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Manual de Procedimentos da Operação

Módulo 10 - Submódulo 10.21

Instrução de Operação Específica do ONS

Procedimentos Sistêmicos para a Operação da SE Baixada Santista

Código Revisão Item Vigência

IO-OI.SE.BSA 23 3.7.2.4. 16/05/2018

MOTIVO DA REVISÃO

 Adequação dos itens 5.2.1 e 5.2.2 conforme IO-RR.SE.HBO.

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

CNOS COSR-SE CTEEP Carbocloro CPFL (Piratininga)


Eletropaulo EMAE
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Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência

Procedimentos Sistêmicos para a Operação da SE


IO-OI.SE.BSA 23 3.7.2.4. 16/05/2018
Baixada Santista

ÍNDICE

1. OBJETIVO.........................................................................................................................................3

2. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................3

3. CONFIGURAÇÃO NORMAL DE OPERAÇÃO DA SE BAIXADA SANTISTA...............................................4

3.1. Barramento de 345 kV ..................................................................................................................4

3.2. Barramento de 230 kV ..................................................................................................................4

3.3. Barramento de 88 kV ....................................................................................................................4

3.4. Alteração da Configuração dos Barramentos................................................................................5

4. CONTROLE DE TENSÃO NA OPERAÇÃO NORMAL .............................................................................5

4.1. Procedimentos Gerais ...................................................................................................................5

4.2. Procedimentos Específicos............................................................................................................7

5. RECOMPOSIÇÃO APÓS DESLIGAMENTO TOTAL DA SUBESTAÇÃO.....................................................7

5.1. Procedimentos Gerais ...................................................................................................................7

5.2. Procedimentos Específicos............................................................................................................8

6. MANOBRAS DE DESENERGIZAÇÃO E ENERGIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS .......................................10

6.1. Procedimentos Gerais .................................................................................................................10

6.2. Procedimentos Específicos..........................................................................................................12

7. NOTAS IMPORTANTES ...................................................................................................................14

Referência: RT-OI.BR rev. 27 2/14


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Procedimentos Sistêmicos para a Operação da SE


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Baixada Santista

1. OBJETIVO

Estabelecer os procedimentos para a operação da SE Baixada Santista nos aspectos de interesse


sistêmico e de autonomia por parte da instalação definidos pelo ONS, responsável pela coordenação,
supervisão e controle da Rede de Operação, conforme estabelecido no Submódulo 10.12 - Operação
das Instalações da Rede de Operação dos Procedimentos de Rede.

2. CONSIDERAÇÕES GERAIS

2.1. Entende-se como Operação CTEEP a operação da Instalação, seja por ações locais ou por ações
comandadas remotamente ou não, através do COT CTEEP.

2.2. Os procedimentos contidos nesta Instrução de Operação são somente aqueles de interesse
sistêmico, realizados com autonomia pela operação da SE Baixada Santista, devendo fazer parte das
instruções elaboradas pela CTEEP.

2.3. A comunicação operacional entre a SE Baixada Santista e o COSR-SE é realizada por intermédio do
COT CTEEP, Agente responsável pela operação da instalação.

2.4. Os equipamentos e linhas de transmissão da SE Baixada Santista fazem parte da Área 345/230 kV
São Paulo.

2.5. No que se refere ao religamento manual de linhas de transmissão ou de equipamentos:

2.5.1. A definição do número de tentativas de religamento manual de linha de transmissão ou


equipamento, bem como o intervalo entre elas é de responsabilidade do Agente e devem ser
descritos no Cadastro de Informações Operacionais CD-CT.SE.3SP.01 - Cadastro de Dados
Operacionais de Equipamentos da Área 345 kV de São Paulo.

2.5.2. Depois de efetuadas as tentativas de religamento manual previstas pelo Agente, e não havendo
sucesso, este deve definir a necessidade de tentativas adicionais e solicitar autorização para o
religamento ao COSR-SE. Nesta oportunidade, o Agente pode solicitar também a alteração no
sentido normal de envio de tensão, caso não tenha autonomia para tal.

Para a referida autorização, além de buscar obter informações com o Agente, para diagnóstico das
possíveis causas do desligamento, o COSR-SE levará em consideração as condições operativas do
sistema.

