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ASPECTOS GEOLÓGICOS GERAIS E

FORMAS DE RELEVO

 Os usos feitos pela sociedade estão vinculados


com a estrutura natural de uma determinada
região.
 As regiões em condições adversas fazem com
que a ocupação seja limitada.
 Porém os interesses vinculado a determinado
espaço facilitam essa ocupação.

1
A morfologia do relevo é resultado de:

- Processos endógenos e exógenos


. Os endógenos - comandados pela
energia do interior da terra

. Os exógenos - comandandos pela energia


da superfície da terra.
.

- Os processos endógenos na geração da morfologia


do relevo.
A – Processos endógenos Ativos
B – Processos endógenos Passivos

A) Processos endógenos ativos


- comandados pela energia do interior da terra;
- se manifesta pela dinâmica da litosfera através da
tectônica de placas;
 Convergente

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Cordilheira dos
Andes

7
Cordilheira do Himalaia

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 Divergente

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Deslizante

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Falha San Andreas

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-A epirogênese corresponde a movimentos lentos
(epirogênese negativa e positiva);

- a orogênese corresponde a movimentos


(enrugamentos ou dobramentos) de camadas de
rochas sedimentares depositadas nas bacias
geossinclinais em áreas de encontro de placas.

- Associado a atividade tectônica ocorrem


falhamentos, fraturamentos, vulcanismo.
-A orogenia andina iniciou no mesozóico e prolongou-se
pelo cenozóico, ocorrendo a epirogenia do continente sul-
americano (acompanhando esses movimetnos ocorreram
falhamentos que geraram a Serra do Mar, da Mantiqueira e
o Graben do médio vale do Paraíba);

- Essas alterações induziram retomadas mais agressivas


dos processos erosivos;

- As formas do relevo em estruturas dobradas, dos


chamados cinturões orogênicos, antigos ou recentes, são
serranas com dobras em anticlinais e sinclinais;
Dobras e |Falhas
Dobra em anticlinal
Fonte: www.algosobre.com.br
Dobras em A e S
Fonte: www. Domingos. Home.
-Nas áreas de orogenia, além de intrusões, ocorre
ainda atividade vulcânica, sendo mais intensa ao
longo das dorçais oceânicas e das cadeias
orogênicas;

- Os falhamentos e fraturas são induzidos tanto pela


orogênese quanto pela epirogênese. Nos processos
de soerguimento da crosta terrestre ou dos
dobramentos da borda dos continentes, os blocos
rochosos fraturam-se e deslocam-se (falhas
tectônicas).
-As falhas podem deslocar-se de várias maneiras:
- na direção vertical – falhas normais;
- na sobreposição de um bloco a outro – falhas
inversas;
- lateralmente – falhas transcorrentes.
Falha inversa: um bloco sobe em relação ao outro
Fonte: www.geocities
Falha transcorrente: um bloco desloca-se lateralmente em relação ao outro
Fonte: www.geocities
Falha normal em calcários do Jurássico inferior.
Local: Pereiros, Coimbra
Curvas de nível de uma plantação desalinhada devido a
uma falha transcorrente, no terremoto que atingiu El
Progresso, na Guatemala, em 1976
.

Imagem cedida por USGS


Trilhos distorcidos pelo terremoto de 1976,
na Guatemala
Falha por Cavalgamento
www. Ufrgs/geociências
B) Os processos endógenos passivos
- são representadas pelos diferentes grupos de rochas e pelo modo
como elas se encontram estruturalmente arranjadas.

- diferentes litologias oferecem resistência diferenciada ao desgaste


erosivo.

