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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
BANDEIRANTES
2012
2
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO...................................................................................................6
2. INTRODUÇÃO.........................................................................................................7
3. OBJETIVOS GERAIS..............................................................................................9
6. DIAGNÓSTICO......................................................................................................17
6.1 Breve Histórico da Realidade e Perfil da Comunidade........................................17
6.2 Informações Geopolíticas do Município...............................................................18
6.3 Recursos Humanos..............................................................................................20
6.4 Organograma.......................................................................................................23
6.5 Organização do Tempo e do Espaço...................................................................23
6.6 Organização de Turmas.......................................................................................25
6.7 Condições de Atendimento a Alunos com Necessidades Educacionais
Especiais....................................................................................................................25
6.8 Recursos Materiais e Físicos...............................................................................26
6.9 Resultados Educacionais.....................................................................................36
7. FUNDAMENTAÇÃO..............................................................................................37
7.1 Concepção de Homem.........................................................................................37
7.2 Concepção de Sociedade....................................................................................38
7.3 Concepção de Escola..........................................................................................38
7.4 Concepção de Educação.....................................................................................39
7.5 Concepção de Campo..........................................................................................39
7.6 Concepção de Cultura..........................................................................................39
7.7 Concepção de Trabalho.......................................................................................39
7.8 Concepção de Tecnologia....................................................................................40
7.9 Concepção de Cidadania.....................................................................................40
4
8. PROPOSIÇÃO DE AÇÕES...................................................................................45
8.1 Práticas Pedagógicas/Avaliação..........................................................................46
8.2 Avaliação da Aprendizagem, da Recuperação de Estudos e da
Promoção...................................................................................................................48
8.3 Disciplina..............................................................................................................50
8.4 Frequência............................................................................................................51
8.5 Processo de Classificação...................................................................................52
8.6 Processo de Reclassificação................................................................................53
8.7 Progressão Parcial...............................................................................................54
8.8 Programa Fica Comigo: Enfrentamento À Evasão Escolar.................................54
8.9 Participação dos Pais...........................................................................................55
8.10 Equipe Multidisciplinar........................................................................................56
8.11 Formação Continuada........................................................................................56
8.12 Relação Profissional da Escola/Discentes e Comunidade................................57
8.13 Atuação das Instâncias Colegiadas...................................................................58
8.13.1 Conselho Escolar............................................................................................58
8.13.1.1 Composição do Conselho Escolar...............................................................59
8.13.2 Associação de Pais, Mestres e Funcionários – APMF....................................60
8.13.2.1 Composição da APMF..................................................................................60
8.13.3 Grêmio Estudantil............................................................................................61
8.13.4 Sala de Apoio à Aprendizagem ......................................................................61
8.13.5 Estágio Obrigatório..........................................................................................61
8.13.6 Estágio Não-Obrigatório..................................................................................62
5
9. REGIME DE FUNCIONAMENTO..........................................................................82
9.1 Matrizes Curriculares...........................................................................................82
9.2 Calendário Escolar...............................................................................................88
12. REFERÊNCIAS..................................................................................................410
6
1. APRESENTAÇÃO
2. INTRODUÇÃO
3. OBJETIVOS GERAIS
teve uma alteração em sua Matriz Curricular, deixando de funcionar por módulos,
passando a ser subsequente.
No mesmo ano, foi autorizado o funcionamento do Curso Técnico
em Segurança do Trabalho (subsequente) - Área da Saúde, aos alunos egressos do
Ensino Médio ou equivalente. A renovação do reconhecimento do Curso Ensino
Médio procedeu através da Resolução nº 1.328/05 – D.O.E. de 03/06/05, bem como,
a renovação do reconhecimento do Ensino Fundamental através da Resolução nº
2.488/07 – D.O.E. de 16/07/07.
O reconhecimento do Curso Técnico em Produção de Açúcar e
Álcool (subsequente ao Ensino Médio) foi através da Resolução nº 2.963/07 –
D.O.E. de 07/08/07 e do Curso Técnico em Segurança do Trabalho (subsequente ao
Ensino Médio) pela Resolução nº 3.237/07 – D.O.E. de 12/09/07.
Através da Resolução nº 1.088/10 – D.O.E. de 18/05/2010 ocorreu a
renovação do credenciamento deste Estabelecimento de Ensino.
No ano de 2012 este Estabelecimento de Ensino passou a
denominar-se Colégio Estadual do Campo Usina Bandeirantes – Ensino
Fundamental, Médio e Profissional, através da Resolução nº 2252/12 – D.O.E. de
27/04/2012.
6. DIAGNÓSTICO
Diretora: 01
Diretora Auxiliar: 01
Secretária: 01
Professoras Pedagogas: 02
Coordenadora de Curso: 01
Coordenadora de Estágio: 01
Agente Educacional II: 03
Agente Educacional I: 02
Auxiliar de Serviços Gerais: 03
Professores: 33
Número Total de Salas de Aula: 09
Total de Alunos: 213
Diretora
Camila Daniele Lemes Lopes – QPM
Diretora Auxiliar
Andrea Castanho de Lima – QPM
Professoras Pedagogas
Claudinéa Otávio dos Santos – QPM
Daisy Ferraz Hampel Gonzaga – QPM
Coordenadora de Curso
Kelly Patrícia Massera – QPM
Coordenadora de Estágio
Kelly Patrícia Massera – QPM
Equipe de Apoio
Silmara Cristina Silva Schimidt – Agente Educacional II (Secretária) – QEFB
Lúcia Merlini – Agente Educacional II (Auxiliar Administrativo) – QEFB
Leonice Araujo do Valle – Agente Educacional II (Bibliotecária) – QEFB
Ilza Nobre da Silva – Professora da Lei 15308/06 – QPM
Angelita Nunes Pereira – Agente Educacional I (Auxiliar Operacional Geral) – QEFB
Francyelle de Oliveira Souza – Auxiliar de Serviços Gerais - REPR
Inês Pires de Araujo – Agente Educacional I (Auxiliar Operacional Geral) – QEFB
Maria de Fátima Ferreira – Auxiliar de Serviços Gerais – CLAD
Maria Ivoneide de Azevedo Paduam – Auxiliar de Serviços Gerais – REPR
Professores
Adriane Castanho de Lima – REPR
Ana Cecília Castro Morgado Marqui – QPM
Andrea Castanho de Lima Silva – QPM
Camila dos Santos Vieira – REPR
Cleonice Valezze Spagolla – SC02
22
6.4 ORGANOGRAMA
CONSELHO ESCOLAR
EQUIPE DE DIREÇÃO
COORDENADOR
DE CURSO
SECRETARIA EQUIPE
AUXILIAR
COORDENADOR OPERACIONAL
DE ESTÁGIO SECRETÁRIA
SERVIÇOS
CORPO DOCENTE
TÉCNICO GERAIS
ADMINISTRATIVO
CORPO DISCENTE MERENDEIRA
CONSELHO INSPETOR
DE CLASSE DE ALUNOS
BIBLIOTECA
Especial, portanto ainda a oferta de cursos nesta área é reduzida pela SEED,
precisa-se com urgência aumentar as capacitações para atender esta modalidade de
ensino, com subsídios teóricos e práticos que possam aprimorar a prática
pedagógica. Cabe ressaltar a falta de estrutura do prédio escolar com as
adequações para os que necessitam cuidados especiais. O Colégio tem atendido os
alunos com necessidades especiais tendo em vista a sua permanência e sucesso
através do apoio necessário à efetivação do processo ensino e aprendizagem,
possibilitando desta maneira a inclusão e possibilitando a educação para todos,
estabelecendo estratégias de intervenção que facilitam a efetivação da Proposta
Pedagógica Curricular com possibilidades de acesso ao conhecimento produzido
historicamente. Os alunos dos cursos técnicos participaram da palestra sobre
“Acessibilidade” promovido pelo CREA/PR.
Complexo Higiênico-Sanitário
Vasos
Banheiros Pias Área (m²)
Sanitários
Laboratórios
Laboratórios Área (m²) N° Alunos Finalidade
Laboratório 01 34,20 35 Física, Química e Biologia
Laboratório 02 23,60 24 Informática - PARANADIGITAL
Laboratório 03 23,60 20 Informática - PROINFO
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Laboratório de Química, Física e Biologia
Laboratório de 36 m² com balcão central e balcões laterais em concreto
Materiais e Equipamentos Quantidade
Agitador magnético – EEQ – 9010 1
Almofariz com pistilo 60 ml 2
Ampulheta pequena 1
Ampulheta média 1
Anel para funil 4
Argola 1
Balança digital – EEQ – 9011 2
Balança tríplice escala 1
Balão de vidro de fundo chato 250 ml 6
Balão volumétrico 250 ml (vidro) 4
Balão volumétrico 200 ml (vidro) 1
Balão de destilação 1
Barômetro 1
Bastão de vidro 10
Bico de Bunsen 3
Bureta volumétrica 1
Bússola de bolso 3
Cabo de bisturi nº 4 com 5 lâminas 23 ou 24 1
Circuito elétrico 1
Condensador tipo bola 1
29
Lamparina 2
Mangueira de látex 5 m 3
Mangueira de silicone 2 m 1
Manta aquecedora – EEQ – 9012A 1
Microscópio 1
Microscópio 20x50 com acessórios 1
Multímetro 1
Papel filtro 180 mm com 100 folhas 1
Papel filtro 125 mm com 100 folhas 2
Pedestal para tela de amianto 1
Pera de borracha 1
Pérola de vidro pc l00g 1
PH metro portátil 1
Pinça de metal anatômica 2
Pinça de madeira para tubo de ensaio 1
Pipeta graduada 20 ml (vidro) 1
Pipeta graduada 10 ml (vidro) 9
Pipeta volumétrica 100 ml (vidro) 1
Pipeta volumétrica 50 ml (vidro) 1
Pipeta volumétrica 10 ml (vidro) 1
Pisseta frasco lavador 250 ml 2
Placa de Petri com tampa 4
Proveta graduada de plástico 500 ml 1
Proveta graduada de plástico 250 ml 2
Proveta graduada de plástico 100 ml 2
Resistência elétrica 800w – 110 v 1
Rolha de borracha nº 7 com furo 7 mm 2
Rolha de borracha para tubo com furo 7 mm 1
Rolha de borracha para tubo sem furo 3
Suporte universal com base e haste 70 cm 3
Suporte universal com haste 6
Tela de amianto 16x16 cm 2
31
Azul de metileno 50 ml
Bicarbonato de sódio 50g
Brometo de potássio 50g
Carbonato de cálcio 100g
Carbonato de potássio anidro 50g
Carvão ativado 50g
Cloreto de amônio 50g
Cloreto de bário 50g
Cloreto de cálcio 50g
Cloreto de potássio 50g
Cloreto de sódio 100g
Cloreto férrico 50g
Cromato de potássio 50g
Dextrosol 100 g
Diclorometano 100 ml
Dicromato de potássio 100g
Dimetilformamida 100 ml
Enxofre em pó 50g
Etanolamina 100 ml
Etilenoglicol 100 ml
Fenolftaleína solução 50 ml
Ferrocianeto de potássio 50g
Fluoreto de potássio 50g
Gelatina em pó 50g
Glicose anidra 50g
Hidróxido de amônio 100 ml
Hidróxido de sódio comercial 1000 g
Hipoclorito de sódio 100 ml
Lugol 50 ml
Meti etil cetona 100 ml
Metil isobutil cetona 100 ml
Óxido de cálcio 100g
33
Biblioteca
Área (m²) N° de Alunos
Biblioteca 48,38 40
Decibelímetro 01
Luxímetro 01
Estágio, cedido pela SEED, pois muitas empresas não liberam estágios por falta de
seguro.
Os recursos didáticos desempenham um papel importante no
processo de ensino e aprendizagem, desde que se tenha clareza das possibilidades
e dos limites que cada um deles apresenta e de como eles podem ser inseridos
numa proposta global de trabalho.
A escolha do livro didático de nosso Colégio é feita através dos
Livros Didáticos enviado pelo MEC às escolas. Desde o início, estabelecemos
procedimentos de análise que, sem desconsiderar a subjetividade inerente a
qualquer processo avaliativo, respondam de forma coerente às questões:
a) Que perfis de alunos querem que o livro didático deva propor a
desenvolver-se?
b) Que contribuição se espera que ele traga para a construção de
habilidades, atitudes e conhecimentos necessários para o aprendizado do aluno
para o exercício da cidadania?
Esse processo de análise utilizando-se o Guia como suporte para
discussões sobre “para quê?”: o que? ”e“ como “ensinar”, ajudam os professores a
fazerem boas escolhas, que vai contribuir para o processo de melhoria da qualidade
do livro didático e para a melhoria do ensino e da aprendizagem. Salientamos que o
Governo do Estado do Paraná oferta livros para o Ensino Médio.
O livro didático é apenas um dos instrumentos de apoio necessário
ao trabalho do professor que poderá ajudar na atuação dele em sala de aula,
portanto, o mesmo deverá estar em consonância com as Diretrizes Curriculares
Estaduais da Educação Básica.
Os livros são escolhidos de maneira que se aproximem e obedeçam
aos critérios mínimos de qualidade, de modo a subsidiar e assegurar a possibilidade
de um trabalho didático adequado correto e eficaz por parte do professor. Os livros
didáticos têm parcela de responsabilidade no desenvolvimento de padrões de
comportamento, resultado de determinadas representações da realidade.
36
IDEB
IDEB OBSERVADO METAS PROJETADAS
Escola 2005 2007 2009 2011 2011 2013 2015 2017 2019 2019
Usina Bandeirantes C E
- - 3.6 4,0 3.8 4.0 4.4 4.6 4.9 5.2
E Fund Med Prof
ENEM - 2010
a ver com as mudanças em curso nos setores da produção, que estão reduzindo o
volume de emprego. Desse modo, os jovens hoje em dia, começam a conviver com
a dificuldade de inserção no mundo do trabalho, que em muitos casos é a condiç ão
que lhe permite estudar.
O que se pretende é executar um modelo não excludente, que vise
corrigir o perfil da população, melhorando a aprendizagem como um todo, de modo a
obter uma distribuição normal. Uma vez corrigida as deformidades do
aproveitamento do potencial do educando, série a série, o passo seguinte será o de
motivar o educando para explorar o máximo de suas possibilidades de
aprendizagem. O ensinar por si só não garante a aprendizagem. Pois o aprendizado
é o processo intrínseco que ocorre em cada indivíduo, e que se caracteriza por
mudanças no processo mental do aprendiz, advindo de atividades intelectuais por
ele realizadas, com ou sem interferência externa.
O papel do educador é o de despertar no educando o interesse pelo
assunto abordado, de modo que o mesmo veja o real valor do conhecimento. Esta
proposta para o Ensino Médio tem como objetivo redefinir o papel dessa etapa
escolar no cenário atual, levando em consideração todas as alterações que estão
ocorrendo no mundo do trabalho e da formação educacional. A grande preocupação
também está em relação à distorção idade/série, há que se pensar em políticas
públicas para atender esta demanda, já que em todos os estabelecimentos de
ensino o número de alunos fora da idade/série é muito alto.
7. FUNDAMENTAÇÃO
8. PROPOSIÇÕES DE AÇÕES
lhe permitam fazer face às necessidades vitais e existenciais. Toda atenção deve ser
dada ao desenvolvimento de atitudes, habilidades e conhecimentos do professor
para que possa promover um processo educativo relevante.
básicos) ele deverá retomar os conteúdos não importando qual série o aluno possa
estar.
8.3 DISCIPLINA
8.4 FREQUÊNCIA
MEMBRO FUNÇÃO
Daisy Ferraz Hampel Gonzaga Representante da Equipe Pedagógica – Professora Pedagoga
Kelly Patrícia Massera Representante das Instâncias Colegiadas – Professora
Ana Cecília Castro Morgado Marqui Representante – Professora da Área de Humanas (Arte)
Mariza Chirito Miquelato Representante – Professora da Área de Exatas (Física)
Andrea Castanho de Lima Silva Representante – Professora da Área de Biológicas (Ciências)
Camila Daniele Lemes Lopes Representante – Professora da Educação Profissional
Membro Função
Camila Daniele Lemes Lopes Presidente
Claudinéa Otávio dos Santos Representante da Equipe Pedagógica
Daisy Ferraz Hampel Gonzaga Representante da Equipe Pedagógica
Andrea Castanho de Lima Representante do Corpo Docente - Ensino
Fundamental
Mutsumi Outiki Yamashita Representante do Corpo Docente - Ensino
Médio
Kelly Patrícia Massera Representante do Corpo Docente -
Educação Profissional
Silmara Cristina Silva Schimidt Representante dos Funcionários
Administrativos
Maria de Fátima Ferreira Representante dos Funcionários de
Serviços Gerais
Amanda Carolina Correia dos Santos Representante do Corpo Discente - Ensino
Fundamental
60
Membro Função
Presidente Claudinei Aparecido da Silva
Vice-Presidente Jaqueline dos Santos Correia
Primeira Secretária Silmara Cristina Silva Schimidt
Segunda Secretária Claudinéa Otávio dos Santos
Primeira Tesoureira Maria Ivoneide de Azevedo Silva
Segunda Tesoureira Maria Helena Alvin Farias
Diretora Socio-Cultural Desportivo Ilza Nobre da Silva
Diretora Socio-Cultural Desportivo Valdirene Augusta Paduan
Conselho Deliberativo e Fiscal
- Mestres: Elizabete Benedita Augusto
Mutsumi Outiki Yamashita
pais, irmãos e família como um todo. Dessa maneira a comunidade em geral será
afetada, e o meio ambiente melhor aproveitado.
Justificativa
Objetivos
Clientela
Justificativa
Objetivos
Clientela
Coordenador
Geral da
Brigada de
Emergência
EQUIPE DE
DIRETORIA
Responsável
pela
Comunicação e
Recepção
SECRETÁRIO
(A)
8.14.17 AGENDA 21
9. REGIME DE FUNCIONAMENTO
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
ARTE 2 0 2
BIOLOGIA 2 2 2
EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2
FILOSOFIA 2 2 2
FÍSICA 2 2 2
Base Nacional
GEOGRAFIA 2 2 2
Comum
HISTÓRIA 2 2 2
LÍNGUA PORTUGUESA 3 3 3
MATEMÁTICA 2 4 2
QUÍMICA 2 2 2
SOCIOLOGIA 2 2 2
SUB-TOTAL 23 23 23
Parte L.E.M. - INGLÊS 2 2 2
Diversificada
*L.E.M. - ESPANHOL 4 4 4
SUB-TOTAL 6 6 6
TOTAL GERAL 29 29 29
OBSERVAÇÕES: MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB Nº 9394/96
Serão ministradas 03 aulas de 50 minutos e 02 aulas de 45 minutos
10.1 APRESENTAÇÃO
ARTE
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
2. CONTEÚDOS
FORMAIS PERÍODOS
Figurino
Vanguardas
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
4. AVALIAÇÃO
5. REFERÊNCIAS
CAVALIERI, Ana Lucia F. Teatro Vivo na Escola. São Paulo: FTD, 1997.
HADDAD, Denise A e ou. A Arte de fazer Arte. Vol. 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São
Paulo: Saraiva, 1999.
109
CIÊNCIAS
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
2. CONTEÚDOS
6º ANO
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos
Universo
Sistema Solar
ASTRONOMIA Movimentos terrestres
Movimentos celestes
Astros
MATÉRIA Constituição da matéria
SISTEMAS BIOLÓGICOS Níveis de organização
Formas de Energia
ENERGIA Conversão de Energia
Transmissão de energia
Organização dos seres vivos
BIODIVERSIDADE Ecossistema
Evolução dos seres vivos
7º ANO
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos
Astros
ASTRONOMIA Movimentos terrestres
Movimentos celestes
MATÉRIA Constituição da matéria
SISTEMAS Célula
BIOLÓGICOS Morfologia e fisiologia dos seres vivos
112
8º ANO
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos
ASTRONOMIA Origem e evolução do Universo
MATÉRIA Constituição da matéria
SISTEMAS Célula
BIOLÓGICOS Morfologia e fisiologia dos seres vivos
ENERGIA Formas de Energia
BIODIVERSIDADE Evolução dos seres vivos
9º ANO
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos
ASTRONOMIA Astros
Gravitação universal
MATÉRIA Propriedades da matéria
SISTEMAS Morfologia e fisiologia dos seres vivos
BIOLÓGICOS Mecanismos de herança genética
ENERGIA Formas de energia
Conservação de energia
BIODIVERSIDADE Interações ecológicas
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
4. AVALIAÇÃO
5. REFERÊNCIAS
BARROS, Carlos; PAULINO, Wilson Roberto. Física e Química. São Paulo: Ática,
2002.
GOWDAK, Demétrio, MARTINS, Eduardo. Ciências Novo Pensar. São Paulo: FTD,
2006.
GOWDAK, Demétrio. MARTINS, Eduardo. Natureza e vida. São Paulo: FTD, 1996.
Sites:
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/chc.htm
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/che.htm
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br
http://www.youtube.com
http://pt.wikipedia.org
118
EDUCAÇÃO FÍSICA
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
2. CONTEÚDOS
6º ANO
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos
Coletivos
ESPORTE Individuais
Jogos e brincadeiras populares
JOGOS E Brincadeiras e cantigas de roda
BRINCADEIRAS Jogos de tabuleiro
Jogos cooperativos
Danças folclóricas
DANÇA Danças de rua
Danças criativas
Ginástica rítmica
GINÁSTICA Ginástica circense
Ginástica geral
LUTAS Lutas de aproximação
Capoeira
120
7º ANO
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos
Coletivos
ESPORTE Individuais
Jogos e brincadeiras populares
JOGOS E Brincadeiras e cantigas de roda
BRINCADEIRAS Jogos de tabuleiro
Jogos cooperativos
Danças folclóricas
Danças de rua
DANÇA Danças criativas
Danças circulares
Ginástica rítmica
GINÁSTICA Ginástica circense
Ginástica geral
Lutas de aproximação
LUTAS Capoeira
8º ANO
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos
Coletivos
ESPORTE Radicais
Jogos e brincadeiras Populares
JOGOS E Jogos de tabuleiro
BRINCADEIRAS Jogos dramáticos
Jogos cooperativos
Danças criativas
DANÇA Danças circulares
Ginástica rítmica
GINÁSTICA Ginástica circense
Ginástica geral
Lutas com instrumento mediador
121
LUTAS Capoeira
9º ANO
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos
Coletivos
ESPORTE Radicais
Jogos de tabuleiro
JOGOS E Jogos dramáticos
BRINCADEIRAS Jogos cooperativos
Danças criativas
DANÇA Danças circulares
Ginástica rítmica
GINÁSTICA Ginástica geral
Lutas com instrumento mediador
LUTAS Capoeira
ENSINO MÉDIO
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos
Coletivos
ESPORTE Individuais
Radicais
Jogos de tabuleiro
JOGOS E Jogos dramáticos
BRINCADEIRAS Jogos cooperativos
Danças folclóricas
DANÇA Danças de salão
Danças de rua
Ginástica artística /Olímpica
GINÁSTICA Ginástica de Condicionamento físico
Ginástica geral
Lutas com aproximação
LUTAS Lutas que mantêm à distância
Lutas com instrumento mediador
122
Capoeira
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
4. AVALIAÇÃO
crie oportunidades para que os alunos os construam, a partir das suas experiências,
fazendo-se necessário, por parte do professor a aplicação de ações como: uma
observação direta, diagnóstica, contínua, cumulativa e processual, análise de dados,
nível de participação e envolvimento nas atividades práticas e teóricas pelos alunos,
para que as metas traçadas no decorrer do ano atinjam seu alvo principal o aluno no
ato de aprender.
Os instrumentos utilizados deverão ser claros para o professor e
para os alunos, pois o senso crítico, característico desta faixa etária, aliado à
necessidade de sentir-se reconhecido, tornará o processo significativo. Estes
instrumentos poderão estar inseridos nos conteúdos de aprendizagem como forma
sistemática de valorização e reflexão, representando a forma concreta de
apropriação por parte dos alunos, do conhecimento socialmente construído,
revelando quando utilizados que intenções e aspectos deste conhecimento estão
sendo valorizados.
Ao selecionar os instrumentos de avaliação (trabalhos, pesquisas
realizadas no laboratório de informática, avaliações práticas e teóricas, seminários e
debates), que serão empregados, poderão ser levantados, além dos valores
mensuráveis, os aspectos motivacionais e subjetivos relacionados aos resultados,
suas relações com diferentes contextos de aplicação e o significado que esses
trarão para a construção do conhecimento pessoal do aluno e para a coletividade à
qual pertence.
Inicialmente far-se-á a Avaliação Diagnóstica para detectar o grau de
conhecimento e de dificuldades do educando.
A avaliação deve se materializar em cada aula (Observação
Constante do Aluno feita pelo Professor), considerando sua aplicação e
consequência pedagógica, política e social, referenciada nos interesses individuais e
coletivos, ampliando as possibilidades corporais. Essas possibilidades envolvem
aspectos de conhecimento, habilidades, desempenho no conteúdo vivenciado,
atitudes e condutas sociais, considerados dentro da concepção da totalidade
humana, isto é, da concepção de que o aluno é um ser uno e único e de que ambos,
professor e aluno assumirão responsabilidades na perspectiva de uma avaliação
participativa.
125
5. REFERÊNCIAS
KAMEL, Dílson; KAMEL, José Guilherme N. Nutrição e Atividade Física. 2. ed. Rio
de Janeiro: Sprint, 1998.
ENSINO RELIGIOSO
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
2. CONTEÚDOS
PAISAGEM RELIGIOSA
TEXTOS SAGRADOS
BÁSICOS
6º ANO
Organizações Religiosas
Lugares Sagrados
Textos Sagrados Orais ou Escritos
Símbolos Religiosos
7º ANO
Temporalidade Sagrada
Festas Religiosas
Ritos
Vida e Morte
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
4. AVALIAÇÃO
5. REFERÊNCIA
GEOGRAFIA
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
2. CONTEÚDOS
Conteúdos Estruturantes:
Conteúdos Básicos:
6º ANO
- Formação e transformação das paisagens naturais e culturais;
- Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração
e de produção;
- A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais;
- A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço
geográfico;
- As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista;
- A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos
da população;
- A mobilidade populacional e as manifestações sócio-espaciais da diversidade
cultural;
- As diversas regionalizações do espaço geográfico.
138
7º ANO
- A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro;
- A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de
exploração e produção;
- As diversas regionalizações do espaço brasileiro;
- As manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural;
- A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos
da população;
- Movimentos migratórios e suas motivações;
- O espaço rural e a modernização da agricultura;
- A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a
urbanização;
- A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço
geográfico;
- A circulação de mão-de-obra das mercadorias e das informações.
8º ANO
- As diversas regionalizações do espaço geográfico;
- A formação, mobilidade das fronteiras e a reorganização dos territórios do
continente americano;
- A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado;
- O comércio em suas implicações socioespaciais;
- A circulação de mão-de-obra do capital, das mercadorias e das informações;
- A distribuição espacial das atividades produtivas, a re-organização do espaço
geográfico;
- As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista;
- O espaço rural e a modernização da agricultura;
- A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos
da população;
- Os movimentos migratórios e suas motivações;
- As manifestações socioespaciais da diversidade cultural;
- Formação, localização e exploração dos recursos naturais.
139
9º ANO
- As diversas regionalizações do espaço geográfico;
- A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado;
- A revolução técnico-científico–informacional e os novos arranjos no espaço da
produção;
- O comércio mundial e as implicações socioespaciais;
- A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração territorial;
- A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos
da população;
- As manifestações socioespaciais da diversidade cultural;
- Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações;
- A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a
(re)organização do espaço geográfico;
- A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de
exploração e produção;
- O espaço em rede: produção, transporte e comunicações, na atual configuração
territorial.
ENSINO MÉDIO
1ª SÉRIE
- A formação e transformação das paisagens.
- A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração
e produção.
- A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço
geográfico.
- A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
- A revolução técnico-científico-informacional e os novos arranjos no espaço da
produção.
- O espaço rural e a modernização da agricultura.
140
2ª SÉRIE
- O espaço em rede: produção, transporte e comunicação na atual configuração
territorial.
- A circulação de mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações.
- Formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.
- As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.
- A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a
urbanização recente.
- A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos
da população.
- Os movimentos migratórios e suas motivações.
3ª SÉRIE
- As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.
- O comércio e as implicações socioespaciais.
- As diversas regionalizações do espaço geográfico.
- As implicações socioespaciais do processo de mundialização.
