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MATEMÁTICA DISCRETA
1º Semestre de 2019
SUMÁRIO
Exercícios ........................................................................................................... 27
Exercícios ........................................................................................................... 29
Exercícios ........................................................................................................... 35
Exercícios ........................................................................................................... 39
Exercícios ........................................................................................................... 42
Exercícios ........................................................................................................... 46
Exercícios .................................................................................................................. 52
Exercícios ........................................................................................................... 63
Exercícios ........................................................................................................... 71
Exercícios ........................................................................................................... 92
Exercícios ........................................................................................................... 98
Podemos entender Conjunto como sendo uma coleção de objetos, que são
denominados elementos.
Exemplo 3:
1.3 Igualdade
Dois conjuntos A e B são iguais se, e somente se, têm os mesmos elementos.
Simbolicamente: A = B A B e B A.
Chama-se conjunto vazio aquele que não possui nenhum elemento. O símbolo usual
para o conjunto vazio é .
Exemplo 5: O conjunto dos números naturais que multiplicados por zero produz
resultado 3 é vazio.
Exemplo 6: Se A={a, b, c}, então (A)={, {a}, {b}, {c}, {a, b}, {a, c},{b, c}, {a, b,
c}}
a) A=
b) A={a}
c) A= {a, b}
Resolução:
1.6.1 União()
1.6.2 Intersecção()
1.6.3 Propriedades
P1 . Se A B, então A B A e A B B
P2 . Idempotência : A A A e A A A
P3 . A e A A
P4 . Comutativa: A B B A e A B B A
P5 . Associativa : (A B) C A (B C) e (A B) C A (B C)
P6 . Distributiva : A (B C) (A B) (A C)
A (B C) (A B) (A C)
P7 . Absorção: A (A B) A e A (A B) A
Exemplo 10:
1.6.5 Complementar ( A )
Exemplo 11:
1.6.6 Propriedades
P8 . A A
P9 . A B A B e A B A B (Leis de De Morgan)
P10. A A
P11. A A U (U : universo)
P12 : A - B A B
A B = (A – B) (B – A) = (AB) – (AB)
11
Exemplo 12:
1.6.8 Propriedades
P13 . A A
P14 . A B B A
P15 . A A
Para três conjuntos: n(ABC) = n(A) + n(B) + n(C) – n(AB) – n(AC) – n(BC) + n(ABC)
Exemplo 13:
Portanto:
Exercícios
6) Sejam A={0, 1, {2}, {0, 1}}, B={1, {2}, {0, 1}} e C={0, 1, 2, {2}, {0, 1}}.
Determine:
a) AB b) BC
c) (ABC) d) C – (AB)
14
a) A - B b) A ∩B c) A∪B d) A ∩B
a) A – (BC) b) (A – B)(A – C)
a) 10 b) 20 c) 25 d) 30 e) 40
10) Sobre os membros de uma comissão sabe-se que 9 são solteiros, 5 são homens, 10
não são mulheres casadas, 8 não são homens solteiros.
Responda:
a)
A B B B A A B A B d) AB AB
b) A B A B A e) A B C A B A C
c) B B A A B
13) Mostre que A B B C A B
16
1) Se A B, então A B A e A B B 7) Absorção: A (A B) = A e A (A B) = A
2)Idempotência : A A A e A A A 8) A A
3) A e A A 9) Leis de De Morgan : A B A B e
A U A e A U U ( U universo)
AB AB
4)Comutativa : A B B A e A B B A
10) A A
5) Associativa : A B C A B C e
A B C A B C 11) A A U (Sendo U : universo)
6)Distributiva : A B C A B A C e 12) A - B A B
A B C A B A C 13) A A
14) A B B A
15) A A
1) a) V b) V c) V d) F e) V f) F
2) a) V b) V c) F d) V e) V f) V
3) 9
4) alternativa (b)
5) a) 50 b) 60 c) 220 d) 60
6) a) B b) B c) B d) {2}
8) a) b)
9) alternativa (d)
10) a) 12 b) 1
17
11)
a) F
A BBB A A B A B
A B B BA A B B A
A B B B A AB
(universo)
d) V e) V
c) V
b) F
AΔB A B C
A B A B B A
(A - B)∪(B - A) A B C
A A B A B B A
(A ∩B)∪(B ∩A)
A BC
B A
B BA
(B ∩A)∪(A ∩B) A B A C
B A B B A A B A C
B B B A
(B - A)∪(A - B)
(A - B)∪(B - A)
B A
AΔB
AB
13)
A B B C
A B B C
A B B C
AB
18
Uma proposição é uma oração declarativa, que pode ser ou verdadeira ou falsa.
Exemplos:
A lua é um satélite da Terra.
Princípio da identidade
Se uma proposição é verdadeira ela é verdadeira e se uma proposição é falsa ela é falsa.