- Em função de sua gênese e da textura dos minerais:


a) magmáticas ou ígneas – intrusivas ou plutônicas e efusivas ou
vulcânicas;

b) sedimentares- formadas de outras rochas - clásticas ou detríticas e


químicas (orgânicas e inorgânicas).

c) metamórficas- produto de alteração por elevadas pressões e


temperaturas - dinamismo da listosfera. Podem ter baixo, médio e
alto grau metamórfico. Em função da origem e do metamorfismo as
rochas são mais ou menos resistentes.
Os processos exógenos na esculturação das formas de relevo
- movidos pelas características climáticas reinantes sobre as rochas.
(ação mecânica da temperatura; pela ação físico-química da água).

- dependendo das condições climáticas há maior ou menor atuação


de uma ou outra (intemperismo físico e químico).

- A ação das águas pluviais e fluviais é marcante nos ambientes de


climas temperados e tropicais, onde a água é mais abundante (o
relevo dessas áreas tendem a ter muitos canais de drenagem (maior
dissecação) e formas com topos arredondados ou convexizados.

- Nos semiáridos e áridos – relevo menos dissecado, predominando


formas de topos aplainados.

- A ação mecânica dos ventos é atuante nos litorais e nos ambientes


climáticos áridos e semiáridos e a ação do gelo atua nas altas
montanhas e nas latitudes mais próximas dos pólos.
Caracterização Geral da Geologia do Brasil

- o Território brasileiro, inserido na Plataforma Sul-


Americana (cuja história geológica remonta a mais de 2 600
MA), é constituído por um embasamento formado por
rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, reportadas
aos Éons Arqueozóico e Proterozóico (Pré-Cambriano) , e
por coberturas sedimentares fanerozóicas (Eras Paleozóica,
Mesozóica e Cenozóica)

- As áreas geológicas mais recentes são constituídas por


sedimentação recente (o Pantanal-matogrossense; parte
ocidental da bacia Amazônica e o litoral brasileiro –
Terciário e Quaternário)
Fonte: Ramos, 2008
Definição de plataforma ou cráton – Tem sido
definido como uma parte relativamente estável
de um continente por longo tempo geológico.
Entretanto, deve ser entendido que a
edificação de uma plataforma deve ter passado
a pelo menos, inicialmente, por estágios de
grande instabilidade (PIRES, 2003)
Divisões Geológicas do Brasil
De acordo com Pop (1995) - Geologia Geral, 1995, 5a. Ed., o
Brasil apresenta como substrato dominante:

1. O Embasamento Brasileiro- Pré Cambriano - (Escudo


das Guianas, Escudo Brasileiro,
Escudo Uruguaio-Riograndense)

2. As Grandes Bacias Sedimentares- Fanerozóico,


principalmente do Paleozóico e Mesozóico - (Amazônica,
Parnaíba e Paraná)

3. Bacias Marginais Brasileiras – Cenozóico - Bacia Costeira e


Bacia do Acre.
Províncias estruturais (Almeida, 1977; in IBGE, 1998).

Com base nas feições estratigráficas, tectônicas, metamórficas


e magmáticas:

- Província São Francisco;


- Província Borborema;
- Província Tocantins;
- Província Parnaíba;
- Província Paraná;
- Província Amazônica;
- Província Mantiqueira;
- Província Rio Branco;
- Província Tapajós;
- Província Costeira.
Pires (2003) baseado em Almeida(1977) traz as
seguintes divisões:

1- Escudo das Guianas-Meridional


2- Xingu ou Tapajós
3- Tocantins (Paraguai-Araguaia)
4- São Francisco;
5- Borborema
6- Mantiqueira
7- Bacias Fanerozóicas
De acordo com Ross (2006):

1. As plataformas ou crátons (Embas. Brasileiro)


1.1- A área cratônica das Guianas;
1.2- O Cráton Amazônico
1.3- A plataforma do São Francisco

2. Os antigos cinturões orogênicos (Embas.Brasileiro)


2.1 - o cinturão do Atlântico
2.2- o cinturão de Brasília
2.3- O cinturão Paraguai-Araguaia

