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CENTRO DE ESTUDOS E ACOMPANHAMENTO PSICANALÍTICO E PSICOPEDAGOGICO Commented [C1]: Os números de página so devem aparecer
após o sumário.

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CLEBERSON ALVES DOS ANTOS

A TEORIA DAS PULSÕES E AS POSSÍVEIS ARTICULAÇÕES DA CLÍNICA


PSICANALÍTICA SOBRE A TOXICOMANIA NA CONTEMPORANEIDADE

Salvador
2019
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CENTRO DE ESTUDOS E ACOMPANHAMENTO PSICANALÍTICO E PSICOPEDAGOGICO

Projeto de pesquisa científica


apresentada ao curso de Pós Graduação
e Psicanálise Clínica, na disciplina:
Métodos de Pesquisa em Psicanálise
como requisito para avaliação final da
disciplina, ministrada pelo Professor
Ródnei Souza para constar como parte do
projeto geral do Curso de pós Graduação.

Salvador
2019
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“Foi por causa dela”, dirão, para explicar o delito, como se a droga
tivesse um corpo que seduz e uma alma para penar nas profundezas
do inferno depois do julgamento. A parte humana dos humanos tem
sido sistematicamente substituída pela parte não humana das drogas
(NERY, 2011, s/).
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................... 05
1.1 PROBLEMA DE PESQUISA .............................................. 06
1.1.2 HIPÓTESES ............................................................................ 06
1.1.3 TEMA ....................................................................................... 06
1.1.4 LINHA....................................................................................... 06
1.2 OBJETIVOS............................................................................ 06
1.2.1 Objetivo Geral ....................................................................... 06
1.2.2 Objetivos Específicos............................................................ 06
1.3 JUSTIFICATIVA....................................................................... 07
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................. 07
3. METODOLOGIA ..................................................................... 11
4. CRONOGRAMA ...................................................................... 12
5. REFERÊNCIAS......................................................................... 13
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1.INTRODUÇÃO

A toxicomania tem na psicanálise uma explicação psicodinâmica no


processo de adicção considerando o sujeito e a sua relação com o objeto
“Droga ou substância” (MIRANDA e FAVERET, 2011). Partindo desse
pressuposto, serão estudados os aspectos da pulsionalidade através dos
escritos freudianos sobre a toxicomania e os ditos na literatura sobre a pulsão
de Morte e de Vida, que de alguma forma leva-nos a melhor entender o
sistema pulsional e as articulações clínicas no campo da toxicomania.
Os variáveis meios de consumo de drogas que existem em nossa
contemporaneidade representam um mundo complexo e revelador das tensões
que surgem no engajamento teórico e clínico no âmbito das toxicomanias e,
sobretudo no processo de construção de subjetividade que vivenciamos nos
dias atuais, tendo como fundamentação a predominância de Tânatos (pulsão
de morte) em indivíduos toxicômanos (NETO, 2009).
A partir dessas questões o interesse pela pesquisa surge com a ideia
de refletir quanto a visão da psicanálise sobre a compulsão a álcool e outras Commented [C2]: Falta um complemento. Quanto a visão da
psicanálise o que?
drogas, além de identificar as articulações clínicas conforme os aspectos da
teoria das pulsões, em especial a predominância da pulsão destrutiva.
A pesquisa aqui apresentada propõe de forma ética estudar os
aspectos que de alguma forma possa contribuir para a compreensão e novas Commented [C3]: possam

articulações quanto ao saber sobre a toxicomania dentro do víeis Psicanalítico. Commented [C4]: viés

Essa pesquisa tratar de forma discursiva e contextualizada sobre a


Commented [C5]: falta complemento
toxicomania e a relação da pulsão de morte em pessoas dependentes de
substâncias psicoativas. Terá como base teórica a psicanálise que permite o
olhar sobre os aspectos da toxicomania com diversas implicações no âmbito da
clínica contemporânea.
O trabalho discutira o conceito de pulsão, assim como os equívocos Commented [C6]: discutirá

quanto a utilização termo, a primeira e a segunda teorização freudiana das Commented [C7]: não entendi! A utilização do termo pulsão?

pulsões; se faz necessário discutir os aspectos e a visão da psicanálise sobre a


toxicomania, sendo estes os assuntos fundamentais para compreender a forma
como estrutura-se e se desenvolve a adicção. Por fim, prende-se abordar, a
construção clínica da psicanálise em Freud e as possíveis intervenções
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psicanalíticas sobre o tratamento de pessoas toxicômanos na


contemporaneidade.

