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DARYANNE CALDAS SIQUEIRA DE SOUSA

ANALISE DAS AÇÕES CIVIS PUBLICAS AJUIZADAS NA


VARA DE INTERESSES DIFUSOS EM DEFESA DO
PATRIMONIO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS.

SÃO LUÍS- MA
2019
DARYANNE CALDAS SIQUEIRA DE SOUSA

ANALISE DAS AÇÕES CIVIS PUBLICAS AJUIZADAS NA


VARA DE INTERESSES DIFUSOS EM DEFESA DO
PATRIMONIO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Faculdade Pitágoras, como requisito parcial
para a obtenção do título de graduado em
direito.

Orientador: Andresa Bertão

São Luís
2019
DARYANNE CALDAS SIQUEIRA DE SOUSA

ANALISE DAS AÇÕES CIVIS PUBLICAS AJUIZADAS NA


VARA DE INTERESSES DIFUSOS EM DEFESA DO
PATRIMONIO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Faculdade Pitágoras, como requisito parcial
para a obtenção do título de graduado em
direito.

BANCA EXAMINADORA

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Cidade, dia de mês de ano (Fonte Arial 12)

Substitua as palavras em vermelho conforme o


local e data de aprovação.
Dedico este trabalho primeiramente a
Deus minha fonte de perseverança e
sabedoria tanto nos dias calmaria quanto
nos dias de tempestade.

Dedico também a minha família, amigos,


professores e a todos aqueles que de
algum modo contribuíram para a
realização de mais esse sonho.
AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)

Elemento opcional. Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles


que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho. (Fonte Arial 12)
Não vos aconselho o trabalho, mas a luta. Não vos
aconselho a paz, mas a vitória! Seja o vosso trabalho
uma luta! Seja vossa paz uma vitória.

(Friedrich Nietzsche)
SOUSA, Daryanne Caldas Siqueira. Análise das ações civis públicas ajuizadas na
vara de interesses difusos em defesa do Patrimônio Histórico de São Luís. 2019.
Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) –
Faculdade Pitágoras, São Luís, 2019.

RESUMO

Elemento obrigatório. Consiste em texto condensado do trabalho de forma clara e


precisa, enfatizando os pontos mais relevantes como natureza do problema estudado;
objetivo geral; metodologia utilizada; principais considerações finais sobre a pesquisa,
de forma que o leitor tenha ideia de todo o trabalho. Deverá conter entre 150 e 500
palavras, é escrito em parágrafo único, sem citações, ilustrações ou símbolos,
espaçamento simples e sem recuo na primeira linha.

Palavras-chave: Palavra 1; Palavra 2; Palavra 3; Palavra 4; Palavra 5.


(Obs.: São palavras ou termos que identificam o conteúdo do trabalho. Deixe o
espaço entre o resumo e as palavras-chave. Escreva de três a cinco palavras chave,
com a primeira letra em maiúscula e separada por um ponto-e-vírgula.)
SOUSA, Daryanne Caldas Siqueira. Título do trabalho na língua estrangeira:
subtítulo na língua estrangeira (se houver). Ano de Realização. Número total de
folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – Nome da
Instituição, Cidade, ano.

ABSTRACT

Deve ser feita a tradução do resumo para a língua estrangeira.

Key-words: Word 1; Word 2; Word 3; Word 4; Word 5.

(Obs.: Siga as mesmas considerações do Resumo)


LISTA DE ILUSTRAÇÕES (UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ ILUSTRAÇÕES
NO TCC – INDEPENDENTE DO NÚMERO DE IMAGENS)

Figura 1 – Título da figura ....................................................................................... 00


Figura 2 – Título da figura ....................................................................................... 00
Figura 3 – Título da figura ....................................................................................... 00
Figura 4 – Título da figura ....................................................................................... 00
Figura 5 – Título da figura ....................................................................................... 00
LISTA DE TABELAS (UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ TABELAS NO TCC –
INDEPENDENTE DO NÚMERO DE TABELAS)

Tabela 1 – Título da tabela ...................................................................................... 00


Tabela 2 – Título da tabela ...................................................................................... 00
Tabela 3 – Título da tabela ...................................................................................... 00
Tabela 4 – Título da tabela ...................................................................................... 00
Tabela 5 – Título da tabela ...................................................................................... 00
LISTA DE QUADROS (UTILIZAR SOMENTE SE HOUVER QUADROS NO CORPO
DO TCC – INDEPENDENTE DO NÚMERO DE QUADROS)

Quadro 1 - Níveis do trabalho monográfico .............................................................00


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ
ABREVIATURAS E SIGLAS NO TCC – INDEPENDENTE DO NÚMERO DE
SIGLAS)

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
NBR Norma Brasileira

Além da lista de abreviaturas e siglas, o significado de cada uma deve ser mencionado
por extenso quando aparecer pela primeira vez no texto. Ex: Todo o trabalho foi
elaborado seguindo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT).
13

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 14

2. A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS18


2.1. DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS NO BRASIL.............................................20
2.1.1 DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS NA PROTEÇÃO DE PATRIMÔNIOS
HISTÓRICOS.............................................................................................................21

3. DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS NA CRIAÇÃO DE LEIS QUE TUTELAM O


PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS DO MARANHÃO24

4. OS EFEITOS DAS AÇÕES CIVIS PÚBLICAS NA PROTEÇÃO DO


PATRIMÔNIO HISTÓRICO DA CIDADE DE SÃO LUÍS DO MARANHÃO ............. 22

5. 31

32
14

1. INTRODUÇÃO
Parágrafo: Recuo à esquerda em 0,0. Recuo à direita de 1,25. Espaçamento entre linhas de
1,5. Adicionar espaço depois do parágrafo. Fonte Arial 12.

