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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA

M A N U A L DE TCC
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

A Lei de Direitos Autorais de n. 9.610/1998 garante ao autor direitos morais e patrimoniais sobre a obra que
criou, normatizando o que é permitido e o que é proibido a título de reprodução. Quanto às sanções àquele
que pratica plágio, estão previstos no artigo de n.184 do Decreto-Lei de n. 2.848/1940 (Código Penal) que
afirma que “violar direitos de autor e os que lhe são conexos comporta pena de detenção de três meses a um
ano, ou multa”. Dessa forma, não serão aceitos quaisquer indícios de violação de direitos autorais, tanto na
parte escrita, quanto na apresentação. Textos com essa prática, ou vício, serão desconsiderados e
reprovados.

LAPA
2019
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO
1. DA REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
1.1 DA LEGISLAÇÃO
1.2 DAS LINHAS DE PESQUISAS
1.2.1 Cursos de Pós-Graduação em Direito
1.2.2 Cursos de Pós-Graduação em Educação
1.2.3 Cursos de Pós-Graduação em Gestão
2 DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC (60 HORAS)
2.1 DO PROJETO DE TCC
2.2 DO ARTIGO CIENTÍFICO
3 FORMATAÇÃO DO TCC - ARTIGO CIENTÍFICO
4 AVALIAÇÃO DO TCC - ARTIGO CIENTÍFICO
4.1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO
5 NORMAS DA ABNT PARA REFERENCIAR AS FONTES UTILIZADAS NA PESQUISA
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória nos


Cursos de Pós-Graduação da FAEL, está disciplina compõem o Módulo de
Pesquisa. Trata-se de um trabalho de pesquisa, elaborado, individualmente, em
que se realiza um estudo teórico e/ou prático sobre algum dos diversos temas da
área do Curso e que possua relevância científica para o pós-graduando enquanto
estudante, profissional, bem como para a sua comunidade e para a sociedade em
geral, vinculado a uma das linhas de pesquisa aprovadas pela FAEL e de acordo
com o Projeto Pedagógico. Esse estudo teórico e/ou prático deverá ser
desenvolvido com a orientação de um professor da FAEL e, após aprovado pelo
orientador, se indicado, será submetido ao conselho editorial da Revista Científica
da FAEL para publicação em co-autoria com o professor orientador.

Para a produção dessa atividade, o pós-graduando poderá valer-se de todas


as fontes de pesquisas (bibliográficas, documentais, relatórios, dissertações de
mestrado, teses de doutorado, pesquisa experimental, leis, jurisprudência,
doutrinas etc.), bem como do saber da própria prática profissional por meio da
pesquisa de campo e outras afins. E, para a produção desse Trabalho de
Conclusão de Curso, a FAEL desenvolveu este Manual.

Salientamos que o conteúdo deste Manual se encontra desenvolvido nas


videoaulas da Disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica (para os Cursos de
Pós-Graduação em Educação, e em Gestão) e da Disciplina de Metodologia da
Pesquisa Jurídica (para os Cursos de Pós-Graduação em Direito).

1 DA REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

1.1 DA LEGISLAÇÃO – RESOLUÇÃO CNE N. 1/2018

A FAEL é autorizada pela Portaria Ministerial n. 1.179 de 16/10/98 com


publicação em Diário Oficial da União em 20/10/98 e reconhecida pela Portaria n. 744
de 21/03/06 com publicação em Diário Oficial da União em 22/03/06. É credenciada
para EAD pela portaria n. 1.616/2005. Está em conformidade, portanto, com a Portaria
Ministerial n. 4.361, de 29.12.2004, e de acordo com Resolução n. 01, de 06/04/2018
do Conselho Nacional de Educação e Secretaria Executiva.

1.2 DAS LINHAS DE PESQUISAS

1.2.1 Cursos de Pós - Graduação em Direito

1.2.2 Área: Direito, Sociedade e Cidadania.

Subáreas:
• Cultura e dignidade da pessoa humana na perspectiva do Direito.
• Acesso à Justiça e Direitos Humanos.
• Estado e sociedade numa relação ética.
• Poder e participação: a necessidade do conhecimento jurídico.

1.2.3 Cursos de Pós-Graduação em Educação


Área: Cultura, Tecnologia e aprendizagem
Subáreas:
• Cultura e a sociedade.
• Prática colaborativa.
• Cognição e linguagem.
• Prática docente (docência).

1.2.4 Cursos de Pós-Graduação em Gestão


Área: Sustentabilidade Organizacional
Subáreas:
• Gestão da inovação.
• Organizações empresariais.
• Ambiente e sustentabilidade.
• Corporativismo.
2 DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC (60
HORAS)

Individualmente, e sob a orientação de um professor da Fael, o pós-


graduando realizará uma pesquisa teórica e/ou prática que resultará em um artigo
científico escrito em linguagem padrão, contendo entre 12 e 15 laudas,
obedecendo às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e
demais normas estabelecidas pela FAEL, passando pelos seguintes
procedimentos/fases:

Momento/Atividade Procedimento

1ª Fase: Projeto de pesquisa Elaboração do projeto conforme a linha de pesquisa


do Curso.

2ª Fase: Artigo científico Produção do artigo científico conforme o projeto, e


dentro das normas.

2.1 DO PROJETO DE PESQUISA

De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação e


Regulamento, o Projeto de pesquisa, para elaboração do artigo cientifico, deverá
apresentar e desenvolver os seguintes itens:

• Tema.
• Delimitação do tema.
• Objetivo geral.
• Objetivos específicos.
• Problema.
• Hipótese.
• Justificativa.
• Fundamentação teórica.
• Metodologia.
• Cronograma.
• Referências.
• Anexos (se necessários).

