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Índice

III - Lista de abreviaturas ............................................................................................................................. iii

IV - Lista de Tabelas gráficos e fotos .......................................................................................................... iv

VI - Agradecimentos .................................................................................................................................... vi

VII - Dedicatória ......................................................................................................................................... vii

VIII - Resumo ............................................................................................................................................ viii

CAPITULO I – Introdução ........................................................................................................................... 9

1. Introdução ................................................................................................................................................. 9

1.1.Objectivos do Estagio Pedagógica de Física......................................................................................... 10

1.1.2. Geral:................................................................................................................................................. 10

1.1.3. Específicos: ....................................................................................................................................... 10

1.2. Metodologias........................................................................................................................................ 10

CAPITULO II- Referencial teórico ............................................................................................................ 12

2.0. Pré-observação ..................................................................................................................................... 12

2.1. Referencial teórico ............................................................................................................................... 12

CAPITULO III – Observação ..................................................................................................................... 15

3.2. Localização geográfica da Escola ........................................................................................................ 15

3.3. Organização administrativa.................................................................................................................. 15

3.6. Caracterização do professor assistido .................................................................................................. 17

3.7. Características dos alunos da 9ª classe turma 3 ................................................................................... 17

3.8. Analise das aulas assistidas .................................................................................................................. 18

3.9. Descrição e Analise de Actividades da Leccionação das Aulas do professor (estagiário) .................. 20

3.10. Descrição e Análise de Actividades da Leccionação da aula do professor orientador (tutor) ........... 26

Observação da turma................................................................................................................................... 27

3.11. Caracterização dos alunos da 9ª classe, turma 3 ................................................................................ 27


3.12. Caracterização do professor assistido ................................................................................................ 28

3.13. Estrutura e Organização das Aulas .................................................................................................... 28

7. Observações gerais e avaliação das aulas observadas............................................................................. 28

7.1. Execução das Aulas ............................................................................................................................. 28

7.2. Conteúdos Leccionados pelo professor estagiário ............................................................................... 28

8. Estrutura do programa da 9ª classe ......................................................................................................... 29

CAPITULO IV - Pôs - Observação ............................................................................................................ 36

4.1. Pôs - observação .................................................................................................................................. 36

4.2. Conclusão............................................................................................................................................. 37

4.3. Recomendações.................................................................................................................................... 38

4.5. Referencias Bibliograficas ................................................................................................................... 39


iii

III - Lista de abreviaturas


AS – Avaliação Sistemática

AC – Avaliação Contínua

MAC – Media das Avaliações Contínuas

PEA – Processo de Ensino e Aprendizagem

ES 25 de Junho – Escola Secundária 25 de Junho

DAP – Director Adjunto Pedagógico

EP – Estagiário Praticante

OGT – Organização e Gestão da Turma

ESG – Ensino Secundário Geral

SNE – Sistema Nacional de Educação

RT – Reuniao de Turma
EPF – Estágio Pedagógico de Física
MAC – Média de Avaliações Contínuas
iv

IV - Lista de Tabelas gráficos e fotos


Tabelas

Tabela 1: Quadro referente aos professores de Física ................................................................ 16

Tabela 2: Horário da turma (Disciplina de Física) ..................................................................... 16

Tabela 3: Número de Alunos Pertencentes a 9ª classe turma 3 ................................................... 18

Tabela 4: Caracterização dos alunos da 9ª classe, turma 3......................................................... 27

Tabela 5: Aproveitamento pedagógico das avaliações contínuas ................................................ 31

Tabela 6: Aproveitamento pedagógico da Avaliação sistemática (AS)........................................ 32

Tabela: Aproveitamento pedagógico do 1º trimestre da 1ª APT .................................................. 32

Tabela: Aproveitamento pedagógico do 1º trimestre ................................................................... 33

Tabela: Aproveitamento Pedagógico da 1ª AC ............................................................................ 34

Gráficos

Grafico 1: Aproveitamento pedagógico das avaliações contínuas............................................................. 31

Gráfico 2: Aproveitamento Pedagógico I - Trimestre…………….....……………………………….33

Gráfico 3: Aproveitamento pedagógico do 1º trimestre ............................................................................. 33

Gráfico 4: Aproveitamento pedagógico do 1º trimestre ............................................................................. 34

Gráfico 5: Aproveitamento Pedagógico da 1ª AC - II trimestre ................................................................. 35

Fotos
Foto 1: Meios ilustrativos e de experiência de efeito de estufa ................. Error! Bookmark not defined.21

Foto 2: Meios para experiência de equilíbrio térmico ................................................................................ 22

Foto 3: Meios para ilustração e experiência de centro de gravidade .......................................................... 23

Foto 4: Meios para ilustração e experiência de tipos de equilíbrio ............................................................. 24

Foto 5: Meios para experiência de momento de uma força ........................................................................ 24

Foto 6: Meios para ilustração de máquinas simples.................................................................................... 25

Foto 7: Meios para experiências de associação de roldanas ....................................................................... 25

Foto 8: Meios usados para experiências de tipos de alavancas ................................................................... 26


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V - Declaração de Honra

Eu, Nelito António Sualê Namugeca, declaro que este relatório de Estagio de Fisica é resultado
da minha investigação pessoal e das orientações do meu supervisor, feita segundo os criterios em
vigor naUniversidade Pedagogica. O seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão
devidamente mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para obtenção
de qualquer grau académico.

Massinga, 06 de Julho de 2018


_________________________________________________
(Nelito António Sualê Namugeca)
vi

VI - Agradecimentos
Quero através deste trabalho expressar os meus agradecimentos ao Criador de tudo quanto à sua
existência, Allah (Déus) o Glorioso, o Altíssimo que proporcionou a minha existência nesta fase
da terra através dos meus queridos pais que tanto desejavam a minha progressão, em especial ao
meu Supervisor do Estágio Pedagógico de Física o MSc Dércio Dionísio Das Dores, pela
dinâmica e desempenho profissional com a orientação das actividades pedagógicas.

Ao meu Tutor dr. Olívio Mascarrenhas pela paciência na orientação das actividades prestado
durante o estágio desde o processo de observação até leccionação, apoiando a ultrapassar várias
dificuldades no PEA.

Em seguida, agradecer a Direcção da Escola Secundária 25 de Junho de Massinga, pela


consideração e atenciosa paciência proporcionada durante as actividades pedagógicas, para além
de todos os docentes do meu curso que de forma directa ou indirecta contribuiram para
materialização deste trabalho.

