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A TECÉM disponibiliza este material em sua página como meio de consulta sobre
a aplicação genérica de sistemas hidráulicos.
1.1 FLUIDO
Em física clássica, força (F) é o único agente do Universo capaz de alterar o estado de
repouso ou de movimento de um corpo, ou de deformá-lo. Para um corpo de massa
constante, a força resultante sobre ele possui módulo igual ao produto entre massa e
aceleração, ou seja, F = m . a .
Quando uma força atua, utiliza energia e produz trabalho. Há várias espécies de forças, tal
como há várias espécies de energia. A expansão de um gás, por exemplo, ao ser aquecido,
produz uma força à medida que o seu volume aumenta - é esta força que origina o
movimento do automóvel, avião ou foguete. Considerando outro exemplo, a força muscular
surge das mudanças químicas nos músculos que fazem com que as suas fibras se contraia
A pressão ou tensão mecânica (p) é a força normal (perpendicular à área) exercida por
unidade de área.
Formalmente, p=F/A
A unidade no SI para medir a pressão é o Pascal (Pa). A pressão exercida pela atmosfera ao
nível do mar corresponde a aproximadamente 101 325 Pa (pressão normal), e esse valor é
normalmente associado a uma unidade chamada atmosfera padrão (símbolo atm)
A pressão relativa define-se como a diferença entre a pressão absoluta e a pressão
atmosférica. Os aparelhos destinados a medir a pressão relativa são o manômetro e também
o piezômetro.
A idéia básica que está por detrás de um sistema hidráulico é bastante simples:
F1/A1 = F2/A2
3/10 = 9/30
3 – UNIDADES DE PRESSÃO
As principais unidades de pressão e sua conversão estão indicadas no quadro abaixo
(www.tecem.com.br)
Conceitua-se vazão (Q), como o volume (V) por unidade de tempo (t), que se escoa através
de determinada seção transversal de um conduto livre (canal, rio ou tubulação com pressão
atmosférica) ou de um conduto forçado (tubulação com pressão positiva ou negativa). Isto
significa que a vazão é a “rapidez” com a qual um volume escoa.
Resumindo: Vazão é o volume de determinado fluido que passa por uma determinada seção
de um conduto por uma unidade de tempo.
As unidades adotadas são geralmente o m³/s, m³/h, l/h ou o l/s. No sistema inglês a unidade
mais utilizada é o gpm (galões por minuto)
Outras unidades utilizadas são:
m³/s - Metro cúbico por segundo
m³/h - Metro cúbico por hora
l/h - Litro por hora
l/min - Litro por minuto
ft³/s - Pé cúbico por segundo
gal/s - Galão (US) por segundo
gal/min - Galão (US) por minuto (gpm)
A vazão de um fluido pode ser determinada de duas formas distintas. Como ela é dada por
l/min (litros por minuto) ou gp. (galões por minuto) ou no sistema internacional em m3/seg.,
Q=V/t ou Q = v . A
Tomando por base o circuito hidráulico da figura 4 que tem um reservatório, uma bomba,
um manômetro, um cilindro hidráulico (cilindro – pistão) e as tubulações, verifica-se que a
bomba fornece uma vazão de óleo Q com uma determinada pressão p.
A potência hidráulica pode ser calculada da seguinte forma:
Ph = p x Q
Pr = Ph /
Onde:
Ph = potência hidráulica (Watts)
= rendimento
5.1.1 – RESERVATÓRIOS
A função do reservatório é armazenar o óleo que circulará no sistema e permitir a saída das
bolhas de ar contidas no óleo de retorno. O reservatório, dependendo do tamanho, também
ajuda a dissipar o calor.
Esse tipo de bomba entrega uma determinada quantidade de fluido a cada ciclo de
movimento, isto é, curso ou revolução. Sua saída em termos de volume é somente
dependente da rotação do acionador sendo independente da pressão do sistema.
Tipos de bombas
5.2 – ACUMULADORES
Os acumuladores são dispositivos que armazenam certa quantidade de fluido para que
possam compensar uma eventual perturbação no sistema. O fluido (óleo) é mantido em um
vaso cilíndrico pressurizado e, atuado por uma mola ou expansão de um gás, é injetado no
sistema.
