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METODOLOGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE

GARANTIA DA QUALIDADE METROLÓGICA CONFORME AS


NORMAS ISO 9000

Luiz Soares Júnior


Universidade Federal do Ceará – LAMETRO – Dep. Eng. Mecânica - lsj@dem.ufc.br

Antonio Alves de Carvalho


Universidade Federal do Ceará - Bolsista de Monitoria – Dep. Eng. Mecânica

Exige-se, atualmente, um enfoque mais formal da metrologia dentro dos sistemas da


qualidade. Entretanto, constata-se que a falta de cultura metrológica seja no meio
empresarial e até técnico-científico e acadêmico, tem dificultado a implementação de
sistemas da qualidade com a devida fundamentação metrológica. As próprias normas de
garantia da qualidade ISO 9000 são bastante superficiais na abordagem dos requisitos
metrológicos. O artigo apresenta uma proposta de metodologia para estruturação dos
aspectos metrológicos inerentes à implementação de sistemas da qualidade. A metodologia
proposta está baseada no resultado dos trabalhos de duas frentes que se complementaram:
o levantamento do estado da arte na correlação entre metrologia e garantia da qualidade; e
a busca detalhada de informações feita junto a 15 (quinze) empresas industriais de médio e
grande porte certificadas segundo as normas ISO 9000. Essa metodologia, avaliada
previamente em estudo de caso real numa empresa de grande porte, se mostrou uma
ferramenta extremamente útil na transformação dos preceitos em ações efetivas. A
estruturação física da proposta, na forma de hipertexto e planilhas eletrônicas, está sendo
desenvolvida pelos bolsistas de monitoria do Departamento de Engenharia Mecânica da
UFC e será avaliada nas empresas pesquisadas.

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

A aplicação correta de procedimentos metrológicos para garantir e demonstrar a


confiabilidade dos resultados de medições, constituem-se requisitos exigidos nos Sistemas
de Garantia da Qualidade e são fundamentais frente a crescente competição entre indústrias
no cenário econômico internacional.
Particularmente para os sistemas de garantia da qualidade baseados nas normas ISO
9000, os mais difundidos mundialmente, a implementação de um sistema metrológico
pressupõe o cumprimento dos requisitos metrológicos definidos nas normas ISO/ABNT
NBR 9001/2/3 e na ISO/ABNT NBR 10012-1 [1].
A despeito da grande importância da aplicação de procedimentos metrológicos
confiáveis na garantia da qualidade industrial, constata-se uma significativa diferença entre
as ações exigidas nas normas de garantia da qualidade e as práticas metrológicas no meio
industrial. Essa constatação está baseada nos resultados de trabalhos de duas frentes que se
complementaram: o levantamento do estado da arte na correlação entre metrologia e
garantia da qualidade e uma vasta pesquisa junto a 15(quinze) empresas brasileiras de
médio e grande porte, certificadas segundo as normas ISO 9000.

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Atividades fundamentais dentro de um sistema de garantia da qualidade metrológica
tais como: seleção adequada de instrumentos de medição, avaliação de incertezas de
medição, avaliação de conformidade com especificações, dentre outras, não estão sendo,
para a maioria das empresas pesquisadas, adequadamente tratadas. Aliado a esse fato,
verifica-se a falta de recursos humanos com formação básica em metrologia nas indústrias
e uma abordagem lacônica dos requisitos metrológicos nas normas da série ISO 9000.
Esses fatos têm contribuindo sobremaneira para a interpretação equivocada dos
requisitos metrológicos tanto por parte das indústrias quanto dos auditores de entidades
certificadoras.
O estudo aprofundado das questões levantadas na pesquisa [2] resultou na proposta de
uma metodologia para auxiliar empresas na etapa de implementação de Sistemas de
Garantia da Qualidade Metrológica, satisfazendo, consistentemente, os requisitos
metrológicos exigidos nas normas de garantia da qualidade ISO 9000.
O termo Sistema de Garantia da Qualidade Metrológica, empregado neste trabalho,
refere-se ao um conjunto de atividades planejadas e sistematicamente implementadas no
Sistema de Garantia da Qualidade, demonstradas como necessárias para garantir e
comprovar a confiabilidade dos resultados de medições [3].
Esse termo, ao contrário do termo “Sistema de comprovação metrológica para
equipamento de medição”, definido na ISO/ABNT NBR 10012-1, enfatiza que a garantia
da qualidade dos instrumentos de medição é uma atividade mais abrangente, e que vai
além do controle sobre o instrumento de medição [3].
Neste artigo emprega-se a terminologia metrológica oficial brasileira definida no
VIM/95 [4].