O presente estudo busca analisar os direitos difusos e coletivos na


preservação de Patrimônios Históricos, e de que forma a Constituição Federal,
Tratados Internacionais, Leis Estaduais e Municipais têm sido aplicadas na
preservação da cidade de São Luís.
A Luz do artigo 216, parágrafos 1° e 23 a proteção do Patrimônio
Histórico e cultural é uma obrigação imposta ao Poder Público em conjunto com a
comunidade, não se tratando, portanto de uma faculdade.
Contudo, não há uma taxatividade dos instrumentos utilizados na
proteção desses patrimônios, o que abrange os instrumentos de proteção.
Assim, faz-se necessário os seguintes questionamentos: A aplicação
dos direitos difusos e coletivos na proteção ou restauração do patrimônio histórico de
São Luís tem ocorrido de forma eficiente?
Além do problema central da pesquisa, duas questões específicas
também nortearão esse trabalho: Quais as leis foram criadas com o intuito de proteger
ou restaurar esse patrimônio? Como essa proteção tem ocorrido nos últimos dois
(dois) anos?
O objetivo geral da pesquisa será analisar o impacto da
inaplicabilidade de leis voltadas para a proteção ou restauração do patrimônio
histórico da cidade de São Luís nos 4 (quatro) últimos anos
Por conseguinte, os objetivos específicos serão indicar quais leis
foram criadas visando proteger ou restaurar o Patrimônio Histórico de São Luís;
investigar quantas ações civis públicas foram ajuizadas nos quatro últimos anos na
Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Cidade de São Luís com o intuito de
proteger ou restaurar esse Patrimônio e se a aplicação da lei por meio destas tem
ocorrido de forma efetiva.
Ademais, o presente trabalho visa também verificar as possíveis
falhas na aplicação dessas leis e um suposto desinteresse do poder público em torná-
las mais efetivas e abordar qual tem sido o papel do Iphan na defesa do Patrimônio
Histórico da Cidade de São Luís.
15

A metodologia utilizada terá uma abordagem descritiva pois busca


realizar um estudo detalhado do tema com levantamento de informações através de
técnicas de coleta e exploratória, pois consiste em uma pesquisa que visa oferecer
informações e orientar a formulação da hipótese do estudo.
A coleta de dados realizar-se-á de forma bibliográfica, por meio de
periódicos, documentos eletrônicos e impressos; e documental por meio da análise
de materiais que ainda não receberam tratamento analítico, como os processos
ajuizados na vara de interesses difusos e coletivos da Comarca de São Luís. (não é
permitido pesquisa de campo no TCC – não poderá utilizar dados de processos
pesquisados na sua cidade, utilize apenas publicações de dados do CNJ por exemplo)
Com base nisso, a presente monografia encontra-se estruturada em
três capítulos:
O primeiro capítulo intitulado “A evolução histórica dos interesses
difusos e coletivos” traz de maneira sucinta um apanhado histórico da origem dos
direitos difusos e coletivos no mundo e a sua recepção no ordenamento jurídico pátrio.
Apresenta também o referencial teórico com base na pesquisa de artigos do
reconhecimento da Cidade de são Luís como patrimônio histórico da humanidade.
Já o segundo capítulo “Direitos difusos e coletivos na criação de
leis que tutelam o Patrimônio Histórico de São Luís do Maranhão” indica as
principais leis federais e municipais que foram criadas visando proteger ou restaurar
o Patrimônio Histórico de São Luís, enfatizando o papel do Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (Iphan) – Secção Maranhão na defesa do Patrimônio
Histórico da Cidade de São Luís.

No terceiro capítulo “O efeito das ações civis públicas na Proteção


do Patrimônio Histórico da Cidade de São Luís do Maranhão” analisa ações civis
públicas que foram protocoladas nos quatro últimos anos na Vara de Interesses
Difusos e Coletivos da Cidade de São Luís com o intuito de proteger ou restaurar o
Patrimônio Histórico e seus efeitos práticos, indicando também se a aplicação da lei
por meio destas tem ocorrido de forma efetiva.
As considerações finais do trabalho monográfico sugerem os
possíveis acertos e falhas na efetividade da aplicação dessas leis. Além disso sinaliza
16

