Introduccion Al Derecho Ambiental - Nestor A. Cafferata

Vitroducción
al derecho
ambiental
i\L^stor A. Cafferatta
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PRÓLOGO
S^ídcrc H, Goldenberg
E] d a n d n acnbicntilaH nrKJCiUn an una ctafada plana JbunaiiiAfi Su isBiHrTta UTI-

porLiDci:] ra l^via a ]:L tnaiEiideDoa de h x bÜJiA en ^cgE^ en dsbuin ñr\ rnrán ojn-
blEnte, ¿] u b e i ; la caüisd óc T^d^ cLffeunolk nistenlabl^ Laslud pülil^ .1, l.i iiî II.HLL^ 1a
Esta o b r a » una iDdÊllcfi Iniroducctún Ü IAP cucFtirmcp nid^ DOVCÎH^ ilcLdj^n]-

dui aiubl4iiLi]. ConitüLiLa ^1 ^tidlLdC^tuJbJk» i^d íoü EHUELIJI» i^d i^diecbOj BU«dhiiEvoy
praczool, qu&jn^Dnn niudanzas iaî4fiiD, j fmrtirdn la cjnDm&n da 1DX dammijuir
drv iDtcnHE djfLi34m^ ydîachcodc ( c m r ^ j cuarta ganciaisdnr an cnantG aüandc a
]aE neccELdadcn de j n nucm anjctc fJunJ de [Icradinj lai gcncraciDncn J n l u r ^ cir-
Efi ArarniJnp, rLdJctHto vm^wdr ley» prcFV PVHÔ CRinImo ^ protî>

d a n «ubLi^t^, Lid ^ n c r a d o un cximrdlrurío LitcrM pî d «4«dki, y UN profurKU-
±Ki6rt dá L^fi rtgláü íiclguláiw que l u üiráaÉJiAiJt, ¿ d á m i t 4h U ñCá E^b^r
piabanaju HbcE \a inatnru-
SE trat^ úa an trabajD qua mnctitL^rfl una lucáda uivcntigacEún, y uji uiantunn
CEfnerzDde dctenutiucUn, tranimidAn {l= mnadmlEntai, Eif^dendaí j djactdna,
quf Fürtatf t í la íultura JurtÜM ambiental, y quT w üfreíc w m c i rufltcrifll de Impre*-
FJKUL'WCC D_nLcii3
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PRESENTACIÓN
AquiHno Vázquez Gurda
y flossd™ Stiva Reppelío
lnd^pertdíci^tcitlnltc d e la dÍEOisíáil Acerca d e ^ aLimuliTTtlÍEi, 1EI cuaLíidqlüe'

lE Liiâ íücrzéí ü¿\áR TCE i^^di^ el d e r e c h o Eunbici^bl e t UUA djEcipIjiâ o i ^ l i a -
niBiite TflCLurída p o r A c a d é m i o n y juiiata^ quianea «ütudian y apUcají
prbidpLoa íexinies de asta materia, am l a fhialkdad de Bu^tantarlos COTTIQ
slanienLua üietodolügLcúB ^ndlEpenaablea e n l a fasülucLón da las probleinátl-
t K ]uHiJitAí iJerivEhlsí d í la íobi^KiJcitatifln d e ufl fiKWr stitisiwffletite
c ^ r t ^ r r i d c H O T m o ' c i i t ^ n i i T ' a l a dlnieilTlón LlUitinria! el anibietltc.
De esta Ibima^ el U » ilirtUlado gUc bi\ realcaici eL hombre d e bieiês y
u m c k i a ambíciitalcB ha dado logar a picfundas nio^ñcBaDiiea d e n d n de s u
entorna, las o í a k ü r e p e r o i t e n an fbmia última, Bübre u i cabdod da vida. £1
laoHiDdrnJanta da eatflfl mcdLEcadonea dio |da a l a o ^ a d ú n de niadldaa]Lii4-
4 c ^ í n c ^ J U d a * ¡ i L i | ™ t e H X J 0 n y Mi>iônaJde^ LAS priHüíííU
lefiiftladíHtits triodífflsa que pudiese^ Éíi-díAft^díB « r i ñ o ambi&tiialefi, « n ^ e t i
d«] r e c o n c i n m l e n t ^ d e la CcrtldTtnhUdúrl E^mlqetmL omu Itil p m b l e ü b de sa-
lud publícB, TBZón p e r la que iueron denDirunadae c o m o samlarioa ademáa
d e q u e ac cncontrîaii incluidascncádigos \ III.I'TIIDB d e CBte tipn.