2. METROLOGIA NA GARANTIA DA QUALIDADE

A pesquisa realizada nas 15 (quinze) empresas brasileiras certificadas segundo as


normas ISO 9000 e o estudo aprofundado das informações levantadas, permitiram a
identificação de uma gama considerável de dificuldades reais relacionadas ao processo de
implementação dos requisitos metrológicos nas empresas.
As dificuldades constatadas concordam em menor ou maior grau com as dificuldades
enfrentadas pela maioria das empresas certificadas segundo as normas ISO 9000 no Brasil.
Fundamenta-se essa afirmação nos contatos mantidos com auditores de sistemas da
qualidade, na experiência em garantia da qualidade industrial dos especialistas envolvidos
na pesquisa e no cruzamento das informações coletadas com outras pesquisas sobre
metrologia e ISO 9000 no Brasil [5,6].
Dentre as constatações da pesquisa, oriundas do estudo de normas e informações das
empresas, destacam-se:
§ deficiência na fundamentação metrológica na grande maioria dos procedimentos
formais implementados nas empresas. Em especial para seleção de instrumentos,
avaliação de incertezas de medição e avaliação de conformidade com especificações;
§ não foi identificada uma metodologia geral, que tenha sido publicada, para
implementação de Sistemas de Garantia da Qualidade Metrológica;
§ as normas ISO 9000 atuais e os projetos de normas ISO 9000 para o ano 2000 [7],
abordam de forma bastante superficial os requisitos metrológicos por elas exigidos;
§ doze das quinze (12/15) empresas pesquisadas indicaram que o item requisitos
metrológicos é um dos principais problemas no processo de certificação ISO 9000;
§ apenas 33% (5/15) das empresas pesquisadas incluíram metrologia dentro da sua
programação de treinamento;

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§ todas as quinze empresas pesquisadas não avaliam incertezas de medição nas medições
críticas em chão de fábrica;
§ todas as quinze empresas pesquisadas desconheciam o Vocabulário Internacional de
Metrologia – VIM/95;
§ cerca de 67% (10/15) das empresas pesquisadas utilizam a experiência própria para
estabelecer os intervalos de calibração dos instrumentos de medição da empresa.
Para os procedimentos de seleção de instrumentos de medição, avaliação de incertezas
e avaliação de conformidade com especificações, que se destacam dentre as principais
atividades dentro do sistema metrológico implementado, verificou-se que:

2.1 Seleção de instrumentos de medição

A ISO 9001[8] no item 4.11.2.a , estabelece que o "Fornecedor deve determinar as


medições a serem feitas e a exatidão requerida, e selecionar os equipamentos apropriados
de inspeção, medição e ensaios com exatidão e precisão necessárias". No entanto,
verificou-se que nove das quinze empresas pesquisadas indicaram que não se utilizam de
procedimentos documentados na seleção de seus instrumentos de medição. Fazem a
seleção informalmente.
As seis empresas restantes afirmaram que fazem a seleção formalmente, através de
procedimentos documentados. Constatou-se, pela análise dos procedimentos, que a
seleção formal se baseia nas seguintes relações:
§ Tolerância do mensurando e o valor de uma divisão do instrumento de medição;
§ Tolerância do mensurando e o erro máximo admissível do instrumento de medição.
número de ocorrências de respostas/Número de

0,8
empresas pesquisadas

0,60 (9/15)
0,6
0,40 (6/15)
0,4

0,2

0
GERAL (15 EMPRESAS)

Seleção form a l Seleção informal

Figura 1 – Metodologias para seleção de instrumentos de medição.