MOLA
PISTÃO
ÓLEO
HIDRÁULICO
Figura 16 – Acumuladores (da esquerda para a direita): de pistão acionado a gás, com
bexiga inflada por um gás e de pistão acionado por mola.
Os cilindros hidráulicos são atuadores lineares, isto é, podem produzir movimento ou força
linear. Classificam-se em cilindros de simples efeito e cilindros de duplo efeito.
PARA O
DA BOMBA TANQUE
ESTENDIDO RETRAÍDO
Os cilindros de simples efeito têm uma câmara de fluido e exercem força somente em uma
direção. Quando montados verticalmente geralmente se retraem pela força da gravidade
sob carga. São empregados em elevadores hidráulicos e macacos.
PARA O
TANQUE
DA BOMBA
PARA O
DA BOMBA TANQUE
5.4 – VÁLVULAS
Existem dois tipos básicos de válvulas para sistemas hidráulicos. Válvulas com infinitas
posições entre a posição aberta e a posição fechada e as válvulas que têm posições definidas
(ou finitas) que só podem assumir certas posições fixas.
As servo válvulas e as válvulas proporcionais são tipos de válvulas do primeiro tipo (infinitas
posições) enquanto as válvulas direcionais se enquadram no segundo tipo, ou seja, posições
definidas. Dependendo do número de direções do fluxo, as válvulas direcionais podem ser
classificadas como de uma via, duas vias e quatro vias. As válvulas direcionais são
geralmente operadas remotamente através de mecanismos denominados “pilotos”
A válvula de retenção pode ser considerada como uma válvula direcional de uma via pelo
fato de só permitir o fluxo em uma direção e bloqueá-lo na direção contrária. O símbolo
utilizado para identificar uma válvula de retenção é o mostrado na figura 23 – uma
circunferencia e uma sede (V). A direção indicada na seta mostra o sentido do fluxo.
Figura 23 – Válvulas de retenção – símbolo, válvula de esfera e válvula com plug em formato
cônico.
As válvulas de retenção piloto, mostradas na figura 24, são projetadas para permitir o fluxo
em uma direção e bloquear o fluxo de retorno, a menos que pressão do piloto seja aplicada.
As válvulas de duas e quatro vias transmitem o fluxo da bomba para o sistema através de
dois orificios (vias) ou portas de saída.
Válvula de 4 vias
Nas válvulas de duas vias, a porta da bomba é conectada às portas A e B em duas posições e
a porta do tanque serve somente para recolher o vazamento interno da válvula. Desse modo
o retorno de fluxo não ocorre através da válvula. Nas válvulas de 4 vias, as portas P e T são
conectadas às portas A e B, respectivamente, em uma posição, e às portas B e A,
respectivamente na outra posição. Daí, tanto o fluxo que vem da bomba quanto o que vai
para o tanque estão ligadas diretamente à válvula.
A maioria das válvulas de 4 vias é do tipo carretel (spool) e estão disponíveis nas versões
duas posições e 3 posições. As válvulas de 3 posições têm uma posição central neutra. Os
métodos de operação incluem operação manual através de alavancas, cames, braços
mecânicos, aplicação de pressão pneumática ou hidráulica e ainda acionamento elétrico
(solenóide)
Na Figura 31 temos, de cima para baixo: atuador eletrônico, válvula piloto, válvula direcional
(4vias) e cilindro hidráulico (o pistão atuando na massa M).
Uma porta recebe o fluido pressurizado vindo da bomba e uma retorna o fluido para o
reservatório. As outras duas portas geralmente se referem como portas de trabalho e
retorno para ou do atuador. Nesse caso, uma porta de trabalho retorna o fluido para ou da
parte inferior do cilindro enquanto a ourta retorna o fluido para ou da parte superior do
cilindro.
A válvula da figura 2 pode ser colocada em qualquer das três posições.
Na posição neutra todas as portas estão bloqueadas, logo o fluido não passa.
Deslizando o carretel da válvula para a direita o fluido da bomba segue para a parte inferior
do cilindro causando retração da haste do pistão. Quando a haste do pistão se retrai, o
fluido da parte superior do cilindro flui para o reservatório. Deslizando a válvula para a
esquerda, alinha o fluido que vem da bomba para o lado superior do cilindro causando a
saída da haste do pistão. Quando isso ocorre, o fluido do lado inferior é alinhado para o
reservatório.