Finalmente vão os meus agradecimento aos meus colegas, imãos, familhares e próximos que
encorajam-me a enfrentar vários obstáculos nesta grande batalha que tenho enfrentado na vida
académica de modo a progredir exponencialmente na carreira de docente.
vii

VII - Dedicatória
Este trabalho é dedicado especialmente aos meus pais, António Sualê Namugeca e Rehema
Esmael Magaissa, que Allah lhes protege contra todos os catigos da sepultura e proporcionar-
lhes uma melhor vida eterna, meus irmãos, a minha famlília, meus famliares, amigos, colegas e
de entre outros meus conhecidos pelo, o amor, o carinho, a força e atenção que me proporcionam
em vários obstráculos que tenho encarado na minha vida acadêmica.
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VIII - Resumo
Neste Relatório são apresentados os principais procedimentos e estratégias adoptados na
condução da prática pedagógica de Física realizada na Escola Secundaria 25 de Junho, onde
estava inserida a planificação e a leccionação das aulas. O estágio constitui-se como a primeira
experiencia real vivenciada na formação inicial que um futuro professor de Física apresenta com
a realidade processo de ensino e aprendizagem na escola. Descreve aspecto realizado para
desenvolver as competências na área de dosificação trimestral, quinzenal e sobre leccionação das
aulas, que permitem uma aprofunda sobre as principais dificuldades sentidas, as estratégias
utilizadas para a sua superação e todas as contribuições que estas promovem na melhoria da
formação psico-pedagógica.
Palavras-chave: Relatório, Estágio, Pedagógico, Física, Escola.
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CAPITULO I – Introdução

1. Introdução
No presente relatório surge no âmbito da cadeira de Estágio Pedagógico Física que têm como
objectivo integrar progressivamente o futuro professor em contextos reais do PEA uma
actividade articuladora da teoria e prática, cujo o objectivo é preparar os estudantes para a vida
profissionar e adoptar os estudantes do 4ᵒ ano académico desta instituição do ensino superior do
decurso real das PEA nas escolas. Esta cadeira está inserida no Curso de Licenciatura em Ensino
de Matemática com habilitações em Física, ministrado pela Universidade Pedagógica e o
trabalho é resultado dos dados que foram colhidos na Escola Secundária 25 de Junho de
Massinga, onde o estagiário realizou o seu EPF sob orientação e supervisão do MSc. Dércio
Dionísio Das Dores.

O trabalho aqui apresentado é um relatório que surge no contexto do Estagio Pedagógico de


Física, realizadas na Escola Secundária 25 de Junho. Nele descreve-se de forma integral,
reflexiva, pormenorizada e objectiva as actividades realizadas durante o Estágio Pedagógico de
Física (planificação, assistência e leccionação de aulas).
A assistência às aulas constituiu um momento de consolidação das aulas teóricas leccionadas
pelos docentes, bem como familiarização com o ambiente escolar.
A leccionação foi uma das partes mais importantes pois permitiu descobrir dificuldades e
posterior superá-las com a ajuda do tutor e também compreender melhor a relação professor
aluno que é um elemento fundamental para o PEA.
Para afectivação deste trabalho, foram usadas metodologias como, observação directa da PEA
actividade esta que foi realizada durante duas semanas que correspondem a 4 aulas (ver as fichas
de observação das aulas), o primeiro dia o grupo apresentou-se explicando a Direcção da Escola
os objectivos desta actividade e que a sua entrega total seria muito benéfico para os estudante. O
trabalho é composto por três etapas, a pré-observação, a observação e a pós-observação. Na
primeira etapa descreve-se o desenrolar das actividades antes da ida à escola integrada; na
segunda etapa faz-se abordagem dos aspectos relacionados com a assistência e leccionação de
aulas e, na terceira e última etapa faz-se a descrição das actividades desenvolvidas após a
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observação, tendo culminado com a compilação e análise dos dados para posterior produção do
relatório.

1.1.Objectivos do Estagio Pedagógica de Física


Segundo PILLETE (2004:80), os objectivos consistem numa descrição clara dos
resultados que desejamos alcançar com a nossa actividade.
As EPF é uma forma de integrar o estudante a realidade nas aulas de Matemática, neste ponto,
serão explanados os objectivos do trabalho, que são apresentados em geral e específicos
refletindo deste modo o real do Processo de Ensino e Aprendizagem (PEA) nesta Cadeira.

1.1.2. Geral:
 Analisar o processo de planificação e leccionação de aulas na Escola Secundária 25 de
Junho.

1.1.3. Específicos:
 Descrever as actividades desenvolvidas durante o estágio;
 Participar na planificação analítica, quinzenal, semanal e diária;
 Descrever o processo de planificação e leccionação das aulas de Física na Escola
Secundária 25 de Junho;
 Desenvolver capacidades e habilidades de leccionação de aulas;
 Implementar o PEA de forma criativa de acordo com as condições reais da escola;
 Fazer uma análise crítica dos dados recolhidos apurando as causas de possíveis má
percepção dos conteúdos de Física no PEA.

1.2. Metodologias
Para elaboração do presente trabalho, recorreu-se a vários métodos de investigação científica
como a pesquisa bibliográfica (leitura e análise de obras que abordam os aspectos relacionados
com as Práticas Pedagógicas), a observação directa, como técnica de recolha de dados no campo.
Após a observação, seguiu-se a análise dos dados recolhidos, e posterior produção do presente
relatório.
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Segundo LAKATOS e MARCONI (2009:83), “metodologia é um conjunto de


Actividades sistemáticas e racionais com maior segurança e economia que permite alcançar
objectivos conhecimentos validos, verdadeiros traçando o caminho a ser seguido, detectando
erros e auxiliando as decisões de cientistas”.
Para a obtenção dos referidos dados auxiliou-se nos seguintes métodos e técnicas: observação,
entrevista, assistência e leccionação das aulas.

Técnicas de pesquisa
A Colecta de dados foi feita através do uso da técnica de observação directa que de acordo com
o LAKATOS e MARCONI (2009:192) é uma técnica de colecta de dados para conseguir
informações e utilizar os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. Esta
técnica não consiste apenas em ver ou ouvir mais também em examinar factos ou fenómenos que
se desejam estudar.
Com base na observação colheu-se dado sobre o aspecto facial da escola, onde se destaca o
estado dos edifícios, salas de aulas, casas de banhos, jardins incluindo o internato. Ainda com
esta técnica foi possível observar o comportamento dos intervenientes do PEA durante a
planificação e leccionação de aulas. Para a obtenção de informação referente ao sector
pedagógico o estudante participou nos encontros de planificação de aulas em grupos de
disciplina.
Entrevista
Foi feita a entrevista ao delegado de disciplina de Física do para recolher informações sobre o
funcionamento do grupo de disciplina, especialmente a planificação e leccionação de aulas.
Comparação
Consistiu em confrontar entre os conteúdos do Programa de Ensino e dos diferentes manuais do
aluno usados na Escola Secundária 25 de Junho de modo a tirar algumas conclusões sobre os
conteúdos existentes daí conclui-se que, além do manual adoptado pelo Ministério de Educação,
havia necessidades de usar outros manuais porá melhor racionalização dos conteúdos e correcção
de algumas falhas que o manual apresenta.
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CAPITULO II- Referencial teórico

2.0. Pré-observação
Foi o momento em que o docente da cadeira de estágio MSc. Dércio Dionísio Das Dores, deu
aula de sapiência e instruções para um professor ideal na sala de aulas de Física, onde abordou os
aspectos como a flexibilidade e dinâmica do plano de aula, boa preparação de aula, as vantagens
de demonstrações da experiências em todas as aulas sublinhando que era predominante no
decurso da aula dependendo da planificação e como função motivadora, nos alertou que o
professor em nenhum momento deve montar as experiências, mas sim, orientar os alunos que
façam, disse-nos também que o trabalho em grupo em importante de modo a ser abrangente,
cada momento de aula tem a sua metodologia específica e em suma disse que a maior tarefa do
professor é contribuir para a melhoria do ensino. A respeito dos objectivos, disse que
actualmente discutia-se a nível de competências, onde os objectivos não devem ser
condicionados aos alunos porque depois de aprendizado, questionado ou avaliando o aluno, ele
responde o que aprendeu.

