:


- duas linhas longitudinais espaçadas entre elas em uma distância d e entre uma linha e
a extremidade da calçada adjacente espaçadas em d/2;
- as linhas transversais em número igual e coincidente com as linhas da pista de
rodagem.

A Iluminância média 𝐸𝑚𝑚𝑚 é dada pela seguinte expressão:

𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆ó𝑟𝑟𝑟 𝑑𝑎𝑠 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖â𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛 𝑑𝑑𝑑 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝 𝑑𝑑 𝑚𝑚𝑚ℎ𝑎


𝐸𝑚𝑚𝑚 =
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄 𝑑𝑑 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝

Os valores da Iluminância (𝐸𝑚𝑚𝑚 ) mínimos estão definidos na tabela abaixo:

Para o município fictício objeto desta ilustração, os valores mínimos de Iluminância


média estão definidos na Tabela 6.

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ANEXO M
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Tabela 6 - Classes de Iluminação


Padrão Via Calçada
Classe de Iluminação
(informação
disponível no
(informação disponível no
Arquivo 𝐸𝑚𝑚𝑚 𝐸𝑚𝑚𝑚
Arquivo eletrônico com as
eletrônico com
informações do projeto)
as informações
do projeto)
A V2 P2 20 10
B V2 P2 20 10
C V2 P3 20 5
D V2 P3 20 5
E V2 P3 20 5
F V3 P3 15 5
G V3 P3 15 5
H V3 P4 15 3
I V4 P3 10 5
J V4 P3 10 5
K V4 P4 10 3
L V4 P4 10 3
M V4 P4 10 3
N V5 P4 5 3
O V5 P4 5 3

5. Estratégia de M&V – consumo de energia

A estratégia foi elaborada com conhecimentos obtidos sobre a estrutura e


funcionamento do sistema de iluminação pública do município, além de orientações
previstas no Edital da Chamada Pública.

Os níveis de precisão (± 20%) e de confiança (95%) são os níveis almejados neste


processo de Medição e Verificação. O coeficiente de variância (desvio padrão pela
média) adotado inicialmente é de 0,5 até que a média real e o desvio padrão real da
população possam ser estimados a partir de amostras reais.

5.1. Parâmetros medidos


Parâmetros
Parâmetro Chave: Potência Elétrica Parâmetro Medido: Potência Elétrica

Parâmetro Estimado: Tempo de Uso

Obs.: Conforme resolução normativa 414/2010, o tempo a ser considerado para


consumo diário deve ser de 11(onze) horas e 52 (cinquenta e dois) minutos.

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5.2. Variáveis independentes


Não há variáveis independentes

5.3. Fatores Estáticos


Fatores
- Mudança de posição dos postes
- Queima de fotocélulas
- Aumento da quantidade de luminárias
- Não atender a Iluminância da NBR 5101/2018.

5.4. Fronteira de medição:


Fronteira de Medição
O objetivo é apresentar relatório para gerir apenas os equipamentos afetados pelo
programa de economia, sendo assim, definido uma fronteira de medição em torno da
luminária, contemplando Reator + Lâmpada (sistema convencional) e
luminária (sistema LED).

5.5. Duração das medições


Iluminação:
01 (um) segundo antes da ação de eficiência energética e 01 (um) segundo após a ação
de eficiência energética

5.6. Modelo de consumo e linha de base


Modelo do consumo da linha de base:

Em geral, uma análise de regressão entre a energia medida e as variáveis


independentes. Medir energia e variáveis independentes até encontrar o modelo da
Energia (E) em função das variáveis independentes (Vi), antes das ações de eficiência
energética:
𝐸 = 𝑓(𝑉𝑉)
Fazer análise de regressão para verificar a correlação (R2 ) entre as variáveis, onde
(R2 )>0,75 representa um bom modelo.

Para esse caso, não será necessário aplicar regressão linear.

𝑃𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 – Potência unitária da luminária (lâmpada + reator) – considerando o valor medido


𝐸𝑎𝑡𝑡𝑡𝑡/𝑑𝑑𝑑 – Energia consumida por dia
𝐸𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎/𝑎𝑎𝑎 – Energia consumida no ano
𝑁 – Número de luminárias

𝐸𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎/𝑑𝑑𝑑 = 𝑃𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 ∗ 11,866( 11 ℎ𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑒 52 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚)


𝐸𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎/𝑎𝑎𝑎 = 𝐸𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎/𝑑𝑑𝑑 ∗ 365 ∗ 𝑁

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Caso a luminária não atenda a NBR 5101:2012, devem ser feito ajustes:

𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 = 𝑃𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 + ∆𝑊
∆𝑊 – Variação da potência

𝐸𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎/𝑑𝑑𝑑 = 𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 ∗ 11,866( 11 ℎ𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑒 52 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚)


𝐸𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎/𝑎𝑎𝑎 = 𝐸𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎/𝑑𝑑𝑑 ∗ 365 ∗ 𝑁

OBS.: será somada a energia de cada subconjunto.

5.7. Equipamento de medição


Equipamento

Alicate Wattímetro True RMS

5.8. Cálculo da amostra inicial

Uma estimativa inicial da amostra global pode ser determinada usando a seguinte
equação:
𝑧 2 ∗ 𝑐𝑣 2
𝑛0 =
𝑒2

1,962 ∗ 0,52
𝑛0 = = 24,01
0,22
Onde:

•𝑛0 é a estimativa inicial do tamanho de amostra requerido, antes de começar a


amostragem;

•𝑐𝑐 é o coeficiente de variância, definido como o desvio padrão das leituras dividido pela
média. Até que a média real e o desvio padrão da população possam ser estimados a
partir de amostras reais, 0,5 poderá ser usado como estimativa inicial para o cv;

•𝑒 é o nível desejado de precisão;

•𝑧 é o valor padrão de distribuição normal do Quadro B-1, com um número infinito de


leituras e para o intervalo de confiança desejado.

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ANEXO M
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Figura 1 - Quadro B-1

5.9. Cálculo do tamanho da amostra por subconjunto


(com base no exemplo do município fictício)
N = 1210; N1=314; N2=421; N3=475

Onde:

N: Tamanho da população

N1: Quantidade de pontos do subconjunto 1 (VS 250W)

N2: Quantidade de pontos do subconjunto 2 (VS 150W)

N3: Quantidade de pontos do subconjunto 3 (VS 70W)

Proporcionalmente tem-se:
𝑁1 314
𝑛1 = ∗𝑛= ∗ 24,01 = 6,23 ~ 6 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝
𝑁 1210
𝑁2 421
𝑛2 = ∗𝑛= ∗ 24,01 = 8,36 ~ 8 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝
𝑁 1210
𝑁3 475
𝑛3 = ∗𝑛 = ∗ 24,01 = 9,55 ~ 10 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝
𝑁 1210

𝑛1 : Quantidade de pontos a serem medidos no subconjunto 1;

𝑛2 : Quantidade de pontos a serem medidos no subconjunto 2;

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

𝑛3 : Quantidade de pontos a serem medidos no subconjunto 3;


5.10. Amostragem

O quadro abaixo apresenta a amostragem com a quantidade de medições que devem


ser feitas no pré e pós retrofit. (com base no exemplo do município fictício)

•Amostragem Pré e Pós Retrofit

Potência da
Luminária
LED
Luminárias
Retrofit existentes (Pré- (inserir este Padrão Quantidade Amostragem
Retrofit) dado somente
após o projeto
estabelecer a
potência da
luminária LED)
Retrofit 1 VS 250 W 100W A 78 2
Retrofit 2 VS 250 W B 12 0
Retrofit 3 VS 70, 150, 250 W C 121 2
Retrofit 4 VS 70, 150, 250 W D 111 2
Retrofit 5 VS 70, 150, 250 W E 55 1
Retrofit 6 VS 70, 150 W F 26 1
Retrofit 7 VS 70, 150 W G 232 5
Retrofit 8 VS 70, 150 W H 136 3
Retrofit 9 VS 250 W I 2 0
Retrofit 10 VS 70 W J 30 1
Retrofit 11 VS 70, 150, 250 W K 170 3
Retrofit 12 VS 70 W L 35 1
Retrofit 13 VS 70, 150 W M 107 2
Retrofit 14 VS 70 W N 9 0
Retrofit 15 VS 70 W O 86 2

5.11. Consumo de energia evitado

Quando a economia é reportada sob as condições do período de determinação da


economia, também pode se denominar consumo de energia evitado do período de
determinação da economia.
A economia será obtida pela multiplicação da potência medida pelo tempo de
funcionamento estimado, em ambos os períodos de medição.

𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝑑𝑑 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 (𝑜𝑜 𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸)


= (𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝑑𝑑 𝑙𝑙𝑙ℎ𝑎 𝑑𝑑 𝑏𝑏𝑏𝑏 ± 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴 )
− (𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝑑𝑑 𝑝𝑝𝑝í𝑜𝑜𝑜 𝑑𝑑 𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑çã𝑜 𝑑𝑑 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 ± 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴)

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

REFERÊNCIAS

ANEEL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - Procedimentos do Programa


de Eficiência Energética – PROPEE. 10 Módulos. Brasília – DF: ANEEL, 2013.

ANEEL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – Relatório de M&V –


Iluminação. Brasília – DF: ANEEL, 2013.

EVO – EFFICIENCY VALUATION ORGANIZATION. Protocolo Internacional de Medição


e Verificação de Performance – Conceitos e Opções para a Determinação de
Economias de Energia e de Água - vol. 1 - EVO 10000 – 1:2012 (Br). Sofia: EVO, 2012.

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ANEXO M
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2. MODELO RELATÓRIO TÉCNICO: RELATÓRIO DE LINHA DE BASE

RELATÓRIO DE LINHA DE BASE


PREFEITURA DE xxxxx - xx

Empresa Responsável:
CNPJ:
Data/
Engenheiro Responsável:
ART:

nome / formação
CREA/xx xxxxxx

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ANEXO M
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Simulação em Software: Sistema


Existente – ETAPA MEDIÇÃO
PREFEITURA DE xxxxx - xx

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ANEXO M
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Sumário

1 Características das luminárias convencionais

1.1 Descrição da luminária – 70W

1.2 Descrição da luminária - 150W

1.3 Descrição da luminária – 250W

1.4 Descrição da luminária – 400W

2 análise do PONTO 1

2.1 MEDIÇÕES – PONTO 1

2.2 Simulação luminotécnica

2.2.1 Simulação luminotécnica - luminária existente – 150W

2.2.2 Pista de rodagem

2.2.3 Passeio 2

2.2.4 Passeio 1

2.3 Comparação com luminária de maior potência

3 linha de base geral

3.1 Cálculo de linha de base por logradouro

3.2 Luminárias convencionais com potência de 70W

3.3 Luminárias convencionais com potência de 150W

3.4 Luminárias convencionais com potência de 250W

4. Linha de Base

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ANEXO M
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A seguir, a título de ilustração, segue um exemplo de elaboração de uma linha de base


de um projeto de iluminação pública de um município fictício.

1. Características das luminárias convencionais


(curvas IES serão fornecidas pelo Procel Reluz conforme Plano de M&V)
Características da luminária convencional a ser substituída por luminária com
tecnologia LED.
No exercício deste município fictício, todas as luminárias existentes são Vapor de Sódio.

1.1. Descrição da luminária convencional VS – 70W

•Fluxo luminoso da Lâmpada – 5.440 lm

•Fluxo luminoso da luminária – 4.269 lm

•Fator de manutenção utilizado – 1.0

•Medidas dos postes, vãos, altura estão descritas abaixo.

1.2. Descrição da luminária convencional VS - 150W

•Fluxo luminoso da Lâmpada – 15.621 lm

•Fluxo luminoso da luminária – 12.110 lm


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ANEXO M
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•Fator de manutenção utilizado – 1.0

•Medidas dos postes, vãos, altura estão descritas abaixo.

1.3. Descrição da luminária convencional VS – 250W

•Fluxo luminoso da Lâmpada – 27.403 lm

•Fluxo luminoso da luminária – 23.880 lm

•Fator de manutenção utilizado – 1.0

•Medidas dos postes, vãos, altura estão descritas abaixo.

1.4. Descrição da luminária convencional VS – 400W

•Fluxo luminoso da Lâmpada – 51.625 lm

•Fluxo luminoso da luminária – 42.415 lm

•Fator de manutenção utilizado – 1.0

•Medidas dos postes, vãos, altura estão descritas abaixo.

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ANEXO M
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2. Análise do PONTO 1.1


(cada ponto estabelecido no plano amostral deverá ser objeto de uma analise)
Nesta analise foram testados dois cenários de potência da luminária convencional.

•Cenário 1 - Luminária existente: 150W – subitem 1.2.


•Cenário 2 - Luminária de maior potência: 250W – subitem 1.3.

2.1.MEDIÇÕES – PONTO 1.1


No quadro abaixo são apresentadas as informações coletadas no local da medição.

(cada ponto estabelecido no plano amostral deverá possuir um quadro como este.
Sendo que este foi preenchido com dados do município fictício)

Características do Localização
Item Ponto 1.1
Logradouro (m) do poste (x)
Logradouro Rua A Passeio 1 3,0 x

Referência Retrofit 8 Estacionamento 1

Tecnologia VSAP Pista 1 9,2

Potência existente 150W Canteiro Central

Disposição dos postes Unilateral Pista 2

Vão entre postes (m) 35 Passeio 2 3,0


Distância Poste ao meio-
0,50 Estacionamento 2
fio (m)
Comprimento do braço
3,0 Quantidade de luminárias no ponto
(m)
Inclinação do braço
5º 1
(graus)
Altura de montagem
7,5 Geolocalização do ponto de medição
(m)
Característica da
superfície 0,070 26º3'14"S 53º43'37"W
Pavimento: CIE R3, q0

Requisitos mínimos de Classificação NBR 5101 Emed (lux)


Iluminância adotado
para este logradouro. Calçada P4 3

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Pista de rodagem V3 15

Medições elétricas resultantes da utilização do Alicate Amperímetro no ponto de medição


O mesmo ponto deverá
ser medido por três I – Corrente Fator de
Potência [W] U – Tensão [V]
vezes consecutivas. [A] potência - FP

Das três medições


realizadas no mesmo 150
ponto, no mínimo, em
uma das medições
deverá ser registrada, 147 1,26 219,5 0,53
por meio de uma foto, a
tela do Alicate
Amperímetro de modo a
demonstrar o resultado 150
apurado.

Mapa de localização de cada ponto de IP medidos nesta rua.

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ANEXO M
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Foto do equipamento no momento da medição de um ponto.

2.2. Simulação luminotécnica


(cada ponto estabelecido no plano amostral deverá possuir um estudo luminotécnico a
fim de verificar se o indicador ILUMINÂNCIA média está sendo atendido face a NBR
5101/2018. Sendo que este foi preenchido com dados do município fictício)

Nesta analise foram testados dois cenários de potência da luminária convencional.

•Cenário 1 - Luminária existente: 150W – subitem 1.2.


•Cenário 2 - Luminária de maior potência: 250W – subitem 1.3.

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2.2.1. Simulação luminotécnica - luminária existente – 150W

2.2.2. Pista de rodagem

Como demonstrado, por meio da simulação luminotécnica a seguir, quando


simulada a luminária convencional existente no local, cuja potência é de 150W, a
Iluminância média encontrada na pista de rodagem não atinge o índice mínimo
estabelecido pela NBR 5101.

Deste modo, torna-se necessária realizar uma nova simulação luminotécnica com
uma potência imediatamente superior, que neste caso será a de 250W, a fim de
verificar se com esta nova potência, o indicador Iluminância mínima estabelecido
na NBR 5101 será o não atendido.

Se a Iluminância média mínima for atendida com a potência de 250W, esta será
considerada como a linha de base do projeto.

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ABNT NBR 5101 VALOR SIMULADO


𝐸𝑚 = 15 𝑙𝑙 𝐸𝑚 = 10 𝑙𝑙

Como observado na simulação, a potência de 150W da luminária convencional existente


não atende ao indicador mínimo de Iluminância média estabelecido na NBR 5101 para a
PISTA DE RODAGEM.

2.2.3.Passeio 2

ABNT NBR 5101 VALOR SIMULADO


𝐸𝑚 = 3 𝑙𝑙 𝐸𝑚 = 6,21 𝑙𝑙

Como observado na simulação, a potência de 150W da luminária convencional existente


atende ao indicador mínimo de Iluminância média estabelecido na NBR 5101 para o
PASSEIO 2.
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ANEXO M
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2.2.4.Passeio 1

ABNT NBR 5101 VALOR SIMULADO


𝐸𝑚 = 3 𝑙𝑙 𝐸𝑚 = 9,09 𝑙𝑙

Como observado na simulação, a potência de 150W da luminária convencional existente


atende ao indicador mínimo de Iluminância média estabelecido na NBR 5101 para o
PASSEIO 1.

2.3. Comparação com luminária de maior potência


O fato da potência de 150W, da luminária convencional existente no local, não ter
conseguido atender o indicador de Iluminância média na pista de rodagem, deverá ser
realizada uma nova simulação, porém com a potência de 250W, ou seja, a potência
imediatamente superior a 150W, para verificar se atende ou não o indicador de
Iluminância estabelecido na NBR 5101.

Pista de Passeio 1 Passeio 2


Rodagem
Descrição Luminária (W) Em Em Em
Norma NBR 5101 - 15 3 3
Luminária Existente 150 10 9,09 6,21
Luminária de maior. Pot. 250 19 20 16,00

Para efeito de comparação, neste exercício fictício, a via foi simulada novamente, nas
mesmas condições, porém, aumentando a potência da luminária, de 150W (potência
que de fato esta instalada no local) para 250W (potência que em caso de atendimento
ao indicador de Iluminância, se tornará a linha de base desta via). As simulações dos
cenários estão em anexo.

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O quadro acima permite verificar que a potência de 250W atende a indicador de


Iluminância média mínima, e desta forma, será considerada como a potência da LINHA
DE BASE neste logradouro.
3. Linha de base geral
Para o exercício deste município fictício, o quadro abaixo apresenta um resumo de todas
as medições deste projeto de M&V.

Através das medições realizadas, chegamos aos seguintes valores consolidados (para
este exercício fictício).
POTÊNCIA DA MÉDIA DE
LUMINÁRIA POTÊNCIA
DESVIO
MEDIDA (W) QUANTIDADE
PADRÃO DE ERRO ESTATISTICA
(específico (específico DE CV INCERTEZA
POTÊNCIA PADRÃO t
deste deste MEDIÇÕES
MEDIDA
município município
fictício) fictício)
LUMINÁRIA 73,13 10,73 13 15% 2,98 2,18 6,48 9%
70W VAPOR
LUMINÁRIA 163,52 11,69 9 7% 3,90 2,31 8,99 6%
150W VAPOR
LUMINÁRIA 250,48 12,46 7 5% 4,71 2,45 11,53 5%
250W VAPOR

3.1. Cálculo de linha de base por logradouro


A tabela abaixo apresenta as informações das luminárias existentes e das luminárias
propostas que serão usadas na linha de base (para este exercício fictício).