- A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
4. AVALIAÇÃO
5. REFERÊNCIAS
Sites:
www.cartograma.com
www.diaadiaeducacao.pr.gov.br
www.ibge.gov.br
www.bussolaescolar.com.br
www.planetageo.sites.uol.com.br/fmapas.html
146
HISTÓRIA
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
possibilita novos questionamentos sobre o passado, a partir dos quais têm surgido
novos métodos de pesquisa histórica.
Essa concepção de História, como experiência de homens e
mulheres e sua relação dialética com a produção material, valoriza a possibilidade
de luta e transformação social, reforçando a ideia que a construção da história é feita
por sujeitos na realidade socialmente vivida.
Desse modo, a disciplina de história prioriza uma história viva e coloca o aluno
diante de um problema para a investigação, pois fazer história significa lidar com a
sociedade, objeto dinâmico e em constante transformação, onde ele (o aluno)
reconhece os seus próprios condicionamentos sociais e sua posição como agente e
sujeito da história, portanto, a história é uma experiência que se concretiza no
cotidiano, porque é a partir dela que se constrói o hoje e o futuro.
2. CONTEÚDOS
6º ANO
CONTEÚDOS CONTEÚDOS CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES BÁSICOS ESPECIFICOS
Relações de A experiência - Entendendo a História –
148
7º ANO
CONTEÚDOS CONTEÚDOS CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES BÁSICOS ESPECIFICOS
Relações de As relações de O valor da terra na Idade media Ocidental
trabalho propriedade e Oriental.
- A propriedade e sua organização no
Relações de poder feudalismo.
- as noções de propriedade para os povos
150
resistências e a instituída.
produção - a crise de Roma e a volta do homem ao
cultural campo – colonato.
campo/cidade. - as lutas pela terra no mundo romano e
na idade média.
- A educação na idade media ocidental,
suas semelhanças e diferenças com a
atualidade.
- Os templários e as sociedades secretas.
O legado de Maomé no Oriente Médio:
pilares da crença muçulmana X
mandamentos cristãos.
Os diferentes sujeitos na sociedade
muçulmana.
- O nu na arte visto como pecado:
Michelangelo e Leonardo Da Vinci.
- Martinho Lutero e as 95 teses – a cisão
da cristandade.
As resistências dos povos pré-
colombianos: a cruz, a espada e a fome.
- os diferentes sujeitos sociais se rebelam
no Brasil colônia: conflitos senhor versus
escravo.
O poder dos Missionários e a resistência à
coroa portuguesa e espanhola.
8º ANO
atualidade.
Novidades trazidas ao Brasil pela família
real portuguesa.
Condições sociais dos diversos sujeitos
sociais do Brasil colonial – escravos x
mineradores.
O café as mudanças na sociedade e na
economia do Brasil II Império.
Novos personagens entram em cena –
Imigração no séc. XIX no Brasil.
A questão agrária no Brasil.
9º ANO
Brasília.
A Instituição do governo de ditadura no
Brasil anos 64
A formação dos reinos africanos.
O imperialismo no século XIX.
A formação dos estados Nacionais nos séc.
XIX.
O socialismo na Rússia e a implantação do
Socialismo.
A Nova ordem mundial pós-guerra fria-
Queda das torres gêmeas nos EUA.
O mundo globalizado.
Lula e novo modelo de governo –
Retrato do Brasil contemporâneo pg. 246.
ENSINO MÉDIO
1ª SÉRIE
Conteúdos Estruturantes:
Relações de trabalho
Relações de poder
Relações culturais
157
Conteúdos Básicos:
1 - Trabalho Servil, Assalariado e trabalho livre.
2 - Urbanização e industrialização.
3 - O Estado e as relações de poder.
4 - Os sujeitos, as revoltas e as guerras.
5 - Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções.
6 - Cultura e religiosidade.
Conteúdos Específicos:
Como as sociedades europeias, asiáticas e africanas relacionavam -se entre si e
com a natureza através do trabalho – ontem e hoje;
Caçadores, coletores e agricultores: do nomadismo às primeiras civilizações;
Formação e expansão dos grandes impérios: romano, colonial e neocolonial;
Diferentes formas de relação de trabalho: escravismo, servidão e assalariamento;
Como as sociedades europeias, asiáticas e africanas relacionavam-se através do
poder e da cultura – ontem e hoje;
Relação entre poder e religião;
Lutas políticas e sociais contra a ordem estabelecida;
Ideologia, cultura e poder no mundo contemporâneo;
Paraná – começo da etnia paranaense.
2ª SÉRIE
Conteúdos Estruturantes
Relações de trabalho
Relações de poder
Relações culturais
Conteúdos Básicos:
1 - Trabalho Servil, Assalariado e trabalho livre.
2 - Urbanização e industrialização.
3 - O Estado e as relações de poder.
4 - Os sujeitos, as revoltas e as guerras.
5 - Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções.
158
6 - Cultura e religiosidade.
Conteúdos Específicos:
Como as sociedades americanas relacionavam-se entre si e com a natureza
através do trabalho – ontem e hoje;
Povos e civilizações pré-colombianas: conquistas e resistência;
Diferentes formas de colonização europeia nas Américas;
Diferentes formas de relação de trabalho nas Américas: da escravidão ao
assalariamento;
Como as sociedades americanas relacionavam-se através do poder e da cultura;
Relação entre poder e religião;
Lutas políticas e sociais contra a ordem estabelecida;
Ideologia, cultura e poder na América contemporânea.
3ª SÉRIE
Conteúdos Estruturantes:
Relações de Trabalho;
Relações de Poder;
Relações Culturais.
Conteúdos Básicos:
1 - Trabalho Servil, Assalariado e trabalho livre.
2 - Urbanização e industrialização.
3 - O Estado e as relações de poder.
4 - Os sujeitos, as revoltas e as guerras.
5 - Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções.
6 - Cultura e religiosidade.
Conteúdos Específicos:
Revolução Russa;
Crise de 1929 nos EUA e sua repercussão;
Primeira Guerra Mundial;
Os Regimes Totalitários: Nazismo, Fascismo e Stalinismo;
159
Discriminação Racial;
Gênese do Estado Novo no Brasil. A Era Vargas;
A Segunda Guerra Mundial e a afirmação dos EUA e URSS;
A Guerra Fria;
O populismo na América Latina e Brasil;
As Ditaduras Militares na América;
Industrialização brasileira;
A Era da Globalização Econômica, Cultural e Tecnológica;
Paraná ontem e hoje.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
RECURSOS DIDÁTICOS
Imagens;
TV pendrive;
TV Paulo Freire:
Textos diversos;
Mostra pedagógica;
DVD;
Músicas.
Retroprojetor;
Quadro negro e giz;
Jornais, revistas e periódicos;
Cartazes e materiais de artes;
Mural;
Mapas;
Máquina fotografia e filmadora;
Computador.
O aluno trabalhará com quadros comparativos, produções de textos,
análise de textos, filmes, imagens e músicas, gráficos, debates, atividades escritas e
orais, pesquisas bibliográficas e de campo, dramatizações, resumos entre outros.
A Educação do Campo, a História do Paraná, a História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena (Leis 10.639/03 e 11.645/08), Prevenção ao Uso Indevido de
Drogas, Sexualidade Humana, Educação Ambiental (Lei 9.795/99), Educação Fiscal,
Enfrentamento à Violência contra a Criança e o Adolescente serão trabalhados de
forma contextualizada e a partir das relações que estabelece com as questões
políticas e econômicas, concomitantemente ao longo do período letivo. As atividades
desenvolvidas serão trabalhadas através de produção de textos; imagens;
maquetes; acesso aos sites; realização de pesquisa de campo; leitura de textos,
revistas e materiais didáticos disponibilizados na escola e online; debates, palestras
e estudo dos cadernos temáticos da SEED.
163
4. AVALIAÇÃO
relações de poder neles existentes, bem como que tenham recursos para intervir no
meio em que vivem de modo a se fazerem também sujeitos da própria História.
A recuperação paralela será feita de acordo com a necessidade de cada aluno,
vários meios poderão ser usados como: revisão de conteúdos, interpretação de
textos complementares, exercícios reflexivos, avaliação escrita ou oral, trabalhos,
debates, pesquisas.
5. REFERÊNCIAS
APOLINÁRIO, Maria Raquel. Projeto Araribá História. São Paulo: Moderna, 2007.
CARMO, Sônia Irene do; COUTO, Eliane. História é presente: Brasil colônia.
LEI FEDERAL nº 10.639/03, que altera a LDB dispondo sobre a inclusão no currículo
oficial da rede de ensino da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
PANAZZO, Sílvia; VAZ. Maria Luísa. Navegando pela História. São Paulo: FTD.
PILETTI, Nelson & PILETTI, Claudino. História & Vida Integrada. Editora Ática.
LÍNGUA PORTUGUESA
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
culta que carregam em sua experiência de vida e das várias utilidades que podem
fazer deste instrumento, para que se apropriem paulatinamente do mesmo,
aprendendo a formular hipóteses constantemente, testá-las, confirmá-las, rejeitá-las
e aperfeiçoá-las.
No segundo ciclo o objetivo é o de aumentar o ritmo de leitura e
escrita, explorar e ampliar o uso da linguagem, agilizar a organização das ideias e a
interpretação do que é lido, desenvolver ao gosto pela leitura e sentir-se parte do
mundo através da informação, da pesquisa e investigação, da diversão e lazer, da
revisão, etc.
Portando investigar a língua escrita para que possamos ensiná-la é
um ato importante do professor e passa pela investigação: dos hábitos de leitura e
escrita que fazem parte da vida dos alunos; do nível cultural dos alunos; dos
recursos de leitura e escrita existentes na comunidade; do nível de apropriação da
língua escrita de seus alunos; das funções de escritas e dos recursos mais utilizados
naquela sociedade.
A proposta pedagógica da disciplina Língua Portuguesa tem por
objetivo possibilitar ao aluno apropriação de saberes constituídos e legitimados
socialmente, a partir do desenvolvimento de suas potencialidades e suas
capacidades cognitivas, afetivas e sociais, sendo que o objeto de estudo é o
discurso. Nessa concepção, o aluno torna-se sujeito de sua aprendizagem, e o
professor deixa de ser apenas um transmissor de saberes e assume-se como um
mediador na construção do conhecimento.
Urge formar cidadãos reflexivos, críticos, autônomos, frente às
diversas formas de pensar, capazes de utilizar seus conhecimentos para a prática do
bem comum. Pessoas que sejam capazes de interagir e interferir no mundo, que
tenham apreço pelo conhecimento, que sejam solidários e cientes de seu papel
transformador na construção de um mundo melhor, mais humano e mais fraterno.
169
2. CONTEÚDOS
ENSINO FUNDAMENTAL
BÁSICOS:
Conteúdos básicos são os conhecimentos fundamentais para cada
série da etapa final do Ensino Fundamental, considerados imprescindíveis para a
formação conceitual dos estudantes nas diversas disciplinas da Educação Básica. O
acesso a esses conhecimentos é direito do aluno na fase de escolarização em que
se encontra e o trabalho pedagógico com tais conteúdos é responsabilidade do
professor.
Na etapa final do Ensino Fundamental, os conteúdos básicos são:
1. Gênero discursivo:
Cotidiana – álbum de família, bilhetes, causos, exposição oral,
músicas, provérbios, comunicado e relatos de experiências vividas.
Literária – autobiografia, crônicas, Literatura de cordel, memórias,
letras de músicas, poemas, narrativas e paródias.
170
2. Leitura:
Tema do texto, interlocutor, finalidade e argumentos do texto,
discurso direto e indireto, elementos composicionais do gênero, léxico, contexto de
produção, intertextualidade, informações explícitas e implícitas, repetição proposital
de palavras, ambiguidade, vozes sociais presentes no texto, relação de causa e
consequência entre as partes e elementos do texto, semântica, operadores
argumentativos, sentido figurado, expressões que denotam ironia e humor no texto,
discurso ideológico presente no texto, partículas conectivas do texto, progressão
referencial no texto, polissemia. Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das
classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos.
3. Escrita:
Conteúdo temático, contexto de produção, interlocutor, finalidade
do texto, informatividade, argumentatividade, discurso direto e indireto, elementos
composicionais do gênero, divisão do texto em parágrafos, intertextualidade, vozes
sociais presentes no texto, relação de causa e consequência entre as partes e
elementos do texto, papel sintático e estilístico dos pronomes na organização,
retomadas e sequenciação do texto, semântica, operadores argumentativos,
ambiguidade, significado das palavras, sentido figurado, expressões que denotam
ironia e humor no texto, partículas conectivas do texto, progressão referencial no
texto, sintaxe de concordância, sintaxe de regência, processo de formação de
palavras, vícios de linguagem, modalizadores, polissemia marcas linguísticas
(coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos
gráficos, e figuras de linguagem), processo de formação de palavras, acentuação
gráfica, ortografia, concordância verbal/nominal.
171
4. Oralidade:
Tema do texto, finalidade, argumentos, papel do locutor e
interlocutor, elementos extralinguísticos (entonação, pausas, gestos), adequação do
discurso ao gênero, turnos de fala, variações linguísticas (lexicais, semânticas,
prosódicas...), elementos semânticos, diferenças e semelhanças entre o discurso
oral e o escrito, semântica, adequação da fala ao contexto, marcas linguísticas
(coesão, coerência, gírias, repetição, conectivos, recursos semânticos).
ENSINO MÉDIO
1ª SÉRIE
BÁSICOS:
1. Gêneros discursivos: (esferas sociais de circulação):
Literária/Artística: - Fábula; - Poema; - Textos dramáticos; - Escolar: - Relato
histórico; - Carta pessoal; - Relatório de experiência científica; - Seminário; - Debate
- Imprensa: Artigo de opinião.