1.1 PROBLEMA DE PESQUISA

Como a teoria das pulsões podem contribuir para a clínica da


toxicomania na contemporaneidade?

1.1.2 HIPÓTESES

O indivíduo toxicomaníaco vive um processo de alienação objetal que o


leva a pulsão de morte, tendo Tânatos como símbolo predominante,
transportando-o ao uso exacerbado de substâncias psicoativas, sendo assim, Commented [C8]: Hipótese 1

considera-se que na Psicanálise se encontra melhores arcabouços teóricos


para compreender a clínica da toxicomania na contemporaneidade, contribuem Commented [C9]: Hipótese 2

para o enriquecimento prático e técnico das articulações que permeiam a


práxis clínica nos dias atuais junto ao sujeito toxicomono.

1.1.3 TEMA Commented [C10]: O tema é a generalização, a grande área


onde esta situada a pesquisa. Neste caso, talvez Psicanálise e
Toxicomania.

A TEORIA DAS PULSÕES E AS POSSÍVEIS ARTICULAÇÕES DA CLÍNICA


PSICANALÍTICA SOBRE A TOXICOMANIA NA CONTEMPORANEIDADE

1.1.4 LINHA

PSICANÁLISE: TEORIA E CLÍNICA

1.2 OBJETIVOS:
1.2.1 Geral:

Analisar a teoria das pulsões e as suas contribuições para clínica


psicanálise da toxicomania na contemporaneidade.

1.2.2 Específicos: Commented [C11]: Cabe mais um. Pode ser algo voltado a
própria analise sobre a teoria das pulsões.
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Relacionar a teoria das pulsões (de morte e de vida) com a


toxicomania;
Apontar questões relativas a teoria e práxis da clínica psicanalítica na
contemporaneidade no que se refere a toxicomania.
1.3 JUSTIFICATIVA Commented [C12]: Na versão final cabe uma abordagem sobre
a toxicomania na contemporaneidade, suas consequências, alcance,
dificuldade do tratamento, etc.

Este trabalho se torna relevante, pois possibilita melhor compreensão


dos aspectos pertinentes a pulsão de morte e as contribuições desta teoria
para o tratamento de individuo toxicômanos na contemporaneidade. Além de
proporcionar reflexões sobre a práxis clínica psicanalítica e novos olhares para
novos arranjos no campo da compulsão a substâncias psicoativas.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Antes de apresentar a teoria das pulsões, é importante expor alguns


esclarecimentos quanto a divergência entre os termos “pulsão” e “instinto”.
Segundo Garcia-Roza (1986; 2005), J. Strachey, o tradutor das obras
completas de Freud au realizar a tradução do alemão para o inglês, cometeu
um equívoco ao traduzindo “trieb” (pulsão) como instinto. Esta tradução
provoca diversas confusões à interpretação da teoria freudiana das pulsões. O
termo original para definir pulsão utilizada por Freud é Trieb, tendo um
significado separado do termo instinkt. Os dois termos existem na língua alemã
e inglesa, porém o tradutor de forma equivocada preferiu relacionar o termo
Trieb por Instinkt (inglês). A palavra Instinkt deveria ter sido traduzida para
inglês conforme a palavra Instint. Commented [C13]: Segundo a versão mais recente da ABNT
(2018), as palavras em outra língua não necessitam mais vir em
O equívoco na tradução dá margem para se pensar que Freud estava itálico.