Figura 35
Taxa de vazão em peso (Qw) expressa em unidades de peso por unidade de tempo (kgf/s,
lb/s)
Taxa de vazão mássica (w) expressa em unidades de massa por unidade de tempo (slugs/s,
kg/s)
Desde que se controla a quantidade de fluido que passa através da válvula por unidade de
tempo, as mesmas válvulas de controle são utilizadas para os três tipos de taxa de vazão.
ORIFICIOS
Um simples orifício na linha é o método mais elementar de controle da vazão. Note que é
também um dispositivo básico para controle da vazão. O orifício pode ser fixo (placa de
orifício) ou ajustável como no caso de uma válvula agulha. Ambos são dispositivos de
controle de vazão não compensados.
REGULADORES DE VAZÃO
Esse tipo de regulador de vazão possui uma porta de by-pass por onde o excesso de fluxo
retorna para o reservatório. A taxa de vazão é controlada pela passagem do fluido através de
um orifício variável regulado pelo pistão de compensação. O regulador de vazão com by pass
é mais eficiente do que os reguladores comuns.
Esse tipo de controladora é equipada com um orifício ajustável (variável) colocado em série
com um compensador. O compensador ajusta automaticamente para variações de entrada e
pressão, mantendo uma taxa de vazão constante para as condições operacionais dentro de
uma precisão de 3 a 5%. São disponíveis com uma válvula de retenção de fluxo reverso (que
permite que o fluxo irrestrito para a direção oposta) e válvulas de alívio integral (que retorna
fluido para o reservatório quando ocorre uma pressão acima da máxima permitida).
Desde que a viscosidade do óleo hidráulico varia com a temperatura como também as folgas
entre as partes móveis dos componentes do sistema, a saída em uma válvula de controle
pode tender a variar com as alterações de temperatura. Para equilibrar o efeito dessas
variações de temperatura, o compensador de temperatura ajusta a abertura do orifício de
Esse tipo de válvula fornece óleo para o circuito primário e seu funcionamento é de uma
válvula de pressão compensada. Quando o circuito primário exige uma vazão de óleo que
excede a normal, a válvula desvia óleo do circuito secundário para o circuito primário. Daí o
seu nome, desde que ela sempre dá prioridade ao circuito primário.
Esse tipo de válvula é basicamente um controlador ajustável de vazão que é inserido dentro
da cavidade de uma válvula. A capa (cobertura) e o carretel são montados com uma unidade
única (simples), consistindo a cobertura de uma solenóide de força proporcional e um piloto
de controle. Quando um sinal elétrico é alimentado em um amplificador eletrônico, a
solenóide e o controlador ajustam o piloto para que a pressão fornecida da porta A altere a
posição do carretel. Um LVDT então realimenta a posição para o amplificador de modo a
manter a condição de orifício para fluir da porta A para a porta B.
VÁLVULAS DE ALÍVIO
A Válvula de Alívio Poppet, mostrada na figura 45 tem sua aplicação para pequenas vazões.
Seu desempenho de resposta rápida as tornam ideais para aliviar pressões oriundas de
choques.São bastante utilizadas para evitar danos a componentes e aliviar aumento de
pressão causado por expansão térmica.
Figura 45 – Válvula de alívio, poppet, de ação direta sem e com parafuso de ajuste da tensão
da mola.
Válvulas de alivio de fluxo reverso e válvulas de alívio de pistão guiado são feitas para
aliviar fluxo em ambas as direções. Na válvula de pistão guiado, um pistão deslizante ao
invés do disco ou copo (poppet) conecta as portas de pressão e do reservatório. A pressão
do sistema atual no pistão e o move contra a força da mola. Quando o pistão se move, ele
abre a porta.
Válvulas piloto operadas, são utilizadas em aplicações que requeiram altas vazões com
pequenas diferenças de pressão. A válvula piloto operada opera em dois estágios. O
A figura 47 mostra uma válvula de alívio fabricação ATOS- SPA- Itália, cujas características
principais estão indicadas ao lado da figura.