Toda proposição possui um valor lógico, que é o valor VERDADE(indicado por V), se
ela for verdadeira, ou FALSIDADE (indicado por F) se ela for falsa.
A lua é um satélite da Terra. (V)
Esses valores foram atribuídos porque nós conhecemos o conteúdo dessas três
proposições. No estudo da Lógica Proposicional, na realidade, não é importante
conhecer o conteúdo das proposições. A Lógica Proposicional enfatiza mais a relação
que existe entre as proposições do que o conteúdo de cada uma delas.
Uma proposição é denominada "proposição simples" quando ela não pode ser
decomposta em outras proposições. Os exemplos dados até agora são de proposições
simples.
Uma proposição é denominada “proposição composta” quando ela pode ser decomposta
em outras proposições. Proposições compostas são formadas com proposições simples
utilizando-se “conectivos”.
Para estabelecer o conceito de "proposição composta", há necessidade, portanto, de se
definir o que são conectivos.
21
Exemplo:
A lua é um satélite da terra.
As duas proposições simples acima podem formar uma proposição composta por meio
do conectivo “E”:
A lua é um satélite da terra e Paris é a capital da França.
2.6 Conectivos
Conectivos são palavras ou símbolos com os quais obtemos novas proposições a partir
de proposições já existentes. São conhecidos, também, como “operadores lógicos”.
A definição de um conectivo é baseada em uma tabela-verdade, onde é estabelecido o
valor lógico da proposição formada com a aplicação dos conectivos.
Existem dois tipos de conectivos:
Conectivo unário, que se aplica a apenas uma proposição.
Conectivo binário, que se aplica a duas proposições.
Vamos utilizar para esse conectivo o símbolo "" (às vezes é utilizado o símbolo "~” ou
um símbolo diferente).
O conectivo NÃO altera o valor lógico da proposição de V para F ou de F para V. O
termo conectivo parece impróprio, pois dá a ideia de conectar duas ou mais coisas,
porém é assim que é normalmente denominado.
É definido pela seguinte tabela-verdade:
P P
V F
F V
22
Exemplos:
P: A lua é um satélite da Terra.
Vamos utilizar para esse conectivo o símbolo "" (às vezes é utilizado o símbolo "&”
ou um símbolo diferente).
P Q PQ
V V V
V F F
F V F
F F F
Exemplos:
Vamos utilizar para esse conectivo o símbolo "" (às vezes é utilizado o símbolo "|” ou
um símbolo diferente).
É definido pela tabela-verdade seguinte:
P Q PQ
V V V
V F V
F V V
F F F
Vamos utilizar para esse conectivo o símbolo "" (às vezes é utilizado o símbolo “”
ou um símbolo diferente).
P Q PQ
F F F
F V V
V F V
V V F
24
Vamos utilizar para esse conectivo o símbolo "" (às vezes é utilizado o símbolo “”
ou um símbolo diferente).
P Q PQ
V V V
V F F
F V F
F F V
Este conectivo expressa a condição de uma proposição com valor lógico verdade ser
necessária e suficiente para que outra seja verdadeira. A proposição composta P Q é
a bi-condicional de P e Q. Pode-se dizer que:
25
Exemplo:
P Q: A lua é um satélite da terra se, e somente se, Paris é a capital da França. (V)
Vamos utilizar para esse conectivo o símbolo "" (às vezes é utilizado o símbolo “”
ou um símbolo diferente).
P Q PQ
V V V
V F F
F V V
F F V
Este conectivo expressa a condição de uma proposição com valor lógico verdade ser
suficiente para que uma outra seja verdadeira e expressa também a condição de uma
proposição com valor lógico verdade ser necessária para que a outra seja verdadeira.
Pode-se dizer que:
26
Exemplos:
prioridades que foram definidas e, igualmente, quem escreve uma linha de programa
usando esse critério, não precisa lembrar qual o esquema de prioridades da linguagem.
Exemplo:
4 5 2 7 3 6 1
P Q R P (P Q)
Exercícios
a) A
b) AB
c) AB
d) A B
e) (AB)
2) Considere as sentenças:
P: Carolina é alta. Q: Carolina é elegante.
Escreva as sentenças abaixo em linguagem simbólica.
a) Carolina é alta e elegante.
b) Carolina é alta, mas não é elegante.
c) É falso, que Carolina é baixa ou elegante.
d) Carolina é alta, ou é baixa e elegante.
28
e) (3x4=12 e 5x3=15)
Vimos até agora os valores lógicos dos conectivos e alguns valores lógicos de
proposições. Quando se tem uma proposição qualquer composta de várias proposições
P, Q, R, é possível construir uma tabela da mesma, contemplando todos os valores
lógicos possíveis dessa proposição. Essa tabela é a tabela-verdade da proposição. A
última coluna da tabela-verdade pode ser denominada de “resultado” da tabela-verdade,
que nos exemplos abaixo é apresentada em negrito.
Exemplos:
P Q R PQ R (P Q)
V V V V V V V
V V F V F V V
V F V F F F F
V F F F F F F
F V V V V V F
F V F V F F F
F F V V F F F
F F F V F F F
P Q R PR P (Q P)
V V V F V V V V
V V F F F F V V
V F V F V V V V
V F F F F F V V
F V V V V F F F
F V F V V F F F
F F V V V F F V
F F F V V F F V
29
P Q R R Q P (Q P (R P) Q)
V V V V V V V V V V
V V F F F V V V F V
V F V F F V V V V F
V F F F F V V V F F
F V V V V V F F F V
F V F F F V V V V V
F F V F V F V F F F
F F F F V F V V V F
Exercícios
Construir a tabela verdade relativa à forma sentencial.
4) (P Q) (P Q)
P Q ( P Q) ( P Q )
V V
V F
F V
F F
A B C [ A (B C)] ( A C )
V V V
V V F
V F V
V F F
F V V
F V F
F F V
F F F
30
A B C D [ ( A B) ( C D)] ( D A )
V V V V
V V V F
V V F V
V V F F
V F V V
V F V F
V F F V
V F F F
F V V V
F V V F
F V F V
F V F F
F F V V
F F V F
F F F V
F F F F
31
A B C [( A C ) ( B C )] [( B A) ( A C)]
V V V
V V F
V F V
V F F
F V V
F V F
F F V
F F F
V V V
V V F
V F V
V F F
F V V
F V F
F F V
F F F
32
V V V
V V F
V F V
V F F
F V V
F V F
F F V
F F F
2.9 Tautologia
P Q P (P Q)
V V V F V
V F V V F
F V V V F
F F V V F
2.10 Contradição
Em outros termos, contradição é toda proposição composta P(p, q, r, ...) cujo valor
lógico é sempre F(falsidade), quaisquer que sejam os valores lógicos das proposições
simples componentes p, q, r, ...
P Q P (P Q )
V V F F F F
V F F F V V
F V V F F F
F F V F F V
34
2.11 Contingência
Em outros termos, contingência é toda proposição composta que não é nem tautologia nem
contradição.
Exemplo:
P Q P Q P
V V V V
V F V V
F V V F
F F F V
Exemplo
( A ( B C )) ( B C )
___________________0__________ 1ª conclusão
__________1____0______1_____0__3ª conclusão
________0_____________________ 4ª conclusão
__0__________0________________ 5ª conclusão
Assim, A = 0, B = 1 e C = 0
35
Exercicios
As formas sentenciais que seguem são falsas. Quais valores possíveis podem assumir A,
B, C, D e E?
10) ( A B ) ( B C)
11) ( A B) [( B C ) C]
12) A [( ( B C ) D) (( B E) ( C D))]
36
14) [ ( A B) C ] [ ( B C) A]
Dizemos que uma forma sentencial X implica logicamente uma forma sentencial Y, se a
forma sentencial XY for uma tautologia.
Exemplos
Eliminação da Condicional
A B A B
A B A B A B
V V V F V V
V F F F F F
F V V V V V
F F V V V F
37
Leis de De Morgan
(A B ) A B
A B (A B ) A B
V V F V F F F
V F F V F F V
F V F V V F F
F F V F V V V
(A B ) A B
A B (A B ) A B
V V F V F F F
V F V F F V V
F V V F V V F
F F V F V V V
Eliminação da Bicondicional
A B ( A B)(B A )
A B (A B ) ( A B)(B A )
V V F V F F F
V F F V F F V
F V F V V F F
F F V F V V V
Exercícios
a) A B b) A B c) A B d) A B
a) C A B b) C A B c) C A B
a) A B b) A B c) A B d) B A
40
a) C A B b) C A B c) A B C
19) A forma sentencial A B B A A B B A C A C C
é logicamente equivalente a:
a) A B b) C A B c) A B C d) A B C
a) A B b) A B c) Tautologia d) Contradição
41
2.13 Negação
A, somente se B
Exemplo
Definindo:
Agora, vamos dar a negação em linguagem corrente da proposição “Se estiver cansado
ou com fome, não consigo estudar.
C: estiver cansado
F: com fome
E: consigo estudar
42
Assim, escrevemos ( C F ) E
Negando.... [( C F ) E]
[ ( C F ) E]
(CF) E
Exercícios
26) Se eu estudar Matemática Discreta e tiver sorte na prova, então serei aprovado.
2.14.1 Argumento
Diz-se que é válido um argumento se, e somente se, a conclusão for verdadeira,
todas as vezes que as premissas forem verdadeiras.
Assim, o argumento P1, P2, P3, ..., Pn | Q é válido se, e somente se, , a conclusão
Q for verdadeira todas as vezes que as premissas P1, P2, P3, ..., Pn forem verdadeiras.
Um argumento não válido é chamado de falácia(ou sofisma). As premissas dos
argumentos são verdadeiras ou, pelo menos, admitidos como verdadeiras. Aliás, a
lógica só se preocupa com a validade dos argumentos e não com a verdade ou falsidade
de suas premissas e das conclusões.
Importante*
Exemplo
Sejam as premissas:
[( F S) ( F C)] (S C)
[( F S) ( F C) S] C (*)
____1____________1_______1_____________ 1ª conclusão
______0_________________________________3ª conclusão
__0_____________0______________________ 4ª conclusão
______________1____1___________1_______ 5ª conclusão
Exercícios
28) Premissas:
Conclusão: alunos que não fazem Matemática Discreta, não são estudiosos.
29) Premissas:
30) Premissas:
iii) Trabalhei.
31) Premissas:
32) Premissas:
1)
2)
a) P ^Q b) P ^ Q c) (P v Q) d) P v (P ^ Q)
3) a) V b) F c) V d) V e) F
48
4) F F F F 5) V F V F V V V V 6) F V F V F V F V V F V V V F V F
7) F V F V F V V V 8) F V F F F V F F 9) V V V F V V V F
12) A=B=C=D=E=1
15) (A → B) → (A → B) v B
(¬A v B) → (¬A v B) ^ B
(A ^ ¬B) v B
A vB
26) Mesmo estudando Matemática Discreta e tendo sorte na prova, não serei aprovado.
Imagine que você está subindo uma escada infinitamente alta. Como saber se
você será capaz de chegar a um degrau arbitrariamente alto? Suponha que você faça as
seguintes hipóteses sobre a sua capacidade de subir:
2. Para qualquer inteiro positivo k, P(k) P(k+1) (Se qualquer número tem a
propriedade P, o próximo também tem)
1. P(1) é verdade
P(n) verdade para todointeiro positivo n
2. k P(k ) verdade P(k 1) verdade
k2 + [2(k + 1) – 1] = k2 + 2k + 2 – 1 = k2 + 2k + 1 = (k + 1)2
10k > k
52
Exercícios
Use indução matemática para provar que as proposições dadas são verdadeiras
n 2 n 12
3 3 3
6) 1 + 2 + 3 + .... + n = 3
( n 1)
4
7) Mostre pelo PIF que o produto de dois números naturais e consecutivos é sempre par,
ou seja, n(n + 1) é par.
55
8) n2 > 3n ( n 4)
9) 2n > n, n > 0
2)
P(1) : 1(1 1) 1.2 2 (Base de indução)
P(k) : 2 4 6 ... 2k k(k 1) (hipótesede indução)
P(k 1) : Devemosprovarque 2 4 6 ... 2k 2(k 1) (k 1)[(k 1) 1] k 2 3k 2
3)
P(1) :1(2.1-1) 1 (Base de indução)
P(k) :1 5 9 ... (4k - 3) k(2k -1) (hipótese de indução)
P(k 1) : Devemosprovarque1 5 9 ... (4k - 3) [4(k 1) - 3] (k 1)[2(k 1) -1] 2k 2 3k 1
4)
P(1) : 1(3.1 1) 1.4 4 (Base de indução)
P(k) : 4 10 1 6 ... (6k - 2) k(3k 1) (hipótese de indução)
P(k 1) : Devemosprovarque 4 10 1 6 ... (6k - 2) [6(k 1) - 2] (k 1)[3(k 1) 1] 3k 2 7k 4
5)
5.1(1 1)
P(1) : 5 (Base de indução)
2
5k(k 1)
P(k) : 5 10 15 ... 5k (hipótese de indução)
2
5(k 1)[(k 1) 1] 5k 2 15k 10
P(k 1) : Devemosprovarque 5 10 1 5 ... 5(k 1)
2 2
6)
12 (1 1) 2
P(1) : 1 (Base de indução)
4
k 2 (k 1) 2
P(k) : 1 2 3 .... k
3 3 3 3
(hipótese de indução)
4
(k 1)2 (k 1) 12 (k 1)2 (k 2) 2
P(k 1) : Devemos provar que 13 23 33 .... k 3 (k 1)3
4 4
7)
P(1) : 1(1 1) 2 (Base de indução)
P(k) : k(k 1) é par (hipótese de indução)
P(k 1) : Devemos provar que (k 1)[(k 1) 1] (k 1)(k 2) k 2 3k 2 é par
8)
P(4) : 4 2 3.4 16 12 (Base de indução)
P(k) : k 2 3k , k 4 (hipótese de indução)
P(k 1) : Devemos provar que ( k 1) 2 3(k 1)
k 2 3k
k 2 2k 1 3k 2k 1
(k 1)2 3k 2 1 (2k 2, pois k 4)
(k 1)2 3k 3
(k 1)2 3(k 1)
58
9)
P(1) : 21 1 2 1 (Base de indução)
P(k) : 2 k k (Hipótesede indução)
P(k 1) : Devemos provar que 2 k 1 k 1
2 k k, k 0
2.2k 2k
2 k 1 k k
2 k 1 k 1, pois k 0
10)
P(1) : 2 2.1 - 1 3 (Base de indução)
P(k) : 2 2k - 1 é divisível por 3 (hipótese de indução)
P(k 1) : Devemos provar que 2 2k1 1 é divisível por 3
2 2k - 1 3m 2 2k 3m 1
2 2k1 1 22k.22 1 (3m 1).4 1 12m 3 3(4m 1), que é divisísvel por 3.