qual tem sido o papel do poder público na garantia dessa tutela nos anos de 2015 a
2019 e a sua eficiência.
Os patrimônios e históricos e culturais são bens materiais e imateriais
que guardam a herança cultural de determinado povo. São ruínas, monumentos,
prédios, templos, praças, dentre outros; que estão intimamente ligados a identidade
local.
O Brasil possui atualmente 80 mil bens tombados, 590 mil imóveis no
entorno de tombamentos e mais de 26 mil sítios arqueológicos, contudo, grande parte
desse patrimônio está em situação de abandono por todo o país 1.
O Centro Histórico de São Luís foi Tombado pelo Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1974, contando com
aproximadamente 1.500 (mil e quinhentas) edificações2 dentre as quais, imóveis com
imensurável valor arquitetônico e histórico.
A maioria dos prédios tombados da cidade de São Luís foram
construídos no período colonial e Imperial, apresentando os traços da época.
Ademais, ao todo são aproximadamente 4 (quatro) mil imóveis tombados dentre
solares, sobrados, casas e edificações.
Atualmente, o Centro histórico de São Luís encontra-se em total
situação de abandono e deterioração devido à falta de conservação são
aproximadamente 101 casarões do centro histórico estão em situação crítica de
conservação, segundo mapeamento da Defesa Civil do Estado.3 O número
corresponde a quase 10% dos imóveis na área considerada de patrimônio mundial.
Neste sentido, pode-se vislumbrar a importância do trabalho em
questão, uma vez que busca estudar a aplicação das leis que tutela esses
patrimônios, trazendo como objeto de estudo o centro histórico de são Luís.

1 Fonte: https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,patrimonio-historico-vive-abandono-pelo-
pais,70002130406

2 Disponível em: <https://imirante.com/oestadoma/noticias/2018/02/23/5-dos-imoveis-tombados-


pelo-iphan-estao-precarios-em-sl/>

3 Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/04/1618427-em-sao-luis-101-


casaroes-estao-em-risco.shtml#_=_
17

Assim, analisar a eficiência na aplicação dessas leis serve de


supedâneo para a conscientização de que estes patrimônios estão se perdendo em
decorrência do abandono e desinteresse.
Ademais, uma pesquisa científica que aborda essa temática fomenta
o diálogo sobre a necessidade de efetividade na aplicação de leis que visem tutelar
patrimônios históricos, e criação de políticas públicas voltadas para os mesmos.
A introdução deve funcionar como um cartão de visitas do seu trabalho, onde você
irá apresentar ao leitor suas intenções com a pesquisa. Em um primeiro parágrafo,
apresente o tema de maneira concisa e objetiva deixando a fundamentação para os
capítulos próprios. A partir do segundo parágrafo faça a delimitação do tema, ou seja,
a problemática do estudo, a questão a ser investigada, depois apresente as hipóteses,
os objetivos, as justificativas e a metodologia adotada no trabalho. Se achar
necessário aborde o que trará em cada capítulo. No geral voce deve demonstrar a
importância da sua pesquisa e a relevância do tema. Por que este trabalho é
importante? para quem interessa? Todo o trabalho deve ser escrito de forma
impessoal, ou seja em terceira pessoa. Não cite os seus objetivos em itens como no
projeto, escreva um parágrafo comentando seus objetivos de pesquisa de uma forma
geral. A introdução deve ser escrita com suas palavras, por essa razão não deve
conter citações.
18

2. A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS


Verifique a formatação do paragrafo
Neste capítulo faz-se uma contextualização do surgimento dos
direitos difusos e coletivos no mundo apresentando fatos históricos e trazendo à baila
a forma como esses direitos foram recepcionados pelo ordenamento brasileiro.
Ademais, far-se-á também uma correlação entre os direitos difusos e coletivos e a
proteção de patrimônios históricos.
A priori, é preciso trazer à baila o contexto histórico de surgimento dos
direitos humanos. Factualmente, a evolução histórica da sociedade gera também
novos tipos de conflitos de interesses que necessitam de pacificação, de modo que
postulam por novas conformações do direito material, insurgindo também
instrumentos processuais para a resolução desses conflitos.
Em virtude dessas considerações, Andrade, Masson & Andrade
(2013) trazem a marcha dos direitos humanos realizada após a Revolução Francesa
de 1789 como ponto nodal do contexto político, econômico e jurídico da evolução dos
direitos humanos em geral, que segundo eles, são fundamentais para a compreensão
dos direitos de dimensão coletiva.
Foi a partir da Revolução Francesa que os valores da Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão foram acurados, passando-se a desenvolver uma
teoria sobre direitos que são intrínsecos à espécie humana e não exclusividade dos
Estados que os aderiam.
No dizer sempre expressivo de Andrade, Masson & Andrade (2013),
elucida-se que foi nesse momento histórico que um novo modelo de relação entre
cidadão e Estado inaugurou-se, enrevesando a visão consuetudinária que a liberdade
individual era mera liberalidade do Poder Estatal.
Com esse entendimento, os doutrinadores esclarecem que essa fase
se consagrou como a dos “direitos de liberdade, que ficaram conhecidos também
como liberdades clássicas, formais e públicas negativas, pois implicavam prestações
negativas do Estado em relação aos indivíduos, havendo uma limitação na
intervenção estatal. Esse período ficou igualmente conhecido como direitos humanos
de primeira geração ou dimensão.(onde fecha as aspas? – Indique a referência)
Por conseguinte, no final do século XIX, o modelo adotado na primeira
geração dos Direitos Humanos tornara-se insuficiente para a pacificação dos conflitos
19