3. As grandes bacias Sedimentares (Amazônica, Parnaíba, Paraná).

4. Os depósitos do Cenozóico
- terciário (parte ocidental da bacia amazônica, litoral nordestino)
-quaternário (pantanal de Mato Grosso e Guaporé, lagoa dos Patos e
Mirim, ilha do bananal, planícies do rio Amazonas e afluentes.
-O território brasileiro é formado por estruturas
geológicas antigas (exceção das bacias sedimentares
recentes – Pantanal Mato-grossense; parte ocidental da
bacia amazônica, litoral – que são do Terciário e
Quaternário (Cenozóico)

- as demais áreas tem idades geológicas que vão do


Paleozóico ao Mesozóico – as grandes bacias
sedimentares- e ao Pré-Cambriano (Arqueozóico-
Proterozóico) para os terrenos cristalinos;

- Grande parte das rochas e estruturas são anteriores a


atual configuração do continente sul-americano, que
passou a ter o seu formato depois da orogênese andina e
da abertura do Oceano Atlântico, a partir do Mesozóico.
1. As plataformas ou crátons
- quase sempre se mostram com relevos rebaixados por
diversas e longas fases erosivas;

- são terrenos que guardam características de baixos planaltos


ou ainda assumem aspectos de depressões às margens de
bacias sedimentares ou de cinturões orogenéticos antigos;

- Compreende todas as rochas afetadas por dobramentos e


metamofismo e algumas sedimentares muito antigas.

- As rochas têm idade que se estende desde o fim do


Ordoviciano (450 ma) até aquelas com mais de 3 bilhões de
anos.
a) Cráton das Guianas (Escudo das
Guianas).
-Predomínio de estruturas pré-brasilianas
- formado por gnaisses, migmatitos, quartzitos, xistos,
granitos, intrusões alcalinas, diques de diabásio – idades que
variam de mais de 3 bilhões de anos a 880MA.

- Predominam as rochas metamórficas de médio e alto grau de


matamorfismo;

- visíveis alinhamentos de corpos básicos-ultrabásicos


(gabros);

- Formam relevos mais elevados e acidentados nas faixas


fronteiriças da Venezuela e das Guianas e relevos mais baixos
na parte sul.
(Amapá – manganês, ferro e ouro – Serra do Navio.
b) Plataforma ou Cráton sul-Amazônico
- Posicionado ao Sul da bacia sedimentar
da Amazônia;
- É formado por rochas metamórficas
antigas (gnaisses, migmatitos), ocorrendo
intrusivas como granitos e litologias
sedimentares residuais que sustentam
relevos mais altos;
- na extremidade sul essa plataforma
encontra-se encoberta pelos sedimentos da
chapada dos Parecis.
O cráton amazônico forma o núcleo mais antigo do continente
sul-americano, e é dividido pela bacia amazônica em duas
partes, o escudo da Guiana ao Norte e o escudo brasileiro
central ao sul. O cráton amazônico é a fonte da maioria dos
sedimentos intra - e pericratônico das bacias sedimentares.

O entendimento da história do Cráton amazônico é dificultada


por muitos fatores, como a dificuldade de acesso à densa
floresta equatorial e a influência negativa do intemperismo. O
cráton amazônico consiste essencialmente em três maiores
grupos de terrenos basais: (i) cinturões greenstones, (ii)
cinturões metamórficos, (iii) rochas acidas e graníticas
metavulcânicas. Existem poucas evidências de fósseis do
período pré-cambriano no cráton amazônico, e, portanto a
reconstituição da sua historia tectônica depende
completamente da geocronologia de isótopos.
Cinturão de rochas verdes (do inglês
Greenstone belt), é um termo utilizado na
Geologia para se descrever associações
metavulcanossedimentares de idades Pré-
Cambrianas
Os cinturões de rochas verdes são responsáveis por
grande parte de depósitos minerais ao redor do
mundo, sendo os mais notáveis de ouro Também são
importantes os depósitos de prata, chumbo, cobre,
níquel, cromo e zinco.
Pico da Neblina
Pico da Neblina
c) Plataforma do São Francisco
- Posicionada ao Norte de MG até BA- calcários, dolomitos e
tilitos. É onde se encontra a Chapada Diamantina.

