Vous êtes sur la page 1sur 15

1

Rafael Eugénio Macamo

Avaliação das Potencialidades do Ábaco para Adição e Subtracção dos Números Inteiros
na 8ª classe: Caso da Escola Secundaria 12 de Outubro de Panda

Universidade Save- Extensão de Massinga


2019
2

Rafael Eugénio Macamo

Avaliação das Potencialidades do Ábaco para Adição e Subtracção dos Números Inteiros
na 8ª classe: Caso da Escola Secundaria 12 de Outubro de Panda

Projecto de pesquisa a ser apresentado no


Departamento de Ciências Naturais e
Matemática para efeitos de iniciação de
investigação científica.

Universidade Save- Extensão de Massinga


2019
3

Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4
1.0.Introdução ................................................................................................................................. 4
1.1.Delimitação do tema ................................................................................................................. 4
1.2.Problematização ........................................................................................................................ 5
1.3.Justificativa ............................................................................................................................... 5
1.4.Objectivos ................................................................................................................................. 6
1.4.1.Geral ....................................................................................................................................... 6
1.4.2.Específicos ............................................................................................................................. 6
1.5.Hipóteses ................................................................................................................................... 6
CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................ 7
2.0.Fundamentacao teórica ............................................................................................................. 7
2.1.Conceito de Ábaco .................................................................................................................... 7
2.2.Origem do Ábaco ...................................................................................................................... 7
2.3.Tipos de ábaco .......................................................................................................................... 7
2.4.Importância da utilização de materiais manipuláveis ............................................................. 10
CAPITULO III: METODOLOGIAS ............................................................................................ 11
3. 0.Metodologia ........................................................................................................................... 11
3.1. Tipos de Pesquisa................................................................................................................... 11
3.2. Técnicas e instrumentos de recolha de dados ........................................................................ 11
3.2.1..Observação .......................................................................................................................... 11
3.2.2.Leccionação de aulas ........................................................................................................... 12
3.3.Amostra ................................................................................................................................... 12
3.4. Análise de dados .................................................................................................................... 12
CAPITULO IV : CRONOGRAMA ............................................................................................. 13
CAPITULO IV: ORÇAMENTO .................................................................................................. 14
4.0.Referencias Bibliográficas ...................................................................................................... 15
4

CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.0.Introdução
O presente projecto de pesquisa visará analisar o processo de ensino e aprendizagem da adição
dos números inteiros usando ábaco na 8ª classe.
A utilização de material manipulativo nas classes iniciais oferece uma grande vantagem no
processo de ensino e aprendizagem das crianças. O material manipulativo no processo de ensino
e aprendizagem propícia o ambiente favorável à aprendizagem, desperta a curiosidade das
crianças, aproveita o seu potencial lúdico, possibilita o desenvolvimento da percepção das
crianças por meio das interacções realizadas com os colegas e com o professor. Para além das
vantagens mencionadas, facilita a formulação dos conceitos e nas relações destes com os
conceitos anteriores e com as experiencias do quotidiano.
Deste modo, considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos durante o processo de
construção do conceito de número negativo, e a possibilidade de utilização da história da
matemática como ferramenta que possibilita a correcção das dificuldades de aprendizagem dos
alunos, recorremos a esta perspectiva com a intenção de encontrar nela materiais suficientes para
sanar esses obstáculos.
Segundo KALMYKOVA (1969:238), "a análise e síntese nascem da actividade prática,
começam nas crianças também de uma maneira prática, seja com a divisão real das coisas em
suas partes ou com a unificação de objectos isolados em todo processo. A criança utiliza a
análise e a síntese como operações de pensamento".
A construção do conceito dos números inteiros (Conjunto ℤ), sua representação, seu significado
e principalmente as operações entre elementos desse conjunto, são alguns dos desafios que o
professor de Matemática enfrenta no seu trabalho em sala de aula.
Tema: Avaliação das potencialidades do ábaco para adição de números inteiros na 8ª
classe: Caso da Escola Secundaria 12 de Outubro de Panda
1.1.Delimitação do tema
A pesquisa que aqui se pretende desenvolver centra-se no distrito de Panda (2019),
principalmente na Escola Secundaria 12 de Outubro de Panda , por revelar que os alunos da 8ª
classe desta escola apresentam dificuldades de adição e subtracção dos números inteiros.
5