Preparando para a etapa de observação por consequente prática de actividades de leccionação.


Esta tarefa teve início logo nas primeiras semanas do início das aulas normais onde apresentou-
se os aspectos gerais da cadeira, bem como a distribuição dos estudantes pelas escolas. O
docente orientou os estudantes a ter os programas de ensino do ciclo que estava integrado livros
e de entre outros materiais inerentes ao PEA.

2.1. Referencial teórico


Práticas pedagógicas

Segundo o Regulamento Académico da UP 2005, Práticas pedagógicas são actividades


curriculares, articuladoras da teoria e a prática que garante o contexto experimental com
situações psico-pedagógicas e didácticas concretos que contribuem para preparar de forma
gradual o estudante para a vida profissional.
Segundo DIAS et al. (2010:14), as PP proporcionam ao estudante uma formação
profissionalizante que permita a articulação entre o “saber”, o “saber fazer” e o “saber ser e estar.
Permite ao professor construir diariamente “saberes teóricos e práticos” que lhe permitam
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desenvolver a autonomia para gerir as várias situações de ensino e aprendizagem. Permite que o
professor formado na UP seja profissional com qualidade em todos os aspectos, por isso, investe-
se na construção de competências, habilidades e atitudes necessárias para a profissão docente,
tentando articular adequadamente a teoria adquirida na UP com a prática de ensino nas escolas.
Relatório
De acordo com COSTA (2010:333), é um texto que apresenta o relato formal, completo de um
estudo, de uma investigação ou de uma pesquisa, e de uma auditoria.
O professor
É orientador do processo de ensino e aprendizagem, deve ser fonte de estímulos que leva o aluno
a reagir para que se processe a aprendizagem. Segundo NERCY (1988, 125).
Escola
Segundo LIBÂNEO (1994:39), escola é um meio insubstituível na contribuição para as lutas
democráticas, na medida em que possibilita as classes populares, ao terem o acesso ao saber e as
sistematizados e as condições de a aperfeiçoamento das potencialidades intelectuais,
participarem activamente do processo político, sindical e cultural.
Planificação
Actividade que consiste em definir, sequenciar os objectivos de ensinos e
aprendizagem, (NEVES e GRAÇAS, 1987).
Escolas do Ensino Básico
O artigo 6 números 1, 2 e 4 do REGEB (2008:11) defende que as Escolas do Ensino Básico tanto
públicas como privadas devem funcionar em edifícios próprios com mobiliário, biblioteca,
material didáctico, um posto de primeiros socorros e boas condições de salubridade, água
potável, casas de banho e/ou latrinas que garantam acesso aos portadores de deficiência. O
edifício deve ser construído em local adequado aos fins educativos. O equipamento e o
mobiliário das salas devem no mínimo ser constituídos por um quadro convencional - preto,
secretária e cadeira para o professor, carteiras, um armário para o material didáctico e trabalhos
feitos pelos alunos, caixa métrica, equipamentos específicos para alunos com necessidades
educativas especiais e um kit de material de primeiros socorros.
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Educação
É um processo de continua reconstrução da experiencia com propósito de ampliar e aprofundar o
seu conteúdo social enquanto, ao mesmo tempo o individuo ganha controlo dos seus métodos
evoluídos. (DEWEY, John).
Sala de aula
Conforme PILETII (2004:244), é o lugar em que a aprendizagem é apenas organizada de modo a
tornar – se livre em outros ambientes.
Aluno
É um indivíduo que recebe formação de um professor para adquirir ou desenvolver seus
conhecimentos em um determinado assunto (NERCI, 1989).
Avaliação
Segundo DUARTE (2001:55) constitui um assunto bastante complexo e cheio de contradições.
“Não há consensos claros sobre o que é avaliar e quais são as funções de avaliação, constata-se
as mais referidas na literatura são as que dizem respeito a melhoria da qualidade dos processos
de aprendizagem”.
Ensinar
É criar condições favoráveis (Psicológicas, didácticas e materiais) para a aprendizagem do aluno;
é facilitar a aprendizagem (KARLING, 1991).
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CAPITULO III – Observação


ALARCÃO e TAVARES (1985:103), afirma que observação – é o conjunto das actividades
destinadas a obter dados e informações sobre o que se passa no PEA, com a finalidade de mais
tarde procede a uma análise do processo numa ou noutra das variáveis em foco.

3.1.Historil da Escola
A Escola Secundária 25 de junho de Massinga nasce das salas anexas da Escola Secundária de
Massinga (ESM), passando desde o ano 2016 a ser uma escola independente que até então está
no processo de descentralização.

3.2. Localização geográfica da Escola


A escola secundária 25 de Junho localiza-se no centro da vila municipal de Massinga a 180m de
Oeste da estrada nacional número 1, a oeste limita-se por uma rua que vai ao mercado central
que separa a mesma escola com o internato da escola secundaria de Massinga do 2º ciclo, a este e
norte pelas residências dos vizinhos da Escola e a sul rua que separa a mesma Escola.

Ao nível dos recursos especiais, escola não apresenta boas condições para a lecionação de aulas e
materiais não são boas.

3.3. Organização administrativa


No sector administrativo encontram-se comtemplados outros sectores e, corresponde órgão
fundamental para o funcionamento de todas actividades pedagógicas, dos recursos humanos e
das finanças da instituição. A área pedagógica e a área administrativa são vitais para o
funcionamento da escola. Por isso estes sectores têm bom relacionamento entre os seus
trabalhadores. Os processos dos alunos e professores estão organizados em ordem alfabética,
havendo separação entre os processos dos alunos e dos professores. A escola lecciona em dois
turnos: o primeiro entra as 7h min e sai as 12h:05min e o turno de tarde entra as 12h:20min e sai
as 17h:25min. O funcionamento da área pedagógica assenta no plano da escola, programas de
ensino, plano analítico ou trimestral elaborado trimestralmente pelo grupo de disciplina orientado
pelo delegado. Também é elaborado pelo grupo de disciplina o plano quinzenal (nas últimas 5ª
feiras de cada quinzena), cuja função é unificar as actividades, discutir os conteúdos, métodos e
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objectivos das aulas. A área pedagógica é orientada e controlada pelo DAP, auxiliando-se de
alguns materiais como mapas de levantamento estatístico sobre o efectivo de alunos e
professores, mapas de levantamento estatístico sobre o aproveitamento dos alunos e o
desempenho de cada professor, horários das turmas e dos professores. Constitui ainda
documentos de registo do sector pedagógico: livro de turma, verbetes, pautas de notas e fichas
cadastros, nos quais constam os nomes de alunos, comportamento e aproveitamento pedagógico
dos mesmos.

