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DIREITO CIVIL

Lei. Eficácia da lei. Aplicação da lei no tempo e no espaço. Interpretação da lei. Lei de
Introdução às normas do Direito Brasileiro. Das Pessoas Naturais: Da Personalidade e Da
Capacidade. Dos Direitos da Personalidade. Das pessoas jurídicas. Domicílio Civil. Bens. Dos
Fatos Jurídicos: Dos negócios jurídicos; Dos atos jurídicos lícitos. Dos Atos Ilícitos. Prescrição
e decadência. Do Direito das Obrigações. Dos Contratos: Das Disposições Gerais; Da Compra
e Venda; Da Prestação de Serviço; Do Mandato; Da Transação. Empreitada (cap. VIII do
Título VI do CC). Da Responsabilidade Civil. Do Penhor, Da Hipoteca e Da Anticrese.

1 - Prova: FCC - 2018 - TRT - 15ª Região (SP) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Em relação aos bens,
A consideram-se como benfeitorias mesmo os melhoramentos ou acréscimos sobrevindos ao
bem sem a intervenção do proprietário, possuidor ou detentor.
B os naturalmente divisíveis podem tornar-se indivisíveis somente por vontade das partes.
C os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal como regra abrangem as
pertenças, salvo as exceções legais.
D os materiais destinados a alguma construção, enquanto não forem empregados,
conservam sua qualidade de móveis; readquirem essa qualidade os provenientes da
demolição de algum prédio.
E são consumíveis os bens móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie,
qualidade e quantidade.
RESPOSTA: D (ARTS. 97, 88, 94, 84, 86 CC)
2 - Prova: FCC - 2018 - TRT - 15ª Região (SP) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Em relação à prescrição, considere:
I. A suspensão da prescrição em favor de um dos credores solidários é personalíssima e não
beneficia os demais em nenhuma hipótese.
II. A prescrição pode ser alegada em qualquer grau de jurisdição, pela parte a quem
aproveita.
III. A prescrição ocorre em dez anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor.
IV. A prescrição iniciada contra uma pessoa cessa em relação ao seu sucessor.
Está correto o que consta APENAS de
A I e IV.
B I, II e III.
C II, III e IV.
D I, III e IV.
E II e III.
RESPOSTA: E (ARTS. 201, 193, 205, 196 CC)

3 - Prova: FCC - 2018 - TRT - 15ª Região (SP) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Rogério, de 14 anos, briga na escola com Filipe, da mesma idade, e lhe quebra o braço,
causando-lhe prejuízo de R$ 2.000,00 nas despesas médicas e de hospital. Fica provado que
Filipe não deu causa à briga, razão pela qual seu pai, representando-o, quer receber o valor
dos danos. Nessas circunstâncias, Rogério,
A ainda que devidamente representado, não responderá pelo prejuízo, porque o fato
envolveu duas pessoas absolutamente incapazes, sem discernimento para entenderem o
caráter ilícito de sua conduta, equiparando-se o evento a caso fortuito ou força maior.
B por ser absolutamente incapaz, não responderá em nenhuma hipótese pelo prejuízo
causado, o que se restringe a pessoas maiores ou relativamente incapazes, caso em que
haverá solidariedade com seus responsáveis legais.
C apesar de absolutamente incapaz, responde exclusiva e diretamente pelo prejuízo causado,
por se tratar de conduta dolosa e não culposa, sendo irrelevante a condição financeira de
seus responsáveis legais; no entanto, não pode ser privado de meios suficientes à sua
subsistência.
3 - Prova: FCC - 2018 - TRT - 15ª Região (SP) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Rogério, de 14 anos, briga na escola com Filipe, da mesma idade, e lhe quebra o braço,
causando-lhe prejuízo de R$ 2.000,00 nas despesas médicas e de hospital. Fica provado que
Filipe não deu causa à briga, razão pela qual seu pai, representando-o, quer receber o valor
dos danos. Nessas circunstâncias, Rogério,
D apesar de absolutamente incapaz, responderá pelo prejuízo que causou, se as pessoas que
respondem por ele não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes;
nesse caso, a indenização deverá ser equitativa e não terá lugar se privar do necessário o
incapaz ou as pessoas que dele dependam.
E em qualquer hipótese, responderá pelo prejuízo se seus responsáveis legais não tiverem
meios para indenizar a vítima, sem limitação quanto à extensão da indenização pela natureza
ilícita de sua conduta.
RESPOSTA: D (ART. 928 CC)

