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1) A autora solicita a concessão de gratuidade da justiça alegando não ter condições financeiras de arcar com as custas do processo.
2) A autora, sendo idosa com mais de 65 anos, solicita prioridade na tramitação do processo.
3) A autora alega ter vendido o veículo há mais de 10 anos, porém o veículo continua em seu nome no Detran, causando-lhe transtornos com multas e dívidas.
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Modelo de documento para Busca e Apreensão de veículo.
1) A autora solicita a concessão de gratuidade da justiça alegando não ter condições financeiras de arcar com as custas do processo.
2) A autora, sendo idosa com mais de 65 anos, solicita prioridade na tramitação do processo.
3) A autora alega ter vendido o veículo há mais de 10 anos, porém o veículo continua em seu nome no Detran, causando-lhe transtornos com multas e dívidas.
1) A autora solicita a concessão de gratuidade da justiça alegando não ter condições financeiras de arcar com as custas do processo.
2) A autora, sendo idosa com mais de 65 anos, solicita prioridade na tramitação do processo.
3) A autora alega ter vendido o veículo há mais de 10 anos, porém o veículo continua em seu nome no Detran, causando-lhe transtornos com multas e dívidas.
EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA
__________VARA CÍVEL DA COMARCA DE SALVADOR - BAHIA.
NOME, nacionalidade, estado civil, profissaã o, portador (a) do RG n.º... E do CPF n.º..., residente e domiciliado (a)..., com endereço eletroô nico, por intermeé dio de sua advogada (procuraçaã o em anexo - doc. 01), com escritoé rio profissional sito aà ... E endereço eletroô nico..., onde recebe notificaçoã es e intimaçoã es, vem, mui respeitosamente aà presença de Vossa Exceleô ncia, com fulcro no art. 319 e seguintes do Coé digo de Processo Civil propor: AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER E TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA em face de TERCEIROS POSSUIDORES do veíéculo marca..., ano..., cor... Placa policial..., RENAVAM..., registrado perante o DETRAN-BA, situado em local incerto e naã o sabido, pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos. I- PRELIMINARMENTE – DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA Preconiza a Carta da Republica no Art. 5º da CF que todos saã o iguais perante a lei, sem distinçaã o de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Paíés a inviolabilidade do direito aà vida, aà liberdade, aà igualdade, aà segurança e aà propriedade, nos termos seguintes: LXXIV- o Estado prestaraé assisteô ncia juríédica integral e gratuita aos que comprovarem insuficieô ncia de recursos. Desta forma, o Coé digo de Processo Civil, Lei 13.105/2015, dispoã e o seguinte: Art. 99. O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petiçaã o inicial, na contestaçaã o, na petiçaã o para ingresso de terceiro no processo ou em recurso. § 3o Presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural. § 4o A assistência do requerente por advogado particular não impede a concessão de gratuidade da justiça. Nesse enfoque, eé altamente ilustrativo mencionar os seguintes arestos: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA NEGADO PELO JUIZ DE PRIMEIRO GRAU. DECLARAÇAÃ O DE HIPOSSUFICIEÊ NCIA JUNTADA AOS AUTOS. CONCESSAÃ O DO BENEFIÍCIO. RECURSO PROVIDO. A juntada de declaraçaã o de hipossuficieô ncia pela parte que requer o deferimento do benefíécio da Justiça Gratuita basta ao magistrado para a concessaã o da benesse, nos termos do art. 4º da Lei n. 1.060, de 1950. (TJ-SC - AI: 246232 SC 2009.024623-2, Relator: Leé dio Rosa de Andrade, Data de Julgamento: 26/11/2009, Quarta Caô mara de Direito Comercial, Data de Publicaçaã o: Agravo de Instrumento n., de Lages). _______________________________ IMPUGNAÇAÃ O AÀ GRATUIDADE DE JUSTIÇA HIPOSSUFICIEÊ NCIA NAÃ O AFASTADA - MERAS AFIRMAÇOÃ ES ADVOGADO PARTICULAR - NAÃ O IMPEDIMENTO DA CONCESSAÃ O DO BENEFIÍCIO - MANUTENÇAÃ O. I- Impugnaçaã o apresentada baseando- se apenas em afirmaçoã es, sem produçaã o de qualquer prova capaz de afastar a hipossuficieô ncia econoô mica da parte. II- Manutençaã o do ato decisoé rio. III- Recurso a que se nega seguimento, na forma do artigo 557, caput, do Coé digo de Processo Civil. (TJ-RJ - APL: 00304032620138190087 RJ 0030403-26.2013.8.19.0087, Relator: DES. RICARDO COUTO DE CASTRO, Data de Julgamento: 23/06/2015, SEÍ TIMA CAÊ MARA CIVEL, Data de Publicaçaã o: 26/06/2015 10:35) ________________________________ PROCESSO CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - JUSTIÇA GRATUITA INICIALMENTE INDEFERIDA - MODIFICAÇAÃ O DA SITUAÇAÃ O FINANCEIRA - NAÃ O FAZ COISA JULGADA - ALEGAÇAÃ O EM QUALQUER MOMENTO E INSTAÊ NCIA - DESNECESSIDADE DE COMPROVAÇAÃ O - DISPENSAÍ VEL A INSCRIÇAÃ O EM PROGRAMAS SOCIAIS OU ESTADO DE NECESSIDADE - CONSTITUIÇAÃ O DE ADVOGADO PARTICULAR NAÃ O IMPEDE A ASSISTEÊ NCIA GRATUITA - SUFICIENTE A SIMPLES DECLARAÇAÃ O DE POBREZA - RECURSO A QUE SE DAÍ PROVIMENTO POR MAIORIA DOS VOTOS. 1. A justiça gratuita pode ser requerida a qualquer momento ou instaô ncia, para isso basta que o requerente afirme naã o possuir situaçaã o financeira que lhe permita arcar com as custas da justiça. 2. A situaçaã o financeira naã o faz coisa julgada, podendo se modificar a qualquer momento. 3. Naã o haé necessidade de comprovaçaã o do estado de pobreza, tampouco de estado de necessidade ou inscriçaã o em programas sociais. 4. A constituição de advogado particular não é razão para se indeferir a assistência judiciária gratuita. 5. A simples declaração de pobreza é suficiente para se deferir a assistência gratuita. 6. Recurso que se daé provimento, por maioria de votos. (TJ-PE - AI: 3175420 PE, Relator: Steô nio Joseé de Sousa Neiva Coeô lho, Data de Julgamento: 13/11/2013, 5ª Caô mara Cíével, Data de Publicaçaã o: 22/11/2013) Leciona o insigne doutrinador Joseé Cretella Jué nior, vejamos: A assisteô ncia juríédica deve ser integral, plena. A prestaçaã o jurisdicional eé ato vinculado. Provada pelo interessado sua condiçaã o de necessitado, tem ele o direito de exigir do Estado aquilo que a regra juríédica constitucional lhe assegurou. (Comentaé rios aà Constituiçaã o Brasileira de 1988, volume 2. Rio de Janeiro: Forense Universitaé ria, 1990, p. 819) Nelson Nery Jué nior, de forma incisiva, defende a existeô ncia da gratuidade processual como pressuposto basilar do acesso do cidadaã o aà Justiça: A isençaã o das custas e honoraé rios ao beneficiaé rio da assisteô ncia judiciaé ria (LAJ 3º) naã o constitui ofensa aà isonomia. Haveria vedação do acesso à justiça caso se obrigasse o necessitado a pagar as despesas processuais.(Coé digo de processo civil comentado e legislaçaã o processual civil extravagante em vigor. 