Luminária
Média de Ajustes de
existente - Após análise da
Potência Potência
(W) NBR 5101 -
Medida (W) (W)
Nome do Logradouro Luminária
Item Retrofit (específico (específico
(específico deste município fictício) (específico Escolhida (W)
deste deste
deste (específico deste
município município
município município fictício)
fictício) fictício)
fictício)
1 8 Rua xxxxx 150 163,52 250 263,52
2 11 Rua xxxxx 70 73,13 150 153,13
3 3 Rua xxxxx 250 248,83 250 248,83
4 4 Rua xxxxx 250 248,83 250 248,83
5 10 Rua xxxxx 70 73,13 150 153,13
6 12 Rua xxxxx 70 73,13 150 153,13
7 13 Rua xxxxx 70 73,13 150 153,13
8 6 Rua xxxxx 150 163,52 250 263,52
9 7 Rua xxxxx 70 73,13 150 153,13
10 5 Rua xxxxx 150 163,52 250 263,52
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Luminária
Média de Ajustes de
existente - Após análise da
Potência Potência
(W) NBR 5101 -
Medida (W) (W)
Nome do Logradouro Luminária
Item Retrofit (específico (específico
(específico deste município fictício) (específico Escolhida (W)
deste deste
deste (específico deste
município município
município município fictício)
fictício) fictício)
fictício)
11 1 Rua xxxxx 250 248,83 250 248,83
12 12 Rua xxxxx 70 73,13 150 153,13

(específico deste município fictício)


O quantitativo de população de cada luminária:
𝑃𝑃𝑃.70𝑊 = 475 𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢
𝑃𝑃𝑃.150𝑊 = 421 𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢
𝑃𝑃𝑃.250𝑊 = 314 𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢

Para as luminárias de 70W, a energia consumida é:


𝐸70𝑊 = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑎70𝑊 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑃.70𝑊
Onde:

𝐻𝑑𝑑𝑑 − 𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻 𝑑𝑑 𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 𝑒𝑒 𝑢𝑢 𝑑𝑑𝑑 (11 ℎ𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑒 52 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚)


𝐷𝑎𝑎𝑎 − 𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑑𝑑 𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 𝑛𝑛 𝑎𝑎𝑎(365 𝑑𝑑𝑑𝑑)
𝑃𝑃𝑝.70𝑊 − 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝çã𝑜 𝑑𝑑 𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙á𝑟𝑟𝑟 𝑑𝑑 70𝑊 − 475 𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑎70𝑊 − 𝑃𝑃𝑃ê𝑛𝑛𝑛𝑛 𝑚𝑚𝑚𝑖𝑖𝑖 (73,13 𝑊)

3.2. Luminárias convencionais com potência de 70W


Porém, como constatado neste exercido fictício, as luminárias de 70W não
apresentaram os valores satisfatórios, conforme NBR 5101 (ver exemplo do item 2.2 e
2.3 deste documento), logo a luminária utilizada para linha de base será 150W. Fazem-
se necessários os devidos ajustes:
∆𝑊 = 150𝑊 − 70𝑊 = 80𝑊
𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 01 = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑎70𝑊 + ∆𝑊
𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 01 = 73,13 + 80 = 153,13𝑊

Logo, a nova formula para cálculo da energia consumida é:


𝐸𝑎𝑗𝑗𝑗𝑗𝑗𝑗𝑗 01 = 𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 01 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝70𝑊

Para as luminárias de 150W, temos:


𝐸150𝑊 = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑎150𝑊 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑃.150𝑊

Onde:

𝑘𝑘ℎ
𝐸150𝑊 − 𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 − 𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙á𝑟𝑟𝑟𝑟 𝑑𝑑 150𝑊 ( )
𝑎𝑎𝑎
𝐻𝑑𝑑𝑑 − 𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻 𝑑𝑑 𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 𝑒𝑒 𝑢𝑢 𝑑𝑑𝑑 (11 ℎ𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑒 52 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚)
𝐷𝑎𝑎𝑎 − 𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑑𝑑 𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 𝑛𝑛 𝑎𝑎𝑎(365 𝑑𝑑𝑑𝑑)
𝑃𝑃𝑝.150𝑊 − 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝çã𝑜 𝑑𝑑 𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙á𝑟𝑟𝑟 𝑑𝑑 150𝑊 − 421 𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢
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𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑎150𝑊 − 𝑃𝑃𝑃ê𝑛𝑛𝑛𝑛 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 (163,52 𝑊)

3.3. Luminárias convencionais com potência de 150W


Porém, como constatado neste exercido fictício, as luminárias de 150W não
apresentaram os valores satisfatórios, conforme NBR 5101 (ver exemplo do item 2.2 e
2.3 deste documento), logo a luminária utilizada para linha de base será 250W. Fazem-
se necessários os devidos ajustes:

∆𝑊 = 250𝑊 − 150𝑊 = 100𝑊


𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 02 = 𝑃𝑚𝑒𝑒𝑒𝑒𝑎150𝑊 + ∆𝑊
𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 02 = 163,52 + 100 = 263,52𝑊
Logo, a nova formula para cálculo de energia consumida é:
𝐸𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 = 𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 02 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝150𝑊
02

Para as luminárias de 250W, temos:


𝐸250𝑊 = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑎250𝑊 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑃.250𝑊

Onde:
𝑘𝑘ℎ
𝐸250𝑊 − 𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 − 𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙á𝑟𝑟𝑟𝑟 𝑑𝑑 250𝑊 ( )
𝑎𝑎𝑎
𝐻𝑑𝑑𝑑 − 𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻 𝑑𝑑 𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 𝑒𝑒 𝑢𝑢 𝑑𝑑𝑑 (11 ℎ𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑒 52 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚)
𝐷𝑎𝑎𝑎 − 𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑑𝑑 𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 𝑛𝑛 𝑎𝑎𝑎(365 𝑑𝑑𝑑𝑑)
𝑃𝑃𝑝.250𝑊 − 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝çã𝑜 𝑑𝑑 𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙á𝑟𝑟𝑟 𝑑𝑑 250𝑊 − 314 𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑎250𝑊 − 𝑃𝑃𝑃ê𝑛𝑛𝑛𝑛 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 (248,83𝑊)

3.4. Luminárias convencionais com potência de 250W

As luminárias de 250W apresentaram valores satisfatório, devido as condições


apresentadas. Não será necessário alterar o cálculo de energia consumida.

Após apresentação matemática das três opções, iremos somar todas as energias
consumidas considerando suas devidas alterações.

𝐸𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝐸𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 01 + 𝐸𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 02 + 𝐸250𝑊

4. Linha de Base (específico deste município fictício)

4.1. Retrofit 01

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

Linha de base - Retrofit 1


0,28

0,26

0,24
Potência (kW)

0,22
Pot. Nominal
0,20
Medição
0,18 Ajustada
0,16

0,14
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Horas de utulização em 1 dia (h)

𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼1 = 𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 02 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝𝐼𝐼𝐼𝐼1

4.2. Linha de Base – Retrofit 2

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

Linha de base - Retrofit 2


0,16
0,15
0,14
0,13
Potência (kW)

0,12
0,11 Pot. Nominal
0,10 Medição
0,09
0,08 Ajustada
0,07
0,06
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Horas de utulização em 1 dia (h)

𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼2 = 𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 01 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝𝐼𝐼𝐼𝐼2

4.3. Linha de Base – Retrofit 3

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

Linha de base - Retrofit 3


0,250

0,250
Potência (kW)

0,249
Pot. Nominal
0,249 Medição

0,248
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Horas de utilização em 1 dia (h)

𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼3 = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑎250𝑊 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝𝐼𝐼𝐼𝐼3

4.4. Linha de Base – Retrofit 4

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

Linha de base - Retrofit 4


0,250

0,250
Potência (kW)

0,249
Pot. Nominal
0,249 Medição

0,248
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Horas de utilização em 1 dia (h)

𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼4 = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑎250𝑊 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝𝐼𝐼𝐼𝐼4

4.5. Linha de Base – Retrofit 5

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

Linha de base - Retrofit 5


0,16
0,15
0,14
0,13
Potência (kW)

0,12
0,11 Pot. Nominal
0,10 Medição
0,09
0,08 Ajustada
0,07
0,06
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Horas de utulização em 1 dia (h)

𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼5 = 𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 01 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝𝐼𝐼𝐼𝐼5

4.6. Linha de Base – Retrofit 6

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

Linha de base - Retrofit 6


0,16
0,15
0,14
0,13
Potência (kW)

0,12
0,11 Pot. Nominal
0,10 Medição
0,09
0,08 Ajustada
0,07
0,06
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Horas de utulização em 1 dia (h)

𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼6 = 𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 01 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝𝐼𝐼𝐼𝐼6

4.7. Linha de Base – Retrofit 7

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos). Os valores das
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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

medições estão na tabela do subitem 14.1.

Linha de base - Retrofit 7


0,16

0,14
Potência (kW)

0,12
Pot. Nominal
0,10
Medição
0,08 Ajustada

0,06
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Horas de utulização em 1 dia (h)

𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼7 = 𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 01 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝𝐼𝐼𝐼𝐼7

4.8. Linha de Base – Retrofit 8

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

Linha de base - Retrofit 8


0,28
0,26
0,24
Potência (kW)

0,22
Pot. Nominal
0,20
Medição
0,18
Ajustada
0,16
0,14
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Horas de utulização em 1 dia (h)

𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼8 = 𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 02 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝𝐼𝐼𝐼𝐼8

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

4.9. Linha de Base – Retrofit 9

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos). Os valores das
medições estão na tabela do subitem 14.1.

Linha de base - Retrofit 9


0,16
0,15
0,14
0,13
Potência (kW)

0,12
0,11 Pot. Nominal
0,10 Medição
0,09
0,08 Ajustada
0,07
0,06
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Horas de utulização em 1 dia (h)

𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼9 = 𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 01 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝𝐼𝐼𝐼𝐼9

4.10. Linha de base – Retrofit 10

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

Linha de base - Retrofit 10


0,28
0,26
0,24
Potência (kW)

0,22
Pot. Nominal
0,20
Medição
0,18
Ajustada
0,16
0,14
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Horas de utulização em 1 dia (h)

𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼10 = 𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 01 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝𝐼𝐼𝐼𝐼10

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

4.11. Linha de Base – Retrofit 11

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

Linha de base - Retrofit 11


0,250

0,250
Potência (kW)

0,249
Pot. Nominal
0,249 Medição

0,248
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Horas de utilização em 1 dia (h)

𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼11 = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑎250𝑊 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝𝐼𝐼𝐼𝐼11

4.12. Linha de base – Retrofit 12

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

Linha de base - Retrofit 12


0,16
0,15
0,14
0,13
Potência (kW)

0,12
0,11 Pot. Nominal
0,10 Medição
0,09
0,08 Ajustada
0,07
0,06
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Horas de utulização em 1 dia (h)

𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼12 = 𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 01 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝𝐼𝐼𝐼𝐼12

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

4.12.1.Linha de Base Geral

Após apresentação matemática dos 12 itens, iremos somar todas as energias


consumidas considerando suas devidas alterações.
𝐸𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼1 + 𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼2 … + 𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼2

5. Anexo A

Todos as simulações realizadas no software DIALUXevo deverão estar em anexo.

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

3. MODELO RELATÓRIO TÉCNICO: RELATÓRIO DE MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO

RELATÓRIO DE MEDIÇÃO E
VERIFICAÇÃO – M&V

PREFEITURA DE xxxxx - xx

Empresa Responsável:
CNPJ:
Data/
Engenheiro Responsável:
ART:

nome / formação
CREA/xx xxxxxx

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

Sumário

1 Análise do PONTO 1.1

1.1 Medições – PONTO 1.1

2 Linha de Base

3 Consumo de energia evitado

4. Apuração

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

1. Análise do PONTO 1.1


(cada ponto estabelecido no plano amostral deverá ser objeto de uma analise)

1.1. Medições – PONTO 1.1


No quadro abaixo são apresentadas as informações coletadas no local da medição.
(cada ponto estabelecido no plano amostral deverá possuir um quadro como este.
Sendo que este foi preenchido com dados do município fictício)

Características do Localização
Item Ponto 1.1
Logradouro (m) do poste (x)
Logradouro Rua A Passeio 1 3,0 x
Referência Retrofit 8 Estacionamento 1
Tecnologia LED Pista 1 9,2
Potência XXX Canteiro Central
Disposição dos postes Unilateral Pista 2
Vão entre postes (m) 35 Passeio 2 3,0
Distância Poste ao meio-
0,50 Estacionamento 2
fio (m)
Comprimento do braço
3,0 Quantidade de luminárias no ponto
(m)
Inclinação do braço
5º 1
(graus)
Altura de montagem
7,5 Geolocalização do ponto de medição
(m)
Característica da
superfície 0,070 26º3'14"S 53º43'37"W
Pavimento: CIE R3, q0

Requisitos mínimos de Classificação NBR 5101 Emed (lux)


Iluminância adotado Calçada P4 3
para este logradouro. Pista de rodagem V3 15

Medições elétricas resultantes da utilização do Alicate Amperímetro no ponto de medição


O mesmo ponto deverá ser Fator de
I – Corrente U – Tensão
medido por três vezes Potência [W] potência -
[A] [V]
consecutivas. FP

Das três medições realizadas no XXX


mesmo ponto, no mínimo, em
uma das medições deverá ser
registrada, por meio de uma XXX XXX XXX XXX
foto, a tela do Alicate

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

Amperímetro de modo a
demonstrar o resultado XXX
apurado.

Mapa de localização de cada ponto de IP medidos nesta rua.

100W

100W

100W

Foto do equipamento no momento da medição do ponto: Luminária LED.

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

1.2. Malha de medição – NBR 5101/2018: indicador ILUMINÂNCIA média


(cada ponto estabelecido no plano amostral deverá ser objeto de um levantamento “in
loco” do indicador Iluminância média. Esta ação significa que na etapa de pós-retofit a
verificação do respectivo indicador não será por meio de software, mas sim por meio da
Malha de medição da NBR 5101 a ser realizada no próprio local onde as luminárias LEDs
estão instaladas. Sendo que este exemplo foi preenchido com dados do município
fictício)

O parâmetro a ser levantado no vão entre postes com iluminação utilizando luminárias
LEDs na fase de pós-retrofit é a ILUMINÂNCIA média (𝐸𝑚𝑚𝑚 ). A malha de medição a ser
utilizada na determinação do parâmetro luminotécnico segue o item 7.2 da NBR
5101/2018. O equipamento utilizado será o luxímetro.

Os pontos da malha de medição devem ser definidos pelas interseções das seguintes
linhas longitudinais e transversais para o vão considerado.

- Linhas transversais
a) Linhas que passam pelas luminárias (extremidades do vão);
b) Linhas que dividem o vão em quatro partes iguais (inclui a linha que divide o vão ao
meio);
- Linhas longitudinais
a) Linhas de centro das faixas de rolamento;
b) Linhas com afastamento igual a 0,1 x Fr em relação as linhas limítrofes das faixas de
rolamento;

O fator Fr é a largura da faixa de rolamento


O quadro abaixo indica a quantidade de pontos da malha de medição em função do
número de faixas de rolamento da via.

Número de faixas de Quantidade de pontos da


rolamento da via grade de medição
1 15
2 30
3 45
4 60
5 75

Para a calçada, aplica-se a seguinte regra para determinação dos pontos de medição:
Para largura do passeio menor que 3 metros (p<3m):
- Uma linha longitudinal no centro da calçada;

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

- as linhas transversais em número igual ou coincidente com as linhas da pista de


rodagem.
Para largura de passeio ≥ 3m:
- duas linhas longitudinais espaçadas entre elas em uma distância d e entre uma linha e
a extremidade da calçada adjacente espaçadas em d/2;
- as linhas transversais em número igual e coincidente com as linhas da pista de
rodagem.

A Iluminância média 𝐸𝑚𝑚𝑚 é dada pela seguinte expressão:

𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆ó𝑟𝑟𝑟 𝑑𝑎𝑠 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖â𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛 𝑑𝑑𝑑 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝 𝑑𝑑 𝑚𝑚𝑚ℎ𝑎


𝐸𝑚𝑚𝑚 =
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄 𝑑𝑑 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝

Os valores da Iluminância (𝐸𝑚𝑚𝑚 ) mínimos estão definidos na tabela abaixo:

Para o município fictício objeto desta ilustração, os valores mínimos de Iluminância


média estão definidos na Tabela 6.

Tabela 6 - Classes de Iluminação


Padrão Via Calçada
Classe de Iluminação
(informação
disponível no
(informação disponível no
Arquivo 𝐸𝑚𝑚𝑚 𝐸𝑚𝑚𝑚
Arquivo eletrônico com as
eletrônico com
informações do projeto)
as informações
do projeto)
A V2 P2 20 10
B V2 P2 20 10
C V2 P3 20 5
D V2 P3 20 5
E V2 P3 20 5
F V3 P3 15 5
G V3 P3 15 5
H V3 P4 15 3
I V4 P3 10 5
J V4 P3 10 5
K V4 P4 10 3
L V4 P4 10 3
M V4 P4 10 3
N V5 P4 5 3
O V5 P4 5 3

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

2. Linha de Base (específico deste município fictício)

2.1. Retrofit 01 (o mesmo exercício vale para todos os retrofits do município)

2.2. Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

Linha de base - Retrofit 1


Horas de utulização em 1 dia (h)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
0,27

0,25

0,23
Luminária
convencional
0,21
Pot. Nominal
0,19
Potência (kW)

Medição
0,17 Ajustada

0,15
Luminária
0,13 LED

0,11

0,09

0,07

𝐸𝐼𝐼𝐼𝐼1 = 𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 02 ∗ 𝐻𝑑𝑑𝑑 ∗ 𝐷𝑎𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑃𝑝𝐼𝐼𝐼𝐼1

2.3. Conclusão Retrofit 01: (cada Retrofit deverá ter uma conclusão)

Na etapa pré retrofit existia uma luminária convencional com potência nominal de 150W
que não atendia ao indicador Iluminância média exigida na NBR 5101.

Para atender ao indicador Iluminância média definido na NBR 5101 a luminária


convencional, à época do pré retrofit, deveria ter potência nominal de 250W.

Utilizando a tecnologia LED, a luminária instalada após Retrofit, atende ao indicador


Iluminância média da NBR 5101, com potência nominal de 100W.

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ANEXO M
Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

3. Consumo de energia evitado

Quando a economia é reportada sob as condições do período de determinação da


economia, também pode se denominar consumo de energia evitado do período de
determinação da economia.
A economia será obtida pela multiplicação da potência medida pelo tempo de
funcionamento estimado, em ambos os períodos de medição.

𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝑑𝑑 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 (𝑜𝑜 𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑖𝑖)


= (𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝑑𝑑 𝑙𝑙𝑙ℎ𝑎 𝑑𝑑 𝑏𝑏𝑏𝑏 ± 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴 )
− (𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝑑𝑑 𝑝𝑝𝑝í𝑜𝑜𝑜 𝑑𝑑 𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑çã𝑜 𝑑𝑑 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 ± 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴)

4. Apuração

Energia Economizada: POR ANO (365 dias)

PADRÃO
Energia Economizada em Energia Economizada em
(informação
relação à Linha de Base relação à luminária existente
disponível no
(M&V) no local
Arquivo eletrônico
com as
[kWh] [kWh]
informações do
projeto)

(n...)

TOTAL (total) (total)

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ANEXO N
Orçamentos de Mão De Obra, inclusive Transporte

1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA DE


SUBSTITUIÇÃO.

Critérios e exigências técnicas mínimas a serem atendidas para contratação de serviços


de engenharia para execução de obras de substituição de luminárias de iluminação
pública convencionais por luminárias LED e demais serviços a ser realizado no parque de
iluminação pública do Município.