5.5 – MANIFOLDS
As tabelas das figuras a seguir, apresentam alguns dados dos tubos sem costura de aço
carbono.
Figura 52 – Parte da tabela de dimensões e pesos de tubos de aço sem costura de aço
carbono e aço liga. (National Tube Supply Company)
7 – ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO
Os acessórios de tubulação podem ser roscados ou flangeados como mostrado na figura 56.
Para tubulações com diâmetro acima de 1 polegada de diâmetro externo, utiliza-se flanges
desde que com esse diâmetro as porcas seriam muito grandes e necessitariam grandes
chaves e força para promover o aperto.
8 – MANGUEIRAS
Grande parte dos components do sistema hidráulico são conectados por tubos rígidos e
sendo rígidos podem transmitir vibrações de um componente para outro. Para atenuar este
e outros requisitos, utilizam-se mangueiras ou tubos conformados (curvados).
Os tubos de aço são econômicos e têm uma longa vida. Para os fabricantes os tubos
conformados oferecem as seguintes vantagens em relação às mangueiras:
Melhor dissipação de calor
Menor raio de curvatura
Menor peso
Capacidade de resitir a pressões acima de 6000 psi (~420 kgf/cm2)
Por outro lado, os tubos estão sujeitos à corrosão a menos que especialmente tratados ou
de material mais nobre. Adicionalmente, para serem conformados dependem de
sofisticados equipamentos e podem necessitar acessórios especiais e trabalho considerável
para instalação.
As mangueiras, por outro lado, são menos capazes de transmitir vibrações porque elas
tendem a amortecer as pulsações. Essa habilidade de absorver vibrações não somente reduz
ruídos mas auxilia a aumentar a confiabilidade e a vida do circuito hidráulico.
INSTALAÇÃO DE MANGUEIRAS
A maioria dos fabricantes oferece mangueiras que podem ser curvadas em um raio apertado
que é publicado nos padrões industriais. Ainda assim, um raio muito pequeno pode implicar
em um encurtamento da vida da mangueira. É consenso que quanto mais aberto a curva
(maior o raio) melhor para a mangueira. Outro aspecto a ser observado é a folga necessária
para que a mangueira possa dilatar ou contrair. Ver detalhes na figura 61.
Alguns autores citam que os projetistas de sistemas hidráulicos devem seguir sete passos para a
selação de mangueiras e seus acoplamentos. Para auxiliar nessa seleção, utiliza-se a palavra
STAMPED que em inglês significa – SIZE (tamanho), Temperature (Temperatura), Application
(aplicação), Materials (materiais), Pressure (pressão), Ends (terminais), e Delivery (entrega na
aquisição).
A tabela a seguir fornece as características das mangueiras hidráulicas de acordo com a classificação
SAE (fonte:hydraulic & pneumatics).
SAE 100R1
Esta mangueira deve ser utilizada com fluidos hidráulicos a base de Petróleo ( e água) dentro de uma
faixa de temperature de -40° to 100° C.
Tipe A – Consiste de um tubo interno de borracha sintética resistente a óleo, uma trama de arame
para reforço e uma cobertura de borracha sintética resistente a óleo e tempo. Uma camada de
material adequado pode ser usada sobre o tubo interno ou sobre a trama de arame (ou de ambos)
para ancorar a borracha sintética ao arame.
Tipo AT – Mesma construção do Tipo A, exceto por possuir cobertura projetada para montagem com
acessórios que não necessitam remoção da cobertura ou qualquer porção dela.
SAE 100R2
Esta mangueira deve ser utilizada com fluido hidráulico a base de Petróleo (e água), dentro de uma
faixa de temperature de -40° to 100° C.
Consiste de um tubo interno de borracha sintética resitente a óleo, reforço de arame de aço de
acordo com o tipo de mangueira, conforme detalhado a seguir, e uma cobertura de borracha
resistente ao tempo e a óleo. Uma camada de material adequado pode ser utilizada sobre o tubo,
sobre o reforço aramado ou sobre ambos para ancorar a borracha sintética ao arame
SAE 100R3
Essa mangueira deve ser usada com fluido a base de Petróleo ( e água) dentro de uma faixa de
temperature de -40° to 100° C.