sociais, haja vista a igualdade, na época, ser meramente formal e a propriedade


privada que na teoria era vista como direito sagrado e absoluto no cenário de
crescente industrialização se tornou privilégio de alguns.
Esses conflitos foram o estopim para conturbações sociais mediante
o crescimento de uma pequena minoria e o empobrecimento da maioria da população.
Nessa conjuntura, a mecanização da produção acelerou o
desemprego ao passo que gerou péssimas condições de trabalho aos operários das
fábricas.
Nesse passo, David (2018) (fora das normas) entende que com a
revolução industrial, a sociedade sofreu alterações em todos os seus aspectos,
principalmente no que diz respeito ao trabalho, “[...]Com o emprego massivo de
máquinas e o movimento de migração da população da zona rural para os centros
urbanos, a sociedade deixou de ser essencialmente agrícola para se tornar uma
sociedade industrial”.
David (2018) explica ainda que a grande quantidade de pessoas nos
centros urbanos, concatenado a produção em série e em larga escala nas indústrias,
aliado ao grande crescimento das demandas, a busca pela diminuição dos custos e o
alto índice de desemprego contribuiu para o surgimento da sociedade em massa.
O clamor das massas perante o Estado se deu pelo surgimento de
corpos intermediários, que Andrade, Masson & Andrade (2013) denominam como:

Grupos, classes ou categorias de pessoas, que se organizaram para lutar


pelo reconhecimento dos interesses que tinham em comum. O exemplo mais
típico é o do movimento sindical. A denominação corpos intermediários se
deve ao fato que eles defendiam interesses que tinham por nota distintiva o
fato de não pertencerem ao Estado (interesses públicos), tampouco a todo e
qualquer indivíduo indistintamente (interesses afetos aos direitos humanos
individuais), mas sim a determinados grupos, classes ou categorias de
pessoas. Situavam-se, assim, em uma posição intermediária entre o Estado
e o indivíduo, entre o público e o privado. (Andrade, Masson, Andrade, 2013,
p.13)

Assim, os autores explanam que a crescente pressão social fez com


que os Estados fossem obrigados a reconhecer direitos econômicos, culturais e
sociais, principalmente aqueles que versavam sobre direitos à proteção contra o
desemprego, condições mínimas de trabalho, direito a educação básica, direitos à
assistência na velhice, entre outros.
20

Esses direitos fizeram nascer um modelo de Estado Social forjado


com base nos “direitos de igualdade” voltados à garantia de uma liberdade mínima e
da efetiva promoção social, moldando o que é conhecido atualmente como direitos
humanos de segunda geração.
Nesse passo, Andrade, Masson, Andrade (op. cit.) (fora das normas)
entendem que foi na segunda geração que “[…] houve o reconhecimento jurídico dos
primeiros interesses de dimensão coletiva, ou seja, que assistem a todo um grupo,
classe ou categoria de pessoas (mulheres, crianças, idosos e trabalhadores), de modo
que uma única lesão ou ameaça pode afetar a todos os componentes de uma
determinada coletividade).(feche as aspas)(coloque nas normas para citação longa)
Posteriormente, após certo lapso temporal, com o fim das duas
guerras mundiais e o holocausto, a paz mundial foi uma das grandes discussões
mundiais. Além desta, a poluição e o abismo econômico vivaram pauta de encontros
de representantes de vários Estados – nações que buscavam meios de promover a
paz, o desenvolvimento, a cooperação entre as nações, um meio ambiente
equilibrado, entre outros direitos. Por essa razão surgiu a terceira geração de direitos
humanos, também conhecida como direito de solidariedade e fraternidade.
Portanto, Andrade, Masson, Andrade (op. cit.) esclarecem que:

Diferentemente das categorias anteriores, sua defesa não se


expressa pela tutela do direito de liberdade de um indivíduo em
face do seu respectivo Estado, ou pela implementação de
direitos de uma determinada categoria desfavorecida. Aqui, já se
trata de defender direitos de toda humanidade, de modo que os
Estados devem respeitá-los independentemente da existência
de vínculo de nacionalidade com os seus titulares (neste
aspecto, estes podem ser considerados “cidadãos do mundo”, e
não de um determinado país), e de eles se encontrarem ou não
em seu território. Aliás, por humanidade compreendem-se, até
mesmo, as gerações futuras, os seres humanos que ainda não
nasceram ou sequer foram concebidos. (Andrade, Masson,
Andrade, 2013, p. 54)

Dessa forma, esses direitos foram denominados de direito de


fraternidade por buscarem defender os direitos da humanidade de forma geral e por
serem direitos essenciais para uma vida humana digna.
Através dessa breve contextualização histórica das três principais
gerações de direitos humanos que sobrevieram em um cenário de conflitos resultantes
21

da incessante evolução social na contemporaneidade, destaca-se os direitos da


terceira geração para o presente trabalho, por se tratarem de direitos de natureza
essencialmente coletiva.
David (2018) entende que os direitos de terceira geração referem-se
aos direitos de titularidade coletiva, destacando-se entre eles os direitos difusos e
coletivos. A autora esclarece que embora remontem ao direito romano (seus principais
antecedentes), foi apenas no final do século XX que teóricos e legisladores passaram
a se preocupar com o seu tratamento.

