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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CARATINENSE – UNESC

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

GUILHERME FREDERICO MOURA DE SAYÃO ROSÁRIO

GUILHERME FERNANDO KIELING

CRICIÚMA

2019
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE – UNESC

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

GUILHERME FREDERICO MOURA DE SAYÃO ROSÁRIO

GUILHERME FERNANDO KIELING

EXPERIMENTO PRÁTICO COM SOLDA PONTO

Relatório solicitado pela disciplina de


Soldagem na oitava fase do curso de
Engenharia Mecânica na Universidade do
Extremo Sul Catarinense – UNESC.
Professor Msc: Mateus Milanez.

CRICIÚMA

2019
INTRODUÇÃO
Neste relatório será apresentado e avaliado os resultados de procedimento prático de
solda, sendo: uma amostra de solda por solda ponto.

OBJETIVO
Realizar experimentos práticos juntamente com o estudo de conceitos teóricos,
matemáticos e computacionais da solda do tipo ponto em uma máquina Bamtech LGP -10,
pela aplicação de calor e pressão, no qual o calor usado é
resultante da resistência do metal ao fluxo de uma corrente elétrica, num circuito do qual a
própria peça é parte integrada.

MATERIAIS E METODOS

Quantidade Descrição
01 Chapa de aço SAE 1020
01 Cabine de jateamento de areia
01 Serra Fita Horizontal
01 Máquina de Solda MIG/MAG 250A
01 Esmirilhadeira Bosh
01 Máquina de solda Ponto LGP -10
01 Máquina de ensaio de tração EMIC DL com capacidade de 10
Ton.

PROCEDIMENTO E RESULTADOS

- Limpar chapa de aço na cabine de jateamento

- Cortar horizontalmente 1/3’’ da chapa.

- Efetuar dobra 90ª na chapa.

- Soldar rasgo da dobra.

- Rebarbar solda, utilizando esmirilhadeira.

- Soldar peça na máquina LGP -10

- Cortar chapa em pedaços de 20 mm

- Realizar ensaio de tração nos pontos.


RESULTADOS OBTIDOS

Verificou-se uma maior resistência no ponto de solda CP-01, no qual foi utilizado uma
potencia de 95 % na máquina de solda ponto LGP -10, com uma compressão de 5s , sendo
repetida por 3 vezes.
O ponto 2, obteve uma resistência inferior, devido a utilização de parâmetros de solda
inferiores, sendo eles uma potencia 70% na máquina, uma compressão de 3 s, sendo repetida
3 vezes.
Tendo em vista esta diferença nos parâmetros, obtemos o resultado esperado nos
ensaios, que foi a resistência de 356 Kgf da peça 1.

Gráfico 01
Imagem 01 Corpo de prova 01 e 02.

Na imagem acima, vemos a diferença de penetração da solda na peça 01 é possível ver


ao centro da peça fusão das chapas, também vemos o local de rompimento no ensaio de
tração.
Na peça 02 não houve penetração para acontecer a fusão do material, problema causado
pelos parâmetros utilizados na máquina.
Imagem 02 Corpos de prova.

Nos corpos de prova acima, jateadas com areia é possível ver a olho nu ao centro da peça uma marca
circular, esta marca indica o ponto da solda.
Imagem 03 Jato de areia CMV.

Imagem 04 Serra fita Starrett


Imagem 06 Máquina de solda ponto LGP-10

6. CONCLUSÃO

Levando em consideração os dados obtidos e as análises realizadas, conclui-se que nenhuma


das soldas ponto foram bem executadas e provavelmente irão apresentar problemas caso seja
realizado algum esforço, podem ser consideradas como o ponto crítico da
estrutura/mecanismo ao aplicar alguma carga. Para correção dos problemas nas amostras,
sugere-se mais testes e ajustes da potencia, tempos de arco e quantidade de repetições a serem
utilizas em um ponto, nas nossas amostras começamos com uma potencia de 70% e
compressão de 3s, a mesma foi aumentada até o ponto 4 chegando a 95% de potencia e tempo
de compressão de 5s, esta ultima peça apresentou o melhor resultado no ensaio de tração,
sendo o ensaio CP 01 no gráfico 01.

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