3.4. Área física da escola secundaria 25 de Junho

A escola Secundária 25 de Junho é constituida uma vedação de arames, um bloco administrativo,


uma sala dos professores e por 5 blocos de salas de aulas, dos quis: o 1º constituído por 5 salas, o
2º a 4º constituído por 4 salas e o 5º constituído por 2 salas, feitas de chapas e estacas de pau a
big nas algumas de separação interna de caniço por onde decorreu o estágio, uma secretária de
professores, as salas não tem janelas e nem vidros, tem duas casas de banhos, uma para meninas
e outra para meninos. (imagens para observar nos apêndices)

Quadro referente aos professores de Física na ES 25 de Junho 8ª á 10ª classe

Numero Nome Sexo Nível académico


1 Olívio Ribeiro Mascarenhas Masculino Licenciado
2 Mariano Uaite Catemba Masculino Licenciado
3 Hélio Justino Masculino Licenciado
4 Feliciano André Masculino Licenciado
Tabela 1: Quadro referente aos professores de Física Fonte: autor (2018)

Horário

De referir que as aulas foram leccionadas na da 9ª classe, turma 03, curso diurno no período de
manhã, de acordo com o Horário da turma abaixo indicado.

Tempo Horas Dia da semana


3º 8h40 às 9h25 4ª Feira
5º 10h30 às 11h15 6ª Feira
Tabela 2: Horário da turma (Disciplina de Física) Fonte: ES 25 de Junho
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3.5.Caracteristica da sala de aula: 9ª classe turma 3 curso diurno


O objectivo neste subtema é descrever a sala de aula ou a turma onde foram leccionadas as aulas
durante o periodo de estagio pedagogico de fisica na Escola secundaria 25 de junho.
De acordo com ESTELA (2002:41) turma é um grupo formal que obedece a características
especiais. O grupo não se constitui de forma voluntária, os alunos não se escolhem entre si nem
escolhem seus professores.
A turma 3 da 9ª classe, onde foram leccionadas as aulas, era composta por 51 alunos. Turma,
esta organizada de forma usual, isto é, três filas de carteiras e cada fila contendo sete carteiras
voltadas para frente onde se encontra secretaria do professor e o respectivo quadro preto. Esta
maneira ajuda o professor a controlar a turma, apesar de se verificar certas conversas
principalmente os alunos que sentam nas carteiras detrás.
A sala por onde decorreu o estágio é feita de chapas de zingo e estacas de simbire, com um
número menor de carteiras que não chega a corresponder aos 51 alunos havendo necessidades de
outros alunos sentarem no chão estendendo capulanas, tem uma secretária do professor, a sala
não tem janelas e nem vidros.

A organização física da sala de aulas deve permitir que o professor possa ver todos os alunos e os
alunos possam ver o professor e o quadro, estes requisitos a sala onde decorreu o estágio
pedagógico reúne, daí que afirma-se que ela apresenta boas condições para a efetivação de aulas.
Também possui espaço suficiente para a circulação do professor.

3.6. Caracterização do professor assistido


O professor assistido chama-se Olívio Ribeiro Mascarenhas, é Licenciado em Ensino de Física
pela Universidade Pedagógica, tem uma boa personalidade, visto que mostrou durante as aulas
uma relação eficaz com os alunos. É de sexo masculino, o professor é natural da Província de
Manica, Distrito de Gondola. Ele nos tempos livres gosta de conversar com colegas e jogar
futebol.

3.7. Características dos alunos da 9ª classe turma 3


A classe acima referenciada é leccionada no curso diurno na Escola Secundária 25 de Junho e é
composta por 51 alunos.
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A idade média da turma é de 14,5 variando dos 13 a 16 anos e a maioria são nativos do Distrito
de Massinga. Apesar da variação da idade dos alunos, a turma não é tão agitada. A maioria dos
alunos são da religião cristã embora haja os da religião muçulmana, nos intervalos conversa em
pequenos grupos sem nenhuma rejeição entre eles.

No que diz respeito a estrutura administrativa da turma esta é composta pelo Director de Turma
(DT), Chefe da Turma, Sob – Chefe, Chefe de Higiene e Chefe do Desporto, chefe de
informação, pai turma, mãe turma e chefes dos Grupos. A turma se reúne uma vez por semana,
exactamente às quintas-feiras no quarto tempo pelas 9:40, sob moderação do director da turma.

Sexo H M HM
Número de alunos 23 28 51
Tabela 3: Número de Alunos Pertencentes a 9ª classe turma 3 Fonte: Autor (2018)

3.8. Analise das aulas assistidas


No que diz respeito a aula assistida constatou-se que as aulas dos professores foram planificadas,
os objectivos comportamentais satisfaziam ou concretizavam os objectivos específicos, no plano
havia previsão dos meios de ensino e estes eram adequados aos conteúdos de ensino abordados.

O professor assistido, fez a previsão dos objectivos específicos a alcançar nas aulas, fez a
previsão dos recursos materiais necessários e os procedimentos didácticos adequados a aula de
modo que o aluno retenha a informação útil e que seja estimulado a utilizar toda gama de
operações cognitivas de que necessitará no futuro mas sem nenhuma experiência.

Segundo PILETTI (2004:91) sequência lógica dos conteúdos é um dos meios de favorecer o
desenvolvimento integral do aluno; as aulas eram centradas no aluno, notou-se uma ligação entre
as aprendizagens anteriores com as aprendizagens novas, as metodologias eram adequadas ao
desenvolvimento intelectual dos alunos, pois os professores apresentavam esses requisitos.

Eles usavam uma linguagem adequada ao nível dos alunos, também ia repisando e registando no
quadro os termos novos de difícil escrita por parte dos alunos.
19

De salientar também obedeciam a sequência lógica dos momentos de todos os momentos de uma
aula (Introdução e Motivação, Mediação e Assimilação, Domínio e Consolidação e Controlo e
Avaliação).

No dia 19 de Fevereiro de 2018, o estudante estagiário assistiu a aula referente a Propriedades


da matéria, onde os primeiros aspectos a observar notou-se a sala de aulas estava limpa, quanto
a organização os alunos encontravam-se todos uniformizados e sentados três a três em cada
carteira, o professor apresenta uma boa aparência ele sempre disponha-se de bata branca, o
professor assistido encontrava-se dentro dos parâmetros de uma aula, obedecendo uma sequência
lógica das funções didácticas.

No segundo dia que foi no dia 20 de Fevereiro de 2018, o estudante estagiário assistiu a aula com
o tema força de adesão e coesão, onde os primeiros aspectos que foram observado a sala de
aulas estava em condições saudáveis, quanto a organização os alunos encontravam-se todos
uniformizados e sentados três a três em cada carteira como no primeiro dia de assistência, o
professor apresenta uma boa aparência ele sempre disponha-se de uma bata branca sempre, o
professor assistido encontrava-se dentro dos parâmetros de uma aula, obedecendo uma sequência
lógica das funções didácticas, introduzindo o tema escrevendo no quadro e de uma forma de
provocação como uma forma de incentivo, o método mais predominante foi a elaboração
conjunta.

Dos conteúdos tratados das aulas acima são da 8ª classe porque o estudante estagiário deu início
das actividades mediante na 1ª distribuição da lista nominal dos estudantes e o resto das
actividades foram desenvolvidas na 9ª classe depois de harmonização de alguns
constrangimentos relacionados com coincidência do horário de estágio e académicos constatados
logo no início das actividades.

No terceiro dia o estudante estagiário assistiu a aula do tutor com o novo tema Dilatação
térmica, o professor assistido fez a introdução da aula recorrendo aos casos vividos no
quotidiano do aluno, usando uma linguagem adequada ao nível dos alunos, os movimentos da
aula observou-se que obedecem uma sequência lógica das funções didácticas, (introdução,
motivação, mediação e assimilação e na assistência o estudante estagiário notou-se que em todas
aulas assistidas o professor não faz o uso das tecnologias de informações e comunicação durante
20

a aula. E no quarto dia e o ultimo de assistências, o estudante estagiário assistiu a aula que foi de
exercícios de aplicação onde os alunos resolviam no quadro com ajuda do tutor (professor
assistido).

