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LÍNGUA PORTUGUESA.............................................................................................................................. 1
01. INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ................................................................................................................................... 1
02. INFORMAÇÕES LITERAIS E INFERÊNCIAS POSSÍVEIS ................................................................................................ 5
03. PONTO DE VISTA DO AUTOR ................................................................................................................................... 6
04. ESTRUTURAÇÃO DO TEXTO ..................................................................................................................................... 7
05. SIGNIFICAÇÃO CONTEXTUAL DE PALAVRAS E EXPRESSÕES ...................................................................................... 8
06. SINÔNIMOS E ANTÔNIMOS .................................................................................................................................. 10
07. SENTIDO PRÓPRIO E FIGURADO DAS PALAVRAS .................................................................................................... 10
08. CLASSE DE PALAVRAS ........................................................................................................................................... 11
09. CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL ................................................................................................................... 37
10. REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL ............................................................................................................................. 41
11. COLOCAÇÃO PRONOMINAL .................................................................................................................................. 45
12. CRASE .................................................................................................................................................................. 49
13. PONTUAÇÃO ........................................................................................................................................................ 57
QUESTÕES ........................................................................................................................................................ 66
GABARITO COMENTADO ................................................................................................................................... 77
ATUALIDADES............................................................................................................................................. 273
JANEIRO 2018 .......................................................................................................................................................... 273
FEVEREIRO 2018 ...................................................................................................................................................... 296
MARÇO 2018............................................................................................................................................................ 312
ABRIL 2018 .............................................................................................................................................................. 324
MAIO 2018............................................................................................................................................................... 336
JUNHO 2018............................................................................................................................................................. 348
JULHO 2018 ............................................................................................................................................................. 360
AGOSTO 2018........................................................................................................................................................... 376
QUESTÕES ...................................................................................................................................................... 386
GABARITO COMENTADO ................................................................................................................................. 389
LÍNGUA PORTUGUESA
01. Análise, compreensão e interpretação de diversos tipos de textos verbais,
não verbais, literários e não literários.
02. Informações literais e inferências possíveis.
03. Ponto de vista do autor.
04. Estruturação do texto: relações entre ideias; recursos de coesão.
05. Significação contextual de palavras e expressões.
06. Sinônimos e antônimos.
07. Sentido próprio e figurado das palavras.
08. Classes de palavras: emprego e sentido que imprimem às relações que es-
tabelecem: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, pronome, verbo, advérbio,
preposição e conjunção.
09. Concordância verbal e nominal.
10. Regência verbal e nominal.
11. Colocação pronominal.
12. Crase.
13. Pontuação.
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09. CONCORDÂNCIA VERBAL E 10. Verbo impessoal é aquele que não possui sujeito e
é empregado na terceira pessoa do singular. São verbos
NOMINAL impessoais:
a) os fenomenais, que representam fenômenos atmosféricos.
CONCORDÂNCIA VERBAL Exemplos:
Ventou muito ontem.
REGRA GERAL:
O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa. Choveu à noite.
b) o haver empregado contextualmente na acepção de
PRINCIPAIS CASOS ocorrer, existir, acontecer ou quando denota tempo decorrido.
O sujeito composto é formado por dois ou mais núcleos. Exemplos:
1. Anteposto ao verbo: o verbo vai para o plural. Houve muitos feridos no acidente.
Exemplo: Há possibilidade de recessão econômica.
Amanda e Matheus passaram para a segunda fase. Haverá mais delações premiadas aceitas pelo STF.
2. Posposto ao verbo: aceita a concordância com o núcleo Há meses não sei notícias dela.
mais próximo ou com o conjunto. c) o fazer empregado temporalmente ou em acepção
Exemplos: climática.
Chegou o relatório e o processo. Exemplos:
Chegaram o relatório e o processo. Faz mil anos que a Europa é conservadora.
3. Formado por palavras sinônimas: aceita a concordância Faz verões insuportáveis em Porto Alegre.
com o núcleo mais próximo ou com o conjunto. d) os verbos ser e estar indicando tempo cronológico ou
Exemplo: atmosférico.
A honestidade e a probidade faz (ou fazem) bem à sociedade. Exemplos:
3.1. Quando os núcleos se dispuserem em sequência Já é verão em nossos corações tropicais.
gradativa: o verbo pode ocorrer tanto no singular como no Está um frio de renguear cusco! (Expressão gauchesca.)
plural.
Obs.: indicando horas, dias e distâncias, o verbo ser concorda
Exemplo: com o numeral:
Uma brisa, um vento, o maior furacão não os inquietava Exemplos:
(inquietavam).
São vinte horas.
3.2. Quando os núcleos vierem resumidos por tudo, nada,
alguém, ninguém, cada um: o verbo ocorre no singular. São mil e setecentos quilômetros de Brasília a Floripa.
Exemplo: e) as expressões já passa de, basta de, chega de empregam-
se impessoalmente em nosso idioma.
O horário, o clima, o local, nada nos favorecia.
Exemplos:
4. Formado por pessoas gramaticais diferentes: o verbo vai
para o plural na pessoa gramatical de número mais baixo. Já passa das cinco e nada de o galo cantar...
Basta de corrupção.
Assim, quando ocorrer:
Chega de saudade.
1ª e 2ª – o verbo vai para o plural na 1ª.
2ª e 3ª – o verbo vai para o plural na 2ª. 11. Verbo acompanhado de índice de indeterminação do
sujeito (SE) permanece no singular sempre.
1ª e 3ª – o verbo vai para o plural na 1ª.
Exemplo: Exemplos:
Paula, Pedro, tu e eu saímos. Precisa-se de novos projetos.
Gosta-se de livros.
5. Formado pelo pronome tu mais um elemento de terceira
pessoa, o verbo pode ir tanto para a segunda pessoa do plural 12. Topônimos sem artigo implicam concordância no
quanto para a terceira. singular; se vierem determinados por artigo, a concordância
Exemplo: se faz com ele.
Paula e tu andais (ou andam). Exemplos:
6. Formado por infinitivos verbais: mantém o verbo da Campinas é uma cidade eclética.
oração principal no singular. Campos do Jordão é a sede do Festival de Inverno.
Exemplo: Os Emirados Árabes são um principado muçulmano.
Fumar e beber não traz benefícios à saúde. Os Estados Unidos sempre foram imperialistas.
7. Formado por infinitivos verbais antônimos: leva o verbo 13. Coletivos partitivos (a maioria, a minoria, grande parte,
da oração principal para o plural. metade de etc.) seguidos de adjuntos adnominais no
Exemplo: plural fazem com que o verbo concorde com o núcleo ou com
Amar e odiar equilibram-se na alma. o adjunto subsequente.
8. Com núcleos formados por verbos substantivados: o Exemplos:
verbo concorda com a REGRA GERAL. A maioria dos alunos está interessada (estão interessados).
Exemplo: Grande parte dos relatórios apresenta (apresentam) erros.
O amar e o odiar equilibram-se na vida. 14. QUE + VERBO: com essa estrutura, o verbo sempre
9. Com a partícula apassivadora SE, na voz passiva sintética: concorda com o termo antecedente do pronome.
o verbo concorda com o sujeito. Exemplos:
Exemplos: A moça que me beijou não enxergava bem.
Projetam-se novos sucessos. (Sujeito = novos sucessos) Os jogadores que ofenderam a genitora do juiz foram expulsos
Pode-se admitir apenas uma hipótese. (Sujeito = uma hipótese). e punidos.
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DIREITO PENAL
CÓDIGO PENAL
Com as alterações vigentes até a publicação do Edital.
Artigos: 293 a 305; 307; 308; 311-A; 312 a 317; 319 a 333; 335 a 337; 339 a 347;
350; 357 e 359.
DIREITO PENAL
DIREITO PENAL
D I R E I TO P E NA L
PENA → RECLUSÃO de 2 a 8 ANOS + MULTA. valecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de 1/6.
§ 1o Incorre na mesma pena quem: § 2º Para os efeitos penais, equiparam-se a DOCUMENTO
I - usa, guarda, possui ou detém qualquer dos papéis falsifica- PÚBLICO:
dos a que se refere este artigo; 1. O emanado de entidade paraestatal;
II - importa, exporta, adquire, vende, troca, cede, empresta, 2. O título ao portador ou transmissível por endosso;
guarda, fornece ou restitui à circulação selo falsificado desti- 3. As ações de sociedade comercial;
nado a controle tributário;
4. Os livros mercantis; e
III - importa, exporta, adquire, vende, expõe à venda, mantém
5. O testamento particular.
em depósito, guarda, troca, cede, empresta, fornece, porta
ou, de qualquer forma, utiliza em proveito próprio ou alheio, § 3o Nas mesmas penas incorre quem INSERE OU FAZ IN-
no exercício de atividade comercial ou industrial, produto ou SERIR:
mercadoria: I - na folha de pagamento ou em documento de informações
a) em que tenha sido aplicado selo que se destine a controle que seja destinado a fazer prova perante a previdência social,
tributário, falsificado; pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório;
b) sem selo oficial, nos casos em que a legislação tributária II - na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empre-
determina a obrigatoriedade de sua aplicação. gado ou em documento que deva produzir efeito perante a
previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria
§ 2º SUPRIMIR, em qualquer desses papéis, quando legíti- ter sido escrita;
mos, com o fim de torná-los novamente utilizáveis, carimbo ou
III - em documento contábil ou em qualquer outro documento
sinal indicativo de sua inutilização:
relacionado com as obrigações da empresa perante a previ-
PENA → RECLUSÃO de 1 a 4 ANOS + MULTA.
dência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter
§ 3º Incorre na mesma pena quem usa, depois de alterado, constado.
qualquer dos papéis a que se refere o parágrafo anterior. § 4o Nas mesmas penas incorre quem OMITE, nos documen-
§ 4º Quem USA OU RESTITUI à circulação, embora recebi- tos mencionados no § 3o, nome do segurado e seus dados
do de boa-fé, qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a pessoais, a remuneração, a vigência do contrato de trabalho
que se referem este artigo e o seu § 2º, depois de conhecer a ou de prestação de serviços.
falsidade ou alteração, incorre na: Falsificação de documento particular
PENA → DETENÇÃO de 6 MESES a 2 ANOS OU MULTA. Art. 298. FALSIFICAR, no todo ou em parte, documento parti-
§ 5o Equipara-se a atividade comercial, para os fins do inciso cular OU ALTERAR documento particular verdadeiro:
III do § 1o, qualquer forma de comércio irregular ou clandesti- PENA → RECLUSÃO de 1 a 5 ANOS + MULTA.
no, inclusive o exercido em vias, praças ou outros logradouros FALSIDADE DE DOCUMENTO PÚBLICO X PARTICULAR
públicos e em residências.
