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Sumário
OBJETIVO
INTRODUÇÃO
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em um circuito automatizado. Entende-se por manobra o
estabelecimento e condução, ou a interrupção de corrente elétrica em
condições normais e de sobrecarga. Os principais tipos de motores
são:
Motor de Indução
Motor de corrente contínua
Motores síncronos
Servomotores
Motores de Passo
Lembre-se:
1. Todos os
equipamentos aqui
Figura 2 – Tipos de motores. apresentados
necessitam de
dispositivos de
Um dos pontos fundamentais para o entendimento dos proteção para um
comandos elétricos é a noção de que ―os objetivos principais dos funcionamento seguro
elementos em um painel elétrico são: a) proteger o operador e b) sem riscos para o
propiciar uma lógica de comando‖. usuário.
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1. DISPOSITIVOS DE COMANDO E SINALIZAÇÃO
1.1 Interruptores
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o Interruptor de várias seções – para quando se deseja
comandar diversas lâmpadas do mesmo ponto de luz, como
no caso de abajures, ou diversos pontos de luz, usa-se o
interruptor de várias seções (figura 5.3a).
1.2 Minuteria
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Figura 7 – Esquema Ligação Minuteria de Quadro de Luz.
3. Lembre-se:
Sobrecarga é um
aumento gradativo,
indesejável, da
corrente elétrica
num longo espaço
de tempo; e Curto-
circuito é um
aumento excessivo
da corrente (acima
de 10x IN) num
intervalo de tempo
muito pequeno, ou
seja, milésimos de
segundos.
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Figura 14 – Relés de tempo ajustável
Lembre-se: É com
As principais funções básicas dos relés de tempo são: base no valor da
corrente elétrica que
se determina a
i. RETARDO NA ENERGIZAÇÃO: Após a energização o relé proteção (Disjuntor
inicia-se a contagem do tempo ajustado, decorrido esse ou fusível) ideal e a
período ocorrerá a comutação dos contatos de saída, os quais chave magnética
permanecem neste estado até que a alimentação seja certa para o motor
elétrico.
interrompida, conforme podemos verificar na figura 15 abaixo.
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Figura 17 – Diagrama Esquemático Pulso na Energização
2. SEGURANÇA PATRIMONIAL
I. Iluminação de Segurança:
Iluminação que deve clarear áreas escuras de passagens,
horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas técnicas de
controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais, na
falta de iluminação normal. A intensidade da iluminação deve ser
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suficiente para evitar acidentes e garantir a evacuação das pessoas,
levando em conta a possível penetração de fumaça nas áreas.
Um sistema de iluminação de emergência deve permitir o
controle visual das áreas abandonadas para localizar pessoas
impedidas de locomover-se, manter a segurança patrimonial para
facilitar a localização de estranhos nas áreas de segurança pelo
pessoal da intervenção, além de sinalizar inconfundivelmente as rotas
de fuga utilizáveis no momento do abandono do local.
Hoje no projeto das edificações para fins residenciais,
comerciais ou negócio, onde se tem um grande fluxo de pessoas, nos
locais de uso coletivo se faz necessário a colocação de sistema de
iluminação de emergência, que no momento da falta de energia esse
funciona, afim de evitar pânico e também a possibilidade de delitos.
No mercado existem vários modelos de diversos fabricantes de
luminárias de emergência, onde o princípio de funcionamento é
normalmente através de baterias que quando tem energia elétrica da
rede ficam armazenando energia e na falta alimentam lâmpadas.
Essas baterias, dependendo do fabricante, podem ter autonomia de
até cinco horas.
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Centrais de segurança: são centrais de serviço de segurança,
as quais podem ser contratadas;
Atuadores: ocasionar ações de modo a impedir ou dificultar o
ato de não permissão definidas nas áreas de sensoriamento. Fique esperto:
Sensor magnético: utilizados em portas e janelas a serem
O sensor de
monitoradas. proximidade é um
Sensor de vibração: são utilizados em janelas, portas, paredes componente
ou pisos. eletrônico que se
diferencia
Sensor acústico: para detectar a quebra de vidros de janelas e basicamente de
portas. O sensoriamento é feito através da emissão de uma uma chave fim de
freqüência específica do vidro sendo quebrado; curso mecânica
pelo fato de operar
Sensor infravermelho passivo: para controle de movimentação eletronicamente,
de pessoas. Podem ser integrados ao CFTV, ativando o por aproximação,
sistema de gravação automática em caso de alarme, e também ou seja, sem
contato físico.
ao sistema de iluminação.
Sensor infravermelho ativo: com emissor e um receptor, que
emitem e recebem feixes de radiação infravermelha
respectivamente.
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4) Indicadores Sonoros e visuais: possuem a
finalidade de alertar, sonora e/ou
visualmente, uma determinada área, no
caso de de defeito, teste ou incêndio.
Podem ser acionados manual ou
automaticamente.
Fique atento:
Figura 24 – Esquema de montagem Circuito Laço DTV – Detector de
variação de
temperatura;
Um circuito laço é constituído por um conjunto de até 20 DF – Detector de
detectores podendo combinar DTV e DF alimentados por dois fumaça.
condutores. O circuito termina com uma resistência de fim de linha,
cuja função é criar uma impedância no circuito compatível com o
módulo da central de controle.
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3. CONTROLE DE NÍVEL
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O princípio de funcionamento dos sensores ultrassônicos está
baseado na emissão de uma onda sonora de alta frequência, e na
medição do tempo levado para a recepção do eco produzido quando
esta onda se choca com um objeto capaz de refletir o som. Conforme
o ajuste de sua sensibilidade este sensor pode medir partículas
sólidas ou líquidas, sem a necessidade de contato. Esses sensores
eles podem enviar um sinal de saída digital ou analógico para o
dispositivo de controle (Relé ou central de controle). O sinal analógico
pode ser variável de acordo com a proximidade do objeto a ser
detectado, sendo de 0...10V para tensão ou 0...20mA / 4...20mA para
corrente elétrica.