Tema - é o assunto que será abordado, observando o foco principal da pesquisa.

Delimitação do Tema – aqui, situa-se o tema no tempo histórico, e no espaço


geográfico.

Objetivo Geral - de forma clara e precisa, identifica-se aonde se deseja chegar


com a pesquisa. Para isso, escreve-se o objetivo sempre a partir de um verbo no
infinitivo.

Objetivos Específicos – são os caminhos a serem percorridos para se buscar as


respostas ao objetivo geral. Cada objetivo específico pode se tornar uma das
seções do artigo. Para isso, também se escreve o objetivo a partir de um verbo no
infinitivo.

Problema – vem em forma de pergunta ou afirmação relacionada diretamente com


o objeto de pesquisa, e em harmonia com a linha de pesquisa do Curso.

Hipótese – é uma afirmação fundamentada numa experiência ou numa suposição,


relacionada ao tema da pesquisa; mas, que deve levar a um questionamento
científico e possa trazer alguns resultados novos ou criativos que ainda não tenham
sido produzidos por outras pesquisas.

Justificativa – é o item que deve ressaltar a relevância da pesquisa, respondendo


a perguntas, como: Por que vou pesquisar este tema? Qual é a relevância social
de possíveis resultados? Qual é a contribuição que tal pesquisa poderá trazer para
o pós-graduando, para a Academia onde está inserido o Curso de Pós que realiza?
Qual é a contribuição da pesquisa para a comunidade científica da área? O autor,
nessa seção, deve destacar as possíveis consequências que tal problema pode
trazer ao ser clareado, bem como justificar a necessidade de sua solução
mostrando as melhoras que devem ocorrer após a sua solução.

Fundamentação Teórica – a pesquisa deve estar fundamentada em autores e


obras de renome em pesquisas já realizadas por Universidades e Centros de
Pesquisas e, conforme a área, em Centros Laboratoriais, para sustentar
epistemologicamente as argumentações e a análise dos dados que serão
coletados; é nessa seção que o pós-graduando indica as leituras que serão
realizadas na produção do TCC, evidenciando as primeiras ideias desenvolvidas
sobre o tema, com algumas citações de autores lidos até o momento e comentários
sobre elas, bem como indicando e comentando sobre obras que foram utilizadas
para a realização do próprio projeto. Trata-se de uma seção em que o autor
descreve as primeiras aproximações com o tema que será pesquisado e os
principais autores que serão utilizados; é o momento em que o autor deve fazer
uma revisão de trabalhos publicados, de livros que tratam do assunto (pelo menos
cinco livros devem ser citados e com algum desenvolvimento).
Lembre-se: a) não se deve afirmar ou negar conceitos na pesquisa textual (exceto
no item Introdução e no item Considerações) sem estar acompanhado de uma
citação que sustente tal afirmação; b) não se faz pesquisa de qualidade sem fontes
de referências, sem uma leitura prévia e muito estudo.
Metodologia – item que apresenta e explica o caminho a ser desenvolvido/trilhado
para o cumprimento dos objetivos, explicando qual será o tipo de pesquisa que fará
para desenvolver o tema: se apenas pesquisa bibliográfica (e por quê), se pesquisa
de campo (e por quê), se pesquisa-ação (e por quê), e, assim por diante. Neste
item, deverá ser indicado como obter e como trabalhar com as informações, onde
e como buscar as informações, quantas informações e quando buscá-las; deve-se
descrever o plano de coleta de dados com a indicação de fontes, técnicas e
instrumentos, bem como o plano de descrição e análise de dados (como serão
organizados os dados obtidos); quais serão os critérios de análise e julgamento, e
que método será utilizado nesse processo.
Atenção: toda pesquisa deverá desenvolver um referencial teórico; para tanto, é
necessário fazer uma pesquisa bibliográfica antes de começar o trabalho – o que
significa que todo trabalho na Pós - Graduação deverá ter uma pesquisa
bibliográfica, a princípio. Quando o trabalho exige uma pesquisa de campo (que
serve para demonstrar fatos, exemplificar ou confrontar a teoria através da
observação da realidade), o pós-graduando poderá colher dados por meio de
diferentes técnicas como questionários, entrevistas, formulários, observações,
estudo de caso etc. Esses dados coletados poderão ser analisados sob uma
perspectiva quantitativa (quando se transformam as informações em ados
numéricos e estatísticos passíveis de serem visualizados em gráficos, tabelas ou
outro) ou qualitativa (quando os dados são analisados de forma crítica e
interpretativa). O pós-graduando poderá citar inclusive o local onde será realizada
a pesquisa de campo: se na empresa/realidade X ou na empresa/realidade Y,
indicando quem é o público-alvo. Os métodos mais utilizados em pesquisa
científica para desenvolver a forma de raciocínio e organização lógica do texto são
o dedutivo, o indutivo, o hipotético-dedutivo, e o dialético.

Cronograma: nessa seção, o autor apresenta a previsão de tempo que será


utilizado na realização do trabalho de acordo com as atividades a serem cumpridas,
dividido em dias, semanas, quinzenas, meses, bimestres, trimestres etc.
(determinado a partir dos critérios de tempo adotados por cada pesquisador). As
atividades e os períodos serão definidos a partir das características de cada
pesquisa e dos critérios determinados pelo autor do trabalho.