2. OBJETO

Contratação de serviço de engenharia para execução de obras de substituição de


luminárias de iluminação pública convencionais por luminárias LED e demais serviços, a
ser realizado no parque de iluminação pública do Município.

3. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

Para fins de comprovação de qualificação técnica, a licitante deverá, no ato da licitação,


apresentar os documentos elencados a seguir:

3.1. Documento 1:

Comprovante de registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA, da


empresa e de seu responsável técnico. O responsável técnico, relacionado neste
documento, poderá ser o responsável para acompanhamento dos serviços, devendo,
obrigatóriamente, possuir a formação indicada a seguir:

Engenheiro Eletricista ou profissional com atribuições compatíveis com a execução do


objeto desta licitação, na forma da legislação em vigor.

Na hipótese de a vencedora da Licitação ter seu Registro no Conselho de outro Estado,


deverá apresentar no ato da assinatura do Contrato o "Visto" do seu Registro na
Seccional do Conselho do Estado onde a obra será realizada, nos termos do Art. 58 da
Lei 5.194/66, na forma da Resolução 413/97 do CONFEA e demais Regimentos
pertinentes.

3.2. Documento 2:

Atestado (s) em nome da licitante, emitido (s) por pessoa jurídica de direito público ou
privado, comprovando a execução de serviços de características semelhantes na
quantidade equivalente ou superior da indicada a seguir:

Instalação e/ou substitução de luminária LED e/ou de luminária convencional


em sistemas de iluminação pública, na quantidade mínima de 10% (dez por
cento) do total de unidades previstas nesta licitação.

O(s) atestado(s) deverá (ão) conter:


a) Identificação da pessoa jurídica emitente;
b) Nome e cargo do signatário;
c) Endereço completo do emitente;
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ANEXO N
Orçamentos de Mão De Obra, inclusive Transporte

d) Período de vigência do contrato;


e) Objeto contratual; e
f) Outras informações técnicas necessárias e suficientes para a avaliação das
experiências referenciadas pela Comissão Permanente de Licitação.

3.3. Documento 3:
Uma declaração que irá dispor, na data de assinatura do contrato, no mínimo, da
categoria de profissional especificado a seguir, em quantidade compatível para a
execução do objeto:
I. Coordenador Geral: Engenheiro Eletricista ou profissional com atribuições compatíveis
a execução do objeto desta licitação, na forma da legislação em vigor, que será
Responsável Técnico pela execução dos serviços.
(a) Requisito: possuir cópia autenticada da Certidão de Registro e Quitação (CRQ)
emitida junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA.
(b) A experiência deste profissional deverá ser comprovada, em até 5 (cinco) dias
úteis após a assinatura do contrato, por meio de atestado registrado no CREA,
expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado, indicando que o
profissional tenha desempenhado, satisfatoriamente, atividade(s) de instalação
e/ou substitução de luminária LED e/ou de luminária convencional em
sistemas de iluminação pública, na quantidade mínima de 10% (dez por
cento) do total de unidades previstas nesta licitação.
A comprovação poderá ser feita através de um ou mais atestados, de maneira que no
conjunto dos atestados o licitante comprove a execução dos serviços especificados.
O(s) atestado(s) deverá(ão) ser registrado(s) no CREA e entregue(s) em papel
timbrado, contendo o nome, o endereço e o telefone de contato do(s) atestador(es), ou
qualquer outra forma de que o Contratante possa valer-se para manter contato com
a(s) empresa(s) declarante(s).

4. DA PROPOSTA

4.1. SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA PARA SUBSTITUIÇÃO DE LUMINÁRIAS


(inclusive transporte)

a) A CONTRATADA deverá disponibilizar, de acordo com as características do ponto de


IP a ser substituído, no mínimo, os seguintes veículos e equipes de trabalho:

i. Para realização de serviços em Ponto de IP Convencional, ou seja,


substituição de estrutura existente completa com braço ou suporte, com luminária
aberta ou fechada para lâmpada e demais equipamentos, instalada em até 8
metros do solo em logradouros públicos a ser substituído por luminária LED,
braço e demais equipamentos auxiliares.

I. Características do veículo para substituição do ponto de iluminação pública:


Caminhonete com escada giratória ou cesta aérea leve ou Caminhão Leve –
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ANEXO N
Orçamentos de Mão De Obra, inclusive Transporte

Tipo ¾ com cesta aérea isolada - 01 caçamba. No caso de cesto isolado, a


lança superior deverá possuir segmento isolado construído em fibra de vidro.
II. Características da Equipe:
Eletricista Motorista + Eletricista.

ii. Para realização de serviços em Ponto de IP semiconvencional, ou seja,


substituição de estrutura existente completa com braço ou suporte, com luminária
aberta ou fechada para lâmpada e demais equipamentos, instalada entre 8 e 10
metros do solo em logradouros públicos a ser substituído por luminária LED,
braço e demais equipamentos auxiliares.

I. Características do veículo para substituição do ponto de iluminação pública:


Caminhonete com cesta aérea leve ou Caminhão Leve – Tipo ¾ com cesta
aérea isolada - 01 caçamba. A lança superior deverá possuir segmento isolado
construído em fibra de vidro.
II. Características da Equipe:
Eletricista Motorista + Eletricista.

iii. Para realização de serviços em Ponto de IP não convencional, ou seja,


substituição de estrutura existente completa com braço ou suporte, com luminária
aberta ou fechada para lâmpada e demais equipamentos, instalada acima de 10
metros do solo em logradouros públicos a ser substituído por luminária LED,
braço e demais equipamentos auxiliares.

I. Características do veículo para substituição do ponto de iluminação pública:


Caminhão Leve – Tipo ¾ com cesta aérea isolada 01 caçamba. A lança superior
deverá possuir segmento isolado construído em fibra de vidro.
II. Características da Equipe:
Eletricista Motorista + Eletricista.

b) A CONTRATADA deverá manter 1 (um) Engenheiro Eletricista ou profissional com


atribuições compatíveis com a execução do objeto desta licitação, na forma da
legislação em vigor, responsável pela execução contínua dos serviços e também pela
supervisão de todas as equipes envolvidas na execução dos trabalhos, o qual deverá
atuar como interlocutor da CONTRATADA junto a CONTRATANTE.

c) A CONTRATADA deverá providenciar e apresentar a ART (anotação de


responsabilidade técnica) de execução da obra em até 5 (cinco) dias úteis após a
assinatura do contrato.

d) Os empregados da CONTRATADA, ao prestar serviços em campo, deverão dispor de


uniforme, identificação e equipamentos de proteção individual e coletiva e estarem
capacitados conforme normas de segurança da Concessionária de Distribuição de
Energia Elétrica local, e de acordo com as Normas Brasileiras vigentes, em especial a
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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO N
Orçamentos de Mão De Obra, inclusive Transporte

NR-10.

e) A proposta deverá contar com todos os custos, inclusive o transporte para


deslocamento do pessoal da CONTRATADA até o ponto de execução dos serviços e
hospedagem (se necessário).

f) A proposta deverá contar com o transporte de materiais (inclusive todos os


equipamentos que irão compor o novo ponto de iluminação LED, ou seja, Luminárias,
braços e demais equpamentos auxiliares) do almoxarifado indicado pela CONTRATANTE,
localizado dentro do limite urbano do Município, até o local de aplicação, bem como o
transporte de todo os equipamentos ou materiais substituídos até o local indicado pela
CONTRATANTE, também localizado dentro do limite urbano do Município.

g) As equipes responsáveis pelos serviços deverão ter à sua disposição todos os


equipamentos, ferramentas e veículos compatíveis com as atividades a ser
desenvolvidas.

h) É de responsabilidade da CONTRATADA o pleno cumprimento das leis e normas


regulamentares da execução dos trabalhos e das condições de segurança, cabendo
exclusivamente a CONTRATADA a responsabilidade por ações trabalhistas,
previdenciárias e/ou acidentes por seus empregados ou prepostos.

4.2. SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA PARA AVALIAÇÃO, TRATAMENTO E


ACONDICIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
RETIRADOS DO PARQUE DE IP DO MUNICÍPIO.

a) A CONTRATANTE disponibilizará para a CONTRATADA, sem custos, um espaço físico,


localizado dentro do limite urbano do Município, exclusivo para guarda e
acondicionamento de materiais e equipamentos.

b) No espaço disponibilizado pela CONTRATANTE serão depositados tanto materiais


novos quanto aqueles retirados durante os serviços de substituição.

c) Caberá à CONTRATADA, no espaço físico fornecido pelo CONTRATATANTE, às suas


expensas, criar condições para que, durante o prazo de execução das atividades, o
respectivo espaço possa permitir o acondicionamento e movimentação dos materiais
(novos e retirados da rede). A CONTRATADA deverá, às suas expensas, entre outros,
providenciar a instalação de prateleiras, pallets, armários, além de uma bancada para
testes de componentes do sistema de iluminação retirados da rede.

d) Caberá à CONTRATADA disponibilizar mão de obra qualificada para os serviços de


movimentação, testes, e classificação dos respectivos componentes retirado da rede, de
modo a classifica-los em dois conjuntos: 1º - o conjunto dos equipamentos que possam
ser reaproveitados, futuramente, pela CONTRATANTE, cujos equipamentos deverão ser
limpos e preparados, de modo a estarem prontos para utilização futura, e um 2º
conjunto com os equipamentos classificados como defeituosos e/ou não adequados a
retornar a rede. Os materiais deverão ser armazenados, pela CONTRATADA, de forma
adequada e de maneira a garantir a integridade, a conservação, o controle ambiental e
a Fiscalização.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO N
Orçamentos de Mão De Obra, inclusive Transporte

e) A CONTRATADA deverá realizar, somente para o conjunto dos equipamentos que


possam ser reaproveitados: montagem, limpeza e manutenção, de modo a estarem
prontas para utilização futura pelo município. A CONTRATADA Deverá armazenar os
equipamentos em local adequado e organizado, no almoxarifado. Cabe ressaltar que,
caso ocorra, a futura instalação das luminárias recondicionadas, serão por conta da
CONTRATANTE e não faz parte do objeto desse contrato.

f) Todos os equipamentos retirados e classificados como defeituosos e/ou não


adequados a retornar a rede, deverão ser armazenados e organizados, pela
CONTRATADA, em local adequado no almoxarifado para futuro descarte. Cabe ressaltar
que, caso ocorra, o descarte dos equipamentos serão por conta da CONTRATANTE e não
faz parte do objeto desse contrato.

g) A CONTRATADA deverá disponibilizar Eletricistas, em quantidade suficiente, para a


realização das atividades de diagnóstico, testes, tratamento, classificação e
acondicionamento dos equpamentos retirados da rede.

4.3. SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

a) A CONTRATADA deverá manter seus empregados uniformizados em um só padrão,


trazendo cada um o seu respectivo crachá de identificação com fotografia, nome, cargo
e logomarca da empresa.

b) Caberá a CONTRATADA fornecer os equipamentos de proteção individuais (EPIs) e


coletivos (EPCs) pertinentes a cada tarefa, bem como garantir que os seus funcionários
utilizem corretamente os mesmos.

c) Deverá a CONTRATADA atender todas as Normas Regulamentadoras aplicadas, em


especial a NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

5. ORIENTAÇÕES GERAIS

5.1. A CONTRATADA deverá manter recursos mínimos de mão de obra especializada,


supervisão técnica e administrativa, veículos, equipamentos e ferramentas necessárias à
execução dos serviços de modo a viabilizar o cumprimento dos prazos de execução com
a qualidade determinada pela CONTRATANTE.

5.2. Todas as instalações provisórias montadas pela CONTRATADA durante a execução


do serviço deverão ser retiradas no seu término, ou outra solução, desde que acordada
entre as partes.

5.3. Compete a CONTRATADA, com o apoio da CONTRATANTE, obter, sempre que


necessário, junto aos proprietários dos imóveis lindeiros ou adjacentes ao local de
execução dos serviços a permissão para acesso ou passagem, correndo por sua conta
todas as despesas decorrentes dessa autorização, caso houver.

5.4. A CONTRATADA deverá, com o apoio da CONTRATANTE, caso houver, requerer e


arcar com as despesas relativas a licenças, alvarás e autorizações junto aos órgãos
responsáveis, necessárias para execução de serviços em vias públicas, ficando

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO N
Orçamentos de Mão De Obra, inclusive Transporte

responsável pelas eventuais penalidades aplicadas pelas autoridades competentes, por


transgressão e posturas não aplicáveis, assumindo todo ônus e ações necessárias desta
atividade.

5.5. A CONTRATADA deverá, com o apoio da CONTRATANTE, contatar outras


concessionárias que por ventura façam uso mútuo dos postes a serem trabalhados e
solicitar acompanhamento quando necessário, assumindo todo ônus e ações necessárias
desta atividade.

5.6. A CONTRATADA deverá, com apoio da CONTRATANTE, efetuar todos os contatos


com outros órgãos e autarquias necessários ao planejamento e execução dos serviços.

5.7. Sempre que os serviços tiverem que ser executados em pistas de rolamento
caberá à CONTRATADA comunicar por escrito, com cópia para a CONTRATANTE, aos
órgãos públicos competentes, a data de início dos trabalhos, para as providências que
se fizerem necessárias. Além disso, deverá criar as condições de sinalização e proteção
aos transeuntes e veículos.

6. FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

6.1. A Fiscalização do Contrato ficará a cargo da CONTRATANTE.

6.2. Todos os serviços executados estarão sujeitos à fiscalização por parte da


CONTRATANTE. Somente após a comunicação da execução e do término dos serviços,
os mesmos serão conferidos para aceitação, podendo a CONTRATANTE rejeitá-los, no
todo ou em parte em função das inconformidades ocorridas. Neste caso, a parte
rejeitada deverá ser refeita sem ônus para a CONTRATANTE.

6.3. A CONTRATADA se obriga a permitir à fiscalização o acesso às dependências onde


se desenvolvem quaisquer serviços objeto do contrato.

6.4. Caberá exclusivamente à CONTRATADA, com o apoio da CONTRATANTE, toda a


gestão junto aos órgãos públicos, concessionários e empresas privadas (trânsito
rodoviário e ferroviário, água, energia, gás, telefonia, TV a cabo, etc.) no intuito de
liberar/isolar/proteger áreas, circuitos, interferências, etc., visando o desenvolvimento
de todos os trabalhos previstos.

7. RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS

7.1. O serviço será recebido e submetido ao setor requisitante para avaliar a sua
conformidade com as especificações constantes deste Termo de Referência e da
proposta da CONTRATADA, a fim de que decida sobre sua aceitação ou rejeição.

7.2. Os recebimentos provisórios e definitivos dos serviços ocorrerão na forma do


previsto no artigo 73, da Lei Federal n° 8.666/93, estando condicionados à conferência;
exame qualitativo e aceitação final obrigando-se a CONTRATADA a reparar, corrigir,
substituir eventuais vícios, defeitos ou incorreções porventura detectadas.

7.3. O recebimento definitivo somente se dará, ainda, após comprovação da entrega


dos serviços contratados e verificação de sua conformidade com as especificações
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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO N
Orçamentos de Mão De Obra, inclusive Transporte

qualitativas e quantitativas e consequentemente aceitação.

7.4. Na hipótese de rejeição, de algum serviço executado, fica a CONTRATADA


obrigada a sua reparação, correção, remoção, reconstrução, às suas expensas, em
prazo a ser ajustado entre as partes, contados da notificação a ser expedida pela
CONTRATADA, ou imediatamente, sob pena de incidência nas sanções previstas na lei
8.666/93.

7.5. O recebimento definitivo não exclui a responsabilidade da CONTRATADA, nos


termos das prescrições legais, podendo levar ao cancelamento do contrato, sem
prejuízo das sanções previstas na lei.

8. MEDIÇÕES E PAGAMENTO

8.1. Os serviços serão medidos mensalmente, conforme efetivamente executados e de


acordo com a Planilha anexa ao edital. Serviços não aceitos pela CONTRATANTE não
serão objetos de medição.

8.2. As medições serão aferidas relativas aos serviços executados no período do 1º


(primeiro) ao último dia do mês, pela CONTRATANTE, com a participação da
CONTRATADA que será formalizada e datada no último dia de cada mês, pagas no mês
subsequente.

8.3. Ao encaminhar a primeira medição, a CONTRATADA deverá reapresentar também


a ART (anotação de responsabilidade técnica) de execução da obra e o seguro garantia
de 5% do valor do contrato.

8.4. A medição da execução dos serviços substituição de luminárias de iluminação


pública convencionais por LED, assim como demais serviços, será obtida pela
composição dos preços unitári’os pelas quantidades dos respectivos serviços realizados,
conforme Planilha de Custos anexa ao edital.

9. DEFINIÇÕES GERAIS

Para efeito deste Termo de Referência, são apresentadas as seguintes definições:

a) IP Convencional: estrutura completa com braço ou suporte, com luminária aberta ou


fechada para lâmpada e demais equipamentos, instalada em até 8 metros do solo em
logradouros públicos.

b) IP semiconvencional: estrutura completa com braço ou suporte, com luminária aberta


ou fechada para lâmpada e demais equipamentos, instalados entre 8 e 10 metros em
relação ao solo em logradouros públicos.

c) IP não convencional: estrutura completa cujos equipamentos estão instalados acima


de 10 metros em relação ao solo ou que utilizem materiais e equipamentos em
montagens especiais, fora do padrão CONTRATANTE, em logradouros públicos.

9.1. Substituir IP Convencional, IP semiconvencional ou IP não Convencional por IP


LED: Corresponde aos serviços de retirada dos equipamentos e dispositivos completos
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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO N
Orçamentos de Mão De Obra, inclusive Transporte

de IP existente, como cintas e/ou parafusos no poste, braço/suporte, luminária,


lâmpada, reator, base para relé, relé fotocontrolador, fiação, aterramento definitivo e
conexões elétricas com a linha secundária, etc. Imediatamente após a retirada dos
equipamentos de IP existentes, deverá ocorrer a instalação dos equipamentos e
dispositivos completos para IP com tecnologia LED, como cintas e/ou parafusos no
poste, braço/suporte, luminária LED, relé fotocontrolador, fiação, aterramento definitivo
e conexões elétricas com a linha secundária etc.

O custo deverá contemplar o transporte para deslocamento do pessoal da CONTRATADA


até o ponto de execução dos serviços. Também deverá estar incluso o transporte de
materiais (inclusive todos os equipamentos que irão compor o novo ponto de iluminação
LED, ou seja, Luminárias, braços e demais equipamentos auxiliares) do almoxarifado
indicado pela CONTRATANTE, localizado dentro do limite urbano do Município, até o local
de aplicação, bem como o transporte de todo os equipamentos ou material substituídos
até o local indicado pela CONTRATANTE, também localizado dentro do limite urbano do
Município.

9.2. O Serviço de avaliação, diagnóstico, tratamento e acondicionamento será


medido e pago, pela CONTRATANTE, considerando que cada unidade de serviço “US”
corresponde a serviços aplicados a 1 (um) conjunto completo de IP existente com
tecnologia convencional, retirado da rede do município e constituído por: cintas e/ou
parafusos, braço/suporte, luminária, lâmpada, reator, base para relé, relé
fotocontrolador.