4 - Prova: FCC - 2018 - TRT - 15ª Região (SP) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Em relação à capacidade, considerando o que dispõe o Código Civil,
A por disposição expressa, a personalidade civil da pessoa começa com sua concepção.
B são absolutamente incapazes aqueles que, por causa transitória ou permanente, como o
estado de coma, não puderem exprimir sua vontade.
C entre outras hipóteses, cessará, para os menores, a incapacidade, pela concessão dos pais,
ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independentemente de
homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis
anos completos.
D a comoriência, isto é, a morte de duas ou mais pessoas na mesma ocasião, resolve-se na
presunção de que a mais velha morreu primeiro, se não for possível provar quem faleceu em
primeiro lugar.
E a morte presumida exige sempre a decretação da ausência, que se dá quando a lei autoriza
a abertura de sucessão definitiva.
RESPOSTA: C (ARTS. 2º, 4º, 5º, 8º E 7º CC)
5 - Prova: FCC - 2018 - TRT - 2ª REGIÃO (SP) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Sobre o penhor, a anticrese e a hipoteca, nos termos preconizados pelo Código Civil, é
INCORRETO afirmar:
A Os sucessores do devedor não podem remir parcialmente o penhor ou a hipoteca na
proporção dos seus quinhões; qualquer deles, porém, pode fazê-lo no todo.
B A propriedade superveniente torna eficazes, desde o registro, as garantias reais
estabelecidas por quem não era dono.
C O pagamento de uma ou mais prestações da dívida não importa exoneração
correspondente da garantia, ainda que esta compreenda vários bens, salvo disposição
expressa no título ou na quitação.
D O dono do imóvel hipotecado não pode constituir outra hipoteca sobre ele, mediante novo
título, em favor do mesmo credor.
E O credor hipotecário e o pignoratício têm o direito de excutir a coisa hipotecada ou
empenhada, e preferir, no pagamento, a outros credores, observada, quanto à hipoteca, a
prioridade no registro.
RESPOSTA: INCORRETA D (ARTS. 1429, 1420, §1º, 1421, 1476, 1422 CC)

6 - Prova: FCC - 2018 - TRT - 2ª REGIÃO (SP) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Josué, proprietário de um terreno na cidade de Itaquaquecetuba/SP, firmou contrato de
empreitada com o empreiteiro Manoel, envolvendo trabalho e materiais, para construção
de um imóvel comercial no local. No curso da obra o arquiteto contratado pelo dono da
obra Josué, com a anuência deste, apresenta diversas modificações substanciais,
desproporcionais ao projeto originalmente aprovado para o contrato celebrado entre as
partes. Neste caso, se Josué exigir que as modificações sejam realizadas pelo empreiteiro
Manoel, nos termos estabelecidos pelo Código Civil,
A Manoel somente poderá suspender a obra caso notifique previamente Josué com
antecedência mínima de 90 dias.
B Manoel poderá suspender a obra apenas no caso de Josué não arcar com o acréscimo do
preço.
C estará extinto automaticamente o contrato de empreitada, independentemente da
manifestação das partes, diante da alteração do projeto por iniciativa exclusiva de Josué.
D Manoel não poderá suspender a obra e nem exigir acréscimo no preço.
E Manoel poderá suspender a obra ainda que Josué arque com o acréscimo do preço.
RESPOSTA: E (ARTS. 625, III, CC)
7 - Prova: FCC - 2018 - TRT - 2ª REGIÃO (SP) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Sobre o contrato de compra e venda, nos termos estabelecidos pelo Código Civil, é correto
afirmar:
A Não pode um condômino em coisa indivisível vender a sua parte a estranhos, se outro
consorte a quiser, tanto por tanto. O condômino, a quem não se der conhecimento da
venda, poderá, depositando o preço, haver para si a parte vendida a estranhos, se o
requerer no prazo máximo de noventa dias, sob pena de decadência.
B É anulável a venda de descendente a ascendente, salvo se os outros descendentes e o
cônjuge do alienante, independentemente do regime de bens do casamento,
expressamente houverem consentido.
C É lícita a compra e venda entre cônjuges com relação a bens excluídos da comunhão.
D A fixação do preço não pode ser deixada ao arbítrio de terceiro, que os contratantes logo
designarem ou prometerem designar, havendo expressa vedação legal nesse sentido.
E Nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma autoriza a rejeição de todas.
RESPOSTA: C (ARTS. 504, 496, 499, 485, 503 CC)