Referência: RT-OI.BR rev. 27 3/14


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2.6. Quando caracterizado impedimento da linha de transmissão ou equipamento, devem ser adotados
os procedimentos da Instrução de Operação IO-OC.SE.3SP - Operação em Contingência da Área
345/230 kV São Paulo.

2.7. A energização em sentido normal ou inverso, quando permitida, pode ser feita com autonomia pela
operação do Agente conforme procedimentos para manobras que estão definidos nesta instrução
de operação. Os procedimentos de energização controlados pelo COSR-SE, estão definidos na
instrução de operação IO-PM.SE.3SP – Preparação para Manobras da Área 345/230 kV Área São
Paulo.

3. CONFIGURAÇÃO NORMAL DE OPERAÇÃO DA SE BAIXADA SANTISTA

3.1. BARRAMENTO DE 345 KV

Barramento de 345 kV na configuração de Barra Dupla interligadas pelo disjuntor 1 (Paralelo de


Barras 345 kV), operando da seguinte forma:

 Barra 3A e 3B: Conectadas as seguintes Linhas de Transmissão / Equipamentos: LT 345kV Embu-


Guaçu / Baixada Santista; LT 345 kV Baixada Santista / Tijuco Preto C-1 e C-3; LT 345 kV Baixada
Santista / Usiminas C-1; Transformadores TR-5 345/88 kV de 400 MVA; TR-3 de 345/88 kV de 400
MVA e Autotransformador ATR-1 345/230 kV de 500 MVA.

Obs: Barras 3A e 3B interligadas pelo disjuntor 2.

 Barra 4: Conectadas as seguintes Linhas de Transmissão / Equipamentos: LT 345 kV Baixada


Santista / Sul; LT 345 kV Baixada Santista / Tijuco Preto C-2; LT 345 kV Baixada Santista / Usiminas
C-2 e Transformador TR-4 de 345/88 kV de 400 MVA.

3.2. BARRAMENTO DE 230 KV

Barramento de 230 kV na configuração de Barra Dupla interligadas pelo disjuntor 3 (Paralelo de


Barras 230 kV), operando da seguinte forma:

 Barra 1: Conectada a seguinte Linha de Transmissão / Equipamento: LT 230 kV Carbocloro /


Baixada Santista; Autotransformador ATR-1 345/230kV de 500 MVA e Autotransformador ATR-7
230/138 kV de 150 MVA.

 Barra 2: Conectada a seguinte Linha de Transmissão / Equipamento: LT 230 kV Cubatão / Baixada


Santista e Autotransformador ATR-8 230/138 kV de 150 MVA.

3.3. BARRAMENTO DE 88 KV

Barramento de 88 kV na configuração de Barra Dupla interligadas pelo disjuntor 4 (Paralelo de


Barras 88 kV), operando da seguinte forma:

 Barra 5: Conectadas as seguintes Linhas de Transmissão / Equipamentos: LT 88 kV Baixada


Santista / Capuava C-1; LT 88 kV Henry Borden / Baixada Santista C-1, C-3 e C-5; Transformador

Referência: RT-OI.BR rev. 27 4/14


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TR-5 345/88 kV de 400 MVA; Transformador de aterramento TR-AT-1 e Banco de Capacitores BC-1
88 kV de 63 MVAr.

 Barra 6: Conectadas as seguintes Linhas de Transmissão / Equipamentos: LT 88 kV Baixada


Santista / Capuava C-2; LT 88 kV Henry Borden / Baixada Santista C-2, C-4 e C-6; Transformadores
TR-3 e TR-4 345/88 kV de 400 MVA; Transformador de aterramento TR-AT-2 e Banco de
Capacitores BC-2 88 kV de 63 MVar.

3.4. ALTERAÇÃO DA CONFIGURAÇÃO DOS BARRAMENTOS

A mudança de configuração dos barramentos de 345, 230 e 88 kV da SE Baixada Santista é


realizada com coordenação e controle do COSR-SE.

A mudança de configuração dos demais barramentos é executada com autonomia pela operação
da instalação.

4. CONTROLE DE TENSÃO NA OPERAÇÃO NORMAL

4.1. PROCEDIMENTOS GERAIS

4.1.1. O barramento de 345 kV da SE Baixada Santista, pertencente à Rede de Operação, tem a sua
regulação de tensão controlada pelo COSR-SE, com comando e execução pela operação CTEEP.