9.3. O escopo do serviço contempla as seguintes atividades: receber e realizar, por


meio de uma bancada de teste, em espaço físico disponilibizado pela CONTRATANTE,
localizado dentro do limite urbano do Município, diagnóstico em cada conjunto retirado
da rede, de modo a classificar-los em dois universos:

1º o conjunto dos equipamentos que possam ser reaproveitados, futuramente, pela


CONTRATANTE, cujas luminarias deverão ser limpas e preparadas, de modo a estarem
prontas para utilização futura, e

2º conjunto com os equipamentos classificados como defeituosos e/ou não adequados a


retornar a rede. O destino final dos equipamentos poderá ser a sua reutilização futura,
por parte do município, em outro local de sua preferência, ou seu descarte imediato.

Cabe ressaltar que, caso ocorra, o descarte dos equipamentos e a futura instalação das
luminárias retirada do campo serão por conta da CONTRATANTE e não faz parte do
objeto desse contrato.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO O
Orçamentos de Consultoria em Descarte de Materiais

1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: SERVIÇOS DE DESCARTE DE MATERIAIS.

Critérios e exigências técnicas mínimas a serem atendidas para contratação de empresa


especializada na prestação dos serviços de coleta, carregamento, acondicionamento,
transporte, descontaminação, reciclagem ou descarte final adequado de materiais
provenientes do parque de iluminação pública do Município.

2. OBJETO
Contratação de empresa especializada na prestação dos serviços de coleta,
carregamento, acondicionamento, transporte, descontaminação, reciclagem ou descarte
final adequado de lâmpadas usadas de diversos tipos, fluorescentes tubulares até 1,50m
de comprimento, vapor de mercúrio, vapor de sódio, vapor metálico, mista, inteiras e
quebradas, provenientes do parque de iluminação pública do município, incluindo o
transporte, mão de obra para o transporte/acondicionamento das lâmpadas e o
fornecimento de vasilhames apropriados indevassáveis.

Além de lâmpadas, também fazem parte desse objeto os respectivos serviços para o
descarte dos seguintes equipamentos: luminárias abertas (sem vidro), luminárias
fechadas (com vidro inteiros ou quebrados), ambas em alumínio, reatores, relés
fotocontrolador, soquetes e braços para luminárias nos tamanhos curto, médio ou longo
(tubular em aço).

2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
(à ser exigido pela futura licitação deste serviço)

Para fins de comprovação de qualificação técnica, a licitante deverá, no ato da licitação,


apresentar os documentos elencados a seguir:

2.1. Atestado de Capacidade Técnica fornecido por pessoa jurídica de direito público ou
privado, que comprove que a empresa licitante executou serviços de classificação,
acondicionamento, remoção, transporte, processamento e destinação de resíduos de
lâmpadas.

a) Considera-se compatível, em quantidade com o objeto da licitação, o atestado que


consignar quantidade igual ou superior a 30% (trinta por cento) do quantitativo
estabelecido no Termo de Referência, serão aceitos o somatório de atestados;

b) Os atestados de capacidade técnica deverão estar devidamente registrados perante a


entidade profissional competente.

c) A empresa licitante deverá apresentar, ainda, juntamente com a Proposta, cópias


autenticadas dos seguintes documentos:

i. Licenças de operação.

ii. Autorização ambiental emitida pelo órgão competente para a execução dos
serviços de transporte e destinação de resíduos perigosos (lâmpadas queimadas).

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO O
Orçamentos de Consultoria em Descarte de Materiais

iii. Cadastro Federal emitido pelo IBAMA, para atividades de transporte de produtos
perigosos e destinação final de resíduos.

iv. Registro da empresa junto ao CREA ou CRQ ou órgão de classe pertinente, na


área de química ou engenharia química.

v. Licenças de operação, emitidas por órgão ambiental competente, da empresa


licitante para as atividades de manuseio, classificação, acondicionamento e
processamento e destinação final de lâmpadas queimadas fora da especificação
de uso.

Nota: Caso a empresa faça subcontratação da(s) operação(ões), será necessária


a apresentação das licenças de operação específicas, para cada atividade
realizada. Comprovando o licenciamento das instalações para a execução dos
serviços.

vi. Carta de anuência da(s) empresa(s) e subcontratada(s) para destinação final dos
resíduos, confirmando o compromisso de receber/destinar os resíduos de
lâmpadas da CONTRATANTE.

3. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

3.1. Os serviços contratados serão executados pela CONTRATADA obedecendo todas as


normas legais, regulares e ambientais pertinentes.

3.2. O serviço consiste na coleta, carregamento, acondicionamento, transporte,


descontaminação, reciclagem e descarte final de lâmpadas usadas de diversos tipos,
fluorescentes tubulares até 1,50m de comprimento, vapor de mercúrio, vapor de sódio,
vapor metálico, mista, usadas, inteiras e quebradas, provenientes do parque de
iluminação pública do Município, incluindo o transporte, mão de obra para o
transporte/acondicionamento das lâmpadas e o fornecimento de vasilhames apropriados
indevassáveis. Além de lâmpadas, também fazem parte desse objeto os respectivos
serviços para o descarte dos seguintes equipamentos: luminárias abertas (sem vidro),
luminárias fechadas (com vidros inteiros ou quebrados), ambas em alumínio, reatores,
relés fotocontrolador, soquetes e braços para luminárias nos tamanhos curto, médio ou
longo (tubular em aço).

3.3. A CONTRATADA deverá emitir um Relatório de Coleta indicando a quantidade de


materiais coletados e quais serão os processos para o descarte dos mesmos. Este
certificado deverá ser encaminhado para o CONTRATANTE, no máximo, 15 dias úteis
após a coleta. Caso haja algum atraso na emissão deste relatório, a CONTRATADA
deverá comunicar por meio escrito os motivos pelos quais não poderá respeitar o prazo
acordado e informar um novo prazo para o envio do relatório para o CONTRATANTE.

3.4. A CONTRATADA deverá emitir um Certificado de Tratamento e Destinação


Final dos materiais coletados, indicando todos os processos realizados para tratamento,
reciclagem e descarte dos materiais, bem como o local de destinação dos resíduos. Este
certificado deverá ser encaminhado para o CONTRATANTE em, no máximo, 45 dias úteis
após a coleta. Caso haja algum atraso na emissão deste certificado, a CONTRATADA
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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO O
Orçamentos de Consultoria em Descarte de Materiais

deverá comunicar por meio escrito os motivos pelos quais não poderá respeitar o prazo
acordado e informar um novo prazo para o envio do certificado para o CONTRATANTE.

3.5. Toda a logística de trabalho deverá ser apresentada previamente a CONTRATANTE


ou responsável indicado pelo mesmo, contendo a descrição de cada etapa da prestação
do serviço. Só será permitido o início das atividades mediante aprovação deste
documento.

3.6. O serviço de coleta, carregamento, acondicionamento, transporte,


descontaminação, reciclagem e descarte final é de responsabilidade da empresa
contratada, assim como o fornecimento de recipientes e outros materiais necessários,
sendo vetada a participação de quaisquer pessoas/recursos não autorizadas pelo
CONTRATANTE.

3.7. Feita a acomodação no veículo, o transporte deve ocorrer de acordo com as


normas de trânsito de veículos com produtos perigosos, bem como, as normas de
trânsito do Estado no qual se localiza o CONTRATANTE.

3.8. O transporte do material deverá ser feito em veículo apropriado, rotulado,


licenciado conforme todas as normas para transporte de resíduos perigosos bem como,
as normas de trânsito do Estado no qual se localiza a CONTRATANTE. A falta de
qualquer documento ou se o veículo não atender as condições mínimas exigidas pela
legislação implica no impedimento no carregamento da carga ou da saída do veículo até
a sua providência. Os materiais devem ser transportados para a sede da qual a
CONTRATADA apresentou as documentações de habilitação

3.9. Os materiais devem ser processados na sede a qual a CONTRATADA apresentou as


documentações de habilitação. Todo o processo deve ser realizado de acordo com todas
as normas ambientais e de segurança, com plano de emergência e apoio, e aprovado
pelo órgão ambiental competente. O ambiente deve ser controlado e seguro e seus
funcionários devem obrigatoriamente utilizar todos os EPI’s e EPC’s, conforme normas e
legislação pertinentes, e estar em dia com todos os exames periódicos. Este local deverá
ser indicado por escrito durante o processo de licitação em documento timbrado da
empresa, assinado pelo representante legal e aprovado pelo órgão ambiental
competente.

3.10.O processo de disposição final deve atender a todos as normas ambientais vigentes
no país e/ou no estado e/ou no município. As licenças ambientais da empresa para
transporte e destinação final adequada dos resíduos perigosos deverão ser apresentadas
a CONTRATANTE.

3.11.Fica a encargo da empresa CONTRATADA a emissão de todos os certificados


necessários para execução do serviço, reconhecidos pelos devidos órgãos ambientais
envolvidos para a destinação final dos resíduos perigosos da CONTRATANTE.

3.12.A CONTRATADA é responsável, única e exclusivamente, no caso de qualquer


acidente e/ou eventualidade, desde o processo de coleta até o destino final dos
resíduos.

3.13.Os procedimentos de coleta, carregamento, acondicionamento, transporte,


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ANEXO O
Orçamentos de Consultoria em Descarte de Materiais

descontaminação, reciclagem e descarte final devem ocorrer com os devidos cuidados


para evitar a quebra das lâmpadas, visto o grande potencial poluidor do resíduo. Está
vetada a quebra de lâmpadas para acomodação e transporte, exceção feita no caso da
utilização de mecanismos de controle de gases e aprovação da CONTRATANTE.

4. ORIENTAÇÕES GERAIS

4.1. A CONTRATADA deverá manter recursos mínimos de mão de obra especializada,


supervisão técnica e administrativa, veículos, equipamentos e ferramentas necessárias à
execução dos serviços de modo a viabilizar o cumprimento dos prazos de execução com
a qualidade determinada pela CONTRATANTE.

4.2. A CONTRATADA deverá, com o apoio da CONTRATANTE, caso houver, requerer e


arcar com as despesas relativas a licenças, alvarás e autorizações junto aos órgãos
responsáveis, necessárias para execução de serviços em vias públicas, ficando
responsável pelas eventuais penalidades aplicadas pelas autoridades competentes, por
transgressão e posturas não aplicáveis, assumindo todo ônus e ações necessárias desta
atividade.

4.3. A CONTRATADA deverá, com apoio da CONTRATANTE, efetuar todos os contatos


com outros órgãos e autarquias necessários ao planejamento e execução dos serviços.

4.4. Sempre que os serviços tiverem que ser executados em pistas de rolamento caberá
à CONTRATADA comunicar por escrito, com cópia para a CONTRATANTE, aos órgãos
públicos competentes, a data de início dos trabalhos, para as providências que se
fizerem necessárias. Além disso, deverá criar as condições de sinalização e proteção aos
transeuntes e veículos, quando couber.

5. FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

5.1. A Fiscalização do Contrato ficará a cargo da CONTRATANTE.

5.2. Todos os serviços executados estarão sujeitos à fiscalização por parte da


CONTRATANTE.

5.3. A CONTRATADA se obriga a permitir à fiscalização o acesso às dependências onde


se desenvolvem quaisquer serviços objeto do contrato.

6. RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS

6.1. O serviço será recebido e submetido ao setor requisitante para avaliar a sua
conformidade com as especificações constantes deste Termo de Referência e da
proposta da CONTRATADA, a fim de que decida sobre sua aceitação ou rejeição.

6.2. Os recebimentos provisórios e definitivos dos serviços ocorrerão na forma do


previsto no artigo 73, da Lei Federal n° 8.666/93, estando condicionados à conferência;
exame qualitativo e aceitação final obrigando-se a CONTRATADA a reparar, corrigir,
substituir eventuais vícios, defeitos ou incorreções porventura detectadas.

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ANEXO O
Orçamentos de Consultoria em Descarte de Materiais

6.3. O recebimento definitivo somente se dará, ainda, após comprovação da entrega


dos serviços contratados e verificação de sua conformidade com as especificações
qualitativas e quantitativas e consequentemente aceitação.

6.4. Na hipótese de rejeição, de algum serviço executado, fica a CONTRATADA obrigada


a sua reparação, correção, remoção, reconstrução, às suas expensas, em prazo a ser
ajustado entre as partes, contados da notificação a ser expedida pela CONTRATADA, ou
imediatamente, sob pena de incidência nas sanções previstas na lei 8.666/93.

6.5. O recebimento definitivo não exclui a responsabilidade da CONTRATADA, nos


termos das prescrições legais, podendo levar ao cancelamento do contrato, sem
prejuízo das sanções previstas na lei.

Quais
equipamentos
serão
descartados?

REATORES E RELÉS
LUMINÁRIAS LÂMPADAS
IGNITORES FOTOCONTROLADORES

Vapor de Vapor de
Aberta Sim mercúrio e mercúrio e Sim
fluorescentes? fluorescentes?

DESCARTAR* DESCARTAR*

Não Não Não

Possui Possui Possui Possui


condição de Não condição de condição de Não condição de
uso? uso? uso? uso?

DESCARTAR* DESCARTAR*
Sim Sim Sim Sim

POSSÍVEL POSSÍVEL POSSÍVEL POSSÍVEL


REAPROVEITAMENTO* REAPROVEITAMENTO* REAPROVEITAMENTO* REAPROVEITAMENTO*

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO O
Orçamentos de Consultoria em Descarte de Materiais

Curto Até 1m
Braços
Médio entre 1 e 2m
(luminárias)
Longo acima de 2m

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO P
Modelo para Interposição de Recurso Administrativo da 1ª e 2ª FASE

Chamada Pública de Projetos


PROCEL RELUZ nº 001/2019

Interposição de Recursos – 1ª e 2ª FASE

Conforme consta no presente Edital, eventuais recursos administrativos poderão ser


interpostos pelo proponente.

Os recursos deverão ser encaminhados até a data definida no Cronograma da


CHAMADA PÚBLICA, utilizando o seguinte formulário:

Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

Formulário de Interposição de Recurso – 1ª e 2ª FASE


Dados do Proponente
(aqui deverá ser informado o nome completo do município / UF)

Nº do protocolo de inscrição: Nome do proponente:


(aqui deve ser informado o
(aqui deverá ser informado o nome completo do responsável
número de inscrição do
que elaborou o recurso)
município encontrado na lista
de classificação)

Fundamentação do Recurso:
(aqui deverão ser detalhados os argumentos do recurso administrativo)

Local e Data: Assinatura:


(o documento deverá ser datado) (o documento deverá ser assinado, digitalizado e
encaminhado)

Na hipótese de haver documentos complementares, estes deverão ser anexados junto


ao formulário de interposição de recurso. O recurso deverá estar datado e devidamente
assinado. Não serão objeto de avaliação formulários de recursos sem data e/ou não
assinados.

Recomenda-se o envio dos recursos com antecedência, uma vez que a Eletrobras não
se responsabilizará por documentos não recebidos em decorrência de eventuais
problemas técnicos e congestionamentos.

A divulgação do resultado dos recursos interpostos ocorrerá conforme cronograma


informado no Edital.

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ANEXO Q
Modelo para Interposição de Recurso Administrativo da 3ª FASE

Chamada Pública de Projetos


PROCEL RELUZ nº 001/2019

Interposição de Recursos – 3ª FASE

Conforme consta no presente Edital, eventuais recursos administrativos poderão ser


interpostos pelo proponente.

Os recursos deverão ser encaminhados até a data definida no Cronograma da


CHAMADA PÚBLICA, utilizando o seguinte formulário:

Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

Formulário de Interposição de Recurso – 3ª FASE


(aqui deverá ser informado o nome completo do município / UF)

Dados do Proponente
Nº do protocolo de inscrição: Nome do proponente:
(aqui deve ser informado o
(aqui deverá ser informado o nome completo do responsável
número de inscrição do
que elaborou o recurso)
município encontrado na lista
de classificação)

Fundamentação do Recurso:
(aqui deverão ser detalhados os argumentos do recurso administrativo)

Local e Data: Assinatura:


(o documento deverá ser datado) (o documento deverá ser assinado, digitalizado e
encaminhado)

Na hipótese de haver documentos complementares, estes deverão ser anexados junto


ao formulário de interposição de recurso. O recurso deverá estar datado e devidamente
assinado. Não serão objeto de avaliação formulários de recursos sem data e/ou não
assinados.

Recomenda-se o envio dos recursos com antecedência, uma vez que a Eletrobras não
se responsabilizará por documentos não recebidos em decorrência de eventuais
problemas técnicos e congestionamentos.

A divulgação do resultado dos recursos interpostos ocorrerá conforme cronograma


informado no Edital.

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ANEXO R
Modelo para Placa de Obra

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ANEXO R
Modelo para Placa de Obra

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ANEXO R
Modelo para Placa de Obra

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ANEXO R
Modelo para Placa de Obra

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ANEXO R
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ANEXO R
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ANEXO R
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ANEXO R
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ANEXO R
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ANEXO R
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ANEXO R
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ANEXO R
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ANEXO R
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ANEXO R
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ANEXO S
Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

XXX-PRF-xxx/2019

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE


ENTRE SI FAZEM A CENTRAIS
ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. –
ELETROBRAS, A PREFEITURA DO
MUNICÍPIO DE XXX, A PREFEITURA DO
MUNICÍPIO DE XXX e (...)

A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. – ELETROBRAS, doravante denominada


ELETROBRAS, sociedade anônima de economia mista constituída na forma da Lei nº
3.890-A, de 25 de abril de 1961, com sede em Brasília, Distrito Federal, e escritório
central na cidade do Rio de Janeiro, na Av. Presidente Vargas, 409 – 13º andar, inscrita
no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o n.º
00001180/0002-07, devidamente autorizada pela Resolução DEE n° XXX de sua
Diretoria Executiva, em reunião realizada em XXX do mês de XXX de 2019, e, neste
ato, representada pelo seu Presidente e Diretor, abaixo assinados em conformidade
com o art.35, inciso VII, do Estatuto Social,

A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE XXX, doravante designada BENEFICIÁRIA, com


sede na Cidade de XXX, Estado de XXX, na (logradouro), inscrita no Cadastro Nacional
da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº XX.XXX.XXX/XXXX-XX, neste ato
representada por XXXXXXXX e XXXXXXXXX, abaixo assinados, de conformidade com os
poderes que lhes são conferidos e constantes da sua Lei Orgânica

OU

O CONSÓRCIO DOS MUNICÍPIOS XXX, associação pública constituída por meio da Lei
nº 11.107, de 06 de abril de 2005, doravante designado BENEFICIÁRIO, com sede na
Cidade de XXX, Estado de XXX, na (logradouro), inscrita no Cadastro Nacional da
Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº XX.XXX.XXX/XXXX-XX, neste ato
representada por XXXXXXXX e XXXXXXXXX, abaixo assinados, de conformidade com os
poderes que lhes são conferidos e constantes do seu Estatuto,
(...)

CONSIDERANDO:

Considerando o empenho e a prioridade do Governo Federal relativo ao combate ao


desperdício de energia em todos os setores socioeconômicos do Brasil;

Considerando a importância do envolvimento de toda a sociedade no esforço para o


combate ao desperdício e o uso eficiente da energia;

Considerando as diretrizes e linhas de ação, estabelecidas e definidas para o Procel;


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ANEXO S
Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

criado pela Portaria nº 1.877, de 30 de dezembro de 1985, do MME/MIC, publicada no


DOU de 31 de dezembro de 1985, ratificada por Decreto, de 18 de julho de 1991, da
Presidência da República, publicado no DOU de 19 de julho de 1991;

Considerando o objetivo do Procel Reluz de promover a melhoria nos sistemas de


iluminação pública do país;

Considerando a aprovação da Lei 13.280/2016, que direcionou recursos financeiros ao


Procel; e

Considerando a aprovação do Plano de Aplicação de Recursos do Procel 2018, que


direcionou parte dos recursos financeiros do Procel para aplicação na melhoria da
iluminação pública do país.