- Segundo Ross (1995) é a área cratônica de mais difícil


delimitação.

- O Cráton do São Francisco, no leste do Brasil forma o núcleo do


chamado Escudo Atlântico.

- Depois do ciclo orogênico Brasiliano-Pan-Africano no final do


Neoproterozóico / começo do Paleozóico (500 Ma), quando os
protótipos dos continentes América do Sul e Africa foram reunidos
em uma massa contintental, constituindo a parte ocidental do
supercontinente Gonduwana, São Francisco formou parte de um
cráton maior chamado São Francisco - Congo (SFC).
Devido a quebra de América do Sul e África, associado à
ruptura mesozóica(250 - 65 Ma) do supercontinente
Pangéia, também o Cráton de São Francisco - Congo
quebrou em dois partes. Com a abertura do Atlântico
Sul no Cretáceo Superior (100 - 65 Ma), um fragmento
(São Francisco) se deslocou com a América do Sul ao
oeste e o outro (Congo) com a Àfrica ao leste.

O embasamento arqueano está exposto na parte sul e


noreste do cráton onde blocos paleo- e neoarqueanos,
provavelmente fragmentos do (super-) continente
Atlântica, foram soldados com terrenos
paleoproterozóicos durante o ciclo orogênico
Transamazônico (2,1 - 1,9 Ga).
Os ANTIGOS cinturões Orogênicos
ou de Dobramentos
- as faixas de dobramento foram no passado
bacias geossinclinais estreitas e alongadas, que
margeavam as bordas das plataformas.
- Em função da movimentação da crosta
terrestre esses sedimentos foram dobrados
várias vezes. Nesse processo de movimentação
da crosta, os sedimentos, ao serem dobrados
sofreram metamorfização, intrusões e até
efusões vulcânicas.
A COLISÃO BRASILIANA
No Quadro 1 estão indicados os eventos de
convergência do Neoproterozóico a Cambriano.
Tais eventos foram diácronos e envolveram
processos de fechamento de oceanos e colisão de
continentes e microcontinentes, resultando nos
sistemas orogênicos Mantiqueira e Tocantins. Os
dados geocronológicos são aqueles referentes a
idades atribuidas a metamorfismo e intrusões
granitóides sin a tardicolisionais divulgados em
várias sínteses regionais e em numerosos
Artigos.
a) Cinturão orogênico do Atlântico
- estende-se desde a parte oriental do NE até o SE
do RS.
- predominam rochas metamórficas como gnaisses,
migmatitos, quartzitos, xistos, filitos e
secundariamente, intrusivas como granitos e
sienitos.
- Os trechos mais elevados são sustentados por
quartzitos;
- Serras de grande significado são: Serra do
Espinhaço, da Mantiqueira e do Mar, essas duas
ultimas produzidas por grandes linhas de falhas
mais recentes.
Serra do espinhaço - MG
Pico dos Marins – Serra da Mantiqueira – Passa
Serra do Mar – SP.
Imagem de satélite da Serrta do Mar em SP.
b) Cinturão de Brasília
- Sul do TO até SE de MG.
- Formada principalmente por rochas
metamórifcas como filitos, micaxistos,
ardósias, gnaisses, quartzitos e
carbonáticas de baixo grau metamórfico.
- No cinturão de Brasília destacam-se as
Serras da Canastra e Negra (MG), e algumas
chapadas como a de Brasília e a dos
Veadeiros.
Rio São Francisco e Serra da Canastra - MG
Serra da Canastra – Município de Luz - MG
Chapada dos Veadeiros - GO
Cinturão Orogênico Paraguai-
Araguaia