É fabricada com um tubo interno de borracha sintética resistente a óleo, duas camadas de tecido de
algodão e cobertura de borracha sintética resistente a óleo e ao tempo.
SAE 100R4
SAE 100R5
Essa mangueira deve ser utilizada com fluido hidráulico a base de Petróleo e água dentro de uma
faixa de temperature de -40° to 100° C.
É construída com um tubo interno de borracha sintética reforçado com duas camadas de tecido
separados por uma camada de arame de aço de alta resistência. Todas as camdas são impregnadas
com um compost de borracha sintética resistente a óleo.
SAE 100R6
Essa mangueira deve ser utilizada com fluído hidráulico a base de Petróleo e água dentro de uma
faixa de -40° to 100° C.
Consiste de um tubo interno de borracha sintética, uma camada de tecido de algodão e cobrtura
externa de borracha sintética resitente a óleo e ao tempo.
SAE 100R7
Essa mangueira de termoplático deve ser utilizado para óleo hidráulico a base de óleosintético, de
Petróleo e água emu ma faixa de temperature de -40° to 93° C.
Consiste de um tubo interno de termoplástico resitente a fluidos hidráulicos com reforço de fibras
sintéticas e cobertura resistente ao tempo e a óleos hidráulicos. É identificada pela cor laranja e
linha. Sua capacidade de resistir a pressão é identical a da 100R1.
SAE 100R8
Essa mangueira de termoplastico para alta pressão deve ser usado com fluido a base de óleo
sintético, de Petróleo e água dentro de uma faixa de -40 a 93ºC. Consiste de um tubo interno de
termoplástico resistente a fluidos hidráulicos com reforço de fibras sintéticas e uma cobertura
resistente a fluidos hidráulicos e ao tempo. É identificada pela cor laranja e linha apropriada e sua
capacidade de pressão é idêntica a da 100R2.
Essa mangueira deve ser utilizada com fluido a base de Petróleo e água dentro de uma faixa de -40°
to 100° C.
Tipo A – Esse tipo consiste de um tubo interno de borracha sintética, quatro camadas de arame em
espiral colocados em direções opostas e uma cobertura de borracha sintética resitente a óleo e ao
tempo. Uma camada de material adequado pode ser utilizado para ancorar o reforço de arames à
borracha sintética.
Tipo AT – Esse tipo tem a mesma construção do Tipo A mas sua cobertura é projetada para montage
de acessórios que não necessitem remoção da cobertura ou porção dela.
SAE 100R10
Essa mangueira deve ser utilizada com fluido a base de Petróleo e água dentro de uma faixa de -40°
to 100° C.
Tipo A – Esse tipo consiste de um tubo interno de borracha sintética, quatro camadas de arame
grosso (heavy) em espiral colocados em direções opostas e uma cobertura de borracha sintética
resitente a óleo e ao tempo. Uma camada de material adequado pode ser utilizado para ancorar o
reforço de arames à borracha sintética.
Tipo AT – Esse tipo tem a mesma construção do Tipo A mas sua cobertura é projetada para montage
de acessórios que não necessitem remoção da cobertura ou porção dela.
SAE 100R11
Essa mangueira deve ser utilizada com fluido a base de Petróleo e água dentro de uma faixa de -40°
to 100° C.
Consiste de um tubo interno de borracha sintética resitente a óleo, seis camadas em espiral de
arame colocados em direções opostas e uma cobertura de borracha sintética resitente a óleo e ao
tempo. Uma camada de material adequado pode ser utilizado para ancorar o reforço de arames à
borracha sintética
SAE 100R12
Essa mangueira deve ser utilizada com fluido a base de Petróleo e água dentro de uma faixa de -40°
to 121° C.
Esse tipo consiste de um tubo interno de borracha sintética, quatro camadas de arame grosso
(heavy) em espiral colocados em direções opostas e uma cobertura de borracha sintética resitente a
óleo e ao tempo. Uma camada de material adequado pode ser utilizado para ancorar o reforço de
SAE 100R13
Essa mangueira deve ser utilizada com fluido a base de Petróleo e água dentro de uma faixa de -40°
to 121° C.
