Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Relatório número 1
Niterói, RJ
2016
IAGO DO AMARAL DAUMAS
Relatório número 1
Professor da Disciplina:
Luiz Carlos Schmitz
Niterói, RJ
2016
Equipe de trabalho:
Colaboradores:
Eric Fonseca
Tiago Castilho
Matheus Dantas
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 8
1.1 PRÉ-RELATÓRIO .............................................................................................. 9
1.2 PROTOCOLO DE REAGENTE ........................................................................ 10
2 OBJETIVOS ..................................................................................................... 11
2.1 OBJETIVO GERAL........................................................................................... 11
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................ 11
3 PARTE EXPERIMENTAL ................................................................................. 12
3.1 Materiais e reagentes do 1º experimento ......................................................... 12
3.1.1 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL DO 1º EXPERIMENTO. ......................... 12
3.2 Materiais e reagentes do 2º experimento ......................................................... 13
3.2.1 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL DO 2º EXPERIMENTO .......................... 13
3.3. Materiais e reagentes do 3º experimento ......................................................... 14
3.3.1 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL DO 3º EXPERIMENTO .......................... 14
3.4 Materiais e reagentes do 4º experimento ......................................................... 15
3.4.1 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL DO 4º EXPERIMENTO .......................... 15
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................ 16
4.1 COMPORTAMENTO DO NAFTALENO EM RELAÇÃO AO PONTO DE
FUSÃO... ................................................................................................................... 16
4.1.1 DIFERENÇA ENTRE OS PONTOS DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA PURA
E MISTURA...... ......................................................................................................... 18
4.2 RELAÇÃO DAS AMOSTRAS DE ZN, CU, E COM VOLUME, DENSIDADE E
ERRO PERCENTUAL...... ........................................... Error! Bookmark not defined.
4.2.1 CÁLCULO DO VOLUME DA AMOSTRA (ml)................................................... 20
4.2.2 CÁLCULO DO ERRO PERCENTUAL...... ........................................................ 21
4.3 DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE EM DIFERENTES SOLVENTES..... ... 22
4.4 FORMAÇÃO DE COMPOSTOS A PARTIR DOS ELEMENTOS..... ................. 25
5 CONCLUSÕES ................................................................................................ 29
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 30
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 INTRODUÇÃO
1.1 PRÉ-RELATÓRIO
NAFTALENO
IODO
2 OBJETIVOS
3 PARTE EXPERIMENTAL
1ª PARTE – 13/09
Amostra de naftaleno
1 béquer de 250 ml
H₂O
1 Placa de aquecimento
1 Termômetro
1 Suporte universal
1 Tubo de ensaio
1 Garra metálica
2ª PARTE - 18/05
Amostras de Zn, Cu e Al
H₂O
3 Provetas de 25 ml
Balança analítica
Caderno/apostila
Caneta
3) Determinação da solubilidade
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fonte: Foto Trabalhos de Química 10ª ano – Constantes Fisicas. Disponível em:
http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/quimica/constantes_fisicas_d.htm> Acesso: 19 de setembro
17
82.5
82
81.5
81
80.5
80
79.5
79
78.5
78
77.5
77
76.5
76
75.5
Temperatura (ºC)
75
74.5
74
73.5
73
72.5 Naftaleno
72
71.5
71
70.5
70
69.5
69
68.5
68
67.5
67
66.5
66
65.5
65
64.5
64
Tempo (s)
Fonte: Elaborado pelo autor a partir de dados coletados com os alunos: Priscilla Carvalho e Matheus
Dantas.
Zn: 25,0141 g
Cu: 50,0629 g
Al: 1,8885 g
2º Passo: Após ter pesado as amostras, três provetas são utilizadas e H2O é
colocada dentro delas. É escolhido um volume que pelo menos cubra todas as
amostras. Os volumes iniciais nas três provetas são diferentes, pois as amostras
possuem diferentes tamanhos e os experimentos foram realizados por alunos
diferentes. Os valores dos volumes iniciais são os seguintes:
V inicial do Zn: 19 ml
21
V inicial do Cu: 15 ml
V inicial do Al: 16 ml
3º Passo: Após a colocação das amostras dentro das provetas, se formou o volume
final também registrado. O próximo passo é os cálculos dos volumes das amostras.
Os íons Na+ e Cl- são rodeados por moléculas de água devido às forças de
atração entre eles e os dipolos da água. Os cátions são atraídos pelo “lado de carga
negativa" da molécula de água (oxigênio que é mais eletronegativo) e os ânions
pelos “lados de carga positiva" (hidrogênios que são menos eletronegativos). A
figura 4 abaixo representa o dipolo da água:
Fonte: Foto Solubilidade por Ricardo Queiroz Aucélio e Letícia Regina de Souza Teixeira. Disponível
em: http://web.ccead.puc-rio.br/condigital/mvsl/Sala%20de%20Leitura/conteudos/SL_solubilidade.pdf
Acesso: 15 de setembro.
Como o iodo (I2), uma substância apolar, pois os elétrons são compartilhados
entre os dois átomos com mesma força de atração, a dissolução ocorreu em álcool,
pois este solvente mesmo também apresentando forças ponte de hidrogênio
também apresenta uma cadeia apolar de carbonos. As atrações entre moléculas
solvente-solvente e soluto-soluto devem ser substituídas por atrações soluto-
solvente quando a solução se forma. Sendo assim a energia requerida é muito
pequena para formar a solução, já que as atrações novas são semelhantes às
antigas.
Fonte: Foto reação química do magnésio aquecido em fogo e; Luz do Óxido de Magnésio Queimado.
Disponível, respectivamente, em: <https://www.youtube.com/watch?v=hgzjqxsxiii> e
<https://portuguese.alibaba.com/product-detail/light-burnt-magnesium-oxide-60154021196.html>.
Acessado: 18 de setembro.
27
Sendo que a equação (3), o magnésio ,no estado sólido, pode ter reagido com
o oxigênio, no estado gasoso, e originou-se o óxido de magnésio no estado sólido,
e; a equação (4), o magnésio, no estado sólido, pode ter reagido com o dióxido de
carbono, no estado gasoso, e, neste caso, se obteria óxido de magnésio em estado
sólido e carbono em estado sólido também.
À medida que o tempo passa, mais e mais elétrons vão ficando aprisionados.
Quando a amostra é aquecida, a energia térmica fornecida aos elétrons é suficiente
para eles se libertarem e se recombinarem com as moléculas ionizadas, restituindo
28
5 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
Introdução:
Pré-relatório:
SARDELA, A. Química – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática, 5ª edição. 2000.
Protocolo de reagente:
Parte experimental: