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A AULA É LONGA!!!
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
Revisão secundária
Inicia quando:
Ele consiste em uma revisão
cabeça aos pés.
• Revisão primária concluída
Incluindo a avaliação de sinais
• Estabeleceu medidas de ressuscitação
vitais.
• Paciente para demonstrar normalização de suas funções
Cada região do corpo é
vitais
examinada, sendo cuidadoso para
não passar despercebido uma
lesão de menor importância.
3 4
5 6
1
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7 8
TRAUMA
Palpar as órbitas e simultaneamente,
inspecionar cor e integridade da pele da face,
hemorragia e liqüorragia pelo nariz e ouvidos, hematoma
MAXILOFACIAL
retroauricular (sugestivo de fratura de coluna cervical
alta ou base de crânio), simetria da face, hemorragia e
laceração dos olhos e fotorreatividade pupilar (não a
valorize em olho traumatizado).
9 10
• A prioridade máxima sempre é a vida do paciente. • Tais lesões devem receber atendimento emergencial
• O paciente com trauma no terço médio da face pois podem levar ao óbito, devido a proximidade
sempre devem passar por uma profunda avaliação com estruturas vitais.
médica antes de procedermos nossa intervenção. – Edemas, hemorragias intensas e outras obstruções
das vias aéreas superiores.
• Geralmente apresentam o envolvimento de outras
• Estes tipos de fraturas podem adquirir aspectos
lesões que podem ser graves.
dantescos.
11 12
2
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EXAME FÍSICO
• ESTRUTURAS MAXILOFACIAIS
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FRATURAS DE MAXILA
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3
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21 22
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FRATURAS COMPLEXAS
TRAUMA
RAQUIMEDULAR
27 28
Hiperextensão Hiperflexão
29 30
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MECANISMOS DE LESÃO
COMPRESSÃO MEDULAR
Carga axial
31 32
MECANISMOS DE LESÃO
Carga lateral
33 34
• Lesão Primária
FERIMENTO PENETRANTE
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6
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Fisiopatologia Fisiopatologia
• Lesão Secundária
Mecanismo da lesão primária da
medula
– inicia-se após a instalação da primária, causando
extensão do dano celular/tecidual.
Fase aguda (até 8h do trauma)
– É mediada pela ativação de reações inflamatórias e
- Transferência de energia cinética
imunes, com componentes celulares e humorais
- Rompimento dos axônios
– de hipotensão arterial sistêmica e alterações da
- Lesão de células nervosas homeostase podem agravá-la.
- Ruptura dos vasos sangüíneos
37 38
Classificação
CLASSIFICAÇÃO
39 40
41 42
7
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Considerações anatômicas
Importante Definir Clinicamente
43 44
Considerações anatômicas
• O nível ósseo da lesão corresponde à
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47 48
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49 50
51 52
53 54
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- arreflexia
- distúrbio da sensibilidade
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– representa uma cessação transitória de toda atividade • Retorno da Atividade Medular Reflexa
neurológica (motora, sensitiva e autonômica) abaixo da definido por hipotensão com
bradicardia, por interrupção
• Anestesia e Paralisia
lesão, provavelmente relacionado a um distúrbio de
neurotrasmissores traumática da eferência • Atividade dos Sist. Nerv. Autônomo
– Anestesia
simpática T1-L2, e ao tônus vagal • Hipotensão postural
sem oposição.
– Paralisia Flácida • Disreflexia autonômica
– Alterações do SNA • Alterações esfincterianas
• Vasodilatação paralítica • Bexiga neurogênica
• Anidrose • Disfunção intestinal
– Alterações esfincterianas
• Fase de ajustamento
– Alterações sexuais
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59 60
10
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Avaliação radiológica
COLUNA CERVICAL
“Desde que a coluna do doente esteja devidamente • Radiografias da coluna cervical são indicadas para todos os
doentes traumatizados portadores de dor na linha média do
protegida, o exame vertebral e a exclusão de traumas à pescoço, sensibilidade à palpação, déficts neurológicos
relacionados à coluna cervical, alteração do nível de
consciência, suspeita de intoxicação ou mecanismo de
coluna podem ser postergados sem riscos, especialmente trauma significativo que cause lesão que desvie a atenção.
• Incidencias lateral, anteroposterior ( AP ) e transoral para
na presença de alguma instabilidade sistêmica” identificação do processo odontoide. Na incidência lateral
devem ser visualizadas a base do crânio, todas as sete
vértebras cervicais e a primeira vértebra torácica.