Falsificação de documento Falsificação de documento
Petrechos de falsificação PÚBLICO PARTICULAR
Art. 294. FABRICAR, ADQUIRIR, FORNECER, POSSUIR Art. 297. FALSIFICAR, no Art. 298. FALSIFICAR, no
OU GUARDAR objeto especialmente destinado à falsificação todo ou em parte, documento todo ou em parte, documento
de qualquer dos papéis referidos no artigo anterior: público, OU ALTERAR docu- particular OU ALTERAR docu-
PENA → RECLUSÃO de 1 a 3 ANOS + MULTA. mento público verdadeiro: mento particular verdadeiro:
Art. 295. Se o agente é funcionário público, e comete o cri- RECLUSÃO de 2 a 6 ANOS RECLUSÃO de 1 a 5 ANOS
me prevalecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de 1/6. + MULTA. + MULTA.
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DIREITO PENAL
RECLUSÃO de 1 a 5 RECLUSÃO de 1 a 3 Parágrafo único. Na mesma pena incorre quem, para fins de
ANOS + MULTA. ANOS + MULTA. comércio, faz uso do selo ou peça filatélica.
Uso de documento falso
Parágrafo único. Se o agente é funcionário público, e come-
te o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou Art. 304. FAZER USO de qualquer dos papéis falsificados ou
alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a alterados, a que se referem os arts. 297 a 302:
pena de 1/6. Art. 297. Falsificação de documento público.
Art. 298. Falsificação de documento particular.
Falso reconhecimento de firma ou letra Art. 299. Falsidade ideológica.
Art. 300. RECONHECER, como verdadeira, no exercício de Art. 300. Falso reconhecimento de firma ou letra.
função pública, firma ou letra que o não seja: Art. 301. Certidão ou atestado ideologicamente falso.
PENA Art. 301. § 1º Falsidade material de atestado ou certidão.
SE O DOCUMENTO FOR SE O DOCUMENTO FOR Art. 302. Falsidade de atestado médico.
PÚBLICO PARTICULAR PENA → a cominada à falsificação ou à alteração.
RECLUSÃO de 1 a 5 RECLUSÃO de 1 a 3 Supressão de documento
ANOS + MULTA. ANOS + MULTA. Art. 305. DESTRUIR, SUPRIMIR OU OCULTAR, em benefí-
cio próprio ou de outrem, ou em prejuízo alheio, documento
Certidão ou atestado ideologicamente falso
público ou particular verdadeiro, de que não podia dispor:
Art. 301. ATESTAR OU CERTIFICAR falsamente, em razão
de função pública, fato ou circunstância que habilite alguém PENA
a obter: SE O DOCUMENTO FOR SE O DOCUMENTO FOR
1. Cargo público; PÚBLICO PARTICULAR
2. Isenção de ônus; ou RECLUSÃO de 2 a 6 ANOS RECLUSÃO de 1 a 5 ANOS
3. De serviço de caráter público; ou + MULTA. + MULTA.
(...)
4. Qualquer outra vantagem:
CAPÍTULO IV
PENA → DETENÇÃO de 2 MESES a 1 ANO. DE OUTRAS FALSIDADES
Falsidade material de atestado ou certidão Falsa identidade
§ 1º FALSIFICAR, no todo ou em parte, atestado ou certidão, Art. 307. ATRIBUIR-SE OU ATRIBUIR a terceiro falsa iden-
OU ALTERAR o teor de certidão ou de atestado verdadeiro, tidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou
para prova de fato ou circunstância que habilite alguém a ob- para causar dano a outrem:
ter: PENA → DETENÇÃO de 3 MESES a 1 ANO OU MULTA, se
1. Cargo público; o fato não constitui elemento de crime mais grave.
2. Isenção de ônus; ou Art. 308. USAR, como próprio, passaporte, título de eleitor,
3. De serviço de caráter público; ou caderneta de reservista ou qualquer documento de identidade
alheia OU CEDER a outrem, para que dele se utilize, docu-
4. Qualquer outra vantagem: mento dessa natureza, próprio ou de terceiro:
PENA → DETENÇÃO de 3 MESES a 2 ANOS. PENA → DETENÇÃO de 4 MESES a 2 ANOS + MULTA, se o
§ 2º Se o crime é praticado com o fim de lucro, aplica-se, além fato não constitui elemento de crime mais grave.
da pena privativa de liberdade, a de MULTA. (...)
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ou afim, em linha reta ou colateral até o 3º GRAU, inclusive,
sas funções ou servido como afim, até o 3º GRAU, inclu-
como defensor ou advogado, órgão do Ministério Público, au- testemunha; sive, sustentar demanda ou
toridade policial, auxiliar da justiça ou perito; responder a processo que te-
II - ele próprio houver desempenhado qualquer dessas fun- nha de ser julgado por qual-
ções ou servido como testemunha; quer das partes;
III - tiver funcionado como juiz de outra instância, pronuncian- III - tiver funcionado como IV - se tiver aconselhado
do-se, de fato OU de direito, sobre a questão; juiz de outra instância, pro- qualquer das partes;
IV - ele próprio ou seu cônjuge ou parente, consanguíneo ou nunciando-se, de fato OU de V - se for credor ou devedor,
afim em linha reta ou colateral até o 3º GRAU, inclusive, for direito, sobre a questão; tutor ou curador, de qualquer
parte ou diretamente interessado no feito. das partes;
Art. 253. Nos juízos coletivos, NÃO PODERÃO servir no IV - Ele próprio ou seu côn- VI - se for sócio, acionista ou
mesmo processo os juízes que forem entre si parentes, con- juge ou parente, consanguí- administrador de sociedade
sanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o 3º GRAU, neo ou afim em linha reta ou interessada no processo.
inclusive. colateral até o 3º GRAU, in-
clusive, for parte ou direta-
Art. 254. O juiz dar-se-á por SUSPEITO, e, se não o fizer, mente interessado no feito.
poderá ser recusado por qualquer das partes: Art. 267. Nos termos do art. Art. 256. A SUSPEIÇÃO
I - se for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer deles; 252 não funcionarão como NÃO PODERÁ ser declarada
II - se ele, seu cônjuge, ascendente ou descendente, estiver defensores os parentes do nem reconhecida, quando a
respondendo a processo por fato análogo, sobre cujo caráter juiz. parte injuriar o juiz ou de pro-
criminoso haja controvérsia; pósito der motivo para criá-la.
III - se ele, seu cônjuge, ou parente, consanguíneo, ou afim, Art. 253. Nos juízos coleti- Art. 274. As PRESCRIÇÕES
até o 3º GRAU, inclusive, sustentar demanda ou responder a vos, NÃO PODERÃO SER- sobre SUSPEIÇÃO dos juí-
processo que tenha de ser julgado por qualquer das partes; VIR no mesmo processo os zes estendem-se aos serven-
juízes que forem entre si tuários e funcionários da jus-
IV - se tiver aconselhado qualquer das partes; tiça, no que Ihes for aplicável.
V - se for credor ou devedor, tutor ou curador, de qualquer das 1. Parentes,
partes; 2. Consanguíneos ou afins, Art. 280. É extensivo aos
peritos, no que Ihes for apli-
VI - se for sócio, acionista ou administrador de sociedade inte- 3. Em linha reta ou colateral cável, o disposto sobre SUS-
ressada no processo. até o 3º GRAU, inclusive. PEIÇÃO dos juízes.
Art. 255. O impedimento ou suspeição decorrente de paren-
tesco por afinidade CESSARÁ pela dissolução do casamento CAPÍTULO II
que Ihe tiver dado causa, SALVO sobrevindo descendentes; DO MINISTÉRIO PÚBLICO
mas, ainda que dissolvido o casamento sem descendentes, Art. 257. Ao Ministério Público cabe:
NÃO FUNCIONARÁ COMO JUIZ, o
I - promover, privativamente, a AÇÃO PENAL PÚBLICA, na
1. Sogro; forma estabelecida neste Código; e
2. Padrasto; II - fiscalizar a execução da lei.
3. Cunhado;
Art. 258. Os órgãos do Ministério Público NÃO FUNCIONA-
4. Genro; RÃO nos processos em que o juiz ou qualquer das partes for
5. Enteado seu cônjuge, ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta
De quem for parte no processo . ou colateral, até o 3º GRAU, inclusive, e a eles se estendem,
no que Ihes for aplicável, as prescrições relativas à suspeição
Art. 256. A SUSPEIÇÃO não poderá ser declarada nem
e aos impedimentos dos juízes.
reconhecida, quando a parte injuriar o juiz ou de propósito der
motivo para criá-la. (...)
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DIREITO PROCESSUAL PENAL
§ 2o Incumbe ao defensor provar o IMPEDIMENTO até a aber- CIAL far-se-á por MANDA- ver FORA DO TERRITÓRIO
tura da audiência. Não o fazendo, o juiz não determinará o adia- DO, quando o réu estiver no da jurisdição do juiz proces-
território sujeito à jurisdição do sante, será citado mediante
mento de ato algum do processo, devendo nomear defensor
juiz que a houver ordenado. PRECATÓRIA.
substituto, ainda que provisoriamente ou só para o efeito do ato.
PENALIDADES CONTRA O DEFENSOR Art. 354. A PRECATÓRIA indicará:
NO MOMENTO DA NO MOMENTO EM QUE I - o juiz deprecado e o juiz deprecante;
NOMEAÇÃO JÁ ESTÁ ATUANDO II - a sede da jurisdição de um e de outro;
Art. 264. SALVO motivo re- Art. 265. O defensor NÃO III - o fim para que é feita a citação, com todas as especifica-
levante, os advogados e so- PODERÁ ABANDONAR o ções;
licitadores serão obrigados, processo senão por motivo IV - o juízo do lugar, o dia e a hora em que o réu deverá com-
sob pena de multa de cem a imperioso, comunicado pre- parecer.
quinhentos mil-réis, a pres- viamente o juiz, sob pena de
tar seu patrocínio aos acusa- multa de 10 a 100 salários Art. 355. A precatória será devolvida ao juiz deprecante,
dos, quando nomeados pelo mínimos, sem prejuízo das independentemente de traslado, depois de:
Juiz. demais sanções cabíveis. 1. Lançado o “cumpra-se”; e
2. Feita a citação por mandado do juiz deprecado.
Art. 266. A constituição de defensor INDEPENDERÁ de ins-
trumento de mandato, se o acusado o indicar por ocasião do § 1º Verificado que o réu se encontra em território sujeito à
interrogatório. jurisdição de outro juiz, a este remeterá o juiz deprecado os
autos para efetivação da diligência, DESDE QUE haja tempo
Art. 267. Nos termos do art. 252, não funcionarão como para fazer-se a citação.
defensores os parentes do juiz.