As faixas de controle de tensão deste barramento estão estabelecidas no Cadastro de


informações operacionais das faixas para controle de tensão CD-CT.SE.3SP.03.

4.1.2. O barramento de 230 kV da SE Baixada Santista, pertencente à Rede de Operação, tem a sua
regulação de tensão controlada pelo COSR-SE, com comando e execução pela operação CTEEP.

As faixas de controle de tensão deste barramento estão estabelecidas no Cadastro de


informações operacionais das faixas para controle de tensão CD-CT.SE.3SP.03.

4.1.3. O barramento de 88 kV da SE Baixada Santista, pertencente à Rede de Operação, tem a sua


regulação de tensão executada com autonomia pelo COT CTEEP.

As faixas de controle de tensão deste barramento estão estabelecidas no Cadastro de


informações operacionais das faixas para controle de tensão CD-CT.SE.3SP.03.

4.1.4. O barramento de 138 kV da SE Baixada Santista, não pertencente à Rede de Operação, onde se
conecta a transformação 230/138 kV tem sua regulação de tensão executada com autonomia pela
Operação CTEEP por meio da utilização de recursos locais disponíveis de sua autonomia.

Esgotados estes recursos o Agente deve acionar o COSR-SE que deve verificar a disponibilidade
dos recursos sistêmicos.

Referência: RT-OI.BR rev. 27 5/14


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As faixas de controle de tensão deste barramento estão estabelecidas no Cadastro de


informações operacionais das faixas para controle de tensão CD-CT.SE.3SP.03.

4.1.5. Os demais barramentos, não pertencentes à Rede de Operação, têm a sua regulação de tensão
executada com autonomia pela operação do Agente.

As faixas de controle de tensão para estes barramentos não estão estabelecidas no Manual de
Procedimentos da Operação.

Referência: RT-OI.BR rev. 27 6/14


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4.2. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

4.2.1. Operação dos LTC

a) Comutação de tapes sob carga, em automático, no lado 345 kV dos Transformadores: TR-3 345/88
kV de 400 MVA, TR-4 345/88 kV de 400 MVA e TR-5 345/88 kV de 400 MVA;

A alteração do modo de operação para manual e a movimentação dos LTC é realizada com
autonomia pelo COT CTEEP

b) Comutação de tapes sob carga em manual, no lado de 138 kV dos Autotransformadores: ATR-7
230/138 kV de 150 MVA e ATR-8 230/138 kV de 150 MVA;

A movimentação dos tapes realizada com autonomia pelo COT-CTEEP.

c) O Autotransformador ATR-1 345/230 kV tem tape fixo no lado de 345 kV.

4.2.2. Operação dos Bancos de Capacitores

A operação dos bancos de capacitores de 88 kV é executada com autonomia pelo COT CTEEP.

5. RECOMPOSIÇÃO APÓS DESLIGAMENTO TOTAL DA SUBESTAÇÃO

5.1. PROCEDIMENTOS GERAIS

5.1.1. Quando de um desligamento total, a operação da SE Baixada Santista deve executar os


procedimentos a seguir, para atendimento às necessidades sistêmicas:

a) Identificar o desligamento e a configuração da Subestação a partir da ausência de tensão nas


barras e nos terminais de linhas, confirmada por meio das indicações de estado dos
disjuntores, das medições disponíveis e inexistência de carregamento nas linhas de
transmissão e transformadores.

b) Recompor a SE Baixada Santista somente pela(s) linha(s) de transmissão (ou pelas unidades
geradoras) listada(s) nos procedimentos específicos para recomposição total, relacionados
nesta Instrução de Operação.

d) Fornecer ao COT CTEEP as informações abaixo, para que este as repasse ao COSR-SE:

 Horário da ocorrência;

 Configuração da subestação logo após a ocorrência.

5.1.2. Quando da atuação de Esquemas de Controle de Emergência (ECE), as ações de recomposição


devem seguir orientações do COT CTEEP devidamente autorizadas pelo COSR-SE.

Referência: RT-OI.BR rev. 27 7/14


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5.2. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

5.2.1. Preparação da SE Baixada Santista para a Recomposição

No caso de um desligamento total manter os disjuntores dos seguintes equipamentos e linhas de


transmissão conforme a seguir:

Abrir ou manter abertos os seguintes Equipamentos / Linhas de Transmissão:

 LT 345 kV Embu-Guaçu / Baixada Santista;

 LT 345 kV Baixada Santista / Sul;

 LT 345 kV Baixada Santista / Tijuco Preto C-1, C-2 e C-3;

 LT 345 kV Baixada Santista / Usiminas C-1 e C-2;

 LT 230 kV Cubatão / Baixada Santista ;

 LT 230 kV Carbocloro / Baixada Santista;

 LT 138 kV Baixada Santista / Vicente de Carvalho C-1 e C-2;

 LT 88 kV Henry Borden / Baixada Santista C-1, C-2, C-3, C-4, C-5 e C-6;

 LT 88 kV Baixada Santista / Capuava C-1 e C-2;

 Autotransformador ATR-1 345/230 kV (alta e baixa tensão);

 Transformadores TR-3 345/88 kV, TR-4 345/88 kV e TR-5 345/88 kV (alta e baixa tensão);

 Autotransformadores: ATR-7 230/138 kV e ATR-8 230/138 kV (alta e baixa tensão).

 Banco de Capacitores: BC-1 e BC-2.

 Nota: Os equipamentos acima são desligados pelo esquema de mínima tensão, exceto o
circuito 3 da LT Baixada Santista / Tijuco Preto, bancos de capacitores 1 e 2, LT 230 kV
Carbocloro / Baixada Santista e LT 88 kV Henry Borden / Baixada Santista C5 e C6 que são
desligados pelo Esquema de Subtensão de Manobra.

Manter fechados os seguintes Equipamentos:

 Disjuntor 1 (Paralelo de Barras 345 kV);

 Disjuntor 2 (Interligação das Barras 3A e 3B de 345 kV)

 Disjuntor 3 (Paralelo de Barras 230 kV);

 Disjuntor 4 (Paralelo de Barras 88 kV);

Referência: RT-OI.BR rev. 27 8/14


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5.2.2. Recomposição Fluente da SE Baixada Santista

A SE Baixada Santista faz parte da recomposição da Área Henry Borden. Adotar os procedimentos a seguir
para recomposição fluente:

Item Sequência de Procedimentos Condições ou Limites Associados

Recebendo tensão através da LT 230 kV Cubatão /


1 Baixada Santista normalizar a LT, energizando as barras 1
e 2 de 230 kV.

2 Energizar o TR-1 345/230 kV e o barramento de 345 kV.

Energizar a LT 345 kV Baixada Santista / Usiminas C1 e/ou


3 C2 enviando tensão para a SE USIMINAS.

Recebendo tensão através da LT 230 kV Baixada Santista /


Carbocloro normalizar a LT em anel.
4
Caso a LT 230 kV Baixada Santista / Carbocloro esteja
indisponível o processo fluente prossegue normalmente

Energizar o TR-7 ou TR-8 230/138 kV e o barramento de


5 138 kV.

Anel fechado na SE Baixada Santista


Energizar um transformador 345/88 kV e o barramento de 230 kV das LT 230 kV Baixada
6 88 kV. Santista / Cubatão e LT 230 kV
Baixada Santista / Carbocloro.

Após o término dos procedimentos


das SE Baixada Santista, Piratininga e
Bandeirantes, o COT CTEEP deverá
Recebendo tensão pelas LT 88 kV Henry Borden / Baixada providenciar o fechamento de anel
7 C1 e/ou C2 aguardar autorização do COT CTEEP para através das LT 88 kV Baixada
fechamento em anel. Santista / Henry Borden, na SE
Baixada Santista, desde que o fluxo
na LT 230 kV Henry Borden /
Piratininga seja maior que 30 MW.

8 Comunicar o término da fase fluente ao COSR-SE, através do COT CTEEP.

Referência: RT-OI.BR rev. 27 9/14


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6. MANOBRAS DE DESENERGIZAÇÃO E ENERGIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

6.1. PROCEDIMENTOS GERAIS

6.1.1. Os procedimentos para desenergização programada ou de urgência de linhas de transmissão ou de


equipamentos só podem ser efetuados após a autorização do COSR-SE.