se referindo a instintos biológicos, sendo que, essas ideias estavam mais


ligadas a pulsão e não a um instinto na ordem da biologia o que ocasionou a
redução da Psicanálise ao âmbito biológico. Cabe ressaltar, ainda que o corpo
para a psicanálise não é da ordem da biologia, ou seja, quando a psicanálise
toma o corpo como objeto, ela não se refere aos estudos fisiológicos e toda a
gama de ideias referente o funcionamento orgânico. Freud caracteriza o corpo
biológico meramente como um produto da biologia e não a sua principal
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essência de estudo, pois para ele a vida mental consiste na relação do psíquico
com a estrutura orgânica de cada indivíduo (GARCIA-ROZA, 2004).
No Projeto para uma Psicologia Cientifica, Freud aborda inicialmente os
aspectos neuronais de estimulação energética entre o corpo e o cérebro, assim
como as respostas aos estímulos na forma de descarga. Ele adota o modelo do
arco-reflexo (que considera o estímulo exógeno) para, depois, afirmar que: “À
proporção que [aumenta] a complexidade interior [do organismo], o sistema
nervoso recebe estímulos do próprio elemento somático — os estímulos
endógenos — que também têm que ser descarregados” (FREUD, 1895, p.
348). ). Ou seja, na medida em que a complexidade interna aumenta, o sistema
nervoso recebe estímulo do aparelho somático (corpo).
Freud (1905) defende a necessidade de estudar detalhadamente os
manifestos sexuais contidos na infância como agentes reveladores que por
alguma hipótese demonstram os traços primordiais da pulsão sexual. Traz em
seu escrito inicial, uma breve reflexão hipotética, que os bebes ainda recém-
nascidos carregam em si um impulso de movimento sexual que ao decorrer do
tempo toma um curso em desenvolvimento, porém sofre eliminação
progressiva. Essa ruptura se caracteriza pela inserção da educação,
denominadas por ele de crianças civilizada.
A partir do modelo de sucção e estimulação oral, a criança estabelece
um processo de autoerotização, alegando como importante consideração sobre
o fato da pulsão sexual não se direcionar para um outro individuo, porém tem
no próprio corpo uma funcionalidade autoerótica.
Em Além do princípio do prazer Freud (1920), afirma que as
manifestações compulsórias derivadas das repetições de conteúdos
inconscientes, têm em sua estrutura conteúdos pulsionais ligados a vida mental
infantil e traz mais uma vez a ideia do brincar como o ato de repetir as suas
vivóncias desagradáveis, porém aborda que cada repetição propõe atender a
uma demanda de supremacia diante dos teores inconsciente. “Parece então
que um instinto é um impulso, inerente à vida orgânica. A restaurar um estado
anterior de coisas, impulso que entidade vida foi obrigada a abandonar”
(FREUD, 1905, p. 47).
Freud (1920), afirma que o processo que deriva o sistema pulsional
não é extraído de características nervosas, porém de um processo livremente
móvel, com finalidade de descarga em constante movimento, obedecendo ao
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sistema primário (princípio de prazer) através dos mecanismos dinâmicos