8 - Prova: FCC - 2018 - TRT - 2ª REGIÃO (SP) - Analista Judiciário - Área Judiciária
A empresa “X”, fabricante de peças automotivas, contrata o engenheiro de segurança do
trabalho Ricardo para atuar como assistente em uma reclamação trabalhista movida por
três funcionários demitidos da empresa. As partes assinam contrato e estabelecem a
remuneração pelos serviços que serão prestados. Ricardo conclui o seu trabalho e
apresenta o laudo para o qual foi contratado. Contudo, a empresa “X” deixa de pagar os
honorários contratados, no importe de R$ 8.000,00. Neste caso, concluído o trabalho e
inadimplida a obrigação, a pretensão de Ricardo para cobrança dos seus honorários
prescreve em:
A 5 anos.
B 1 ano.
C 3 anos.
D 10 anos.
E 4 anos.
RESPOSTA: A (ARTS. 206, §5º, I, CC)
9 - Prova: FCC - 2018 - TRT - 6ª Região (PE) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Considere as afirmações a seguir, que concernem à responsabilidade civil.
I. Ressalvados outros casos previstos em lei especial, os empresários individuais e as
empresas respondem, apenas mediante aferição de culpa, pelos danos causados pelos
produtos postos em circulação.
II. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago daquele
por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu, absoluta ou
relativamente incapaz.
III. O dono, ou detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa
da vítima, força maior, conduta de terceiro ou que tomou todas as medidas cabíveis para
evitar o dano.
IV. O credor que demandar o devedor antes de vencida a dívida, fora dos casos em que a lei
o permita, ficará obrigado a esperar o tempo que faltava para o vencimento, a descontar os
juros correspondentes, embora estipulados, e a pagar as custas em dobro.

9 - Prova: FCC - 2018 - TRT - 6ª Região (PE) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Considere as afirmações a seguir, que concernem à responsabilidade civil.
V. Aquele que demandar por dívida já paga, no todo ou em parte, sem ressalvar as quantias
recebidas ou pedir mais do que for devido, ficará obrigado a pagar ao devedor, no primeiro
caso, o dobro do que houver cobrado e, no segundo, o equivalente do que dele exigir, salvo
se houver prescrição.

Está correto o que se afirma APENAS em


A I, II, III e V.
B II, IV e V.
C I, III, IV e V.
D II, III e IV.
E I, III e V.

RESPOSTA: B (ARTS. 931, 934, 936, 939, 940 CC)


10 - Prova: FCC - 2018 - TRT - 6ª Região (PE) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Pimpão é um palhaço de circo itinerante. Para efeitos legais,
A o domicílio de Pimpão é o endereço do sindicato ou associação que represente sua
categoria profissional.
B o domicílio de Pimpão é o endereço do circo constante em seu registro como pessoa
jurídica.
C o domicílio de Pimpão é o último local em que Pimpão residiu.
D Pimpão não possui domicílio.
E o domicílio de Pimpão é o lugar em que Pimpão for encontrado com o circo.

RESPOSTA: E (ART. 73 CC)

11 - Prova: FCC - 2018 - TRT - 6ª Região (PE) - Analista Judiciário - Área Judiciária
No tocante aos direitos da personalidade,
A pode-se exigir a cessação da ameaça ou lesão a direito da personalidade; se pleiteadas
perdas e danos, será vedado requerer outras sanções preventivas ou punitivas.
B é válida a disposição gratuita do próprio corpo, com objetivo científico, para depois da
morte; é defesa a disposição com objetivo altruístico.
C é admissível a limitação voluntária do exercício de direitos da personalidade, quaisquer que
sejam, embora sejam intransmissíveis e irrenunciáveis por sua natureza.
D de acordo com o Código Civil, salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do
próprio corpo, quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar
os bons costumes; o ato de disposição será admitido para fins de transplante, na forma
prevista em lei especial.
E o nome da pessoa não pode ser empregado por ninguém em publicações que a exponham
ao desprezo público, salvo se não houver intenção difamatória ou injuriosa.
RESPOSTA: D (ARTS. 12, 14, 11, 13, 17 CC)
12 - Prova: FCC - 2018 - TRT - 6ª Região (PE) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Ao dizer que, salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei
revogadora perdido a vigência, a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro está
referindo-se à
A anterioridade legal.
B resilição.
C retroação da lei.
D repristinação.
E sub-rogação.
RESPOSTA: D – ART 2º, §3º, LINDB)