Critérios baseados nessas relações são comuns no meio industrial e se destacam pela
sua "praticidade" na obtenção dos parâmetros envolvidos: a tolerância, normalmente
definida nas especificações de projetos, e o erro máximo admissível ou o valor de uma
divisão, usualmente determinados nas especificações técnicas de fabricantes [2,9].
Entretanto, essa "praticidade" pode ser conflitante com a confiabilidade metrológica
do instrumento de medição quando usado nas condições reais de utilização. As relações
1165
acima até podem ser aplicadas desde que se conheça profundamente o comportamento
metrológico e operacional do instrumento de medição na sua condição real de uso, o que
na prática é muito raro [10].

2.2 Avaliação de incerteza de medição

Segundo a ISO/ABNT NBR 9001/94, o fornecedor deve assegurar que a incerteza das
medições seja conhecida e consistente com a capacidade de medição requerida. A pesquisa
indicou, para todas as empresas pesquisadas, que a avaliação de incerteza de resultados de
medições é entendida como obrigatória apenas nas tarefas de calibração. Nenhuma das
empresas pesquisadas realiza avaliação de incertezas para resultados de medições críticas
em chão de fábrica.
Para a incerteza de medição nas calibrações internas, sete das nove (7/9) empresas
pesquisadas afirmaram que possuem metodologia própria para o cálculo. Apenas uma
empresa (1/9) citou em seus procedimentos o Guia para expressão da incerteza de medição
[11]. Verificou-se, no entanto, que diversos erros conceituais foram cometidos na aplicação
desse Guia.
Número de ocorrências de respostas /
Número de empresas pesquisadas

1
0,77 (7/9)
0,8

0,6

0,4
0,11 (1/9) 0,11 (1/9)
0,2

0
09 EMPRESAS REALIZAM CALIBRAÇÃO INTERNA

ISO-GUM
Não é feito cálculo da incerteza de medição
Metodologia própria

Figura 2 – Metodologias para avaliação de incertezas de medição em calibrações internas.

A análise dos procedimentos internos das empresas que avaliam incertezas na


calibração, pôde-se verificar duas formas distintas de cálculo de incertezas:

U95% = ± 2 . ( s
2
x + Ihp 2
) (1)

t.s
U95% = ± ( x
) 2 + Ihp 2
(2)
n
§ sx é o desvio padrão experimental das indicações;

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§ Ihp é a incerteza herdada do padrão de medição usado;
§ fator multiplicativo 2 para se relatar a incerteza em um nível da confiança de 95%;
§ t é o fator t student para um nível da confiança de 95%;
n é o número de medições realizada.

2.3 Avaliação de conformidade

A comprovação de que um produto ou processo satisfaz os requisitos de qualidade é


realizada, usualmente, através de medição, inspeção e ensaios. O fornecedor deve
demonstrar que o instrumento de medição usado está conforme suas especificações. Essa
demonstração dá-se, normalmente, por meio de calibração [2].
A pesquisa indicou que treze das quinze empresas pesquisadas possuem uma
metodologia para aceitar (comprovar a conformidade) ou não aceitar (comprovar a não
conformidade) dos instrumentos de medição calibrados.

1,00
respostas/número de empresas

0,87 (13/15)
Número de ocorrências de

0,80
pesquisadas

0,60

0,40

0,20 0,13 (2/15)

0,00
GERAL (15 EMPRESAS)

Metodologia própria A empresa não possui metodologia

Figura 3 – Metodologia para avaliação de conformidade

Constatou-se, em quase todas as empresas pesquisadas, que o critério de aceitação


resume-se na relação de um "parâmetro" do instrumento de medição, resultante da
calibração, com a tolerância do mensurando (grandeza específica a medir) do processo ou
produto.
Esse "parâmetro" recebeu diferentes denominações não conformes com a
terminologia metrológica oficial [4]. Sua determinação, nos procedimentos analisados, se
dá de diversos modos:
+ U máx
2 2 1
"Parâmetro" = ( Td máx 95% )
2
(3)

"Parâmetro" = ( Td máx + U máx 95% + Ihp ) (4)

"Parâmetro" = U máx 95% (5)