(...) § 2º Certificado pelo oficial de justiça que o réu se oculta para
CAPÍTULO V não ser citado, a precatória será imediatamente devolvida,
DOS FUNCIONÁRIOS DA JUSTIÇA para o fim previsto no art. 362.
Art. 274. As prescrições sobre suspeição dos juízes es- CARTA CITAÇÃO COM
tendem-se aos serventuários e funcionários da justiça, no que PRECATÓRIA ITINERANTE HORA CERTA
Ihes for aplicável. § 1º Verificado que o réu se § 2º Certificado pelo oficial de
(...) encontra em território sujeito justiça que o réu SE OCULTA
TÍTULO X à jurisdição de outro juiz: para não ser citado:
DAS CITAÇÕES E INTIMAÇÕES 1) A este remeterá o juiz de- 1) A precatória será imediata-
CAPÍTULO I precado os autos para efeti- mente devolvida, para o fim
DAS CITAÇÕES vação da diligência, previsto no art. 362.
Art. 351. A citação inicial far-se-á por mandado, quando o 2) DESDE QUE haja tempo Art. 362. Verificando que o
réu estiver no território sujeito à jurisdição do juiz que a houver para fazer-se a citação. réu se OCULTA para não
ordenado. ser citado, o oficial de justiça
certificará a ocorrência e pro-
A cederá à citação com hora
CITAÇÃO INICIAL certa, na forma estabelecida
nos arts. 252 a 254 do Novo
Código de Processo Civil.
Art. 356. Se houver URGÊNCIA, a precatória, que conterá
quando o réu estiver em resumo os requisitos enumerados no art. 354, PODERÁ:
far-se-á por no território sujeito à
MANDADO, jurisdição do juiz que 1. Ser expedida por via telegráfica;
a houver ordenado. 2. Depois de reconhecida a firma do juiz;
3. O que a estação expedidora mencionará.
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IV - quando for parte no processo ele próprio, seu cônjuge 3º GRAU, inclusive; quer das partes.
ou companheiro, ou parente, consanguíneo ou afim, em linha § 1º Na hipótese do inciso III, § 1º Poderá o juiz declarar-se
reta ou colateral, ATÉ o 3º GRAU, inclusive; o impedimento só se verifica suspeito por motivo de FORO
V - quando for sócio ou membro de direção ou de administra- quando o defensor público, o ÍNTIMO, sem necessidade de
ção de pessoa jurídica parte no processo; advogado ou o membro do Mi- declarar suas razões.
VI - quando for herdeiro presuntivo, donatário ou empregador nistério Público já integrava o
processo antes do início da ati- § 2º Será ILEGÍTIMA a alega-
de qualquer das partes; vidade judicante do juiz. ção de SUSPEIÇÃO quando:
VII - em que figure como parte instituição de ensino com a
qual tenha relação de emprego ou decorrente de contrato de § 3º O impedimento previsto no I - houver sido provocada por
inciso III também se verifica no quem a alega;
prestação de serviços; caso de mandato conferido a II - a parte que a alega houver
VIII - em que figure como parte cliente do escritório de advo- membro de escritório de advo- praticado ato que signifique ma-
cacia de seu cônjuge, companheiro ou parente, consanguíneo cacia que tenha em seus qua- nifesta aceitação do arguido.
ou afim, em linha reta ou colateral, ATÉ o 3º GRAU, inclusive, dros advogado que individual-
mesmo que patrocinado por advogado de outro escritório; mente ostente a condição nele
IX - quando promover ação contra a parte ou seu advogado. prevista, mesmo que não inter-
venha diretamente no processo.
§ 1º Na hipótese do inciso III, o impedimento só se verifica
IV - quando for parte no pro-
quando o defensor público, o advogado ou o membro do Mi- cesso ele próprio, seu cônjuge
nistério Público já integrava o processo antes do início da ati- ou companheiro, ou parente,
vidade judicante do juiz. consanguíneo ou afim, em li-
§ 2º É VEDADA a criação de fato superveniente a fim de ca- nha reta ou colateral, ATÉ o 3º
racterizar impedimento do juiz. GRAU, inclusive;
§ 3º O impedimento previsto no inciso III também se verifi- V - quando for sócio ou membro
ca no caso de mandato conferido a membro de escritório de de direção ou de administração
de pessoa jurídica parte no pro-
advocacia que tenha em seus quadros advogado que indivi- cesso;
dualmente ostente a condição nele prevista, mesmo que não
VI - quando for herdeiro presun-
intervenha diretamente no processo.
tivo, donatário ou empregador
Art. 145. Há SUSPEIÇÃO do juiz: de qualquer das partes;
I - amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus VII - em que figure como par-
advogados; te instituição de ensino com a
II - que receber presentes de pessoas que tiverem interesse qual tenha relação de emprego
na causa antes ou depois de iniciado o processo, que acon- ou decorrente de contrato de
selhar alguma das partes acerca do objeto da causa ou que prestação de serviços;
subministrar meios para atender às despesas do litígio; VIII - em que figure como parte
III - quando qualquer das partes for sua credora ou devedora, cliente do escritório de advoca-
de seu cônjuge ou companheiro ou de parentes destes, em cia de seu cônjuge, companhei-
ro ou parente, consanguíneo
linha reta ATÉ o 3º GRAU, inclusive; ou afim, em linha reta ou cola-
IV - interessado no julgamento do processo em favor de qual- teral, ATÉ o 3º GRAU, inclusi-
quer das partes. ve, mesmo que patrocinado por
§ 1º Poderá o juiz declarar-se suspeito por motivo de foro ínti- advogado de outro escritório;
mo, sem necessidade de declarar suas razões. IX - quando promover ação con-
§ 2º Será ILEGÍTIMA a alegação de SUSPEIÇÃO quando: tra a parte ou seu advogado.
I - houver sido provocada por quem a alega; § 2º É VEDADA a criação de fato
II - a parte que a alega houver praticado ato que signifique superveniente a fim de caracteri-
zar impedimento do juiz.
manifesta aceitação do arguido.
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DIREITO PROCESSUAL CIVIL
Art. 146. No prazo de 15 DIAS, a contar do conhecimento § 1º A parte interessada deverá arguir o impedimento ou a
do fato, a parte alegará o impedimento ou a suspeição, em suspeição, em PETIÇÃO FUNDAMENTADA e devidamente
PETIÇÃO ESPECÍFICA dirigida ao juiz do processo, na qual instruída, na primeira oportunidade em que lhe couber falar
indicará o fundamento da recusa, PODENDO instruí-la com nos autos.
documentos em que se fundar a alegação e com rol de tes- § 2º O juiz mandará processar o incidente em separado e SEM
temunhas. SUSPENSÃO do processo, ouvindo o arguido no prazo de 15
§ 1º Se reconhecer o impedimento ou a suspeição ao receber DIAS e facultando a produção de prova, quando necessária.
a petição, o juiz ordenará imediatamente a remessa dos autos § 3º Nos tribunais, a arguição a que se refere o § 1º será dis-
a seu substituto legal, caso contrário, determinará a autuação ciplinada pelo regimento interno.
em APARTADO da petição e, no prazo de 15 DIAS, apresentará
suas razões, acompanhadas de documentos e de rol de testemu- § 4º O disposto nos §§ 1º e 2º NÃO SE APLICA à arguição de
nhas, se houver, ordenando a remessa do incidente ao tribunal. impedimento ou de suspeição de testemunha.
09 - Mediador,
efeitos, sendo que, se o incidente for recebido: 10 - Conciliador Judicial,
I - sem efeito suspensivo, o processo voltará a correr; 11 - Partidor,
II - com efeito suspensivo, o processo permanecerá suspenso 12 - Distribuidor,
até o julgamento do incidente. 13 - Contabilista e
§ 3º Enquanto não for declarado o efeito em que é recebido o 14 - Regulador de avarias.
incidente ou quando este for recebido com efeito suspensivo, SEÇÃO I
a tutela de urgência será requerida ao substituto legal. DO ESCRIVÃO, DO CHEFE DE SECRETARIA E DO OFI-
EFEITOS DO INCIDENTE DE IMPEDIMENTO OU SUS- CIAL DE JUSTIÇA
PEIÇÃO NO TRIBUNAL Art. 150. Em cada juízo haverá 1 ou MAIS ofícios de justiça,
Art. 146. § 2º Distribuído o incidente, O RELATOR DEVE- cujas atribuições serão determinadas pelas normas de orga-
RÁ declarar os seus efeitos, sendo que, se o incidente for nização judiciária.
recebido: Art. 151. Em cada comarca, seção ou subseção judiciária
I - sem efeito suspensivo, o II - com efeito suspensivo, o haverá, no MÍNIMO, tantos oficiais de justiça quantos sejam
processo voltará a correr; processo permanecerá sus- os juízos.
penso até o julgamento do OFÍCIO DE JUSTIÇA x OFICIAL DE JUSTIÇA
incidente.
OFÍCIO DE JUSTIÇA OFICIAL DE JUSTIÇA
Art. 146. § 3º Enquanto não for declarado o efeito em que é
recebido o incidente ou quando este for recebido com efeito Em cada juízo haverá 1 ou Em cada comarca, seção ou
suspensivo, a tutela de urgência será requerida ao substituto MAIS ofícios de justiça, cujas subseção judiciária haverá,
legal. atribuições serão determina- no MÍNIMO, tantos oficiais
das pelas normas de organi- de justiça quantos sejam os
§ 4º Verificando que a alegação de impedimento ou de suspei- zação judiciária. juízos.
ção é improcedente, o TRIBUNAL rejeitá-la-á.
§ 5º Acolhida a alegação, tratando-se de impedimento ou de Art. 152. INCUMBE ao escrivão ou ao chefe de secretaria:
manifesta suspeição, o TRIBUNAL condenará o juiz nas cus- I - redigir, na forma legal, os ofícios, os mandados, as cartas
tas e remeterá os autos ao seu substituto legal, podendo o juiz precatórias e os demais atos que pertençam ao seu ofício;
recorrer da decisão. II - efetivar as ordens judiciais, realizar citações e intimações,
§ 6º Reconhecido o impedimento ou a suspeição, o TRIBU- bem como praticar todos os demais atos que lhe forem atribu-
NAL fixará o momento a partir do qual o juiz não poderia ter ídos pelas normas de organização judiciária;
atuado. III - comparecer às audiências ou, não podendo fazê-lo, desig-
§ 7º O TRIBUNAL decretará a NULIDADE dos atos do juiz, nar servidor para substituí-lo;
se praticados quando já presente o motivo de impedimento ou IV - manter sob sua guarda e responsabilidade os autos, não
de suspeição. permitindo que saiam do cartório, EXCETO:
Art. 147. Quando 2 ou MAIS JUÍZES forem parentes, con- a) quando tenham de seguir à conclusão do juiz;
sanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral, ATÉ o 3º b) com vista a procurador, à Defensoria Pública, ao Ministé-
GRAU, inclusive, o primeiro que conhecer do processo IM- rio Público ou à Fazenda Pública;
PEDE que o outro nele atue, caso em que o segundo se es- c) quando devam ser remetidos ao contabilista ou ao partidor;
cusará, remetendo os autos ao seu substituto legal. d) quando forem remetidos a outro juízo em razão da modi-
Art. 148. Aplicam-se os motivos de impedimento e de sus- ficação da competência;
peição: V - fornecer certidão de qualquer ato ou termo do processo,
I - ao membro do Ministério Público; independentemente de despacho, observadas as disposições
II - aos auxiliares da justiça; referentes ao segredo de justiça;
III - aos demais sujeitos imparciais do processo. VI - praticar, de ofício, os atos meramente ordinatórios.