La explicacaón da e^ta tándemâ ea an riMlia.Kl Li.'Manta lógica BÍ a n a l t a
THÜS la vJÛti qua e n ^ motuatKo ^ l^mfl 1^ i i c ^ e n i á U c a ^mbL^nLal y
píiífl eJio, b s s t e i¥«HfiLw r J t í ^ J t f l í í p j ^ í de U e w r t t o t í y ¡»c*ivl4tí ±ioite¡imír
ricímíi Ríiíiiel CíTí oft. E n didiCH libitn l * ^ t w i itLita w n t o e t i i m dfa de p r i m s -
vera al i r paseando por elbasqucí ae p e n d i ó de que al§D ran? estaba sucedien-
do! a peaar de que íváo psrecia normal, liabía algd raro e n el arnbíciiLe que
n u n c a había nutado y « o era que no ac ota e l m n t a d e los p&^ros ru se veían
FaisE^'TKiücH II
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t a í í j n e n i b E í f g o , tnBLintiftm|}odÉ3nvtMift^Chneslav rvve-
IHIHID que tnáa ello s e debía a la uicluGión al a j n b i e n l c de un.4 ^^LlS[.4lK • i
cniBieíada fiaaía CBC mornento rnocua, el D D X u t i l m l a en 1'^^ cdnpi^'n f.\r
cultivo p a r a c o m b a t u las plagas y p o d e r de rata furnia o l r t e n c x rnqjüTL:^ iLn Ji-
tnkentjiiB agt^colas.
U t i t vez que esta « i s t ^ J i c l * I n g r í W e n 1 « e c w J í t ó i n a í [wede p r c u w A t
d a ü o a i t i í v í r í i b W SOTJÍÍ l o ^ e J e m e n i o ^ d e iss t a d e n í s W É I C » , en e s t e &i*>
espedÜDOj el DI7T tras s e r aphcadin, s e p u e d e miTvilizir hacia l e s cuerpinE de
agua cnvencnandD a los p e c » ^ los uvales al sc-r i n g e n d c s por l a s a v e s trans-
miten el v e n e n o , provocando daüna • la m u e r t e de « t u B organismoB Tbdo
ellür s n au ú l t i m a I n s t a n d o o i n l l e v a l a p r o d u c d ó n da af^ctadonsB dhrectaa
o ludlfacAas Bübra b ¿alud da IÜB humanúa E a p ü r alio qua iiBlie preguntarse
¿ e n que momenLo t n ^ m e n o ^ C^mo la c^nUmJnftd^n o ^ p^tÛda de cubhet^
til vegetal dÊvA de s e r p m b l e m a s ambiéntate? pEim durliêrtirse erl pnubl^
m a s de E a b d p O b h c a ? ^ t a esn sirl duda^ u n a pregunta m^s Eídl de plantear
que de r e s p o n d e r y a que dada la c s t r e c b a riiKulación e interdependencia
e i l a t a n t e anlix < dra n u t e i i a a , aa rut^shta reahzar un abm~daja dal t e m a
en al enlauíhilu iV L|ua el D a r e c h o AmUantal as u n a c l a n c l a de sinteal^ la
enalr a travás da sus planteamiantüs, Sntanta dar cauce ]uf1dlco a toda u n a
w i e de »1tUEK3cin« que^ dddEi s u complejidad y IEI ^r^n CAJitidEid de a^t^Tre^
qUe rntervietien eil ellas, debe íitender ulUacíortH pc^cn^ ci7num« y dilidles
de solucimnar desde u n a p e r s p e c t i v a j u r i d x a ortudoxa.