Têm, entre si, justo e contratado o que se contém nas cláusulas seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO

Constitui objeto do presente TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA o repasse, pela


ELETROBRAS, de recursos financeiros oriundos da Lei 13.280/2016, para a
implementação de ações de eficiência energética em sistemas de iluminação pública da
(o) BENEFICIÁRIA (O), de acordo com projeto específico aprovado, com objetivos de
promover a disseminação do uso da tecnologia LED na iluminação pública do país.

CLÁUSULA SEGUNDA - CONDIÇÕES GERAIS

Declara a(o) BENEFICIÁRIA(O) conhecer o Edital da CHAMADA PÚBLICA – 01/2019,


bem como seus anexos, os quais se aplicam a este Termo de Cooperação Técnica de
forma subsidiária.

Parágrafo Primeiro - Havendo conflito de disposições, será este resolvido a favor das
Cláusulas deste instrumento, que prevalecerão sobre os citados documentos, os quais
definirão especificações referentes à operacionalização técnica deste Termo de
Cooperação Técnica.

O instrumento é celebrado conforme o art. 116 da Lei nº. 8.666/93, conjugada com a
norma da Eletrobras EAE-02.

CLÁUSULA TERCEIRA - VALOR DO TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

Parágrafo Primeiro – A ELETROBRAS abre à(ao) BENEFICIÁRIA(O), com recursos


oriundos da Lei n°13.280 de 3 de maio de 2016, seguindo os critérios para aplicação
dos recursos e procedimentos estabelecidos no Plano de Aplicação de Recursos do
Procel – PAR 2018, um crédito no valor de até R$ XXX (XXX), destinados à cobertura de
até X% (XXXX por cento) do custo total do projeto n° XXX de melhoria do sistema de
iluminação pública da(o) BENEFICIÁRIA(O), a ser aplicado em seus custos diretos e
indiretos, excetuando-se materiais em estoque, mão-de-obra e transporte próprios,
além de tributos.

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ANEXO S
Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

Parágrafo Segundo – Os recursos fornecidos pela ELETROBRAS deverão ser


aplicados única e exclusivamente na destinação prevista neste Termo de Cooperação
Técnica, observadas as seguintes normas gerais:
a) os fornecimentos, obras e serviços relativos ao projeto deverão realizar-se de acordo
com os planos, especificações, normas, procedimentos, orçamentos e cronogramas
que a ELETROBRAS aprovar;
b) qualquer alteração dos planos, especificações, normas, procedimentos, cronogramas
e orçamentos do projeto dependerá de prévia e expressa autorização por parte da
ELETROBRAS;
c) A ELETROBRAS poderá, a seu critério, aprovar a aplicação dos rendimentos das
aplicações financeiras somente no objeto do convênio, estando sujeitos às mesmas
condições de prestação de contas exigidas para os recursos transferidos e não
podendo ser computados como contrapartida devida pelo convenente, quando
houver.
Parágrafo Terceiro - Sempre que lhe for requerido, a(o) BENEFICIÁRIA(O)
submeterá à ELETROBRAS, de forma que esta considere satisfatória, os documentos
de licitação, pareceres de adjudicação e minutas de contratos, inclusive aditivos,
quando for o caso, previamente à execução dos atos respectivos.

Parágrafo Quarto – Caberá à(s) BENEFICIÁRIA(S) a cobertura do restante dos


custos do projeto, quando houver, inclusive nos casos em que sejam necessários
investimentos adicionais para o pleno atendimento a NBR-5101, cuja Norma estabelece
os requisitos para iluminação de vias públicas. Na hipótese de haver a necessidade de
investimentos adicionais por parte da BENEFICIÁRIA(S), o respectivo recursos
financeiro deverá ser depositado na conta bancária específica do instrumento e somente
por meio da conta específica deverá ser movimentado em favor da execução do objeto.

Parágrafo Quinto – Caberá à(s) BENEFICIÁRIA(S) observar o art. 37, XVI e XVII da
Constituição da República, nos casos em que forem permitidos repasses financeiros pela
Eletrobras para contratação de profissionais especializados.

CLÁUSULA QUARTA - CONDIÇÕES DE LIBERAÇÃO

Parágrafo Primeiro - A liberação das parcelas do crédito ficará sujeita à solicitação


fundamentada e comprovação da efetiva execução do projeto e dos gastos realizados
pela(o) BENEFICIÁRIA(O), de acordo com o respectivo cronograma físico e demais
exigências para contratações e pagamentos, nas seguintes condições:

a) A primeira parcela compreende a liberação por parte da ELETROBRAS de 30%


(trinta por cento) do valor deste Termo de Cooperação Técnica, condicionada ao
encaminhamento dos seguintes documentos pela(o) BENEFICIÁRIA(O) para análise
e aprovação pela ELETROBRAS:
i. comprovação de regularidade da(o) BENEFICIÁRIA(O) no Cadastro Informativo
dos Créditos não quitados do setor Público Federal – CADIN;
ii. comprovação de regularidade fiscal perante a União, os Estados, o FGTS e a
Justiça do Trabalho;
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ANEXO S
Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

iii. Na hipótese de o Beneficiário tratar-se de Consórcio de Municípios, o mesmo


deverá, de modo adicional as demais certidões elencadas, apresentar a certidão
municipal/distrital, uma vez que se trata de associação de personalidade jurídica
diversa da dos municípios (somente quando se tratar de Consórcio Municipal);
iv. Na hipótese de o Beneficiário tratar-se de Consórcio de Municípios, o mesmo
deverá apresentar os documentos comprobatórios de que todo o arcabouço legal
do Consórcio de Municípios (associação pública constituída por meio da Lei nº
11.107, de 06 de abril de 2005), está devidamente viabilizado (somente quando
se tratar de Consórcio Municipal);
v. cópia da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), devidamente quitada,
referente à elaboração do projeto de iluminação pública apresentado.
vi. documentos, cuja produção é de responsabilidade da(o) BENEFICIÁRIA(O), e
que estão estabelecidos na META - M1 do Cronograma de Execução do Projeto.

b) A segunda parcela compreende a liberação por parte da ELETROBRAS de 50%


(cinquenta por cento) do valor deste Termo de Cooperação Técnica, condicionada ao
encaminhamento dos seguintes documentos pela(o) BENEFICIÁRIA(O) para análise
e aprovação pela ELETROBRAS:
i. comprovação de regularidade da(o) BENEFICIÁRIA(O) no Cadastro Informativo
dos Créditos não quitados do setor Público Federal – CADIN;
ii. comprovação de regularidade fiscal perante a União, os Estados, o FGTS e a
Justiça do Trabalho;
iii. Na hipótese de o Beneficiário tratar-se de Consórcio de Municípios, o mesmo
deverá, de modo adicional as demais certidões elencadas, apresentar a certidão
municipal/distrital, uma vez que se trata de associação de personalidade jurídica
diversa da dos municípios (somente quando se tratar de Consórcio Municipal);
iv. comprovação financeira - mediante supervisão financeira da ELETROBRAS –
correspondente à prestação de contas por meio do relatório de utilização de
recursos, demonstrando a aplicação no projeto, dos recursos referentes à
primeira parcela liberada pela ELETROBRAS;
v. comprovação física - mediante supervisão física da ELETROBRAS -
correspondente ao relatório de acompanhamento da execução física do projeto.
vi. documentos comprobatórios de que as condições estabelecidas na META – M2
do Cronograma de Execução do Projeto, foram cumpridas.

c) A terceira e última parcela compreende a liberação por parte da ELETROBRAS de


20% (vinte por cento) do valor Termo de Cooperação Técnica, condicionada ao
encaminhamento dos seguintes documentos pela(o) BENEFICIÁRIA(O) para análise
e aprovação pela ELETROBRAS:

i. comprovação de regularidade da(o) BENEFICIÁRIA(O) no Cadastro Informativo


dos Créditos não quitados do setor Público Federal – CADIN;
ii. comprovação de regularidade fiscal perante a União, os Estados, o FGTS e a

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ANEXO S
Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

Justiça do Trabalho;
iii. Na hipótese de o Beneficiário tratar-se de Consórcio de Municípios, o mesmo
deverá, de modo adicional as demais certidões elencadas, apresentar a certidão
municipal/distrital, uma vez que se trata de associação de personalidade jurídica
diversa da dos municípios (somente quando se tratar de Consórcio Municipal);
iv. comprovação financeira - mediante supervisão financeira da ELETROBRAS –
correspondente à prestação de contas por meio do relatório de utilização de
recursos, demonstrando a aplicação no projeto, dos recursos referentes à
segunda parcela liberada pela ELETROBRAS;
v. comprovação física - mediante supervisão física da ELETROBRAS -
correspondente ao relatório de acompanhamento da execução física do projeto.
vi. documentos comprobatórios de que as condições estabelecidas na META – M3
do Cronograma de Execução do Projeto, foram cumpridas.

Parágrafo Segundo - Para o recebimento das parcelas, além dos requisitos previstos
nas etapas listadas acima, a(o) BENEFICIÁRIA(O) ficará sujeita(s) ao cumprimento dos
seguintes requisitos:

a) A transferência de recursos pela ELETROBRAS à(s) BENEFICIÁRIA(S) deverá


obedecer aos termos da regulamentação eleitoral vigente à época da concessão.
b) A transferência de recursos pela ELETROBRAS à(s) BENEFICIÁRIA(S) em
período eleitoral deverá ser avaliada em face da origem dos recursos oriundos da
Lei 13.280/2016, que direcionou recursos financeiros ao Programa Nacional de
Conservação de Energia Elétrica – Procel.

CLÁUSULA QUINTA – OBRIGAÇÕES DA ELETROBRAS

1. Nomear gestor e fiscal para acompanhamento da execução do presente Termo;


2. Fiscalizar a execução e implantação dos serviços, constantes no Projeto;
3. Alocar os valores previstos neste Termo de Cooperação Técnica na consecução dos
objetivos;
4. Analisar a prestação de contas na forma prevista na Lei nº 9.991/2000, bem como
no Plano de Aplicação dos Recursos do Procel;
5. Emitir Relatórios de Acompanhamento do Projeto;
6. Emitir Relatório Final e Termo de Quitação das obrigações do(s) BENEFICIÁRIO (S);
7. Publicar o extrato deste Termo e seus eventuais aditivos no Diário Oficial da União,
até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura.
8. Promover a prorrogação da vigência do instrumento antes do seu término, por meio
de termo aditivo, quando der causa a atraso na liberação dos recursos com impacto
à execução do presente Termo, condicionada a prorrogação à aceitação dos demais
partícipes e limitada ao exato período do atraso verificado.

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ANEXO S
Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

CLÁUSULA SEXTA - COMPROMISSOS DA ELETROBRAS

Parágrafo Primeiro - Os compromissos assumidos pela ELETROBRAS neste Termo


de Cooperação Técnica vinculam-se, expressamente, à efetividade de realização das
condições estabelecidas para o recolhimento e aplicação dos recursos referentes à Lei
nº 13.280/2016.

CLÁUSULA SÉTIMA - OBRIGAÇÕES DA(O) BENEFICIÁRIA(O)

Como parte dos compromissos contratuais assumidos, além daqueles estabelecidos nas
demais Cláusulas deste Termo de Cooperação Técnica, a(o) BENEFICIÁRIA(O) se
obriga, se cabível for, a:

a) implementar o projeto de acordo com as especificações técnicas e com os


cronogramas físicos, econômicos e financeiros aprovados pela ELETROBRAS.
b) apresentar, periodicamente, à ELETROBRAS, nos prazos por esta estabelecidos,
por escrito, Relatórios Padrões de Execução Física do projeto, todas as informações
e documentos requeridos, bem como prestar todo o apoio técnico, logístico e
administrativo necessário à Supervisão do Estágio de Realização Física do projeto;
c) apresentar, periodicamente, à ELETROBRAS, nos prazos por esta estabelecidos,
por escrito, Relatórios Padrões de Execução Econômico-Financeira do projeto, todas
as informações e documentos requeridos, bem como prestar todo o apoio técnico,
logístico e administrativo necessário à Supervisão das Aplicações Financeiras
Realizadas no projeto;
d) sujeitar-se, quando solicitado pela ELETROBRAS, à auditoria independente que
analise os seus procedimentos contábeis, a qual certificará, sem prejuízo das
supervisões da ELETROBRAS, a aplicação dos recursos na finalidade à qual se
destinam, apresentando, quando da prestação final de contas, certificado da
respectiva auditoria;
e) informar à ELETROBRAS qualquer alteração nos dados constantes da sua
qualificação, e, ainda, encaminhar, com a maior brevidade possível, cópia
autenticada da publicação no Diário Oficial/átrio municipal da lei, sempre que
alterada e dos Termos de Posse do Prefeito ou, no caso de consórcio, de nomeação
de seu representante legal;
f) abrir uma conta corrente e conta poupança específica em instituição financeira
controlada pela União para movimentação dos créditos decorrentes deste Termo de
Cooperação Técnica, servindo esta conta como um instrumento de destinação dos
recursos liberados à execução do projeto. Em casos excepcionais, outra instituição
financeira poderá ser adotada, mediante justificativa.
g) publicar, até o quinto dia útil do mês seguinte ao da assinatura, o extrato deste
Termo de Cooperação Técnica e de demais instrumentos contratuais dele
decorrentes, em Diário Oficial do Município ou, caso este não exista, no átrio
municipal do Município Beneficiário ou, no caso de Consórcio de Municípios, nos
Diários Oficiais de todos os Municípios envolvidos ou em seus átrios municipais,
naqueles nos quais não haja Diário Oficial;

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ANEXO S
Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

h) afixar no local da obra a placa padrão da ELETROBRAS e mencionar, sempre que


fizer publicidade do projeto, a cooperação da ELETROBRAS, respeitadas as
restrições à publicidade constantes da regulamentação eleitoral vigente à época da
concessão;
i) observar a legislação vigente para suas contratações decorrentes do presente
Termo;
j) manter a regularidade fiscal perante a União, os Estados, o FGTS, a Justiça do
Trabalho e o Cadin
k) restituir à ELETROBRAS os recursos não utilizados, incluindo rendimentos de
aplicações financeiras.
l) manter-se regularizado com as fazendas federal, estadual e municipal (no caso de
Consórcios Municipais), INSS, FGTS e com débitos trabalhistas, sob pena de não
recebimento dos recursos previstos no convênio.

CLÁUSULA OITAVA - PRAZO DE EXECUÇÃO

O prazo máximo de execução é de 16 (dezesseis) meses, contados da data de


assinatura do Termo de Cooperação Técnica. A prorrogação do prazo deverá ser feita
por meio de aditivo e só será permitida após aprovação expressa da ELETROBRAS, na
forma estabelecida em seu Estatuto Social.

Para que a(o) BENEFICIÁRIA(O) se torne elegível a pleitear um aditivo, deverá


comprovar ter cumprido as seguintes metas:

I. Ter concluído a Licitação de Luminárias LED até o mês 13 (treze) do Cronograma


de Execução do Projeto.

Para comprovar o atingimento desta meta, a(o) BENEFICIÁRIA(O) deverá


encaminhar para a ELETROBRAS a ata da respectiva licitação.

II. Ter realizado, no mínimo, uma Prestação de Contas Físico-Financeira;

Para comprovar o atingimento desta meta, a(o) BENEFICIÁRIA(O) deverá


reencaminhar para a ELETROBRAS a respectiva Prestação de Contas.

O fato da(do) BENEFICIÁRIA(O) cumprir as metas “I” e “II” estabelecidas e pleitear o


aditivo, NÃO significa que o aditivo será autorizado de modo automático. Caberá a
ELETROBRAS, a seu critério, aprovar ou rejeitar o respectivo pleito.

Na hipótese da(do) BENEFICIÁRIA(O) não conseguir cumprir as metas “I” e “II”


estabelecidas, se tornará inelegível a pleitear qualquer aditivo.
CLÁUSULA NONA - COMPROVAÇÃO DA APLICAÇÃO DO CRÉDITO

Parágrafo Primeiro - As comprovações da aplicação do crédito, de que trata este


instrumento, obedecerão ao que se segue:

a) quanto ao acompanhamento econômico-financeiro, serão verificadas no local,


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ANEXO S
Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

periodicamente, as aplicações realizadas pela(o) BENEFICIÁRIA(O) no projeto,


obrigando-a(s) a apresentar todas as informações e todos os documentos
requeridos, bem como prestar o apoio técnico, logístico e administrativo necessários
a essa finalidade;

b) quanto ao acompanhamento físico, será verificado no local, periodicamente, o


estágio de realização do empreendimento, obrigando-se a(o) BENEFICIÁRIA(O) a
prestar todas as informações e todo apoio técnico, logístico e administrativo
necessários a essa finalidade.

Parágrafo Segundo – Até o término do prazo de execução, estipulado na Cláusula 8ª,


a(o) BENEFICIÁRIA(O) deverá encaminhar para análise e aprovação pela
ELETROBRAS:
a) comprovação financeira final - mediante supervisão financeira da ELETROBRAS -
correspondente à prestação de contas final por meio do relatório final de utilização
de recursos, demonstrando a aplicação no projeto, na forma apresentada na
Proposta, do total de recursos liberados por parte da ELETROBRAS; e
b) comprovação física final - mediante supervisão física da ELETROBRAS -
correspondente ao relatório final de acompanhamento da execução física do projeto.

CLÁUSULA DÉCIMA - COMPROVAÇÃO DO TÉRMINO DA EXECUÇÃO DO


PROJETO

A conclusão do projeto só se dará após análise e aprovação por parte da ELETROBRAS


do relatório final de utilização de recursos e do relatório final de acompanhamento da
execução física do projeto. Caso ainda haja correções ou pendências apontadas pela
ELETROBRAS, a(o) BENEFICIÁRIA(O) deverá realizar e encaminhar as revisões
necessárias até a emissão, por parte da ELETROBRAS, do termo de conclusão do
projeto, sob pena de aplicação das penalidades previstas na Cláusula 11ª.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - PENALIDADES

A não comprovação, por meio de prestação de contas, da aplicação de qualquer parcela


no objeto do presente Termo, na forma apresentada por meio da Proposta, no prazo
máximo de 6 (seis) meses, contados a partir da data de sua liberação, ou sua aplicação
indevida, importará na restituição, no prazo de 72 (setenta e duas) horas do
recebimento do aviso, por escrito, da ELETROBRAS, independentemente de
interpelação judicial, da importância a ela correspondente, corrigida pela variação do
IGP-M no período, ou, em caso de sua extinção, por outro índice adotado pelo Governo
Federal e aprovado pelo Conselho de Administração da ELETROBRAS, acrescida de
multa de 10% (dez por cento) e juros de mora de 12% a.a. (doze por cento ao ano),
pro rata temporis, desde a data da liberação até sua efetiva devolução.