2. Leitura: - Conteúdo temático; - Interlocutor; - Finalidade do texto; -
Intencionalidade; - Argumentos do texto; - Contexto de produção; intertextualidade;
vozes sociais presentes no texto; elementos composicionais do gênero; contexto de
produção da obra literária; marcas linguísticas; coesão, coerência, figuras de
linguagem, semântica e interação; pontuação recursos gráficos como aspas,
travessão, negrito; progressão referencial; partículas conectivas do texto; relação de
causa e consequência entre partes e elementos do texto; operadores
argumentativos; modalizadores;
3. Escrita: conteúdo temático; Interlocutor; finalidade do texto;
Intencionalidade; informatividade; contexto de produção; intertextualidade; referência
textual; vozes sociais presentes no texto; ideologia presente no texto; elementos
composicionais do gênero; progressão referencial; relação de causa e consequência
entre as partes e elementos do texto; semântica: operadores argumentativos;
modalizadores; figuras de linguagem; Marcas linguísticas: coesão, coerência,
172
2ª SÉRIE
BÁSICOS:
1. Gêneros discursivos: (esferas sociais de circulação):
Literária/Artística: contos; romances; escolar: cartaz; imprensa: notícia; entrevista;
reportagem; crítica; editorial; anúncio; política: mesa-redonda;
2. Leitura: - Conteúdo temático; - Interlocutor; - Finalidade do texto; -
Intencionalidade; - Argumentos do texto; - Contexto de produção; intertextualidade;
vozes sociais presentes no texto; elementos composicionais do gênero; contexto de
produção da obra literária; marcas linguísticas; coesão, coerência, função das
classes gramaticais no texto, pontuação recursos gráficos como aspas, travessão,
negrito; progressão referencial; partículas conectivas do texto; relação de causa e
consequência entre partes e elementos do texto; semântica; operadores
argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem.
3. Escrita: conteúdo temático; Interlocutor; finalidade do texto;
Intencionalidade; informatividade; contexto de produção; intertextualidade; referência
textual; vozes sociais presentes no texto; ideologia presente no texto; elementos
composicionais do gênero; progressão referencial; relação de causa e consequência
entre as partes e elementos do texto; semântica: operadores argumentativos;
modalizadores; figuras de linguagem; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função
das classes gramaticais no texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como
173
3ª SÉRIE
BÁSICOS:
1. Gêneros discursivos: (esferas sociais de circulação):
literária/artística: crônica; poemas; escolar: texto argumentativo; imprensa: carta de
leitor; política: cartas argumentativas; debate regrado ao público.
2. Leitura: - Conteúdo temático; - Interlocutor; - Finalidade do texto; -
Intencionalidade; - Argumentos do texto; - Contexto de produção; intertextualidade;
vozes sociais presentes no texto; elementos composicionais do gênero; contexto de
produção da obra literária; marcas linguísticas; coesão, coerência, função das
classes gramaticais no texto, pontuação recursos gráficos como aspas, travessão,
negrito; progressão referencial; partículas conectivas do texto; relação de causa e
consequência entre partes e elementos do texto; semântica; operadores
argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem.
3. Escrita: conteúdo temático; Interlocutor; finalidade do texto;
Intencionalidade; informatividade; contexto de produção; intertextualidade; referência
textual; vozes sociais presentes no texto; ideologia presente no texto; elementos
composicionais do gênero; progressão referencial; relação de causa e consequência
entre as partes e elementos do texto; semântica: operadores argumentativos;
modalizadores; figuras de linguagem; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função
174
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
PRODUÇÃO DE TEXTO:
todas as séries da educação básica, o que, a exemplo do que ocorre com a leitura,
também é passível de progressão.
É preciso partir de bons modelos textuais, com autores
representativos de sua época, e contar com propostas de produção de texto
consistente, em que o aluno tenha clareza sobre as características do gênero a ser
desenvolvido por ele na escrita. Não se podem perder de vista a perspectiva da
reescrita, a instrumentalização do leitor crítico (uma mescla das funções de revisor e
editor) que se vale de critérios objetivos para avaliar essa ou aquela produção, a
utilização de ferramentas tecnológicas – como programas voltados à edição de
textos – que viabilizem a publicação do texto de modo que atinja mais leitores.
A partir do pressuposto de que o texto é escrito para ser lido, o que
evidencia a função social da escrita, procuramos recuperar os movimentos de fato
colocados em prática por quem escreve. Saber ler e compreender a propos ta de
produção, fazer uma primeira versão e submetê-la ao crivo de colegas e
professores, observar críticas, sugestões e correções, reescrever o texto rumo a
uma versão mais definitiva, revisá-lo e publicá-lo: eis algumas etapas pressupostas
em um processo de produção de textos que se assemelha àquilo que ocorre na vida
de quem se ocupa da escrita.
Devemos ressaltar que, na grade horária de todos os anos do
Ensino Fundamental, há dias específicos para o trabalho de produção de texto, de
forma que o aluno se insira paulatinamente em uma cultura que o leve a lidar com
propostas, correções e reescritas. Para tanto podem ser utilizadas as salas de
informática, cujas ferramentas contribuem para a correção, edição e publicação dos
textos. No Ensino Médio, há os laboratórios de produção de textos, com
periodicidade semanal, espaços destinados ao trabalho com os diferentes gêneros
eleitos a cada ano.
4. AVALIAÇÃO
5. REFERÊNCIAS
BARTHES, Roland. O prazer do texto. Lisboa: Edições 70, 1973. (Col. Signos, 5).
BRAGATTO, Paulo Filho. Pela Leitura Literária na Escola de 1º Grau. São Paulo:
Ática, 1995.
FRANCIA, Alfonso. Educar com parábolas. 9. ed. São Paulo: Ave-Maria, 2007.
______. Francia, Alfonso. Educar com fábulas. São Paulo: Mundo Mirim, 2009.
MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras,
1997.
MESERANI, Samir. O intertexto escolar: sobre leitura, aula e redação. São Paulo:
Cortez, 1995.
TERRA, Ernani; CAVALLETE, Floriana. Português para todos. 5ª série. 1 ed. São
Paulo: Scipione, 2002.
183
MATEMÁTICA
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
2. CONTEÚDOS
ENSINO FUNDAMENTAL
6º Ano
Números e Álgebra:
• Sistemas de Numeração;
• Números Naturais;
• Múltiplos e divisores;
• Potenciação e radiciação;
• Números fracionários;
• Números decimais;
Grandezas e Medidas:
• Medidas de comprimento;
• Medidas de massa;
• Medidas de área;
• Medidas de volume;
• Medidas de tempo;
• Medidas de ângulos;
• Sistema monetário.
185
Geometrias:
• Geometria espacial;
• Geometria plana.
Tratamento da Informação:
• Dados, tabelas e gráficos;
• Porcentagem.
7º Ano
Números e Álgebra:
• Números Inteiros;
• Números racionais;
• Equação e inequação de 1º grau;
• Razão e proporção;
• Regra de três simples.
Grandezas e Medidas:
• Medidas de temperatura;
• Medidas de ângulos.
Geometria:
• Geometria Plana;
• Geometria Espacial;
• Geometria não-euclidianas.
Tratamento da Informação:
• Pesquisa Estatística;
• Média aritmética;
• Moda e medianas;
• Juros simples.
186
8º Ano
Números e Álgebra:
• Números racionais e irracionais;
• Sistemas de equações do 1º grau;
• Potências;
• Monômios e Polinômios;
• Produtos notáveis.
Grandezas e Medidas:
• Medidas de comprimento;
• Medidas de área;
• Medidas de volume;
• Medidas de ângulos.
Geometrias:
• Geometria Plana;
• Geometria Espacial;
• Geometria Analítica;
• Geometria não-euclidianas.
Tratamento da Informação:
• Gráfico e Informação;
• População e amostra.
9º Ano
Números e Álgebra:
• Números Reais;
• Propriedades dos radicais;
• Equações de 2º grau;
• Teorema de Pitágoras;
• Equações Irracionais;
• Equações Biquadradas;
• Regra de Três Composta.
187
Grandezas e Medidas:
• Relações Métricas no triângulo retângulo;
• Trigonometria no triângulo retângulo.
Funções:
• Noção intuitiva de Função Afim;
• Noção intuitiva de Função Quadrática.
Geometrias:
• Geometria Plana;
• Geometria Espacial;
• Geometria Analítica;
• Geometria não-euclidianas.
Tratamento da informação:
• Noções de análise combinatória;
• Noções de Probabilidade;
• Estatística;
• Juros Compostos.
ENSINO MÉDIO
Números e álgebra
Números reais
Números complexos
Sistemas lineares
Matrizes e determinantes
Equações e inequações exponenciais, logarítmicas e modulares
Polinômios
188
Grandezas e medidas
Medidas de massa
Medidas derivadas: área e volume
Medidas de informática
Medidas de energia
Medidas de grandezas vetoriais
Trigonometria: relações métricas e trigonométricas no triângulo retângulo e a
trigonometria na circunferência.
Geometria
Geometria plana
Geometria espacial
Geometria analítica
Noções básicas de geometrias não-euclidianas.
Funções
Função afim
Função quadrática
Função polinomial
Função exponencial
Função logarítmica
Função trigonométrica
Função modular
Progressão aritmética
Progressão geométrica
Tratamento da Informação
Análise combinatória
Binômio de Newton
Estatística
Probabilidade
189
Matemática financeira.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
4. AVALIAÇÃO
Para que esse aluno ativo não obter sucesso nas atividades
escolares há necessidade de se pensar a educação matemática como ciência
191
linguagem adequada;
argumentar a favor ou contra os resultados (PAVANELLO &
NOGUEIRA, 2006, p. 29).
Ressaltando que os resultados de uma avaliação devem servir para
aprimorar o processo ensino aprendizagem e ajudar a todos os alunos a se
apropriarem do conhecimento para que se tornem cidadãos e tenham consciência
dessa cidadania. Assim a avaliação deve ser vista como afirma Micotti in Bicudo,
1999: “Os novos procedimentos didáticos envolvem mudanças na avaliação. Os
erros deixam de indicar fracasso dos alunos, passam a constituir fontes de
informação que o professor com o objeto de estudo”.
Se o aluno de hoje é ativo e questionador, mas não se apropria de
princípios matemáticos elementares faz-se necessário questionar e refletir do porque
dessa situação e podemos fazê-lo através das palavras de Vigotsky:
5. REFERÊNCIAS
IFRAH, G. Os números: história de uma grande invenção. 3. ed. São Paulo: Globo,
1989.
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
2. CONTEÚDOS
6º ANO
GÊNEROS DISCURSIVOS
História em quadrinhos, piadas, poemas, exposição oral (diálogos), comercial de
TV, diário, quadrinhas, bilhetes, fotos, carta, textos midiáticos, e-mail, cartaz, lista
de compras, avisos, música.
CONTEÚDOS BÁSICOS:
LEITURA ESCRITA ORALIDADE
Identificação do tema; Tema do texto; Elementos
Intertextualidade; Interlocutor; extralinguísticos:
Intencionalidade; Finalidade do texto; entonação, pausas,
Léxico; Intencionalidade do texto; gestos, etc...;
Coesão e coerência; Intertextualidade; Adequação do discurso
7º ANO
GÊNEROS DISCURSIVOS
Entrevista, notícia, tiras, textos midiáticos, propaganda, charges, provérbios, diário,
cartoon, narrativa, horóscopo, música, e-mail, etc.
CONTEÚDOS BÁSICOS:
LEITURA ESCRITA ORALIDADE
Identificação do tema; Tema do texto; Elementos
Intertextualidade; Interlocutor; extralinguísticos:
Intencionalidade; Finalidade do texto; entonação, pausas,
Léxico; Intencionalidade do texto; gestos, etc.;
Coesão e coerência; Intertextualidade; Adequação do discurso ao
Funções das classes Condições de produção; gênero;
gramaticais no texto; Informatividade; Turnos de fala;
198
8º ANO
GÊNEROS DISCURSIVOS
Fábulas, reportagem, slogan, sinopse de filme, textos midiáticos, anúncio
publicitário, outdoor, blog, e-mail, música, etc.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
LEITURA ESCRITA ORALIDADE
Identificação do tema; Tema do texto; Elementos
Intertextualidade; Interlocutor; extralinguísticos:
Intencionalidade; Finalidade do texto; entonação, pausas,
Vozes sociais presentes Intencionalidade do texto; gestos, etc.;
no texto; Intertextualidade; Adequação do discurso
Léxico; Condições de produção; ao gênero;
Coesão e coerência; Informatividade; Turnos de fala;
Funções das classes Vozes sociais presentes Variações linguísticas;
199
9º ANO
GÊNEROS DISCURSIVOS
Reportagem oral e escrita, textos midiáticos, histórias de humor, músicas, charges,
entrevistas, depoimentos, narrativa, imagens, blog, e-mail, anúncio, filmes, slogan,
etc.
CONTEÚDOS BÁSICOS:
LEITURA ESCRITA ORALIDADE
Identificação do tema; Tema do texto; Elementos
Intertextualidade; Interlocutor; extralinguísticos:
Intencionalidade; Finalidade do texto; entonação, pausas,
Vozes sociais presentes Intencionalidade do texto; gestos, etc.;
no texto; Intertextualidade; Adequação do discurso
Léxico; Condições de produção; ao gênero;
200
ENSINO MÉDIO
GÊNEROS DISCURSIVOS
CONTEÚDOS BÁSICOS
LEITURA
• Identificação do tema;
• Intertextualidade;
• Intencionalidade;
• Vozes sociais presentes no texto;
• Léxico;
• Coesão e coerência;
• Marcadores do discurso;
• Funções das classes gramaticais no texto;
• Léxico;
• Coesão e coerência;
• Marcadores do discurso;
• Funções das classes gramaticais no texto;
• Elementos semânticos;
• Discurso direto e indireto;
• Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto;
• Recursos estilísticos (figuras de linguagem);
202
ESCRITA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Intencionalidade do texto;
• Intertextualidade;
• Condições de produção;
• Informatividade;
• Vozes sociais presentes no texto;
• Vozes verbais;
• Discurso direto e indireto;
• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
• Léxico;
• Coesão e coerência;
• Funções das classes gramaticais no texto;
• Elementos semânticos;
• Recursos estilísticos;
• Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação, recursos gráficos
(como aspas, travessão, negrito);
• Variedade linguística;
• Ortografia;
• Acentuação gráfica.