Figura 30 – Pá rotativa
para medição de grãos
4. CONTROLE DE POSICIONAMENTO
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b) Chaves Fim-de-curso: comutador elétrico, com contato
mecânico, que é capaz de serem atuados por uma pequena
força física, nas mais variadas formas e tamanhos, conforme
figura 32 abaixo.
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por fim o sensor reflexivo sem espelho, esse possui os dois módulos
instalados num mesmo sensor (emissor e receptor de luz).
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f) Encoder Óptico: São sensores digitais comumente utilizados
para fornecer a realimentação de posição em atuadores, são
classificados como incrementais ou absolutos, compostos por
discos de vidro ou plástico que giram entre uma fonte de luz
(LED) e um par de fotodetectores. Assim, o disco é codificado
com setores alternados de transparência e opacidade, gerando
pulsos de luz e escuridão quando na rotação do disco.
5. CONTROLE DE TEMPERATURA
Importante:
As escalas
Figura 37 – Termômetro de Dilatação termométricas mais
comuns são
Os termômetros de mercúrio não são usados muito graduadas em graus
frequentemente na indústria, devido a sua grande fragilidade, em Celsius (ºC) e em
especial nos casos que ocorrem grandes e bruscas variações de graus Fahrenheit (ºF)
temperatura. e a correspondência
entre essas duas
escalas é dada pela
7.2. Termômetros Bimetálicos: Se aquecermos uma barra metálica, relação:
constituída de dois metais de coeficientes de dilatações diferentes, º C º F 32
soldados entre si longitudinalmente, esta barra se deformará
5 9
alongando-se desigualmente entre duas partes. Como existe uma
correlação entre a deformação da barra e a temperatura a que é
submetida, os elementos bimetálicos podem ser usados como
termômetros indicadores. É um instrumento resistente e preciso
que substitui com vantagem o termômetro de mercúrio na
indicação da temperatura. A figura 38 abaixo, mostra um esboço
deste termômetro.
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Figura 37 – Termômetro Bimetálico
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A f.e.m. gerada é tanto mais intensa quanto maior for a diferença
de temperatura (T1-T2) servindo, portanto, como medida de T1 se T2 for
mantida constante.
A tabela a seguir relaciona os tipos de termopares e a faixa de
temperatura usual com as vantagens e restrições.
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ser possível instala-lo em qualquer lugar, pode, ainda, a f.e.m. ser
medida a grandes distâncias sem perda de precisão.
A escolha do termopar para um determinado serviço, deve ser
feita considerando todas as possíveis variáveis e normas exigidas pelo
processo. Os fios que interligam o par termoelétrico ao instrumento ao
medidor são denominados ―fios de extensão‖ ou ―fios de
compensação‖, estes devem ser isolados por isoladores em cerâmica,
e terminam conectados num bloco de conexão.
Para facilitar a identificação do tipo de fio e da polaridade dos
condutores, cada norma convencionou as cores das isolações. A
tabela a seguir indica a codificação de cores utilizada segundo a
norma americana e europeia.
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7.3.4. Instrumentos controladores de Temperatura para termopares: Fique atento às
seguintes
São equipamentos instalados no campo, geralmente TIC’s, abreviações:
ou então, na sala de TC – Controlador de
controle geral, TRC’s. temperatura;
Estes recebem sinal dos TR – Registrador de
sensores de temperatura temperatura;
TRC – Controlador e
(termopar ou PT-100) e
registrador de
com base nos valores temperatura;
medidos toma decisões, TIC – Indicador e
conforme programação controlador de
pré-definida pelo temperatura.
operador.
6. CONTROLE DE PRESSÃO
Forma Composta:
PIC – Controlador e indicador de pressão
PCR – Controlador e registrador de pressão
Forma Especial:
PCV – Válvula de controle auto-operada por pressão
PSV – Válvula de Segurança
Observe que:
A Soft-Starter varia
somente a tensão da
rede aplicada ao
motor.
Ela não atende
aplicações que
exijam variação de
velocidade.
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7. INSTALAÇÃO E COMANDO DE MOTORES ELÉTRICOS
HP 746 CV 736
I ou I
VF FP VF cos
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Figura 49 – Esquema de ligação do motor de indução trifásico a 06
terminais.
Solução:
Observando a placa ao lado, verifica-se que é
um motor de 3CV de Potência útil. Utilizando a
equação para o calculo da corrente elétrica de
um motor monofásico teremos:
736 P[cv ]
IN
VF cos
736 3
IN
220 0,922 0,87
2208
IN 12,5 A
176,47
Vantagens da partida Y – ∆:
Custo reduzido;
Elevado número de manobras;
Por ter dimensões reduzidas, ocupa pouco espaço;
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A corrente de partida é reduzida a 1/3 da nominal.
Desvantagens da partida Y – ∆:
Aplicação específica a motores com dupla tensão nominal e
que tenha disponibilidade de seis bornes;
A tensão da rede deve coincidir com a tensão em triângulo
do motor;
O conjugado de partida é reduzido a 1/3 do nominal;
A comutação de Y para ∆ deve ocorrer a 90% da rotação
nominal, para que a corrente de pico não atinja valores
elevados, próximos da corrente de partida a plena tensão.
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5.5 BIBLIOGRAFIA
5.5.1 Sites:
http://www.simonbrasil.com.br/instalacoes.asp
http://www.siemens.com.br
http://www.weg.net
http://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_el%C3%A9trico
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