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Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Escola de Engenharia
Materias de Construção II – Professora Mayara Custódio
ESTUDO DE DOSAGEM EXPERIMENTAL – Método IPT/EPUSP
Roteiro Prático de Atividades

1. Imprimar a betoneira com concreto no traço 1:5, slump de 100 +- 20mm e teor de argamassa seca de 40%.
1+𝑎
0,40 = 1+𝑚 , 𝑐𝑜𝑚 𝑚 = 5
𝑎 = 1,4, 𝑏 = 3,6  Traço = 1 : 1,4 : 3,6

Obs. 1: Vamos utilizar 10kg de brita. Assim, calculamos pela proporção do traço unitário as quantidades dos
outros materiais a serem adicionados.
10
𝐶= = 2,78𝑘𝑔, 𝐴 = 2,78 ∙ 1,4 = 3,89𝑘𝑔
3,6

Obs. 2: Iniciar com uma relação água cimento de 0,50.

2. Após pesar e lançar os materiais na betoneira, misturar por 5 minutos e verificar visualmente as condições
visuais do concreto quanto ao teor de argamassa.

3. Realizar acréscimos sucessivos de argamassa na mistura (sem alterar a quantidade de brita) até atingir o
teor ideal de argamassa).
1+𝑎
0,42 = , 𝑐𝑜𝑚 𝑚 = 5
1+𝑚
𝑎 = 1,52, 𝑏 = 3,48
10
𝑃𝑎𝑟𝑎 10 𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑏𝑟𝑡𝑎: 𝐶= = 2,87𝑘𝑔, 𝐴 = 2,87 ∙ 1,52 = 4,37𝑘𝑔.
3,48
𝐴𝑐𝑟é𝑠𝑐𝑖𝑚𝑜𝑠: 0,09𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒 0,48𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎.

4. Efetuar o ensaio do abatimento do tronco de cone para checar a consistência do concreto, ajustando a
relação água / cimento em função do slump requerido.

5. Anotar o traço final, a relação água / cimento utilizada no concreto e calcular o consumo de cimento do traço.

6. Moldar os corpos de prova.

 TABELA PARA DETERMINAÇÃO DO a IDEAL:


7. Produzir os traços auxiliares, um mais rico (1:3,5) e outro mais pobre (1:6,5) do que o traço intermediário.
 Os traços auxiliares serão executados com o mesmo abatimento (slump) especificado
anteriormente e o mesmo teor de argamassa seca determinado como ideal no estudo do traço
intermediário.

8. Ajustar a quantidade de água dos traços auxiliares para atingir o abatimento requerido.

9. Anotar os traços finais, as relações água / cimento utilizadas nos dois concretos e calcular os consumos de
cimento de cada um dos traços auxiliares.

10. Moldar os corpos de prova para os dois traços auxiliares.

11. Avaliar as resistências à compressão dos três traços na data pré-estabelecida.


 Considera-se um exemplar da amostra a ser ensaiada o conjunto de pelo menos 2CPs da mesma
betonada, moldados no mesmo ato, para cada idade.

 Resistência do exemplar = Maior valor obtido entre os CPs componentes do exemplar.

12. Construir o Diagrama de Dosagem para a família de concreto analisada, com as curvas das leis de Abrams,
Lyse e Molinari, além de suas respectivas equações.

 DOSAGEM PROPRIAMENTE DITA:


Para cada traço de concreto a ser dosado, com o auxílio do Diagrama de Dosagem e/ou equações das
curvas que o compõem e especificações de projetos / normas, realiza-se:

Determinação da relação a/c do traço, para que o concreto produzido atenda às resistências de
projeto e aos requisitos de durabilidade.

Obtenção do traço bruto do concreto (m = relação agregados/cimento), a partir da relação


água/cimento e do abatimento desejado.

Desmembramento do traço bruto em traço unitário, através do teor de argamassa utilizado no


estudo de dosagem e considerado ideal.

Obtenção do consumo de cimento do traço e consumos dos demais materiais.

Construção de tabelas de traços para centrais dosadoras de concreto (usinas), para diferentes
volumes de concreto a serem produzidos e diferentes teores de umidade dos agregados ou
adaptação do traço unitário em traço misto, no caso de concretos rodados em obra.

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