chamados de condensação e deslocamento.
Conforme Birman (2010), pulsão é um trabalho exigente que age
imperativamente sobre o psiquismo gerado pela ligação com o somático, na
construção do sujeito; funcionaria como um tronco comum entre as derivações
e oposições do funcionamento mental no aparelho psíquico. O corpo funciona
como ferramenta de captura da pulsão, direcionada para diversos destinos na
ordem do psíquico. Em seu texto: “Governabilidade, força e sublimação Freud
e a filosofia política” (2010), coloca o processo de sublimação como ferramenta
de descarga pulsional enfatizando o direcionamento que o psiquismo
encaminha para descarga da energia psíquica; esta sublimação poderá ser
qualquer objeto desde o processo de autoerotização quanto às instâncias de
eleição ao objeto em que a energia pulsional seja dirigida.
Freud (1920) ressalta os aspectos de dois modelos pulsionais: primeiro
“pulsão do ego” que cumpre uma certa força direcionada para morte; segundo
“Pulsões sexuais” que por sua vez tem a finalidade de prolongamento, ou
melhor, mantimento da vida. Esses dois tipos de pulsão são expostos como
duas estâncias psíquicas que lutam constantemente de forma dualista em
grande movimento com direções contrariais, sendo: “uma construtiva ou
assimilatória, e a outra destrutiva ou dissimulatório” (FREUD, 1920, p.
60). Essa dualidade é comparada como o sentimento de amor e ódio. O
sentido de amor pode ser visto no escrito freudiano como afeição e o ódio
como agressividade.
A pulsão de Vida (Pulsão sexual) também tende a reproduzir
características primarias na tentativa de prover a aderência e a junção de
partes inconscientes que se achavam separadas, na tentativa de preservação
da vida, conduzindo contra a pulsão de morte. Esse mecanismo tem como
primazia a eleição de objetos que automaticamente paralisam a ação pulsional
de morte, atrelada a uma função libidinal com propriedade sádica e tem como
finalidade prejudicar o objeto, como pode ser observado na fase oral, em que a
criança busca destruir o objeto de desejo. É a traves deste mecanismo que os
indivíduos escolhem seus objetos para investimento libidinal (FREUD, 1920).
A pulsão de morte (Pulsão do ego) caracteristicamente possui uma
propriedade de conservação dos estados antigos, assim por dizer: o estado
inanimado; e tem a finalidade a compulsão repetitiva. É originariamente a
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primeira instalação do sistema libidinal em que o indivíduo em instância de


introversão (narcisismo) retira o escoamento libidinal direcionado a objetos,
encontrando espaço no sistema pulsional de vida. Aqui a neurose de
transferência é sobretudo uma resposta conflitante entre o ego e a energia da
libido direcionada a um ou mais objetos. O masoquismo, neste sentido, se
enquadra na proporção em que o ego é direcionado para o próprio sujeito, não
elegendo outro, porém tem em sua estrutura a funcionalidade de retorno as
características libidinais da infância na história instintual, a serviço do princípio
de prazer (FREUD, 1920).
Freud em o “Mal-estar da civilização” (1930), aponta para ação das
substâncias tóxicas no organismo e como esta de forma dinâmica proporciona
uma sensação de prazer agradável ao indivíduo que a utiliza, proporcionando
liberdade para os seus usuários. Esta utilização se encontra presente nas
culturas e povos, na tentativa de aplacar o sofrimento com a finalidade de
adequar certo grau de independência, tão desejável referente ao mundo
externo, gerando grande e importante economia libidinal.
Quanto a representação pulsional, como um ato narcísico originário o
mito de narciso surge como representação simbólica da pessoa toxicomaníaca.
Contribui para compreender o mecanismo de autoerotismo e a estrutura
psíquica dos indivíduos que de alguma forma utilizam substâncias psicoativas
de maneira exacerbada, com possibilidade que o levara a destruição. Narciso
se torna conhecedor de si através do contato com a morte; torna-se pessoa
pelo abandono do outro vinculando-se consigo de forma a repetir desejos
primitivos na tentativa de aplacar a dor existencial. Sendo assim, Narciso
tornou-se sujeito da sua própria vida, ganhando existência fora do olhar do
outro, isto é, soube existir em si, no ato de morrer: “esta era a maldição, este
era o impasse: existir enquanto não soubesse e saber enquanto não existisse”
(NERY, 2012, p. 13).
Faz-se necessário pontuar que o risco da dependência encontra-se
consiste na “convergência entre o narcisismo e a pulsão de morte” (SILVA,
2005, p.60). Construindo uma analogia entre o mito de narciso e a dependência
química, percebe-se que narciso ao morrer entregou-se a morte mergulhado
em sua própria imagem; da mesma forma, o sujeito adicto busca
pretensiosamente o eu ideal e embaraça-se no engodo da satisfação do
próprio corpo, levando-o a destruição física, subjetiva, simbólica, psíquica,
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dentre outras, promovendo desfalecimento do sujeito desejante que mergulha