6.1.2. Os procedimentos para energização de linhas de transmissão ou de equipamentos, após um


desligamento manual programado ou de urgência, só podem ser iniciados após a autorização do
COSR-SE.

6.1.3. Os procedimentos para energização de linhas de transmissão ou de equipamentos, após


desligamento automático simples e sem atuação de proteção impeditiva, só podem ser executados
com autonomia pela operação da SE Baixada Santista quando:

 Explicitados no subitem 6.2.2 desta Instrução de Operação,

 Envolverem procedimentos ou informações da própria instalação e

 As condições ou limites associados estiverem atendidos.

6.1.4. Os procedimentos para energização de linhas de transmissão ou de equipamentos, após


desligamento automático simples e sem atuação de proteção impeditiva, são executados com
controle pelo COSR-SE quando envolverem procedimentos ou informações de outras instalações ou
quando as condições ou limites associados à própria instalação não estiverem atendidos.

Neste caso os procedimentos estão contidos na Instrução de Operação IO-PM.SE.3SP- Preparação


para Manobras na Área 345 kV da Área São Paulo.

6.1.5. Antes do fechamento de qualquer disjuntor de linha de transmissão ou equipamento, a operação


da SE Baixada Santista deve verificar se existe tensão de retorno e se a condição de fechamento
será de anel ou de paralelo.

O fechamento em anel ou paralelo só pode ser executado com autonomia pela operação da SE
Baixada Santista quando estiver especificado nesta Instrução de Operação e as condições ou
limites associados estiverem atendidos.

6.1.6. As condições de fechamento de paralelo a serem atendidas na SE, após autorização pelo COSR-SE,
são:

 diferença de frequência: igual ou menor que 0,2 Hz,

 diferença de tensão: igual ou menor que 10% da tensão nominal e

 defasagem angular entre as tensões: igual ou menor que a 10 graus.

Referência: RT-OI.BR rev. 27 10/14


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6.1.7. Os procedimentos de segurança a serem adotados quando da ocorrência de desligamentos


automáticos de linhas de transmissão ou equipamentos que estejam sendo submetidos à
intervenção são de responsabilidade do Agente.

Referência: RT-OI.BR rev. 27 11/14


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6.2. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

6.2.1. Desenergização de Equipamentos

A desenergização de equipamentos pertencentes à Rede de Operação será sempre controlada


pelo COSR-SE.

6.2.2. Energização de Equipamentos

Os procedimentos listados a seguir devem ser adotados pela operação CTEEP na SE, sempre que
ocorrer desligamento simples automático de equipamento.

EQUIPAMENTO / LT PROCEDIMENTOS CONDIÇÕES OU LIMITES ASSOCIADOS

Sentido Normal: SE Baixada Santista recebe tensão da SE Embu-Guaçu.

Receber tensão da SE Embu-Guaçu e


fechar LT em anel.
LT 345 kV Embu-Guaçu /
Baixada Santista Sentido Inverso: SE Baixada Santista envia tensão para a SE Embu-Guaçu.

Energizar a LT enviando tensão para Tensão igual ou inferior a 362 kV


SE Embu-Guaçu. Após autorização do COT-CTEEP

Sentido Normal: SE Baixada Santista envia tensão para a SE Sul.

Energizar a LT enviando tensão para


Tensão igual ou inferior a 362 kV
SE Sul.
LT 345 kV Baixada
Santista / Sul Sentido Inverso: SE Baixada Santista recebe tensão da SE Sul.

Receber tensão da SE Sul e fechar LT


em anel.
Sentido Normal: SE Baixada Santista envia tensão para SE Tijuco Preto.

LT 345 kV Baixada Energizar a LT enviando tensão para


Tensão igual ou inferior a 362 kV
Santista / Tijuco Preto SE Tijuco Preto.
C-1
A energização em sentido inverso deverá ser coordenada e controlada pelo
COSR-SE, conforme IO-PM.SE.3SP.

Sentido Normal: SE Baixada Santista envia tensão para SE Tijuco Preto.


LT 345 kV Baixada
Santista / Tijuco Preto Energizar a LT enviando tensão para
Tensão igual ou inferior a 362 kV
C-2 SE Tijuco Preto.