2. Ed. Saã o Paulo: Revista dos Tribunais, 2001, p. 134). Por fim, diante de todos as previsoã es Contidas na Carta Maior, bem como lei infra constitucional, doutrina e jurisprudeô ncia, a Autora requer os benefíécios da Justiça Gratuita, conforme declaraçaã o acostada nos presentes autos, uma vez que naã o possui condiçoã es de arcar com as despesas processuais sem comprometer o seu sustento e de familiares, conforme declaraçaã o de pobreza acostada aos autos (doc.2). II- DA PRIORIDADE DE TRAMITAÇÃO DA PRESENTE AÇÃO. AUTORA IDOSA AOS 65 (SESSENTA E CINCO) ANOS DE IDADE. A Demandante eé pessoa idosa, conforme comprova a documentaçaã o pessoal que acompanha a exordial. Nessa senda, eé beneficiaé ria da tramitaçaã o processual prioritaé ria, nos termos do artigo nº 71 da Lei 10.741⁄2003 – Estatuto do Idoso e de entendimento consolidado do STJ. Diante do exposto, requer a concessaã o da prioridade na tramitaçaã o processual. III- DOS FATOS A autora eé proprietaé ria de um veíéculo Chevrolet..., ano..., cor..., Placa policial..., Remavam..., adquirido em..., conforme se verifica da coé pia do CRLV que segue anexo (doc. 3). Ocorre que, a peticionante vendeu o veíéculo em... Pelo valor de... Atraveé s de depoé sito em conta corrente, conforme se comprova de extrato bancaé rio que segue anexo. Com efeito, a Requerente guardou os documentos comprobatoé rios da venda por mais de dez anos, como nada existia, ateé entaã o, que questionasse essa transaçaã o os documentos foram descartados, naã o possuindo qualquer contato ou dado que lhe ao comprador do veíéculo. Conveé m ressaltar que, a Requerente naã o tinha conhecimento que o veíéculo ainda se encontrava em sua propriedade, uma vez que o mesmo permaneceu como seu por longos 10 anos, sem receber qualquer comunicado seja de transfereô ncia ou de cobranças, mesmo estando com o seu endereço atualizado perante o oé rgaã o de traô nsito, pois possui CNH e renova periodicamente, estando com endereço atualizado. Ocorre que, no ano de... A Autora foi surpreendida com... Infraçoã es de traô nsito em seu prontuaé rio junto ao OÍ rgaã o de Traô nsito, foi quando tomou conhecimento que o veíéculo vendido haé ..., aà eé poca, naã o havia sido transferido de propriedade. A partir da documentaçaã o apresentada em anexo, verifica-se que a Autora jamais teve na posse do veíéculo desde o negoé cio juríédico que fora realizado em..., contudo, somente tomou conhecimento que o veíéculo ainda estava em sua propriedade quando teve seu nome protestado por inscriçaã o na díévida Ativa devido ao deé bito de IPVA. (doc.4). Por fim, diante de tantos transtornos suportados, bem como o risco que corre a Requerente em ter veiculo de sua propriedade transitando na posse de terceiros desconhecidos, aliada a perigo de eventuais acidentes aà terceiros, bem como cometimento de ilíécitos ainda mais graves, vem socorrer-se do Poder Judiciaé rio a fim de retirar tal veíéculo de circulaçaã o, compelindo o possuidor a transferir o bem para sua propriedade. IV - DA TUTELA URGÊNCIA Autorizam os arts. 84 § 3º do CDC e 300 do CPC que o Juiz, quando relevante o fundamento da demanda e o receio de ineficaé cia do provimento final for justificado, conceda liminarmente a tutela pretendida. Vejamos o que preceitua o coé digo de processo civil em vigor: Art. 300. A tutela de urgeô ncia seraé concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado ué til do processo. § 1o Para a concessaã o da tutela de urgeô ncia, o juiz pode, conforme o caso, exigir cauçaã o real ou fidejussoé ria idoô nea para ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer, podendo a cauçaã o ser dispensada se a parte economicamente hipossuficiente naã o puder ofereceô -la. § 2o A tutela de urgeô ncia pode ser concedida liminarmente ou apoé s justificaçaã o preé via. § 3o A tutela de urgeô ncia de natureza antecipada naã o seraé concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisaã o. Em face dos ilíécitos praticados pelos possuidores, adquirentes do veíéculo citado, merece acolhimento a tutela pretendida para impedir que mais danos venham ocorrer, inclusive danos a terceiros