2.1. DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS NO BRASIL

No Brasil, a primeira lei criada visando tutelar os direitos coletivos foi


a Lei n. 4.717/65 que regulamentava o pleito de ações populares por cidadãos que
desejavam demandar em juízo a nulidade de atos lesivos ao erário público.
Portanto, conforme David (2018) este é o primeiro instrumento a
defender os direitos que transcendem o indivíduo partindo para uma coletividade, eis
que o autor da ação não atua como substituto processual, posto que protege não
penas os direitos de terceiros, como também o seu próprio direito.
Após a Lei n. 4.717/65, outro marco para a efetivação dos direitos
difusos e coletivos no Brasil foi a edição da Lei 6.938/81 que dispõe sobre a Política
Nacional do Meio Ambiente, definindo em seu artigo 3º, inciso I as características
principais do meio ambiente. Essa proteção foi ratificada em 24 de junho de 1985,
com a edição da Lei nº 7.374 que possibilitou a utilização da ação civil pública não
apenas em danos causados ao meio ambiente, como também aos consumidores,
bens e direitos de valores artísticos, estéticos, histórico, turístico e paisagístico.
Contudo, a luz do entendimento de David (2019) foi apenas com a
Carta Magna de 1988 que houve a consagração da proteção ao meio ambiente, que
recepcionou o meio ambiente como um bem que não é particular e nem público, mas
permanecente a coletividade.
Posteriormente a promulgação da Carta Maior, foi editada a Lei 8.078
de 1990, também conhecida como Código de Defesa do Consumidor que apresentou
noções básicas que possibilitaram a distinção entre interesses difusos, interesses
coletivos stricto sensu e interesses individuais homogêneos.
22

2.1.1 DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS NA PROTEÇÃO DE PATRIMÔNIOS


HISTÓRICOS (formatação para subcapítulos – seção 1 – caixa alta sem negrito
– EX: 2.1 BREVE HISTORICO)

Conforme demonstrado anteriormente, a noção de meio ambiente no


Brasil, foi promulgada junto com a primeira lei c instituída com o intuito de tutelar os
direitos coletivos -Lei n. 4.717/65, que regulamentava o pleito de ações populares por
cidadãos que desejavam demandar em juízo a nulidade de atos lesivos ao erário
público.
Portanto, c na concepção de David (2018) este é o primeiro
instrumento a defender os direitos que transcendem o indivíduo partindo para uma
coletividade, uma vez que o autor da ação não atua apenas como substituto
processual, ele protege tanto os direitos de terceiros, como também o seu próprio
direito.
David (2018) entende que partir da Lei 4.717/65 houve o
reconhecimento e os prenúncios de uma preservação da cultura, história e identidade
dos povos, responsável pela formação de um meio ambiente cultural. Esse
reconhecimento, segundo a autora, mostrou-se de grande importância, passando a
ser essenciais para a formação e manutenção da vida humana.
Remonta à época o entendimento de que o meio ambiente é inerente
ao desenvolvimento e existência da vida.
Em contrapartida, foi apenas com a Carta Magna de 1988 que houve
a concessão ao cidadão do direito a cultura, quando em seu artigo 215 determinou-se
que, “ O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às
fontes de cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das
manifestações culturais”.
Nesse diapasão, esse mesmo texto constitucional, em seu artigo 216,
inciso 1º apresenta instrumento de tutela do patrimônio cultural como por exemplo, o
tombamento, o registro, o inventário, o acautelamento, etc.
Assim, foi a Carta de 1988 que recepcionou de forma mais efetiva os
direitos difusos e coletivos , tornando concreta a tutela do Patrimônios históricos
brasileiros.
23
24

3. TÍTULO DO SEGUNDO CAPÍTULO (COLOQUE UM TÍTULO ADEQUADO)

Para auxiliar seu entendimento sobre a formatação do trabalho,


seguem algumas normas da ABNT atualizadas para o ano de 2018.
A fonte do texto deve ser Arial, com tamanho 12. Exceto nas legendas
de figura relativas à Fonte, e nas citações diretas com mais de 3 linhas, onde utiliza-
se o tamanho 10. Não pule linhas entre os parágrafos.
Você deve fazer uma revisão bibliográfica do seu tema, assim, é
importante utilizar várias fontes de pesquisas, reforçando que em um trabalho
acadêmico as informações devem se fundamentar em conteúdo cientifico. Para
tal, orienta-se que utilize o máximo de referências possíveis, dialogando com
autores de sua área de conhecimento específico, colocando as devidas
referências de citações nas normas da ABNT.
No livro de Metodologia disponível no AVA, você encontra as
instruções detalhadas para a inserção dos diferentes tipos de citação.
Sobre a forma de fazer as citações esclarece-se que:
Citação é a menção no texto de informação extraída de outra fonte
para esclarecer, ilustrar ou sustentar o assunto apresentado (NBR 10520/2002). Para
auxiliar seu entendimento sobre a formatação do trabalho, seguem algumas dicas de
como realizar cada um dos tipos de citações, de acordo com as normas da ABNT. As
citações podem ser:

• diretas (transcrição literal de um texto ou parte dele);


• indiretas (redigidas pelo autor do trabalho com base nas ideias dos
autores pesquisados).