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A comparação das informações oriundas do processo de calibração com a tolerância
do mensurando é inadequada. Na avaliação de conformidade de instrumento de medição,
usualmente deseja-se saber se suas características metrológicas concordam com suas
especificações. Desse modo o Erro máximo admissível, parâmetro inerente ao instrumento
e que pode caracterizar seu comportamento metrológico, é que deve ser comparado com as
informações obtidas da calibração [3].
3. METODOLOGIA PROPOSTA

As constatações da pesquisa[2] apresentadas no item anterior indicam, essencialmente,


a falta de uma metodologia geral para implementação de Sistemas de Garantia da
Qualidade Metrológica e uma fundamentação deficiente nas atividades metrológicas.
Neste trabalho, propõe-se uma forma sistematizada de implementação de Sistemas de
Garantia da Qualidade Metrológica, apresentando-se, para esse propósito, os tópicos
gerais de um guia denominado de: Guia para Confiabilidade Metrológica – GCM.
A estrutura de tópicos proposta na Figura 4 constitui-se no "projeto do GCM" que está
em fase de elaboração, na forma de hipertexto, por bolsistas coordenados por especialistas
em metrologia da Universidade Federal do Ceará e da Universidade Federal de Santa
Catarina.
A metodologia foi previamente aplicada em uma empresa industrial de grande porte já
certificada segundo as normas IS0 9000 e se mostrou uma ferramenta bastante eficaz na
avaliação crítica do sistema metrológico implementado.

Formação de equipe de
implementação do sistema metrológico

Identificação dos mensurandos


significativos do produto e/ou processo

Identificação de todos os instrumentos


de medição disponíveis na empresa

Formação da documentação
para consulta e referência

Definição das tolerâncias admissíveis


para os mensurandos significativos

Seleção dos instrumentos de medição

Definição do parâmetro para avaliação da


conformidade do instrumento de medição selecionado

Avaliação de conformidade dos instrumentos


e de incertezas dos processos de medição

Definição dos intervalos de calibração e métodos de ajustes

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Figura 4 – Tópicos gerais do Guia para Confiabilidade Metrológica – GCM

A metodologia proposta neste trabalho está baseada, preferencialmente, em normas e


documentos formais da ISO (International Organization for Standardization). Desse
modo, além das normas da série ISO 9000, o Vocabulário Internacional de Termos
Fundamentais e Gerais de Metrologia- VIM [4] é aplicado para os termos metrológicos.
Para avaliação de incertezas de medição, nas calibrações e medições críticas,
recomenda-se a aplicação do Guia para expressão de incerteza de medição - ISO GUM
[11] como documento de referência para os procedimentos formais. Esse documento é,
atualmente, a mais completa referência sobre avaliação de incertezas de medição e está se
tornando consenso entre os metrologistas [10].
Nas atividades de avaliação de conformidade, tanto de instrumentos de medição
quanto de grandezas específicas significativas, a metodologia proposta neste trabalho
recomenda a aplicação do ISO/FDIS 14253-1 [12] como documento de referência. Esse
documento estabelece regras de decisão para o fornecedor ou cliente comprovar
conformidade ou não conformidade com especificação considerando a incerteza de
medição segundo o ISO-GUM [11].
A estrutura do Guia para Confiabilidade Metrológica - GCM em desenvolvimento na
forma de hipertexto, consiste de quatro módulos de documentos e informações
interrelacionados por meio de "links". Dentro de cada módulo também existem "links"
entre documentos e informações, de modo que o usuário pode construir sua própria
trajetória em busca das informações de interesse.

Guia para Confiabilidade Metrológica - GCM

Normas de garantia e Etapas de implementação do Normas e documentos


gestão da qualidade SGQM específicos
(Módulo Principal)
§ Garantia da qualidade. § Incerteza da medição;
§ Gestão da qualidade. § Avaliação de
§ Auditoria sist. da conformidade;
qualidade. § Avaliação do fornecedor
serviço de calibração;
Terminologia § Intervalos de calibração;
§ Ferramentas de auxílio à
§ Para qualidade. "links" garantia da confiabilidade
§ Para metrologia. metrológica.
§ Para estatística.

