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Projeto de irrigação
por autopropelido
tracionado por
mangueira
Cultura do Algodão
Ariel M. Toso
Danilo S. Taba
Diego R. F. Araújo
Fernando Guerra
Guilherme D. Siviero
Marcela M. Pereira
Ricardo G. Braga
Rodrigo S. B. Magalhães
Irrigação e Drenagem – Prof. Dr. José Geanini Peres
Projeto de Irrigação do Algodão – Grupo 1
2º Semestre de 2008
26/11/2008
Conteúdo
1. Introdução................................................................................................................4
1.1 A cultura do algodão.......................................................................................4
1.1.1 História........................................................................................................4
1.1.2 Importância econômica............................................................................5
1.1.3 Botânica......................................................................................................7
1.1.4 Clima e solo...............................................................................................8
1.1.5 Variedades...............................................................................................10
1.1.6 Adubação da cultura...............................................................................11
1.2. Irrigação..............................................................................................................14
1.2.1 Água..............................................................................................................14
1.3 Irrigação...............................................................................................................15
1.3.1 Evapotranspiração......................................................................................16
1.3.2 Função de produção água-cultura...........................................................17
1.3.3 Quando irrigar.............................................................................................18
1.3.4 Métodos de irrigação..................................................................................19
1.3.5 Irrigação do algodoeiro..............................................................................24
2. Projeto....................................................................................................................26
2.1 Objetivo................................................................................................................26
2.2 Informações para a elaboração do projeto....................................................26
2.2.1 Coeficiente de cultura (Kc)........................................................................26
2.2.2 Fator de aproveitamento de água no solo (f).........................................27
2.2.3 Eficiência de irrigação................................................................................27
2.3 Necessidades de água à irrigação da cultura do algodoeiro (NAC)..........27
2.4 Evapotranspiração de referência padrão grama (ET 0)................................28
2.5 Evapotranspiração potencial da cultura do algodoeiro (ET c)......................28
2.6 Precipitação pluvial efetiva (Pef).......................................................................30
2.7 Necessidade de água de irrigação do algodoeiro (NAI)..............................34
2.8 Dimensionamento do projeto de irrigação.....................................................34
2.8.1 Cálculo da lâmina líquida de irrigação (LLI)...........................................36
2.8.2 Cálculo da freqüência de irrigação ou turno de rega (Tr)....................37
2.8.3 Cálculo da lâmina liquida de irrigação corrigida (LLIc).........................38
2.8.4 Cálculo da lâmina bruta de irrigação (LBI).............................................38
2.8.5 Cálculo da vazão de projeto necessária à irrigação do Algodoeiro (Q)
.................................................................................................................................39
2.8.6 Seleção do modelo de autopropelido e do aspersor para o projeto...39
2.8.7 Largura da faixa de irrigação (Lf).............................................................40
2.8.8 Comprimento da faixa de irrigação (Cf)..................................................42
2.8.9 Área irrigada por faixa de irrigação (Aif).................................................42
2.8.10 Velocidade de descolamento do aspersor (Vd)...................................43
2.8.11 Intensidade média da precipitação do aspersor (Ip)...........................44
2.8.12 Tempo gasto na irrigação de uniformização da lâmina de irrigação
no início da faixa (Tif)............................................................................................44
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1. Introdução
1.1.1 História
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Fonte: IBGE.
1.1.3 Botânica
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8
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totalizam soma bem inferior, chegando a alcançar, nas áreas mais interioranas,
menos de 800 mm (SILVA, 1999).
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1.1.5 Variedades
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1.2. Irrigação
1.2.1 Água
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1.3 Irrigação
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1.3.1 Evapotranspiração
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quantidade de água, requerida por uma cultura, varia com a extensão da área
coberta pelo vegetal e com as estações do ano (BERNARDO, 1995).
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Vantagens da Irrigação:
Limitação da Irrigação:
A água deve ser aplicada ao solo quando o potencial de sua água ainda
está suficientemente alto, sem expor a planta a uma carência de água que
afeta seu desenvolvimento e quando a condutividade hidráulica do solo ainda é
suficientemente grande para, através da equação de Darcy, atender a
demanda evaporativa da atmosfera. Ela deve ser fornecida em quantidades
certas, evitando perdas, tanto por escoamento superficial como por drenagem
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b) Tipo de solo
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d) Clima
e) Cultura
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1.3.4.2 Autopropelido
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De acordo com Addink et al. (1983) citado por Rocha et al. (2005), o
coeficiente de uniformidade de aplicação de água de um equipamento de
irrigação decresce caso a velocidade de deslocamento do carro aspersor ao
longo do carreador não seja constante. Estes autores relatam que na literatura
encontram-se valores extremos de até 60% de variação de velocidade de
deslocamento de autopropelidos. A causa desta variação é atribuída a
variações no diâmetro do carretel enrolador de mangueira e a variações na
velocidade de rotação do mecanismo propulsor.
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2. Projeto
2.1 Objetivo
Estádios de
Coeficiente–de–cultura
desenvolvimento do Duração (dias)
(Kc)
algodoeiro
Estádio I 10 0,4
Estádio II 20 0,7
Estádio III 50 1,05
Estádio IV 45 0,8
Estádio V 25 0,65
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O valor 0,50 é obtido pela ETc (mm/dia) máximá do ciclo, no caso mês
de Novembro (6,75 mm/dia), analisando a fração de depleção de água do solo
por Doorenbos e Kassam (1979).
(Ei) 85%. Paz (1990 – Avaliação de sistemas de irrigação), diz que para
sistemas de irrigação por aspersão convencional bem dimensionado a
eficiência de aplicação aproxima-se a 85%, podendo ultrapassar esse limite se
o sistema funcionar à noite e com ventos moderados. Segundo Bernardo et al.
(2005), considera-se 80% de área adequadamente irrigada por aspersão para
culturas de menor valor comercial e 90% de área adequadamente irrigada para
culturas de maior valor comercial.
Onde:
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ET0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual
mm 198 166 173 160 129 109 90 121 155 178 193 192 1.864
ET0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
mm/di
6,39 5,93 5,58 5,33 4,16 3,63 2,90 3,90 5,17 5,74 6,43 6,19
a
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ETc = ETo . Kc
Onde:
ETC
Duração ET0
Estádio Período Kc
(dias) (mm/dia)
mm/dia mm
I 15 a 24 out. 10 5,74 0,40 2,30 23
25 a 31 out. 7 5,74 0,70 4,02 28
II
1 a 13 nov. 13 6,43 0,70 4,50 58,50
14 a 30 nov. 17 6,43 1,05 6,75 114,75
III 1 a 31 dez. 31 6,19 1,05 6,50 201,50
1 a 2 jan. 2 6,39 1,05 6,71 13,42
3 a 31 jan. 29 6,39 0,80 5,11 148,20
IV
1 a 16 fev. 16 5,93 0,80 4,74 75,84
17 a 28 fev. 12 5,93 0,65 3,85 46,20
V
1 a 13 mar. 13 5,58 0,65 3,63 47,19
Total 150 - - - 756,6
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Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
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Tr = 1 / P (X≥x)
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PTr = P + KTr . s
Onde:
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p(P≥PTr)
95 90 85 80 75 70 65 60 55
> 50%
Tr (ano) 1,05 1,11 1,18 1,25 1,33 1,43 1,54 1,67 1,82
- - - - - - - - -
KTr
1,645 1,282 1,036 0,841 0,674 0,524 0,385 0,253 0,125
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
PTr 205 170 134 69 56 18 6 19 66 96 125 188 1279
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
PTr 205 170 56,2 - - - - - - 52,6 125 188 796,8
Pef 107,1 83,7 27,0 - - - - - - 25,7 72 108,6 424,1
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
ETc 162 122 47,19 - - - - - - 51 173 201,5 756,6
Pef 107,1 83,7 27,0 - - - - - - 25,7 72 108,6 424,1
NAI 54,5 38,3 20,19 - - - - - - 25,3 101,3 92,9 332,5
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Ucc - Upmp
LLI Pef f
10
Onde:
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16 - 6
LLI 1,35 70 0,5 47,25 mm
10
LLI
Tr
NAI
Onde:
47,25
Tr 13,89dias
3,4
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LLIc = Tr x NAI
Onde:
LLIc
LBI
Ei
Onde:
40,8
LBI 48mm
0,85
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A LBI
Q 10
Tfd Tr
Onde:
135 48
Q 10 270m 3 /h
20 12
Diâmetro do bocal: 38 mm
Lf: Dm x Kv
Onde:
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Com o valor obtido acima teríamos 12,12 faixas irrigadas. Para obter um
número igual de faixas nos talhões será utilizado 100m de largura da faixa.
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2
Cf 2 Cm Dm
3
Onde:
2
Cf 2 236 132 560m
3
Lf Cf
Aif
10.000
Onde:
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100 560
Aif 5,6ha
10000
Q
Vd 1000
Lf LBI
Onde:
144
Vd 1000 30m/h
100 48
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Q 360
Ip 1000
Dm Lf
Onde:
144 360
Ip 1000 14,54mm/h
132 100 270
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1 Dm
Tif
3 360 Vd
Onde:
1 270 132
Tif 1,1h
3 360 30
2 Lm
Tp
Vd
Onde:
Tp: tempo de percurso gasto pelo aspersor para percorrer uma distância
equivalente ao dobro do comprimento da mangueira do equipamento (h)
2 236
Tp 15,73h
30
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TATPM = 2Tif + Tp + Tm + Tg
Onde:
Tp: tempo de percurso gasto pelo aspersor para percorrer uma distância
equivalente ao dobro do comprimento da mangueira do equipamento (h)
Tm: tempo gasto para mudar o autopropelido para uma nova faixa de
irrigação (h),
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Onde:
240
Nif 12,35faixas
19,43
Ad Nif Aif
Onde:
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Ad 12 5,6 67,2ha
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Q
Dt 1129
V
Onde:
0,0375
Dt 1129 154,6mm
2
Cm V 1,852
Hftp= 6,807 1,852 (PERES, 2006b)
C D 1,167
Onde:
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Cm V 1,852
Hftp= 6,35.10-4
D 1,167
Tubulação principal 1:
1742 21,852
Hftp= 6,35. 10 -4
35,87 mca
0,15241,167
Tubulação principal 2:
1187 21,852
Hftp= 6,35. 10-4 24,44mca
0,15241,167
Cm V 1,852
Hfm= 6,35.10-4 1,167
DN
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Onde:
Q
Vm
0,7854 D 2
Onde:
0,0375
Vm 4,21m/s
0,7854 x(0,1064) 2
330 4,211,852
Assim: Hfm= 6,35.10 -4 41mca
0,1064 1,167
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Informação obtida através de Patrick Wiens da Krebsfer – Industrial LTDA.
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Linha: BEW
Modelo: 80/2
Estágio: 2
Freqüência: 2 pólos de 60 Hz
Rendimento: 74%
. Q p . H man
PBH
75.
Onde:
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1000. 0,0375.165,46
PBH 111,8CV
75.0,74
PMO 1,15.PBH
Onde:
Parâmetros Especificações
Marca do motor elétrico SIEMENS
Modelo do motor elétrico
280M
(Carcaça ABNT)
Tipo do motor elétrico 1LG4 288-2EB-9
Características do motor elétrico Motor trifásico - 2 pólos - 60 Hz
Velocidade de rotação 3.575 rpm
Voltagem 380 V
Potência do motor elétrico no eixo 150 CV
Rendimento do motor elétrico (η) 94,5%
Será adquirido 2 conjuntos soft starters modelo 3RW40 73-6BB_4 da
siemens, pois apresenta vantagens como partida e parada suave, redução de
picos de corrente, flutuações de correntes são evitados durante as partidas, a
rede de alimentação é aliviada as tenções mecânicas são aliviadas redução
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3. Conclusão
Concluímos que para a elaboração de um projeto de irrigação faz-se
necessário o conhecimento técnico dos atributos físicos do solo e da
necessidade de água da cultura. Além desses dados, é importante o
conhecimento do clima da região, para assim verificar as precipitações efetivas.
Porém lidar com esses dados é de suma importância e é um fator essencial
para o sucesso ou fracasso de um empreendimento. O projetista deve estar
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4. Bibliografia
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FRY, A.W.; GRAY, A.S. Sprinkler irrigation handbook. 8 ed. Glendorra: Rain
Bird Sprinkler, 1969, 36p.
KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: Van
Nostrand Reinhold, 1990. 652p.
LEPSCH, I.F. Influência dos fatores edáficos na produção. In: CASTRO, P.R.C.;
FERREIRA, S.O.; YAMADA, T. (Coord.) Ecofisiologia da produção.
Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato,
1987. p.83-98.
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SILVA, N.M. da. Nutrição mineral e adubação do algodoeiro no Brasil. In: CIA,
E.; FREIRE, E.C.; SANTOS, W.J. dos. (Ed.). Cultura do algodoeiro.
Piracicaba: POTAFOS, 1999. p. 57-92.
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THOMPSON, W. R. Cotton production for high yields and quality. In: CIA, E.;
FREIRE, E. C.; SANTOS, W. J. (Ed.). Cultura do algodoeiro. Piracicaba:
Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfota, 1999. p.9-14.
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Anexos
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Anexo 01
LEIAUTE DO PROJETO DE
IRRIGAÇÃO
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Anexo 02
CATÁLOGO DO EQUIPAMENTO
AUTOPROPELIDO
(KREBS 125/330 –
CANHÃO HIDRÁULICO GEMINI)
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Anexo 03
CATÁLOGO DE TUBULAÇÕES E
CONEXÕES
(EMPRESA EDRA)
65
Irrigação e Drenagem – Prof. Dr. José Geanini Peres
Projeto de Irrigação do Algodão – Grupo 1
2º Semestre de 2008
Anexo 04
CATÁLOGO DE BOMBAS
HIDRÁULICAS - IMBIL®
(EMPRESA HIDROVECTOR)
66
Irrigação e Drenagem – Prof. Dr. José Geanini Peres
Projeto de Irrigação do Algodão – Grupo 1
2º Semestre de 2008
Anexo 05
CATÁLOGO DE MOTORES
ELÉTRICOS - SIEMENS
(EMPRESA SIEMENS®)
67
Irrigação e Drenagem – Prof. Dr. José Geanini Peres
Projeto de Irrigação do Algodão – Grupo 1
2º Semestre de 2008
Anexo 06
68