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65 66
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69 70
71 72
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Trauma Torácico
• Entubação
• Drenagem torácica
• Reanimação volêmica
73 74
Trauma Torácico
Gradil costal 63%
Hemo/pneumotórax 42%
Contusão pulmonar 38%
Lesão cardíaca 4%
Lesão diafragmática 4% • Proteção Óssea Muscular
Lesão de grandes vasos 2% • Coração e grandes
Lesão traqueobrônquica 0,5% vasos
Ruptura cardíaca 0,5%
Ruptura de esôfago 0,2% • Pulmão
75 76
FISIOPATOLOGIA CLASSIFICAÇÃO
1. Instáveis
• Morte iminente – 10 a 15%
Trauma • Toracotomia – mortalidade 30 a 40%, indicada para reanimação quando parado ao
Torácico chegar ou na emergência, em centro cirúrgico, quando chocado sem parada cardíaca
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79 80
81 82
Contusão Pulmonar
Laceração ou rompimento: mec. contusos
ou penetrantes;
Sangue nos alvéolos e entre eles, gerando
dificuldade na troca gasosa;
Complicação comum e potencialmente letal;
AVALIAÇÃO: os achados são variáveis;
avalição inicial pode não revelar
dificuldade respiratória; observar
presença de retalho costal móvel.
TRATAMENTO:
Suporte ventilatório;
Oximetria de pulso e capnografia;
Reanimação volêmica cautelosa (edema)
comprometimento da ventilação e a
oxigenação.
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Fratura esterno
• Compressão ântero-posterior
tórax
• Associada com contusão cardíaca
• Acidentes automobilísticos
• Deformidade transversal do
esterno à inspeção • Analgesia
• Crepitação grosseira à palpação • Investigação contusão cardíaca
• Fixação cirúrgica se necessário
• Radiografia de tórax
• Não é urgência
85 86
Hemotórax
87 88
Pneumotórax
• Ar cavidade pleural
• Traumas:
– Laceração do pulmão pela compressão
aguda do tórax
– Espículas ósseas de uma costela
fraturada perfurando o pulmão
• Dispnéia
• Abaulamento do hemitórax afetado
• Hipertimpanismo à percussão
• Ausência ou diminuição dos murmúrios
vesiculares
• Nos casos de pneumotórax hipertensivo ->
sinais de choque com estase jugular • Drenagem pleural
• Radiografia de tórax • Curativo 3 pontas
89 90
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Traquéia torácica
93 94
95 96
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97 98
99 100
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105 106
RUPTURA DO DIAFRAGMA
107 108
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TRAUMA PENETRANTE
TRAUMA
ABDOMINAL
109 110
111 112
Divide-se em...
Impacto Frontal
Aberto : lesão de continuidade da pele,
mecanismo direto da lesão, pode ser
penetrante com ou sem lesão interna.
Ex; arma branca , projétil de arma de Agressão
fogo...
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115 116
117 118
119 120
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O QUE EU FAÇO?
???????????????
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123 124
125 126
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ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL
(FAST)
• Objetivo;
• Vantagens;
• Desvantagens.
127
127 128
• Objetivo
• Sensibilidade de 98%
• Invasivo;
• Desvantagens;
34
129 130
Indicações:
•Exame físico abdominal de interpretação duvidosa;
•Exame abdominal não confiável;
•Impossibilidade de seguimento clínico do abdome
Contraindicações relativas:
•Obesidade mórbida;
•Gravidez;
•Coagulopatia pré-existente.
131
131 132
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Quando suspeitar? • Fraturas de arcos costais à esquerda; não • Cateter nasogástrico posicionado;
• Dor subescapular à esquerda ( SINAL DE KEHR);
candidatos • Acompanhamento: Ht seriado + avaliação
clínica + exame abdominal
à cirurgia: • OBS: queda do Ht nova TC
• Estabilidade do quadro unidade
• Principal produção de IgM importante na intermediária iniciar deambulação + dieta.
opsonização de bactérias capsuladas;
Funções do Baço: • Complicações devido lesão Principalmente nos pediátricos
sepse fulminante pós-esplenectomia. Agentes etiológicos: S.
pneumoniae, H. influenzae.
• 1. Estabilidade hemodinâmica
Quando • Estabilidade hemodinâmica + sinais de
peritonite;
Indicações de
• 2. Exame abdominal negativo p/ irritação peritoneal; indicar a • Instabilidade hemodinâmica com LPD ou FAST +;
• Lesões esplênicas graus IV e V.
laparo??
• Ausência de indicações de laparo ou lesões que necessitem de
conduta intervenção cirúrgica; • Presença de coagulopatia.
• Ausência de condições clinicas que aumentem o risco
conservadora: de sangramentos;
• Lesões esplênicas graus I-III.
133 134
135 136
TRAUMA HEPÁTICO
137 138
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ASPECTOS GERAIS
É o segundo órgão mais
acometido nos traumas
abdominais fechados.
O fígado é subdividido
em segmentos, tendo
como base as
ramificações da tríade
portal ramo da v.
porta, ramo da artéria
hepática e ducto biliar.
