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Prof.

Pimentel

Anotações
COMPLEMENTO DO MÓDULO 4: PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA

CAPÍTULO 6 – EVOLUÇÃO DA ESCRITA

1 – Como as crianças escrevem sem ajuda escolar


A exploração sobre a escrita da criança foi realizada de várias maneiras:
–– pedindo-lhes que escrevessem o nome próprio;
–– pedindo-lhes que escrevessem o nome de algum amigo ou de algum membro
da família;
–– contrastando situações de desenhar com situações de escrever;
–– pedindo-lhes que escrevessem as palavras com as quais habitualmente se
começa a aprendizagem escolar;
–– sugerindo que experimentassem escrever outras palavras, as quais seguramente
não Ihes haviam sido ensinadas;
Os resultados obtidos permitem definir cinco níveis sucessivos:
NÍVEL 1
–– Neste nível, a leitura do escrito é sempre global, e as relações entre as partes e
o todo estão muito longe de serem analisáveis: assim, cada letra vale pelo todo,
como o veremos a propósito da leitura do nome próprio.
Pictórica: O aluno registra garatujas (rabiscos), desenhos sem figuração e, mais
tarde, desenhos com figuração. Ex: MW (CASA) E FLOR (desenha a flor);
Gráfica primitiva: O aluno registra símbolos e pseudoletras (suposta letra),
misturadas com letras e números. Nesse momento, há um questionamento sobre os
sinais escritos. Ex: PORV35 – (Arvore) e analogia do tamanho da escrita com o tamanho
do substantivo.
Garatuja: imita escrita cursiva.
Pré – silábica: O aluno começa a diferenciar letras de números, desenhos ou
símbolos e reconhece o papel das letras na escrita. Percebem que as letras servem
para escrever, mas não sabe como isso ocorre. Ex: LTUXTOAVEMOXOAT (o aluno queria
escrever GIRAFA)
Neste nível, escrever é reproduzir os traços típicos da escrita que a criança
identifica como a forma básica da mesma. Se esta forma básica é a escrita de imprensa,
teremos grafismos separados entre si, compostos de linhas curvas e respostas ou de
combinações entre ambas. Se a forma básica é a cursiva, teremos grafismos ligados
entre si com uma linha ondulada como forma de base, na qual se inserem curvas
fechadas ou semi-fechadas.
Neste nível, a leitura do escrito é sempre global, e as relações entre as partes e o
todo estão muito longe de serem analisáveis: assim, cada letra vale pelo todo, como o
veremos a propósito da leitura do nome próprio.
NÍVEL 2 (Intermediário I) – Pré silábica
A hipótese central deste nível é a seguinte: Para poder ler coisas diferentes
(isto é, atribuir significados diferentes) deve haver uma diferença objetiva nas
escritas.
Esta fase caracteriza-se por um conflito. O aluno nega a escrita, pois diz que “não
sabe escrever”.
Ao ser solicitado a escrever ELEFANTE, por exemplo, ele escreve EXTATEUXE. Já é
capaz de justificar que começa com E e termina com E.
NÍVEL 3- Silábico com ou sem valor sonoro
–– Este nível está caracterizado pela tentativa de dar um valor sonoro a cada uma
das letras que compõem uma escrita. Nesta tentativa, a criança passa por um
período da maior importância evolutiva: cada letra vale por uma sílaba. É o
surgimento do que chamaremos a hipótese silábica. Ex: IA (FITA), LX (FITA).

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NÍVEL 4 - Intermediário II ou Silábico Alfabético Anotações