13 - Prova: FCC - 2017 - TRF - 5ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Judiciária


Considere as proposições abaixo acerca da hipoteca.
I. É valida a cláusula que proíbe ao proprietário alienar imóvel hipotecado.
II. Só aquele que pode alienar poderá hipotecar, mas a propriedade superveniente torna
eficaz, desde o registro, a hipoteca estabelecida por quem não era dono.
III. A coisa comum a dois ou mais proprietários não pode ser dada em garantia real, na sua
totalidade, sem o consentimento de todos, mas cada um pode individualmente dar em
garantia real a parte que tiver, independentemente da concordância dos demais.
IV. Somente bens imóveis podem ser objeto de hipoteca.
V. O dono do imóvel hipotecado não pode constituir outra hipoteca sobre ele, salvo se
houver concordância do titular do crédito garantido pela primeira hipoteca.
13 - Prova: FCC - 2017 - TRF - 5ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Judiciária
Está correto o que se afirma APENAS em

A I e IV.
B I e V.
C II e III.
D II e V.
E III e IV.
RESPOSTA: C (ARTS. 1475, 1420, §1º, 1420, §2º, 1473, 1476 CC)

14 - Prova: FCC - 2017 - TRF - 5ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Judiciária


A incapacidade relativa de uma das partes de um negócio jurídico
A não pode ser invocada pela outra em benefício próprio.
B pode ser invocada pela outra em benefício próprio, por constituir matéria de ordem pública.
C aproveita aos cointeressados capazes, salvo se for indivisível o objeto do direito ou da
obrigação comum.
D não aproveita aos cointeressados capazes, mesmo que indivisível o objeto do direito ou da
obrigação comum.
E sempre aproveita aos cointeressados capazes.

RESPOSTA: A (ART. 105 CC)


15 - Prova: FCC - 2017 - TRF - 5ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Judiciária
Marília celebrou com Cristiano, seu vizinho, contrato de compra e venda de um piano, pelo
qual ele lhe pagou a importância de R$ 1.000,00. No contrato, ajustaram que Marília
entregaria o piano a Cristiano em data certa. Antes da tradição da coisa, mas depois de
vencido o prazo para que ela fosse entregue a Cristiano, houve uma inesperada enchente,
que inundou a casa de Marília e destruiu o piano. De acordo com o Código Civil, Marília,
que estava em mora,
A não responde pela impossibilidade da prestação, eis que decorrente de caso fortuito.
B responde pela impossibilidade da prestação, mesmo se provar isenção de culpa.
C não responde pela impossibilidade da prestação, eis que decorrente de força maior.
D responde pela impossibilidade da prestação, mesmo se provar que o dano sobreviria ainda
que a obrigação fosse oportunamente desempenhada.
E responde pela impossibilidade da prestação, salvo se provar isenção de culpa, ou que o
dano sobreviria ainda que a obrigação fosse oportunamente desempenhada.
RESPOSTA: E (ART. 399 CC)

16 - Prova: FCC - 2017 - TRF - 5ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Judiciária