Referência: RT-OI.BR rev. 27 12/14


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EQUIPAMENTO / LT PROCEDIMENTOS CONDIÇÕES OU LIMITES ASSOCIADOS

A energização em sentido inverso deverá ser coordenada e controlada pelo


COSR-SE, conforme IO-PM.SE.3SP.

Sentido Normal: SE Baixada Santista envia tensão para SE Tijuco Preto.

LT 345 kV Baixada Energizar a LT enviando tensão para


Tensão igual ou inferior a 362 kV
Santista / Tijuco Preto SE Tijuco Preto.
C-3
A energização em sentido inverso deverá ser coordenada e controlada pelo
COSR-SE, conforme IO-PM.SE.3SP.

Sentido Normal: SE Baixada Santista recebe tensão da SE Carbocloro.

Receber tensão da SE Carbocloro e Defasagem angular menor ou igual a 15


fechar LT em anel. graus.

Caso a defasagem angular seja superior a 15 graus, o fechamento em anel da LT


será coordenado e controlado pelo COSR-SE, conforme IO-PM.SE.3SP.
LT 230 kV Carbocloro /
Baixada Santista Sentido Inverso: SE Baixada Santista envia tensão para a SE Carbocloro.

Energizar a LT enviando tensão para  Tensão igual ou inferior a 240 kV


SE Carbocloro.  Após autorização do COT-CTEEP

Caso as condições acima não sejam atendidas, a energização será coordenada e


controlada pelo COSR-SE, conforme IO-PM.SE.3SP.

Sentido Normal: SE Baixada Santista recebe tensão da SE Cubatão.

Receber tensão da SE Cubatão e Defasagem angular menor ou igual a 15


fechar a LT em anel. graus.

Caso a defasagem angular seja superior a 15 graus, o fechamento em anel da LT


será coordenado e controlado pelo COSR-SE, conforme IO-PM.SE.3SP.
LT 230 kV Cubatão /
Baixada Santista Sentido Inverso: SE Baixada Santista envia tensão para a SE Cubatão.

Energizar a LT enviando tensão para  Tensão igual ou inferior a 240 kV


SE Cubatão.  Após autorização do COT-CTEEP

Caso as condições acima não sejam atendidas, a energização será coordenada e


controlada pelo COSR-SE, conforme IO-PM.SE.3SP.

LT 88 kV Henry Borden / Sentido Normal: SE Baixada Santista recebe tensão da SE Henry Borden.
Baixada Santista C1 ou
O fechamento em anel deverá ser coordenado e controlado pelo COSR-SE,
C2 ou C3 ou C4 ou C5 ou
conforme IO-PM.SE.3SP.
C6

Referência: RT-OI.BR rev. 27 13/14


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EQUIPAMENTO / LT PROCEDIMENTOS CONDIÇÕES OU LIMITES ASSOCIADOS

Sentido Inverso: SE Baixada Santista envia tensão para a SE Henry Borden.

A energização em sentido inverso deverá ser coordenada e controlada pelo


COSR-SE, conforme IO-PM.SE.3SP.

Lado de 345 kV:

Tensão igual ou inferior a 362 kV


Energizar pelo lado de 345 KV.
Após autorização do COT-CTEEP.
Autotransformador
ATR-1 345/230 kV Fechar em anel o lado de 230 KV.

Lado de 230 KV:

A energização pelo lado de 230 KV não é permitida.

Lado de 345 kV:

Tensão igual ou inferior a 362 kV


Energizar pelo lado de 345 KV.
Transformador Após autorização do COT-CTEEP.
TR-3 ou TR-4 ou TR-5
Fechar em anel o lado de 88 KV.
345/88 kV
Lado de 88 KV:

A energização pelo lado de 88 KV não é permitida.

Lado de 230 kV:

Tensão igual ou inferior a 242 kV


Energizar pelo lado de 230 KV.
Autotransformador Após autorização do COT-CTEEP.
ATR-7 ou ATR-8
Fechar em anel o lado de 138 KV.
230/138 kV
Lado de 138 KV:

A energização pelo lado de 138 KV não é permitida.

7. NOTAS IMPORTANTES

Não se aplica.

Referência: RT-OI.BR rev. 27 14/14

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