Referências: nessa seção, são indicadas e organizadas, em ordem alfabética, as


referências/fontes iniciais que serão utilizadas na pesquisa: quais autores, obras,
artigos, revistas, sites, documentos, leis/doutrinas/jurisprudências (no caso do
Direito), dentre outros. Lembre-se: a indicação das referências é um norte para o
pós-graduando em sua escrita, além de situar o professor/orientador nos caminhos
de escrita pretendidos pelo pós-graduando.

Anexos – se necessários para a pesquisa, são os questionários, formulários,


entrevistas entre outros. Pré - elaborados – com as perguntas e outras formas de
busca de dados/informações que serão aplicadas em determinada realidade ou
público-alvo, visando buscar dados e informações para fundamentar a pesquisa. O
indicativo de qual ou quais instrumentos de coleta de dados devem estar na seção
Metodologia; aqui, apenas se apresentam os instrumentos estruturados.

2.2 DO ARTIGO CIENTÍFICO

O Artigo Científico descreve os resultados das investigações ou dos estudos


realizados conforme previstos no Projeto. Trata-se de uma apresentação sintética,
de maneira clara e concisa, com o objetivo fundamental de divulgar as dúvidas
investigadas, os conhecimentos obtidos, o referencial teórico utilizado, a
metodologia empregada, outros resultados secundários alcançados e as principais
dificuldades encontradas no processo de investigação ou na análise da questão. O
artigo deve possuir em sua estrutura os seguintes elementos:

• Título.
• Nome do autor e do professor/orientador.

• Resumo e palavras-chave.
• Minicurriculum do autor e do professor/orientador (formação acadêmica).
• Introdução.
• Desenvolvimento (revisão de literatura, procedimentos metodológicos, e
análise e discussão dos resultados).
• Considerações.
• Referências.

TÍTULO: deve compreender os conceitos-chave que foram desenvolvidos na


pesquisa. Por isso, o título pode ser identificado ao final de toda a pesquisa e
produção do artigo.

Nome do autor e do professor/orientador: devem ser indicados do centro para


a margem direita, logo após o Título.

RESUMO: tem a finalidade de descrever, sequencialmente, os sucessivos


componentes da construção do texto científico, constituindo a síntese dos pontos
relevantes do trabalho, trazendo o tema e sua delimitação, o problema e sua
hipótese, a justificativa, objetivo(s), a metodologia utilizada, o indicativo dos
principais autores e resultados alcançados. O resumo é um texto de parágrafo
único, que deverá conter, aproximadamente, 250 palavras. É apresentado com
letra tamanho 11, e com espaçamento simples.

Palavras-chave: são 03 (três) ou 04 (quatro) palavras características do tema que


servem para indexar o artigo.

Minicurrículum do autor e do professor/orientador: devem ser inseridas


informações acadêmicas em nota de rodapé apenas da primeira página, seguindo
as normas da ABNT (tamanho 10, espaçamento simples).
INTRODUÇÃO: apresenta a evolução natural de pesquisa, situando o leitor no
contexto do tema pesquisado, oferecendo uma visão global do estudo realizado,
esclarecendo as delimitações estabelecidas na abordagem do assunto, os
objetivos e as justificativas que levaram o autor a tal investigação para, em seguida,
apontar as questões de pesquisa para as quais buscou as respostas; deve-se,
ainda, destacar a Metodologia utilizada no trabalho.
Atenção: na Introdução, o verbo deve se encontrar no tempo passado porque o
Artigo Científico já concretizou o previsto no Projeto de Pesquisa.

Desenvolvimento (revisão de literatura, procedimentos metodológicos, análise e


discussão de resultados) – o autor deve fazer a exposição do resultado da
pesquisa, por seções, destacando a discussão das teorias e/ou das práticas que
foram utilizadas para entender e esclarecer o problema apresentado no Projeto,
apresentando-as e relacionando-as com a dúvida investigada; descreve-se o tipo
de estudo/delineamento, a população-alvo do estudo, delimitando o universo que
foi pesquisado explicitando o que foi pesquisado: pessoas, fenômenos,
enumerando suas características comuns (gênero, faixa etária, organização a que
pertencem, comunidade onde vivem etc.), a amostra utilizada quando a pesquisa
não abranger a totalidade do universo pesquisado, as variáveis estudadas, os
procedimentos adotados e as técnicas utilizadas relativo a coleta e análise dos
dados (observação, entrevista, questionário, formulário). No desenvolvimento de
cada seção, deve se fazer presente a Fundamentação Teórica/Revisão de
Literatura visando a uma sustentação de todo o pesquisado, de forma que o
exposto tenha as devidas credibilidades se estivessem sob o olhar e sob o foco de
pesquisadores de renome do devido tema; ainda, deve estar presente a exposição
dos argumentos de forma explicativa ou demonstrativa, através de proposições
desenvolvidas na pesquisa em que o autor demonstra ter conhecimento da
literatura do assunto analisado até o momento da redação final do trabalho.

Importante: quando o artigo incluir pesquisa de campo, é imprescindível a


apresentação dos resultados obtidos por meio da coleta dos dados via entrevistas,
observações, questionários, formulários, entre outras técnicas; e, na apresentação
dos resultados, deve-se realizar a descrição panorâmica dos dados levantados
para propiciar a percepção adequada e completa dos resultados obtidos de forma
clara, coesa e precisa. Quando pertinente, devem-se incluir ilustrações como
quadros, tabelas e figuras (gráficos, mapas, fotos etc.) nas próprias seções,
quando não forem muito extensos.
Atenção:
a) quanto a discussão dos resultados, o autor deve dar o suporte, explanação
e defesa das respostas encontradas; explicar resultados que não se
adequam com as respostas encontradas ou resultados inesperados; e
apresentar novidade e importância reforçando ao que já foi colocado na
Introdução;.
b) se inevitáveis, quanto da inclusão de fotos de pessoas, somente com a
autorização escrita de seus responsáveis. Para isso, o pós-graduando deve
solicitar um modelo dessa autorização para seu professor/orientador; depois
preencher e solicitar a assinatura.