139 140
CONDUTAS
Quando deverá Quando deverá
ser tratamento ser tratamento
Conservador? cirúrgico?
141 142
- Lesões do estômago,
jejuno, íleo, mesentério
e cólons.
–Causas: FAF e FAB
–Compressão direta da víscera,
compressão do intestino contra
a coluna (“efeito
guilhotina”) e lesões
por desaceleração.
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145 146
Quando suspeitar??
• Sinais e sintomas de retropneumoperitôneo;
• Dor lombar e em flancos irradiação para escroto e crepitação ao toque retal.
Sinais radiológicos
• Discreta escoliose;
• Apagamento da sombra do psoas;
• Ausencia de ar no bulbo duodenal
• Ar no retroperitôneo delineando os rins ( contraste com a cápsula renal)
• Imagem em mola em espiral ou moeda empilhada hematoma duodenal.
147 148
149 150
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Localização retroperitoenal;
Raramente acometido;
Dividido em porção proximal:
Cabeça e processo uncinado à direita
da mesentérica superior íntima
relação com o colédoco e duodeno.
Corpo e cauda
151 152
153 154
TRAUMA PELVIPERINEAL
155 156
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TRAUMA PELVIPERINEAL
157 158
Segue os mesmos
parâmetros para lesões Reparo primário
no cólon;
Conforme a natureza do corpo
estranho, poderá haver a
Colostomia proximal
de proteção;
Debridamento
necessidade de laparotomia.
Drenagem pré-sacra
dreno de Penrose;
Colostomia proximal de
proteção deve ser
obrigatoriamente realizada.
159 160
161 162
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Diagnóstico:
• cistografia
Tratamento:
163 164
165 166
Hematomas na zona1:
lesões da aorta e seus ramos e VCI;
Graves;
Conduta cirurgia
167 168
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169 170
171 172
EXAME FÍSICO
MUSCULO- Contusões
Dor
ESQUELETICO
Inspeção Crepitação Palpação
Deformidades
Movimentos
anormais
173 174
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FRATURAS ESTÁVEIS: anel pélvico alinhado e abertura da sínfise púbica < 2,5
cm;
175 176
177 178
TC pacientes HE (definição do
tipo de fratura)
179 180
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Crepitação: ruído produzido pelos ossos quando as pontas fraturadas sobre a tábua de imobilização dorsal.
se esfregam uma contra a outra; • Após completar o exame segmentar, fazer curativos, imobilizações e
Na dúvida, a lesão deve ser tratada como fratura. outros procedimentos necessários.
183 184
FRATURAS
SINAIS E SINTOMAS
•Dividem em fechadas e expostas: Deformidade, encurtamento ou angulamento. Quando se
•Fechadas: compara o membro normal com o lesionado, há diferença de
tamanho, comprimento, forma ou posição;
•O osso foi quebrado e não há perda da
integridade da pele; Dor e sensibilidade apenas no local da lesão;
•Podem representar uma fonte de Crepitação;
hemorragia interna devido à laceração de Edema e hematoma;
vasos ou de músculos;
Proteção: a vítima tenta segurar a área lesionada em
•Abertas: posição confortável e evita mexê – la;
•A integridade da pele sobre o local da
fratura é danificada ou rompida; Distensão e entorse podem parecer uma fratura fechada e
•O osso pode ou não estar exposto; somente são diferenciadas por radiografia.
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187 188
189 190
LUXAÇÃO
• Diferenciar de fraturas;
• Sinais e sintomas semelhantes aos de
uma fratura;
• Se a extremidade deslocada pressionar
um nervo, pode ocorrer paralisia abaixo
do deslocamento; Se pressionar um vaso
sanguíneo, poderá ocorrer perda de pulso
abaixo da lesão;
• Sinais e sintomas:deformidades, dor
intensa, edema, inabilidade de mover a
articulação.
191 192
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TRATAMENTO
•Checar pulsos distais e a função nervosa;
193 194
ENTORSE
•Lesão articular que ocorre quando os DISTENSÃO
ligamentos são estirados e sofrem ruptura
total ou parcial (a articulação é subitamente •Envolvem o estiramento e a ruptura
torcida) de fibras musculares;
•Os sinais são semelhantes aos de uma fratura; •Os músculos são forçados além de seu alcance
normal ou quando os músculos são exercitados
• Dor, edema, deformidade, descoloração da subitamente;
pele e incapacidade de usar a parte afetada
normalmente; •Caracterizadas por dor com movimento pouco
edema;
•Tratamento:
•Imobilização, repouso, gelo, •Tratamento:
compressão e Imobilização, repouso, gelo.
elevação.
195 196
197 198
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PRIORIDADES
TCE
Tratar todas as condições que põem em
risco a vida;
Tratar todas as condições que põem em
risco o membro;
Tratar todas as outras condições.
