Vous êtes sur la page 1sur 20

Profª Ana Paula Cardoso

anapaula.cardoso@ifmg.edu.br

IFMG – Formiga/MG

05/Abr/2018

Banco de Dados I
Curso Técnico em Informática
Cardinalidade Mínima

• Representa o número mínimo de instâncias do


relacionamento nas qual uma entidade pode participar.
• Considera-se apenas duas cardinalidades mínimas:
• Opcional:
• indica que o relacionamento é opcional.
• Representa-se pelo número 0.
• Obrigatória:
• indica que o relacionamento é obrigatório.
• Representa-se pelo número 1.
Cardinalidade Mínima
Auto-Relacionamento

• Quando a mesma entidade desempenha diferentes


papéis.
• Papéis
• Cada entidade que participa em um tipo de relacionamento
desempenha um determinado papel
Descreva o sistema
MER

• Entidades fracas:
• são aquelas que dependem de outras entidades para existirem,
pois individualmente elas não fazem sentido.
• Exemplo, a entidade venda depende da entidade produto, pois
uma venda sem itens não tem sentido.
Extensão do MER

• Especialização
• Chamados de subclasse os subgrupos de uma entidade.
• Por exemplo: empregado(medico, enfermeira) e superclasse o tipo
de entidade (empregado).
• A definição de um conjunto de subclasses é chamado de
especialização, sendo representado por um triângulo.
Extensão do MER

• Especialização/Generalização
• Podemos ter uma especialização total ou parcial, indicados por T
ou P. A especialização total indica obrigatoriedade.
• Total:
• para cada ocorrência da entidade genérica existe sempre ocorrência em
uma das entidades especializadas;
• Parcial:
• nem toda ocorrência da entidade genérica corresponde a uma entidade
especializada.
• Os atributos das superclasses são herdados pelas subclasses.
Extensão do MER
Extensão do MER

• Agregação
• Utilizado nos relacionamentos N:N quando há necessidade de
associação entre relacionamentos
Normalização

• Consiste em definir o formato lógico adequado para as


estruturas de dados identificados no projeto lógico do sistema,
com o objetivo de minimizar o espaço utilizado pelos dados e
garantir a integridade e confiabilidade das informações.
• A normalização é feita, através da análise dos dados que
compõem as estruturas utilizando o conceito chamado
"Formas Normais (FN)".
• As FN são conjuntos de restrições nos quais os dados devem
satisfazê-las.
• Exemplo, pode-se dizer que a estrutura está na primeira forma
normal (1FN), se os dados que a compõem satisfizerem as
restrições definidas para esta etapa.
1FN (Primeira Forma Normal)

• Consiste em retirar da estrutura os elementos repetitivos,


ou seja, aqueles dados que podem compor uma estrutura
de veto
• Diz-se que uma tabela está na primeira forma normal
quando ela não contém tabelas aninhadas.
• é necessário decompor a tabela não normalizada em
tantas tabelas quanto for o número de conjuntos de
atributos repetitivos.
1FN (Primeira Forma Normal)

• Exemplo
• Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Cod. do
Cliente, Nome do cliente, Endereço do cliente, CGC do cliente,
Relação das mercadorias vendidas (onde para cada mercadoria
temos: Código da Mercadoria, Descrição da Mercadoria,
Quantidade vendida, Preço de venda e Total da venda desta
mercadoria) e Total Geral da Nota)
• Analisando a estrutura acima, observamos que existem várias
mercadorias em uma única Nota Fiscal, sendo, portanto,
elementos repetitivos que deverão ser retirados.
1FN (Primeira Forma Normal)

• Estrutura na primeira forma normal (1FN):


• Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do
Cliente, Nome Cliente, Endereço do cliente, CGC do cliente e Total
Geral da Nota)
• Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Descrição da
Mercadoria, Quantidade vendida, Preço de venda e Total da venda
desta mercadoria)
2FN (Segunda Forma Normal)

• Consiste em retirar das estruturas que possuem chaves


compostas (campo chave sendo formado por mais de um
campo), os elementos que são funcionalmente
dependente de parte da chave.
• Podemos afirmar que uma estrutura está na 2FN, se ela
estiver na 1FN e não possuir campos que são
funcionalmente dependente de parte da chave.
2FN (Segunda Forma Normal)

• Estrutura na primeira forma normal (1FN):


• Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do
Cliente, Nome do cliente, Endereço do cliente, CGC do cliente e
Total Geral da Nota)
• Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Descrição da
Mercadoria, Quantidade vendida, Preço de venda e Total da venda
desta mercadoria)
2FN (Segunda Forma Normal)

• Estrutura na segunda forma normal (2FN):


• Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do
Cliente, Nome do cliente, Endereço do cliente, CGC do cliente e
Total Geral da Nota)
• Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Quantidade
vendida e Total da venda desta mercadoria)
• Arquivo de Mercadorias (Código da Mercadoria, Descrição da
Mercadoria, Preço de venda)
3FN (Terceira Forma Normal)

• Consiste em retirar das estruturas os campos que são


funcionalmente dependentes de outros campos que não
são chaves.
• Podemos afirmar que uma estrutura está na 3FN, se ela
estiver na 2FN e não possuir campos dependentes de
outros campos não chaves
3FN (Terceira Forma Normal)

• Estrutura na segunda forma normal (2FN):


• Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do
Cliente, Nome do cliente, Endereço do cliente, CGC do cliente e
Total Geral da Nota)
• Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Quantidade
vendida e Total da venda desta mercadoria)
• Arquivo de Mercadorias (Código da Mercadoria, Descrição da
Mercadoria, Preço de venda)
3FN (Terceira Forma Normal)

• Estrutura na terceira forma normal (3FN):


• Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do
Cliente e Total Geral da Nota)
• Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Quantidade
vendida e Total da venda desta mercadoria)
• Arquivo de Mercadorias (Código da Mercadoria, Descrição da
Mercadoria, Preço de venda)
• Arquivo de Clientes (Código do Cliente, Nome do cliente, Endereço
do cliente e CGC do cliente)

Vous aimerez peut-être aussi