ORALIDADE
• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos etc...;
• Adequação do discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
203
1ª SÉRIE
1. Leitura: Leitura de textos diversos incluindo os relacionados à cultura afro-
brasileira e africana
1.1. Leitura de rótulos;
1.2. Leitura de logomarcas;
1.3. Leitura de palavras e expressões do contexto midiático;
1.4. Leitura de palavras e expressões do contexto da informática e outras áreas
tecnológicas;
1.5. Palavras e expressões do contexto da interação social;
1.6. Leitura de letras de músicas diversas;
1.7. Leitura de textos diversos adequado às séries;
1.8. Leitura de textos literários, charges, desenhos, cartazes e filmes.
2ª SÉRIE
1. Leitura: Leitura de textos diversos incluindo os relacionados à cultura afro-
brasileira e africana
1.1. Leitura de rótulos;
1.2. Leitura de logomarcas;
1.3. Leitura de palavras e expressões do contexto midiático;
1.4. Leitura de palavras e expressões do contexto da informática e outras áreas
tecnológicas;
1.5. Palavras e expressões do contexto da interação social;
1.6. Leitura de letras de músicas diversas;
1.7. Leitura de textos diversos adequado às séries;
1.8. Leitura de textos literários, charges, desenhos, cartazes e filmes.
3ª SÉRIE
1. Leitura: Leitura de textos diversos incluindo os relacionados à cultura afro-
brasileira e africana
1.1. Leitura de rótulos;
1.2. Leitura de logomarcas;
1.3. Leitura de palavras e expressões do contexto midiático;
1.4. Leitura de palavras e expressões do contexto da informática e outras áreas
tecnológicas;
1.5. Palavras e expressões do contexto da interação social;
1.6. Leitura de letras de músicas diversas;
1.7. Leitura de textos diversos adequado às séries;
1.8. Leitura de textos literários, charges, desenhos, cartazes e filmes.
de textos, cartas, sínteses, etc., acontecerão num crescente de acordo com o nível
da série e turma.
Os conteúdos básicos: a oralidade, a leitura, a escrita e a prática da
análise linguística, serão trabalhados em todos os bimestres e serão contemplados
também nesses conteúdos os Desafios Educacionais:
- Cidadania e Direitos Humanos;
- Enfrentamento da Violência na Escola;
- Prevenção ao uso indevido de drogas;
- Sexualidade humana;
- Educação do Campo;
- Educação Fiscal;
- As leis: Leis 10.639/03 e Lei 11645/08 “História e Cultura Afro-
brasileira, Africana e Indígena”, Lei 13.381/01 “História do Paraná” e Lei 9.795/99
“Meio Ambiente”.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
4. AVALIAÇÃO
Critérios de avaliação:
LEITURA ESCRITA ORALIDADE
É importante que: Espera-se que o aluno: Espera-se que o aluno:
Identifique o tema; Expresse as ideias com Utilize do discurso de
Realize leitura clareza; acordo com a situação de
compreensiva do texto; Elabore/reelabore textos produção (formal/
Localize informações de acordo com o informal);
explícitas e implícitas no encaminhamento do Apresente suas ideias
texto; professor, atendendo: às com clareza, coerência,
Posicione-se situações de produção mesmo que na língua
argumentativamente; propostas (gênero, materna;
Amplie seu horizonte de interlocutor, finalidade...), Compreenda os
expectativas; à continuidade temática; argumentos no discurso
Perceba o ambiente em Diferencie o contexto de do outro;
que circula o gênero; uso da linguagem formal e Exponha seus
Amplie seu léxico; informal: use recursos argumentos;
Identifique a ideia textuais como coesão e Organize a sequência de
principal do texto. coerência, sua fala;
Analise as intenções do informatividade, etc.; Respeite os turnos de
210
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO:
5. REFERÊNCIAS
AUN, E. et al. Get together: at the new English point. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
______. Inglês para o ensino médio: volume único – Série Parâmetros. São Paulo:
Scipione, 2002.
MARQUES, Amadeu. Inglês: volume único – Série Novo Ensino Médio, São Paulo:
Ática, 2002.
MARQUES, A.; SANTOS, D. Links: English for teens. São Paulo: Ática, 2009.
MARQUES, A.; TAVARES, K. New password: read and learn. São Paulo: Ática,
2002.
ROCHA, A. M.; FERRARI, Z. Take your time. São Paulo: Moderna, 2000.
BIOLOGIA
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
2. CONTEÚDOS
Teorias evolutivas.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Neste contexto, é importante que se perceba que a célula tanto pode ser
compreendida como elemento da estrutura dos seres vivos, quanto um elemento
que permite observar, comparar, agrupar e classificar os seres vivos. Da mesma
forma, a abordagem do conteúdo estruturante Biodiversidade envolve o
reconhecimento da existência dos diferentes grupos e mecanismos biológicos que
determinam a diversidade, envolvendo a variabilidade genética, as relações
ecológicas estabelecidas entre eles e o meio ambiente, e os processos evolutivos
pelos quais os seres vivos têm sofrido modificações naturais e as produzidas pelo
homem.
A Lei nº 9.795/99 que se refere à Política Nacional de Educação
Ambiental, Educação do Campo, Educação Fiscal, História do Paraná (Lei nº
13.381/01), Música (Lei nº 11.769/08), Prevenção ao uso indevido de drogas,
Sexualidade humana, Enfrentamento à violência contra a criança e o adolescente,
Direito das Crianças e Adolescentes (Lei Federal Nº 11.525/07), Educação
Ambiental (Lei nº 9.795/99), Educação Tributária (Decreto Nº 1.143/99, Portaria nº
413/02), Atividade Complementar (Resolução Nº 1690/11 e Inst. Nº 004/11), Agenda
21 Escolar serão exploradas principalmente quando se trabalhar o conteúdo básico
Dinâmica dos ecossistemas: relações entre os seres vivos e interdependência com o
ambiente.
4. AVALIAÇÃO
5. REFERÊNCIAS
FILOSOFIA
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
2. CONTEÚDOS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
• Mito e Filosofia;
• Teoria do Conhecimento;
• Ética;
• Filosofia Política;
• Filosofia da Ciência;
• Estética.
CONTEÚDOS BÁSICOS:
1ª SÉRIE
• Saber mítico;
• Saber filosófico;
• Relação entre Mito e Filosofia;
• Atualidade do mito;
• O que é a Filosofia?
• Possibilidade do conhecimento;
• Formas de conhecimento;
• O problema da verdade;
• A questão do método;
• Conhecimento e lógica.
2ª SÉRIE
• Ética e moral;
• Pluralidade ética;
• Ética e violência;
• Razão, desejo e vontade;
• Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas;
• Relações entre comunidade e poder;
222
3ª SÉRIE
• Concepções de ciência;
• A questão do método científico;
• Contribuições e limites da ciência;
• Ciência e ideologia;
• Ciência e ética;
• Natureza da arte;
• Filosofia e arte;
• Categorias estéticas;
• Estética e sociedade.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
4. AVALIAÇÃO
5. REFERÊNCIAS
FÍSICA
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
universitária, esse estudo deve ser mais uma possibilidade e não o objetivo principal
do ensino desta disciplina no nível médio.
A Ciência não é neutra visto que o cientista faz parte de um contexto
social, econômico e cultural, influenciando e sendo influenciado por esse contexto,
fato que não pode ser ocultado de nossos estudantes. Isso significa mostrar que a
ciência não está pronta nem acabada e não é absoluta, mas, revelar aos nossos
estudantes “... como é penoso, lento, sinuoso e, por vezes, violento, o processo de
evolução das ideias científicas” (PONCZEK, 2002, p. 22).
Se o conhecimento físico é ou foi produzido pelos sujeitos sociais
que vivem ou que viveram num determinado contexto histórico, então, ele faz parte
da cultura social humana e, portanto, é um direito dos estudantes conhecê-lo.
Além disso, se queremos contribuir pra a formação de sujeitos que
sejam capazes de refletir e influenciar de forma consciente nas tomadas de
decisões, não podemos deixá-los alheios às questões relativas à Ciência e à
tecnologia. Por isto é importante buscarmos o entendimento das possíveis relações
entre o desenvolvimento da Ciência e da tecnologia e as diversas transformações
culturais, sociais e econômicas na humanidade decorrentes deste desenvolvimento
que, em muitos aspectos, depende de uma percepção histórica de como estas
relações foram sendo estabelecidas ao longo do tempo.
Considerando ainda que, como ensina Paulo Freire, ensinar exige
respeito aos saberes dos educandos, o processo de ensino-aprendizagem em Física
deve partir do conhecimento prévio dos alunos, respeitando seu contexto social e
suas concepções espontâneas a respeito de ciência.
Em primeiro lugar de acordo com MOREIRA (s / d, p.2) devemos
abandonar o papel de ser apenas transmissores de conhecimentos e passarmos a
ver, de fato, os sujeitos como elaboradores do saber físico, mas que precisam do
professor como mediador. O autor parte do pressuposto que o objetivo do ensino é
compartilhar, professor e aluno, significados e promover a aprendizagem
significativa. Mas, isso ocorrerá somente quando o educando internalizar esses
significados de maneira não arbitrária e não literal, quando as novas informações
adquirirem significado por interação com o conhecimento prévio do aluno e,
simultaneamente, derem significados adicionais, diferenciarem, integrarem,
modificarem e enriquecerem o conhecimento já existente.
229
2. CONTEÚDOS
CONTEÚDOS BÁSICOS
Momentum e Inércia;
Conservação da Quantidade de Movimento (Momentum);
Variação da Quantidade de Movimento = Impulso;
2ª Lei de Newton;
3ª Lei de Newton;
Condições de Equilíbrio;
Energia e o Princípio da Conservação da Energia;
Gravitação.
CONTEÚDOS BÁSICOS
Leis da Termodinâmica;
Lei zero da Termodinâmica;
1ª Lei da Termodinâmica;
2ª Lei da Termodinâmica.
231
CONTEÚDOS BÁSICOS
1ª SÉRIE: MOVIMENTO
Quantidade de movimento (momentum) e inércia
Conservação do momentum
Variação da quantidade de movimento e Impulso
2ª Lei de Newton
3ª Lei de Newton
Condições de equilíbrio
Energia e o Princípio da Conservação de Energia
Gravitação
2ª SÉRIE: TERMODINÂMICA
Leis da Termodinâmica: Lei Zero da Termodinâmica
1ª Lei da Termodinâmica
2ª Lei da Termodinâmica
3ª SÉRIE: ELETROMAGNETISMO
Carga e corrente elétrica
Campo elétrico e magnético
Ondas eletromagnéticas
Força eletromagnética
Equações de Maxwell: Lei de Gauss
Lei de Coulomb
232
Lei de Ampére
Lei de Faraday
Lei de Lenz
A natureza da luz e suas propriedades.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
educando na escola é necessário visto que a tecnologia se faz presente nos lares,
no trabalho e aonde quer que se vá.
Os textos científicos encontrados em jornais, revistas, sites ou em
outros meios de divulgação científica, podem conter conteúdos significativos ao
ensino de Física podem e devem ser explorados de diversas formas, desde que
tenham cunho científico.
O ensino de Física não deve ser pautado apenas no uso do material
didático fornecido pela entidade mantenedora, é fundamental utilizar-se de outros
recursos para enriquecimento das aulas e assim tornar o processo de ensino mais
harmonioso e agradável.
4. AVALIAÇÃO
Isso o levará a refletir sobre o fenômeno discutido nas questões. No caso de uma
prática demonstrativa, isto é, realizada pelo professor, pode-se pedir um relato
explicativo, por escrito, da experiência. O relatório individual e o relato explicativo
são, nesse caso, os instrumentos de avaliação. Nas questões que estruturam esses
instrumentos estarão os critérios de avaliação. Assim, o professor terá subsídios
para verificar a aprendizagem dos estudantes e, se for o caso, poderá interferir no
processo pedagógico revendo seu planejamento.
Por fim, reitera-se, aqui, que a escola deve oportunizar a construção
do conhecimento pelos estudantes e desempenhar seu papel na democratização
deste conhecimento. Como ato educativo, a avaliação potencializa o papel da escola
quando cria condições reais para a condução do trabalho pedagógico.
A recuperação de estudos acontecerá de forma permanente e concomitante ao
processo ensino e aprendizagem, utilizando métodos e instrumentos diversificados,
com atividades significativas, sendo que os resultados da recuperação serão
incorporados às avaliações efetuadas durante o período letivo, constituindo-se em
mais um componente do aproveitamento escolar.
5. REFERÊNCIAS
MOREIRA, Antonio Flávio. Currículo como política cultural e a formação docente. In.
SILVA, Tomáz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flávio. (Orgs). Territórios
contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. 2. ed. Petrópolis:
Vozes, 1998, p. 7 – 20.
GONÇALVES FILHO, Aurélio; TOSCANO, Carlos. Física. Vol. único: ensino médio.
São Paulo: Scipione, 2005.
PENTEADO, Paulo Cesar M.; MAGNO, Carlos. Física – ciência e tecnologia. São
Paulo: Moderna, 2005.
SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sergio Calçada. Física: Vol. Único. 2. Ed.
São Paulo: Atual, 2005. (Coleção ensino médio Atual).
237
QUÍMICA
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
2. CONTEÚDOS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
• Biogeoquímica
• Química sintética
B - Biogeoquímica
C - Química Sintética
CONTEÚDOS BÁSICOS:
• Matéria
• Solução
• Velocidade das Reações
• Equilíbrio Químico
• Ligação Química
• Reações Químicas
• Radioatividade
• Gases
• Funções Químicas
239
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
4. AVALIAÇÃO
5. REFERÊNCIAS
SOCIOLOGIA
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
2. CONTEÚDOS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
1ª SÉRIE
Conteúdos Estruturantes:
1. O Surgimento da Sociologia e as Teorias Sociológicas;
2. O Processo de Socialização e as Instituições Sociais;
3. Trabalho, Produção e Classes Sociais.
2ª SÉRIE
Conteúdos Estruturantes:
1. O Surgimento da Sociologia e as Teorias Sociológicas;
2. Poder, Política e Ideologia;
3. Direitos, Cidadania e Movimentos Sociais.
3ª SÉRIE
Conteúdos Estruturantes:
1. O Surgimento da Sociologia e as Teorias Sociológicas;
2. Cultura e Indústria Cultural.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
4. AVALIAÇÃO
5. REFERÊNCIAS
CELEM – ESPANHOL
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
2. CONTEÚDOS
PRÁTICA ABORDAGEM
DISCURSIVA: TEÓRICO- AVALIAÇÃO
Oralidade METODOLÓGICA
Fatores de · Organizar Espera-se que o aluno:
textualidade centrada apresentações de textos ·Utilize o discurso de acordo
no leitor: produzidos pelos com a situação de produção
·Tema do texto; alunos; (formal e/ou informal);
·Aceitabilidade do ·Orientar sobre o ·Apresente suas ideias com
texto; contexto social de uso clareza, coerência;
·Finalidade do texto; do gênero oral ·Utilize adequadamente
·Informatividade do trabalhado; entonação, pausas, gestos;
texto; ·Propor reflexões sobre ·Organize a sequência de sua
·Intencionalidade do os argumentos fala;
texto; utilizados nas ·Respeite os turnos de fala;
·Situacionalidade do exposições orais dos ·Explore a oralidade, em
texto; alunos; adequação ao gênero proposto;
·Papel do locutor e ·Preparar ·Exponha seus argumentos;
interlocutor; apresentações que ·Compreenda os argumentos
·Conhecimento de explorem as marcas no discurso do outro;
mundo; linguísticas típicas da ·Participe ativamente dos
·Elementos oralidade em seu uso diálogos, relatos, discussões
extralinguísticos: formal e informal; (quando necessário em língua
entonação, pausas, ·Estimular a expressão materna);
gestos; oral (contação de ·Utilize expressões faciais
·Adequação do histórias), comentários, corporais e gestuais, pausas e
discurso ao gênero; opiniões sobre os entonação nas exposições
·Turnos de fala; diferentes gêneros orais, entre outros elementos
·Variações trabalhados, utilizando- extralinguísticos que julgar
linguísticas. se dos recursos necessário.