e, assim, sofra ainda mais transtornos. A autora eé pessoa idosa, naã o possui meios de localizar o veíéculo supracitado, a fim de compelir atual possuidor a transferir o veíéculo para seu nome. Inclusive, conforme jaé foi exposto, ela naã o possui mais os documentos da venda, pois jaé se passaram mais de... Que ocorreu o negoé cio juríédico. A evideô ncia do direito pleiteado se veô na comprovaçaã o da propriedade do veíéculo em nome da autora, do pagamento, bem como o extrato de multas no Estado..., sendo que a requerente jaé havia vendido desde... Ademais, os danos suportados saã o tambeé m evidentes, pois suportou a Autora pagamentos de IPVA, tendo seu nome no cadastro da Díévida Ativa, aleé m de ter anotaçaã o de tantas multas em seu prontuaé rio junto ao DETRAN. Por outro lado, o perigo na demora pode causar dano irreparaé vel para a autora, com ineficaé cia ao resultado ué til do processo encontra-se delineado pelas seguintes situaçoã es: i. A autora eé uma senhora aposentada que nunca faltou com suas obrigaçoã es e preza pela sua honra e nunca cometeu tais infraçoã es ou negligenciou a qualquer conduta para a transfereô ncia do referido veíéculo, o que traz vaé rios transtornos emocionais para a demandante; ii. Por outro lado, vive angustiada com a possibilidade de mais danos recaíérem sobre seu nome, como por exemplo um dano maior a terceiro ou ter o veíéculo utilizado para fins ilíécitos, homicíédio, traé fico de drogas ou qualquer outra conduta que levaraé a Requerente ser chamada a responder; iii. O cometimento de mais infraçoã es de traô nsito da qual recaia a responsabilidade novamente para o prontuaé rio da Autora e haja suspensaã o/cassaçaã o do seu direito de dirigir; iv. Por fim, caso o veíéculo continue em nome da requerente novos deé bitos podem ocorrer, tendo que arcar com mais pagamentos juntos a oé rgaã os pué blicos, mesmo sem condiçaã o para tanto. Dessa forma, requer que seja concedida a tutela antecipada, inaudita altera pars, a fim de determinar o BLOQUEIO JUDICIAL ATRAVÉS DO SISTEMA RENAJUD enquanto naã o for localizado o veíéculo e seu atual possuidor, bem como a APREENSÃO DO VEÍCULO, com identificaçaã o do possuidor, a fim de que promova a transfereô ncia do mesmo. V- DO DIREITO Diante de todos os transtornos sofridos conforme alhures relatado naã o restam dué vidas acerca do direito perseguido, uma vez que a Requerente comprova a propriedade do veíéculo, bem como todos os transtornos suportados, deixando de comprovar a venda do referido veiculo, pois jaé transcorreram mais de x anos e jaé naã o possui mais os documentos da transaçaã o. O Coé digo de Processo Civil, Lei n. 13.105/2015 determina a Citaçaã o por Edital, nos casos em que seja desconhecido ou incerto o citado, vejamos: Art. 256. A citaçaã o por edital seraé feita: I – quando desconhecido ou incerto o citando;” Com efeito, no caso em apreço, a Requerente naã o possui mais os dados da pessoa que vendeu o veíéculo, pois possui mais de x anos e naã o possui mais os documentos como Coé pia do DUT preenchido, por exemplo, podendo, contudo, comprovar o negoé cio realizado atraveé s de prova testeminhal. Com efeito, o NCPC estabelece ainda que: Art. 259. Seraã o publicados editais: (...) III – em qualquer açaã o em que seja necessaé ria, por determinaçaã o legal, a provocaçaã o, para participaçaã o no processo, de interessados incertos ou desconhecidos. Diante da inovaçaã o legislativa, em respeito aà Jurisprudeô ncia e Doutrina consolidados acerca de tal possibilidade, eé que a requerente vem se valer de tal instrumento normativo para propor a presente demanda. VI - DO DANO MORAL E MATERIAL