Parágrafo Primeiro – Caso ocorram quaisquer das irregularidades descrita(s) no caput


desta Cláusula e/ou na Cláusula Décima referente à Comprovação do Término da
Execução do Projeto, bem como o descumprimento por parte da(o) BENEFICIÁRIA(O)
de qualquer condição prevista neste Termo de Cooperação, a ELETROBRAS, a seu
exclusivo critério, a qualquer tempo, poderá considerar rescindido o Termo de
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ANEXO S
Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

Cooperação Técnica.

Parágrafo Segundo – Sem prejuízo do disposto no Parágrafo anterior, a


ELETROBRAS poderá cobrar multa pecuniária de 10 % (dez por cento) sobre o total
devido, observando, ainda, as demais cominações legais, notadamente aquelas
previstas na legislação específica, descontado o valor de eventual multa aplicada em
razão do disposto no caput desta Cláusula.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA- PRAZO DE VIGÊNCIA

O prazo de vigência deste Termo de Cooperação Técnica é de 18 (dezoito) meses,


contados da data de assinatura do Termo de Cooperação Técnica. A prorrogação do
prazo deverá ser feita por meio de aditivo e só será permitida após aprovação expressa
da ELETROBRAS, na forma estabelecida em seu Estatuto Social.

Para que a(o) BENEFICIÁRIA(O) se torne elegível a pleitear um aditivo, deverá


comprovar ter cumprido as seguintes metas:

I. Ter concluído a Licitação de Luminárias LED até o mês 13 (treze) do Cronograma


de Execução do Projeto.

Para comprovar o atingimento desta meta, a(o) BENEFICIÁRIA(O) deverá


encaminhar para a ELETROBRAS a ata da respectiva licitação.

II. Ter realizado, no mínimo, uma Prestação de Contas Físico-Financeira;

Para comprovar o atingimento desta meta, a(o) BENEFICIÁRIA(O) deverá


reencaminhar para a ELETROBRAS a respectiva Prestação de Contas.

O fato da(do) BENEFICIÁRIA(O) cumprir as metas “I” e “II” estabelecidas e pleitear o


aditivo, NÃO significa que o aditivo será autorizado de modo automático. Caberá a
ELETROBRAS, a seu critério, aprovar ou rejeitar o respectivo pleito.

Na hipótese da(do) BENEFICIÁRIA(O) não conseguir cumprir as metas “I” e “II”


estabelecidas, se tornará inelegível a pleitear qualquer aditivo.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – VEDAÇÕES DE

a) realizar despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar;


b) pagar, a qualquer título, servidor ou empregado público, integrante de quadro de
pessoal de órgão ou entidade pública da administração direta ou indireta, por
serviços de consultoria ou assistência técnica, salvo nas hipóteses previstas em leis
específicas;
c) alterar o objeto do Termo, exceto no caso de ampliação da execução do objeto
pactuado ou para redução ou exclusão de meta, sem prejuízo da funcionalidade do
objeto contratado, devidamente motivado e por meio de instrumento hábil;
d) utilizar, ainda que em caráter emergencial, os recursos para finalidade diversa da
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ANEXO S
Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

estabelecida no instrumento e constante na proposta técnica aprovada;


e) realizar despesa em data anterior à vigência do instrumento;
f) efetuar pagamento em data posterior à vigência do instrumento, salvo se
expressamente autorizada pela Eletrobras e desde que o fato gerador da despesa
tenha ocorrido durante a vigência do instrumento pactuado;
g) realizar despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária,
inclusive referentes a pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos, exceto, no que
se refere às multas, se decorrentes de atraso na transferência de recursos por
responsabilidade da Eletrobras, e desde que os prazos para pagamento e os
percentuais sejam os mesmos aplicados no mercado;
h) transferir recursos para clubes, associações de servidores ou quaisquer entidades
congêneres, voltados para interesses corporativos e recreativos dos associados;
i) realizar despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo, informativo ou de
orientação social, das quais não constem nomes, símbolos ou imagens que
caracterizem promoção pessoal e desde que previstas na proposta técnica
aprovada.
j) utilizar ou permitir qualquer modalidade de veiculação eleitoral durante a execução
do Termo de Cooperação Técnica.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA PUBLICAÇÃO

A eficácia deste Termo de Cooperação e de seus eventuais aditivos fica condicionada à


publicação do respectivo extrato no Diário Oficial da União, que será providenciada pela
ELETROBRAS, até o quinto dia útil do mês subsequente ao de sua assinatura.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DA DIVULGAÇÃO

A seu exclusivo critério, a ELETROBRAS se reserva o direito de divulgar a qualquer


tempo, o projeto objeto do presente TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, bem como os
seus resultados, sem a necessidade de comunicação prévia e expressa, e/ou a
solicitação de autorização da(o) BENEFICIÁRIA(O).

Citação da Eletrobras em matérias veiculadas na mídia e exposição da logomarca da


Eletrobras em peças promocionais alusivas ao projeto deverá ser previamente
autorizada pela ELETROBRAS.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – PROPRIEDADE INTELECTUAL

Parágrafo Primeiro – Em relação à Propriedade Intelectual deverão ser adotadas as


seguintes condições:

a) A BENEFICIÁRIA(S) comunicará à ELETROBRAS, nos relatórios de


acompanhamento físico, até o fim da vigência do Termo, os resultados
alcançados pelas ações previstas neste Termo, passíveis de obtenção de proteção
legal, no âmbito da legislação de propriedade intelectual, ou de licenciamento a
terceiros.
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ANEXO S
Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

b) A BENEFICIÁRIA(S) deverá informar à ELETROBRAS caso seja efetuado o


respectivo registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI, ou em
outro órgão competente, ficando desde já acordado que inventores ou autores
terão seus nomes reconhecidos em todas as patentes.

c) Os direitos de propriedade intelectual sobre criação desenvolvida com os recursos


repassados em virtude do presente Termo serão disciplinados em acordo
específico firmado entre as partes.

d) Todos os resultados, procedimentos e rotinas existentes e registrados


anteriormente à celebração deste Termo e de propriedade da BENEFICIÁRIA(S)
e/ou de terceiros, que estiverem sob sua(s) responsabilidade(s) e que forem
reveladas entre as partes mencionadas exclusivamente para subsidiar a execução
das atividades deste Termo, continuarão pertencendo à parte detentora.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - BENS E SERVIÇOS

Parágrafo Primeiro – Caso as prestações de contas não sejam aprovadas em razão da


utilização dos recursos em desacordo a este instrumento, sejam na aquisição,
produção, instalação, transformação ou construção de bens materiais, os recursos
liberados pela ELETROBRAS relacionados a estes bens deverão ser devolvidos,
atualizados monetariamente pelo indicador IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado),
aferido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), ou, com o fim deste, o que viger na época,
desde a data de pagamento da despesa realizada até a data da devolução.

Parágrafo Segundo - A BENEFICIÁRIA(S) deverá, tanto em relação aos bens


adquiridos diretamente, quanto àqueles recebidos da ELETROBRAS, caso houver:

a) Comunicar à ELETROBRAS, imediatamente, qualquer dano que os referidos bens


vierem a sofrer;

b) Em caso de furto ou de roubo do bem, promover o registro da ocorrência perante a


autoridade policial competente, enviando cópia da ocorrência à ELETROBRAS e
diligenciando para que se proceda a investigação pertinente.

c) Após aprovada a última prestação de contas e declarado o encerramento do


presente Termo, as propriedades dos bens patrimoniais remanescentes serão
resolvidas em favor da BENEFICIÁRIA(S), conforme o art. 1.359, do Código Civil,
observado o disposto neste Termo e na legislação vigente.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

No caso de não aprovação de contas, exauridas as providências cabíveis para


regularização da pendência ou reparação do dano, caberá ao ELETROBRAS tomar as
medidas necessárias para a instauração de Tomada de Contas Especial.

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ANEXO S
Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DA RESCISÃO

Parágrafo Primeiro – Constituem motivos para rescisão do instrumento, a critério da


ELETROBRAS:
a) Inadimplemento de quaisquer das cláusulas pactuadas;
b) Utilização dos recursos repassados em destinação diversa da aprovada;
c) Constatação de falsidade ou incorreção de informação em qualquer documento
apresentado; ou
d) Verificação de qualquer circunstância que enseje a instauração de Tomada de
Contas Especial.

Parágrafo Segundo - O presente Termo poderá ser denunciado por qualquer dos
partícipes mediante aviso prévio de 30 (trinta) dias, ficando os partícipes responsáveis
pelas obrigações e vantagens auferidas do tempo em que participaram do Termo.

Parágrafo Terceiro - O saldo remanescente, inclusive o proveniente de receitas


obtidas nas aplicações financeiras realizadas, deverá ser devolvido à ELETROBRAS, no
prazo máximo de 30 (trinta) dias, sob pena de aplicação de multa no valor de no
mínimo 10% e no máximo de 30% do saldo, a critério do gestor, de acordo com a
gravidade da conduta.

CLÁUSULA VIGÉSIMA - DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS

Parágrafo Primeiro - A BENEFICIÁRIA(S) reconhece a autoridade normativa da


ELETROBRAS para exercer o acompanhamento da execução, o controle e a fiscalização
sobre o Termo, reorientar ações e acatar, ou não, justificativas com relação às
eventuais disfunções havidas na execução das atividades previstas, podendo vir a
assumir ou a transferir a responsabilidade pelo mesmo, de modo a evitar a sua
paralisação.

Parágrafo Segundo - A BENEFICIÁRIA(S) autoriza e reconhece como legítimo o


livre acesso de empregados da ELETROBRAS, de servidores do Sistema de Controle
Interno ao qual se subordine a ELETROBRAS, bem como do Tribunal de Contas da
União, em missão de fiscalização ou auditoria, em qualquer tempo e lugar, restringindo-
se aos atos e fatos relacionados ao âmbito deste Termo.

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - SUSPENSÃO DAS LIBERAÇÕES

Sem prejuízo da hipótese de rescisão do presente Termo, a ELETROBRAS poderá


suspender as liberações dos recursos, por até 120 dias, se houver descumprimento
inequívoco de condição prevista neste instrumento ou na legislação aplicável,
assegurado o contraditório e desde que tenha sido dada oportunidade à
BENEFICIÁRIA(S), mediante notificação, de regularizar a situação.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - FORO

As partes contratantes elegem o foro da cidade do Rio de Janeiro para a propositura de


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ANEXO S
Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

qualquer ação com fundamento no presente Termo de Cooperação Técnica, renunciando


expressamente a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E, por estarem assim justas e contratadas, assinam o presente instrumento, diante das
testemunhas abaixo, em 02 (duas) vias de igual teor e para um só efeito.

Rio de Janeiro, de de 2019.

____________________________ ________________________________
Presidente Diretor

Centrais Elétricas Brasileiras S.A. – Eletrobras

____________________________
Representante Legal (Prefeito)
Prefeitura XXX

___________________________
Representante Legal
CONSÓRCIO DOS MUNICÍPIOS XXX
(caso seja um consórcio de municípios)

(…)
______________________________________________________________

TESTEMUNHAS:

_____________________________________________________
Nome:
CPF:

_______________________________________
Nome:
CPF:

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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

INSTRUÇÕES - PRESTAÇÃO DE CONTAS - FÍSICO

A - Documentos que deverão ser juntados à respectiva Prestação de Contas:

1 - RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETO, correspondente ao intervalo de tempo da respectiva


Prestação de Contas.

B - Orientações para elaboração da respectiva Prestação de Contas:

1 - LEGENDA DE CORES para preenchimento da respectiva Prestação de Contas:

a) AMARELO CLARO: deverá ser preenchido pelo BENEFICIÁRIO (Município);

b) AZUL CLARO: deverá ser preenchido pela ELETROBRAS;

c) DEMAIS CORES: não deverão ser alteradas, exceto quando autorizado.

2 - O BENEFICIÁRIO (Município) deverá: preencher, imprimir, assinar e rubricar as seguintes páginas:

a) "Contra_Capa_BENEFICIÁRIO" (assinar);

b) "1.1 Serviço Indiretos" (rubricar);

3 - A Prestação de Contas deverá ser, OBRIGATÓRIAMENTE, assinada por seus signatários (no local indicado) e
rubricada nas demais páginas do documento.

4 - O Município deverá encaminhar a respectiva Prestação de Contas, para a Eletrobras, das três formas indicadas
abaixo:

a) POR MEIO FÍSICO, assinada e rubricada, para o endereço do escritório da Eletrobras no Rio de Janeiro, cujo
endereço será informado pelo Fiscal do respectivo TCT.

b) POR MEIO DIGITAL, assinada e rubricada, para o endereço eletrônico do Fiscal do respectivo do TCT, cujo endereço
será informado pelo Fiscal designado.

c) POR MEIO DIGITAL, o arquivo eletrônico (EXCEL), para o endereço eletrônico do Fiscal do respectivo do TCT, cujo
endereço será informado pelo Fiscal designado.

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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

TCT-PRF-xxx/201X
Dados Básicos do Termo de Cooperação Técnica:

Beneficiário: Município xxxxxxx / XX

Implementar projetos de eficiência energética em iluminação pública, por meio da


Objeto: substituição de sistemas de iluminação pública tradicional por sistemas de
iluminação pública com TECNOLOGIA LED.

Nº de pontos de IP contemplados 0

Data de assinatura do TCT 00/01/00 Prestação de contas nº

Data do fim da Execução do TCT 00/01/00 1

Data do fim da Vigência do TCT 00/01/00

Analisada por: Período Analisado:

Nome do Funcionário da Eletrobras Função Início Término

Analista Técnico
Nome do Funcionário 00/01/1900 00/01/00
(Fiscal)

Aprovada por:

Nome do Funcionário da Eletrobras Função Data da Análise

Gerente
Nome do Funcionário 03/01/01
(Gestor)

Nome do Funcionário Nome do Funcionário


Analista Técnico

(Fiscal) Gerente

(Gestor)

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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Beneficiário Município xxxxxxx / XX

TCT nº TCT-PRF-xxx/201X

Prestação nº 1 Responsável da Prefeitura pela Coordenação do TCT

Data Ass. do TCT 00/01/00 Nome xxxx xx xxxxxxxxxxx

CPF xxxx xx xxxxxxxxxxx

Período Analisado Nº da Matrícula xxxx xx xxxxxxxxxxx

Início 00/01/1900 Cargo xxxx xx xxxxxxxxxxx

Término 00/01/00

Data da Elaboração 02/01/01 Responsável da Prefeitura pela Prestação de Contas do TCT

Nome xxxx xx xxxxxxxxxxx

CPF xxxx xx xxxxxxxxxxx

Nº da Matrícula xxxx xx xxxxxxxxxxx

Cargo xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx xxxx xx xxxxxxxxxxx

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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

ACOMPANHAMENTO FÍSICO

Beneficiário: Município xxxxxxx / XX LEGENDA

TCT-PRF-xxx/201X Período Analisado: 00/01/1900 a 00/01/00 Prestação nº: 1 Status Em andamento Não iniciado Finalizado
Conforme
Situação Ponto de atenção Atrasado
planejado

Rubrica 1.1: Serviços de Engenharia, Projetos e Consultorias, Administração, Acompanhamento e Fiscalização, Recadastramento, Medição e Verificação e Descarte de Materiais
PREVISTO REALIZADO
Resumir a última atividade Resumir a próxima atividade à Concluir no mês Concluído no mês
Nº Descrição dos Serviços Produtos Status (1, 2, 3, ..., 12) (1, 2, 3, ..., 12) Situação
desenvolvida ser desenvolvida
do cronograma do cronograma

Planilha de Acompanhamento Físico do Projeto, em modelo fornecido pela


Contratante, preenchida com as informações do sistema de IP existente e
demais dados solicitados.

ITEM A - DIAGNÓSTICO – Projeto Gráfico de Iluminação Pública (Sistema de IP Existente), em modelo


1
ANTES DA EXECUÇÃO fornecido pela Contratante.

Minutas de Termos de Referência – Materiais

Minutas de Termos de Referência – Serviços

1º Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto – 1ª Parcial, em


modelo fornecido pela Contratante.

2º Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto – 2ª Parcial, em


ITEM B -
modelo fornecido pela Contratante.
2 ACOMPANHAMENTO –
DURANTE A EXECUÇÃO 3º Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto – 3ª Parcial, em
modelo fornecido pela Contratante.

Produção e Instalação de Placa de Obra

Projeto Gráfico de Recadastramento – “as built” (Sistema de IP LED), em


modelo fornecido pela Contratante.
ITEM C - RESULTADOS –
3 Planilha de Acompanhamento Físico do Projeto, em modelo fornecido pela
APÓS A EXECUÇÃO
Contratante, preenchida com as informações do sistema de IP existente, do
sistema proposto (LED) e demais dados solicitados.

Plano de Medição e Verificação (M&V)


ITEM D - MEDIÇÃO E
4 Relatório de linha de base
VERIFICAÇÃO
Relatório de medição e verificação

Documento chancelado
5 Descarte na forma
de Materiais da manifestação
Certificado de Tratamento ejurídica
Destinaçãoexternada por meio do Memorando PRJJ-190/2019
Final de materiais
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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

ACOMPANHAMENTO FÍSICO LEGENDA

Beneficiário: Município xxxxxxx / XX Status Não iniciado Em andamento Finalizado

TCT-PRF-xxx/201X Instruções para preenchimento pelo Município: Situação Conforme planejado Ponto de atenção Atrasado

1) Preencher as células sinalizadas em AMARELO CLARO apenas nos Logradouros, cujos Status sejam considerados como: "EM ANDAMENTO" ou "FINALIZADO", no intervalo de tempo da
Período Analisado: 00/01/1900 a 00/01/00 Prestação nº: 1 respectiva prestação de contas.

2) Os Logradouros que receberam o Status "FINALIZADO" em prestação de contas anteriores a esta, deverão ter a COR de suas células alteradas de AMARELO CLARO para CINZA CLARO
Rubrica 1.2 a 1.4: Serviços e Materiais nesta prestação de contas. Adicionalmente, os Logradouros que receberam o Status "EM ANDAMENTO" em prestação de contas anteriores a esta e que permanecem com o mesmo Status
("EM ANDAMENTO") ao final da respectiva prestação de contas, deverão ter a COR de suas células alteradas de AMARELO CLARO para VERMELHO nesta prestação de contas.

Sistema de IP Existente Novo Sistema de IP


Características físicas do Altura de montagem /
Ref. Localização (Bairro e Logradouro), Classificação e Características do Logradouro
logradouro (em metros) Serviços / Materiais Dimensão Quant. Tecnologi Potência Dimensão Utiliza R$ Utiliza R$ Tecnologi Potência Fabricante /
Condição
(m) (und.) a (W) (m) do TCT Município a (W) Modelo

Avenida Presidente Vargas - Largura 1) Altura de montagem da


PADRÃO
Trajeto A passeio1 luminária

Acompanhamento Físico Largura pista Tipo 1


2) Luminária
PREVISTO REALIZADO
Mês de conclusão Mês em que a obra Tipo 2
Status indicado no foi concluída Situação
cronograma 3) Braço
(1, 2, ..., 12) (1, 2, ..., 12)
4) Fixação poste de
Não iniciado
concreto: Cintas / Paraf.

5) Fixação em poste de
2 Centro Característica Luminotécnica do Logradouro
madeira e/ou Duplo "T"

Classe de ilum. Classe de ilum. Característic Disposição Vão entre


6) Relé Fotocontrolador
(Via) (Calçada) a da via dos postes postes (m)

7) Condutor de ligação do
conjunto (cabo)

8) Unid. Serv. para subst.