Exemplos práticos
§ Modelos de certificados, procedimentos e formulários.
§ Preenchimento da tabela resumo
§ Aplicação de ferramentas de auxílio à garantia da
confiabilidade metrológica
Bibliografia

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Figura 5 – Módulos do Guia para Confiabilidade Metrológica – GCM em hipertexto

Dentre as vantagens de aplicação da tecnologia de hipertexto no GCM destaca-se a


possibilidade do uso com recursos multimídia e na "internet".

4. CONCLUSÕES
O estudo aprofundado das informações coletadas na pesquisa junto a 15 (quinze)
empresas certificadas segundo as normas ISO 9000 e das normas que correlacionam
metrologia e qualidade, indicam uma significativa diferença entre as ações exigidas nas
normas de garantia da qualidade e as práticas metrológicas no meio industrial. Constatou-
se uma fundamentação metrológica deficiente nos procedimentos formais. A certificação
ISO 9000 não implica, necessariamente, em procedimentos metrológicos consistentes.
A aplicação, em casos reais, da metodologia proposta neste trabalho, indicou que
grande parte da desejável fundamentação metrológica pode ser conseguida com aplicação
de normas e procedimentos oriundos de reconhecidas organizações internacionais.
O objetivo da metodologia proposta é auxiliar empresas na etapa de implementação de
Sistemas de Garantia da Qualidade Metrológica e sua apresentação na forma de hipertexto
tem o propósito de facilitar seu uso e entendimento nas empresas de qualquer porte e ramo
de atividade.

5. BIBLIOGRAFIA

[1] ISO/ABNT NBR 10012-1 - Requisitos de garantia da qualidade para


equipamentos de medição - Parte 1: Sistema de comprovação metrológica para
equipamento de medição - ABNT, 11-1993, Rio de Janeiro, RJ.
[2] UFC; et alii. - Metrologia e a Certificação ISO 9000 no Estado do Ceará -
Pesquisa de estudo de casos na fase final de análise dos resultados, com previsão
de publicação para o primeiro semestre de 1999., 6-1998, Fortaleza, CE.
[3] JÚNIOR; Luiz S. - Confiabilidade Metrológica no Contexto da Garantia da
Qualidade Industrial: Diagnóstico e Sistematização de Procedimentos -
Dissertação defendida na UFSC, 4-1999, Florianópolis, SC.
[4] INMETRO - Vocabulário internacional de Termos Fundamentais e Gerais de
Metrologia - Versão Brasileira do "Vocabulary of basic and general terms in
metrology" publicado em 1993 ISO/IEC/OIML/BIPM, 3-1995, Rio de Janeiro, RJ.
[5] JORNADA, João A. H.; et alii. - Limitações metrológicas para a certificação ISO
9000 - Pesquisa apresentada no Seminário Internacional de Metrologia para
Controle da Qualidade SI-MpCQ-96 UFSC/CERTI, 8-1996, Florianópolis, SC.
[6] MICT/INMETRO - Brasil e a Certificação ISO 9000 - Pesquisa realizada pelo
INMETRO, 1996, Rio de janeiro, RJ.
[7] ISO/CD1 9001:2000 - Quality Management Systems - Requeriments - ISO/TC
176/SC 2/N 415, 7-1998, Genève, Swittzerland.
[8] ISO/ABNT NBR 9001 - Sistemas da Qualidade - Modelo para garantia da
qualidade em projeto, desenvolvimento, produção, instalação e serviços associados
- ABNT, 12-1994, Rio de janeiro, RJ.
[9] GONÇALVES JR., A. A. - Metrologia - Parte 1 - Apostila utilizada no curso de
Pós-Graduação em Metrologia da UFSC, 1997, Florianópolis, SC.
[10] FLESCH, C. A. - Metrologia - Apostila aplicada no Curso de Engenharia Mecânica
UFSC-LABMETRO, 7-1998, Florianópolis, SC.

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[11] BIPM; et alii. - Guia para Expressão da Incerteza de Medição – 2a edição
Brasileira do "Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement", Programa
RH-Metrologia, 1998, Rio de Janeiro, RJ.
[12] ISO/FDIS 14253-1 - Geometrical Product Specifications (GPS) - Inspection by
measurement of workpieces and measuring equipament Part 1: Decison rules for
proving conformance or non-conformance with specification - 1997, Genève,
Swittzerland.

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