.Fatores de extralinguísticos, como:
textualidade centrada entonação, expressão
no texto: facial, corporal e
·Marcas linguísticas: gestual, pausas e
252
coesão, coerência,
função das classes
gramaticais no texto,
pontuação, figuras de
linguagem, recursos
gráficos (como aspas,
travessão, negrito);
·Acentuação gráfica;
·Ortografia;
·Concordância verbal
e nominal.
Requerimento Videoclipe*
* Embora apresentados oralmente, dependem da escrita para existir.
** Gêneros textuais com características das modalidades escrita e oral de uso da
língua.
· Ortografia;
· Concordância verbal e
nominal.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
4. AVALIAÇÃO
5. REFERÊNCIAS
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
EMENTA
CONTEÚDOS
Diagrama de blocos;
Atrasos no processo;
Tempo morto;
Compressores de ar;
Preparação do ar comprimido;
Qualidade do ar comprimido;
Qualidade assegurada do ar comprimido;
Circuitos Pneumáticos;
Circuitos Eletropneumáticos;
Circuitos Hidráulicos;
Qualidade e confiabilidade e seguridade dos componentes e sistemas
hidráulicos;
Segurança em hidráulica;
Normas operacionais para cilindros hidráulicos;
Regulagem de pressão nos sistemas hidráulicos;
Fluidos hidráulicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EMENTA
CONTEÚDOS
Histórico da cana-de-açúcar;
Aspectos econômicos;
Clima;
Morfologia e fisiologia;
Solos e adubação;
Tratos e culturas;
Pragas e doenças;
Colheita;
Cultivares;
Impacto ambiental na cultura da cana-de-açúcar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MANUAL de Entomologia.
273
MANUAL de Fitopatologia.
1.3 ECOLOGIA
EMENTA
CONTEÚDOS
Conceito de Ecossistema;
Os Componentes do Ecossistema;
Os Ciclos Biogeoquímicos;
Os Ciclos: Água, Carbono, Oxigênio, Nitrogênio;
A Poluição e os Desequilíbrios Ecológicos;
A Poluição: Ar, Água, Sonora, Radioativa;
Os novos desafios impostos pela gestão ambiental;
Coleta, tratamento e destinação de resíduos;
Reciclagem e reaproveitamento de materiais;
Gerenciamento de Riscos Ambientais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LAGO, H.; VALLE, E.V., Acidentes, lições, soluções. São Paulo: Senac, SP.
274
TIBOR, T., FELDMAN, I. ISO 14.000: um guia para as novas normas de gestão
ambiental. São Paulo, Futura, 1996.
275
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KUENZER, Acácia (Org.) Ensino médio: construindo uma proposta para os que
vivem do trabalho. 4. Ed. São Paulo: Cortez, 2005.
VÀSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Trad. de João Dell‟Anna. 27. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
277
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APOSTILAS do SEBRAE.
INTERNET.
TIBOR, T., FELDMAN, I. ISO 14.000: um guia para as novas normas de gestão
ambiental. São Paulo, Futura, 1996.
EMENTA
CONTEÚDOS
Alimentação elétrica;
Alimentação de vapor, água, ar comprimido e vácuo;
Alimentações especiais;
Ciclo operativo das máquinas;
Condições de operação das máquinas;
Capacidade de produção das máquinas;
Produtividade das máquinas;
Programa de manutenção preventiva;
Manutenção preditiva;
Componentes de segurança intrínseca;
Materiais construtivos;
Resistência de materiais;
Cortes;
Dobras;
Soldas;
Retífica;
Usinagem;
Acessórios;
Bombas;
Dimensionamento volumétrico.
282
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BONJORNO, José Roberto, Giovanni Jr., José Ruy. Matemática 2º grau. São
Paulo: FTD.
CRESPO, Antonio Arnot, Matemática Comercial e Financeira. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
EMENTA
CONTEÚDOS
Relatórios;
Relatórios de inspeção;
Memorandos;
Atas da CIPA;
Técnicas de treinamento;
Recursos audiovisuais;
Preparação de uma aula;
Técnicas socializadas;
Formas de treinamento no local de trabalho;
Avaliação em treinamento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MAIA, João Domingues. Português: novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2002.
455 p.
TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. 6. ed. São Paulo: Scipione. 1993. 335
p.
RELATÓRIOS DE ESTÁGIO
LUFT, Celso Pedro; AVERBUCK, Ligia Morrone; MENEZES, João Alfredo de. Novo
manual de português: gramática, ortografia oficial; literatura brasileira e
portuguesa, redação, teste de vestibular. 3. ed. São Paulo: 1996. 590 p.
287
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EMENTA
CONTEÚDOS
Azeotrópicos;
Densidade;
Poder Calorífico;
Contaminantes;
Desidratação do Álcool;
Aplicações especiais do Açúcar e do Álcool;
Tratamento matemático dos dados;
Amostragem;
Métodos Gravimétricos;
Métodos Volumétricos;
Métodos Instrumentais;
Interpretação de Resultados;
Leis das Reações Químicas;
Massa Atômica, Massa Molecular e Mol;
Soluções;
Termoquímica;
Cinética Química;
Equilíbrio Químico;
Propriedades Coligativas das Soluções;
Introdução a Microbiologia dos Alimentos;
Microorganismos importantes em Microbiologia Alimentar: Fungos, Bactérias e
Vírus;
Microorganismos na Produção de Alimentos Fermentados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FONSECA. Martha Reis Marques da. Química Orgânica. SP. F.T.D. 1992.
291
EMENTA
CONTEÚDOS
A Segurança do Trabalho;
Histórico da Segurança do Trabalho;
Conceitos e objetivos;
Acidente de Trabalho: Conceito Legal;
Conceito Prevencionista;
Tipos de Acidentes de Trabalho;
Causas do Acidente de Trabalho;
Classificação dos Acidentes de Trabalho;
Consequência do Acidente de Trabalho;
Procedimentos legais em caso de Acidente de Trabalho (CAT, Benefícios);
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina
do Trabalho: Composição; Dimensionamento; Atribuições / Responsabilidades;
Medidas de Proteção: Coletivas e Individuais;
Equipamentos de Proteção Individual – EPI‟s;
Inspeção de Segurança;
Tipos;
Responsabilidade;
Relatórios;
Investigação de Acidentes;
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: NR-05;
Mapa de Risco;
Instalações Elétricas inadequadas ou defeituosas;
Princípios de combate a incêndios: Extinção;
293
Extintores;
Elementos de combate ao fogo;
Classes de incêndio;
Norma de cor na Segurança do Trabalho – NR-26;
Noções de Primeiros socorros – conceitos básicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Agenda do SEBRAE.
EMENTA
CONTEÚDOS
Bagaço hidrolizado;
Bagaço “in natura”;
Levedura Seca;
Cogeração de energia elétrica;
Torta de filtro;
Vinhaça;
Óleo Fúseo;
Melaço.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EMENTA
CONTEÚDOS
Recebimento da matéria-prima;
Provisionamento;
Coleta de amostras PCTS;
Preparo e moagem;
Peneiragem;
Clarificação do caldo;
Evaporação;
Cozimento;
Cristalização;
Centrifugação;
Secagem;
Armazenamento;
Ensacagem;
Tratamentos do caldo;
Tratamentos do melaço;
Preparo do mosto;
Preparo do pé de cuba;
Encubação;
Fermentação;
296
Controle da Fermentação;
Controle de Infecções;
Centrifugação do vinho;
Destilação;
Retificação;
Desidratação;
Armazenamento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PLANO DE ESTÁGIO
TÉCNICO EM AÇÚCAR E ÁLCOOL
FORMA SUBSEQUENTE
2. Identificação do curso
a) Habilitação: Técnico em Açúcar e Álcool
b) Eixo Tecnológico: Produção Industrial
c) Carga horária total: 1.560 horas/aula – 1.300 horas
- Do curso: 1.500 horas/aula – 1.250 horas
- Do estágio: 60 horas/aula – 50 horas
3. Coordenação de Estágio
a) Nome da Professora: Kelly Patrícia Massera
b) Ano letivo: 2.012
4. Justificativa
O trabalho e a cidadania são previstos como os principais contextos
nos quais a capacidade de continuar aprendendo deve se aplicar, a fim de que o
educando possa adaptar-se às condições em mudança na sociedade,
especificamente no mundo das ocupações. A Lei de Diretrizes e Bases neste sentido
é clara: em lugar de estabelecer disciplinas ou conteúdos específicos, destaca
competências de caráter geral das quais a capacidade de aprender é decisiva. O
aprimoramento do educando como pessoa humana destaca a ética, a autonomia
intelectual e o pensamento crítico. Em outras palavras, convoca à constituição de
298
uma identidade autônoma. Para fazer uma ponte entre teoria e prática, de modo a
entender como a prática (processo produtivo), está ancorada na teoria (fundamentos
científico-tecnológicos), é preciso que a escola seja uma experiência permanente de
estabelecer relações entre o aprendido e o observado, seja espontaneamente, no
cotidiano em geral, seja sistematicamente no contexto específico de um trabalho e
suas tarefas laborais.
A Educação Profissional proposta pela atual Lei de Diretrizes e
Bases, é uma educação profissional comprometida com os resultados de
aprendizagem, a prática profissional constitui e organiza o currículo.
Não é possível a formação de um profissional com capacidade de
inserção no mercado de trabalho, como um mero repassador de técnicas e métodos
de trabalho, mas como agente de transformação, através da sua participação direta
em situações reais de vivência e trabalho de seu meio ambiente. O profissional da
química, no caso dos alunos do Curso Técnico em Açúcar e Álcool, que atuando na
área Científico-Químico-Bio-Tecnológica, tem por obrigação e responsabilidade
elevar o nível, qualidade e desenvolvimento de produtos a fim de contribuir para o
avanço tecnológico de nosso País.
Se a questão profissional é referência para professores e alunos, o
Estágio, por ser uma experiência pré-profissional, passa a ser um momento de
extrema importância. Será o instante de organização do conhecimento, de seleção
de ponto de vista, porque obriga o estudante a confrontar seu saber com a
realidade, não como um expectador acadêmico, mas como um profissional, ou seja,
dentro de uma organização social concreta na qual tem um papel a desempenhar.
O que distingue o estágio das demais disciplinas em que a aula
prática está presente, é que ele se apresenta como o momento da inserção do aluno
na realidade, da reflexão e da compreensão das relações de trabalho. Este exercício
de inserção e distanciamento é que poderá prepará-lo para mais tarde, na vida
profissional, atuar sobre a realidade, buscando transformá-la.
Outra contribuição do Estágio refere-se ao autoconhecimento do
estudante, pois lhe permite confrontar os desafios profissionais com sua formação
acadêmica, entendida como formação teórica prática.
299
5. Objetivos do Estágio
Adaptar os alunos regularmente matriculados e freqüentes no
curso, às atividades de aprendizagem profissional, social e cultural, através da sua
participação direta em situações reais de vivências e trabalho de seu meio ambiente.
Permitir ao estudante iniciar o processo de integração do saber
com o fazer, da teoria com a prática e unir a pedagogia e meios, tendo o trabalho
como princípio educativo.
8. Aproveitamento Profissional
O (A) aluno (a) que no decorrer do curso, estiver trabalhando em
empresas onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu
Estágio Profissional Supervisionado, poderá requerer através de requerimento junto
a Secretaria do Colégio a solicitação para a diminuição do estágio em até o máximo
de 18 horas na modalidade das atividades a serem desenvolvidas em empresas ou
instituições, ou seja, o máximo percentual de carga horária a ser diminuída do total
de 60 horas é de 30%. Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o
aluno deverá anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não
inferior a seis meses, com declaração da Empresa contendo as atividades
300
9. Atividades do Estágio
1- Recebimento da Matéria-prima
2- Preparo da Matéria-prima para Moagem
3- Operações de Moagem
4- Evaporação
5- Turbinagem
6- Caldeira
7- Tratamento de água
8- Subprodutos
9- Preparo da Cana para Extração do Caldo
10- Regulagem da Abertura dos Rolos de Moenda
11- Manutenção Preventiva das Máquinas
12- Regulagem da Abertura dos Rolos de Moenda
13- Funcionamento do pré-evaporador e evaporadores de múltiplo efeito
14- Tratamento do caldo
15- Fermentação
16- Destilação
17- Retificação
18- Desidratação
19- Armazenagem
20- Terminologia Açucareira
21- Amostragem para Análise
22- Preparo de Reagentes para as Análises
23- Limpeza dos Materiais Usados nas Análises
24- Procedimento de Análise e Boletins de Controle
25- Dosagem de Produtos Químicos
como elemento essencial para análise do desempenho do (a) aluno (a) e da escola
em relação à proposta.
O resultado da avaliação do Estágio Profissional Supervisionado é
expresso através de notas graduadas de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula
zero).
O rendimento mínimo exigido para aprovação é a nota 6,0 (seis
vírgula zero).
Serão considerados documentos de avaliação do Estágio Curricular:
Ficha de Controle de Estágio Profissional Supervisionado (carga
horária);
Ficha de Avaliação do (a) Supervisor (a) da Unidade
Concedente;
Avaliação proposta pela Coordenação de Estágio;
Relatório apresentando os conteúdos observados durante o
Estágio Profissional Supervisionado.
O Relatório Final de Estágio será apresentado conforme normas
técnicas definidas no Manual de Estágio.
Será considerado reprovado o aluno que:
o Obtiver frequência inferior a 100% (cem por cento) e
aproveitamento inferior a 6,0 (seis vírgula zero);
o Não entregar a Ficha de Controle e o Relatório apresentando os
conteúdos observados durante o Estágio Profissional Supervisionado.