Hasta el m a m e n t ü liema a dado por sentado que ^ 1 fL\r\o

tuya eJ c u e r p o del iücito ambíenlal y la idantíEcamoL i'ii LIU.L ^r.iiu f^l lUiLir.-
c ^ c o m o toda aquella actividad h u m a n a o natural qua produzca alguna altara-
que T c p e ™ t e en t l e í t ¿ fi>rtm sohi^ U salud & tiivel de v l á a de la eetiie y
la e s t r u i w r ^ de b í en^Miítema^, 5ln e t n b a r ^ , A^te eíta p í r ^ c t l v a , l^ístür
CaOeiíitta s e pregunta 5 i en i«lÑ|ad -"LiÎgLüer r i h e m c i ^ a Uy naturaleza puede
ccrnsiderar&e Olmo un daño y f Li ir-'nf'u lata « n o . Siendo aa]\ e n t o n c e s ¿ c u i l u
actividades d e b e n eer considei .ul.^l i orno dañirua pam el ambiente^ Y d i c i u s
actividades ¿ q n é tipcs espadAcoa de daAc ejercen sobra ¿sta"^
que e i l í t e n dtvetws finma* en L k cuales el * m h J e n t e jmede s e t
fllteísdo, t a m h J í n p o * d í ti se t n i n j K í loa individuos ^ c t f l i » jxn^ * c b o dáAo,
yH-iqueí$te EKtUa taîo d e t i m del ánibltcnde lasdereîiH^ de iMpEirtlculare^
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o d e U n t e í t s J u r f d k O p como en el ámbito de los l U m a d c s de^í-JK^nSflettivos
ü d i r m o k ^ p o r ello q u e nui4:ha4 cartas t n ^ a s , i n d u y ^ n d o U mevlcAâ,
coRBagiají la obligación del EEtado de proteger el dcrednn de todo Ecrhunia-
HQ a disfrutar de u n a aminenLe adecuado jynii drîrroUo y bieneslor Dí-
clia aituaciúii uoa cmiduce a l c a m p o de la defensa de loa dercdwfl Bupra-
p a n o n a l e ^ loa cualaa t e k h u H c d n y daraanniati, adamda dal f a c a n o c h n i a t i i o
dfl ese defendió leattbno, la lhi$trumet]4«cdon de los m e d l c t s j u r í d J w s n e e e e » '
íios p í ^ ^ í u M l v í f t u a i J a efl&ia.
Dü l a misnia TüEirlera que una colectividad puede m u l t a r arctíada p o r un
daüo ambiental « p e n ñ c o , n o d c i a de s e r cierto que estos dañoE p u e d e n
iguahneuLe s e r provocsdoa por otra colectividad, p o r lo c u a l cada vez aon
m á s comunaa lafl lai^KlîL k.iu ^ qua BS manlñaBlan a fbvorda la instauracLóu
de aJBlemaa d- IL s]>.ns.ihLliJ.iJ hilarla y de otros madloB da lagJÜmacLóu
d^l o b i ^ pof J.iíln .HUIJII III.II i g l i ^ T O - Ac^rcÂ d« e^CO, el Ov C^n^rîl^ CO-
nieiltri qUe ' e l tertlri de la legitimación ha adquirido Uilri ntê^â dimensión ri
partir de la categiTrfa de i n t e r e s e s diluEos> s u p m i n d r v i d u a l K de I E üartiadas
Eiccioncs de dasc^ de la defíuEa de l « derechos de inciderHfa c o l m t i v a . '
Otjci de loB p m b l a m a a darívadoa da la m n c a p c j ü n dal da£io ambSantal
c o m o u n a c£iagoría J u r í d i c a dJftranta a laa damáa, a a l a particular dlficul-
t a á que puede JmplScaf al a t r i b u i r al s e x o cauaal qua liga al productor del
iJdfiCH c o n eJ daflo misniúi escc^ j e denvA de q u e el daiUH p u e d e t e n e r un
silEtrato üsico i n d e t e r m i n a d o , e s t o e s q U e un^n sUstannn p u e d e contíiminer
tanto sueLoE, agtias y La atmosfera, p o r lo cual, a l m o m e n t o de detectar el
daijo en un p u n t o dado el rastreo de l a f u e n t e puede resultar m u y d i ñ d l o
JmposJbler p o r l o que algunoa d o c t r i n a r l o s b a n propuesto m e c a n i a m o a ] u r i -