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DIREITO CONSTITUCIONAL
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Com as alterações vigentes até a publicação do Edital.
Título II - Capítulos I, II e III; e
Título III - Capítulo VII com Seções I e II; e
Também o artigo 92.
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL
D I R E I TO C O N S T I T U C I O NA L
coisa senão em virtude de LEI;
2. Ofício ou
III - Ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desu- 3. Profissão,
mano ou degradante; Atendidas as qualificações profissionais que a LEI estabelecer;
IV - É LIVRE a manifestação do pensamento, sendo VEDADO XIV - É assegurado a todos:
o anonimato; 1. O acesso à informação E
2. Resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao
LIVRE VEDADO exercício profissional;
XV - É livre a locomoção no território nacional em tempo de
paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da LEI, nele en-
MANIFESTAÇÃO
O ANONIMATO trar, permanecer ou dele sair com seus bens;
DO PENSAMENTO XVI - Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em
locais abertos ao público, INDEPENDENTEMENTE de autori-
V - É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agra- zação, DESDE QUE não frustrem outra reunião anteriormen-
vo, além da indenização por dano: te convocada para o mesmo local, sendo APENAS EXIGIDO
1. Material, PRÉVIO AVISO à autoridade competente;
2. Moral ou XVII - É plena a liberdade de associação para fins lícitos, VE-
3. À Imagem; DADA a de caráter paramilitar;
VI - É INVIOLÁVEL a liberdade de consciência e de crença, XVIII - A criação de associações e, na forma da LEI, a de CO-
sendo assegurado: OPERATIVAS INDEPENDEM de autorização, sendo VEDA-
1. O livre exercício dos cultos religiosos e DA a interferência estatal em seu funcionamento;
2. Garantida, na forma da LEI, a proteção aos locais de culto
e a suas liturgias; ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS
VII - É assegurada, nos termos da LEI, a prestação de ASSIS- 1. A criação de associações
INDEPENDEM
TÊNCIA RELIGIOSA nas entidades: de autorização: 2. A criação de COOPERATIVAS na forma
1. Civis E da LEI
2. Militares de internação coletiva; É VEDADA A INTERFERÊNCIA ESTATAL EM SEU FUN-
VIII - NINGUÉM será privado de direitos por motivo de: CIONAMENTO.
1. Crença Religiosa ou de XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dis-
2. Convicção Filosófica ou solvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial,
3. Política, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado;
SALVO se as invocar para eximir-se de obrigação legal a to-
dos imposta E recusar-se a cumprir prestação alternativa, fi- AS ASSOCIAÇÕES SÓ
xada em LEI; PODERÃO:
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DIREITO CONSTITUCIONAL
XX - Ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a per- XXXII - O Estado promoverá, na forma da LEI, a defesa do
manecer associado; consumidor;
XXI - As entidades associativas, quando EXPRESSAMENTE XXXIII - Todos têm direito a receber dos órgãos públicos infor-
AUTORIZADAS, têm legitimidade para representar seus filia- mações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo
dos judicial ou extrajudicialmente; ou geral, que serão prestadas no prazo da LEI, sob pena de
XXII - É garantido o direito de propriedade; responsabilidade, RESSALVADAS aquelas cujo sigilo seja
XXIII - A propriedade atenderá a sua função social; imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;
XXIV - A LEI estabelecerá o procedimento para desapropria- XXXIV - são a todos assegurados, INDEPENDENTEMENTE
ção por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse do pagamento de taxas:
social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de
RESSALVADOS os casos previstos nesta CONSTITUIÇÃO; direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;
b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para
XV - no caso de iminente perigo público, a autoridade compe- defesa de direitos e esclarecimento de situações de inte-
tente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao resse pessoal;
proprietário indenização ulterior, se houver dano;
INDENIZAÇÃO SÃO A TODOS ASSEGURADOS:
DIREITO DE PETIÇÃO OBTENÇÃO DE CERTIDÕES
JUSTA E PRÉVIA INDENI- INDENIZAÇÃO ULTERIOR,
ZAÇÃO EM DINHEIRO SE HOUVER DANO; a) o direito de petição aos Po- b) a obtenção de certidões
XXIV - A LEI estabelecerá o XXV - No caso de iminente deres Públicos: em repartições públicas,
procedimento para desapro- perigo público, a autoridade 1. Em defesa de direitos; ou 1. Para defesa de direitos; e
priação por: competente poderá usar de 2. Contra ilegalidade; ou 2. Esclarecimento de situa-
propriedade particular, asse- 3. Contra abuso de poder; ções de interesse pessoal;
Necessidade, ou INDEPENDENTEMENTE DO PAGAMENTO DE TAXAS!
Utilidade pública, ou gurada ao proprietário INDE-
NIZAÇÃO ULTERIOR, SE XXXV - A LEI não excluirá da apreciação do Poder Judiciário
Por interesse social. HOUVER DANO;
Mediante justa e prévia inde- lesão ou ameaça a direito;
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DIREITO ADMINISTRATIVO
01. LEI N.º 10.261/68
Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo
Artigos: 239 a 323.
DIREITO ADMINISTRATIVO
D I R E I TO A D M I N I S T R AT I VO
§ 1º Qualquer pessoa poderá reclamar sobre abuso, erro, IV - deixar de comparecer ao serviço sem causa justificada;
omissão ou conduta incompatível no serviço público. V - tratar de interesses particulares na repartição;
§ 2º Em NENHUMA HIPÓTESE, a Administração poderá re- VI - promover manifestações de apreço ou desapreço dentro
cusar-se a protocolar, encaminhar ou apreciar a petição, sob da repartição, ou tornar-se solidário com elas;
pena de responsabilidade do agente. VII - exercer comércio entre os companheiros de serviço, pro-
Art. 240. Ao servidor é assegurado o direito de requerer ou mover ou subscrever listas de donativos dentro da repartição; e
representar, bem como, nos termos desta lei complementar, VIII - empregar material do serviço público em serviço particular.
pedir reconsideração e recorrer de decisões, no prazo de 30 Art. 243. É PROIBIDO ainda, ao funcionário:
DIAS, SALVO previsão legal específica. I - fazer contratos de natureza comercial e industrial com o
DIREITO DO SERVIDOR Governo, por si, ou como representante de outrem;
O direito de requerer ou representar, II - participar da gerência ou administração de empresas ban-
cárias ou industriais, ou de sociedades comerciais, que man-
Bem como, nos termos desta lei comple- tenham relações comerciais ou administrativas com o Gover-
Ao servidor é mentar, pedir reconsideração no do Estado, sejam por este subvencionadas ou estejam
assegurado E recorrer de decisões, diretamente relacionadas com a finalidade da repartição ou
No prazo de 30 DIAS, serviço em que esteja lotado;
SALVO previsão legal específica. III - requerer ou promover a concessão de privilégios, garan-
tias de juros ou outros favores semelhantes, federais, estadu-
TÍTULO VI ais ou municipais, exceto privilégio de invenção própria;
DOS DEVERES, DAS PROIBIÇÕES E DAS IV - exercer, mesmo fora das horas de trabalho, emprego ou
RESPONSABILIDADES função em empresas, estabelecimentos ou instituições que te-
CAPÍTULO I nham relações com o Governo, em matéria que se relacione
DOS DEVERES E DAS PROIBIÇÕES com a finalidade da repartição ou serviço em que esteja lotado;
SEÇÃO I V - aceitar representação de Estado estrangeiro, sem autori-
DOS DEVERES zação do Presidente da República;
Art. 241. São DEVERES do funcionário: VI - comerciar ou ter parte em sociedades comerciais nas
condições mencionadas no item II deste artigo, podendo, em
I - ser assíduo e pontual;
qualquer caso, ser acionista, quotista ou comanditário;
II - cumprir as ordens superiores, representando quando fo-
VII - incitar greves ou a elas aderir, ou praticar atos de sabota-
rem manifestamente ilegais;
gem contra o serviço público;
III - desempenhar com zelo e presteza os trabalhos de que for VIII - praticar a usura;
incumbido;
IX - constituir-se procurador de partes ou servir de interme-
IV - guardar sigilo sobre os assuntos da repartição e, especial- diário perante qualquer repartição pública, exceto quando se
mente, sobre despachos, decisões ou providências; tratar de interesse de cônjuge ou parente até segundo grau;
V - representar aos superiores sobre todas as irregularidades X - receber estipêndios de firmas fornecedoras ou de entida-
de que tiver conhecimento no exercício de suas funções; des fiscalizadas, no País, ou no estrangeiro, mesmo quando
VI - tratar com urbanidade as pessoas; estiver em missão referente à compra de material ou fiscaliza-
VII - residir no local onde exerce o cargo ou, onde autorizado; ção de qualquer natureza;
VIII - providenciar para que esteja sempre em ordem, no as- XI - valer-se de sua qualidade de funcionário para desempe-
sentamento individual, a sua declaração de família; nhar atividade estranha às funções ou para lograr, direta ou
IX - zelar pela economia do material do Estado e pela con- indiretamente, qualquer proveito; e
servação do que for confiado à sua guarda ou utilização; XII - fundar sindicato de funcionários ou deles fazer parte.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
CAPÍTULO III
DAS PENAS
Art. 12. INDEPENDENTEMENTE das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o
responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas ISOLADA ou CUMULATIVA-
MENTE, de acordo com a gravidade do fato:
Dos Atos de Improbidade Administra- Dos Atos De Improbidade Admi- Dos Atos De Improbidade Admi- Dos Atos De Improbidade
tiva Decorrentes de Concessão ou nistrativa Que Importam nistrativa Que Causam Administrativa Que Atentam
Aplicação Indevida de Benefí- Enriquecimento Ilícito Prejuízo Ao Erário Contra Os Princípios Da
cio Financeiro ou Tributário Administração Pública
T E L A
IV - na hipótese prevista no art. I - na hipótese do art. 9°, per-
II - na hipótese do art. 10, III - na hipótese do art. 11,
10-A, perda da função pública, da dos bens ou valores acres-
ressarcimento integral do ressarcimento integral do
suspensão dos direitos políticos cidos ilicitamente ao patrimô-
dano, perda dos bens ou va- dano, se houver, perda da
de nio, ressarcimento integral do
lores acrescidos ilicitamente função pública, suspensão
dano, quando houver, perda
ao patrimônio, se concorrer dos direitos políticos de
da função pública, suspensão
esta circunstância, perda da
dos direitos políticos de
função pública, suspensão
dos direitos políticos de
5 a 8 ANOS 8 a 10 ANOS 5 a 8 ANOS 3 a 5 ANOS
Multa civil de ATÉ 3 VEZES o valor Pagamento de multa civil de Pagamento de multa civil de Pagamento de multa civil de
do ATÉ 3 VEZES o valor do ATÉ 2 VEZES o valor do ATÉ 100 VEZES o valor da
BENEFÍCIO financeiro ou tribu- ACRÉSCIMO patrimonial DANO REMUNERAÇÃO percebida
tário concedido. pelo agente
E proibição de contratar com o E proibição de contratar com o E proibição de contratar com o
Poder Público ou receber be- Poder Público ou receber be- Poder Público ou receber be-
D I R E I TO A D M I N I S T R AT I VO
nefícios ou incentivos fiscais ou nefícios ou incentivos fiscais ou nefícios ou incentivos fiscais ou
creditícios, direta ou indireta- creditícios, direta ou indireta- creditícios, direta ou indireta-
mente, ainda que por intermédio mente, ainda que por intermédio mente, ainda que por intermédio
de pessoa jurídica da qual seja de pessoa jurídica da qual seja de pessoa jurídica da qual seja
sócio majoritário pelo prazo de sócio majoritário pelo prazo de sócio majoritário pelo prazo de
10 ANOS 5 ANOS 3 ANOS
CAPÍTULO IV § 2º A declaração de bens será ANUALMENTE atualizada e
DA DECLARAÇÃO DE BENS na data em que o agente público deixar o exercício do manda-
Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam to, cargo, emprego ou função.