Será concedida a reposição de carga horária aos alunos que
faltarem por motivo de doença infecto-contagiosas ou outras doenças que os
impossibilitem de frequentar o Estágio e/ou Prática Profissional, por submetê-los à
exposição com outras pessoas e a si próprios (Decreto-Lei n. 1.044/69 de
21/10/1969); às alunas gestantes no final do período gestacional, necessitando de
repouso conforme orientação médica, mediante notificação à escola, em prazo
máximo de 48 horas por meio de Atestado Médico (Lei nº. 6.202/75 de 17/04/1975).
A reposição da carga horária do Estágio e/ou Prática Profissional
somente se dará se as faltas não excederem ao percentual de 25% da carga
horária.
304
16. ANEXOS
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO
_____________________________
Coordenador (a) de Estágio
RG nº.
305
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
CLÁUSULA PRIMEIRA:
O presente TERMO de CONVÊNIO tem por objetivo a cedência de instalações,
gratuitamente, além do estabelecimento e a manutenção de um esquema de
cooperação recíproca, visando o desenvolvimento de atividades relacionadas ao
Estágio Profissional Supervisionado, do Curso Técnico em Açúcar e Álcool do
Colégio Estadual Usina Bandeirantes – Ensino Fundamental, Médio e Profissional.
PARÁGRAFO PRIMEIRO:
A cedência das instalações mencionadas no “caput” é para o fim específico da
prática de Estágio Profissional Supervisionado do Curso Técnico em Açúcar e
Álcool, ofertado pelo Colégio Estadual do Campo Usina Bandeirantes – Ensino
Fundamental, Médio e Profissional, e deverá obedecer a um planejamento pré-
elaborado e aprovado entre as partes, ano a ano.
306
PARÁGRAFO SEGUNDO:
Os alunos estagiários, professores e/ou coordenadores, que por força do presente
instrumento frequentarem as instalações da COOPERADORA, ficam obrigados a
seguir suas normas internas, inclusive as de segurança do trabalho.
CLÁUSULA SEGUNDA:
O Colégio Estadual do Campo Usina Bandeirantes – Ensino Fundamental, Médio e
Profissional, é o responsável pela observância das prescrições relacionadas com o
mencionado Curso Técnico em Açúcar e Álcool, não cabendo a COOPERADORA,
nenhuma responsabilidade pelo inadimplemento das mencionadas prescrições ou
encargos.
PARÁGRAFO ÚNICO:
Nenhum vínculo será gerado entre a COOPERADORA e os alunos/estagiários.
CLÁUSULA TERCEIRA:
São atribuições do Colégio Estadual do Campo Usina Bandeirantes – Ensino
Fundamental, Médio e Profissional:
1- Manter a qualidade de ensino nos padrões requeridos à formação de Técnico
em Açúcar e Álcool capazes de prestar uma assistência de qualidade às empresas
na área específica.
2- Oportunizar o exercício das funções de magistério aos profissionais da Área de
Produção Industrial, que após aprovação em Teste Seletivo específico, ministrarão
aulas das disciplinas específicas.
CLÁUSULA QUARTA:
São obrigações da COOPERADORA:
Colocar à disposição do Colégio Estadual do Campo Usina Bandeirantes – Ensino
Fundamental, Médio e Profissional:
As instalações que forem necessárias para a prática do Estágio Profissional
Supervisionado dos alunos do Curso Técnico em Açúcar e Álcool.
Propiciar ao (à) ESTAGIÁRIO (A), condições de treinamento prático,
aperfeiçoamento técnico cultural, científico e relacionamento humano.
307
CLÁUSULA QUINTA:
Os vínculos trabalhistas, bem como todos os encargos sociais, previdenciários e
trabalhistas do pessoal envolvido na execução do presente Termo de Cooperação,
serão de responsabilidade de cada uma das partes, relativamente aos seus
funcionários ou servidores, não gerando qualquer obrigação à outra parte
cooperadora.
CLÁUSULA SEXTA:
O presente Termo de Convênio é firmado pelo prazo de 03 (três anos), a contar da
data da assinatura do mesmo, podendo por acordo entre as partes, ser modificado
ou alterado mediante Termo Aditivo.
CLÁUSULA SÉTIMA:
A rescisão do presente Termo de Convênio poderá ser por acordo entre as partes
ou, independente de prévia notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial por
descumprimento de qualquer uma de suas cláusulas ou ainda, a supereminência de
legislação que impossibilita a manutenção do presente Termo de Convênio,
assegurando-se, no entanto, o término do ano letivo em curso.
CLÁUSULA OITAVA:
Na hipótese de cessação do Curso Técnico em Açúcar e Álcool do Colégio Estadual
do Campo Usina Bandeirantes – Ensino Fundamental, Médio e Profissional, será
anulado o presente instrumento.
CLÁUSULA NONA:
As partes elegem o Foro da Comarca de Bandeirantes (PR), como o competente
para dirimir quaisquer dúvidas ou questões fundadas neste termo, com a exclusão
de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
308
CLÁUSULA DÉCIMA:
E assim, por estarem devidamente cientes e acordes, assinam as partes o presente
Termo de Convênio, em 02 (duas) vias de igual forma e teor, para que produzam
seus jurídicos e legais efeitos.
_______________________________
Empresa Concedente
(Carimbo/Assinatura)
____________________________
Diretor (a)
RG nº
___________________________
Coordenador (a) de Estágio
RG nº
309
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
DAS PARTES:
INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
Empresa Concedente:
CNPJ:
Representante (cargo): RG nº
Endereço:
Município: Estado: CEP:
Telefone/ramal/fax:
E-mail:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Colégio Estadual do Campo Usina Bandeirantes – Ensino Fundamental, Médio e
Profissional
CNPJ:
Representante: – Diretor (a) RG nº
Endereço: Rodovia BR 369 – KM 53 – Colônia São José, s/nº – Bairro Usina
Bandeirante
Município: Estado: CEP:
Telefone/ramal/fax:
E-mail:
ALUNO ESTAGIÁRIO
Aluno (a): Data de nascimento:
RG: CPF:
310
Telefone/celular: E-mail:
Domiciliado (a) à Rua _____________________, na cidade de ________________,
Estado do _____________, regularmente matriculado (a) no 2º semestre do Curso
Técnico em Açúcar e Álcool, estabelecem entre si, as cláusulas e condições que
regerão este Termo de Compromisso de Estágio, mediante as seguintes cláusulas:
CLÁUSULA
Celebram neste termo de compromisso de Estágio, estipulando entre si as cláusulas
e condições seguintes, com vistas ao ESTÁGIO OBRIGATÓRIO:
Por estarem de pleno acordo com seus termos, as partes acima nominadas
subscrevem este documento, impresso em 3 (três) vias de igual teor e forma,
assinando-as também 2 (duas) testemunhas instrumentárias para que se produza o
legítimo efeito de direito.
Bandeirantes, ____/____/____
____________________________ _____________________________
Empresa Concedente Nome do (a) Aluno (a)
(Carimbo/Assinatura) RG nº
____________________________ ____________________________
Diretor (a) Coordenador (a) de Estágio
RG nº RG nº
314
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPÓ USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
EMPRESA:
ATIVIDADE:
RUA/AV. NÚMERO:
BAIRRO: COMPLEMENTO:
CEP: CIDADE:
TELEFONES: CNPJ:
SITE:
S T Q Q S S
MÊS DE INÍCIO: DIAS DA SEMANA
TÉRMINO: HORÁRIO:
315
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
____________________________ ___________________________________
ASSINATURA DO (A) ALUNO (A) ASSINATURA DO (A) COORDENADOR (A)
Atestamos que o (a) aluno (a) cumpriu na Empresa
_______________________________________, ________ horas de Estágio
Profissional Supervisionado, de acordo com esta Ficha de Frequência.
_______________________________________
(carimbo e assinatura)
316
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
DADOS DA EMPRESA
NOME DA EMPRESA: _________________________________________________
ENDEREÇO: ________________________________________________________
SUPERVISOR (A) DE ESTÁGIO: ________________________________________
PERÍODO DE ESTÁGIO: DE_____/_____/_____ A _____/_____/_____.
DADOS DO ESTAGIÁRIO
NOME: _____________________________________________________________
MÉDIA M -2
319
_______________________________________
Assinatura sob Carimbo da Empresa
320
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
_________________________________________
Coordenador (a) de Estágio
321
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
Forma: Subsequente.
Carga Horária Total do Curso: 1500 horas/aula ou 1250 horas mais 167 horas de
Estágio Supervisionado.
Regime de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira, no período da noite.
Regime de Matrícula: Semestral.
Número de Vagas: 40 alunos por turma.
Período de Integralização do Curso: mínimo de 01 (um) ano e 06 (seis) meses e
máximo de 05 (cinco) anos.
Requisitos de Acesso: Ter concluído o Ensino Médio e idade igual ou superior a 18
anos no ato da matrícula.
Modalidade de Oferta: Presencial.
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SANTOS, Joel J. Formação do preço e do lucro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
COVEY, Stephen. Os sete hábitos das pessoas muito eficazes. 4. ed. São Paulo:
Best Seller, 2000.
329
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1998
LUFT, Celso Pedro; AVERBUCK, Ligia Morrone; MENEZES, João Alfredo de. Novo
manual de português: gramática, ortografia oficial; literatura brasileira e
portuguesa, redação, teste de vestibular. 3. ed. São Paulo: Globo 1996.
MOSCOVIC, Fela. Equipes do certo. 5. ed. São Paulo: José Olympio, 1994.
YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 Jogos para Grupos. 7. ed. São Paulo: Agora, 1996.
331
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FRENCH, T.E. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 6. ed. São Paulo: Globo,
1999.
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARANO, Vicente Pedro. Doenças Ocupacionais. 2. ed. São Paulo: LTR, 2007.
1.5 ERGONOMIA
Carga horária total: 80 h/a – 67 h
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo:
Xamã, 2000.
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelim C.; AMARAL, Lenio Sérvio.
Higiene do Trabalho e Programação de Prevenção de Riscos Ambientais. São
Paulo: LTR, 2002.
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Marcus Garcia de, ROSA, Pricila Cristina. Internet, Intranet e Redes
Corporativas. Rio de Janeiro: Brasport. 2000.
BORLAND, Russel. Word 6 for Windows: guia oficial da Microsoft. São Paulo:
Makron Books, 1995.
DODGE, Mark; KINATA, Chris, Kinata; STINSON, Craig. Ms Excel 5 for Windows:
guia autorizado Microsoft. São Paulo: Makron Books, 1995.
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DALLARI, Dalmo de Abreu. O que são direitos da pessoa. São Paulo: Brasiliense.
1983. Coleção primeiros passos.
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EMENTA
CONTEÚDOS
Princípio da combustão;
Considerações sobre incêndios e explosões;
Triângulo do fogo;
Características do fogo;
Características físicas e químicas da combustão (NR-19 e NR-20);
Causas comuns de incêndio;
Técnicas de prevenção e combate ao incêndio (NR-23);
Métodos de extinção de incêndios (abafamento, resfriamento e isolamento);
Classe de risco e métodos de extinção;
Agentes extintores (água, espumas, pó químico seco, dióxido de carbono e
granulados);
Materiais e equipamentos fixos e móveis de combate ao fogo: manuseios e
manutenção (extintores, hidrantes, sprinklers, chuveiros automáticos);
Planos de emergência e auxílio mútuo: treinamento, plano de evacuação, rota de
fuga, procedimento retirada de pessoas, sinalização (alertas), formação de equipes
de emergência (brigada de incêndio).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
349
Means, David. Sinistros com Fogo. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
350
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NETTER, Frank. Atlas de Anatomia Humana. 4. ed. São Paulo: Campus - Elsevier, 2008.
352
EMENTA
CONTEÚDOS
Processos de produção;
Introdução aos processos de produção;
Conceito de controle de processos industriais;
Fluxogramas de produção;
Representação gráfica de fluxogramas;
Análise do processo de produção industrial;
Perfil de exposições e riscos ocupacionais;
Máquinas e equipamentos (NR–12);
Máquinas e equipamentos de transporte;
Métodos de manuseio de equipamentos de transporte industrial;
Movimentação, armazenagem, cargas especiais, equipamentos de estivagem e
normalização;
Manutenção preventiva de materiais e equipamentos: procedimentos técnicos,
processos de manutenção, sistema organizacional e normalização;
Ferramentas manuais: convenções, utilização, conservação, manutenção
preventiva e corretiva;
Interpretação de catálogos e manuais;
Caldeiras, vasos de pressão e fornos: NR13 e NR14;
Eletrotécnica: princípios da eletricidade, riscos nas instalações elétricas, formas
de aterramento, princípios da eletrotécnica, conceitos de transformadores, tipos de
instalações elétricas, princípios prevencionistas e NR10.
353
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FRANÇA, Maria Beatriz Araújo; SILVA, Carlito Fernandes da. Tecnologia Industrial
e Radioações Ionizantes. São Paulo: Ab Editora, 2007.
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINTO, Almir Pazzionotto. Manuais no meio rural. São Paulo: Fundacentro, 1990.
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINTO, Almir Pazzionotto. Manuais no meio rural. São Paulo: Fundacentro, 1990.
EMENTA
CONTEÚDOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PLANO DE ESTÁGIO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
FORMA SUBSEQUENTE
2. Identificação do curso
a) Habilitação: Técnico em Segurança do Trabalho
b) Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança
c) Carga horária total: 1.700 horas/aula – 1.417 horas
Do curso: 1.500 horas/aula – 1.250 horas
Do estágio: 200 horas/aula – 167 horas
3. Coordenação de Estágio
a) Nome da Professora: Kelly Patrícia Massera
b) Ano letivo: 2.012
4. Justificativa
A realização de estágio é de extrema importância para o
desenvolvimento de aptidões que possibilitem ao jovem enfrentar novas situações,
privilegiando a aplicação da teoria na prática e enriquecendo a vivência da ciência
na tecnologia e no contexto social.
O trabalho e a cidadania são previstos como os principais contextos
nos quais a capacidade de continuar aprendendo deve se aplicar, a fim de que o
educando possa adaptar-se às condições em mudança na sociedade,
especificamente no mundo das ocupações. A Lei de Diretrizes e Bases neste sentido
364
5. Objetivos do Estágio
Contribuir para a formação profissional de nível técnico na área de Segurança do
Trabalho, por meio do desenvolvimento de atividades relacionadas ao mundo do
trabalho e seus ambientes, que assegure concebê-lo como ato educativo em que a
teoria e a prática são indissociáveis;
Facilitar o entrosamento do aluno-estagiário com o mundo do trabalho, o acesso
a uma função técnica ou a novas atividades;
Integrar o aluno-estagiário ao exercício da futura atividade.