A pesquisa, vai limitar-se na Avaliação das potencialidades do ábaco para adição e


subtracção de números inteiros na 8ª classe: Caso da Escola Secundaria 12 de Outubro de
Panda
1.2.Problematização
Segundo LAKARTOS e MARCONI Apud IVALA (2007-17), problema é uma dificuldade,
teoria ou prática, para a qual se deve encontrar solução. Assim, a principal inquietação é: Que
estratégias podem ser adotadas com vista a superar as dificuldades de operações de adição e
subtração dos números inteiros na 8ª classe no caso da Escola Secundária 12 de Outubro de
Panda.
Para aprender Matemática, é necessário desenvolver numa primeira fase, com segurança as
operações indispensáveis com números inteiros, pois os conteúdos matemáticos procedem dessas
operações.
Tem se observado hoje em dia alunos que terminam o Ensino Secundário Geral sem saber
efectuar operações fundamentais (adição e subtracção) com números inteiros, gerando assim
discussões sobre qualidade do ensino em Moçambique.
Algumas dificuldades surgem exactamente pelo facto de os alunos não saberem o uso do
material manipulável apresentado pelos professores, a falta do domínio de sistema de contagem,
falta do relacionamento das operações com o dia-a-dia dos alunos o que pode levar ao fracasso
do ensino.
Com isso, acredita-se que com a implementação do ábaco, pode-se ultrapassar as dificuldades
verificadas nos alunos da 8ª classe.
1.3.Justificativa
São nos primeiros anos do ensino secundário, onde os alunos devem desenvolver a capacidade
de pensar, racionalizar e de aquisição de novos conhecimentos através de conteúdo de
matemática.
Uma vez que o candidato é um estudante que esta se formando par a área de docência acredita
que com este tema poderá compartilhar seus conhecimentos com colegas, em especial com
profissionais da educação na Escola Secundaria 12 de Outubro de Panda onde fez o seu nível
médio.
6

A razão que levou o candidato a escolha do tema para pesquisa é o facto de ver a relevância do
uso do material manipulável nas classes incidais do ensino secundário já que cria motivação nos
alunos e facilita a compreensão dos conteúdos.
O presente projecto servirá de reflexão para os gerentes da educação sobre a problemática da
qualidade do ensino.
1.4.Objectivos
Objectivos do trabalho IVALA (2007:s/p) refere que, objectivos são as descrições claras dos
resultados que se pretende alcançar
Este projecto contém um objectivo geral e cinco objectivos específicos.
 Os objectivos gerais estão relacionados aos resultados abrangentes para o qual o projecto
pretende contribuir;
 Já os objectivos específicos definem exactamente o que se espera atingir até o final deste
trabalho de uma forma clara.
1.4.1.Geral
Avaliar as potencialidades do uso do ábaco na adição e subtracção dos números inteiros na 8ª
classe.
1.4.2.Específicos
 Descrever os problemas de aprendizagem na adição dos números inteiros na 8ª classe.
 Desenhar estratégias de ensino e aprendizagem usando ábaco na adição de números inteiros.
 Testar a eficiência da metodologia proposta na sala de aulas.
1.5.Hipóteses
Hipóteses para BELLO (2005:20), Hipótese é o sinonimo de suposição (…) é uma pré-resolução
para o problema levando o trabalho de pesquisa, tão ira confirmar ou negar a hipótese
(suposição).
Assim na tentativa de dar resposta ao problema levantado colocam-se as seguintes hipóteses:
Ho: As causas das dificuldades de adição e subtração dos números inteiros na 8ª classe não tem
nada a ver com o uso ou não dos materiais manipuláveis.
Ha: O uso dos materiais manipuláveis no caso concreto do ábaco dos inteiros proporciona uma
melhor aprendizagem da adição e subtração dos números inteiros na 8ª classe e contribui para a
superação das dificuldades apresentadas;
7

CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA


2.0.Fundamentação teórica
Neste capítulo são apresentados os conceitos que fundamentam o uso do material manipulativo
nas salas de aulas com objectivo de melhorar o Processo de Ensino e Aprendizagem.
2.1.Conceito de Ábaco
Segundo (RAMOS, 2014:2) ábaco é um aparelho usado para executar operações aritméticas
simples (adição, subtracção e multiplicação) e consiste em uma caixa de madeira com barras
paralelas que são móvel bola, útil para ensinar e cálculos simples.
2.2.Origem do Ábaco
O ábaco é um antigo instrumento de cálculo, que segundo muitos historiadores foi inventado na
mesopotâmia pelo menos em sua forma primitiva e depois os chineses e romanos o
aperfeiçoaram. (Acesso em pt.m.Wikipedia.org/wiki/Ábaco).
Ábaco é um antigo instrumento de cálculo, inventado na Mesopotâmia, em sua forma primitiva,
e depois os chineses e romanos o aperfeiçoaram. É um objecto de madeira rectangular com
bastões na posição horizontal, eles representam as posições das casas decimais (unidade, dezena,
centena, milhar, unidades de milhar, dezenas de milhar, centenas de milhar, unidades de milhão),
cada bastão é composto por dez bolinhas (ibid).
O ábaco foi desenvolvido, pelos povos, de uma forma variada. O ábaco mais vulgar utiliza uma
combinação de dois números base (2 e 5) para representar números decimais. Os mais antigos
ábacos usados por exemplo, na Mesopotâmia e depois na Grécia e no Egipto, por escrivães
usavam números sexagésimas representados por factores de 5, 2, 3 e 2 por cada dígito (VIDA,
2010:75).
Para VIDA (2010:80), "o surgimento do ábaco está ligado ao desenvolvimento dos conceitos de
contagem. Os avanços tecnológicos contribuíram para o dinamismo da Matemática e cálculos
complexos, estas operações são solucionados em questão de segundos com a ajuda de
computadores e softwares matemáticos desenvolvidos pelo homem".
2.3.Tipos de ábaco
Ábaco Mesopotâmico
8

O ábaco Mesopotâmico foi desenvolvido por volta de 2400 a. C e foi construído numa pedra lisa
coberta por areia ou pó. Palavras e letras eram desenhadas na areia. Os números eram
eventualmente adicionados e bolas de pedra eram utilizadas para ajudar nos cálculos.

Figura 1- Ábaco Mesopotâmico


Fonte: MENDES 2010:38
Ábaco Babilónio
Os babilónios já utilizavam este ábaco por volta de 2700-2300 a. C, provavelmente o primeiro,
mas demonstrou alguns problemas. Já era utilizado para realizar operações com o sistema
numérico sexagésimal (base 60).

Figura 2 - Ábaco Babilónio


Fonte: MENDES, 2010: 38
Ábaco Egípcio
O uso do ábaco no antigo Egipto é mencionado pelo historiador grego Crabertotous, que escreve
sobre a maneira do uso de discos (ábacos) pelos egípcios. Era oposta na direcção quando
comparada com o grego.
9

Figura 3 - Ábaco Egípcio


Fonte: MENDES, 2010: 38
Ábaco Grego
O ábaco mais velho descoberto em 1946 era feito de mármore de 149 cm, 75 cm de largura e de
4,5cm de espessura. Estes eram feitos de madeira ou mármore com linhas paralelas pintadas ou
vazadas. Com cinco grupos de marcação, era um dispositivo com objectivo de facilitar cálculos
matemáticos que seriam complexos de se realizar mentalmente.

Figura 4 - Ábaco Grego


Fonte: MENDES, 2010: 38
Ábaco Romano
O método para efectuar operações aritméticas, era mover as bolas de contagem numa tábua
própria e as linhas marcadas indicavam as unidades, meia dezenas e dezenas (como na
numeração romana). O sistema de contagem contrária continuou até a queda de Roma. Para
representar os números neste ábaco colocavam-se fichas nas colunas, e estas fichas tinham o
nome de Calculi (pequenas pedras), sendo dispostas pelas colunas segundo as unidades, dezenas,
centenas, que esse número tinha (quando atingiam as dez fichas numa coluna, estas eram
substituídas por uma ficha na coluna de grandeza imediatamente superior). Por exemplo, para
10