CONDICIONADOS À APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÃO § 3º Será punido com a pena de demissão, A BEM DO SER-
dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a VIÇO PÚBLICO, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o
fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente. agente público que se recusar a prestar declaração dos bens,
dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.
DECLARAÇÃO DE BENS
§ 4º O declarante, a seu critério, poderá entregar cópia da
1. Ficam CONDICIONADOS À APRESENTA-
declaração anual de bens apresentada à DELEGACIA DA
A posse e o ÇÃO DE DECLARAÇÃO dos bens e valores RECEITA FEDERAL na conformidade da legislação do Im-
exercício de 2. Que compõem o seu patrimônio privado,
posto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, com
agente público 3. A fim de ser arquivada no SERVIÇO DE
as necessárias atualizações, para suprir a exigência contida
PESSOAL COMPETENTE. no caput e no § 2° deste artigo.
§ 1° A declaração compreenderá imóveis, móveis, semoven- CAPÍTULO V
tes, dinheiro, títulos, ações, e qualquer outra espécie de bens DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO E DO PROCESSO
e valores patrimoniais, localizado no País ou no exterior, e, JUDICIAL
quando for o caso, abrangerá os bens e valores patrimoniais Art. 14. QUALQUER PESSOA poderá representar à autori-
do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas dade administrativa competente para que seja instaurada in-
que vivam sob a dependência econômica do declarante, EX- vestigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade.
CLUÍDOS apenas os objetos e utensílios de uso doméstico.
§ 1º A representação, que será escrita ou reduzida a termo e
COMPOSIÇÃO DA DECLARAÇÃO DE BENS assinada, conterá a qualificação do representante, as informa-
1. Imóveis; ções sobre o fato e sua autoria e a indicação das provas de
2. Móveis; que tenha conhecimento.
3. Semoventes; COMPOSIÇÃO DA REPRESENTAÇÃO
4. Dinheiro;
A declaração 1. A qualificação do representante;
COMPREENDERÁ: 5. Títulos; 2. As informações sobre o fato e sua
6. Ações. A representação
autoria; e
7. E qualquer outra espécie de bens e CONTERÁ
valores patrimoniais, localizado no País 3. A indicação das provas de que tenha
ou no exterior. conhecimento.
A REPRESENTAÇÃO SERÁ ESCRITA OU REDUZIDA A
Quando for o caso, 1. Do cônjuge ou companheiro; TERMO E ASSINADA
ABRANGERÁ os 2. Dos filhos e
bens e valores 3. De outras pessoas que vivam sob a § 2º A autoridade administrativa rejeitará a representação, em
patrimoniais: dependência econômica do declarante. despacho fundamentado, se esta não contiver as formalida-
des estabelecidas no § 1º deste artigo. A rejeição não impede
EXCLUÍDOS 1. Os objetos de uso doméstico. a representação ao Ministério Público, nos termos do art. 22
apenas: 2. E utensílios de uso doméstico. desta lei.
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bloco ii
NORMAS DA CORREGEDORIA
Disponíveis no portal do Tribunal de Justiça
Site: www.tjsp.jus.br, na área Institucional/Corregedoria/Normas Judiciais
Com as alterações vigentes até a data da publicação do Edital.
Tomo I – Capítulo II: Seção I – subseções I e II;
Tomo I – Capítulo III: Seções I, II, V, VI, VII;
Tomo I – Capítulo III: Seção VIII – subseções I, II e III;
Tomo I – Capitulo III: Seções IX a XV, XVII a XIX;
Tomo I – Capítulo XI: Seções I, IV e V;
Tomo I – Capitulo XI: Seção VI – subseções I, III, V e XIII.
NORMAS DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA
N O R M A S DA C O R R E G E D O R I A
CONSISTE NA: 5. Fiscalização dos estabelecimentos pri- § 3º A visita correcional consiste na fiscalização direcionada
sionais;
à verificação da regularidade de funcionamento da unidade,
6. Fiscalização dos demais estabeleci- do saneamento de irregularidades constatadas em correições
mentos em relação aos quais, por impo- ou ao exame de algum aspecto da regularidade ou da conti-
sição legal, esses deveres forem atribuí- nuidade dos serviços e atos praticados.
dos ao Poder Judiciário.
§ 4º As atas das correições e visitas serão encaminhadas à COR-
REGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA nos prazos que seguem:
A FUNÇÃO CORRECIONAL é exerci da: I - correição ordinária – ATÉ 60 DIAS após realizada;
II - correição extraordinária OU visita correcional – ATÉ 15
DIAS após realizada.
no ESTADO DE SÃO nos LIMITES de s uas § 5º A CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA implementará,
PAULO ATRIBUIÇÕES gradativamente, a correição virtual, com vistas ao controle
permanente das atividades subordinadas à sua disciplina.
Art. 9º Em ATÉ 30 DIAS depois de assumir a corregedoria sua fiscalização correcional, do o modelo disponibilizado.
permanente em caráter definitivo, o JUIZ fará visita corre- lavrando-se o corresponden-
cional às unidades sob sua corregedoria, com o intuito de te termo no livro próprio.
constatar a regularidade dos serviços, observado o modelo § 1º A correição ordinária § 1º A visita correcional IN-
disponibilizado. será anunciada por EDITAL, DEPENDE DE EDITAL ou
§ 1º A visita correcional INDEPENDE DE EDITAL ou qual- afixado no átrio do fórum e qualquer outra providência e
quer outra providência e dela se lançará sucinto termo no livro publicado no Diário da Jus- dela se lançará sucinto termo
de VISITAS E CORREIÇÕES, no qual também constarão as tiça Eletrônico, com pelo me- no livro de VISITAS E COR-
determinações que o JUIZ CORREGEDOR PERMANENTE nos 15 DIAS de antecedên- REIÇÕES, no qual também
eventualmente fizer no momento. cia, bem como comunicada constarão as determinações
§ 2º Se o juiz assumir a corregedoria permanente em caráter à Ordem dos Advogados do que o JUIZ CORREGEDOR
definitivo a partir do mês de novembro, a correição geral ordi- Brasil da respectiva subse- PERMANENTE eventual-
ção. mente fizer no momento.
nária PRESCINDIRÁ da visita correcional.
§ 2º O JUIZ CORREGEDOR § 2º Se o juiz assumir a cor-
VISITA CORRECIONAL PERMANENTE seguirá o regedoria permanente em
1. Em ATÉ 30 DIAS depois de assumir termo padrão de correição caráter definitivo a partir do
a corregedoria permanente em caráter disponibilizado pela COR- mês de novembro, a correi-
definitivo; REGEDORIA GERAL DA ção geral ordinária PRES-
2. Com o intuito de constatar a regula- JUSTIÇA. CINDIRÁ da visita correcio-
ridade dos serviços; nal.
3. Observado o modelo disponibilizado;
O JUIZ fará VISITA Art. 12. Os livros e classificadores obrigatórios previstos
CORRECIONAL às 4. INDEPENDENTEMENTE DE EDI- nestas Normas de Serviço serão submetidos ao JUIZ COR-
unidades sob sua TAL ou qualquer outra providência; REGEDOR PERMANENTE para visto por ocasião das cor-
corregedoria: 5. Dela se lançará sucinto termo no li- reições ordinárias ou extraordinárias e sempre que forem por
vro de VISITAS E CORREIÇÕES; este requisitados.
6. No livro de VISITAS E CORREI- Parágrafo único. No caso de registros controlados exclusiva-
ÇÕES também constarão as determi- mente pela via eletrônica, os relatórios de pendências gera-
nações que o JUIZ CORREGEDOR dos pelo sistema informatizado serão VISTADOS pelo JUIZ.
PERMANENTE eventualmente fizer
no momento. Art. 13. Os estabelecimentos prisionais e outros destinados
§ 2º Se o juiz assumir a corregedoria permanente em cará- ao recolhimento de pessoas, sujeitos à atividade correcional
ter definitivo a partir do mês de novembro, a correição geral do juízo, serão visitados 1 VEZ POR MÊS (art. 66, inciso VII,
ordinária PRESCINDIRÁ da VISITA CORRECIONAL. da LEP).