Em janeiro de 2010, acidente de trânsito culposamente provocado por Ricardo causou
danos materiais a Tereza, pessoa maior e capaz. Dois anos depois do acidente, em janeiro
de 2012, Tereza promoveu em face de Ricardo protesto interruptivo da prescrição. Dois
anos depois, em janeiro de 2014, promoveu novo protesto. Dois anos mais tarde, em
janeiro de 2016, ajuizou contra Ricardo ação pleiteando indenização por conta do acidente.
Nesse caso, considerando que prescreve em três anos a pretensão de reparação civil,
conclui-se que
A ao tempo do ajuizamento da ação, a pretensão não estava prescrita.
B a prescrição ocorreu no ano de 2015, podendo ser pronunciada de ofício pelo juiz.
C a prescrição ocorreu no ano de 2015, não podendo ser pronunciada de ofício pelo juiz.
D ao tempo do segundo protesto, já se havia consumado a prescrição, que poderá ser
pronunciada de ofício pelo juiz.
E ao tempo do segundo protesto, já se havia consumado a prescrição, que não poderá ser
pronunciada de ofício pelo juiz.
RESPOSTA: B (ART. 202, I A III CC)
17 - Prova: FCC - 2017 - TRF - 5ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Judiciária
Luciana e Fernanda são sócias em uma sociedade limitada administrada por Renato, que
tem por objeto o comércio de artigos esportivos. A participação de Luciana na sociedade
corresponde a 90% do capital social, ao passo que a de Fernanda corresponde a 10%.
Havendo abuso da personalidade da sociedade, por conta de desvio de finalidade para o
qual todos concorreram, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da
sociedade, para que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações dela sejam
estendidos aos bens particulares de
A Luciana, apenas.
B Luciana e Fernanda, apenas.
C Luciana, Fernanda e Renato.
D Renato, apenas.
E Luciana e Renato, apenas.
RESPOSTA: C (ART. 50 CC, 133 E 134 CPC)

18 - Prova: FCC - 2017 - TRT - 21ª Região (RN) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Em ação penal promovida pelo Ministério Público, Paulo foi definitivamente condenado à
pena de um mês de detenção pela prática de crime de dano, por ter dolosamente
destruído aparelho celular pertencente a Regina. Em seguida, Regina ajuizou contra Paulo
ação de indenização por perdas e danos por conta desse mesmo fato. Nessa ação, de
acordo com o Código Civil,
A não se poderá mais questionar sobre a existência do fato, mas será admitida a contestação
sobre a sua autoria, pois a responsabilidade civil é independente da criminal.
B não se poderá mais questionar sobre a existência do fato nem sobre a sua autoria, pois a
responsabilidade civil é dependente e subordinada à criminal.
C poderá se questionar tanto sobre a existência do fato quanto sobre sua autoria, pois a
responsabilidade civil é independente da criminal.
D não se poderá mais questionar sobre a existência do fato nem sobre sua autoria, em que
pese a responsabilidade civil seja independente da criminal.
E poderá se questionar tanto sobre a existência do fato quanto sobre sua autoria, em que
pese a responsabilidade civil seja dependente e subordinada à criminal.
RESPOSTA: D (ART. 935 CC)
19 - Prova: FCC - 2017 - TRT - 21ª Região (RN) - Analista Judiciário - Área Judiciária
Mariana, sob ameaça de morte promovida por Letícia, concedeu empréstimo de R$
10.000,00 a Ricardo, que não conhecia nem deveria conhecer a coação feita por Letícia
para celebração do mútuo. Nesse caso, o negócio
A é nulo de pleno direito, e a sua invalidade poderá ser declarada de ofício pelo juiz.
B é nulo de pleno direito, mas a sua invalidade não poderá ser declarada de ofício juiz.
C é anulável, e a sua invalidade poderá ser declarada de ofício pelo juiz.
D é anulável, mas a sua invalidade não poderá ser declarada de ofício pelo juiz.
E subsistirá, mas Letícia responderá por todas as perdas e danos que houver causado a
Mariana.
RESPOSTA: E (ART. 155 CC)

20 - Prova: FCC - 2017 - TRT - 21ª Região (RN) - Analista Judiciário - Área Judiciária
João se tornou órfão de ambos os pais no dia 01 de junho de 2017, colou grau em curso de
ensino superior no dia 02 de julho de 2017, entrou em exercício de emprego público
efetivo no dia 03 de agosto de 2017, casou-se no dia 04 de setembro de 2017 e completou
dezoito anos de idade no dia 05 de outubro de 2017. Nesse caso, de acordo com o Código
Civil, a incapacidade de João cessou no dia
A 1 de junho de 2017.
B 3 de agosto de 2017.
C 2 de julho de 2017.
D 5 de outubro de 2017.
E 4 de setembro de 2017.
RESPOSTA: C (ART. 5º CC)

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