dlcoa c o m o ia inveraiún da la carga ÓB la pruaba^ c o n lo cual la paite da-
m ¡ « n 3 í n t e queda exchiJdiíi de l¡iteít3onsahil¡dad de p r í s e n t i r - l o s e l e m e n t o s
que d e m u e s t r e n feliH-icientementeli-iTefponiabHidaddel d e m a n d a d o , q u e -
dando s o b r ? ^îi' u 1^11 lili la c a r ^ de aportar las prtlebas periciales y docu-
m e n t a l e s que c •)T^pTUl'bl^n q u e no ha iiHnjnido en la c o n d u c t a que se le
imputa, a d c m i s de que loa prublemaa i n t r f n a c u s derivadcd de l a valora-
ción del daño a m b i e n t a l y el b e c h o da que e n m u c h a s o c a s i o n a s ¿sLe n o
puede íepaíô-
E í t ¿ o b í 5 i í b o d L i tsnto desde la petapeetivî regional cotno filobal, a í p e c -

t M d e l d e n K h o H-imbietitAl en u t u f r n t n a o l a t a y r i $ u r ^ h a d e n d o que Í U S
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di^ u^Kû ii oix ii dc' L ^ c u auLi kfLr e¿LrciU[$uj> Lu^h df.k\ u<\f.U^ p a r a I R r c ^ l o -
c i ó n y BBlvaguarda de nucBdci ambiente vital
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INTRODUCCIÓN
La probleniátícA anibJentfll plantea a loa aparadoras JurfdLcúa enoniKa da-
tarea, detplcTlETtl itlter£& de la doctrinii, d « t t l d l o de W p r i n a p i m TíCtcrífi

de deTechiii ambieniaL y e l a n a h ^ s d e i t m t u l i n s cLa^coSp que p o r i n s u f í d e i l -
dR dJBfiíTicioTial, están e n franca revolución- [ > « d e el sistciuR jurídico sáiE-
tsndyodelRiB^xínssbilídsdcSyilpordBÍloBên aspecial del daAc aminental
colectivo o de Lncidancia colectivo (daflo al aniidanta en BC nikarnc), y BU
P ^ J t l t e tfVíríílítníIlOflidJ ií4J|íiít/JlíÍrtírf41ílí, díl dí*flO «lOial C<plíCttVi>, y í±l
ftwo* ™íT4i5ítciiínp KHticurtítiíJü de n a u m , cíntitíius», inttfoducdfin dt Utl
r e m e t í prOpJCH para sU|HheStcií de ^ r ^ c m i a b l l í d a d colei^va o H-uiúmma".

Preocupaj ademiSi U relación de cauBolidad del d a ñ o amlTiental. D e s d e U
ópdcs procesaSt las cueBt]i7ne& de legitimación del otnar e n laa { B u ^ a a m -
baantalE^ la carga da la prueba, apreciación de la pruaba, lea afactos da la
coaa Juzgada, e l petlU o reí d e l ] L i e z y la prueba dal álaflo ambJental Y cün
u n t vindOtí de t i n í t ü r f d í Lii¥aiiJ*CíOnnHjrtnatWfltiítanUvaTfttíiceíaJ, U v a V
íflcWn del ¿ i i ^ o LiiTíhlftitíJ-
DesarToHaremoG estas cueEdDrHSn a la luz de Ja l e ^ l a c i ó n y la doctrina
argentioaB y c o n i s p e c t o al deredio comparado
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CAPITIMO 1
PRINCIPIOS DE DERECHO AMBIENTAL
DERECHO Í^mbiemtal
^ d i r s a p o n á e H ^ r d a r e n cate in^do qua el deracha ainbJental, dlac^lLna

J u H d l c a e t i p l a r u deâfiuUa y aveludúHr' cürutLtuye al cünjunto d£ ncrtnas
K guíale fias da r e l a d o n a s dú dfKnzIiü público c pri?adü tafcidketilfa a dJBcipU-
rlar l a ; c ^ d u n t a s e i l orderl al Un? ríicional y cw^scrvacíáil del r t l e d » íunbici^-
te, m o í a n t o a la preretLciátL de d a ñ o s a l miErtiOj a fin de k ^ a r e l tüartteni^
mieilto del equiblurñ naturaln h? que redundará ei^ u n a o p t i m i a n ó i ^ de la
calidad da vida.'