59
novo ramo da eletrônica que estava surgindo, a lógica de circuitos. Claude Elwood
cujas variáveis são booleanas, da mesma forma, podendo assumir como resultado final
0 ou 1.
4.1.2 Postulados
Complementação
__
Chamando de A o complemento de A, temos :
Se A 0 A 1
Se A 1 A 0
Então : 60
Se A 0 A 1 e A 0
AA
Se A 1 A 0 e A 1
Adição
Multiplicação
Regras da Multiplicação dentro da Álgebra de Boole:
1) 1.1 1
2) 1. 0 0
3) 0 .1 0
4) 0 . 0 0
4.1.3 Identidades
A.0 = 0 Se A 0 0 . 0 0
Se A 1 1. 0 0
A .1 = A Se A 0 0 .1 0 A
Se A 1 1.1 1 A
A.A = A Se A 0 0 . 0 0 A
Se A 1 1.1 1 A
Se A 0 A 1 0 .1 0
A.A = 0
Se A 1 A 0 1. 0 0
61
4.1.4 Propriedades
Comutativa
A B B A
A . B B. A
Associativa
A (B C) (A B) C A B C
A . (B . C) (A . B). C A . B . C
Distributiva
A . (B C) A.B A.C
1º Teorema
A.B A B
A . B . C .....N A B C ... N
2º Teorema
A + B= A.B
A + B + C ..... + N = A . B . C ..... N
A AB A A AB A(1 B) A.1 A
(A B)(A C) A BC (A B)(A C) A AC AB BC
A(1 C B) BC A.1 BC A BC
A AB A B A AB A AB A.A.B A.(A B)
A.A A.B A.B A B
62
Exemplos
Exercícios
1) [(B + C)+ A ]+ (C + B)
2) (A + A) + B + [A + (B.B)]
[ ]
3) A.(B + C) + [ (A + B) + C ]
[ ( )] {[ ] }
4) (A + B) B.A + (A.B)(. B.A)(. C + A) . (C + C)
5) (A + B)+ (A + B) .(A.B)
64
de Boole.
4.2.1 Conceitos
“desligado” (diz-se que o interruptor está “aberto”) não permite a passagem de corrente
elétrica.
Interruptor “ligado”
Interruptor “desligado”
P Q
Q
66
P Q
2º exemplo
P P
S
R
Q S
A elipse verde (tracejada) está em série com a elipse azul (pontilhada) e com a elipse
vermelha (traço-ponto).
67
circuito paralelo, representado pela proposição (P + S). As três elipses estão em série e,
portanto, o circuito todo pode ser representado pela proposição correspondente à série
3º exemplo
Q
P Q
P P
R S
R S
Assim, temos um circuito representado pelo circuito paralelo das elipses verde e azul4:
cada elipse utilizada para isolar um circuito mais simples deve ser colocada entre
Qualquer circuito mais complexo pode ser decomposto em circuitos mais simples, que
“parciais”.
EXEMPLOS de APLICAÇÃO
correspondente.
A C B
C
A
B A
(AC) (A B)(B C A)
4
Note que existem parênteses desnecessários na expressão.
69
[(AC) + (A + B)](B + C + A)
(A + AC + B)(B + C + A) B
(A + C + B)(B + C + A) X C Y
B+C+A
A
C
X Y
B C
D B
70
3) Dado o circuito seguinte, vamos escrever a expressão booleana e verificar para quais
valores de A, B, C e D, não passa corrente.
B
C
X Y
A
B
Exercícios
6) Dada a expressão booleana: (A + C).[(A.B) + (B + A)].[(A.B) + (A + B)]
a) escreva o circuito de chaveamento correspondente.
A B
B
X Y
C
A B B
B A C
X A Y
A
A B
1) [(B + C)+ A ]+ (C + B)
(B.C + A) + C + B
B + B.C + A + C
B+A+C
2)
(A + A) + B + [A + (B.B)]
T + B + (A + C) T : Tautologia C : Contradição
C+B+A
B+A
3) [A.(B + C) ]+ [ (A + B) + C ] 4)
[(A + B)(B.A)]+ {[(A.B)(. B.A)(. C + A)]. (C + C)}
A+B+C+A+B+C (A + B)(B + A) + [(A + B)(B.A)(C + A)]
A + B.C + B + C AB + AB
A+B+C
74
5)
(A + B)+ (A + B) .(A.B)
A.B + (A + B)(
. A.B)
A + B + B.(A.B)
T.(A.B) T : Tautologia
C.(A.B) C : Contradição
C
6)
A A B A B
a)
B A
A B
A
b)
7) B
A B
A
a)
B A
A B
75
A
b)
8)
a) [(AB + B) + (AB)].C.(A + B) b)
C
B
c) A=B=C=0
A=B=0 e C = 1
A=C=0 e B = 1
A=1 e B=C=0
A=B=1 e C = 0
A=1 e B=C=0
76
CAPÍTULO 5 - RELAÇÕES
Notação: A x B = { (x , y) / x ϵ A e y ϵ B }
Exemplo 1: Dados : A= { 1, 2 } e B = { 0 , 2 , 4 }
Exemplo 2: Dados: A = { 1 , 3 } e |
5.2 Relação
Dados os conjuntos A e B, uma relação R de A em B, denotada R: A→B, é qualquer
subconjunto do produto cartesiano A x B, ou seja , R A x B.
Exemplo:
Dados: A= { 1, 2 } e B = { 0 , 2 , 4 }
Notação:
Exemplo: Dado: A= { 1, 2 , 3 } e B = { a , b , c }
A x B = { (1, a), (1, b), (1, c), (2, a), (2, b), (2, c) ,(3, a), (3, b), (3, c) }
D(R) = { 1 , 3 } Im(R) = { b , c }
5.4.1 Reflexiva
Exemplo: Seja A= {1, 2, 3, 4} e as relações em R1 ={ (1,1), (2,2), (3, 3), (4, 4),
(2, 4), (3, 4)} e R2 = { (1,1), (2,2), (3, 3), (2, 4), (2, 4)} em A.
R1 é reflexiva, pois 1 A 1 R 1
2A2R2
3A3R3
4A4R4
5.4.2 Simétrica
Exemplo: Sejam A = {1, 2, 3, 4} e as relações R1 = { (1, 1), (2, 2), (2, 4),
R1 é simétrica, pois 1 R 1 1 R 1
2R22R2
2R44R2
4R22R4
5.4.3 Transitiva
Exemplo: Sejam A = {1, 2, 3} e as relações R1 = { (1, 1), (1, 2), (1, 3),
(2, 3) } e R2 = { (1, 1), (1, 2), (2, 3) } sobre A = {1, 2, 3}
R1 é transitiva, pois 1 R 1 e 1 R 2 1 R 2
1R1e1R31R3
1R2e2R31R3
5.4.4 Antissimétrica
Exemplo: Sejam A = {1, 2, 3} e as relações R1 = { (1, 1), (2, 2), (1, 2), (1, 3) },
R2 = (1, 1), (2, 2), (1, 2), (2, 1) } e R3 = {(2, 3)} sobre A.
R1 é antissimétrica, pois 1 R 1 e 1 R 1 1 = 1
2R2e2R2 2=2
(F) (F)
(V)
Observação:
As propriedades de Simetria e Antissimetria não são mutuamente excludentes.
Exemplo:
Seja R1={ (1, 3), (3, 1), (2, 3 ) } sobre A={1, 2, 3}
R1 não é Simétrica e não é Antissimétrica.
Exemplo 1: Sejam A = {1, 2, 3} e as relações R1 = { (1, 1), (1, 2), (2, 1), (2, 2), (3, 3)} e
R2 = {(1, 1), (1, 2), (2, 2), (2, 3), (3, 3)}.
Exemplo 2: Seja A = {1, 2, 3, ..., 14, 15} e R a relação sobre A definida por
a R b (a – b) é divisível por 5.
a – b = 5m
b – c = 5n
Logo, R é transitiva.
Exercícios
1) Para cada uma das relações binárias R definidas a seguir em N, decida quais entre
os pares ordenados dados pertencem a R.
d) x R y x > y2; (1, 2), (2, 1), (5, 2), (6, 4), (4, 3)
2) Seja A = {1, 2, 3}
a) R={(a, a), (b, b), (c, c), (c, a)} sobre A={a, b, c}
d) R={(a, a), (b, b), (c, c), (a, b), (b, a)} sobre A={a, b, c}
e) R={(x, y)R2/ x2 + y2 = 1}
a) S = N; xRy x + y é par
b) S = Z+(inteiros positivos);
xRy x divide y
d) S = N; xRy x = y2
6) Sejam A=Z e a relação definida por aRb 3/a – b. (lê-se: 3 divide a – b).
7) Para a relação de equivalência R = {(a, a), (b, b), (c, c), (a, c), (c, a)}, qual é o
conjunto ̅ ?
8) Dada a relação de equivalência R = { (1, 1), (1, 2), (1, 3), (2, 1), (2, 2), (2, 3), (3, 1),
(3, 2), (3, 3), (4, 4), (4, 5), (5, 4), (5, 5) em A = {1, 2, 3, 4, 5}.
9) Dada a partição {1, 2} e {3, 4} do conjunto S = {1, 2, 3, 4}, liste os pares ordenados
pertencentes à relação de equivalência correspondente.
10) Para a relação de equivalência R = {(1, 1), (2, 2), (1, 2), (2, 1), (1, 3), (3, 1), (3, 2),
(2, 3), (3, 3), (4, 4), (5, 5), (4, 5), (5, 4)}, qual é o conjunto ̅ ? E o conjunto ̅ ?
11) Dadas as partições {a, b, c} e {d, e} do conjunto {a, b, c, d, e}, liste os pares
ordenados pertencentes à relação de equivalência correspondente.
84
a) (3, 2)
2)
b) (b, a)
c) a=b
V ^ F F
F F
a) R={(a, a), (b, b), (c, c), (c, a)} sobre A={a, b, c} Sim Não Sim Sim
b) R={(a, a), (a, b)} sobre A={a, b} Não Não Sim Sim
c) R={(a, a), (b, b), (b, a)} sobre A={a, b} Sim Não Sim Sim
d) R={(a, a), (b, b), (c, c), (a, b), (b, a)} sobre A={a, b, c} Sim Sim Sim Não
6)
Se aRb e bRc, temos que 3/a – b e 3/b – c. Então, 3 divide [(a – b) + (b – c)], ou seja, 3
divide (a – c) e, assim, aRc. Desta forma, a relação é Transitiva.
7) ̅ = {a, c}
9) R={(1,1), (1, 2), (2, 1), (2, 2), (3, 3), (3, 4), (4, 3), (4, 4)}
11) {(a, a), (a, b), (a, c), (b, a), (b, b), (b, c), (c, a), (c, b), (c, c), (d, d), (d, e), (e, d), (e, e)}
86
6.1 Introdução
A Teoria dos Grafos tem sido aplicada a muitas áreas (Informática, Investigação
Operacional, Logística, etc.), pois um grafo constitui o modelo matemático ideal para o
estudo das relações entre objetos discretos de qualquer tipo.
Exemplo 2:
iii) g: uma função que associa cada aresta a um par não ordenado x-y de vértices
chamados extremos da aresta.
Exemplo:
A D
i) V: vértices ou nós { A,B,C e D } a4 a5
a1 a3
ii) A: um conjunto de arestas (arcos) {a1,a2,a3, a4,a5} B C
a2
iii) g: uma função que associa cada aresta a um par não ordenado:
a3 é um laço.
Teorema
A soma dos graus dos vértices de um grafo G é igual ao dobro do número de arestas
de G.
são adjacentes.
Uma árvore é um grafo acíclico (sem ciclo) e conexo com um nó designado como raiz
da árvore
Obs.: Um grafo acíclico e conexo sem a designação de um vértice como raiz é chamado
de árvore não enraizada.
Dado que a árvore é um grafo conexo, existe um caminho entre a raiz e todos os
vértices da árvore, e como a árvore é acíclica, esse caminho é único.
90
a: raiz Profundidade do nó j: 3
Altura da árvore: 3
Uma árvore é binária se cada nó tem no máximo dois filhos, sendo denominados filho à
direita e filho à esquerda.
Uma árvore binária é completa se todos os nós internos têm dois filhos e todas as folhas
possuem a mesma profundidade.
iii) g: uma função que associa cada aresta a um par ordenado (x, y) de
vértices chamados extremos da aresta, sendo x o ponto inicial e y, o
ponto final
92
Exercícios
1) Observe o grafo ao lado e responda as questões D
a3 a4
a) Este grafo é simples? Justifique.
a5
b) Este grafo é completo? Justifique. C E
a2 a6
c) Este grafo é conexo? Justifique.
e) Cite um ciclo. A
f) O grafo possui uma aresta cuja remoção o tornaria uma árvore. Qual é a aresta?
a) Qual a altura? A
B C
b) Qual o filho à esquerda do nó B?
c) Qual a profundidade do nó E?
D E F G
d) É binária completa?
J
e) Cite 3 nós internos.
F a6 E
5) Responder as questões observando o grafo
direcionado. a7 a5
a9
a) Quais os nós acessíveis a partir do vértice A?
A a10 a8 D
a2 a4
b) Qual o caminho mais curto de A para C? a3
a1 B C
a8
A L D
a5
a4
a1 a3
B a2 C
Os grafos G= (V,A,g) e G’= (V’,A’,g’) são isomorfos se existir uma aplicação bijetora
f1 : V→V´ e f2 : A →A’ tais que, para cada arco a A, g(a) = x – y se, e somente se,
g’[f2 (a)] = f1(x) – f1(y) .
Exemplo:
Os grafos abaixo podem parecer muito diferentes em sua representação visual. Mas,
possuem os mesmos nós, os mesmos arcos e a mesma função que associa as
extremidades a cada arco. Assim, os grafos são isomorfos.
f1: A 1 f2: a1 b1
B2 a2 b2
C3 a3 b3
D4 a4 b4
E5
Existem certas condições sob as quais se torna mais fácil ver que dois grafos
os itens 3 e 5 .
O caminho B, a1, A, a7, E, a6, D, a8, A, a4, C, a3, D, a5, B, a2, C é uma trilha. A trilha é
atravessável e, portanto, o grafo é atravessável.
Teoremas:
1) Existe uma trilha atravessável fechada em um grafo conexo se, e somente se,
não existem nós ímpares ou existirem exatamente dois nós ímpares. No caso
em que não existem nós ímpares, a trilha pode começar e terminar em qualquer
nó; no caso de dois nós ímpares, a trilha precisa começar em um deles e terminar
no outro.
Exemplos:
Caminho de Euler (ou ciclo euleriano) em um grafo G é um caminho que usa cada
arco de G exatamente uma vez. Tal caminho é uma trilha atravessável fechada
A D
a4 a5
a1 a3
B C
a2
Um grafo se diz planar se pode ser desenhado em um plano de forma que suas
arestas se interceptem apenas nos vértices.
Exemplo :
planar.
97
(a)
Teorema: A soma dos graus das regiões é igual ao dobro do número de arestas.
Fórmula de Euler
1) n – a + r = 2
2) Se n 3, então a 3n – 6
Exercícios
7) Qual dos grafos que seguem não é isomorfo aos outros? Por que?
A B C D
99
a) a2 a1 e1
a2 1 e
9 C e3 B 9
3 e8
a7 e2 A
a8 e4
a3 a6
e7
a5 D e5 e6
a4
4 5 E
1
b) A
e5 e1
a3 2
5 B
a4 E
a5 a1 e4 e2
a2
4 3 D e3 C
1 A B
c) a1 e1 e2
a2 C
2 3
D e3 E
a3 e5 e4
a4
e6 H e7
4 5 F G
100
a) b)
c) d)
10) O mapa abaixo representa a cidade de KÖnigsberg. Uma pessoa pode caminhar por
essa cidade atravessando todas as 7 pontes, sem passar por qualquer ponte 2 vezes?
(O problema do caminho de Euler (1707-1783))
KÖnigsberg (1736)
101
a)
12) Em cada caso, verificar se o grafo é planar e, em caso afirmativo, dar o número de
regiões que divide o plano.
a) b)
c)
13) Se todos os vértices de um grafo simples conexo e planar tem grau 4 e o número de
arestas é 12, em quantas regiões divide o plano?
102
B C
A
15) No grafo abaixo, verifique que a soma dos graus dos vértices é igual ao dobro do
número de arestas.
16) Um grafo possui 9 vértices, alguns de grau 4 e, outros, de grau 6. Além disso, sabe-
se que a soma dos graus dos vértices é 40.
f) a3, a4 ou a5
2)
a) b)
3) a) 3 b) D c) 2
e) Por exemplo, D, E e F.
f) H, I, J, K, L, M, N e O.
4) a) V = {A, B, C, D, E, F}
c) 8
d) 16
104
5) a) B, C, D, E e F
6) Exemplo de resposta
8)
a) Não são isomorfos, pois o primeiro grafo possui um vértice de grau 4 e, o outro, não.
b) f1: 1 A, 2 D, 3 B, 4 E, 5 C
9) a) e b)
105
Mostramos agora como Euler provou que o grafo na figura (b) não é atravessável e,
portanto, que a caminhada em KÖNIGSBERG é impossível. Lembre que um vértice é
par ou ímpar. Suponha que um grafo é atravessável e que uma trilha atravessável não
começa ou termina em um vértice P. Afirmamos que P é um vértice par. Afinal, sempre
que a trilha atravessável entra em P por uma aresta, deve haver uma aresta não usada
anteriormente, pela qual a trilha deve sair de P. Assim, as arestas da trilha incidentes
sobre P devem aparecer aos pares e, logo, P é um vértice par. Portanto, se um vértice Q
é ímpar, a trilha atravessável deve começar ou terminar em Q. Consequentemente, um
grafo com mais de dois vértices ímpares não pode ser atravessável. Observe que o grafo
correspondente ao problema da ponte de KÖNIGSBERG tem quatro vértices ímpares.
Logo, não se pode caminhar por KÖNIGSBERG, de modo que cada ponte seja
atravessada exatamente uma vez.
13) A soma dos graus dos vértices é 24, pois é igual ao dobro do número de arestas(12).
Se todos os vértices têm grau 4, então o grafo tem 6 vértices(n = 6). Assim, pela
fórmula de Euler, temos: 6 – 12 + r = 2, de onde se conclui que o grafo divide o plano
em 8 regiões.
14) A) 7 – 18+ 13 = 2 B) 6 – 9 + 5 = 2 C) 4 – 9 + 7 = 2
16)
a) 7
b) Sim, pois para ser atravessável, um grafo deve ter 0 ou 2 nós ímpares.
d) 20
106
Referências Bibliográficas