representar o número 3.754, colocava-se 4 fichas na primeira coluna, 5 fichas na segunda coluna,
7 fichas na terceira coluna e 3 fichas na quarta coluna.
Em todo o mundo, os ábacos têm sido utilizados no âmbito escolar como auxílio ao ensino do
sistema numérico e da aritmética. Os alunos podem aprender a usar o ábaco para contar e registar
quantidades. Baseado no nosso sistema de numeração com base 10, cada bola e cada fio têm
exactamente o mesmo valor e, utilizado desta maneira, pode ser utilizado para representar
números acima de 100. A vantagem educacional mais significante em utilizar um ábaco é poder
levar o aluno a reflectir sobre o valor posicional e as regras de representação.
2.4.Importância da utilização de materiais manipuláveis
Para GOMES (2010:132), apoiando-se em Boavida (2008:14), defende que” ligar a Matemática
à vida real permite realçar a sua importância no desenvolvimento da sociedade actual, quer do
ponto de vista científico, quer sociais as experiências anteriores dos alunos e os seus focos de
interesse são uma óptima fonte de trabalho”.
SILVA & MARTINS (2000:67), também referindo-se à utilização de materiais manipuláveis na
sala de aula, salientam que as aulas de matemáticas devem ser bons momentos para preparar os
sujeitos que a sociedade de hoje nos exige. Assim sendo, os professores devem ser capazes de
dar respostas a estas novas exigências inovando as suas práticas e os seus métodos.
Na organização curricular e programa do 2.º ciclo (2003:169) vem referido que se por um lado a
manipulação de material pode permitir a construção de certos conceitos, por outro lado, pode
servir, também, para a representação de modelos abstractos permitindo, assim, uma melhor
estruturação desses conceitos.
CALDEIRA (2009:225) baseando-se em Prado (1998:19) refere que os materiais didácticos são
instrumentos para a aprendizagem, pois são o meio através do qual a criança interage com o
mundo exterior, com os adultos e com as outras crianças. A investigadora afirma que o material
manipulável ao ser observado, manipulado e explorado provoca o desenvolvimento e formação
de determinadas capacidades, atitudes e destrezas.
PONTE e SERRAZINA (2000:225) afirmam que “a manipulação do material pelos alunos
devidamente orientada, pode facilitar a construção de certos conceitos e servir para representar
conceitos que eles já conhecem por outras experiências e actividades, permitindo assim a sua
melhor estruturação”.
11

CAPÍTULO III: METODOLOGIAS


3. 0.Metodologia
Para a produção de qualquer projecto científico, é necessário escolher métodos para a sua melhor
concretização.
Neste contexto, este projecto é suportado pelo tipo de pesquisa e pelas técnicas de recolha de
dados.
3.1. Tipos de Pesquisa
O estudo que será feito, quanto a sua abordagem é de carácter quantitativo, tem suas raízes no
pensamento positivista lógico. Segundo FONSECA (2002:20), esclarece que, “diferentemente da
pesquisa qualitativa, os resultados da pesquisa quantitativa podem ser quantificados”.
Com esta abordagem estatística colhemos informações, por meio de um questionário
devidamente constituído por conteúdos em destaque, o qual foi aplicados aos alunos das duas
turmas (turma controle e experimental).
Estas informações foram projectadas para gerar medidas precisas e confiáveis que permitiram
uma análise quantitativa. Portanto, posteriormente, os resultados que serão obtidos a partir da 8ª
classe serão suficientes para possibilitar uma análise estatística de todo o universo.
3.2. Técnicas e instrumentos de recolha de dados
3.2.1..Observação
Durante a pesquisa recorreremos a observação directa, a qual vai basear-se na concentração e
atenção aos fenómenos a pesquisar, isto é, esta técnica assenta-se na assistência de aulas,
leccionação e durante a realização das operações de adição e subtracção dos números inteiros
relativos, na 8ª classe da Escola Secundaria 12 de Outubro de Panda, para analisar até que ponto
os alunos enfrentam dificuldades de assimilar os conteúdos de matemática. A observação de
aulas, consistirá na recolha de dados referentes aos métodos usados na abordagem de conteúdos
de matemática, sobre a participação dos alunos mediante o uso de ábaco na adição e subtracção
dos números inteiros relativos.
Para permitir colher mais informações do tema em estudo, usaremos também o inquérito (pré
teste), o qual foi aplicado a cento e vinte (120) alunos, destes sessenta (60) alunos são da turma
experimental e sessenta (60) alunos são da turma do controle.
12

