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257/2001)
1º Diretrizes gerais
Art. 1º. Na execução da política urbana, de que
tratam os arts. 182 e 183 da Constituição
Federal, será aplicado o previsto nesta Lei.
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a) Natureza Jurídica: cuida-se de instituto que impõe ao
proprietário uma obrigação de fazer, visando ao melhor
aproveitamento do imóvel, combatendo assim o solo não
edificado, subutilizado ou não utilizado.
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imóvel em desacordo com a legislação urbanística e
ambiental (uso ilegal) foi vetado.
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b) Proprietário hipossuficiente: caso o proprietário do
imóvel não disponha de recursos financeiros, deverá fazer
requerimento junto à Administração Municipal informando a
situação, caso em que, analisando discricionariamente tal
requerimento, a Administração poderá estabelecer um
consórcio imobiliário, nos termos do artigo 46 da Lei:
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A doutrina entende que, nos casos em que o Município não
cumpre sua parte no acordo, o imóvel cedido pelo
particular ao Poder Público Municipal não retorna ao seu
patrimônio, devendo o particular buscar seu direito na
via judicial.
Esclarece, ao final, que a lei previu esse procedimento
de consórcio urbano, porque, conforme já dito, o
parcelamento compulsório não é meio adequado para
combater o uso irregular do imóvel. Para tanto, o poder
público dispõe de outros mecanismos, como, por exemplo,
aplicação de multa, embargo de obra, edital de demolição,
dentre outros.
§ 3o A notificação far-se-á:
I – por funcionário do órgão competente do Poder
Público municipal, ao proprietário do imóvel ou, no
caso de este ser pessoa jurídica, a quem tenha
poderes de gerência geral ou administração;
II – por edital quando frustrada, por três vezes, a
tentativa de notificação na forma prevista pelo
inciso I.
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Art. 6o A transmissão do imóvel, por ato inter
vivos ou causa mortis, posterior à data da
notificação, transfere as obrigações de
parcelamento, edificação ou utilização previstas no
art. 5o desta Lei, sem interrupção de quaisquer
prazos.
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o particular não cumpra a obrigação de fazer imposta pelo
parcelamento compulsório.
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constitucional29/2000, alíquotas progressivas para o
IPTU, salvo se destinada a assegurar o cumprimento da
função social da propriedade urbana.
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necessário. Ou seja, a Administração teria 05 anos para
poder aumentar a alíquota, mas não teria um prazo máximo
para manter essa medida.
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§ 3o Os títulos de que trata este artigo não terão
poder liberatório para pagamento de tributos.
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b) Procedimento: a desapropriação sanção segue o rito
consagrado nos arts. 11 a 30 do DL 3.365/41.
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adquirente dê bom uso ao imóvel. Ademais, em razão de sua
finalidade, deve constar impedimento ao antigo
proprietário de participar da concorrência.
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A lei exige a destinação do imóvel como moradia, mas não
impõe o uso exclusivo. Assim, o fim comercial de parte do
imóvel não descaracteriza a usucapião, desde que
preponderantemente o bem seja usado como residência.
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suficiente para se negar esse direito, que tem índole
constitucional.
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§ 1o O possuidor pode, para o fim de contar o prazo
exigido por este artigo, acrescentar sua posse à de
seu antecessor, contanto que ambas sejam contínuas.
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Por falta de previsão legal, não se aplica aqui o direito
de preferência entre os condôminos previsto no art. 1.322
do CC.
Art. 11. Na pendência da ação de usucapião especial
urbana, ficarão sobrestadas quaisquer outras ações,
petitórias ou possessórias, que venham a ser
propostas relativamente ao imóvel usucapiendo.
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Art. 14. Na ação judicial de usucapião especial de
imóvel urbano, o rito processual a ser observado é o
sumário.
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