num imenso vazio existencial patológico permitindo a predominância de
Tânatos (SILVA, 2005).
Para Santos e Costa-Rosa (2007) a psicanálise contribui para o
tratamento da toxicomania, pois proporciona a pessoa dependente de
substâncias químicas ressignificar ou reinstalar a sua estrutura subjetiva,
levando a entender que apenas ele tem o saber sobre o ato de drogar-se.
Percebe-se na perceptiva clínica que o sujeito da toxicomania entrega-se ao
dispor do desejo pulsional com o próprio corpo, logo se anula quanto pessoa,
assim a psicanálise busca provocar novas configurações (inter)subjetivas.
Partindo dessa ideia é através da escuta que o individuo assume a palavra,
trazendo novos sentidos para os motivos e desejos que o levam a utilização da
substância. A escuta psicanalítica abre espaço como oferta de transferência, e
nesse processo é importante realizar intervenções que consistem em tornar o
sujeito autônomo diante das suas escolhas, realizando questionamentos sobre
a utilização da droga, quem ele é nesta relação e se ele não tem outra coisa
além da substância. Assim, a proposta da psicanálise e promover a
desobjetalização através da castração, ou seja, o individuo nega a substância a
favor da vida, abrindo possibilidade para novos desejos.
A clínica contemporânea no tratamento da toxicomania visa conduzir o
manejo terapêutico voltado para melhor configuração e utilização do corpo
pulsional, proporcionando a redistribuição da libido para outros objetos o que é
denominado por Lacam de sublimação, através do deslocamento retirando a
fixação do sujeito com o objeto droga que o leva gradativamente a ação
mortífera, portanto cabe no processo analítico conduzir o sujeito a, “um outro
saber fazer com o corpo” (ROMANINI e ROSO, 2012, p.12). Assim o individuo
desejante constitui-se sujeito através do próprio processo analítico e
possivelmente em sua vida cotidiana, o que se espera no processo terapêutico
com indivíduos em situação de dependência química (ROMANINI e ROSO,
2012). Commented [C14]: Toda essa parte já faz parte da pesquisa.
Talvez seja propício trazer o conceito de toxicomania.

3. METODOLOGIA

A pesquisa usará uma metodologia qualitativa, que segundo Medeiro et


al Kauark (2010) caracteriza como a relação dinâmica do sujeito com o
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mundo, ou seja, entre a subjetividade e o mundo objetivo, com a


impossibilidade de ser medida em números, além de possibilitar interpretação
fenomenológica e as caracterizações significativas, sendo estas pressupostos
básico para postulação da pesquisa qualitativa.
Trata-se de uma revisão bibliográfica que segundo Medeiro et al
Kauark (2010) é elaborada através de materiais publicados em livros, artigos,
periódicos, e materiais publicados na internet, que de alguma forma externam
experiências, ideias, teorias reconhecidas no campo acadêmico e científico.
Para pesquisar o que há de Tânatos na Toxicomania e a contribuição
da teoria das pulsões na clínica contemporânea, será necessário levantamento
bibliográfico nas obras de Freud sobre o conceito de pulsão e as articulações
clínicas da teoria psicanalítica, para isso serão selecionados alguns textos das
obras de Freud que possibilitara melhor amplitude e conhecimento da teoria
freudiana das pulsões. Para complementação textual e articulação com as
obras de Freud, serão utilizadas escritos de outros autores contemporâneos
que discutem a temática; além de artigos com pesquisas atuais que contribuam
para melhor entender os aspectos pertinentes a drogadicção.
Os livros a serem utilizados pertencem a biblioteca pessoal. Os artigos
e dissertações aproveitados serão pesquisados nos seguintes instrumentos de
busca: Scielo, Lilax e Google acadêmico. Nestes sites, deverão ser utilizadas
algumas palavras a fim de encontrar os melhores artigos e os mais citados na
sociedade acadêmica: 1)Pulsão; 2)Toxicomania; 3) Tânatos; 4) Eros; 5) droga;
6) drogadicção; 7) clínica; 8) contemporaneidade.

