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CHALITA, Gabriel. Pedagogia da amizade bullying: o sofrimento das vítimas e dos agressores.
São Paulo: Gente, 2008.
FANTE, Cleo. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2.
ed. Ver. e ampl. Campinas, SP: Verus, 2005.
PEREIRA, Sônia Maria de Souza. Bullying e suas implicações no ambiente escolar. São Paulo:
Paulos, 2009
ROLIM, Marcos. Bullying: o pesadelo da escola. Porto Alegre : Ed. Dom Quixote, 2010.
Com base em Weber & Cunha (2010, p.67-68) os alunos que sofrem de
vitimização têm uma tendência muito grande de utilizar armas e levá-las à escola e
se envolverem em brigas:
Há evidências atuais de que o bullying pode ser reduzido por meio das
políticas da escola, envolvendo toda a comunidade educativa na resolução do
problema e a criação de medidas não- tolerância em relação à violência. Portanto,
após a diretoria da escola e o conselho pedagógico aprovarem o projeto, o
programa pode ser incluído como parte do projeto geral de ensino da escola.
3 FANTE, C. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2.
ed.rev. Campinas, SP: Verus editora, 2005.
entender quais os principais tipos ou caracterizações desta prática. A primeira
forma compreende as "agressões" verbais, que são os insultos; xingamentos;
apelidos, comumente chamado por "zoação".
O segundo tipo de bullying mais comum, se refere a prática física, no
sentido literal do termo, são as brigas; chutes; roubar materiais; quebrar algo da
vítima, etc. O terceiro tipo específico, que também abrange os demais citados é o
bullying praticado com vistas a afetar o psicológico e a moral da vítima. Esse sem
dúvida é a prática mais corrosiva de violência escolar, tendo em vista, que boa
parte destes casos acaba por gerar quadros de depressão e isolamento social da
vítima.
Em outra categoria, temos o bullying sexual, que os autores classificam
como piadinhas machistas; assédios; insinuações etc. Por último, temos o bullying
virtual ou Cyberbullying, que é uma característica peculiar do bullying propriamente
dito. Essa versão institui-se da prática de determinados agressores se utilizarem
das mídias sociais para fazerem insultos ou expor vídeos e imagens, que
constrangem a vítima, em âmbito psicológico e moral.
Nas perspectivas dos autores, não há um critério que defina qual tipo de
bullying seria o mais maléfico. Observando-se que atualmente o cyberlullying com
a chegada da internet e das grandes mídias sociais, esta prática tem sido um dos
ataques mais rotineiros, tendo um efeito multiplicador de vítimas, gerando traumas
e consequências graves.
Com base no estudo do livro de Maria Teresa Maldonado (Os
Construtores da paz) a autora esboça uma perspectiva humanista e
conscientizadora por parte dos alunos. A principal tese, é fundamentada na visão
holística, de que os próprios alunos devem possuir a capacidade efetiva promover
o bem comum; fortalecer laços entre os colegas; incentivar; etc.
REFERÊNCIAS (CAP. 1)
4 Bullying e Desrespeito - Como Acabar com Essa Cultura na Escola (2006). O livro traz uma
roupagem diferente dos livros teóricos que tratam do tema bullying e violência escolar. Lançado em
2006 em Porto Alegre, as autores propuseram um novo mode de pensar e agir sobre estes fenômenos.
ABRAMOVAY, Míriam. RUA, Maria das Graças. Volências nas escolas: versão
resumida. Brasília: Pitágoras, 2002.
COLOROSO, Barbara. The bully, the bullied and the bystander: from preschool
to high school – how parents and teachers can help break the cycle of violence.
New York: HarperCollinsPublishers, 2004.
ROLIM, Marcos. Bullying: o pesadelo da escola. Porto Alegre: Dom Quixote, 2010.