Configura dano moral aquele que, fugindo aà normalidade, interfira intensamente no comportamento psicoloé gico do indivíéduo, causando-lhe afliçoã es, angué stia, desequilíébrio em seu bem estar, podendo acarretar ao ofendido dor, sofrimento, tristeza, vexame e humilhaçaã o. No caso sub examine, inobstante a inegaé vel conduta antijuríédica da parte requerida, por ao longo de mais x anos ter a propriedade de um bem sem ter a responsabilidade juríédica do mesmo, pelo fato de naã o ter agido com boa feé e transferido o bem para seu nome. Assim, demonstrado o dano e o nexo de causalidade, que consiste na relaçaã o de causa e efeito entre a conduta praticada pelo agente e o dano suportado pela víétima, torna-se claro que a reé eé responsaé vel pelos danos causados a requerente, trazendo- lhe instabilidade emocional por ter a frustraçaã o de ser responsaé vel por deé bitos que naã o eram dela, bem como ter suspenso o seu direito de dirigir precisando passar por curso de reciclagem para reaver o mesmo, aleé m de outros danos sofridos. Vale salientar, que a Requerente procura honrar seus compromissos e que teme pelo seu bom nome. Naã o obstante, deve a requerida ser condenada a indenizar a parte Requerente pelos danos morais e materiais sofridos, conforme preceitua o art. 186 do Coé digo Civil, in verbis: Art. 186. Aquele que, por açaã o ou omissaã o voluntaé ria, negligeô ncia ou imprudeô ncia, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral comete ato ilíécito. Nesse diapasaã o, o art. 927, do mesmo diploma, dispoã e que aquele que por ato ilíécito, causar dano a outrem, fica obrigado a reparaé -lo. A reparaçaã o que obriga o ofensor a pagar, e permite ao ofendido receber, eé princíépio de justiça, com feiçaã o, puniçaã o e recompensa, dentro do princíépio juríédico universal que adote que ningueé m deve lesar ningueé m. Desta maneira: "Todo e qualquer dano causado a algueé m ou ao seu patrimoô nio, deve ser indenizado, de tal obrigaçaã o naã o se excluindo o mais importante deles, que eé o DANO MORAL, que deve automaticamente ser levado em conta." (V. R. Limongi França, Jurisprudeô ncia da Responsabilidade Civil, Ed. RT, 1988)”. O art. 944 do Coé digo Civil Brasileiro estabelece que a indenizaçaã o mede-se pela extensaã o do dano. Contudo, Exceleô ncia, a fixaçaã o da indenizaçaã o por danos morais deve ser levada em conta devido a extensaã o do dano, conforme jaé explanados. Aleé m disso, os danos de ordem material pelo que ela teve que pagar ateé o presente momento, com multas, curso de reciclagem para reaver o seu direito de dirigir, pagamento de impostos atrasados (IPVA), licenciamentos e outros que ocorreram e continuam sendo gerados. Acerca do direito perseguido, confiram-se os seguintes arrestos de casos anaé logos: APELAÇAÃ O CIÍVEL - AÇAÃ O DE INDENIZAÇAÃ O POR DANOS MATERIAIS E MORAIS - COMPRA DE AUTOMOÍ VEL - BUSCA E APREENSAÃ O DO VEIÍCULO PELO ANTIGO PROPRIETAÍ RIO - RESPONSABILIDADE DO VENDEDOR - DIREITO DE REGRESSO - APLICAÇAÃ O DOS ARTS. 214 E 215 DO COÍ DIGO COMERCIAL - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.(TJ-MS - AC: 68342 MS 1000.068342-3, Relator: Des. Hamilton Carli, Data de Julgamento: 18/11/2002, 3ª Turma Cíével, Data de Publicaçaã o: 02/12/2002) _____________________________ AÇAÃ O DE OBRIGAÇAÃ O DE FAZER. AUTOR QUE ADQUIRIU VEIÍCULO ASTRA DO PRIMEIRO REÍ U. AUTOMOÍ VEL QUE ESTAVA EM NOME DA ANTIGA PROPRIETAÍ RIA SEGUNDA REÍ . SENTENÇA PROCEDENTE DETERMINANDO AOS REÍ US QUE PROMOVAM A EFETIVA TRANSFEREÊ NCIA DA PROPRIEDADE DO VEIÍCULO ASTRA AO AUTOR. INSURGEÊ NCIA DA SEGUNDA REÍ . VEIÍCULO ASTRA QUE HAVIA SIDO PERMUTADO COM O PRIMEIRO REÍ U PELO VEIÍCULO VECTRA. OBRIGAÇAÃ O DA SEGUNDA REÍ TER COMUNICADO A VENDA DO VEIÍCULO ASTRA NO OÍ RGAÃ O DE TRAÊ NSITO. DEVER DO PRIMEIRO REÍ U TER PROCEDIDO A TRANSFEREÊ NCIA DO VEIÍCULO ASTRA ANTES DA PERMUTA REALIZADA COM O AUTOR. ARGUIÇAÃ O DA SEGUNDA REÍ DE IMPOSSIBILIDADE DE TRANSFERIR A PROPRIEDADE DO VEIÍCULO EM VIRTUDE DO MESMO TER SIDO OBJETO DE BUSCA E APREENSAÃ O PELA BV FINANCEIRA. ATOS QUE FORAM COMETIDOS POR TERCEIRO ESTRANHO A LIDE. INSTITUIÇAÃ O FINANCEIRA QUE DESISTIU DA AÇAÃ O DE BUSCA E APREENSAÃ O. DEVER DOS REÍ US PROVIDENCIAREM A TRANSFEREÊ NCIA DA PROPRIEDADE DO VEIÍCULO AO AUTOR. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. Aquele que naã o comunica a venda do veíéculo junto ao oé rgaã o competente, conforme preceitua o artigo 134 do Coé digo de Traô nsito Brasileiro, estaraé respondendo por um bem que naã o deteé m a posse, tendo em vista que a transfereô ncia da propriedade do automoé vel por ser regulamentada por Lei, soé ocorre com o respectivo Registro no oé rgaã o Detran. (TJ-SC - AC: 20120588161 SC 2012.058816-1 (Acoé rdaã o), Relator: Saul Steil, Data de Julgamento: 24/09/2012, Terceira Caô mara de Direito Civil Julgado) _______________________ DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇAÃ O DE INDENIZAÇAÃ O POR DANOS MORAIS. CONTRATO DE FINANCIAMENTO COM ALIENAÇAÃ O FIDUCIAÍ RIA EM GARANTIA. INADIMPLEÊ NCIA. BUSCA E APREENSAÃ O. RETOMADA DO VEIÍCULO. VENDA SEM A TRANFEREÊ NCIA DE PROPRIEDADE. MULTAS DE TRAÊ NSITO EM NOME DO ANTIGO PROPRIETAÍ RIO QUE TEVE O BEM APREENDIDO. ANTECIPAÇAÃ O DE TUTELA. RETIRADA DO REGISTRO DAS INFRAÇOÃ ES E DA PONTUAÇAÃ O INSERIDA NA CARTEIRA NACIONAL DE TRAÊ NSITO. SENTENÇA. TUTELA CONFIRMADA. CONDENAÇAÃ O DO BANCO ALIENANTE FIDUCIAÍ RIO NO PAGAMENTO DE INDENIZAÇAÃ O POR DANOS MORAIS. APELAÇOÃ ES. DECISAÃ O TERMINATIVA MONOCRAÍ TICA DE NEGATIVA DE SEGUIMENTO DOS RECURSOS. AGRAVO. PRETENSAÃ O DE REFORMA DA DECISAÃ O PARA MAJORAÇAÃ O DO VALOR DA CONDENAÇAÃ O POR DANOS MORAIS. REPRIMENDA QUE OBEDECEU AOS PRINCIÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. PEDIDO DE APLICAÇAÃ O DO PERCENTUAL DE 1% (UM POR CENTO) AO MEÊ S AOS JUROS MORATOÍ RIOS JAÍ CONTEMPLADO NA SENTENÇA. PEDIDO DE INCIDEÊ NCIA DOS JUROS DE MORA E CORREÇAÃ O MONETAÍ RIA A PARTIR DA CITAÇAÃ O. RESPONSABILIDADE CONTRATUAL. OBEDIEÊ NCIA AÀ S SUÍ MULAS 54 E 362 DO STJ. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO IMPROVIDO. DECISAÃ O INDISCREPANTE. - Tratando-se de danos morais, o julgador deve aplicar a reprimenda estribado nos princíépios da razoabilidade e proporcionalidade; - "Quando os juros moratoé rios naã o forem convencionados, ou o forem sem taxa estipulada, ou quando provierem de determinaçaã o da lei, seraã o fixados segundo a taxa que estiver em vigor para a mora do pagamento de impostos devidos aà Fazenda Nacional" (CC, artigo 406), portanto, naã o se tratando de qualquer das hipoé teses citadas no dispositivo transcrito, eé imperioso a aplicaçaã o do percentual de 1% (um por cento) ao meô s, incideô ncia que decorre implicitamente da situaçaã o versada na sentença; - Os juros moratoé rios e a correçaã o monetaé ria, devem obedecer ao tempo previsto para a sua aplicaçaã o tratando-se de responsabilidade contratual, sendo certo que os juros de mora começam a incidir desde a citaçaã o (Sué mula 54, do STJ) e a correçaã o monetaé ria a partir da sentença (Sué mula 362, do STJ) (TJ-PE - AGV: 2914834 PE, Relator: Francisco Manoel Tenorio dos Santos, Data de Julgamento: 28/11/2013, 4ª Caô mara Cíével, Data de Publicaçaã o: 11/12/2013) ________________________ OBRIGAÇAÃ O DE FAZER. TRANSFEREÊ NCIA DE VEIÍCULO