CONSIDERAÇÕES – aqui, se apresentam as diversas ideias desenvolvidas no


trabalho, num processo de síntese dos principais resultados com comentários de
contribuições trazidas pela pesquisa; trata-se de uma síntese crítica, indicando o
que se pode deduzir de tais resultados. Nessa direção, o autor aproveita também
para indicar possíveis e necessários procedimentos relativos a novos estudos
sobre o tema visando superar alguns resultados incompletos que se fizeram
acontecer na pesquisa, bem como indicando novas leituras e novos
procedimentos. Cabe, ainda, lembrar que as considerações apresentam um
fechamento do trabalho estudado, respondendo às hipóteses enunciadas e aos
objetivos do estudo apresentados na Introdução.

REFERÊNCIAS: conjunto de elementos/fontes utilizados na produção do TCC.


Trata-se de uma listagem dos livros, artigos, leis, doutrinas, jurisprudências,
acórdãos, filmes, imagens, e outros documentos e fontes efetivamente utilizados e
referenciados no TCC. Atenção: nenhuma citação indicada na pesquisa pode ficar
sem a devida referência, neste item. Destaca-se, no entanto, que o item
Referências pode trazer outras fontes que foram utilizadas, mas que não constam
no corpo do artigo, especificamente aquelas utilizadas para fundamentar o Projeto.

3 FORMATAÇÃO DO TCC - ARTIGO CIENTÍFICO


3.1 PAPEL E FORMATO

O TCC deve ser produzido em Word (com extensão.doc), em papel A4 (210 x


297 mm), e escrito na cor preta - com exceção das ilustrações, se indispensáveis.
Utiliza-se espaçamento 1,5 e fonte tamanho 12 para o texto. Em caso de citação,
referência, legenda ou tabela, a fonte deve ser menor, ver formatação específica a
seguir.

3.2 MARGENS
As margens são formadas pela distribuição do próprio texto, no modo justificado
(margem do lado esquerdo e do direito), dentro dos limites padronizados, de modo
que a margem direita fique reta no sentido vertical, com as seguintes medidas:

• Superior: 3,0 cm, da borda superior da folha.


• Esquerda: 3,0 cm, da borda esquerda da folha.
• Direita: 2,0 cm, da borda direita da folha;
• Inferior: 2,0 cm, da borda inferior da folha.

3.3 PAGINAÇÃO
A numeração deve ser inserida a 2 cm no canto superior direito, em algarismos
arábicos e tamanho da fonte 10, sendo que a primeira página não é numerada;
mas é contada.

3.4 DIVISÃO DO TEXTO

Na numeração das seções, devem ser utilizados algarismos arábicos. O


indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da seção primária a
que pertence, seguido do número que lhe foi atribuído na sequência do assunto, com
um ponto de separação: 1.1; 1.2.

Recomenda-se:

a) Nas seções primárias, seus títulos sejam negritados, em caixa alta, com
fonte 11, precedido do indicativo numérico correspondente;
b) Nas seções secundárias, os títulos sejam em caixa alta, sem negrito, com
fonte 11,

c) precedidos do indicativo numérico correspondente;

d) Nas seções terciárias e quaternárias, utilizar somente a inicial maiúscula do


título,

e) sem negrito, com fonte 11, precedido do indicativo numérico


correspondente.

Atenção: termos em outros idiomas devem constar em itálico, sem aspas.


Exemplos: a priori, on- line, savoir-faires, know-how, apud, et alii, idem, ibidem,
op. cit.

3.5 ILUSTRAÇÕES E TABELAS

As ilustrações compreendem quadros, gráficos, desenhos, mapas e


fotografias, lâminas, plantas, retratos, organogramas, fluxogramas, esquemas ou
outros elementos autônomos e demonstrativos de síntese necessárias à
complementação e melhoria da visualização do texto. Devem aparecer, sempre
que possível, na própria folha onde está inserido o texto; porém, caso
indispensável, apresentar a ilustração como anexo, após o item Referências.
Quanto às tabelas, elas constituem uma forma adequada para apresentar dados
numéricos, principalmente quando compreendem valores comparativos.
Consequentemente, devem ser preparadas de maneira que o leitor possa entendê-
las sem que seja necessária a recorrência no texto, da mesma forma que o texto
deve prescindir das tabelas para sua compreensão.

3.6 CITAÇÕES
As citações podem ser feitas na forma direta ou indireta:

3. 6.1 Citação direta

Na forma direta, devem ser transcritas entre aspas, quando ocuparem até três
linhas, constando o autor, a data e a página, conforme o exemplo: “A ciência,
enquanto conteúdo de conhecimentos, só se processa como resultado da
articulação do lógico com o real, da teoria com a realidade”. (SEVERINO, 2002, p.
30). Citações com dois autores serão feitas com a indicação do sobrenome dos
dois autores separados por; (ponto e vírgula): “O método da solução dos problemas
na avaliação ensino- aprendizagem apontam para um desenvolvimento cognitivo
na criança” (SIQUELAND; DELUCIA, 1990, p. 30). Quando a citação direta
ultrapassar três linhas, deve ser separada com um recuo de parágrafo de 4,0 cm
da margem esquerda, em espaço simples no texto, sem uso de aspas, com fonte
10. Por exemplo: Severino (2002, p. 185) entende que:

A argumentação, ou seja, a operação com argumentos, apresentados com


objetivo de comprovar uma tese, funda-se na evidência racional e na evidência
dos fatos. A evidência racional, por sua vez, justifica-se pelos princípios da
lógica. Não se podem buscar fundamentos mais primitivos. A evidência é a
certeza manifesta imposta pela força dos modos de atuação da própria razão.
Severino (2002, p. 185).

Nestes casos, deve-se comentar o texto do autor citado, e nunca concluir uma
parte do texto com esse tipo citação. No momento da citação, transcreve-se
fielmente o texto tal como ele se apresenta, e quando for usado o negrito para uma
palavra ou frase para chamar atenção na parte citada, usar a expressão entre
parênteses (grifo nosso). Caso o destaque já faça parte do texto citado, usar a
expressão entre parênteses (grifo do autor). Quando, na citação, houver alguma
palavra escrita errada, não se deve modificar. Nesse caso, coloca-se a palavra
como se encontra e, logo após, o termo latino sic (assim/assim mesmo) entre
parênteses.

3.6.2 Citação Indireta

A citação indireta, denominada de conceitual, reproduz ideias da fonte


consultada, sem, no entanto, transcrever o texto. Esse tipo de citação pode ser
apresentado por meio de paráfrase quando alguém expressa a ideia de um autor,
ou de uma determinada fonte A paráfrase, quando fiel à fonte, é geralmente
preferível a uma longa citação textual.

3.6.3 Citação de citação


A citação de citação deve ser indicada pelo sobrenome do autor que trabalha
a ideia de outro autor, seguido da expressão latina apud (junto a) e do sobrenome
do autor consultado, em minúsculas, seguida do ano e página, conforme o exemplo:
Freire apud Saviani (1998, p. 30).

3.7 NOTAS DE RODAPÉ

As notas de rodapé destinam-se a prestar esclarecimentos, tecer


considerações não incluídas no texto para não interromper a sequência lógica da
leitura. Referem-se aos comentários e/ou observações pessoais do autor e são
utilizadas para indicar dados relativos à comunicação pessoal. São reduzidas ao
mínimo e situam-se em local tão próximo quanto possível ao texto. Para fazer a
chamada das notas de rodapé, usa-se algarismo arábico, na entrelinha superior
sem parênteses, com numeração progressiva nas folhas. São digitadas em espaço
simples e em tamanho 10.

3.8 REFERÊNCIAS

Ao se elaborar um TCC, é imprescindível a menção dos documentos que


serviram de base para sua produção. Para que esses documentos possam ser
identificados, é necessário que os elementos que permitam sua identificação sejam
reconhecidos, e isto só acontecerá através das referências. A Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define padrões para apresentação de
trabalhos; sem esses padrões fica difícil localizar e identificar as fontes utilizadas.
Cada uma das classes de documento tem suas características e, assim, aqueles
elementos também podem aparecer de maneira diversificada quanto à localização,
na própria Referência.

Importante: para essa seção, deixar espaçamento simples entre as linhas.

4 AVALIAÇÃO DO TCC - ARTIGO CIENTÍFICO


A avaliação do TCC ocorrerá durante todo o seu desenvolvimento – iniciando
pela elaboração do Projeto, considerando todas as partes que o constituem:
Resumo; Introdução; Desenvolvimento (revisão de literatura, procedimentos
metodológicos, análise e discussão de resultados), Considerações, Referências,
bem como a aplicação de todas as normas da ABNT, atentando para os
procedimentos e conhecimentos científicos desenvolvidos e em consonância com
a linha de pesquisa, a ortografia, pontuação e concordância gramatical; qualidade
de citações e referências; adequação aos procedimentos metodológicos conforme
orientações delineadas em videoaulas, tutoriais, comunicados e informativos
postados no portal; apresentação de informações em quantidade e qualidade
suficientes para a fundamentação teórica compatível ao tema.

4.1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TCC - ARTIGO CIENTÍFICO (10,0)

RESUMO E PALAVRAS-CHAVE Até 1,0

INTRODUÇÃO Até 2,0

DESENVOLVIMENTO Até 5,0


CONSIDERAÇÕES Até 1,0

REFERÊNCIAS Até 1,0

Atenção: o professor orientador, ao avaliar o TCC - Artigo Científico, irá considerar:

a) Qualidade na fundamentação e produção do artigo científico.

b) Impessoalidade – evite referências como “meu trabalho, meu estudo, minha


pesquisa”; utilize colocações como o presente trabalho, a presente pesquisa.
Não utilize pronomes pessoais como o “eu”, “sou da opinião que”, “julgo que”,
deduzo que etc.

c) Objetividade – evite comentários prolixos; seja direto e claro.

d) Imparcialidade – não se deve deixar levar por vieses e/ou por ideias
preconcebidas.

e) Precisão e clareza – utilize-se de definições exatas, preferencialmente


apoiadas em referências ou dados comprovados;

f) Modéstia e cortesia – resultados de estudos ou pesquisas anteriores, quando


houver, não devem ser apontados de forma a insultar ou desfazer dos
resultados alcançados. A cortesia é importante ao se referenciar a
discordância dos resultados de pesquisas anteriores.

g) Coerência – refere-se ao uso de nomes, de números, à grafia de palavras, no


emprego de termos. Além disso, o autor deve estar atento para não afirmar o
que negou, ou negar o que afirmou.

h) Ordem lógica – atenção na apresentação das ideias deve ser organizada, e


dentro de uma sequência lógica.