4. CRONOGRAMA

MES/ETAPAS Abril/19 Maio Junho Julho Agosto Setembro


Escolha do tema X
Levantamento bibliográfico X X
Elaboração do anteprojeto X
Apresentação do projeto X
Coleta de dados X X
Análise dos dados X X
Organização do roteiro/partes X
Redação do trabalho X X
Revisão e redação final X
Entrega do Trabalho X
Apresentação X
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5. REFERÊNCIAS

BIRMAN. Joel. Governabilidade, Força e Sublimação Freud e a Filosofia


Política. São Paulo. julho/setembro, 2010, 21(3), 531-556. Disponível
em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S010365642010000300 Commented [C15]: A NBR 6023.2018 retirou os sinais de
maior e menor ao fazer referencia a um link.
005&lng=en&nrm=iso&tlng=pt> Acessado em 11 de Maio de 2019.

FREUD, Sigmund. Além do princípio do prazer, (1920). Rio de Janeiro: Imago,


1996. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de
Sigmund Freud, 18).

FREUD, Sigmund. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade, 1905. In:


______. Um caso de histeria e Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio
de Janeiro: Imago, 1996. (Edição standard brasileira das obras psicológicas
completas de Sigmund Freud, 7).

GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. 21ª edição. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005

GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo Acaso e Repetição em Psicanálise – Uma


Introdução à Teoria das Pulsões. Ed. Jorge Zahar.1986,

GARCIA-ROZA. L. A. Introdução à metapsicologia freudiana. 6ª edição. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

MIRANDA, O. FAVETE, B. COMPULSÃO À REPETIÇÃO E ADICÇÃO. Rev.


Psicanálise & Barroco em revista v.9, n.2: 147-160, dez.2011. Disponível em <
http://www.psicanaliseebarroco.pro.br/revista/revistas/18/P&Brev18MirandaeFa
veret.pdf> acesso em 20 de Abri de 2019. Commented [C16]: Consultar a norma NBR 6023.2018 para
formatar datas nas referencias.

MEDEIROS, Carlos. KAUARK, Fabiana. Metodologia da pesquisa : guia


prático, Ed. Via Litterarum, Itabuna 2010. Commented [C17]: Formatar conforme ABNT, sem itálico.
Acrescentar um espaço entre as referencias.
NETO I.. A Teoria das Pulsões em Freud e Lacan: Pontos de Convergência e
de Divergência. Fortaleza: Pós-graduação em Psicologia, Faculdade Federal
do Ceara; 2009.
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NERY FILHO, A et al, Porque os Humanos se droga? Org As drogas na


contemporaneidade; Perceptivas clínicas e culturais.Salvador, EDUFBA:
CETAD,2012. Commented [C18]: NERY FILHO A. Por que os humanos
usam drogas? In Nery Filho A, MacRae E, Tavares LA, Nuñez ME,
Rêgo M. As drogas na contemporaneidade: perspectivas clínicas e
culturais. Salvador: EDUFBA; 2012. p. 11-20.
ROSO, A. ROMANINI, M. PSICANÁLISE, INSTITUIÇÃO E LAÇO SOCIAL: O
GRUPO COMO DISPOSITIVO. Psicol. USP vol.23 no.2 São Paulo – Junho de
2012. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
65642012000200006> Acessado em 10 de Maio de 2019.

Santos, C. E., & Costa-Rosa, A. (2007). A Experiência da toxicomania e da


reincidência a partir da fala dos toxicômanos. Estudos de Psicologia
(Campinas), 24 (4), 487-502. doi: 10.159/S0103-166X2007000400008.

SILVA, A.L. Paixão e Droga como Vinculo Patológico: Um estudo Psicanalítico


sobre a realação de dependência entre sujeito e objeto. Universidade Católica
de Pernambuco. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica). Recife-PE,
2005. Disponível
em: <http://www.unicap.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=64>
acessado em 03 de Maio de 2019

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