A Execução da Obra no Logradouro em relação as Etapas de Prestação de Contas
de Luminária (Mão de Obra)

A obra no Logradouro foi INICIADA no intervalo de


9) Outros
tempo da Prestação de Contas Número:

A obra no Logradouro foi FINALIZADA no intervalo de


10) Outros
tempo da Prestação de Contas Número:

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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

TCT-PRF-xxx/201X Relatório de Acompanhamento Físico - ACUMULADO

Município xxxxxxx / XX Pontos de IP Eficientizados desde o início do projeto

Total de STATUS
Pontos de IP Número de
PREVISTO no pontos de IP
Projeto Prestação de contas nº 1 Prestação de contas nº 2 Prestação de contas nº 3 Prestação de contas nº 4 %
FINALIZADO
(Acumulado)
Objeto Finalizado Saldo a instalar Finalizado Saldo a instalar Finalizado Saldo a instalar Finalizado Saldo a instalar

Implementar projetos de eficiência


energética em iluminação pública, por
meio da substituição de sistemas de
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 #DIV/0!
iluminação pública tradicional por
sistemas de iluminação pública com
TECNOLOGIA LED.

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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

TCT-PRF-xxx/201X Conclusão

Início: 00/01/00
Período Analisado Município xxxxxxx / XX
Término: 00/01/00

Considerações

Conclusões / Recomendações

Data
03/01/01

Nome do Funcionário Nome do Funcionário


Analista Técnico

(Fiscal) Gerente

(Gestor)

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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

INSTRUÇÕES - PRESTAÇÃO DE CONTAS - FINANCEIRA


A - Documentos que deverão ser juntados à respectiva Prestação de Contas:
1 - CÓPIA DO EXTRATO BANCÁRIO DA CONTA CORRENTE E DA CONTA POUPANÇA correspondente ao intervalo de
tempo da respectiva Prestação de Contas.
2 - CÓPIA DOS DOCUMENTOS RESULTANTES DOS PROCESSOS LICITATÓRIOS (aquisição de material e prestação de
serviços), de modo a comprovar o Valor Efetivo de cada produto e/ou serviço, após ocorrido o processo licitatório, por exemplo:
Ata da licitação, justificativa de dispensa de processo licitatório, dentre outros.

3 - CÓPIA DOS DOCUMENTOS FISCAIS E COMPROVANTES DE TEDs, DOCs, e DEPÓSITOS, emitidos e pagos no
intervalo de tempo da respectiva Prestação de Contas.

B - Orientações para elaboração da respectiva Prestação de Contas:

1 - LEGENDA DE CORES para preenchimento da respectiva Prestação de Contas:

a) AMARELO CLARO: deverá ser preenchido pelo BENEFICIÁRIO (Município);

b) AZUL CLARO: deverá ser preenchido pela ELETROBRAS;

c) DEMAIS CORES: não deverão ser alteradas.

2 - O BENEFICIÁRIO (Município) deverá: preencher, imprimir, assinar e rubricar as seguintes páginas:

a) "Contra_Capa_BENEFICIÁRIO" (assinar);

b) "1.1 Serviço - Custos Indiretos" (rubricar);

c) "1.2 Material - Luminária LED" (rubricar);

d) "1.3 Material - Equip_Aux" (rubricar);

e) "1.4 Serviço - Mão Obra Subst" (rubricar).

3 - É OBRIGATÓRIO que o número do Termo de Cooperação Técnica (TCT-PRF-xxx/2018) esteja presente em todos os
DOCUMENTOS FISCAIS ORIGINAIS produzidos ao longo da execução do projeto. A inserção do número do TCT nos
DOCUMENTOS FISCAIS ORIGINAIS, poderá ocorrer, a critério do Beneficiário, de duas formas: DIGITADO no campo
observações da Nota Fiscal, inserido no ato da produção da respectiva Nota Fiscal ou CARIMBADO com carimbo específico,
providênciado pelo Município, com o número do respectivo TCT.
4 - A Prestação de Contas deverá ser, OBRIGATÓRIAMENTE, assinada por seus signatários (no local indicado) e rubricada nas
demais páginas do documento.

5 - O Município deverá encaminhar a respectiva Prestação de Contas, para a Eletrobras, das três formas indicadas abaixo:

a) POR MEIO FÍSICO, assinada e rubricada, para o endereço do escritório da Eletrobras no Rio de Janeiro, cujo endereço será
informado pelo Fiscal do respectivo TCT.

b) POR MEIO DIGITAL, assinada e rubricada, para o endereço eletrônico do Fiscal do respectivo do TCT, cujo endereço será
informado pelo Fiscal designado.

c) POR MEIO DIGITAL, o arquivo eletrônico (EXCEL), para o endereço eletrônico do Fiscal do respectivo do TCT, cujo endereço
será informado pelo Fiscal designado.

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019
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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

C - Procedimentos para o gerenciamento dos recursos disponíveis na Conta Específica do TCT.

1 - TODOS OS PAGAMENTOS, realizados pelo Município, para fornecedores e/ou prestadores de serviços que envolvam
recursos da Conta Específica do Termo de Cooperação Técnica, DEVERÃO, OBRIGATÓRIAMENTE, ser efetuados POR MEIO
DA CONTA CORRENTE do respectivo TCT. Deste modo, antes de concretizar o pagamento, o Município deverá resgatar o valor
correspondente ao pagamento da CONTA POUPANÇA (APLICAÇÃO OBRIGATÓRIA) para a CONTA CORRENTE e só depois,
por meio da CONTA CORRENTE, realizar o respectivo pagamento ao fornecedor e/ou prestador de serviço. Este procedimento
tem o objetivo de permitir, com maior transparência, a aplicação do recurso, uma vez que a CONTA CORRENTE possui maior
detalhamento da origem e destino do respectivo pagamento.

2 - É VEDADO o pagamento de fornecedores e/ou prestadores de serviços que envolvam recursos da Conta Específica do Termo
de Cooperação Técnica utilizando DIRETAMENTE a CONTA POUPANÇA do respectivo TCT. Este procedimento se deve pelo fato
da CONTA POUPANÇA possuir menor detalhamento da origem e destino do respectivo pagamento. Na hipótese de ter ocorrido
pagamentos diretamente por meio da CONTA POUPANÇA, deverá ser considerado como uma excepcionalidade, e o Município
deverá cuidar para que não ocorra novamente.

3 - Na eventual hipótese de se apurar, após a realização de pagamentos, a existência de saldo positivo na CONTA CORRENTE, o
Município deverá providenciar a transferência do respectivo saldo para a CONTA POUPANÇA do TCT. Este procedimento visa
atender a determinação de que o recurso, quando não utilizado, esteja sempre aplicado na CONTA POUPANÇA.

4 - É VEDADO a utilização de recursos do respectivo TCT para pagamentos de Tarifas Bancárias. Na hipótese de serem
cobradas Tarifas Bancárias, caberá ao Município, com recursos próprios, arcar com o valor correspondente, depositando o
respectivo valor na Conta Específica do TCT. Caberá ao Município, se assim desejar, negociar com a rede bancária que lhe presta
o serviço, uma eventual isenção de tarifas. Deste modo, se conseguir a isenção de tarifas, ficará livre de arcar com valores desta
natureza ao longo de todo o projeto. De modo contrário, terá que arcar com os valores correspondentes.

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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

TCT-PRF-010/201X
Dados Básicos do Termo de Cooperação Técnica:

Beneficiário: xxxxxxxxxxxxxxxxx

Implementar projetos de eficiência energética em iluminação pública, por meio da


Objeto: substituição de sistemas de iluminação pública tradicional por sistemas de
iluminação pública com TECNOLOGIA LED.

Nº de pontos de IP contemplados 0

Data de assinatura do TCT 01/01/01 Prestação de contas nº

Data do fim da Execução do TCT 01/01/01 1

Data do fim da Vigência do TCT 01/01/01

Analisada por: Período Analisado:

Nome do Funcionário da Eletrobras Função Início Término

Analista Técnico
xxxxxxxxxxxx 01/01/01 00/01/00
(Fiscal)

Aprovada por:

Nome do Funcionário da Eletrobras Função Data da Análise

Gerente
xxxxxxxxxxxx 03/01/01
(Gestor)

xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx
Analista Técnico

(Fiscal) Gerente

(Gestor)

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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Beneficiário xxxxxxxxxx

TCT nº TCT-PRF-010/201X

Prestação nº 1 Responsável da Prefeitura pela Coordenação do TCT

Data Ass. do TCT 01/01/01 Nome xxxx xx xxxxxxxxxxx

CPF xxxx xx xxxxxxxxxxx

Período Analisado Nº da Matrícula xxxx xx xxxxxxxxxxx

Início 01/01/01 Cargo xxxx xx xxxxxxxxxxx

Término 00/01/00

Data da Prestação
02/01/01 Responsável da Prefeitura pela Prestação de Contas do TCT
de Contas

Nome xxxx xx xxxxxxxxxxx

CPF xxxx xx xxxxxxxxxxx

Nº da Matrícula xxxx xx xxxxxxxxxxx

Cargo xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx xxxx xx xxxxxxxxxxx

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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

DESPESAS DE CUSTEIO
(Valores expressos em Reais - R$)
Beneficiário: xxxxxxxxxx Verba Total para a Rubrica 1.1: 0,00

Período Analisado: 01/01/01 a Valor já gasto nesta rubrica desde o início do


TCT-PRF-010/201X 0,00
00/01/00 projeto até a data inicial do período analisado:
Custo Total do Projeto
Prestação nº: 1 (R$ = Procel Reluz + Beneficiário)
0,00 Disponível: 0,00

Rubrica 1.1: Serviços de Engenharia, Projetos e Consultorias, Administração, Acompanhamento e Fiscalização, Recadastramento, Medição e Verificação e Descarte de Materiais

Diferença entre o Valor Liquido do


Valor Líquido do crédito
crédito e o Valor efetivo Valor Total da Nota
Valor Efetivo
Data de Número da Fiscal
Valor Bruto (O total de recurso aplicado, Nº do Processo Data do Processo Nome e CNPJ do após
Nº Descrição dos Serviços a) Se for positivo, será devolvido; Pagamento da Nota Fiscal
do crédito pelo Procel Reluz, nos serviços Licitatório Licitatório Favorecido Processo
Nota Fiscal / Fatura (com tributos
1, 2 e 3 é limitado a 2% do Licitatório
b) Se for negativo, deverá ser arcado, incluídos)
Custo Total do Projeto)
pelo Município, a título de Contrapartida.

ITEM A - DIAGNÓSTICO – ANTES DA


1 0,00 0,00
EXECUÇÃO

ITEM B - ACOMPANHAMENTO – Nome x


2 0,00 0,00 Nº xx/xxxx 0,00
DURANTE A EXECUÇÃO xx.xxx.xxx/xxxx-xx

ITEM C - RESULTADOS – APÓS A


3 0,00 0,00 0,00 0,00
EXECUÇÃO

0,00
Nome x
4 ITEM D - MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO 0,00 0,00 Nº xx/xxxx
xx.xxx.xxx/xxxx-xx
0,00

Nome x
5 Descarte de Materiais 0,00 0,00 Nº xx/xxxx 0,00 0,00 0,00
xx.xxx.xxx/xxxx-xx

Total 0,00 0,00 Total 0,00 0,00 Valor Total de Nota Fiscais 0,00

Data

02/01/01

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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

DESPESAS DE CUSTEIO
(Valores expressos em Reais - R$)
Beneficiário: xxxxxxxxxx Verba Total para a Rublica 1.2: 0,00
Valor já gasto nesta rubrica desde o início do projeto
TCT nº: TCT-PRF-010/201X Período Analisado: 01/01/01 a 00/01/00 0,00
até a data inicial do período analisado:
Prestação nº: 1 Disponível: 0,00

Rubrica 1.2: Aquisição de Luminárias LED

Quantidades
Diferença entre o Valor do crédito
Valor Efetivo,
e o Valor efetivo Quantidade adquirida
Preencher com o seguinte critério: Valor Efetivo, TOTAL e POR Valor Total da Nota
no intervalo de tempo
Nº do Data do UNITÁRIO, TIPO, após Data de Número da Fiscal
Descrição do Valor do a) Se for positivo, será devolvido; da respectiva
Nº 1º ) agrupar a sequência por Fabricante; Processo Processo Nome e CNPJ do Favorecido após Processo
prestação de contas Pagamento da
Nota Fiscal
Produto crédito 2º) organizar a sequência do Fabricante, por Potência, Licitatório Licitatório Processo Licitatório Nota Fiscal / Fatura (com tributos
em ordem Crescente. b) Se for negativo, deverá ser
Licitatório incluídos)
arcado, pelo Município, a título de
Contrapartida.
0 0,00 0

Luminária Luminária Tipo "1" - (Fabricante e Nome x


1 0,00 0 0,00 0,00 0 0,00
LED Potência) xx.xxx.xxx/xxxx-xx

Luminária Tipo "2" - (Fabricante e Nome x


0 0,00 0,00 0 0,00
Potência) xx.xxx.xxx/xxxx-xx

Luminária Tipo "3" - (Fabricante e Nome x


0 0,00 0,00 0 0,00
Potência) xx.xxx.xxx/xxxx-xx

Luminária Tipo "4" - (Fabricante e Nome x


0 Nº xx/xxxx 0,00 0,00 0,00 0 0,00
Potência) xx.xxx.xxx/xxxx-xx

Luminária Tipo "5" - (Fabricante e Nome x


0 0,00 0,00 0 0,00
Potência) xx.xxx.xxx/xxxx-xx

Luminária Tipo "6" - (Fabricante e Nome x


0 0,00 0,00 0 0,00
Potência) xx.xxx.xxx/xxxx-xx

Luminária Tipo "7" - (Fabricante e Nome x


0 0,00 0,00 0 0,00
Potência) xx.xxx.xxx/xxxx-xx

Valor Total de Nota Fiscais 0,00

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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

DESPESAS DE CUSTEIO
(Valores expressos em Reais - R$)
Beneficiário: xxxxxxxxxx Verba Total para a Rublica 1.3: 0,00
Valor já gasto nesta rubrica desde o início do
TCT nº: TCT-PRF-010/201X Período Analisado: 01/01/01 a 00/01/00 0,00
projeto até a data inicial do período analisado:
Prestação nº: 1 Disponível: 0,00

Rubrica 1.3: Aquisição de Equipamentos Auxiliares relacionados com a Iluminação Pública

Diferença entre o Valor do crédito


Quantidades Quantidade
e o Valor efetivo
Valor Efetivo, Valor Efetivo, adquirida no Valor Total da Nota
Preencher com o seguinte critério: Nº do Data do UNITÁRIO, POR TIPO, intervalo de Data de Nº da Nota Fiscal
Valor do a) Se for positivo, será devolvido;
Nº Descrição do Produto Processo Processo Nome e CNPJ do Favorecido após após tempo da Pagamento da Fiscal
crédito
1º ) organizar a sequência do braço, por dimensão, em Licitatório Licitatório Processo Processo respectiva Nota Fiscal / Fatura (com tributos
b) Se for negativo, deverá ser
ordem Crescente. Licitatório Licitatório prestação de incluídos)
arcado, pelo Município, a título de
contas
Contrapartida.

Tipo 1: (dimensão) 0 0,00 0 0,00

Tipo 2: (dimensão) 0 0,00 0 0,00


Nome x
Braço 0,00 0,00 0,00
xx.xxx.xxx/xxxx-xx
Tipo 3: (dimensão) 0 0,00 0 0,00

Tipo 4: (dimensão) 0 0,00 0 0,00

Tipo 1: (diâmetro) 0 0,00 0 0,00


Fixação em poste de concreto: Cintas / Nome x
0,00 0,00 0,00
Parafusos xx.xxx.xxx/xxxx-xx
Tipo 2: (diâmetro) 0 0,00 0 0,00
Fixação em poste de madeira e/ou Nome x
0,00 Tipo 1: (dimensões) 0 0,00 0,00 0,00 0 0,00
Duplo "T": Parafusos xx.xxx.xxx/xxxx-xx
Nome x
1 Relé Fotocontrolador 0,00 Tipo 1: (eletrônico x elétrico) 0 Nº xx/xxxx 0,00 0,00 0,00 0 0,00
xx.xxx.xxx/xxxx-xx
Tipo 1: (bitola) 0 0,00 0 0,00
Nome x
Condutor de ligação do conjunto (cabo) 0,00 0,00 0,00
xx.xxx.xxx/xxxx-xx
Tipo 2: (bitola) 0 0,00 0 0,00
Nome x
Conector 0,00 Tipo 1: (característica) 0 0,00 0,00 0,00 0 0,00
xx.xxx.xxx/xxxx-xx
Outros Equipamentos 0,00 Tipo 1: (especificação básica) 0 0,00 0,00 0,00 0 0,00

Outros Equipamentos 0,00 Tipo 1: (especificação básica) 0 0,00 0,00 0,00 0 0,00

Outros Equipamentos 0,00 Tipo 1: (especificação básica) 0 0,00 0,00 0,00 0 0,00

Outros Equipamentos 0,00 Tipo 1: (especificação básica) 0 0,00 0,00 0,00 0 0,00

Total 0,00 Total 0,00 0,00 Valor Total de Nota Fiscais 0,00

Data
Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019
02/01/01
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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

DESPESAS DE CUSTEIO
(Valores expressos em Reais - R$)
Beneficiário: xxxxxxxxxx Verba Total para a Rublica 1.4: 0,00
Valor já gasto nesta rubrica desde o início do projeto até
TCT nº: TCT-PRF-010/201X Período Analisado: 01/01/01 a 00/01/00 0,00
a data inicial do período analisado:
Prestação nº: 1 Disponível: 0,00

Rubrica 1.4: Serviços de engenharia para execução de obras de substituição de luminárias de iluminação pública (Mão de obra e Transporte)

Diferença entre o Valor do


Valor Efetivo, crédito e o Valor efetivo Quantidade de US (unidade
TOTAL e POR de serviço) utilizada no Valor Total da Nota
Valor Efetivo,
Quantidade de US (unidade de serviço) Nº do Data do TIPO, após a) Se for positivo, será intervalo de tempo da Data de Nº da Nota Fiscal
Descrição dos Valor do Nome e CNPJ do UNITÁRIO,
Nº Processo Processo Processo devolvido; respectiva prestação de Pagamento da Fiscal
Serviços crédito Favorecido após Processo
Licitatório Licitatório Licitatório contas Nota Fiscal / Fatura (com tributos
Licitatório
b) Se for negativo, deverá ser incluídos)
arcado, pelo Município, a
0 0,00 título de Contrapartida. 0
1 Substituição de Substituir IP Convencional - até 8 metros -
luminárias de 0,00 0 0,00 0,00 0 0,00
inclusive braço
iluminação pública
e avaliação dos Substituir IP Convencional - até 8 metros -
0 0,00 0,00 0 0,00
equipamentos de exclusive braço
IP retirados.
Substituir IP Semiconvencional - entre 8 e 10
0 0,00 0,00 0 0,00
metros - inclusive braço

Substituir IP Semiconvencional - entre 8 e 10


0 0,00 0,00 0 0,00
metros - exclusive braço Nome x
Nº xx/xxxx 0,00
xx.xxx.xxx/xxxx-xx
Substituir IP NÃO Convencional - acima de 10
0 0,00 0,00 0 0,00
metros (inclusive 10m) - inclusive braço

Substituir IP NÃO Convencional - acima de 10


0 0,00 0,00 0 0,00
metros (inclusive 10m) - exclusive braço

Serviços de mão de obra para avaliação,


tratamento e acondicionamento dos equipamentos
0 0,00 0,00 0 0,00
de iluminação pública retirados do parque de ip do
município.