£ a q i i a al d a r e d i o ambbenta], "al c t r c yo arteguiane', aupcna, üiddBoliibla-
nienter al d a i e n J u a l a vida, a la aalud, I m p E c a i u i a gran a p r o i i t n a c J ^ da le
privsdo A lo p O b l i « , O dittio de 0 ^ tnEmer^, 1A vida pítvAdi ÉC tifie d i
pflbhca'.
D e Id « p u e s t a E U I ^ I ^ d a n u n e i l t e IdE grandes desfitims qUe plantea la
compleja —perc al m o m r Lh'iuTv .inguatiajitc y vital—, prublemútica a m -
b i a n t a l . e n cnantü ataña ^ 1.^ t^loniiiid da l a vida, la l u c b a ñcrntal contra al
h e a g o o paligrc a l a Jncoliuii ld^ld .Liuhii mal CUc raquíera de una n o a v a c n l -
tUE^Jut^dJtíi. o e x i í i golpe d t MÚCYIS Li t i ^ E t g u i ^ W n de p t d n c d p i o í j
eÉtitidíiTís. PiioiiaAtido ^íÉpuestA* V¡VA4AIOS p r o h l e m a i d e boy".^
EJI efitatíiT^ Lor«nzettlp lOfidamentej a l í m i a gue: "Bl s U r ^ m i c n t o de b s
prnblemafl relativce al medio a m b i e n t e incide e n la iaae de laa hipótesiaj de
planteamiento de loa problemas jurídk»s> Buscitando LUÍ c a m b i e prnñmdD
qua a v a n s aobre el oidan dal Cúdigo, proponi l'lld^' Lim^ diin^LO, lujeloaBUB
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tUMtAflte; t n í U d i imbletriEtó í|u¿ «itivcNati a tod^ L I Í t j t f l t l a f i ^ imn
nucvAñcstéu CGRiÉiidolet un vestido HUCTCI. En el cîfiodcl [ l e re d i o j U\ invi-
tación CB iLiiiîliiL -^h.^lx iL lo ^'isblico j pnvfldOr l o penal y l o civil, lo .^niiiii"-
trativo, l o p r ^ x ^ b ^ msi II^LLuir a nadie, o^n l a m n d i c i ó n que se a d o p t m n u e -
vas nflfaetaHaticaa^ ^
PürdlCh t s q u í no ji4UQia q u í en r e M i ^ O n fli t>at^digma Jurídico ™ d J c l l ^
n j l , e l d e í e n J i o ¿ m W í t i w l m li> CH>ti^dei^ t e í c c h i t i M o , d e ^ c s í í o e i ^ w n t e s '
tata n o ' Y que se a ñ u H e la i d e a que el derechin an^lnental es uiâ difidplina
funcional o f nabsla, en el sentido de que n o se e n c u e n t r a couiu a n a rama
jcTÍdica n e u t r a , p u r i tr^r u r u e s p r n e de Obfigalim de rucrifat (obligación
da resultadü), aagUn ka axpreaJAn dal no tabla Jurlata fraruiáa M. Frienr^
^ apuntaíifhnu flruAda L M.d ui.l[^ íL.L un objatlvo pflmarfü,
tn»cíC - H * J e Ü í ü , ligado a la sU-LíAJiubdjdAi y i;] 15t*do w t l í * m h J e n t a l
del deredh?, y de v,iricv d i j e t í v ^ KcUi^danoSj itliinoobietívosj qUe se r r h r -
l e n , ei^tie otrnE, a la p r o t e c c i ó n de la salud y E e ^ r i d a i l huntatiaE, Ealvaûar^
da de l a biosF-era pur si, c c u E e r v a d ú n del paliiirKrnio e^^ticoj turístico,
paJsajfaticci, p r e v a n d ú n , r e p a r a d ó n y r a p r e ^ ü n dal daAc ambJantal, ^ d l i -
dad acceso a la justicia, traiuparencla y libra drculacLón de la informa-
c i ó n amblantal, eUcLenclaecfhni^mirn, t u t e l a d a la propiedad, conccLmianto
c ñ t i t f f l c ^ y tecncilótfico, efiíabilid^ suinal, d e m o m t l í a c i M iJ¿ Idfi p r u c e m
decisorios aiul^cntíiles.^
Ya b e m o s dicho que ' e l derecho ambiental CE u n a ilovÍHma disciplina jUrF