5 NORMAS DA ABNT PARA REFERENCIAR AS FONTES UTILIZADAS NA PESQUISA

a) Livro
BEVILACQUA, F. ; BENSOUSSAN, E. ; JANSEN, J. M. et al. Manual do exame
clínico. 11. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1997.

b) Folheto
WAGNER, G. R. Actividades de detección y vigilancia para los trabajadores
expuestos a polvos minerales. Ginebra: Organización Mundial de la Salud, 1998.
67 p.

c) Monografias
CARNEIRO, H. G. A infância perdida: desnutrição e exclusão social. 1996. 48 f.
Monografia (Especialização em Educação e Saúde) - Faculdade de Medicina de
Campos, Campos dos Goytacazes, 1996.

VERGUEIRO, M. G. A desnutrição infantil em Campos dos Goytacazes. 1998.


38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina) - Faculdade de
Medicina de Campos, Campos dos Goytacazes, 1996.

d) Dissertação
DIAS, E. P. A forma da papila renal e sua importância na avaliação de
cicatrizes corticais: estudo em moldes do sistema pielocalicial. 1987. 69 p.
Dissertação (Mestrado em Anatomia Patológica) - Universidade Federal
Fluminense, Niterói, 1987.
e) Tese
MELO, P. A. Estudos da atividade miotóxica de venenos crotalídeos e de
substâncias antagonistas. 1992. Tese (Doutorado em Ciências) - Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1992.

f) Separata de monografia
MUÑHOZ AMATO, P. Planejamento. Rio de Janeiro: FGV, 1955. 55 p. Separata
de Introducción a la administración pública. México: Fondo de Cultura Económica,
1955. Cap. 3.

g) Relatório oficial
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Relatório 1995. São Paulo, 1995. 65 p. 14.

h) Biografias e obras críticas


RIBEIRO, G. Manoel de Abreu. São Paulo: Fundo Editorial Byk, 1989. 180 p. il. 22 cm.

i) Enciclopédias e dicionários
ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopédia Britannica do Brasil,
1975.

5.1 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Publicação periódica é a constituída de fascículos, números ou partes, editados


a intervalos prefixados, por tempo indeterminado, com a colaboração de diversas
pessoas, sob a direção de uma ou várias, em conjunto ou sucessivamente,
tratando de assuntos diversos, segundo um plano definido.

5.1.1 Artigos em revistas


a) Com indicação de autoria:
CUNHA, F. Melanomas. Oncologia atual, São Paulo, v. 7, n. 4, p. 199-211,
maio 1997.

b) Mais de três autores, com destaque para os três primeiros:


AMARANTE, A.; AMARANTE NETO, F. P.; TELES JUNIOR, J. et al.
Zumbido - sintoma ou doença? Revista de Medicina e Cirurgia, Rio de
Janeiro, v. 8, n. 1, p. 27-42, 1997.
c) Sem indicação de autoria (a entrada é feita pelo título):
MÚLTIPLA personalidade: patologia que intriga psiquiatras. Diálogo médico,
Rio de Janeiro, v. 22, n. 5, p. 52- 55, nov./dez. 1996.

5.1.2 Artigos em jornais


a) Com indicação de autoria:
AZEVEDO, T. Pronto socorro da Aids. Jornal O Dia, Rio de Janeiro, 14 abr.
1998. Ciência e saúde, p. 16.

b) Sem indicação de autoria (a entrada é feita pelo título):


DESCOBERTA ligação entre vacina MMR e autismo. O Globo, Rio de
Janeiro, 28 fev. 1998. Ciência e Vida, p. 36.

c) Artigo em suplemento de jornal:


SODRÉ, M. A sedução pelo sequestro. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 20
maio 1990. Ideias, ensaios, p. 9.

5.2 REFERÊNCIAS LEGAIS E DE TRIBUNAIS

5.2.1 Documento jurídico


Decreto ou Lei: LOCAL (País, Estado ou Cidade)./ Título (especificação de
Legislação /n.º, /Data). Ementa/ Indicação da publicação oficial, / local, / volume, /
número, /páginas, / dia, / mês, / ano. / seção, / parte (caso houver). Ex: BRASIL.
Decreto n.º 120.620, de 21 de setembro de 1990. Dispõe sobre o procedimento
administrativo para o reconhecimento da aquisição, por usucapião especial, de
imóveis rurais compreendidos em terras devolutas. Código civil. 5. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, p. 676-677, 2000.

5.2.2. Decreto ou Lei em formato eletrônico

LOCAL (País, Estado ou Município). Nome da Corte ou Tribunal./ Lei ou Decreto,


nº, data (dia mês ano)./ Ementa./ Indicação de publicação oficial (título, / local, /
volume, / número, dia / mês / ano. / Seção, / parte -se houver). Disponível
em:/Acesso em: dia / mês abreviado/ ano.

Ex. de decreto: BRASIL. Decreto n.º 13667, de 23 de novembro de 2000. Concede


indulto, comuta penas e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 22 nov. 2000. Disponível em: . Acesso em: 09 jan. 2001.

Ex. de Lei: BRASIL. Congresso Nacional. Lei Penal Ambiental Brasileira. Lei n.º
9605 de 12 de fevereiro de 1988. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e dá outras
providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 fev. 1998. Disponível em:
Acesso em: 09 jan. 2001.