Consiste de um tubo interno de borracha sintética resistente a óleo seguido por multiplas camadas
espirais de arame grosso (heavy) em direções opostas (alternadas) e uma cobertura de borracha
sintética resitente a óleo e ao. Uma camada de material adequado pode ser utilizado para ancorar o
reforço de arames à borracha sintética .
SAE 100R14
Essa mangueira deve ser usada com fluido hidráulico a base de petroleo, sintético e água emu ma
faixa de temperature de -54° to 204° C.
Tipo A – Esse tipo consiste de um tubo interno de politetrafluoretileno (PTFE) reforçada com uma
camada de aço inoxidável AISI 303.
Tipo B – Esse tipo tem a mesma construção do Tipo A mas tem uma possui uma superficie interna
eletricamente condutora para prevenir aumento da carga eletrostática.
SAE 100R15
Essa mangueira deve ser usada em fluidos a base de Petróleo dentro da faixa de -40° to 121° C.
Consiste de um tubo interno de borracha sintética resistente a óleo, multiplas camadas de arame
(heavy) montados em direções alternadas e uma cobertura de borracha sintética resistente a óleo e
ao tempo. Uma camada de material adequado pode ser utilizado para ancorar o reforço de arames à
borracha sintética .
SAE 100R16
Essa mangueira deve ser usada em fluidos a base de Petróleo dentro da faixa de -40° to 100° C.
Consiste de um tubo interno de borracha sintética, reforço de arame de aço de uma ou duas
camadas e uma cobertura de borracha sintética resistente a óleo e ao tempo. Uma camada de
material adequado pode ser utilizado para ancorar o reforço de arames à borracha sintética .
A figura 63 mostra uma pagina do catálogo da HansaFlex onde é possível verificar os principais dados
da mangueira.
ENGATES RÁPIDOS
Quando é necessária a conexão e desconexão com freqüência maior que uma vez por semana, as
chances de economia pelo uso de engates rápidos se pagam pelo aumento da produtividade.
Nesse tipo de engate rápido o pino do soquete tem um cone truncado que, quando
empurrado para dentro do soquete, contraria a força da mola e se encaixa na ranhura do
soquete.
ROLETES ou ROLLER-LOCK
Usam roletes de ou pinos trava espaçados em ranhuras ou recessos em volta do diametro
interno do soquete.
Nesse tipo, por ação de duas alavancas externas promove-se o travamento das duas porções
do engate rápido. É o tipo mais comumente utilizado em diâmetros maiores.
As swivel joint podem transmitir o fluido para múltiplas linhas em um circuito através de um
manifold que gira continuamente, isto é, um manifold rotativo. Em geral o fluido entra em
uma ou mais portas na metade estacionária da peça e saí através das portas que estão na
metade que gira.
Figura 73
Figura 76
Figura 78 – Grampo U
Figura 82
Triângulo
Fechado – direção do fluxo hidráulico
Aberto – direção do fluxo pneumático
Miscelânea
Mola
Restrição ao fluxo
BOMBAS E COMPRESSORES
Bombas hidráulicas de deslocamento fixo
Unidirecional
Bidirecional
Bombas hidráulicas de deslocamento ajustável
Unidirecional
Bidirecional
Compressor
Compressor
MOTORES
Motor hidráulico de deslocamento fixo ou pneumático
Unidirecional
Bidirecional
Motor hidráulico de deslocamento ajustável
Unidirecional
Alavanca
Pedal
Mecânico
Pistão ou seguidor
Mola
Rolete
Válvula sequencial
Quando a pressão na linha atinge o valor ajustado na válvula, esta
abre premitindo a passage do fluxo para a porta secundária. O piloto
pode ser drenado externamente para o tanque.
Válvula Redutora de Pressão
DIVERSOS
Acumulador
Purgador manual
Purgador automático
Trocador de Calor
Figura 83
Nome site
Hawer Hydraulik www.hawe.de
Noreq www.noreq.no
Haag+Zeissler www.haag-zeissler.com
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ESCLARECIMENTO
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Trata-se de material oriundo de compilação de outras publicações e informações em sites da Internet, cujas fontes são citadas
referências e fontes de consulta, na última página.
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