Art. 10. O escrivão auxiliará o JUIZ CORREGEDOR PER- § 1º Realizará a visita o JUIZ CORREGEDOR PERMANENTE
MANENTE nas diligências correcionais, FACULTADA a no- ou o JUIZ a quem, por decisão do CORREGEDOR GERAL
meação de escrivão ‘ad hoc’ entre os demais servidores da DA JUSTIÇA, essa atribuição for delegada.
unidade. ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS
Art. 11. Durante os serviços correcionais, todos os funcio- 1. Serão visitados 1 VEZ POR MÊS;
nários da unidade permanecerão à disposição: Os estabelecimentos
2. Quem realizará a visita é o JUIZ
1. Do Corregedor Geral da Justiça; prisionais e outros des-
CORREGEDOR PERMANENTE;
tinados ao recolhimen-
2. Dos Juízes Assessores da Corregedoria Geral; ou to de pessoas, sujeitos 3. Também poderá realizar a visita o
3. Do Juiz Corregedor Permanente. à atividade correcional JUIZ a quem, por decisão do COR-
Sem prejuízo de requisição de auxílio externo ou de requisi- do juízo: REGEDOR GERAL DA JUSTIÇA,
ção de FORÇA POLICIAL. essa atribuição for delegada;
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bloco iii
ATUALIDADES
01. QUESTÕES RELACIONADAS A FATOS:
Políticos;
Econômicos,
Sociais; e
Culturais.
Nacionais e internacionais.
Ocorridos a partir de janeiro de 2018 até agosto de 2018, divulgados na mídia local
e/ou nacional.
ATUALIDADES
na primeira instância. A decisão dificulta, mas não impede, a O juiz Ricardo Leite, da Justiça Federal do Distrito Federal, or-
candidatura de Lula à Presidência na eleição deste ano. Mas denou que o ex-presidente entregue seu passaporte, ou seja,
o registro da candidatura dependerá de uma manifestação do que seja proibido de deixar o país. Leite é o juiz em uma ação
Tribunal Superior Eleitoral (TSE). na qual Lula é investigado por supostamente estar envolvido
Fonte: https://goo.gl/yvYJPB (Adaptado). em irregularidades na compra de caças suecos para a Força
Aérea Brasileira. Não é a primeira vez que o magistrado toma
Por 3 a 0, desembargadores do TRF4 mantêm condena- uma decisão polêmica em relação a Lula. No ano passado,
ção de Lula no caso tríplex (24/01/2018) Leite ordenou a suspensão das atividades do Instituto Lula —
Os três desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional a ordem acabou derrubada. O líder petista cancelou viagem
Federal da 4ª Região, em Porto Alegre, votaram pela manu- marcada nesta sexta para a Etiópia, onde participaria de um
tenção da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da evento da FAO, o braço da ONU contra a fome.
Silva no caso do triplex no Guarujá, em São Paulo. Fonte: https://goo.gl/5nGgtu (Adaptado).
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ATUALIDADES
FEVEREIRO 2018 Atenção: O pedido já havia sido negado no Superior Tribunal de Jus-
tiça (STJ). O ministro Edson Fachin, do STF, encaminhou o pedido de
Lula ao plenário do Supremo.
POLÍTICA
TERRENO PARA CONSTRUÇÃO DO INSTITUTO LULA E
1. CENÁRIO POLÍTICO NO BRASIL
APARTAMENTO EM SÃO BERNARDO DO CAMPO
1.1. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Além do caso envolvendo o triplex em Guarujá, Lula é réu em
No capítulo do mês de janeiro de 2018, a apostila destacou outros processos, como no caso associado ao terreno para
a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no construção do Instituto Lula e ao apartamento de São Bernar-
Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), em Porto do do Campo.
Alegre.
Em fevereiro de 2018, ocorreram desdobramentos do caso, Recibos de aluguel de Lula não são materialmente falsos,
a saber: diz Moro (07/02/2018)
- um ex-ministro do Supremo Tribunal Federal passou a inte- O juiz Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato em
grar a defesa de Lula; Curitiba, concluiu que os recibos apresentados pelo ex-
- o ministro Luiz Edson Fachin negou o pedido habeas corpus presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para comprovar o
preventivo apresentado pela defesa de Lula. pagamento de aluguéis de um apartamento vizinho ao que
mora, em São Bernardo do Campo, não são “materialmen-
APARTAMENTO EM GUARUJÁ te falsos”. A decisão foi tomada em processo de incidente de
‘Sou apenas mais um defensor de Lula’, diz ex-ministro falsidade, paralelo ao que apura se o ex-presidente recebeu
do STF (06/02/2018) vantagens da Odebrecht na forma de um terreno comprado
O ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Sepúlveda para o Instituto Lula e do apartamento, que, segundo o Minis-
Pertence afirmou que é “apenas mais um defensor” do ex- tério Público Federal, pertence ao próprio Lula. O dono oficial
-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que não tem o estilo do imóvel é Glaucos da Costamarques, a quem Lula pagaria
“agressivo” do advogado Cristiano Zanin Martins, que hoje pelo aluguel. Tanto Costamarques quanto o MPF afirmam que
comanda a equipe de defesa do petista. Após a posse do mi- os recibos foram assinados posteriormente, muitos de uma
nistro Luiz Fux na presidência do TSE (Tribunal Superior Elei- só vez. Costamarques disse, ainda, que só recebeu pelos
toral), Sepúlveda confirmou que foi contratado pela defesa de aluguéis a partir de dezembro de 2015, o que a defesa do
Lula. O principal argumento era o de que, na fase de recursos petista sempre negou. O MPF afirma, portanto, que, mesmo
na terceira instância, seria necessário um nome mais técnico que os recibos sejam materialmente verdadeiros, são “ideo-
e com trânsito nos tribunais superiores. Além disso, auxiliares logicamente falsos” porque foram produzidos para tentar de-
de Lula cobravam por um perfil de menos embate e mais con- monstrar que o petista não é dono do imóvel e paga aluguel
ciliação. Já houve recurso ao STJ, onde o habeas corpus foi por ele. Moro não decidiu sobre a falsidade ideológica porque,
negado em caráter liminar (provisório), mas ainda é possível afirmou, isso o obrigaria a entrar no mérito da ação penal, o
discutir o caso. que não pode fazer agora.
A defesa de Lula também já entrou com pedido de habeas Fonte: https://goo.gl/J2KakF (Adaptado).
corpus preventivo no STF, encaminhado ao ministro Edson
Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, que tem negado DIRETO AO PONTO
liberdade provisória a condenados na operação. - Lula é acusado de ser proprietário de um apartamento em São
Fonte: https://goo.gl/uDwtLU (Adaptado). Bernardo do Campo.
- O apartamento teria sido “dado” ao presidente pela Odebrecht,
Fachin nega habeas corpus a Lula e leva o caso ao plená- como contrapartida de vantagens em contratos com a Petrobras.
rio do Supremo (09/02/2018) - Lula alega que não é o proprietário do imóvel e afirma que o apar-
O ministro relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Fede- tamento foi alugado pela sua esposa, Marisa Letícia.
ral, Luiz Edson Fachin, negou o pedido de habeas corpus do - O dono oficial do imóvel é Glaucos da Costamarques, primo do
ex-presidente Lula. A defesa tenta evitar que Lula seja preso pecuarista José Carlos Bumlai, que é amigo de Lula.
antes de terminados todos os recursos no caso do triplex em - Diante dos fatos, foi solicitado que Lula apresentasse os recibos
Guarujá. Fachin encaminhou o caso para o plenário. O mi- comprovando o pagamento de aluguel.
nistro Edson Fachin afirmou que o entendimento do Supremo - Lula apresentou os recibos, porém a legitimidade dos recibos foi
é rejeitar habeas corpus que já foi negado anteriormente por contestada.
outro tribunal superior e por isso negou a liminar. A defesa - Em fevereiro de 2018, o juiz Sérgio Moro, responsável pelo caso,
do ex-presidente Lula queria que o habeas corpus fosse ana- declarou que os recibos não são materialmente falsos, no entan-
lisado pela Segunda Turma do Supremo, formado por cinco to, permanece a discussão sobre os recibos serem “ideologicamente
ministros. Fachin afirmou que se trata de um caso para os 11 falsos”.
ministros do STF. Na semana passada, o Superior Tribunal de
Justiça já havia negado o pedido da defesa para tentar evitar FALANDO NISSO
AT UA L I DA D E S
que Lula fosse preso. PF indicia Jaques Wagner e mais dois por irregularidades
Os advogados alegaram que a execução da pena após con- em obras na Fonte Nova (26/02/2018)
denação em segunda instância contraria a Constituição e que A Superintendência da Polícia Federal na Bahia confirmou
ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado. que indiciou criminalmente o ex-governador Jaques Wagner,
Fonte: https://goo.gl/JL5ndC (Adaptado). o secretário da Casa Civil do Estado da Bahia, Bruno Dauster,
e o empresário Carlos Daltro por recebimento de propina no
DIRETO AO PONTO âmbito da Operação Cartão Vermelho, deflagrada hoje pela
- Nome do ex-ministro do STF que integrará a defesa do ex-presi- PF para apurar irregularidades na contratação dos serviços
dente Luiz Inácio Lula da Silva na terceira instância: de demolição, reconstrução e gestão do estádio Arena Fonte
R: Sepúlveda Pertence Nova, em Salvador. De acordo com a Polícia Federal, diver-
- Pedido negado pelo STF ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: sas irregularidades estão evidenciadas no inquérito policial,
R: Habeas corpus entre elas fraude à licitação, superfaturamento, desvio de ver-
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DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
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DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
MATEMÁTICA
01. Operações com números reais.
02. Mínimo múltiplo comum e máximo divisor comum.
03. Razão e proporção.
04. Porcentagem.
05. Regra de três simples e composta.
06. Média aritmética simples e ponderada.
07. Juros simples.
08. Equação do 1.º e 2.º graus.
09. Sistema de equações do 1.º grau.
10. Relação entre grandezas: tabelas e gráficos.
11. Sistemas de medidas usuais.
12. Noções de geometria: forma, perímetro, área, volume, ângulo, teorema de
Pitágoras.
13. Resolução de situações-problema.
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
01. OPERAÇÕES COM NÚMEROS Opostamente ao conjunto vazio, temos o conjunto de todos
REAIS os elementos, chamado de conjunto universo, representado
pelo símbolo U.
SUBCONJUNTOS
CONJUNTOS E OPERAÇÕES NUMÉRICAS
É a divisão de um conjunto.
CONJUNTOS Para que um conjunto (A) seja subconjunto de outro (B), todos
os elementos desse conjunto (A) devem pertencer, também,
SIMBOLOGIA ao conjunto (B).
{ , } : o conjunto de... Sendo assim, note que:
{ } ou Ø: conjunto vazio I - O conjunto vazio é subconjunto de qualquer conjunto.
∞ : infinito II - Todo conjunto é subconjunto de si mesmo.