dica^^da m a t n z desconcerlantai^ccimo se verá, su contenido ea predcminanta-
m a n l a £ « l a ] , aunque a la par ES constdaraáo como un daracho petaoualJBbiiD,'^
y q n ^ a su vez, constituya un d e r a d u Bubjatlvc privado/públlcci, c o n baae
H»n4tiuic3onAl, -^titAft, twji3c3palí n í U i i - a l m « m p l í j í i de SU *3poloíia dlfl*-
^ B^LipEilj H^le^tívAí c o m u t i i t ^ ^ üUact«Hfitkii de k 4 d e t i ^ í t i ^ c i s por lív
CotlstitUcíóil [îcionaL de 19fM, Ims derechins de irlddertcia coIcctiTa (cnrtod-
dcfi por la dcctrma pm ce sal, c o m o m tere scs diiu9oaJ¡ CBto le lleva a que pue-
dan alc>Brsc, mdiBtíntHmentc, de m o d o fiíngíbl^ adoptando la claÂcación
trdló^ca de JelHnak, conforma caaíllaroa d á s l c o ^ an dtuadonBa qua intldan
« i ™ derecbofl « i b j e ü v w , h u e í í W f t l e í t U n u w e h u e r a s sbnplM_
E4 un tiitívo á í i í c b o , p e t o íiue p o í t * tíHíttííes de tíanímutíitití, H n v j -
Kn',^' 'í=ibartattvü', que apKtalAdo conicn u i u probleniátitíi a c u c i ó t e , dd ur-
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C*l- t n lOfi irtíhrtninírtTtCnlíKttSpíláíiHKna, ll3M6riC¿H% dcl d e r é C h í H dfc tnid¡-
Clan r o m a n a y lihiN di' b a s e rndividualislii, trajiEÍDrinándDlDE, cambiando,
ñcxfciIiiHndD, ni ^difl. ^HLÔ, BU impmnUí ui'ii^^n^î t^>^l'l "îLLiirdi^T nr CBida-
d c a g e n a m l r a , ÚAI ¿ u i i t i I ^ a c c l o r e a da l a comunidad, de respucBta ineludible
E J I Ü pfüvüca u n a auarta da '4JI BU tracción^ c a n l f a al prchZüBü civil cl¿aJcü(Afci-
totilo E í n j a m ^ n ) , en el t^nUdo qu« le dem^nd. i un. i ícLhpbgente adn'r'Lin^Lîi .n
e a í í tm^va^físHdíidw-'^
O ^ d a McEtre'^ ve el ' r m e v c ' d e r e c h o aminerrtal c o m e un dereclle c í t r t -
m adamen te joven H tanto en l o doctrmario c o m o e n lo n o r m a tivo^ m u y din¿-
micíi V camb"antr. q(rrpí>r*iu propia lozanía, a u ñ c una MetamurEóflia Conti-
nua, buBcando eapacioB an 1.L^ variadaa ^ c a t a a dal daraclio, a laa qua ae
dncofôra'Jncluao a eontrapi l o " , .ihun^.LnrL y < .ilavas^qne aebra Ludo
en l c E s p a £ « f t n ü deeatrollados, p í de W raquÜJwno de eflctónckP-Adenii*, d e * -
tacíiqtie 'etLcUfinte derecho itite w ^ e r a d o A a l H oL derecho atübiental moder-
n o atiende a utia doblo d i m c n u ú n do temporalidad^^
l ^ b i á n s e ñ a l a que e s un derecho dcciamtrvamente cada m a s solidario,
c o n intardapandancia m a r c a d a con loa daraclioB a l a vdda^ a la salud, a l a
IJbartad, a la JntlmJdad y c o n una naceaaria ^ m b J c a J a c o n al daBarrdki e c o -
n ó m i c o . Ea puaB, aqucTar c nc^ un d a r a c b o aubcrdluado a otrca ^ finalidad
e * velAr por l o * itlttrescS Colei^voí, no Individuales ímn djlÜíOí^ í o b r e b i t -
n c s de Uso y ^ c e cotecHvos. T i e U e también en sU -Mii:ûl>ir teleolo^'íi la ir^
tención de asumir 'la iiahdad de v i d a ' como valor Cfüjddd de vida que va de
la m a n o dal r e c o n e c j m i e n t o a l a dlLîñdrid bumana".
