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Integrantes do grupo
Alice Eduarda Santos
2. OBJETIVOS
O objetivo deste experimento é estudar o movimento de um corpo que se move em
um plano (duas dimensões), nas proximidades da terra, sob a ação da gravidade: o
chamado movimento de um projétil. Para isso, será medida a trajetória de um corpo
lançado de uma rampa com sensor de tempo, a certa altura do solo, com uma
velocidade horizontal inicial diferente de zero, velocidade vertical inicial igual a zero e
sujeito apenas à força da gravidade. Esse é um caso particular do movimento de
projéteis. O projeto que fizemos subdividiu-se em duas etapas:
3. INTRODUÇÃO TEÓRICA
O movimento retilíneo é a forma mais simples de deslocamento, visto que os
movimentos são ao longo de uma reta, quer seja horizontal, movimento de um carro,
quer seja vertical, queda ou lançamento de um objeto. Como tudo ocorre em uma
dimensão, pode-se dispensar o tratamento vetorial mais rebuscado e tratarmos em
termos de grandezas escalares, com o devido cuidado de analisar os sentidos de
velocidades e as mudanças de sinais que são frequentes quando redefinimos o eixo de
referência. É também aquele que se dá com velocidade constante e é explicado pela
primeira lei de Newton. Nosso objetivo no decorrer deste em relação ao MRU é
verificar que a velocidade é constante na ausência de forças externas.
∆d
Equação 1. v =
∆t
Em que, V é a velocidade média do móvel (m/s), ∆d= Posição final – Posição inicial
(metros) e ∆t= tempo gasto (segundos).
Equação 2. v =d
√ g
2h
Materiais utilizados:
5. RESULTADOS
Tabela 1. Análise de Dados
0.25
0.2
0.15
0.1
0.05
0
0.58 0.6 0.62 0.64 0.66 0.68 0.7 0.72 0.74 0.76
Tempo (t)
Velocidade x Tempo
0.556
0.554
Velocidade (m/s)
0.552
0.550
0.548
0.546
0.544
0.542
0.540
0.58 0.6 0.62 0.64 0.66 0.68 0.7 0.72 0.74 0.76
Tempo (s)
6. ANÁLISE E CONCLUSÕES
Este projeto nos permitiu verificar que a velocidade média atuante numa rampa com
sensores, no espaço retilíneo horizontal, é praticamente constante, como podemos
observar na tabela 3 e no gráfico 3, onde a velocidade varia muito pouco. As pequenas
variações no valor da velocidade se devem a influencia da resistência do ar e possíveis
falhas dos instrumentos.
Com isso, descobrimos também a distância alcançada pela esfera ao sair da rampa e
tocar o solo (realizando um movimento parabólico). Esse alcance é encontrado usando
a equação 2, onde este atua no mesmo sentido da altura de lançamento; pois quanto
maior a altura (h), maior a distância que a bolinha alcança, como podemos ver na
tabela 2.