Vous êtes sur la page 1sur 3

Algumas civilizações indo-europeias havia o culto à deusas da fertilidade com

rituais de sexo grupal, que podiam espalhar diversas doenças entre seus participantes. O
nome doenças venéreas faz referência à Vênus, a deusa romana e etrusca
do amor (Afrodite para os gregos).[47]
A gonorreia foi citada na Bíblia,[necessário esclarecer] mas a causa da doença só foi conhecida
no século XIX. Além disso, no Egito antigo tumbas apresentaram alguns registros sobre
a sífilis.[48]
Em 1494 houve um surto de sífilis na Europa. A doença se espalhou rapidamente pelo
continente, matando mais de cinco milhões de pessoas.[49] Cada localidade por onde
passava recebia um nome diferente. Contudo, em 1536 foi publicado um poema médico,
em que um dos personagens da história havia contraído a doença. O nome do
personagem era Sifilo.[50]
Antes de serem inventados os medicamentos, as doenças eram consideradas incuráveis,
e o tratamento se limitava a diminuir os sintomas.[51] Todavia, no século XX surgiu
os antibióticos, que se mostraram bastante eficientes.[48] Em 1980 a herpes genital e
a SIDA surgiram na sociedade como doenças incuráveis. Essa, por sua vez se tornou
uma pandemia.[51]
Infeções sexualmente transmissíveis (pt) ou infecções sexualmente transmissíveis (pt-
BR)
(IST) são infeções transmitidas por via sexual, principalmente por sexo
vaginal, sexo anal ou sexo oral.[1][5] Muitas das IST não manifestam sintomas nas fases
iniciais,[1] o que aumenta o risco de transmissão para outras pessoas.[6][7] Entre os sinais
e sintomas mais comuns deste tipo de doenças estão corrimento vaginal, corrimento
peniano, úlceras genitais ou dor na região da bacia.[1] As IST podem ser transmitidas de
mãe para filho durante a gravidez ou parto.[1][8] Algumas IST podem
causar infertilidade.[1]
Existem mais de 30 diferentes tipos de bactérias, vírus e parasitas que podem ser
transmitidos por via sexual.[1]Entre as IST causadas por bactérias estão a infeção por
clamídia, gonorreia ou sífilis.[1][9] Entre as IST virais estão a herpes
genital, VIH/SIDA e verrugas genitais.[1] Entre as IST causadas por parasitas está
a tricomoníase.[1][10] Embora sejam geralmente transmitidas durante uma relação sexual,
algumas IST podem também ser transmitidas por via não sexual, como contacto com os
tecidos ou sangue da pessoa infetada, através da amamentação ou durante
o parto.[1] Embora nos países desenvolvidos estejam amplamente disponíveis exames de
diagnóstico, isto nem sempre é o caso nos países em vias de desenvolvimento.[1]
A forma mais eficaz de prevenir doenças sexualmente transmissíveis é a abstinência
sexual.[2] As práticas de sexo seguro diminuem o risco de transmissão. Entre estas
práticas está a utilização de preservativos, ter um pequeno número de parceiros sexuais
ou manter relações sexuais sempre com o mesmo parceiro numa relação
monogâmica.[1][2] Algumas vacinas podem também diminuir o risco de determinadas
infeções, como o caso da vacina contra hepatite B ou alguns tipos de vacina contra o
VPH[2] A circuncisão masculina pode ser eficaz na prevenção de algumas infeções.[1] A
maior parte das IST são tratáveis ou curáveis.[1] Entre as infeções mais comuns, a sífilis,
a gonorreia, a clamídia ou a tricomoníase são curáveis, enquanto a herpes, hepatite B,
VIH/SIDA e vírus do papiloma humano (VPH) são tratáveis, mas não
curáveis.[1] Alguns organismos, como a bactéria que causa a gonorreia, estão a
desenvolver resistência antibiótica.[11]
Existem vários tipos dst entre elas as mais notáveis-A prática de sexo seguro é a
melhor maneira de prevenir estas infeções sexualmente transmissíveis. Conheça as doenças
sexualmente transmissíveis mais comuns e perigosas. Este artigo não dispensa a consulta de
um especialista médico.

1. TRICOMONÍASE
Esta é uma das infeções sexualmente transmissíveis mais comuns. É causada por um
parasita denominado Trichomonas vaginalis e transmite-se pelo contacto sexual. Na
mulher, os sintomas mais comuns são corrimento com odor intenso e cor alterada,
pequenas hemorragias durante ou após a relação sexual, prurido ou comichão à volta da
vagina, inchaço das virilhas e necessidade de urinar com frequência e ardor ao urinar.