Passagem da hipótese silábica para a alfabética: a criança abandona a hipótese
silábica e descobre a necessidade de fazer uma análise que vá “mais além” da sílaba
pelo conflito entre a hipótese silábica e a exigência de quantidade mínima de granas
(exigências puramente internas, no sentido de serem hipóteses originais da criança) e
o conflito entre as formas gráficas que o meio lhe propõe e a leitura dessas formas em
termos de hipótese silábica.
É difícil ler o que o aluno escreve, nesse momento ele usa muito as vogais, porque
a mesma combinação de letras serve para escrever várias palavras. Com o valor sonoro
das palavras a criança começa a acrescentar letras, principalmente na primeira sílaba.
EX: TOAT (tomate)
NÍVEL 5 –
A escrita alfabética constitui o final desta evolução.
A criança já franqueou a “barreira, do código”; compreendeu que cada um dos
caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba e realiza
sistematicamente uma análise sonora dos fonemas das palavras que vai escrever.
A partir desse momento, a criança se defrontará com as dificuldades próprias da
ortografia, mas não terá problemas de escrita.
Às vezes, a criança não divide a frase convencionalmente, e sim de acordo com o
ritmo frasal.
Ex: omininu comeum doci (O menino comeu um doce)
2 – O nome próprio
O nome próprio como modelo de escrita, a primeira forma escrita dotada de
estabilidade, como gerador de toda escrita posterior, em muitos casos, cumpre uma
função muito especial na psicogênese.
NÍVEL 1 - A escrita do nome próprio é impossível ou se realiza segundo as
características das outras escritas.
O nome pode ler-se tanto na escrita da criança como na que o adulto propõe, sem
importar que as grafias difiram sensivelmente.
Le-se tanto o nome como nome e sobrenome completos, de uma maneira global
NÍVEL 2 – A criança começa a desligar-se da leitura global e a tentar fazer
correspondência das partes entre si.
A limitação inerente a este nível é a seguinte: a correspondência se buscará entre
as partes que constituem cada nome (suas sílabas).
NÍVEL 3 - A leitura tende a se limitar ao nome, com exclusão do sobrenome.
Entretanto, a leitura do nome e do sobrenome não está excluída quando a criança
é capaz de escrever corretamente seu nome (lá que se encontra com uma “sobra” ao
tratar de lê-Io silabicamente, quer dizei; fazendo corresponder uma sílaba a cada letra).
NÍVEL 4 - Este nível se caracteriza pela mistura de leituras derivadas da hipótese
silábica e de um começo alfabético.
NÍVEL 5 – Neste nível a escrita e a leitura operam sobre os princípios alfabéticos,
os novos problemas são de ordem ortográfica.
3 – Distribuição dos níveis de escrita por idade e procedência social
O fato de que se possa chegar até a hipótese silábica apesar do meio não indica
que se possa seguir progredindo sem ter novas informações, isto depende dos meios
– para processar. E a maioria pela qual se tenha chegado à hipótese silábica pode ser
determinante para o resto da evolução.
4 – Como escrevem as crianças com ajuda escolar
A tarefa proposta em quatro encontros foi a de escrever; sem cópia, palavras
ensinadas pelo professor e palavras novas para a criança, mas de dificuldade semelhante
às anteriores apriori, isto é, que respeitassem as letras e o tipo de combinação dos
modelos conhecidos, aumentando progressivamente a proposição até o plural, isto
é, a escrita de uma marca morfossintática (apresentaram uma imagem na qual duas
meninas pulavam corda).
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Os resultados deste seguimento evidenciaram alguns pontos que poderiam ser Anotações
assim resumidos:
–– Enquanto o docente segue um programa, utilizando uma metodologia igual para
todas as crianças nem todas avançam no mesmo ritmo;
–– As que chegam, finalmente, a aprender a escrever durante o ano escolar; são
aquelas que partiram de níveis bastante avançados na conceitualização. As que
não aprenderam, no curso do mesmo tempo, se situam nos níveis iniciais de
conceitualização.
–– Não se observam saltos bruscos na aprendizagem dos sujeitos que progridem
seguindo os passos na conceitualização que descrevemos na criança pré-escolar.
–– Pareceria que o ensino sistemático, tal qual existe atualmente, dirige-se
exclusivamente àquelas crianças que já percorreram um longo caminho antes de
entrarem na escola.
–– Não se encontraram diferenças muito marcantes nas respostas das crianças
escolarizadas com relação aos pré-escolares.

CAPÍTULO 7 – LEITURA, DIALETO E IDEOLOGIA


Neste capítulo, a autora destaca o conteúdo ideológico dos livros de leitura, livros
que raras vezes falam do operário e demasiado amiúde da família de classe média,
uma família na qual a mãe regularmente borda, tricota e prepara a comida, enquanto
que o pai lê o jornal;
Uma criança ideal de classe média elevada à categoria de modelo de identificação
para as crianças do continente.
Os conteúdos ideológicos da classe social dominante não somente se transmitem
nas lições de história ou geografia ou nos livros de leitura. Inclusive na transmissão das
noções aparentemente neutras, nos ramos aparentemente menos “ideologizados” do
ensino, como a apresentação do código alfabético, a ideologia faz sua aparição.

CAPÍTULO 8 – CONCLUSÕES

1 – Os problemas que a criança se coloca


Aos quatro anos - para a maioria das crianças - há um primeiro problema já
resolvido: a escrita é não somente um traço ou marca, mas também um objeto
substituto, uma representação de algo externo à escrita como tal. O primeiro problema
a resolver é, então, compreender o que é que a escrita substitui, qual é o significado
que lhe é atribuído. Quer dizer, o que é que a escrita representa e qual é a estrutura
desse modo de representação.
–– Quando se trata de interpretar o significado de um texto acompanhado de uma
imagem, a escrita recebe a significação da imagem que o acompanha.
–– A primeira indicação explícita da distinção entre imagem e texto (e entre
desenho e escrita) consiste em eliminar os artigos quando se trata de predizer
o conteúdo do texto, enquanto que os artigos estão sempre presentes quando
se faz referência à imagem.
–– É evidente que antes de realizar a distinção entre desenho e escrita a criança
não podia dedicar-se a considerar as propriedades do texto. O atribuir nomes
de objetos grandes a trechos maiores não é mais do que o começo de uma
consideração das propriedades do texto.
–– Estreitamente ligada à distinção entre imagem e texto (produzidos por outros)
apresenta-se o problema da distinção entre escrever e desenhar enquanto
atividades da própria criança.
–– A palavra escrita tem partes diferenciáveis (facilmente que o modelo da letra de
imprensa é o que domina).
Surge a hipótese silábica - a importância de aplicar à escrita a divisão das palavras
em suas sílabas componentes é enorme; a partir daqui a escrito está diretamente
ligado à linguagem enquanto pauta sonora com propriedades específicas, diferentes
do objeto referido.

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–– Somente quando todos esses problemas foram superados, a criança aborda Anotações
uma nova problemática- a que surge de duas convenções particulares uma
das quais é a ortografia, e a outra, as separações entre palavras (esta última
começou a ser abordada previamente, enquanto propriedade objetiva do texto,
mas geralmente ignorada em nível da produção de textos, por parte da própria
criança).