3.9. Descrição e Analise de Actividades da Leccionação das Aulas do professor (estagiário)


A descrição e análise de Actividades da leccionação das aulas foram feitas mediante o
acompanhamento da leccionação do tutor e o supervisor.

O estágio começou no mês de Fevereiro, no primeiro dia, os estudantes foram apresentados a


escola e a directora da escola, depois de breve considerações do regulamento da escola, em
seguida foram fornecidos os horários das turmas. No dia 19 de Fevereiro, o estagiário foi
direccionado a sala de aulas pelo tutor da disciplina de Física para observar o método que o
professor usa para com os alunos durante as aulas. No fim da aula o professor apresentou-a aos
alunos e fez a entrega da turma.

No dia 3 de Março, realizou-se a 1ª AS, onde o professor sugeriu aos seus alunos que levassem
os seus matérias escolares para frente e assim o fizeram com o objectivo de Avaliar o nível de
assimilação dos conteúdos leccionados pelo tutor, No dia seguinte que foi dia 12 de Março de
2018, o professor estagiário deu a sua primeira aula que era fazer a correcção e entrega da 1ª
AS. Teve o acompanhamento do tutor, e no final das aulas o tutor deu algumas observações, e
com estas o professor estagiário sentiu-se satisfeito.

Na semana a seguir, durante a preparação o estagiário teve algumas dúvidas sobre a aula a
seguir, no mesmo dia procurou ajuda ao seu tutor na qual, o mesmo esclareceu as dúvidas, após a
elaboração do plano de aula, dirigiu-se ao seu supervisor para a correcção, no dia 16 de Março de
2018, introduziu o Tema: Transmissão de calor por condução, convecção e radiação, cujo
objectivo era Conhece os processos de transmissão de calor; Explica as diferentes formas de
transmissão de calor e Fazer experiência de transmissão de calor por condução convecção e
radiação (ver materiais da experiência abaixo).
21

Meios usados para experiência de formas


de condução de calor
Uma vela, uma barra metálica, Uma fonte
luminoso (chaminé,) uma latinha de água
para ferver constitui os meios que os alunos
executaram as experiência sob orientação do
professor

Foto 1: Meios para experiência de formas de condução de calo Fonte: Autor (2018)

Na aula a seguir que foi numa 2ª feira, o professor estagiário, se dirigiu a sala de aulas e deu a
terceira aula que teve como tema: Efeitos do calor na Natureza, foi uma das aulas em que mais
marcou os alunos devidos o efeito mostrado ao Realizar experiência de efeito de estufa e
mostrando através de cartaz visual (ver materiais da experiência abaixo)

Meios ilustrativos e de experiência de


efeito de estufa
O cartaz mostra o sol iluminando a terra (raios
ultravioleta) que quando libertados pela terra
(raios infravermelhas), verifica dificuldades por
causa da destruição da atmosfera e camada de
ozono pelos gases oxidantes oriundos da acção
humana lesando o efeito estufa que
posteriormente resulta em mudanças climáticas
como o aquecimento global, cheias, secas e de
entre outras calamidades naturais. Na
experiência usou-se o papel filme, papel de
alumínio, copo de água, uma caixa e
termómetro para mostrar na prática este
fenómeno.

Foto 2: Meios ilustrativos e de experiência de efeito de estufa Fonte: Autor (2018)


22

Na segunda semana elaborou os planos de aula e tendo prosseguido com os mesmos trâmites, o
professor estagiário deu a sua 4ª aula onde introduziu a aula com, o sumário foi: Equilíbrio
térmico, que teve como objectivo: Observa regras de higiene e segurança na realização da
experiência, Realiza experiência de equilíbrio térmico; Explicar a troca de calor entre corpos
com base no equilíbrio térmico e Definir o equilíbrio térmico.

Meios para experiência de equilíbrio térmico

Dois copos contendo água morna e o


outro a temperatura do ambiente que
depois da mistura tomava uma certa
temperatura em graus Celcius e
depois de algum tempo teve a
temperatura do ambiente.

Foto 3: Meios para experiência de equilíbrio térmico Fonte: Autor (2018)

No dia 26 de Março de 2018, o professor estagiário de uma aula de Exercícios de Consolidação


que teve como objectivo verificar o nível de assimilação dos conteúdos leccionados e Fazer uma
avaliação contínua aos alunos. O professor estagiário antes de iniciar com as suas aulas, cobrou
os TPC aos alunos fizeram a correcção sob orientação do professor.
Na quarta semana o professor estagiário introduziu uma nova Unidade Temática: Estática dos
sólidos com o Tema: Revisão de conceito de força e seus elementos, onde teve o privilégio de
ser assistida pelo seu tutor como sempre, no final da aula o tutor deixou ficar algumas
observações construtivas que visaram no melhoramento das suas aulas que como experiência
utensílios da sala de aula como levantar uma carteira, movimentar um e outro objecto e de entre
outros exemplos práticos procedidos no decurso da aula.

No dia 27 de Abril de 2018, o professor falou de Centro de gravidade onde os objectivos do


tema circundava em: Relacionar o conceito força de gravidade com situações de dia-a-dia do
aluno. Definir força de gravidade; Indicar as características de força de gravidade; Estimar a
23

localização do centro de gravidade de um corpo. Determinar experimentalmente o centro de


gravidade de um corpo. Antes de entrar para a aula, ela fez o resumo da aula passada,
introduzindo o tema, definiu o conceito de força.

Meios para ilustração e experiência de centro de gravidade

Usou-se cartaz e experiência prática


para demostrar o centro de gravidade
de corpos regular e irregular.

Foto 4: Meios para ilustração e experiência de centro de gravidade Fonte: Autor (2018)

No dia 16 de Maio de 2018, o professor estagiário falou de Tipos de equilíbrio com objectivos
de Relacionar os tipos de equilíbrio com situações de dia-a-dia do aluno; Identificar os tipos de
equilíbrio; Caracterizar o equilíbrio estável, instável e indiferente. Demonstrar
experimentalmente o equilíbrio estável, instável e indiferente. Antes de começar com a aula o
professor estagiário fez a Saudação e controle de presenças; Breve recapitulação dos conteúdos
leccionados anteriormente sobre a unidade: Apresentação de situações da vida quotidiana
relacionadas com aula; escrita do tema da nova aula; Correcção de TPC.

Questões de reflexão:

No nosso dia-a-dia deparamos com situações em que quando deslocamos um corpo da sua
posição, tende a regressar a sua posição. Isso porque acontece.

E também há situações quando deslocamos um corpo da sua posição, não tende a regressar a sua
posição. Isso porque acontece. Eles deram as suas contribuições, o professor explicou sobre
Equilíbrio estável, instável e indiferente fez a Ilustração de equilíbrio estável, instável e
indiferente, demostra experimentalmente e Condições de equilíbrio de um corpo apoiado num
plano.
24

Meios para ilustração e experiência de tipos de equilíbrio

Cartazes que ilustra os três tipos de equilíbrio,


estável, instável e indiferente e através de simples
berlindes, arco e uma superfície plana os alunos
procederam as experiências.