trfariü F V a l b " dlca qua al d a r e d i o amblerUal ' N o r m a la craacdún, mo-
dificación, tr ana formación y a i ü n d ó n da laa r a l a d o n e a jurldJcas q u a con-
dlnîon^n el disfruta, la presíTVAcSiJn y el n i í j c u í t n l e n i o del anibfctite- C<in-
t l e n e n o r n i E t í de der^clio prívado, de d e r e c h o püblion y oinifi de ^mkn
pUbbco. Se cíir^ctenza p o r ser: a ] Una e s p e d a t e a d o n jUrídicri; b ) Un co-
rrectivo de loa errores y d e ñ c j e n d a s de todo el u s t e m a j u r f d i c o comían; c }
Parte integrante o e s t a r í n t i m a m e n t e relacionado a laa d e m á s r a m a a del
dexacho, a laa q u e m o d i f i c a y e n las cualea suela e n c o n t r a r BU filante, d )
EvchluUvo y díalecücoí c c f n d l l t d i í r y tt^nsacdcinal enti^ los Intereses de
l a í p í i i i e * que p t e t e t i d e n e í e i t e i - d e í e c h o * sobre un hleti comQn « m o e e e l
a m b t í t i t e . Sv c J f l e t j v c H pol3Hco e * íífcti]u&ir el d e s a r r o d o aoiblttital c o n el
FnîaPlOB Oa DEflECICO AHHE^^L- I S
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eMJiümictH; É) U n h i s t m t u e n i O de tJO'íti&i j m b J e n U l , l o Ciiae, COnii> paite
del der^clio, êa un fin en
Ütrofl autoicG, lunitflji el c o n c e p t o del d e r e c h o smlncntfl], a ic&olver des-
de l a á p t i c a jundic IL. U\ pi^lnci^n. En esc sentido. Abattü D í b a í y Pncca'^ l o
c o n c i b e n bqjo l a detioiinhiación de ecodcrecbc^ c o m e un izonjimto de nor-
m a s jutHdJcaa qua tagulan las r e l a d c n a a dal d a r a d u piibbco o privado tan-
d i í t i i e f t t n i t n t e n e r e l medio pnihienle l l h t í d i H^ntMnhi4cMni>tne>ít^5U4
« n d J d o n e s para el Ü I Í O de M L i t w cotitemJtiído, todo ello ¡i U lúa de I M
estudios de l a s r e l a c i o n e s e n b e los o r ^ m ^ m o E y ^ iriedio, t e n d i e n t e e ü
u l t i m a m s t a n c i a a m a n t e n e r o lograr e l e q a i l í b n o natural.
T i e m p o atrasi e l notable j u r i s t a Guillermo Cano'^ e n s e r i a que ' e l d e r ^
d i o ambkenia] c o m p r a u d a l a s normas TegalcA r a f a r e n l a s al uso y conaerva-
d d n da lodoaloabienaB, Gesúmano^ y alamenioB qua cotu]»ll^ \ \ K I .dUibk r.-
Le huniMOr se IntefiQ a su ve^^ p o r el e n i o m o lUiuraL íbrmados por lo*
r e o l m » vivos o biolúgicosy los recursos naturales inertes; y el entorilo c r e ^
do, cultivado, ediliiiiido por el h o m b r e y n e r t o s l e U o m e n o s naturales, e n
tanto m f l i ^ a n en l a calidad del entorno desde el punto de v b t a del irrteres
buman^j, lî d-rH"lnna c o n d u c a n t a a B E formulación e intaipratacbón, IFK d c d -
alona^ iui i->pi uik rw i.ili ^ ^ IMB USOS ; coBtumbres corralativoa.