NAÃ O REALIZADA. RECLAMANTE RELATA QUE EM 17.08.2006 VENDEU VEIÍCULO FIAT UNO AO RECLAMADO, POR MEIO DE CONTRATO DE COMPRA E VENDA NO VALOR DE R$ 13.000.00; ADUZ QUE ERA OBRIGAÇAÃ O DO RECLAMADO REALIZAR, DENTRO DO PERIÍODO DE UM MEÊ S, A TRANSFEREÊ NCIA DO VEIÍCULO COM A DEVIDA REGULARIZAÇAÃ O E BAIXA JUNTO AOS OÍ RGAÃ OS COMPETENTES, CONTUDO, ATEÍ O MOMENTO A OBRIGAÇAÃ O NAÃ O FOI CUMPRIDA; POR ESTA RAZAÃ O ALEGA QUE SEGUE RECEBENDO MULTAS E NOTIFICAÇOÃ ES, MESMO DECORRIDOS SETE ANOS DA VENDA DO BEM. PLEITEIA A TRANSFEREÊ NCIA DO VEIÍCULO E INDENIZAÇAÃ O POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. SOBREVEIO SENTENÇA PROCEDENTE QUE CONDENOU O RECLAMADO A REALIZAR NO PRAZO DE TRINTA DIAS A TRANSFEREÊ NCIA DO REGISTRO DE PROPRIEDADE DO VEIÍCULO, SOB PENA DE MULTA DIAÍ RIA NO IMPORTE DE R$ 200,00, ATEÍ O LIMITE DE R$ 5.000,00; AO PAGAMENTO DAS MULTAS E TRIBUTOS EXPRESSOS NOS DOCUMENTOS INCLUSOS NOS MOVIMENTOS 1.4 A 1.9 (DEÍ BITO CONSTITUIÍDO SOBRE O VEIÍCULO APOÍ S A VENDA, QUE DEVERAÍ SER ATUALIZADO CONFORME RESPECTIVO EXTRATO DE DEÍ BITO, A SER EMITIDO JUNTO AO OÍ RGAÃ O COMPETENTE), BEM COMO AO PAGAMENTO DE R$ 1.500,00 A TIÍTULO DE DANOS MORAIS. EMBARGOS DE DECLARAÇAÃ O ACOLHIDOS EM PARTE, SANEOU AS OMISSOÃ ES DA SENTENÇA E JULGOU EXTINTO O PEDIDO DE BUSCA E APREENSAÃ O E IMPROCEDENTE OS PEDIDOS DE EXPEDIÇAÃ O DE OFIÍCIOS AO DETRAN/BA E AO SEFAZ/BA PARA PROVIDENCIAS NO CASO DE NAÃ O CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇOÃ ES IMPOSTAS AO REÍ U EM SENTENÇA. INSURGEÊ NCIA RECURSAL PRETENDE O DEFERIMENTO DA EXPEDIÇAÃ O DE OFIÍCIO A PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR, AO DETRAN/BA E A SEFAZ/BA, AUMENTO DA MULTA DIAÍ RIA ARBITRADA NA SENTENÇA MONOCRAÍ TICA EM CASO DE DESCUMPRIMENTO DA OBRIGAÇAÃ O DE FAZER, BEM COMO MAJORAÇAÃ O DO VALOR DOS DANOS MORAIS. RESPONSABILIDADE PELA TRANSFEREÊ NCIA DO VEIÍCULO CABE AO COMPRADOR QUE, COMO NOVO PROPRIETAÍ RIO, TEM A OBRIGAÇAÃ O DE TRANSFEREÊ NCIA JUNTO AO OÍ RGAÃ O COMPETENTE, DE ACORDO COM O ARTIGO 123, § 1º, DO COÍ DIGO DE TRAÊ NSITO BRASILEIRO E INTELIGEÊ NCIA DO ENUNCIADO 12.6 DAS TR? S/PR. PORTANTO, NAÃ O DEVE O ANTIGO DONO DO VEIÍCULO ARCAR COM O OÊ NUS DAS PENALIDADES IMPOSTAS, VISTO QUE NAÃ O FOI O RESPONSAÍ VEL PELAS INFRAÇOÃ ES. NAÃ O MERECE PROSPERAR O PEDIDO DE EXPEDIÇAÃ O DE OFIÍCIO AO DETRAN/BA PARA QUE ESTE PROCEDA A TRANSFEREÊ NCIA E REGISTRO DA PROPRIEDADE COM EFEITOS RETROATIVOS DESDE A EFETIVA VENDA PARA O NOME DO RECORRIDO. ISSO PORQUE, TAL OBRIGAÇAÃ O INCUMBE EXCLUSIVAMENTE AÀ RECLAMANTE, ORA RECORRENTE, CONFORME DETERMINADO NA SENTENÇA QUE ACOLHEU PARCIALMENTE OS EMBARGOS OPOSTOS PELA RECORRENTE. IGUAL SORTE ASSISTE AO PLEITO DE EXPEDIÇAÃ O DE OFIÍCIO AÀ PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR E A SEFAZ/BA. RECONHECIDA PELO JUIÍZO QUE OCORREU A VENDA DO VEIÍCULO, CABE AÀ RECLAMANTE PETICIONAR PERANTE OS REFERIDOS OÍ RGAÃ OS ADMINISTRATIVOS DO ESTADO DA BAHIA PARA QUE ESTES TOMEM CONHECIMENTO DA DECISAÃ O JUDICIAL E PROMOVAM AS MEDIDAS CABIÍVEIS. VALOR DA MULTA DIAÍ RIA ARBITRADA PELO JUIÍZO A QUO MOSTRA-SE JUSTA, SUFICIENTE E COMPATIÍVEL COM A OBRIGAÇAÃ O. PLEITO DE AUMENTO DO LIMITE PARA ALCANÇAR O VALOR PRINCIPAL DA DEMANDA NAÃ O ACOLHIDO. TODAVIA, MERECE ACOLHIDA O PLEITO DE MAJORAÇAÃ O DA INDENIZAÇAÃ O POR DANOS MORAIS. ISSO PORQUE O VALOR ARBITRADO DEVE REPRESENTAR PARA A VIÍTIMA UMA SATISFAÇAÃ O CAPAZ DE AMENIZAR DE ALGUMA FORMA O SOFRIMENTO IMPINGIDO. ASSIM, A EFICAÍ CIA DA CONTRAPARTIDA PECUNIAÍ RIA ESTAÍ NA APTIDAÃ O PARA PROPORCIONAR TAL SATISFAÇAÃ O EM JUSTA MEDIDA, DE MODO QUE NAÃ O SIGNIFIQUE UM ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA PARA A VIÍTIMA E PRODUZA IMPACTO BASTANTE AO CAUSADOR DO MAL A FIM DE DISSUADI-LO DE NOVO ATENTADO. ENTENDO QUE O VALOR ARBITRADO PELO MAGISTRADO A QUO (R$ 1.500,00) NAÃ O SE PRESTA A COMPENSAR OS DANOS CAUSADOS PELA INEÍ RCIA DO RECORRIDO. DIANTE DISSO, LEVANDO EM CONTA AINDA OS CRITEÍ RIOS DA PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE, MAJORO A INDENIZAÇAÃ O POR DANOS MORAIS PARA R$ 5.000,00. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA PARA O FIM DE MAJORAR PARA R$ 5.000,00 (CINCO MIL REAIS) O VALOR ARBITRADO TIÍTULO DE DANOS MORAIS, COM JUROS DE MORA DE 1% AO MEÊ S E CORREÇAÃ O MONETAÍ RIA PELO IÍNDICE INPC, NOS TERMOS DO ENUNCIADO 12.13? A? DAS TRS/PR. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. DEIXO DE CONDENAR A RECORRENTE AO PAGAMENTO DOS HONOÍ RARIOS DE SUCUMBEÊ NCIA, TENDO EM VISTA QUE A PARTE CONTRAÍ RIA NAÃ O CONSTITUIU ADVOGADO NOS AUTOS. CONFORME PREVISAÃ O DO ART. 4º DA LEI ESTADUAL 18.413/2014, NAÃ O HAVERAÍ DEVOLUÇAÃ O DAS CUSTAS RECURSAIS. SERVE A PRESENTE COMO VOTO. UNAÊ NIME. (TJPR - 1ª Turma Recursal - 0036953-27.2013.8.16.0182/0 - Curitiba - Rel.: Fernando Swain Ganem - - J. 06.11.2015)(TJ-PR - RI: 003695327201381601820 PR 0036953-27.2013.8.16.0182/0 (Acoé rdaã o), Relator: Fernando Swain Ganem, Data de Julgamento: 06/11/2015, 1ª Turma Recursal, Data de Publicaçaã o: 19/11/2015) Diante de todo o exposto, resta evidente o direito perseguido pela requerente, motivo pelo qual requer sejam apreciados os pedidos seguintes. VII- DOS PEDIDOS Pelo o exposto, requer se digne Vossa Exceleô ncia em determinar a observaô ncia dos seguintes pedidos: a) DEFERIR A TUTELA ANTECIPADA requerida, para determinar busca e apreensão do veíéculo Chevrolet Vectra, ano..., cor..., Placa policial..., RENAVAM..., adquirido em..., bem como seja oficiado o Detran para o bloqueio de circulação do mesmo atraveé s do sistema RENAJUD; b) Sejam citados os reé us TERCEIROS INTERESSADOS, possuidores do veíéculo, através de EDITAL, para proceder aà OBRIGAÇÃO DE FAZER – Transfereô ncia do Veíéculo sob pena de APREENSÃO, bem como para tomar conhecimento da presente demanda e querendo contestar a açaã o sob pena de revelia; c) Seja julgado procedente o pedido para CONFIRMAR A TUTELA DEFERIDA, condenar o possuidor ao pagamento das multas de traô nsito e licenciamentos atrasados, bem como ressarcir a Requerente nos valores jaé desembolsados e condenaçaã o por dano moral no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais); d) Caso naã o seja encontrado o veíéculo, DECLARAR A AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE, oficiando o DETRAN-BA para que proceda a baixa do veíéculo ou em caso de impossibilidade, para que conste na base de dados que a Requerente naã o mais possui responsabilidade sobre o mesmo desde a venda que ocorreu no ano de... e) Prioridade na tramitaçaã o do feito, uma vez que a autora eé pessoa idosa; f) Deferir a assisteô ncia judiciaé ria gratuita; g) Condenar o Reé u no pagamento das custas processuais e honoraé rios advocatíécios de sucumbeô ncia Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, especialmente prova testemunhal e juntada posterior de documentos. Dar-se-aé causa o valor de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) Nestes termos, pede deferimento. Salvador, 20 de Julho de 2016 CINTIA VENTURA OAB/BA 41.167 JOELMA ALMEIDA OAB/BA 39.668 (documento assinado eletronicamente) DOCUMENTOS ANEXOS: PROCURAÇAÃ O COMPROVANTE DE RESIEÊ NCIA RG, CPF DECLARAÇAÃ O DE HIPOSSUFICIEÊ NCIA DOCUMENTO DO VEIÍCULO OU CONSULTA NA BASE DO DETRAN EXTRATO DE MULTAS DEÍ BITOS DE IPVA OUTROS RELATIVOS AO CASO CONCRETO