Valor Total de Nota Fiscais 0,00

Data

02/01/01

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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

RECURSOS PRÓPRIOS DO BENEFICIÁRIO A TÍTULO DE CONTRAPARTIDA (quando houver)

Beneficiário: xxxxxxxxxx

TCT nº: TCT-PRF-010/201X Período Analisado: 01/01/01 a 00/01/00

Prestação nº: 1

Rubrica 1A: Utilização de recursos próprios do Beneficiário, a título de Contrapartida, para pagamento de despesas ocorridas no intervalo de tempo da respectiva prestação de contas (quando
houver)
Valor Correspondente a título
Data de Pagamento da Nota Nº da Nota Fiscal de Contrapatida, PELO
Nº Rubrica Descrição do Serviço / Produto Nome e CNPJ do Favorecido Valor Total da Nota Fiscal
Fiscal / Fatura BENEFICIÁRIO, incluso na
Nota Fiscal

Serviços de Engenharia, Projetos e Consultorias, Administração,


Acompanhamento e Fiscalização, Recadastramento. 0,00 0,00
1 Rubrica 1.1
Medição e Verificação.
Descarte de Materiais 0,00 0,00
2 Rubrica 1.2 Aquisição de Luminárias LED 0,00 0,00
3 Braço 0,00 0,00
4 Fixação em poste de concreto: Cintas / Parafusos 0,00 0,00
5 Fixação em poste de madeira e/ou Duplo "T": Parafusos 0,00 0,00
6 Relé Fotocontrolador 0,00 0,00
7 Condutor de ligação do conjunto (cabo) 0,00 0,00
Rubrica 1.3
8 Conector 0,00 0,00
9 Outros Equipamentos 0,00 0,00
10 Outros Equipamentos 0,00 0,00
11 Outros Equipamentos 0,00 0,00
12 Outros Equipamentos 0,00 0,00
Serviços de engenharia para execução de obras de substituição de
13 Rubrica 1.4 0,00 0,00
luminárias de iluminação pública (Mão de obra e Transporte)

TOTAL 0,00 0,00

Data
Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019
02/01/01
Página
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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019
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226/239
Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

TCT-PRF-010/201X Glosas

Período Analisado Início: 01/01/01 Término: 00/01/00

Glosas de Serviços / Produtos realizadas no intervalo de tempo da respectiva prestação de contas

Nº da Nota Fiscal / Data de Pagamento


Descrição do Serviço / Produto Valor Justificativa
Fatura da Nota Fiscal
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Total 0,00

Glosas de Tarifas Bancárias realizadas no intervalo de tempo da respectiva prestação de contas

Mês/Ano Valor Justificativa

0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Total 0,00
Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019
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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

TCT-PRF-010/201X Balancete Financeiro


Início: 01/01/01
xxxxxxxxxxxxxxxxx Término: 00/01/00

Receitas Valor Despesas Valor

1 Saldo escritural apurado no período anterior: 0,00 1 Custeio / Contrapartida 0,00

Serviços de Engenharia, Projetos e Consultorias, Administração, Acompanhamento e


1.1 Conta Corrente 0,00 1.1 0,00
Fiscalização, Recadastramento, Medição e Verificação e Descarte de Materiais

1.2 Aplicação Financeira (Poupança) 0,00 1.2 Aquisição de Luminárias LED 0,00

2 Rendimentos de Aplicação Financeira (Poupança) 0,00 1.3 Aquisição de Equipamentos Auxiliares relacionados com a Iluminação Pública 0,00

Serviços de engenharia para execução de obras de substituição de luminárias de


2.1 Rendimentos de Aplicação Financeira (Poupança) 0,00 1.4 0,00
iluminação pública (Mão de obra e Transporte)

3 Recursos liberados pela Eletrobras: 0,00 3 Glosas de Serviço e Produtos apuradas no período: 0,00

3.1 Liberação de Parcela pela Eletrobras 0,00 3.1 Glosas 0,00

4 Outras Receitas: 0,00 4 Glosas de Tarifas Bancárias 0,00

4.1 Estorno 0,00 4.1 Tarifas Bancárias 0,00

4.2 Depósito de glosas (Serviços e Produtos) 0,00

4.3 Depósito de glosas (Tarifas Bancárias) 0,00

4.4 Contrapartida 0,00 5 Saldo escritural apurado no final do período: 0,00

4.5 Outros 0,00 5.1 Conta Corrente 0,00

5.2 Aplicação Financeira 0,00

TOTAL 0,00 TOTAL 0,00

Data

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ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

TCT-PRF-010/201X Período Analisado


Resumo Início: 01/01/01
Término: 00/01/00
xxxxxxxxxxxxxxxxx

Recursos Despesas
Recursos liberados pela Rendimentos de Aplicação Outras Receitas / Despesa de Custeio Glosas de Serviço e Produtos
Glosas de Tarifas Bancárias
Eletrobras Financeira (Poupança) Contrapartida Aprovadas apuradas no período:
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total Total
0,00 0,00

Data
02/01/01

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019
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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

TCT-PRF-010/201X Relatório de Execução Financeira

xxxxxxxxxxxxxxxxx Recursos Totais Utilizados desde o início do projeto

Valor Efetivo, Valor utilizado


após
Processo
Licitatório Prestação de contas nº 1 Prestação de contas nº 2 Prestação de contas nº 3 Acumulado %

Custeio Eletrobras Contrapartida Eletrobras Contrapartida Eletrobras Contrapartida

Serviços de Engenharia, Projetos e Consultorias, Administração, Acompanhamento e


1.1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 #DIV/0!
Fiscalização, Recadastramento, Medição e Verificação e Descarte de Materiais.

1.2 Aquisição de Luminárias LED 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 #DIV/0!

1.3 Aquisição de Equipamentos Auxiliares relacionados com a Iluminação Pública 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 #DIV/0!

Serviços de engenharia para execução de obras de substituição de luminárias de


1.4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 #DIV/0!
iluminação pública (Mão de obra e Transporte)

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


0,00 0,00 #DIV/0!
0,00 0,00 0,00

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019
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230/239
Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO T
Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

TCT-PRF-010/201X Conclusão

Início: 01/01/01
Período Analisado xxxxxxxxxxxxxxxxx
Término: 00/01/00

Recursos TCT utilizado desde o Tempo Decorrido desde o


Saldo Inicial (conta + aplicação) 0,00
início da vigencia início da vigência do TCT

Receitas do período 0,00 0,00 #DIV/0!

Despesas do período 0,00

Saldo Escritural Final 0,00

Considerações
1
2
3
4
5

Conclusões / Recomendações
1
2
3
4
5

Data
03/01/01

xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx
Analista Técnico

(Fiscal) Gerente

(Gestor)

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019
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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO U
Modelo para Relatório de Acompanhamento de Execução Física

INSTRUÇÕES

A - Documentos que poderão ser juntados ao respectivo Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto:

1 - Qualquer documento que contribua para a compreenção do respectivo Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto.

B - Orientações para elaboração da respectiva Prestação de Contas:

1 - LEGENDA DE CORES para preenchimento da respectiva Prestação de Contas:

a) AMARELO CLARO: deverá ser preenchido pelo BENEFICIÁRIO (Município);

b) AZUL CLARO: deverá ser preenchido pela ELETROBRAS;

c) DEMAIS CORES: não deverão ser alteradas, exceto quando autorizado.

2 - O BENEFICIÁRIO (Município) deverá: preencher, imprimir, assinar e rubricar as seguintes páginas:

a) "Contra_Capa_BENEFICIÁRIO" (assinar);

b) "Justificativas e Comentários" (rubricar);

3 - O Relatório Técnico de Acompanhamento de Projeto deverá ser, OBRIGATÓRIAMENTE, assinado por seus
responsáveis (no local indicado) e rubricada nas demais páginas do documento.

4 - O Município deverá encaminhar o Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto junto com a respectiva
Prestação de Contas, para a Eletrobras, das três formas indicadas abaixo:

a) POR MEIO FÍSICO, assinada e rubricada, para o endereço do escritório da Eletrobras no Rio de Janeiro, cujo
endereço será informado pelo Fiscal do respectivo TCT.

b) POR MEIO DIGITAL, assinada e rubricada, para o endereço eletrônico do Fiscal do respectivo do TCT, cujo endereço
será informado pelo Fiscal designado.

c) POR MEIO DIGITAL, o arquivo eletrônico (EXCEL), para o endereço eletrônico do Fiscal do respectivo do TCT, cujo
endereço será informado pelo Fiscal designado.

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019
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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

ANEXO U
Modelo para Relatório de Acompanhamento de Execução Física

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETO - TCT-PRF-xxx/201x

Dados Básicos do Termo de Cooperação Técnica:

Beneficiário: Município xxxxxxx / XX

Implementar projetos de eficiência energética em iluminação pública, por meio da substituição


Objeto: de sistemas de iluminação pública tradicional por sistemas de iluminação pública com
TECNOLOGIA LED.

Nº de pontos de IP contemplados 0

Data de assinatura do TCT 01/01/01 Relacionado a Prestação de contas nº

Data do fim da Execução do TCT 01/01/01 1

Data do fim da Vigência do TCT 00/01/00

Responsável pela Coordenação do TCT em nome da Prefeitura

Período de tempo contemplado pela analise do Relatório Nome xxxx xx xxxxxxxxxxx

Início 01/01/00 CPF xxxx xx xxxxxxxxxxx

Término 01/01/00 Nº da Matrícula xxxx xx xxxxxxxxxxx

Cargo xxxx xx xxxxxxxxxxx

Data da Elaboração do Relatório 02/01/01


Responsável pela Elaboração do Relatório de Acompanhamento
Técnico do Projeto.
Nome do Responsável xxxx xx xxxxxxxxxxx

CPF xxxx xx xxxxxxxxxxx

Nome da Instituição xxxx xx xxxxxxxxxxx

Cargo na Instituição xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx xxxx xx xxxxxxxxxxx

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ANEXO U
Modelo para Relatório de Acompanhamento de Execução Física

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETO - TCT-PRF-xxx/201x

Período Analisado: 01/01/00 a 01/01/00

Prestação nº: 1

Registros
1. PRAZO

1.1. As atividades do projeto encontram-se dentro do prazo planejado? SIM ( ) NÃO ( )

Justificativa: Em caso de resposta negativa, registrar as razões e informar eventual adoção de ação(ões).

1.2. O prazo final do projeto encontra-se comprometido? SIM ( ) NÃO ( )

Justificativa: Em caso de resposta positiva, registrar as razões e informar eventual adoção de ação(ões).

1.3. Comentários

Registrar outras informações relevantes acerca do desempenho do prazo, se houver.

2. ORÇAMENTO

2.1. O projeto encontra-se dentro do orçamento planejado? SIM ( ) NÃO ( )

Justificativa: Em caso de resposta negativa, registrar as razões e informar eventual adoção de ação(ões) .

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ANEXO U
Modelo para Relatório de Acompanhamento de Execução Física

2.2. Comentários

Registrar outras informações relevantes acerca do desempenho do orçamento do projeto, se houver.

3. ESCOPO

3.1. Algum(uns) produto(s) planejado(s) até a data final do período de refência não foi(ram) entregue(s) ou
não recebeu(ram) aceite? SIM ( ) NÃO ( )

Justificativa: Caso algum(uns) produto(s) planejados até a data final do período de refência não tenha(m) sido
entregue(s) ou não recebeu(ram) aceite, registrar as razões e informar eventual adoção de ação(ões).

3.2. Comentários

Registrar outras informações relevantes acerca do desempenho do escopo do projeto, se houver.

4. OUTROS ASPECTOS RELEVANTES DO PROJETO

4.1 Observações

Registrar outras informações necessárias ao conhecimento da Administração.

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ANEXO V
Orientação para Preenchimento de Tarifas

ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE TARIFAS A4a e b4a

Orientação para preenchimento dos valores de tarifas de energia, de demanda e de


iluminação pública no arquivo eletrônico disponibilizado para preenchimento da
proposta da Chamada Pública do Procel Reluz 2019.

1 – Obter na ANEEL ou na concessionária local o texto integral da resolução


homologatória publicada pela ANEEL que homologa os valores das tarifas de
energia vigentes na concessionária local.

A título de ilustração, utilizaremos uma simulação para um município localizado na


área de concessão da COPEL, cuja última Resolução Homologatória da COPEL é a
de nº 2.255, de 20 de junho de 2017.

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ANEXO V
Orientação para Preenchimento de Tarifas
2 – Anotar os valores das TARIFAS DE APLICAÇÃO (TUSD e da TE) do Subgrupo A4 - Modalidade AZUL, na Ponta e Fora da Ponta,
constantes da TABELA 1 – TARIFAS DE APLICAÇÃO E BASE ECONÔMICA PARA O GRUPO A:

3 – Solicitar a concessionária local o valor da Tarifa de Iluminação Pública – Subgrupo B4 – Subclasse B4a – REDE DE DISTRIBUIÇÃO,
com a incidência de PIS/COFINS e ICMS.

ATENÇÃO: A TABELA 2 - TARIFAS DE APLICAÇÃO E BASE ECONÔMICA PARA O GRUPO B da Resolução Homologatória da ANEEL
(abaixo) contém os valores da tarifa de Iluminação Pública – Subclasse B4a – REDE DE DISTRIBUIÇÃO (TUSD + TE). Porém, os valores
dessa tabela não contemplam o imposto estadual (ICMS) nem os tributos federais (PIS/COFINS). Para o cálculo da TIR é necessário a
utilização da Tarifa de Iluminação Pública com a incidência do PIS/COFINS e ICMS. Como a alíquota efetiva de PIS e COFINS depende
dos volumes de créditos apurados pela concessionária local, o valor total dessa Tarifa de Iluminação Pública deve ser obtida junto à
concessionária local.

O valor da tarifa de iluminação pública da Copel, obtido da Tabela 2 acima é de R$/MWh 242,31 (105,18 + 137,13). No site dessa
concessionária o valor da tarifa de iluminação pública com a incidência do PIS, COFINS e ICMS é de R$/kWh 0,38015, o que equivale a
R$/MWh 380,15.

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ANEXO W
Formulário para preenchimento de proposta no Modelo IP2

1. MUNICÍPIO (BENEFICIÁRIO)

Município beneficiado: Inserir o nome e UF do Município beneficiado.


Nome: inserir o nome do responsável da Prefeitura (prefeito).
Telefone: (___) ___________ e-mail: inserir o e-mail de contato do resp. da Prefeitura (prefeito).

2. CONDIÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO NO MODELO IP2

O projeto se articulará com projetos de IP com tecnologia LED concluído ou em execução, no âmbito
do PEE/ANEEL, ao longo do período compreendido entre 01.01.2018 e data de abertura da CP/2019.

Deverá ser encaminhado assinado

________________________
Ass. do Responsável da Prefeitura (prefeito).

Documento exigido para comprovação da condição de participação no


MODELO IP2

Cópia do TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA celebrado entre a Concessionária de Energia


Elétrica e o respectivo Município relativo ao projeto aprovado no âmbito do PEE da ANEEL.

Características do projeto do PEE ANEEL DESCRIÇÃO

Data de Assinatura do TERMO DE COOPERAÇÃO


TÉCNICA?

Número de Pontos de IP com tecnologia LED?

Valor do investimento (R$)?

Nome do bairro(s) do município beneficiados?


Campo para observações do município: (se necessário)

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ANEXO X
Formulário para preenchimento de proposta no Modelo IP5

1. MUNICÍPIO (BENEFICIÁRIO)

Município beneficiado: Inserir o nome e UF do Município beneficiado.


Nome: inserir o nome do responsável da Prefeitura (prefeito).
Telefone: (___) ___________ e-mail: inserir o e-mail de contato do resp. da Prefeitura (prefeito).

2. CONDIÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO NO MODELO IP5

O projeto se articulará com projetos de IP a LED concluído ou em execução, com recursos próprios
do Município, ao longo do período compreendido entre 01.01.2018 e a data de abertura da CP/2019.

Deverá ser encaminhado assinado

________________________
Ass. do Responsável da Prefeitura (prefeito).

Documento exigido para comprovação da condição de participação no


MODELO IP5

Cópia da ATA DE LICITAÇÃO DE AQUISIÇÃO DAS LUMINÁRIAS COM TECNOLOGIA LED


utilizadas no respectivo projeto indicado pelo Município como concluído ou em execução.

Características do projeto DESCRIÇÃO

Data da ATA DE LICITAÇÃO DE AQUISIÇÃO DAS


LUMINÁRIAS COM TECNOLOGIA LED?

Número de Pontos de IP com tecnologia LED?

Valor do investimento (R$)?

Nome do bairro(s) do município beneficiados?


Campo para observações do município: (se necessário)

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ANEXO Y
Formulário para preenchimento de proposta no Modelo IP6

1. PELA PARTE DO MUNICÍPIO (BENEFICIÁRIO)

Município beneficiado: Inserir o nome e UF do Município beneficiado.


Nome: inserir o nome do responsável da Prefeitura (prefeito).
Telefone: (___) ___________ e-mail: inserir o e-mail de contato do resp. da Prefeitura (prefeito).

2. PELA INSTITUIÇÃO PARCEIRA (poderá ser mais de uma instituição)

Instituição: inserir o nome da instituição parceira


Ramo de atividade: inserir a atividade da instituição parceira
Responsável: inserir o nome do responsável pela instituição parceira
Endereço: inserir o endereço de contato
Telefone:(___) inserir telefone e-mail: inserir o e-mail de contato do responsável

Cabe ressaltar que a INSTITUIÇÃO PARCEIRA cederá seus direitos quanto à sua propriedade
intelectual em relação aos produtos e resultados advindos da parceria, ora estabelecida.
Deverá ser encaminhado assinado Deverá ser encaminhado assinado
________________________ _______________________
Ass. do Responsável da Prefeitura. Ass. do Responsável da Inst. Parceira.

Qual é a área de interesse desta


parceria? (ver item 6 - tabela 2 do
A parceria poderá ocorrer em uma ou mais áreas de
Edital)
interesse estabelecidas no item 6.Modelagem das
Propostas / Tabela 2: Características dos modelos. (poderá ser mais de uma área)
(preenchido pelo proponente)

ESTRATÉGIA INDICADOR DESCRIÇÃO

O que será feito? Etapas Preenchido pelo proponente.

Por que será feito? Justificativa Preenchido pelo proponente.

Onde será feito? Local Preenchido pelo proponente.

Quando será feito? Tempo Preenchido pelo proponente.


Por quem será
Responsabilidade Preenchido pelo proponente.
feito?
Como será feito? Método Preenchido pelo proponente.
Custo
Qual seria o custo Ressalta-se que é vedada a
estimado desta remuneração da instituição
parceira com recursos financeiros
parceria, caso Preenchido pelo proponente.
de qualquer natureza.
fosse possível de A informação deste campo tem
ser remunerada? apenas o objetivo de estimar os
benefícios com a futura parceria.

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