5.2.3 Jurisprudência (Súmula, Enunciado, Acórdão, Sentença e demais decisões


judiciais)

LOCAL (País, Estado ou Cidade)./ Nome da Corte ou Tribunal. Câmara. Ementa


ou Acórdão. / Tipo e número do recurso./ Partes litigantes./ Nome do relator
precedido da palavra Relator./ Data do Acórdão./ Indicação da publicação que
divulgou o Acórdão, Decisão, Sentença, etc., / local, / volume, / data./ página.

Ex: BRASIL. Tribunal Regional Federal, Região 4. Substituição de assistente


técnico. Os salários do perito judicial devem ser fixados tendo em consideração a
complexidade do exame técnico, distância entre juízo e o local da prova, as
despesas realizadas pelo experto e nível técnico do trabalho desenvolvido. A
substituição do assistente técnico só pode ser admitida nas hipóteses do CPC 424
e desde que não acarrete prejuízo à parte contrária. Relator: Vladimir Passos de
Freitas. 12 de novembro de 1992. Diário Oficial da Justiça da União, dez. 1992. p.
41624.

5.2.4 Jurisprudência (Súmula, Enunciado, Acórdão, Sentença e demais decisões


judiciais) em formato eletrônico:

LOCAL. (País, Estado ou Município)./ Nome da Corte ou Tribunal./ Ementa ou


Acórdão./ Tipo e n.º do recurso (apelação, embargos, habeas-corpus, mandado de
segurança, etc.)./ Partes litigantes./ Nome do relator precedido da palavra Relator./
Local dia mês, ano do Acórdão./ Indicação da publicação que divulgou o Acórdão,
Decisão, Sentenças, etc./ Disponível em: / ./ Acesso em: /dia /mês abreviado / ano.

Ex. de Acórdão: BRASIL. Tribunal Regional do Trabalho. (12. Região). Execução.


Impugnação à sentença de liquidação. Tempestividade. Agravo de instrumento n.º
3097/95. Agravante: Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Papel, Papelão
e Cortiça Três Barras. Agravada: Companhia Canoinhas de Papel. Relatora: Juíza
Alveny Bittercourt. Florianópolis, 18 de outubro de 1995. Disponível em: Acesso
em: 09 jan. 2001. 59

5.2.5 Parecer

AUTOR./ Ementa./ Tipo e número do Parecer. / Relator (se entrar pelo nome do
órgão)./ Data do Parecer./ Tipo da publicação, / número, página, / data da
publicação que transcreve o Parecer. (Caso houver)

Ex: BRASIL. Conselho Federal de Educação. Câmara de Ensino Superior. Parecer


380/91. Relator: José Guimarães. 1 jul. 1991. Documenta, n. 367, p. 61, 1991.

5.2.6 Constituição

LOCAL (País ou Estado)./ Constituição / (ano de promulgação)./ Título./ Local: /


Editor, /data. Ex: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República
Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.
5.2.7 Código
LOCAL (País ou Estado)./ Título. / Indicação de responsabilidade (org. ; trad. ; ver.;
coord. etc)./ Edição./ Local: / Editor, / data.
Ex: BRASIL. Código Civil. Coordenação de Maurício Antônio Ribeiro Lopes. 5. ed.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. 60

5.2.8 Código em formato eletrônico Formato

JURISDIÇÃO (País, Estado ou Município./ Nome da Corte ou Tribunal./ Jurisdição


e Órgão Judiciário Competente)./ Título./ Lei ou Decreto, n.º, data (dia mês ano)./
Ementa./ Indicação de Responsabilidade (se houver)./ Disponível em: / ./ Acesso
em: / dia / mês abreviado / ano.
Ex: BRASIL. Código Civil. Lei n.º 3071, 1 de janeiro de 1916. Das Pessoas. Da

Divisão de Pessoas. Das Pessoas Naturais. Disponível em: Acesso em: 10 jan. 2001.

5.2.9 Medida provisória


LOCAL (País, Estado ou Cidade)./ Título (especificação da legislação, / n.º, / data)./
Ementa./ Indicação de publicação oficial, / local, /dia, / mês / ano. / página.
Ex: BRASIL. Medida Provisória n.º 1.986-11, de 26 de outubro de 2000. FGTS.
Seguro desemprego. Empregado doméstico. Diário Oficial da União, Brasília, DF,
27 out. 2000.
p. 48. 5.2.10 Lista de discussão

5.3 MULTIMEIOS

São considerados multimeios os suportes de informação diferentes do


livro, tais como: cd-rom, pendrive, discos, fitas cassete, slides, filmes
cinematográficos, gravações de vídeo, materiais iconográficos, materiais
cartográficos, gravações de som, microformas, entre outros.

a) Gravação de vídeo
VILLA-LOBOS: o índio de casaca. Rio de Janeiro: Manchete Vídeo, 1987. 1
videocassete (120 min): VHS, son., color. b)

b) Fita cassete
FAGNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 cassete sonoro (60 min):
3 3/4, pps, estéreo.

c) Slide (Diapositivo)
PEROTA, C. Corte estratigráfico do sítio arqueológico Guará I. 1989. 1 slide :
color.

d) Fotografia
FORMANDOS de Biblioteconomia, turma 1968/ Universidade Federal do Paraná.
Curitiba, 1968. 1 fot. : p&b.

e) Atlas
PEREYRA, E. A. G. ; GUERRA, D. M. M. ; FOCCHI, J. et al. Atlas de
colposcopia. São Paulo: Fundação Byk, 1995. 1 atlas (44 p.) : il. color. : 21 x 30
cm.

f) Filme
O AMIGO do povo. São Paulo: ECA, 1969. 1 bobina cinematogr. (10 min): son.,
p&b, 16 mm. ou
O AMIGO do povo. Entidade produtora Escola de Comunicação e Artes da
Universidade de São Paulo. Direção e produção de Jean Koudela. São Paulo: ECA,
1969. 1 bobina cinematogr. (10 mm): son., p&b; 16 mm.