Citações diretas curtas são aquelas que possuem até três linhas. Quando
utilizadas devem ser colocadas entre aspas duplas (“ ”) como parte do texto produzido
pelo autor do trabalho e digitadas no mesmo tipo e tamanho da fonte do texto (12 pt.)
com indicação de referência autor-data-página (AUTOR, ANO, p. ??). Exemplos:

Ex. 1: De acordo com Freitas “os indivíduos representam a realidade a partir


das condições em que vivem e das relações que estabelecem uns com os outros”
25

(2002, p. 75). Ao realizar uma citação direta curta, é importante inserir conteúdo
autoral no mesmo parágrafo, relacionando suas ideias com a citação exposta.

Ex. 2: Assim, foi mencionado que “os indivíduos representam a realidade a


partir das condições em que vivem e das relações que estabelecem uns com os
outros” (FREITAS, 2002, p. 75). Ao realizar uma citação direta curta, é importante
inserir conteúdo autoral no mesmo parágrafo, relacionando suas ideias com a citação
exposta.

 Observação: o autor tanto pode aparecer no início quanto no final da


citação, entretanto, observem a maneira como está escrito.
LEMBRANDO QUE DEVE SER O SOBRENOME DO AUTOR, quando
citar o autor pela primeira vez em seu texto é indicado que insira seu
nome por extenso, exemplo: Conforme apresenta Lilia Moritz Schwarcz
(ANO).

Algumas regras importantes para realizar citações diretas curtas:


1) quando o sobrenome do autor constar no início da citação, o sobrenome
vem fora dos parênteses e deve ser escrito somente com a primeira letra
em maiúscula, devido ao fato de ser nome próprio e de obedecer a regra
da língua portuguesa, o ano e a página vêm dentro dos parênteses;
2) quando o nome do autor vier entre parênteses, deve ser redigo todo em
CAIXA ALTA, “(AUTOR)”, para estar em concordância com as normas
da ABNT;
3) nos casos em que existem aspas “” no texto original que você utilizou
na citação direta curta, é necessário realizar um ajuste normativo,
substituindo as aspas “” do texto original por apóstrofos ‘’, passando para
o seguinte padrão – “[...] desta era que se convencionou com razão
chamar ‘descobrimentos’, articulam-se num conjunto que não é senão
um capítulo da história do comércio europeu” (PRADO JÚNIOR, 1972,
p. 22).

A citação direta longa ocorre quando o texto utilizado ultrapassar três linhas
e, neste caso, ela deverá: ser destacada do texto em parágrafo distinto; deve ser
digitada com recuo de 4cm, sem aspas, em espaçamento entrelinhas simples, com
fonte (tipo de letra) menor que a do texto normal, ou seja em tamanho 11 pt., tal qual
pode ser observado na Figura 3.
26

Figura 3 – Normas de formatação para o corpo da citação longa.

Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Exemplos de citação direta longa:


No que tange as pesquisas pautas no princípio de revisão bibliográfica, é
relevante atentar-se ao fato de que:

Não é raro que a pesquisa bibliográfica apareça caracterizada como


revisão de literatura ou revisão bibliográfica. Isto acontece porque falta
compreensão de que a revisão de literatura é apenas um pré requisito
[sic.] para a realização de toda e qualquer pesquisa, ao passo que a
pesquisa bibliográfica implica em um conjunto ordenado de
procedimentos de busca por soluções, atento ao objeto de estudo, e
que, por isso, não pode ser aleatório (LIMA; MIOTO, 2007, p. 38).

 Observação: no caso das citações diretas longas, o mais recomendável


é que as indicações de referência sejam apresentadas após a
transcrição do texto (AUTOR, ANO, p. ??).
27

A citação indireta reescreve a ideia do autor com suas palavras e deve-se


obrigatoriamente referenciar o autor. Ou seja, você explica com suas palavras as
ideias e o que você compreendeu da leitura do texto do autor. Note que no TCC,
grande parte das ideias são retiradas de autores base ou que realizaram trabalhos
semelhantes ao seu, logo, muitas vezes, deve-se referenciar o dono da ideia, mesmo
que seja feita alguma observação acerca desta obra.
Caso não sejam necessárias muitas alterações no texto original, dê preferência
em manter a citação direta, deixando as citações indiretas para os momentos em que
são oportunas a apresentação de suas interpretações dos trabalhos de outros autores.
Não confunda citação indireta com explicações de citações diretas, pois neste caso
você está apresentando a sua interpretação de um trecho já apresentado.

 Importante: para dar originalidade a sua pesquisa, escreva com suas


palavras textos que expliquem as citações e contextualizem as
diferentes ideias dos autores frente ao seu trabalho.
 Observação: O autor tanto pode aparecer no início ou no final da
citação, entretanto, observem a maneira como está escrito, seguindo o
mesmo padrão indicado nas observações para citação direta curta.