No primeiro momento, os alunos das duas (2) turmas serão submetidos um questionário, teste
diagnostico, com questões abertas sobre conceitos básicos do conjunto dos números inteiros
relativos e operações de adição e subtracção. As questões formuladas terão por objectivo
verificar o nível de dificuldades dos conteúdos matemáticos enfrentadas pelos alunos.
No segundo momento, será aplicado o pré-teste nas duas turmas com finalidade de identificar a
turma experimental e de controle.
Finalmente, o mesmo pós-teste nas duas turmas para comparar o grau de aproveitamento no
método tradicional e no uso do material manipulável (ábaco dos inteiros).
3.2.2.Leccionação de aulas
Serão leccionadas durante duas semanas aulas sobre adição e subtracção dos números inteiros
relativos sendo uma com metodologias tradicionais na turma de controle e outra com
metodologias inovativas (ábaco dos inteiros) na turma experimental.
3.3.Amostra
A amostra será aleatória simples, de forma garantir a parcialidade na pesquisa. Pretende-se
trabalhar com turmas da 8ª Classe da Escola Secundaria 12 de Outubro de Panda no período de
tarde com cento e vinte (120) alunos, sendo sessenta (60) alunos da turma experimental e
sessenta (60) alunos são da turma do controle.
3.4. Análise de dados
Para a análise das respostas dadas pelos alunos nos exercícios colocadas, usaremos como método
estatístico de procedimento, o comparativo. Para LAKARTOS & MARCONI (2001:224),
"consiste no estudo das semelhanças e diferenças entre dois elementos ou objectos da área". Para
análise e interpretação dos resultados, será usado o teste estatístico T de studant, designado por
teste T. Será aplicado o teste para comparação de medias em amostras independentes no pré teste
e pós-teste entre as duas turmas e, também será aplicado para comparar amostras emparelhadas
entre o pré-teste e pós-teste nas duas turmas com nível de confiança de 95%. Para tal, recorrá-se
a uma ferramenta tecnológica designada por SPSS.
13

CAPÍTULO IV : CRONOGRAMA

Cronograma de actividades
2018
No Actividade Julho Agosto Setembro Outubro
1 Organizacional - aquisição de materiais do
projecto
2 Organizacional - Preparação do local de
estudo (Escola Secundaria 12 de Outubro de
Panda)
3 Organizacional – capacitação dos alunos em
matérias da utilização do ábaco.
4 Organizacional - Entrevista com os alunos a
fim de se obter o nível de concepção da
operação da adição como os números inteiros.
5 Implementação – Implementação do projecto
com amostra.
6 Implementação – Colheita de dados da
amostra.
7 Avaliação – Realização do inquérito para
avaliar o nível de compreensão dos alunos..
8 Avaliação – Realização do seminário de
apresentação dos resultados do projecto.
9 Avaliação – Produção do relatório final
10 Apresentação e defesa
14

CAPITULO V: ORÇAMENTO
Objectivos Actividade Quantidade Orçamento Obs.
Assegurar a Materiais 9,000.00Mts
disponibilidade Transporte 6,5000.00Mts
de material do
Literatura 6,000.00Mts
projecto
Internet 1,500.00Mts

Assegurar a Impressão e 2,000.00Mts


difusão do publicidades
projecto Pagamentos a 5,000.00Mts
terceiros
Assegurar a Seminários 3,000.00Mts
conclusão do
Elaboração do 2,000.00Ms
projecto
relatório final
Total 35,000.00Mts
15

6.0.Referencias Bibliográficas
1. CALDEIRA, M.F. A Importância dos materiais para uma aprendizagem significativa da
matemática. Tese de doutoramento inédita, Escola Superior de Educação João de Deus
2009.
2. FONSECA, J.J. Metodologias de pesquisa Científica. Fortaleza, 2002
3. GOMES, A. Conjunto de princípios que sustentam a importância da aprendizagem da
matemática no 1.º ciclo do ensino básico no sentido da aplicabilidade dos seus conteúdos
como meios de resolução de situações problemáticas no dia-a-dia de um cidadão.
Dissertação de mestrado inédita. Escola Superior de Educação João de Deus. Lisboa,
2010.
4. LAKATOS E. M & MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: Procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projecto relatório, publicações e trabalhos científicos. 6ª
Edição. São Paulo Ätlas, 2001
5. MARTINS, S. E SILVA, A. Falar de matemática hoje é…(s.d). Recuperado em 2000.
6. MENDES, Juliana. O Uso Do Ábaco Para O Desenvolvimento Lógico, 1ª edição, Porto
Alegre, 2010.
7. PONTE, J. P. e SERRAZINA, M. L. Didáctica da matemática do 1.º ciclo. Lisboa:
Universidade Aberta, 2000.
8. RAMOS, Danielle De Miranda. Ábaco; Brasil Escola. Postado em 22 Setembro 2014.
Disponível em <http://www.brasilescola.com/matematica/o-abaco.htm>. Acesso em
Acesso em 23 Agosto de 2018.
9. VIDA DE PROFA. Ábaco de cordão. Postado em 22 mar. 2010. Disponível em:
<http://vidadeprofa.blogspot.com.br/2010/03/abaco-de-cordao.html>. Acesso em Acesso em
23 Agosto de 2017.

Vous aimerez peut-être aussi