No homem, os sintomas mais comuns são corrimento, necessidade de urinar mais do


que o habitual, dor ou ardor e irritação no pénis. Esta infeção tem cura. Os parceiros
sexuais devem ser tratados ao mesmo tempo e só devem voltar a ter relações após o
tratamento e quando não houver manifestação de sintomas. A utilização do
preservativo, masculino ou feminino, é o único método contracetivo que diminui o risco
de contágio.

2. HERPES GENITAL
Trata-se de uma infeção que pode ser causada por dois tipos de vírus: o herpes simplex
do tipo 1 (que causa lesões na mucosa oral) e o herpes simplex do tipo 2 (que causa
lesões nos genitais e ânus). Os sintomas caracterizam-se pelo aparecimento de vesículas
e lesões na área genital, quer dos homens quer das mulheres, acompanhadas por dor,
prurido e ardor.

O herpes deve ser tratado para atenuar as queixas e sintomas e para diminuir o período
em que o vírus se encontra ativo e contagiante. Não existe cura, sendo recorrente o seu
reaparecimento. Quando surge, aconselha-se a abstinência sexual. A utilização do
preservativo é a forma mais adequada de prevenção, embora não seja 100% eficaz.

3. SÍFILIS
A sífilis é uma infeção sexualmente transmissível causada por uma bactéria chamada
Treponema pallidum. Após a infeção, existe um período latente que dura em média três
semanas. Durante este período não são visíveis quaisquer sintomas.

A Sífilis Primária caracteriza-se por uma úlcera indolor no ponto de exposição da bactéria e
pode aparecer nos genitais, uretra, ânus e colo do útero, bem como nos lábios e na boca.
Transmite-se através de relações sexuais não protegidas (sexo vaginal, oral ou anal). A sífilis é
fácil de curar durante as fases iniciais, sendo normalmente tratada com penicilina. O
preservativo é o modo mais eficaz de evitar a transmissão da sífilis. A prática de sexo seguro é
a melhor maneira de prevenir estas infeções sexualmente transmissíveis. Conheça as
A Sífilis Primária caracteriza-se por uma úlcera indolor no ponto de exposição da
bactéria e pode aparecer nos genitais, uretra, ânus e colo do útero, bem como nos lábios
e na boca. Transmite-se através de relações sexuais não protegidas (sexo vaginal, oral
ou anal). A sífilis é fácil de curar durante as fases iniciais, sendo normalmente tratada
com penicilina. O preservativo é o modo mais eficaz de evitar a transmissão da sífilis

4. Síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA;


em inglês: adquire imunodeficiência syndrome, AIDS) é uma doença do sistema
imunológico humano causada pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH;
em inglês: human immunodeficiency virus, HIV).[5][6][7] Durante a infecção inicial, uma
pessoa pode passar por um breve período doente, com sintomas semelhantes aos
da gripe. Normalmente isto é seguido por um período prolongado sem qualquer outro
sintoma. À medida que a doença progride, ela interfere mais e mais no sistema
imunológico, tornando a pessoa muito mais propensa a ter outros tipos de doenças,
como oportunistas câncer, que geralmente não afetam as pessoas com um sistema
imunológico saudável.
O HIV é transmitido principalmente através de relações sexuais sem o uso
de preservativo (incluindo sexo anale, até mesmo, oral), transfusões de
sangue contaminado, agulhas hipodérmicas e de mãe para filho, durante a gravidez,
o parto ou amamentação.[8] Outros fluidos corporais, como saliva e lágrimas, não
transmitem o vírus.[9]A prevenção da contaminação pelo HIV, principalmente através de
programas de sexo seguro e de troca de agulhas, é uma estratégia fundamental para
controlar a propagação da doença. Apesar de ainda não existir uma cura definitiva ou
uma vacina, o tratamento antirretroviral pode retardar o desenvolvimento da doença e
elevar a expectativa de vida do portador do vírus. Enquanto o tratamento antirretroviral
reduz o risco de morte e de complicações da doença, estes medicamentos são de alto
custo e estão associados a diversos efeitos colaterais. No entanto, há três casos
confirmados de pacientes que eliminaram o vírus do corpo após realizarem
um transplante de medula óssea, em que tiverem células-tronco implantadas em seu
organismo que vieram de um doador com uma mutação genética forneceu resistência ao
HIV. Tal procedimento, todavia, ainda é arriscado e complexo para ser aplicado a todos
os soropositivos.

Vous aimerez peut-être aussi