∈ : pertence
III - Um subconjunto de outro é também chamado de parte do
∉ : não pertence
conjunto.
∪ : união
∩: interseção IV - Sendo um conjunto tal, que possua elementos, então ele
⊂ : está contido possui subconjuntos.
⊄ : não está contido
⊃ : contém CONJUNTOS NUMÉRICOS
| : tal que
Conjunto numérico é todo conjunto em que todos os elementos
⇒ : implica
são números, portanto, existem infinitos conjuntos numéricos,
⇔ : se, e somente se
entre eles estão os conjuntos numéricos fundamentais.
∃ : existe
∀ : qualquer que seja
R : conjunto dos números reais CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS(N)
N : conjunto dos números naturais Considerando que os números naturais têm início com o zero,
Z : conjunto dos números inteiros teremos o seguinte conjunto:
Q : conjunto dos números racionais N = {0,1,2,3,4,5,6,7,8,9...} no qual as reticências indicam ser
Q’ : conjunto dos números irracionais este um conjunto infinito.
I : conjunto dos números imaginários
C : conjunto dos números complexos Podemos ter o conjunto dos números naturais não nulos, re-
presentado por N*. Nesse caso, o zero é excluído da repre-
DEFINIÇÃO sentação do conjunto.
Por se tratar de um conceito primitivo, não há necessidade de N* = {1,2,3,4,5,6,7,8,9...}
definição. Entretanto, a ideia de conjunto nos remete a toda
reunião de coisas agrupadas em um mesmo espaço, sem Operações fechadas em N
repetição, cuja melhor definição é: “junto simultaneamente” São as operações nas quais o valor do resultado tem condição
(Aurélio). de existência dentro do conjunto dos valores envolvidos na
operação, neste caso, no conjunto dos números naturais(N).
Exemplo:
O conjunto dos números pares positivos:
ADIÇÃO
C= {0; 2; 4; 6; 8; 10; 12...}
Sendo “x” um elemento do conjunto C, temos a notação: x ∈ II - Associativa: Indica que não importa o modo como se adi-
C e sendo “y” um elemento que não pertence a C, temos a cionam os números naturais, pois sempre se obtém o mesmo
notação: y ∉ C em que: “∈” significa pertence a e ∉ significa resultado.
não pertence a. Exemplo:
1+2+3 = (1+2) +3 ou 1+ (2+3)
Ao conjunto que não possui elementos, damos o nome de
conjunto vazio e representamos por Ø.
III - Comutativa: Indica que não importa a ordem dos elemen-
Para o conjunto vazio podemos ter, ainda, outras duas re- tos envolvidos na adição, assim, podemos adicionar o primeiro
presentações: ao segundo, ou vice-versa, para obtermos o mesmo resultado.
Exemplo:
1+2=2+1
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MATEMÁTICA
PROPRIEDADES DO M.M.C.
2.1. MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM (M.M.C.)
I - O M.M.C. entre dois números primos sempre será igual ao
Consiste em encontrar o menor múltiplo que seja comum a
produto entre esses mesmos números.
todos os valores envolvidos no processo proposto, através de
divisões inteiras, consecutivas e sempre pelo menor fator pri- II - O M.M.C. entre dois números consecutivos sempre será
mo que um ou mais valores possam ser divididos. igual ao produto entre esses mesmos números.
A ferramenta é baseada no conceito de fatoração, o qual estu- III - O produto entre dois números será sempre igual ao produ-
daremos brevemente a seguir: to entre o M.M.C. e o M.D.C. desses dois mesmos números.
IV - O M.M.C. entre dois ou mais números, em que o maior
FATORAÇÃO deles é múltiplo de todos os outros, será esse maior número.
Significa decompor um determinado valor nos valores (fato- V - Ao multiplicarmos ou dividirmos os números envolvidos na
res) que o compõe. Ou ainda, reduzir um produto aos seus operação de M.M.C. por um número diferente de zero (0), ob-
menores fatores primos. servaremos que o M.M.C. desses números ficará multiplicado
Fatorando um número ou dividido por esse mesmo número diferente de zero (0).
Fatoramos um número dividindo o valor pelo menor fator que
seja divisor desse número. MÓDULO
Assim, para descobrirmos os valores que compõe um deter- Na reta dos reais(R), o ponto de origem (zero) está distante
minado produto, devemos fatorar esse produto utilizando a dos outros pontos da reta na proporção dos valores de cada
ferramenta abaixo: um desses pontos. Ao valor dessa distância dá-se o nome de
Exemplo: módulo.
Os fatores que compõe o número 42, Exemplo:
42 02
21 03 X
07 07 Reais (R)
0 3
01 são: 2, 3 e 7 + o 1 que é divisor
de todos os produtos. x significa módulo de “x” e vale 3, pois a distância na reta,
ENTRE O 3 E A ORIGEM 0, que equivale a “x”, vale 3.
Assim, fatoram-se os valores envolvidos e multiplicam-se os
fatores de maior expoente, presentes em cada uma das fato- Dessa forma, podemos escrever que:
rações. O resultado dessa multiplicação será o M.M.C. entre |4| = 4 e que |-4| = 4, pois os dois valores (-4 e 4) estão na reta
esses números. Vejamos o exemplo a seguir: dos reais a uma mesma distância da origem zero.
M.M.C. entre os números 48, 30 e 15. Portanto, considerar um valor em módulo significa considerá-
-lo sempre como valor positivo.
48 2 30 2 15 3
24 2 15 3 05 5
DIVISIBILIDADE
12 2 05 5 01
Conceitos
06 2 01
I - Não existe divisão por 0 (zero).
03 3
Exemplo:
01
Tenho 10 balinhas para dividir entre “zero” crianças. Quantas
48 = 24.3 balinhas cada criança levará?
30 = 2.3.5 Resposta: Quais crianças?
15 = 3.5 II - Para que um número seja considerado divisor de outro,
esse número tem que ser capaz de dividir este outro de forma
Portanto, o M.M.C. entre 48, 30 e 15 será 2 .3.5 = 240.
4
inteira, sempre com resto 0 (zero).
Outra maneira de se calcular o M.M.C. é a decomposição si- Exemplos:
multânea dos valores envolvidos.
12 ÷ 4 = 3 com resto 0 (a divisão foi feita de forma inteira, por-
Divide-se um, ou mais de um número, sempre pelo menor fa- tanto, o 4 é divisor do 12).
M AT E M Á T I C A
3 5 3 7 3
CRITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE
1 5 1 7 5
I - O número 2 é divisor de qualquer número par.
1 1 1 7 7 II - O número 3 é divisor de um número quando for, também,
1 1 1 1 210 divisor da soma dos valores absolutos dos algarismos desse
número.
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bloco iii
INFORMÁTICA
01. MS-WINDOWS 10
Conceito de pastas, diretórios, arquivos e atalhos, área de trabalho, área de transfe-
rência, manipulação de arquivos e pastas, uso dos menus, programas e aplicativos,
interação com o conjunto de aplicativos
05. INTERNET
Navegação internet, conceitos de URL, links, sites, busca e impressão de páginas.
INFORMÁTICA
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DICAS DE TECLAS
As guias da faixa de opções do MS-Word 2016 também po-
dem ser acessadas por intermédio de teclas de atalho. São as
chamadas “Dicas de Teclas”. Vejamos:
Para acionar as “Dicas de Teclas”, basta pressionar a tecla Alt Entrar: levará o usuário à janela de entrada para a
ou a tecla de função F10. conta de e-mail da Microsoft.
“1” representa o atalho para Salvamento Automático.
“2” representa o atalho para Salvar. Compartilhar: veja quem está neste docu-
“3” representa o atalho para Desfazer limpar/digitação. mento e obtenha opções de compartilhamento.
“4” representa o atalho para Repetir limpar/digitação.
Opções de Exibição da Faixa de Opções: permite
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INFORMÁTICA
MS-EXCEL 2016
TELA PRINCIPAL Você poderá, portanto: inserir nova planilha, excluir, renomear,
mover ou copiar, mudar a cor da guia, entre outras opções.
DICAS DE TECLAS
As guias da faixa de opções do MS-Excel 2016 também po-
dem ser acessadas por intermédio de teclas de atalho.
Como já vimos no Word, não se faz necessário explorar aqui
também. Você só precisa se recordar que, para acioná-las,
basta pressionar a tecla ALT ou a tecla de função F10.
CAIXA DE NOMES → indica o endereço da célula que está Entrar: levará o usuário à janela de entrada para a
selecionada. conta de e-mail da Microsoft.
BARRA DE FÓRMULAS → mostra o conteúdo (fórmula ou Compartilhar: veja quem está neste do-
texto) da célula selecionada. cumento e obtenha opções de compartilhamento.
Os arquivos em Excel têm a seguinte extensão: .xlsx Opções de Exibição da Faixa de Opções: permite
ocultar a Faixa de Opções, Mostrar Guias e Comandos. Ao
De acordo com a Microsoft, uma pasta de trabalho do acionar esse recurso, a seguinte janela será exibida:
Microsoft Office Excel é um arquivo que contém uma ou mais
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NOMES DEFINIDOS
Remover Setas: permite remover as setas de Rastrear
Precedentes ou de Rastrear Dependentes. Ao clicar na seta
apontando para baixo, a seguinte lista de opções será exibida:
AUDITORIA DE FÓRMULAS
Rastrear Precedentes: mostra setas que indicam quais Janela de Inspeção: adicione células à Janela de Ins-
células afetam o valor da célula selecionada no momento. Use peção para ficar de olho nos valores conforme você atualiza
CTRL+[ para navegar pelos precedentes da célula selecionada. outras partes da planilha.
A Janela de Inspeção permanece na parte superior para que
Exemplo: você possa monitorar as células, mesmo que esteja trabalhan-
do com outras planilhas.
CÁLCULO
Rastrear Dependentes: mostra setas que indicam quais Opções de Cálculo: escolha entre calcular automática
células são afetadas pelo valor da célula selecionada no mo- ou manualmente as fórmulas. Se fizer uma alteração, o Excel
mento. Use CTRL+] para navegar pelos dependentes da cé- fará automaticamente o recálculo. Ao clicar na seta apontando
lula selecionada. para baixo a seguinte lista de opções será exibida:
Exemplo:
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INFORMÁTICA
CORREIO ELETRÔNICO Veja como esse assunto foi cobrado em uma prova:
(VUNESP – CRO-SP – 2015). Um exemplo de aplicativo
específico de correio eletrônico é o MS-Outlook 2010. Quando
MENSAGENS ELETRÔNICAS um usuário acessa e-mails diretamente de uma página na
São meios de comunicação de mensagens eletrônicas: web, é correto afirmar que ele está usando um aplicativo da
Fórum; categoria __________.
