Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
A mastalgia é uma dor nas mamas, mas também pode ser relatada como um aumento da
sensibilidade ou, até mesmo, um ingurgitamento mamário. Ela é um sintoma relevante, pois
responde por 40% do volume de consultas ginecológicas na idade reprodutiva da mulher
(menacme).
Na MASTALGIA CÍCLICA, a ocorrência da dor varia com o ciclo menstrual. Normalmente, ocorre
na fase lútea tardia, frequentemente dois a três dias antes da menstruação. Em geral, é bilateral
e referida nos quadrantes superiores externos, porque aí predomina o tecido glandular. Pode
apresentar intensidades diferentes nas duas mamas.
A MASTALGIA ACÍCLICA corresponde à dor mamária que não possui associação com o ciclo
menstrual. A dor pode ser constante ou intermitente. Dor tipo queimação ou pontada, unilateral
e localizada, mas podeser bilateral. Várias causas podem estar envolvidas neste grupo. As causas
mamárias mais importantes são a ectasia ductal, a adenose esclerosante, a esteatonecrose e as
mastites agudas e crônicas.
Mastalgia leve: não interfere na qualidade de vida (sono, relações sexuais) e nas atividades
diárias (trabalho).
Mastalgia moderada: interfere na qualidade de vida, mas não nas atividades diárias.
FISIOPATOLOGIA:
NÓDULO MAMÁRIO
Características de Benignidade
Características de Malignidade
- Podem ser acompanhados de retração de pele, retração mamilar, invasão da pele ou da parede
torácica.
Benignidade Malignidade
Fisiopatologia:
A SPM pode ser defenida como um conjunto de sintomas físicos ou emocionais que ocorrem
antes do período menstrual e interferem no desempenho das atividades habituais.
Lactantes:
A primeira injeção deve ser feita até o 5º dia do início da menstruação. As aplicações
subseqüentes devem ocorrer a cada 30 dias.
Aplicar 1 ampola via IM nos primeiros cinco a sete dias do ciclo menstrual, na região glútea ou
no braço. Não se deve massagear o local após a injeção
COLO DE ÚTERO
A persistência da infecção, em especial pelo HPV tipos 16 e 18, está fortemente ligada
ao processo de carcinogênese cervical uterina
RESPOSTA – V-V-V-F-F
RESPOSTA - V-F-V-F-F
Uma gestante que tem antecedentes familiares de câncer de colo uterino e não faz
citologia oncológica há 3 anos traz um resultado desse exame com alterações
citológicas de significado indeterminado, não se podendo afastar lesão de alto grau. A
conduta deverá ser programar reavaliações citológicas bimestrais, pois o antecedente
familiar de câncer de colo preocupa o ginecologista, mas a biópsia é contraindicada
durante a gravidez, devido ao risco de prematuridade
Paciente de 26 anos foi submetida ao exame de Papanicolau, que apresentou os
seguintes resultados: alterações celulares sugestivas de neoplasia intraepitelial cervical
grau 1 (NIC 1) e alterações sugestivas de infecção por papiloma vírus humano (HPV).
A orientação correta nessa situação é encaminhá-la para colposcopia.
Adolescente, 15 anos de idade, tem achado na citologia (Bethesda): lesão intraepitelial
escamosa de alto grau (HSIL). A próxima conduta a ser tomada para este caso é
seguimento anual citológico por 2 anos consecutivos.
Uma mulher de 54 anos de idade, obesa, hipertensa e diabética, realizou citologia
oncológica cervicovaginal cujo laudo foi de Atipia em Células Glandulares (ACG). A
propedêutica considerada indispensável é ultrassonografia transvaginal para avaliação
do eco endometrial, mesmo se colposcopia alterada)
Paciente de 42 anos de idade, G4P4A0, comparece à consulta para verificação do
resultado de citologia cervicovaginal colhida há um mês. Não tem queixas. O laudo
descreve a presença de alterações celulares sugestivas de neoplasia intraepitelial
cervical (NIC) de alto grau e de infeção por papiloma vírus humano. A biópsia guiada
por colposcopia revela NIC II. Não deseja mais procriar, então a histerectomia classe A
de Querleu é uma opção aceitável como passo seguinte na conduta desta paciente.
RESPOSTA – F-F-F-V-F