- estende-se N de GO e TO até o MT.na região de


Cuiabá, reaparecendo na extremidade sul do
Pantanal, na Serra da Bodoquena.
-está em grande parte arrasado pela erosão;mas
próximo à Cuiabá, que é formada por dobramentos
antigos sendo preservada em grande parte.
- as rochas predominantes são sedimentares ou de
baixo grau metamórfico: metarenitos, filitos,
arenitos, calcários, folhelhos, entre outras).
Serra da Bodoquena - MS
3. As bacias Sedimentares: as bacias do
Paraná, Amazonas e Parnaíba (Maranhão)

São as três maiores bacias (Fanerozóico) - do


paleozóico ao cenozóico
- São intracratônicas.Quando se organizaram os
terrenos do continente sul-americano estavam bem
mais baixos.
- São testemunhos dos acontecimentos geológicos
dessas eras.
- Sua individualização como bacias somente se
inicia em áreas tectonicamente estáveis, como a do
cráton ou embasamento brasileiro.
- São classificadas como do tipo I, segundo Klemme.
RECURSOS MINERAIS DO
BRASIL

Fonte: Ramos (2008)


Fonte: Ramos, 2008
Fonte: Ramos, 2008
- O petróleo é um hidrocarboneto encontrado nas rochas sedimentares de idade
Terciária
- O petróleo foi formado a partir de plantas e animais que viveram nas águas
dos mares há milhões de anos antes a existência dos dinossauros. Ao longo de
muitos milhões de anos os restos destes animais e plantas foram sendo
cobertos por camadas de lama. A pressão e o calor produzidos por essas
camadas ajudaram a transformar esses materiais orgânicos em petróleo.
- A maior parte do petróleo brasileiro( 85%) encontra-se na plataforma
continental em águas profundas On shore ( no continente ) Off shore (Na
plataforma continental )
- A bacia de campos é responsável, hoje, por cerca de 83% da produção
nacional

- De acordo com a Lei , o petróleo pertence ao Estado brasileiro enquanto


estiver sob o solo. Uma vez explorado, o petróleo é de quem tenha licença para
extraí-lo, com o pagamento de royalties e impostos. Hoje, os blocos de
exploração de petróleo brasileiro são leiloados pela Agência Nacional do
Petróleo (ANP), podendo ser arrematados por empresas privadas, estatais de
outros países, ou pela Petrobras.
- Com a recente confirmação pela ANP dos poços de Tupi, Iara, júpiter e Bem-
Te-Vi , as reservas brasileiras passam de 13,9 para 23,9 bilhões de barris o que
deverá colocar o país entre os 8 maiores do mundo.
- O carvão mineral
É um combustível fóssil,encontrado em rochas sedimentares de idade
paleozóica . O minério se formou há milhões de anos, quando extensas
florestas foram submersas, fazendo com que os restos de vegetais, que são
ricos em carbono, se transformassem em um elemento rochoso.
- As maiores reservas nacionais de carvão encontram-se no sul do país, em
formações sedimentares da era Paleozóica que vai do Paraná ao Rio Grande do
Sul. Entre os estados, Santa Catarina apresenta as jazidas de melhor qualidade.
Sua zona carbonífera compreende os municípios de Orleãns, Lauro Müller,
Urussanga, Siderópolis, Treviso e C.riciúma. Este combustível fóssil é
utilizado, no aquecimento de fornos de siderúrgicas, indústria química
(produção de corantes), na fabricação de explosivos, inseticidas, plásticos,
medicamentos, fertilizantes e na produção de energia nas termoelétricas .
Atualmente vem encontrando forte oposição ao seu uso pois quando é
queimado para ser transformado em energia a libertação de dióxido de
carbono causa poluição na atmosfera, agravando o aquecimento global . O
Carvão mineral no Brasil apresenta limitações de uso pois não apresenta, na
média, boa qualidade com apenas 59,87% de teor de carbono e um percentual
muito elevado de cinzas em sua composição (26,83%)

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