Algumas regras gerais para citações:

1) Na realização de citações diretas (longas e curtas) pode ocorrer a


transcrição de apenas uma parte do texto original, removendo o início
ou o fim de uma frase, ou suprimindo um trecho que separa as duas
partes transcritas, se utiliza de colchetes com reticências [...], indicando
as partes que foram apagadas.
2) Ao realizar citações diretas é importante que você copie exatamente
como o autor publicou, inclusive mantendo os possíveis equívocos de
grafia, sendo que neste caso o erro deve ser acompanhado da
expressão sic, entre colchetes e em itálico [sic], com isso você indica
que o possível erro orto-gramatical não é seu, mas do autor de onde a
citação foi retirada – “indicamos este ezemplo [sic] para ilustrar a forma
correta de transcrição e utilização da ferramenta” (AUTOR, ANO, p. ??).
3) Se necessário, é possível acrescentar destaque a certos trechos
empregando o negrito ou sublinhado, entretanto ao final das informações
de referência é importante trazer a seguinte informação “grifos nossos”,
após o número de página separado por vírgula – (AUTOR, ANO, p. ??,
grifos nossos).
4) Há diferentes formas de indicar as referências de autoria, quando as
obras possuem dois ou mais autores. Vide exemplos abaixo:
28

* Um autor: De acordo com Silva (2016) ou (SILVA, 2016)


* Dois autores: Segundo Silva e Santos (2016) ou (SILVA; SANTOS, 2016)
* Três autores: Segundo Silva, Santos e Pereira (2016) ou (SILVA;
SANTOS; PEREIRA, 2016)
* Mais que 3 autores: Silva et al. (2016) ou (SILVA et al., 2016)
5) O apud se refere a “citação de citação”, isto é, quando você referencia
um autor que foi mencionado por outro autor. De forma geral, não é
recomendado a utilização do apud em textos acadêmicos. Você só
deve utilizá-lo para citar obras difíceis de serem encontradas ou raras.
Exemplo: Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser […]
6) Ao citar documentos oficiais (Leis/ decretos/ declarações de entidades
institucionais/ entre outros), é necessário inserir uma nota de rodapé
indicando o endereço eletrônico de acesso ao documento,
acompanhado do horário e data em que você o visitou pela primeira vez 4.
Para fazer esse tipo indicação de referência, há regras específicas –
(PAÍS/ ESTADO/MUNICÍPIO, ano). Para inserir nota de rodapé, acesse
o seguinte tutorial: https://support.office.com/pt-br/article/adicionar-
notas-de-rodap%C3%A9-e-notas-de-fim-bff71b0c-3ec5-4c37-abc1-
7c8e7d6f2d78.

Regras gerais do corpo do texto:

 A formatação do tamanho da fonte é diferente para cada um dos


elementos que aparecem no seu trabalho: corpo do texto (12 pt), citação
direta longa (11 pt) e notas de rodapé (10 pt). Lembre-se que revisar a
formatação antes de enviar a sua atividade.
 O itálico deve ser utilizado apenas em termos em língua estrangeira.
 Quanto a formatação dos títulos e subtítulos
 Títulos (Introdução, Capítulos, entre outros.): Recuo à
esquerda em 0,0. Espaçamento entre linhas de 1,5 Adicionar espaço
depois do parágrafo. Fonte Arial 12. Texto em CAIXA ALTA. Com
negrito. Lembre-se de verificar se a numeração está correta antes de
enviar o seu arquivo. Exemplo:

1 TÍTULO DO CAPÍTULO

 Subtítulos primários (Subseções – 1.1, 1.2, 2.1, 2.2, entre


outras.): Recuo à esquerda em 0,5. Espaçamento entre linhas de 1,5
Adicionar espaço depois do parágrafo. Fonte Arial 12. Texto em CAIXA
ALTA. Sem realce de negrito. Exemplo:
2.1 SUBTÍTULO DO CAPÍTULO

4 Exemplo: Documento disponível no endereço eletrônico: <inserir o link> (acessado em ?? de


mês de ANO, as ?? horas e ?? minutos).
29

 Subtítulos secundários (Subseções – 1.1.1, 1.1.2, 1.1.3, etc.):


Recuo à esquerda em 1,0. Espaçamento entre linhas de 1,5 Adicionar
espaço depois do parágrafo. Fonte Arial 12. Primeira letra em maiúsculo.
Sem negrito. Evite fazer esse tipo de divisão, ela torna o seu texto
cansativo e fragmenta o desenvolvimento das ideias. Exemplo:
2.1.1 Subtítulo do capítulo

Importante: enfatiza-se que este é um trabalho científico de revisão


bibliográfica, assim não deve ser escrito em primeira pessoa; deve ser escrito
principalmente com citações indiretas e evite ao máximo o uso de apud.
Utilize fontes científicas e confiáveis como livros, artigos e trabalhos
acadêmicos. Não serão aceitos como fontes fidedignas sites de baixa credibilidade
como blogs, repositórios de trabalhos prontos, Wikipédia, Slideshared, entre outros,
mesmo se o conteúdo estiver devidamente referenciado (MANUAL DO PLÁGIO,
2018, p. 10), uma vez que não têm comprometimento acadêmico.
Para o levantamento bibliográfico virtual, são indicados os seguintes sites de
pesquisa:
http://www.scielo.br/
https://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/#!/
https://scholar.google.com.br/
30