2- Ler não é decifrar; escrever não é copiar


A - Não identificar leitura com decifrado
Na concepção tradicional da leitura, o significado aparece em algum momento,
magicamente, atraído pela oralização.
Segundo a visão de vários autores contemporâneos, não é um circuito inevitável,
mas sim que nos surge como tal em virtude da importância desmesurada que a leitura
em voz alta adquire na pratica escolar.
B – Não identificar escrita com cópia de um modelo externo
Através do estudo do desenho espontâneo foi possível descobrir que, para a
criança de certa idade, desenhar não é reproduzir o que se vê tal como se vê, mas sim
o nosso saber sobre o objeto.
As transparências e as múltiplas dificuldades que enfrenta quando tenta realizar
um perfil não constituem obstáculos gráficos, mas reais problemas cognitivos.
Impedindo-a de escrever (isto é, explorar suas hipóteses no ato de produção de
um texto) e obrigando-a a copiar (isto é, a repetir o traçado de outro, sem compreender
sua estrutura) a impedimos de aprender, quer dizei; descobrir por si mesma.
C - Não identificar progressos na escrita com avanços no decifrado e na exatidão
da cópia gráfica
Dizemos apropriação de conhecimento, e não aprendizagem de uma técnica.
É um processo ativo de reconstrução por parte do sujeito que não pode se
apropriar verdadeiramente de um conhecimento senão quando compreendeu seu
modo de produção, quer dizei; quando o reconstituiu internamente.
3 – Consequências pedagógicas
A leitura e a escrita se ensinam como algo estranho à criança e de forma mecânica,
em lugar de pensar que se constitui num objeto de seu interesse, do qual se aproxima
de forma inteligente.
4 – Implicações teóricas
A escrita tem uma série de propriedades que podem ser observadas atuando sobre
ela, sem mais intermediários que as capacidades cognitivas e linguísticas do sujeito.
Mas, além disso, existe propriedades que não podem ser “lidas” diretamente sobre
o objeto, mas através das ações que outros realizam com esse objeto. A mediação
social é imprescindível para compreender algumas de suas propriedades.
Através da escrita enquanto objeto de conhecimento, pode talvez nos aproximar
de um tema imensamente vasto e complexo: a psicogênese do conhecimento dos
objetos socioculturais.
PARA LEMBRAR:
Construtivismo não é método , é concepção de ensino, educação, de língua, de
criança cognoscente.
Método sintético: da parte para o todo.Primeiro letra depois sílaba, depois
palavra... Silábico parte das sílabas e fônico das letras.
Método analítico: do todo para as partes. També chamado de global, parte-se
de palavras do contexto, ou frases pequenas, se analisa e chega as partes (sílabas ou
letras).
Em ambos o sujeito é passivo e a centralidade está no professor.
Construtivismo (psicogênese) : sujeito ativo (cognoscente). A tarefa é entender
a natureza da linguagem através da construção de hipóteses, busca de regularidades,
comprovação de antecipações.

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Piaget: Escrita= objeto de conhecimento. Ler não é decifrar, língua não é cópia Anotações
da fala, o contato e a repetição não garante sucesso, o sujeito constrói a seu modo a
aquisição desse sistema de representação.
Cápitulo 2: O que é necessário para ler (hipóteses iniciais das criaças):
1-Quantidade mínima de grafemas = 3
2-Variedade de letras
3-utilização de índices
4- diferenciação de cursiva e de imprensa.
5- diferenciação de letras e números
6- diferenciação de letras e sinais de pontuação.
7- Orientação espacial.
Capítulo 3: Leitura com imagem
1- Texto e desenho são indiferenciaveis
2- Texto é etiqueta (legenda) do desenho
3- Texto da dicas para sustentar a antecipação feita a partir da imagem.
Capítulo 4: Leitura sem imagem (a identificação das separações entre as palavras-
segmentação):
1- Identifica ou acha que somente os substantivos estão representados.
2- Os substantivos e o verbo estão representados;
3- Os artigos também estão representados;
Capítulo 5: Atos de ler (contato/ interação)
1- Leitura silenciosa=diferenciar ler de falar
2- Leitura em voz alta= diferenciar portadores de texto, distinguir língua oral de
escrita, oferecer modelo de leitor fluente.
Capítulo 6,7,8: retomar no próprio resumo completar.

QUESTÕES

1) Emília Ferreiro teorizou e escreveu sobre a “psicogênese da língua escrita” e abriu


espaço para um novo tipo de pesquisa em pedagogia. Ela desloca a investigação do
“como se ensina” para “o que se aprende”. O processo de alfabetização nada tem de
mecânico, do ponto de vista da criança que aprende.
Observe as escritas de Luis e de Ana e assinale a alternativa que expressa corretamente
a etapa do sistema alfabético de escrita em que essas crianças se encontram.

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(A) Pré-silábica: esse esquema permite à criança relacionar, pela primeira vez, a Anotações
escrita à pauta sonora da palavra.
(B) Silábica sem valor sonoro: é o resultado de um dos esquemas mais importantes
e complexos que se constroem durante o desenvolvimento da leitura e escrita.
(C) Silábica com valor sonoro: é a etapa que nos mostra que a linha de desenvolvimento
tem uma lógica interna.
(D) Silábica-alfabética: é a etapa da construção do sistema alfabético de escrita que
distancia a representação da pauta sonora com a escrita.
(E) Alfabética: é o momento de domínio do processo de construção do sistema de
escrita, resultando na interação do sujeito com o objeto de escrita.