5.4 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS DISPONÍVEIS NA INTERNET

a) Trabalho individual com indicação de autoria


WALKER, J. R. MLA-style citations of eletronic sources. Disponível em:
<http:www.mla.edu/pml. hmtl> . Acesso em: 4 set. 2008.

b) Trabalho individual sem indicação de autoria


PREFACE to representative poetry. Disponível em:
<http:www.libray.utoronto.ca>. Acesso em: 17 jan. 2007.

c) Autor corporativo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Núcleo de Processamento de
Dados. Cursos- NPD/UFES [online]. 1997. Disponível em:
<http:www.npd1.ufes.br/~cursos>. Acesso em: 01 mar. 1997.

d) Parte de um trabalho
SILVA, R.N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade
total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4.,
1996, Recife. Anais
eletrônicos ... Recife, 1996. Disponível em: <http//
wwwpropesq.ufpe.br/anais/anais.html>. Acesso em: 21 jan. 1997.

e) Artigo de jornal com indicação de autoria


DAUCH, K. Alta qualificação credencia brasileiras ao sucesso. O Estado de S.
Paulo, São Paulo, 3 mar. 1997. Mulher. Disponível em:
<http://www.estado.com.br/edicao/mulher>. Acesso em: 03 mar. 1997.

f) Sem indicação de autoria


AS MULHERES de 12 anos. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 26 maio 1996.
Espaço Aberto. Disponível em: <http://www.estado.com.br>. Acesso em: 27 maio
1996.

g) Artigo de revista com indicação de autoria


TAVARES, J. F. Procuradoria da infância e da juventude Dataveni@, João
Pessoa, n. 4, p. 1-3, fev. 1997. Disponível em:
http://www.cqnet.com.br/dataveni@tavares.html>. Acesso em: 3 mar. 1997.

h) Sem indicação de autoria

MULTIMIDIA para iniciantes. PC World, São Paulo, fev. 1997. Disponível em:
<http://http:www. idg.com.br/ pcworld/56multim.html>. Acesso em: 2 mar. 1997.

i) Mensagem pessoal (E-mail)


MORAFF, S. Re: Jongg. Fichas de pesquisa. [mensagem pessoal]. Mensagem
recebida por mtmendes@uol.com.br em 8 jan. 1997.

j) Mensagem em lista de discussão


A Lista de discussão sobre moda. Disponível em: mailto:<lista@moda.com.br>.
Acesso em: 28 fev. 1997.

5.5 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS DISPONÍVEIS EM CD-ROM

a) Trabalho individual
JORGE Amado: vida e obra Rio de Janeiro: MI -Montreal Informática, 1994. 1
CD-ROM.

b) Parte de um trabalho
BRASIL colônia. In: HISTÓRIA do Brasil ATR. Rio de Janeiro: ART Multimedia,
1995. 1 CD-ROM.

5.6 APRESENTAÇÃO DE APÊNDICES E ANEXOS

Parte do artigo que complementa o raciocínio do autor, constituída por tabelas,


quadros e figuras (gráficos, ilustrações), questionários ou outras informações que,
embora sendo úteis, devem aparecer ao final do texto para não alongá-lo e não
interromper a sequência lógica da sua exposição. Os anexos e/ou apêndices
devem ser citados no texto entre parênteses, quando vierem no final da frase. Se
inserido na redação, o termo ANEXO e/ou APÊNDICE vem livre dos parênteses.

5.6.1 Apêndice
O apêndice é um elemento opcional que consiste em texto ou documento
elaborado pelo autor a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da
unidade nuclear do trabalho. Os apêndices são identificados pela palavra
APÊNDICE e por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos
títulos.

5.6.2 Anexo
O anexo é um elemento opcional que consiste em um texto ou documento não
elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os
anexos são identificados pela palavra ANEXO e por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

5.7 PATENTE

ENTIDADE RESPONSÁVEL. / Autor./ Título./ Número da patente, / datas de


registro (dia mês abreviado ano).
Ex:
EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de
Instrumentação Agropecuária (São Carlos). Paulo Estevão Crunivel. Medidor
digital multisensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jul.
1989, 30 maio 1995.

5.7.1 Patente em formato eletrônico


ENTIDADE RESPONSÁVEL. / Autor./ Título./ Número da patente, / datas de
registro (dia mês abreviado ano). Disponível em:./ Acesso em: dia /mês
abreviado / ano.
Ex:
UNIVERSITY OF RYUKYU. Shigeo Nonaka. Agente para o tratamento de
Leishmaniose com um derivado de glicopiranose como ingrediente eficaz. Br
n. PI 9814815, 09 out. 1997, 08 out. 1998. Disponível em: . Acesso em: 14 jul.
2001.
REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. ABNT, Rio de Janeiro.


Normas ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 2000. (Coletânea de normas).

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e


documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

DECRETO–LEI Nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal). Disponível


em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm> Acesso:
10 abr. 2015.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo:


Saraiva, 2003.

LEI No 10.406, de 10 janeiro de 2002 (Código Civil).


Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/leis/2002/L10406.htm> Acesso: 08
abr. 2015.

MARCONI, M. de A., LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 4. ed. São


Paulo: Atlas, 2001.

MEDEIROS, A. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São


Paulo: Cortez, 2002.

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