Grupo de discussão (Lista de discussão); Assinale a alternativa que preenche adequadamente a lacuna
Chat; do texto.
E-mail. A) Google
B) Miniaplicativo
a) Fórum C) Gmail
É um site da Internet no qual os usuários se inscrevem D) Firefox
para debater assuntos diversos. Normalmente, possuem E) Webmail
regras instituídas por seu mediador. É um ambiente público Alternativa correta: letra “E”.
de comunicação, embora possa requerer pagamento ou
inscrição. O serviço não exige que os membros estejam ANEXAR ARQUIVOS
conectados ao mesmo tempo.
Cuidado!
Embora muitos acreditem que os grupos em redes sociais
funcionem da mesma forma, estes podem ser públicos
ou privados. Em uma Intranet, por exemplo, o fórum será
considerado privado. Para anexar um ou mais arquivos a uma mensagem, o
b) Grupo ou Lista de discussão usuário executará o comando Anexar Arquivo ou algum
Semelhante ao fórum em seu objetivo, ou seja, debater nome semelhante, e a imagem do CLIP será exibida junto à
assuntos de interesse comum aos participantes; apresenta mensagem na caixa de entrada do destinatário. Esse símbolo
como diferença o fato de suas postagens serem disseminadas aparecerá de forma única, independentemente da quantidade
por mensagens de correio eletrônico. de anexos existentes. Todos os provedores estabelecem um
No Grupo de Discussão, o usuário cadastra o seu e-mail e limite de dados que podem ser anexados a uma mensagem
todas as postagens são distribuídas por esse meio. (5GB, por exemplo), mas este valor é variável para cada
c) CHAT (IRC) provedor. Todos os tipos de arquivos podem ser anexados às
As salas de bate-papo são áreas compartimentadas em um mensagens de correio eletrônico.
site, com número máximo de participantes determinado pelo ATENÇÃO!
fornecedor do serviço. A informação pode ser distribuída a Qualquer tipo de arquivo poderá ser anexado a uma mensagem
todos os participantes que estiverem na sala em determinado de correio eletrônico.
momento, ou apenas para um dos usuários participantes. Os CUIDADO!
usuários devem estar simultaneamente conectados. O limite de dados anexados NUNCA é estabelecido pela
d) Correio eletrônico (E-mail) quantidade de arquivos, ou seja, não há limites baseados em
Serviço que permite o envio de mensagens para uma ou várias “10 arquivos” ou “25 arquivos”, por exemplo.
pessoas, após cadastro em um servidor de e-mail e criação Veja como esse assunto foi cobrado em uma prova:
de uma caixa postal eletrônica (conta de e-mail). Os usuários (VUNESP – CÂMARA MUNICIPAL DE SOROCABA – 2014)
não precisam estar simultaneamente conectados para que a No MS-Outlook 2010, em sua configuração padrão, o termo
comunicação possa ser efetivada. ___________ é utilizado para designar o arquivo enviado
Veja como esse assunto foi cobrado em uma prova: junto com a mensagem.
(VUNESP – IPT-SP – 2014) Quando se fala em correio Assinale a alternativa que preenche adequadamente a lacuna
eletrônico, uma caixa postal é: do texto.
A) um software cliente de e-mail. A) Anexo
B) um arquivo-texto. B) Arroba
C) correspondente ao endereço de uma conta de e-mail. C) Cc
D) um e-mail anexado. D) Cco
E) uma mensagem de e-mail. E) Protocolo
Alternativa correta: letra “C”. Alternativa correta: letra “A”.
COMANDOS E RECURSOS
SISTEMA WEBMAIL E PROGRAMA DE E-MAIL
1. Webmail
Nesse sistema, para entrar na conta de e-mail do usuário, faz-
se necessário acessar a página da Internet do provedor de
correio eletrônico através de um navegador (Internet Explorer
INFORMÁTICA
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bloco iii
RACIOCÍNIO LÓGICO
Visa avaliar a habilidade do candidato em entender a estrutura lógica das rela-
ções arbitrárias entre pessoas, lugares, coisas, eventos fictícios; deduzir novas
informações das relações fornecidas e avaliar as condições usadas para estabe-
lecer a estrutura daquelas relações.
Visa também avaliar se o candidato identifica as regularidades de uma sequ-
ência, numérica ou figural, de modo a indicar qual é o elemento de uma dada
posição.
As questões desta prova poderão tratar das seguintes áreas:
01. Estruturas lógicas e lógicas de argumentação;
02. Diagramas lógicos;
03. Sequências.
RACIOCÍNIO LÓGICO
RACIOCÍNIO LÓGICO
ESTRUTURAS LÓGICAS E LÓGICAS Costuma-se confundir “validar” com “tornar válido”, ou, ainda,
com tornar verdadeiro.
DE ARGUMENTAÇÃO
Em primeiro lugar, a validade é formal, ou seja, segue re-
gras de julgamento lógico formal para tratar a ideia analisada,
Lógica é a ciência que estuda as manifestações do conheci- enquanto que a verdade é material, pois é a relação entre o
mento, em busca da verdade, ou seja, “do bem pensar”. Está que dizemos e o que está sendo observado, ou seja, se o que
ligada ao ramo da matemática, com forte influência da filosofia. dizemos corresponde à observação da realidade demonstra-
Podemos dividir a lógica em “formal” e “material”. -se uma verdade, senão, uma falsidade.
Lógica Formal (lógica menor ou lógica simbólica): Define ri- Assim, quando dizemos “validar” estamos nos referindo a
gorosamente os conceitos e transforma as declarações em tratar, sob o ponto de vista lógico, do encadeamento dos ra-
componentes simbólicos para, através de ferramentas pró- ciocínios envolvidos em uma determinada ideia ou estrutura.
prias, compor as provas de validação. Desse “tratamento” temos como resposta a validade da coisa
Lógica Material (lógica maior): É a metodologia particular de analisada que poderá ser ou “válido” ou “inválido”, ou “verda-
cada ciência, objeto do estudo em questão. deiro” ou “falso”.
Cabe lembrar que são três as passagens de uma validação
formal:
ERRO FORMAL
• Apreender: Observação do fato. Menor parcela de represen-
O “erro” será “formal” sempre que raciocinamos de forma tação formal.
errada, mas com dados corretos. Os dados envolvidos, ape-
sar de estarem corretos, foram encadeados ou analisados de • Julgar: Capacidade de afirmar ou negar.
forma errada, levando a uma conclusão falha (erro formal). • Raciocinar: é a capacidade de, a partir de alguns julgamen-
Raciocínio falho. tos, produzir um outro que decorra, necessariamente, daque-
Exemplos: les.
1 - “Dois valores falsos em uma conjunção, torna a conjunção Também não podemos confundir, ainda neste assunto, “afir-
falsa”. (verdadeiro) mação” com “verdade” e “negação” com “falso” ou com “men-
tira”.
“Dois valores falsos em uma disjunção torna a disjunção fal-
sa”. (verdadeiro) As sentenças afirmativas não são, necessariamente, verda-
deiras, assim como, as sentenças negativas não são, neces-
Logo, dois valores falsos, em qualquer estrutura, tornarão a sariamente, falsas ou mentirosas.
estrutura falsa. (erro)
“O fundo, da página deste texto, é vermelho”.
Ora, a conclusão é falha, pois na estrutura da bicondicional,
dois valores falsos tornam a estrutura verdadeira. Esta é uma sentença declarativa afirmativa, mas isso não a
torna verdadeira, pois o fundo, da página deste texto, é branco
Falha na forma de se concluir. e não vermelho.
2 - Um avião passou e não caiu e isso é uma verdade. Um “O fundo, da página deste texto, não é vermelho”.
outro avião passou e não caiu e isso é uma verdade. Logo,
aquele avião que está vindo não cairá. Perceba que na con- Está é uma sentença declarativa negativa (de negação), mas
clusão houve uma falha de análise formal. isso não a torna falsa ou mentirosa, pois o fundo, da página
deste texto, não é vermelho mesmo.
Falha na forma de se concluir.
pequeno. (erro) declarativo lógico, o texto poderá nos levar a ter diversas in-
Perceba que a apresentação da matéria, pois os gatos não terpretações, ou seja, o sentido lógico, pretendido pela decla-
são pequenos por se alimentarem de peixe, assim como, os ração, passa a ser ambíguo.
frangos não são pequenos por se alimentarem de milho. Exemplos:
Nesse caso, a conclusão é falha, pois houve erro na exposi- 1 - Vi o cachorro do seu irmão lá no parque.
ção da matéria e não no raciocínio. O cachorro é o próprio irmão ou o cão que o irmão cria?
2 - Chegando à conclusão que devo ter um carro vermelho 2 - Lá na minha cidade não faz tanto frio, como acontece por
para ser feliz, pois todas as pessoas que conheço e que têm aqui.
carro vermelho, são felizes, estarei cometendo, do ponto de “aqui” faz ou não faz frio?
vista lógico, um erro de origem material. 3 - Gosto de comer verduras, como a cozinheira.
Frequentemente a preposição “como” gera ambiguidade com
VALIDADE OU VERDADE? o verbo “comer”.
Não podemos confundir validação com verdade. Apesar da No caso, a cozinheira também gosta de comer verduras, pois
forte aparência coloquial, para a lógica são termos diferentes. senão teremos de admitir que quem está falando é canibal.
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RACIOCÍNIO LÓGICO
também, particularmente. ou
Se negarmos o “todo” (sujeito), nega-se também o que dele Existe um cidadão que vota.
se compreende ou participa, ou, ainda, o que estiver contido Imagine que em um grupo de 10 homens, nenhum deles está
nele. Ou seja, quando negamos universalmente nega-se, tam- fazendo tal coisa. Se eu disser que pelo menos um deles está
bém, particularmente. fazendo tal coisa, esse “pelo menos um” servirá para 1 ho-
Assim, o que é dito de um universo é dito para cada elemento mem, 2 homens, 3 homens...e até para os 10 homens.
desse universo e o que é negado a um universo é negado a
Cuidado com o reforço de linguagem, na dupla negação, fre-
cada elemento desse universo.
quentemente utilizado “não nenhum”, como por exemplo:
Exemplos: “não emprestei nenhum objeto à Maria”. Do ponto de vista
Se afirmarmos que todo homem é mamífero, então estaremos lógico “não nenhum” significa “algum” e a frase acima seria
afirmando que cada um desses homens é mamífero. equivalente a “emprestei algum objeto à Maria”.
Todos os homens são mamíferos. Algum é: Pelo menos uma parte de uma determinada indica-
Pedro é homem. ção está contida em uma determinada referência. Pelo menos
Portanto: Pedro é mamífero. um elemento do primeiro está contido no segundo.
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