Foto 5: Meios para ilustração e experiência de tipos de equilíbrio Fonte: Autor (2018)

Terminando com a III unidade temática, o professor introduziu a unidade temática: Estática dos
sólidos, teve como o sumário: Momento de uma força, onde o professor definiu os conceitos
básicos do momento de uma força, citou a importância do momento de uma força para a
sociedade.

Meios para experiência de momento de uma força

Um parafuso, uma porca e


uma chave os alunos
testavam experimentalmente
as forças em diferentes
posições de braço.

Foto 6: Meios para experiência de momento de uma força Fonte: Autor (2018)

Na 4ª feira dia 23 de Maio, o professor falou das Maquinas simples, teve como objectivo:
Relacionar os diferentes tipos de máquinas simples com as que o aluno depara no dia-a-dia.
Identificar os elementos e os tipos de alavanca, Demonstrar experimentalmente tipos de
alavanca, Identificar os diferentes tipos de máquinas simples. Esta aula foi bastante boa porque
os alunos mostraram o seu conhecimento dando vários exemplos das Maquinas simples.
Meios para ilustração de máquinas simples
25

Cartaz que ilustra diferentes


máquinas simples como alavanca,
plano inclinado, roldana e sarilho.

Foto 7: Meios para ilustração de máquinas simples Fonte: Autor (2018)

No dia 4 de Junho o professor deu a continuação da aula falando da Associação de roldanas em


talha e cadernal, onde o professor estagiário começou a aula fazendo um breve resumo sobre os
conceitos da falado de roldana, onde vimos os seus Elementos e os diferentes tipos, hoje vamos
falar da associação de roldanas em talha e em cadernal, vamos explicar a condição de equilíbrio
em talha e vamos demonstrar experimentalmente a talha e cadernal.

Meios para experiências de associação de roldanas

Roldanas em talha e
cardinais usadas pelos alunos
nas experiências.

Foto 8: Meios para experiências de associação de roldanas Fonte: Autor (2018)

No dia 06 de Julho, foi na 4ª feira o professor estagiário fez a correcção e entrega da 2ª AS, onde
o mesmo fez um levantamento e balanceamento entre as notas da 1ª AS e 2ª AS, e notou que a
percentagem das notas positivas oscilou na 2ª AS e APT. (imagens para observar nos anexos)

No mesmo dia 08 de Junho deu a última aula que falou da Condições de equilíbrio das
alavancas onde fez o Controlo de assiduidades a Correcção de TPC, deu algumas Questões de
reflexão: Como poderia equilibrar um corpo numa alavanca interfixa? O que te parece quando se
26

fala de condição equilíbrio de uma alavanca? Fez um breve resumo sobre Máquinas simples,
principais máquinas simples, destacamos principalmente a alavanca, onde definimos a alavanca,
vimos seus elementos e tipo, hoje vamos falar de condições de equilíbrio de uma alavanca.

Meios usados para experiências de tipos de alavancas

A alavanca usada para experiências de


tipos de alavancas nomeadamente
interfixas, interpotente e inter-resistente

Foto 9: Meios usados para experiências de tipos de alavancas Fonte: Autor (2018)

3.10. Descrição e Análise de Actividades da Leccionação da aula do professor orientador


(tutor)

Primeiramente decorreu a apresentação da sala de aulas (9ª Classe, Turma 3), houve assistência
de 4 aulas dadas pelo tutor da disciplina, que consistiu em saber como é que o professor se
apresenta em sala de aulas, como é feita a transmissão dos conteúdos, a dosificação, a
planificação, a leccionação, fez-se avaliações aos alunos e constatou-se que não há interacção
dos alunos para com o professor.

Aspectos Positivos

O professor estagiário constatou que o professor (tutor), tem um domínio sobre a turma, porque
os alunos comportaram-se bem do início ao fim da aula. Eles dialogavam de uma forma positiva,
o professor foi interactivo e deu oportunidade aos seus alunos de mostrarem as suas habilidades,
conhecimentos e competências.

Aspectos Negativos

Quanto aos aspectos negativos, notou-se que o tutor, não trazia consigo o plano de aulas, mas
sim um caderno onde continham os apontamentos, em poucas vezes se fez-se presente em sala de
27

aulas para assistir as aulas do professoro (estagiário), as suas aulas não foram muito motivadoras,
porque houve desinteresse da aula por parte dos alunos, falta de experiência durante as aulas.

Sugestão para o Tutor

A sugestão para o tutor, ele deve estar ciente de que antes de entrar em uma sala de aulas, deve
fazer uma planificação, para manter a estabilidade da disciplina, e saber gerir o tempo, sugiro
que o professor seja amigo dos seus alunos, criando um ambiente estável na sala de aulas,
chamar atenção dos alunos e por fim, fazer o acompanhamento dos estagiários criando um bom
ambiente de trabalho.

Observação da turma

A observação da turma onde decorreu o estágio torna-se um ponto de partida importante para
conhecer a realidade dos alunos com que trabalhou-se. Durante a observação constatou-se que a
turma é composta por alunos do sexo feminino e masculino de um número de 54 alunos, tem
uma porta, a sala não dispõe de janelas, tem um quadro preto, não tem luzes, insuficiência de
carteiras com um universo de 54 alunos, devido a falta de carteiras, constatou-se que havia uma
lotação onde cada carteira era ocupada por 3 alunos e alguns usam capulanas e sentam no chão.

3.11. Caracterização dos alunos da 9ª classe, turma 3


Turma 3, 9ª classe
Idade 14-17
Sexo Masculino e Feminino
Religião Cristã e Muçulmana
Ocupação nos tempos Futebol, basquetebol, dança, cozinhar, trançar cabelos e
livres rezar.
Alunos no 1º trimestre 51
Alunos transferidos 0
Alunos desistentes 0
Tabela 4: Caracterização dos alunos da 9ª classe, turma 3 Fonte: Autor (2018)
28

3.12. Caracterização do professor assistido


O professor assistido chama-se Olívio Ribeiro Mascarenhas, é Licenciado em Ensino de física
pela Universidade Pedagógica, tem uma boa personalidade, visto que mostrou durante as aulas
uma relação eficaz com os alunos. É de sexo masculino. O professor é natural da província de
Inhambane. Ele nos tempos livres gosta de conversar com colegas e jogar futebol.

3.13. Estrutura e Organização das Aulas


A estrutura e organização das aulas obedecem as seguintes linhas de formação específica:
momentos, objectivos, conteúdos, métodos e estratégias de ensino, meios, avaliação, observações
gerais e avaliação das aulas observadas.

7. Observações gerais e avaliação das aulas observadas


O autor do relatório constatou que o controlo da turma (as chamadas) ocupava muito tempo. Na
aula assistida do tutor, ele não era portador do plano de aulas, o que deixou o autor do relatório
muito indignado. Geralmente as aulas assistidas foram plausíveis, para o professor como por
parte dos alunos, constatou-se um comportamento admissível, ao término do estágio recebeu
vários elogios, aplausos vindo dos alunos e palavras de agradecimento e tristeza vindo dos
mesmos.