2) (VUNESP/2014) “Chamamos de zona de desenvolvimento proximal a distância


entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução
independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado
através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração
com companheiros mais capazes.”
(L. S. Vygotsky)
Uma dupla de meninas escreve, com letras móveis, uma lista de produtos para
banho para organizar uma brincadeira de faz de conta. Segue um trecho da conversa
entre elas:
A criança 1 coloca as letras X e U e diz que está escrito XAM.
A criança 2 discorda e diz que está escrito XU.
A criança 1 retira o U, mas não sabe qual letra colocar no lugar.
A criança 2 coloca a letra A.
A criança 1 observa e não discute, aceita o A.
A criança 1 coloca o P e diz que está escrito PU. A criança 2 diz que não, que para
ser PU precisa ter o U. E coloca o U. A escrita final fica XAPU. A criança 1 diz que para
ser PU não precisa de nenhuma letra depois do P, mas a criança 2 rebate dizendo que
se não tiver o U não é PU.
As duas seguem escrevendo juntas a palavra sabonete.
A criança 1 coloca a letra S e diz que está escrito SA. A criança 2 diz que para ser
SA precisa colocar o A junto com o S.
A criança 1 aceita o A e coloca B para escrever BO, a criança 2 pergunta se não
está faltando nada para ser BO e a criança 1 pensa um pouco e coloca a letra O.
Considerando o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal proposto por Vygotsky
e o trecho da conversa descrito, assinale a alternativa correta.
(A) A criança 1 não está madura para avançar na reflexão sobre a escrita, apenas
obedece às imposições da criança 2.
(B) A criança 1 avança na sua reflexão sobre a escrita com o apoio da criança 2.
(C) A criança 1 é prejudicada nesta atividade, pois a criança 2 está apressando o seu
desenvolvimento.
(D) A criança 2 é prejudicada nesta atividade, pois pode retroceder em sua reflexão
sobre a escrita.
(E) A criança 1 é prejudicada nesta atividade, pois a única forma para avançar na
reflexão sobre a escrita é o trabalho individual.

3) Larissa, 7 anos, escreveu maionese assim: MAIONZ; depois escreveu coca-cola


assim: COCA COA e, ainda, maisena assim: MAIZEA. Pode-se afirmar, com E. Ferreiro,
que Larissa está em qual nível?
a) 1 = escrita objetiva.
b) 2 = diferenciação da escrita.
c) 3 = hipótese silábica.
d) 4 = hipótese silábico-alfabética.
e) 5 = hipótese alfabética.

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4) Considerando a teoria psicogenética, assinale a opção correta. Anotações

A) O método é responsável pela aquisição da aprendizagem.


B) A obtenção do conhecimento é resultado da própria atividade do sujeito.
C) O ponto de partida para a aprendizagem é o conhecimento transmitido pelos
adultos e assimilado pelas crianças.
D) A linguagem oral, a escrita e a leitura se desenvolvem separadamente, atuando
de maneira interdependente

5) De acordo com Colomer (2002), a respeito da leitura em voz alta, pode-se dizer que esta
a) Explicita o domínio da leitura, se realizada sistematicamente, de forma tão rápida
quanto possível, unidade após unidade, com atenção ao texto e sem equívocos.
b) Permite aos alunos a superação de déficits de compreensão do texto, pois o aluno
que lê bem entende o texto porque sabe falar e entender a linguagem escrita
c) Não tem sentido na escola, particularmente se considerada como uma situação
de comunicação oral para transmitir o que um texto diz a um receptor.
d) Favorece a adoção do comportamento leitor, pois estimula a atenção à finalidade
da leitura, ou seja, a construção do sentido e do entendimento do texto.
e) Deve ser uma atividade presente na educação leitora, desde que, garantida a
atividade interpretativa, não seja reduzida simplesmente à oralização de um
texto.

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Gabarito Anotações
1. b 2. b 3. d 4. b 5. d

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