8. Atividades do Estágio
Durante a realização do Estágio Profissional Supervisionado, o
educando deverá realizar o reconhecimento e avaliação da área ou setor de atuação
do Técnico em Segurança do Trabalho, bem como integrar-se com os chefes dos
setores e departamentos existentes para maior conhecimento das atividades ali
desenvolvidas e dos possíveis riscos ambientais.
O aluno deverá fazer o acompanhamento direto das atividades do
setor competente da Instituição Parceira em que estiver atuando, o que com isto,
366
b) CIPA:
Processo de recrutamento dos empregados para a candidatura na C.I.P.A.
Apresentação dos candidatos e tempo médio antes da eleição.
Edital de convocação para a eleição.
Escolha dos membros representantes do empregador.
Processo de eleição e apuração de votos.
Elaboração dos documentos exigidos pela fiscalização.
Posse dos novos membros.
Acompanhamento em pelo menos 03 (três) reuniões.
Elaboração de atas das reuniões acompanhadas.
Layout e mapa de risco.
c) E.P.I. e E.P.C.:
Tipos e finalidades.
367
d) Agentes Físicos:
Identificação, avaliação, controle e sugestões.
Consideram-se Agentes Físicos, dentre outros: Ruídos, Vibrações,
Temperaturas Anormais, Pressões Anormais, Radiações Ionizantes, Radiações Não
Ionizantes e Umidade.
e) Agentes Químicos:
Identificação, avaliação, controle e sugestões.
Consideram-se Agentes Químicos, dentre outros: Névoas, Neblinas,
Poeiras, Fumos, Gases e Vapores.
f) Agentes Biológicos:
Identificação, avaliação, controle e sugestões.
Consideram-se Agentes Biológicos, dentre outros: Bactérias,
Fungos, “Rickettisia”, Helmintos, Protozoários e Vírus.
g) Legislação:
Aplicabilidade das Normas Regulamentadoras incidentes na atividade de estágio
que está sendo aplicada e o que falta.
Sinalização:
Sistema de sinalização de segurança utilizada.
Deficiência de sinalização.
Sugestão para novas sinalizações e/ou alterações nas atuais.
Verificação de todos os itens que impliquem na sinalização obrigatória, inclusive
sistema de utilização de cores para tubulações e outros de acordo com a NR – 26.
Análise de Riscos:
Técnicas de Análise.
Árvore de causas e falhas.
Análise dos acidentes e incidentes.
369
Observações:
Fica a critério da Instituição Concedente, oferecer ou não, ao (à) estagiário (a)
um auxílio em forma de bolsa; e,
O estágio não caracteriza e não gerará qualquer tipo de vínculo empregatício
com a Instituição Concedente.
371
Banca Examinadora
A banca examinadora será composta por 3 (três) membros, sendo
obrigatória a presença DO (A) coordenador (A) de estágio.
A apresentação do Relatório Final perante a banca realizar-se-á pelo
menos duas semanas antes do término do semestre.
A exposição das atividades desenvolvidas será com tempo
determinado entre 10 a 15 minutos (máximo) já inclusos os questionamentos da
banca.
A banca examinadora, na avaliação, deve observar a extensão do
trabalho, o seu nível de correção, a observância das diretrizes, os objetivos, métodos
e técnicas empregados, a sua apresentação física, a certeza de sua autoria e ainda
o domínio do conteúdo do trabalho, a clareza, objetividade, a coerência, o
entendimento das perguntas e segurança nas respostas.
A banca, através de sugestões, determinará as possíveis correções
a serem feitas no relatório de estágio, devendo o (a) aluno (a) entregar as correções
no prazo determinado pela Coordenação de Estágio.
15. ANEXOS
375
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO
_____________________________
Coordenador (a) de Estágio
RG nº
376
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
CLÁUSULA PRIMEIRA:
O presente TERMO de CONVÊNIO tem por objetivo a cedência de instalações,
gratuitamente, além do estabelecimento e a manutenção de um esquema de
cooperação recíproca, visando o desenvolvimento de atividades relacionadas ao
Estágio Profissional Supervisionado, do Curso Técnico em Segurança do Trabalho
do Colégio Estadual do Campo Usina Bandeirantes – Ensino Fundamental, Médio e
Profissional.
PARÁGRAFO PRIMEIRO:
A cedência das instalações mencionadas no “caput” é para o fim específico da
prática de Estágio supervisionado do Curso Técnico em Segurança do Trabalho,
ofertado pelo Colégio Estadual do Campo Usina Bandeirantes – Ensino
Fundamental, Médio e Profissional, e deverá obedecer a um planejamento pré-
elaborado e aprovado entre as partes, ano a ano.
377
PARÁGRAFO SEGUNDO:
Os alunos estagiários, professores e/ou coordenadores, que por força do presente
instrumento frequentarem as instalações da COOPERADORA, ficam obrigados a
seguir suas normas internas, inclusive as de segurança do trabalho.
CLÁUSULA SEGUNDA:
O Colégio Estadual do Campo Usina Bandeirantes – Ensino Fundamental, Médio e
Profissional, é o responsável pela observância das prescrições relacionadas com o
mencionado Curso Técnico em Segurança do Trabalho, não cabendo a
COOPERADORA, nenhuma responsabilidade pelo inadimplemento das
mencionadas prescrições ou encargos.
PARÁGRAFO ÚNICO:
Nenhum vínculo será gerado entre a COOPERADORA e os alunos estagiários.
CLÁUSULA TERCEIRA:
São atribuições do Colégio Estadual do Campo Usina Bandeirantes – Ensino
Fundamental, Médio e Profissional:
Manter a qualidade de ensino nos padrões requeridos à formação de Técnico
em Segurança do Trabalho capazes de prestar uma assistência de qualidade às
empresas na área específica.
Oportunizar o exercício das funções de magistério aos profissionais da Área da
Saúde e Segurança, que após aprovação em Teste Seletivo específico, ministrarão
aulas das disciplinas específicas.
CLÁUSULA QUARTA:
São obrigações da COOPERADORA:
Colocar à disposição do Colégio Estadual do Campo Usina Bandeirantes – Ensino
Fundamental, Médio e Profissional:
as instalações que forem necessárias para a prática do Estágio Supervisionado
dos alunos do Curso Técnico em Segurança do Trabalho.
Propiciar ao (à) ESTAGIÁRIO (A), condições de treinamento prático,
aperfeiçoamento técnico cultural, científico e relacionamento humano.
378
CLÁUSULA QUINTA:
Os vínculos trabalhistas, bem como todos os encargos sociais, previdenciários e
trabalhistas do pessoal envolvido na execução do presente Termo de Cooperação,
serão de responsabilidade de cada uma das partes, relativamente aos seus
funcionários ou servidores, não gerando qualquer obrigação à outra parte
cooperadora.
CLÁUSULA SEXTA:
O presente Termo de Convênio é firmado pelo prazo de 03 (três anos), a contar da
data da assinatura do mesmo, podendo por acordo entre as partes, ser modificado
ou alterado mediante Termo Aditivo.
CLÁUSULA SÉTIMA:
A rescisão do presente Termo de Convênio poderá ser por acordo entre as partes
ou, independente de prévia notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial por
descumprimento de qualquer uma de suas cláusulas ou ainda, a supereminência de
legislação que impossibilita a manutenção do presente Termo de Convênio,
assegurando-se, no entanto, o término do ano letivo em curso.
CLÁUSULA OITAVA:
Na hipótese de cessação do Curso Técnico em Segurança do Trabalho do Colégio
Estadual do Campo Usina Bandeirantes – Ensino Fundamental, Médio e
Profissional, será anulado o presente instrumento.
CLÁUSULA NONA:
As partes elegem o Foro da Comarca de Bandeirantes (PR), como o competente
para dirimir quaisquer dúvidas ou questões fundadas neste termo, com a exclusão
de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
379
CLÁUSULA DÉCIMA:
E assim, por estarem devidamente cientes e acordes, assinam as partes o presente
Termo de Convênio, em 02 (duas) vias de igual forma e teor, para que produzam
seus jurídicos e legais efeitos.
___________________________
Empresa Concedente
(Carimbo/Assinatura)
____________________________
Diretor (a)
RG nº
____________________________
Coordenador (a) de Estágio
RG nº
380
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
DAS PARTES:
INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
Empresa Concedente:
CNPJ:
Representante (cargo): RG nº
Endereço:
Município: Estado: CEP:
Telefone/ramal/fax:
E-mail:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Colégio Estadual do Campo Usina Bandeirantes – Ensino Fundamental, Médio e
Profissional
CNPJ:
Representante: – Diretor (a) RG nº
Endereço: Rodovia BR 369 – KM 53 – Colônia São José, s/nº – Bairro Usina
Bandeirante
Município: Estado: CEP:
Telefone/ramal/fax:
E-mail:
ALUNO ESTAGIÁRIO
Aluno (a): Data de nascimento:
RG: CPF:
381
Telefone/celular: E-mail:
Domiciliado (a) à Rua _____________________, na cidade de ________________,
Estado do _____________, regularmente matriculado (a) no 2º semestre do Curso
Técnico em Segurança do Trabalho, estabelecem entre si, as cláusulas e condições
que regerão este Termo de Compromisso de Estágio, mediante as seguintes
cláusulas:
CLÁUSULA
Celebram neste termo de compromisso de Estágio, estipulando entre si as cláusulas
e condições seguintes, com vistas ao ESTÁGIO OBRIGATÓRIO:
compatíveis com o Curso do (a) aluno (a), são as descritas no Plano de Estágio.
Por estarem de pleno acordo com seus termos, as partes acima nominadas
subscrevem este documento, impresso em 3 (três) vias de igual teor e forma,
assinando-as também 2 (duas) testemunhas instrumentárias para que se produza o
legítimo efeito de direito.
Bandeirantes, ____/____/____
385
____________________________ ______________________________
Empresa Concedente Nome do (a) Aluno (a)
(Carimbo/Assinatura) RG nº
____________________________ ______________________________
Diretor (a) Coordenador (a) de Estágio
RG nº RG nº
386
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
EMPRESA:
ATIVIDADE:
RUA/AV. NÚMERO:
BAIRRO: COMPLEMENTO:
CEP: CIDADE:
TELEFONES: CNPJ:
SITE:
TÉRMINO: HORÁRIO:
387
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
____________________________ ___________________________________
ASSINATURA DO (A) ALUNO (A) ASSINATURA DO (A) COORDENADOR (A)
Atestamos que o (a) aluno (a) cumpriu na Empresa
_______________________________________, ________ horas de Estágio
Profissional Supervisionado, de acordo com esta Ficha de Frequência.
_______________________________________
(carimbo e assinatura)
388
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
DADOS DA EMPRESA
NOME DA EMPRESA: _________________________________________________
ENDEREÇO: ________________________________________________________
SUPERVISOR (A) DE ESTÁGIO: ________________________________________
PERÍODO DE ESTÁGIO: DE_____/_____/_____ A _____/_____/_____.
DADOS DO ESTAGIÁRIO
NOME: _____________________________________________________________
MÉDIA M -2
391
_______________________________________
Assinatura sob Carimbo da Empresa
392
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
_________________________________________
Coordenado (a) de Estágio
393
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
_________________________________________
Coordenador (a) de Estágio
394
3. Professora Orientadora
Nome da professora: Kelly Patrícia Massera
4. Justificativa
O presente Plano de Estágio Não-obrigatório tem o intuito de
estabelecer normas gerais para o cumprimento da Lei nº 11.788 de 26 de setembro
de 2008, que dispõe sobre estágio curricular de estudantes, em consonância com a
Deliberação n° 02/2009 – do Conselho Estadual de Educação e a Instrução nº
06/2009 – SUED/SEED.
A realização de estágio é de extrema importância para o
desenvolvimento de aptidões que possibilitem ao jovem enfrentar novas situações,
privilegiando a aplicação da teoria na prática e enriquecendo a vivência da ciência
na tecnologia e no contexto social.
396
5. Objetivos do estágio
Contribuir para a formação do aluno no desenvolvimento de atividades
relacionadas ao mundo do trabalho que oportunizem concebê-lo como ato
educativo.
Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos capazes de participar e promover
transformação no mundo do trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual
está inserido.
8. Atividades do estágio
I - Os alunos do Ensino Médio poderão realizar atividades que possibilitem:
a integração social;
o uso das novas tecnológicas;
produção de textos;
aperfeiçoamento do domínio do cálculo;
aperfeiçoamento da oralidade;
397
17. Anexos
402
1- Identificação do Aluno
Aluno(a):
Curso: série:
Eixo Tecnológico:
4- Período de Execução
Estágio realizado no período de ____/____/____ a ____/____/____
Carga horária de Estágio cumprida:
2. Identificação do Aluno
Aluno(a):
Curso: Série:
Eixo Tecnológico:
5. Período de Execução
Estágio realizado no período de ____/____/____ a ____/____/____.
Carga horária de estágio cumprida:
6. Estagiário
6.1 Indique as atividades que desenvolveu na parte concedente:
404
6.3 O ambiente físico do local de estágio tem contribuído para a realização das
atividades?
7. Professor Orientador
7.1 O plano de estágio está sendo cumprido?
Observações:
MOMENTO INSTÂNCIAS
O QUE FAZER PERIODICIDADE
REFERENCIAL ENVOLVIDAS
Ato Situacional Prática social. Começo do ano Direção
Análise crítica da letivo. Equipe Pedagógica
realidade: Professores
aprendizagem, Funcionários
formação Alunos
continuada, Pais
organização do Conselho Escolar
tempo e do APMF
espaço,
equipamentos
físicos e
pedagógicos,
critérios de
organização de
turma, organização
da hora/atividade,
participação dos
pais (gestão
democrática),
contradições e
conflitos presentes
na prática
pedagógica.
Ato Conceitual Concepção de Durante o ano Direção
sociedade, homem, letivo. Equipe Pedagógica
educação, escola, Professores
conhecimento, Funcionários
ensino- Alunos
aprendizagem, Pais
gestão Conselho Escolar
democrática, APMF
curricular.
Ato Operacional Define as grandes Durante o ano letivo Direção
408
12. REFERÊNCIAS