199 200
FISIOLOGIA FISIOLOGIA
PIC
PIC + DOUTRINA DE MONRO-KELLIE + 10 mm Hg = Normal
FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL >20 mm Hg = Aumentada
>40 mm Hg = Grave
Estado normal – PIC normal
CURVAVOLUME-PRESSÃO
Volume Volume LCR
A hipotensão arterial e a baixa saturação de oxigênio também pioram o
Cérebro
venoso arterial
DOUTRINAMONRO-KELLIE
201 202
FISIOLOGIA FISIOLOGIA
FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL (FSC) PRESSÃO DE PERFUSÃO CEREBRAL (PPC)
Situações fisiológicas:
FSC = 40-
Diminuiçãoou perda da
60ml/100g/min
Autorregulação cerebral * PAM = PAS + 2 x PAD
autorregulação. 3
PAM = 60-
FSC dependente da PAM. 150mmHg Por ser o FSC difícil de medir clinicamente, a
PPC é usada como um guia para acessar a
perfusão cerebral adequada.
TCE:
PPC normal = 40-140mmHg
TCE: manter PPC > 60mmHg
203 204
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CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES • Fechado: colisão de veículos
MECANISMO automotores, quedas, agressão.
GRAVIDADE
MECANISMO • Leve
Escala de coma • Moderado
GRAVIDADE de Glasgow • Grave
205 206
207 208
LEVE
• TCE por mecanismo de trauma • Envolvimento em acidente • Idade acima de 65 anos ;
de pequena intensidade, grave, com vítimas fatais. • Intoxicação aguda por álcool ou drogas
assintomático, • Queixas neurológicas. ilícitas.
• Exame físico geral normal e • História não confiável (suspeita • Síndrome de abstinência alcóolica
sem alterações neurológicas. de crianças/idosos • Uso de anticoagulantes;
• RX de crânio, se realizado, espancados); • Criança espancada, gestante,
• Equimose palpebral, discrasia sanguínea (ex: pcte
normal;
80% dos casos
hemofílico);
• Sinais ou sintomas mínimos; retroauricular ou ferida em
Cefaléia leve, não progressiva; grande extensão no couro
• Fístula liquórica (rino ou otoliquorreia);
• TCE + trauma de outros sistemas
cabeludo;
ECG 13 – 15 pontos
• Tontura, vertigem temporária; (Politraumatismo)
• Cefaléia progressiva, vômitos
• Hematoma subgaleal (HSG) ou
laceração do couro cabeludo (LCC)
ou convulsão.
• Petéquias sugestivas de síndrome
de embolia gordurosa;
• Perda momentânea da consciência;
história de desorientação, amnésia, ou perda transitória da
pequena, com RX de crânio • Piora do nível de consciência para
normal. • Desorientação temporo-
espacial,amnésiaretrógrada ou
ECG < 15 ou surgimento de déficits
neurológicos focais;
209 210
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MODERADO GRAVE
Apresenta maior risco de mortalidade e de morbidade após o
10% dos casos trauma.
ECG 9 – 12 pontos Nesses pacientes a abordagem terapêutica deve ser imediata,
Ao exame esses pacientes frequentemente dando ênfase aos cuidados hemodinâmicos e suporte
apresentam- se confusos ou sonolentos, ventilatório adequados.
com nível de consciência rebaixado, Pacientes com TCE grave frequentemente apresentam
podendo apresentar déficits neurológicos quadro associado de hipotensão em decorrência do
focais. mecanismo de trauma, geralmente mais grave.
10 a 20% desses pacientes evoluem com Não retardar a realização de TC!!
piora e entram em coma.
Precisam de avaliação seriada, com TC após
12 e 24 hs.
211 212
FRATURAS DE CRÂNIO
IMPORTANTE: Tomografia Calota Lineares
Computadorizada Exposta ou fechada Cominutivas
Diastásicas
Com ou sem afundamento
Recomendado pedir:
Base
Pacientes com ECG < 15
Fístulas liquóricas
Défcits neurológicos focais
Equimoses retroauricular/periorbital
Sinais clínicos de fratura crâniana, basilar ou
com afundamento Paralisias de nervos cranianos
Qualquer deterioração neurológica
213 214
HEMATOMA SUBGALEAL
LESÕES INTRACRANIANAS
215 216
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217 218
219 220
TRATAMENTO
QUAL É O MELHOR PRIORIDADES
PACIENTES COM
Prevenir lesão secundária
Administrar oxigênio
221 222
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03/06/2019
223 224
225 226
227 228
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Abdome
• Após a abordagem secundária, realizar a
verificação de dados vitais e escalas de coma
e trauma.
Broncoscopia
Angiografia Endoscopia
229 230
REAVALIAÇÃO
Desaparecem
lesões Podem
potenciais surgir
letais problemas
com risco Monitorização
de morte constante
231 232
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