7.1. Execução das Aulas


No âmbito do cumprimento de uma das actividades da prática pedagógica o autor deste relatório
esteve na 9ª classe, turma 3, tendo como tutor o professor Olívio Ribeiro Mascarenhas, da
disciplina de física, que ''recebeu'' com toda bondade e assim como a turma, durante o processo
todo que o autor observou. O processo decorreu na classe 9ª e turma acima citada, com seguinte
horário: (ver horário da turma na tabela 3).

7.2. Conteúdos Leccionados pelo professor estagiário


1. Transmissão de calor por condução, convecção e radiação
2. Efeitos do calor na Natureza
3. Equilíbrio térmico
4. Exercícios de Consolidação
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5. Revisão de conceito de força e seus elementos


6. Centro de gravidade
7. Tipos de Equilíbrio
8. Momento de uma força
9. Máquinas simples
10. Roldana
11. Associação de roldanas em talha e cadernal
12. Correcção e entrega da 1a AC
13. Condições de equilíbrio das alavancas

No início de cada aula sempre o professor estagiário começou por fazer a revisão da aula
anterior. Depois procedeu a introdução da nova aula, a maior parte dos alunos eram voluntários,
pois é, uma turma com imensas potencialidades

Ainda durante este período de Estagio pedagógico de física o autor adquiriu competências que
lhe conferem as qualidades de um bom professor como:

 Planificar as aulas
 Definir os objectivos de uma aula
 Seleccionar os conteúdos obedecendo todos os critérios de selecção
 Seleccionar os meios de ensino adequados para determinada aula
 Seleccionar os métodos a usar numa aula segundo nível intelectual e real dos alunos.

8. Estrutura do programa da 9ª classe


De acordo com o PROGRAMA DA 9ª CLASSE (2010:5), as consultas efectuadas, a escola deve
responder às exigências do mercado cada vez mais moderno, que apela às habilidades
comunicativas, ao domínio das Tecnologias de Informação e Comunicação, à resolução rápida e
eficaz de problemas, entre outros desafios.
Assim, o novo programa do ESG deverá responder aos desafios da educação, assegurando uma
formação integral do indivíduo que assenta em quatro pilares, assim descritos:
Saber Ser que é preparar o Homem moçambicano no sentido espiritual, crítico e estético, de
modo que possa ser capaz de elaborar pensamentos autónomos, críticos e formular os seus
30

próprios juízos de valor que estarão na base das decisões individuais que tiver de tomar em
diversas circunstâncias da sua vida;
Saber Conhecer que é a educação para a aprendizagem permanente de conhecimentos
científicos sólidos e a aquisição de instrumentos necessários para a compreensão, a interpretação
e a avaliação crítica dos fenómenos sociais, económicos, políticos e naturais;
Saber Fazer que proporciona uma formação e qualificação profissional sólida, um espírito
empreendedor no aluno/formando para que ele se adapte não só ao meio produtivo actual, mas
também às tendências de transformação no mercado;
Saber viver juntos e com os outros que traduzem a dimensão ética do Homem, isto é, saber
comunicar-se com os outros, respeitar-se a si, à sua família e aos outros Homens de diversas
culturas, religiões, raças, entre outros. AGENDA 2025:129, citada pelo PROGRAMA DE
ENSINO DA 9ª CLASSE (2010).
Estes saberes interligam-se ao longo da vida do indivíduo e implicam que a educação se organize
em torno deles de modo a proporcionar aos jovens instrumentos para compreender o mundo, agir
sobre ele, cooperar com os outros, viver, participar e comportar-se de forma responsável.
Neste quadro, o desafio da escola é, pois, fornecer as ferramentas teóricas e práticas relevantes
para que os jovens e os adolescentes sejam bem-sucedidos como indivíduos, e como cidadãos
responsáveis e úteis na família, na comunidade e na sociedade, em geral.
O Papel do estagiário praticante no aproveitamento pedagógico
De referir que o papel da escola é preparar os jovens de modo a torná-los cidadãos activos e
responsáveis na família, no meio em que vivem (cidade, aldeia, bairro, comunidade) ou no
trabalho.
Para conseguir este feito, foi possível envolvendo os alunos em actividades, colocando
problemas concretos por eles vividos. A preparação do aluno para a vida passa por uma
formação em que o ensino e as matérias leccionadas tenham significado para a vida do jovem e
possam ser aplicados a situações reais.
O ensino - aprendizagem das diferentes disciplinas que constituem o currículo fará mais sentido
se estiver de acordo aos quatro saberes acima descritos interligando os conteúdos inerentes à
disciplina, às componentes transversais e às situações reais. PROGRAMA DA 9ª CLASSE
(2008:16)
31

Quanto á avaliações realizadas pelos alunos, os resultados mostraram que o trabalho efectuado
foi positivo, os alunos assimilaram os conteúdos, os objectivos previstos estavam sendo
alcançados até porque, este processo de avaliação começava com os pequenos trabalhos de casa,
trabalhos em grupo que ajudavam a monitorar a situação do PEA. O processo culminou com a
realização do 1º teste escrito e 2 testes de Avaliação Continua.

Avaliação é um processo contínuo de pesquisas que visa interpretar os conhecimentos,


habilidades e atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças esperadas no comportamento, de
modo que haja condições de decidir sobre alternativas de planificação do trabalho do professor”
PILETTI (2004:190).

Aproveitamento pedagógico do 1º trimestre

Aproveitamento pedagógico das avaliações contínuas

Turma Avali Ausen AC1 AC2 MAC


ados tes

03 51 0 Po %P Ne % Pos % Negat % Negat %Posit


s osit g Neg it Posit
45 84.3 8 15.7 51 0.0 51 100 37 27.5

Tabela 5: Aproveitamento pedagógico das avaliações contínuas Fonte: Autor (2018)

Gráfico 1: Aproveitamento pedagógico das avaliações contínuas Fonte: Autor (2018)


32

Para AC, as notas obtidas na 1ª AC foram boas em relação a 2ª AC que variam entre zero (0) a
seis (6) notas, estas que me deixaram espantado qual foi a forma que o professor avaliou.

Aproveitamento pedagógico da Avaliação sistemática (AS)

Turma Avali Ausentes AS MAC


ados
03 51 0.0 Posit %Posi Neg % Neg Posit % Negat %
t
30 58,8 21 41.2 23 45.1 28 54.9

Tabela 6: Aproveitamento pedagógico da Avaliação sistemática (AS) Fonte: Autor (2018)

Gráfico 2: Aproveitamento Pedagógico de AS I – Trimestre Fonte: Autor (2018)

AS foi de 58.8%, esta percentagem fez com que alavancasse a percentagem de MAC que foi
54,9%.

Aproveitamento Pedagógico da 1ª APT

Turma No de alunos Ausentes Avaliados Alunos em Alunos em


situação positiva situação negativa

No % No %

03 51 0 51 36 70.6 15 29.4

Tabela: Aproveitamento pedagógico do 1º trimestre da 1ª APT Fonte: Autor (2018)


33

Gráfico 3: Aproveitamento pedagógico do 1º trimestre Fonte: Autor (2018)

Para APT, as notas obtidas demonstram uma melhoria relativamente as AC’s esta sendo seguido
de como deve ser pois as notas e as percentagens obtidas revelam uma melhoria do
aproveitamento pedagógico por parte dos alunos, visto que a percentagem de positivas é de 70.6
e de negativa é de apenas 29,4.