4. TÍTULO DO TERCEIRO CAPÍTULO (COLOQUE UM TÍTULO ADEQUADO)

Seguem neste capítulo, algumas dicas fundamentais para que você


consiga desenvolver as atividades propostas para a elaboração do TCC.
É essencial que você leia o “Manual do Aluno” e o “Manual Antiplágio”
para que compreenda cada etapa da realização de seu trabalho e as atividades
previstas. Cada atividade entregue deve conter todos os itens que foram
desenvolvidos nas tarefas anteriores, sendo corrigidas de acordo com as orientações
da tutoria.
IMPORTANTE: conforme previsto no Manual, os documentos
devem estar no formato .doc ou .docx editáveis, utilizados pelos principais editores de
texto, como o Word ou Libre. Fique atento à forma correta de nomeação do seu
arquivo de acordo com a etapa de desenvolvimento de cada atividade
(SEU_NOME_ATIVIDADE?), exemplo: FULANO_DE_TAL_ATIVIDADE3. Arquivos
que não estejam em consonância com as diretrizes expostas, correrão o risco de
serem invalidados.
Faça pesquisa, leia, interprete, e traga citações e fontes referenciais
consideráveis e confiáveis. Cite um bom número de autores, e dê preferência a livros,
além de artigos e outros documentos desde que de cunho científico. Busque enfocar-
se o máximo possível em um levantamento bibliográfico de autores da sua área do
conhecimento específico.
31

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As considerações finais devem levar a reflexão dos leitores quanto


aos objetivos propostos para o seu trabalho, se os mesmos foram alcançados e, caso
não o tenha sido, explique o porquê de não ter sido possível.
Deve-se escrever de forma sintética, clara e ordenada os principais
pontos abordados ao longo do trabalho. Você deve ficar atento para não apresentar
dados quantitativos, muito menos dados novos que não foram discutidos ao longo dos
capítulos.
Neste item, você pode indicar propostas de trabalhos futuros. Faça
pelo menos 3 parágrafos bem elaborados (não faça parágrafos com menos de 4
linhas), concluindo o seu trabalho cada parágrafo falando de um capítulo, não coloque
referências neste item.
32

REFERÊNCIAS

ABRAHÃO, Roberto Mattos. Interesses difusos e coletivos. 2014. UnisulVirtual,


2014. 191 p. Disponível em: <http://bemvin.org/interesses-difusos-e-coletivos.html>.
Acesso em: 17 mar. 2019.

ANDRADE, Adriano; MASSON, Cleber; ANDRADE, Lindolfo. Direitos Difusos e


Coletivos: esquematizado. 3. ed. Rio de Janeiro: Método, 2013. 1719 p. ISBN 978-
85-309-4769-9.

BRASIL. Congresso. Senado. Constituição (1988). Constituição Federal nº 216, de 05


de dezembro de 1988. Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos. Distrito Federal,
BRASILIA: Senado Federal, 2016. p. 127-127.

BRASIL. João Batista Lanari Bo. Unesco (Org.). Proteção do Patrimônio na


UNESCO: Ações e significados. Brasília. Organização das Nações Unidas para a
Educação, Ciência e a Cultura. 2003. Disponível em:
<http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001297/129719POR.pdf>. Acesso em: 20
out. 2018.

DAVID, Ana Paula Sawaya Pereira do Vale B. Direitos difusos e coletivos no


ordenamento jurídico brasileiro. 2018. Disponível em:
<https://jus.com.br/artigos/65198/direitos-difusos-e-coletivos-no-ordenamento-
juridico-brasileiro>. Acesso em: 17 mar. 2019.

DUTRA, Walter Veloso. A PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL


BRASILEIRO: DIREITO E DEVER DE TODOS. Publicadireito. Disponível em:
<http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=4b6e16d36f691eec>. Acesso em: 18
mar. 2019.

GAJARDONI, Fernando da Fonseca. Direitos Difusos e Coletivos I:: Teoria Geral


do Processo Coletivo. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Coleção Saberes do Direito.

IPHAN (Org.). Proteção e Revitalização do Patrimônio cultural do Brasil: uma


trajetória. 2008. IPHAN. Patrimônio mundial: fundamentos para seu reconhecimento
33

– A convenção sobre proteção do patrimônio mundial, cultural e natural, de 1972: para


saber o essencial. __Brasília, DF: Iphan, 2008. Disponível em:
<http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1440/> acesso em 20 de outubro de 2018
IPHAN. Patrimônio mundial>. Acesso em: 20 dez. 2018.

IPHAN. Obras do PAC Cidades Históricas. Disponível em:


<http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1781/>. Acesso em: 20 out. 2018.

MA10. Imóveis tombados pelo patrimônio histórico serão


fiscalizados: MA10semprenoticias. 2018. Disponível em:
<http://www.ma10.com.br/2018/04/02/imoveis-tombados-pelo-patrimonio-historico-
serao-fiscalizados>. Acesso em: 20 out. 2019.
34

APÊNDICES
(Opcional)

Este elemento pós-textual é utilizado, exclusivamente, quando o seu conteúdo é


essencial para que o leitor compreenda os argumentos desenvolvidos na sua
Monografia. É um texto ou documento que tem por finalidade complementar sua
argumentação, sem prejudicar o sentido do trabalho. Os apêndices são identificados
por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos
apêndices, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto – contudo, dada as dimensões
da Monografia, não é indicada a utilização excessiva de apêndices.
35

APÊNDICE A
Nome do Apêndice
36

ANEXOS
(Opcional)

Consiste em um texto ou documento não elaborado por você, que serve de


fundamentação, comprovação e ilustração.
Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na
identificação dos anexos, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto – contudo, dada
as dimensões da Monografia, não é indicada a utilização excessiva de anexos. Assim,
mantenha um número controlado de arquivos anexos.
37

ANEXO A
Título do Anexo

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