Aproveitamento pedagógico trimestral

Turma No de Ausentes Avaliados Alunos em Alunos em


alunos situação positiva situação negativa

No % No %

3 51 0 51 30 58.8 21 41.2

Tabela: Aproveitamento pedagógico do 1º trimestre Fonte: Autor (2018)


34

Gráfico 4: Aproveitamento pedagógico do 1º trimestre Fonte: Autor (2018)

Fazendo a análise da percentagem dos resultados obtidos nas avaliações efectuadas no decorrer
do estágio, os gráficos mostram nos que houve um aproveitamento de 58.8%, é um
aproveitamento motivante porque está acima de 50% daí, ser imperioso aproveitar essa dinâmica
dos alunos.

2º Trimestre

Aproveitamento Pedagógico da 1ª AC

Turma No de alunos Ausentes Avaliados Alunos em Alunos em


situação positiva situação negativa

No % No %

03 51 0 51 40 78.4 11 21.6

Tabela: Aproveitamento Pedagógico da 1ª AC Fonte: Autor (2018)


35

Gráfico 5: Aproveitamento Pedagógico da 1ª AC - II trimestre Fonte: Autor (2015)


Para segundo trimestre, com as notas obtidas demonstram que o PEA esta sendo seguido de
como deve ser pois as notas e as percentagens obtidas revelam um melhor aproveitamento
pedagógico por parte dos alunos, visto que a percentagem de positivas é de 78.4 e de negativa é
de apenas 21.6, portanto houve um pregresso exponencial em relação as avaliações dadas pelo
tutor, visto que o método de conduzir o PEA é mecanizado, considerando deste modo o aluno
uma tabua.
36

CAPITULO IV - Pôs - Observação

4.1. Pôs - observação


Terminado a fase do estágio na ES 25 de Junho, a assistência e leccionação das aulas nos
marcou-se um dia para um encontro com supervisor do estágio, onde se fez uma reflexão sobre o
trabalho realizado, na mesma reunião abordou-se dos aspecto como: organização do relatório, os
documentos que devemos ter nos anexos.

O supervisor orientou aos estudantes praticantes o cálculo do parâmetro relativo ao


aproveitamento trimestral bem como a devíamos ter a caderneta no relatório como meio
comprovativo do aproveitamento pedagógico dos alunos por onde se efectuo o estágio.
Finalmente foi feita a compilação de dados constantes deste relatório.
37

4.2. Conclusão
Com base nas várias actividades decorridas no âmbito do Estagio Pedagógicas de Física, pode se
realçar como considerações finais que, o estágio pedagógico em física é um instrumento que
garante a formação do praticante e prepará-lo para exercer a sua tarefa de docência com eficácia,
perfeição, de modo garantir qualidades dos seus alunos e de ensino.
Este consiste fundamentalmente na planificação lecionação de aulas, com o maior intuito de que
os futuros professores possam vivenciar na prática as formas de direcção do Processo de Ensino
e Aprendizagem e suas dificuldades, com vista, a prepará-los para essa actividade.

É de louvar a experiência única que se viveu no âmbito do Estagio Pedagógico, por que,
conseguiu-se finalmente unir a teoria e a pratica, pois que tudo que se aprendeu na sala de aulas
foi visto de forma concreta no terreno, o que permitiu conhecer as fragilidades, problemas,
modos de soluções, do PEA. As aulas foram bem ministradas, com todos preceitos exigidos para
uma boa lecionação, de modo que os alunos se sentissem bem e a matéria fosse bem assimilada.
38

4.3. Recomendações
Sugere-se que haja uma cantina dentro da escola porá evitar com que os alunos saiam dentro do
recinto escolar antes de chegar o momento de saída, pois a ES 25 de Junho esta numa zona muito
perigosa porque está perante uma estrada que passa carros de uma forma contínua e as vezes a
alta velocidade;

A direcção da Escola Secundária 25 de Junho deve evitar a superlotação das salas visto que
durante a fase de lecionação e controle do TPC não é fácil controlar a todos visto que leva-se
muito tempo controlando o TPC leccionando o tempo da lecionação;

Aos professos em exercício na ES 25 de Junho para que não sejam fugitivos quando tratar-se de
serem assistidos pelos estagiários e também não devem deixar a turma sobre responsabilidade
total do estagiário, visto que o estagiário está lá para aprender dele;

Os professores devem dar importância a planificação de aulas e cumprir com as suas fases:
conhecer os interesses, as frustrações e as idades dos alunos com os quais vão trabalhar. A
planificação deve ter em conta os objectivos traçados que mostram uma acção concreta e
imediata.

É indispensável o uso de material didáctico nas aulas de física, poi toda aula de física necessita
de uma experiencia, ou seja, todo o professor deve apostar no uso deste instrumento de ensino. O
DAP deve divulgar a existência de material didáctico e fornecer sempre que seja necessário aos
professores, visto que o material didáctico existe mas poucas vezes é usado.
39

4.5. Referencias Bibliograficas


1. 7.NIVAGARA, Daniel: Módulo de Didáctica Geral do Ensino a Distancia. Maputo. Sd.
2001;
2. DEWEY, J. Educação Progressiva. Antenas, 1991.
3. DIAS, H. et al. Manual de Práticas Pedagógicas. Maputo, Editora Educar. 2008.
4. DUARTE, Educação escolar, teoria quotidiano e a escola Vygotski. Campinas; Autores
associados, Newton, 1996.
5. DUARTE, Stela Cristina Matha. Avaliação de aprendizagem de Geografia: desvelando a
produção do fracasso escolar na 10 classe do Ensino Secundário Geral-Cidade de Maputo.
Tese de doutoramento, São Paulo, Pontifícia Universidade Católica, 2001;
6. KARLING, A. A Didáctica necessária. Ibrasa ed. São Paulo, 1991.
7. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria da Andrade. Metodologia científica. 5 Edição,
São Paulo, 2009;
8. LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica Geral. Cortez Editora Atlas, São Paulo, 1991;
9. MEC, Regulamento Geral do Ensino Básico, 2008;
10. NERCI, I. G. Didáctica Geral Dinâmica; 10ª ed, Editora Atlas. São Paulo, 1989.
11. NERCI, I. G. Didáctica, uma introdução. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 1988.
12. NERICI, Emideo. Didáctica: uma introdução. 2 Ed. São Paulo, editora ATLAS, 1989.
13. NEVES E. & GRAÇA, M. Princípios básicos da Prática Pedagógica-didáctico. Porto
Editora Lda. Coimbra, 10987.
14. PILLETI, Claudino: Didáctica Geral, 23ª ed. Ática Edições, São Paulo. 2004;
15. RIZZONI, Gisele a sala de aula sob o olhar do construtivismo piagetiano: perspectivas e
implicações, Maio 2010;
16. TAVARES, José & ALARCÃO, Isabel. Psicologia de Desenvolvimento e aprendizagem,
Editora Livraria Almeida, Coimbra, 1985;
17. UP, comissão de Revisão curricular. Normas para produção e publicação de trabalhos
científicos. UP, Maputo.
40

Anexos
41

Apêndices
42

Vista frontal da escola Secundária 25 de Junho

Vista Lateral da escola Secundária 25 de Junho, que mostra os blocos das salas
43

Alunos da 9ª classe turma 3

Características da sala de aulas 9ªclasse turma 3

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