BaslaatüLUiat u n a brava recorrida por l a s dJvlBiouaa o f t c d o i a a para regls-
trür la o m m p r e & ^ c i a de e í t e A : m 4 i m ^ 4 ^ e^pecidídad, eihi novfîm A r ^ n u
del derecho o *nuevo d e r e c h c r ' . E s q U e i l o s e debe p c i d e r de T]sCa qUe ' e l
a m b i e n t e es u n tcdo iilterdepcndiente que n o r e c o n o c e lrr>ntera£. Y la p r ^
tecoiún dal m e d í . ) . iîîptx nde diEerentcA a c c i o n e s de hdi uiu^fiîjuc ¡^Tdul'.'^
b e ^ a |»aicioui OMiLirus^ sa llaga a pradJcaí; qui' UKkj ui dexachc ea
a m b i e n t a l " A au v a ^ calificada doctrina, conaidara c o m e u n a alapa da au
evolMciún, Li pc4fhiiid»d d e q u e u t i s nueva e s p e d s l i d a d j u j ^ d l c i se abra ca-
n^hUH d e n m del dereclio, que deiutn^ni-ider^dio de U b i o i r - e r a . ^
De lo qUe no c a b e duda, qtle e n t r e a m b i e n t e y î3ud existe u n a estrecha
mlaciún ^ Aaü se ha dicho que ' e l d e i c c h o a l a tutela del a m b i e n t e o d e r e c h o
al a m b i e n t e aalubre, puedo conaidcraise e x p r e s a n del d o r e c b o a l a a a l n d ' ^
Por loeipuaBto, as de advertir que al daracho ambiental lo Integran nor-
t u » de hílíe huerdlstiplinarla, que e ^ d e n el tmhUoíuífdicOp c o n r t ^ u n ^
i¥É5XiJ*c3ún títnltíip de a í n i p a m i í t i í o de d e i ^ c b o privado y de derecho pObh-
eo, c o t i p r í n i a d A d e lofi i n t e r e ^ ^ t o l e o t l v o ^ aungite tamb^frn hay íti$tltud«-
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n e s d i díTícho ímltíentaJ q u e D í o d u c í n e í f e c t w í ü n u l t í f t e í í S í t i a m b o s flrdo-
fles. P o r l o d e r i ^ i ^ ¿Lemofi C|iw el dwecliCH atnbitniîl ^ Í - m^r r¡bí d e n t r o
de U órbita de Jns riûnâs s e n E Í b l » al i n t c r ^ social, ti]] c'1 arden privado,
avanza c1 o n l c n publico en n c j r K n H a a a ituH Clon CB ambiental cfl El d e r e c h o
ambiental e]dnbe c o m e ningún otro d e r e c h o , UÍÍR m t e i r e l a c i ó n catrecba en-
tra l a n o r m a t i v a pública (cjuruthEccLotial, penal, admlnlatratlva) y privada-
Cfcvilr c o m í red j l , derenjio d í l consumidora^
A4i, gfchjSü j a q u e n o d de z s o f t o n " s e f i a J j q u e : "el D e i í c h o Atnhienwl,
suEtatLcialmente publico y p n v a d o a la vezj e n cuanto protector de i n t e r e s e s
colectiTOE, de c a r á c t e r e s e n d a l m e n t e preventivo y t r a n s n a c j o n a l se perfila
c o m o u n a c o m b m a d ó n de L¿cn]cas> reglaa e i RB trunientos j un di ccd que se
oriaatan a legrar l a p r o t e c c i ó n de tcdoa loa e l a m e n t o a qua Sniagrau e l a m -
bJaim ]].LLLII.LI y h u m . d i i o \r\\ diante un cüri|untü Integral da dJspoaidütiea
jpridji.ii^ 'jU<;, f ^ ' i ^11 iîLULülîa inlerdiKdpbnat; n c a d m i t e n r e g í m e n e s dJvb-
didcQ y r e n p m c í i m e n t e se c ^ i ^ n o n a n e inHuyerlj en el ámbito de todas U\
randas j u n d i c a s y d e n t í f i c a s e x i s t e n t e s '
' P a r a algimos especiahatas, p n n n p a l m e n t e eumpeosi el derecho ambien-
tal ea un daracho 'horizontal'^ an e3 santido quaaaaolsf^ i y ^ SÍ\/,Í I traváalaa
dlatJntaa mmaa del d a r e c h o (darecho dvil, darecbo L i L l i u i i i K r r . L U V M deracho
paual, d a r e c h o tnteniadünalr a t e ) y aa un d e r a c h c da Vi-î^rup^ nía tito*, e n
c u i t ó s e I r t n i t a a T í u n i r y H-i$lutlnEirdi&]»slcíone4d^^perên unapluraK-
díid de textos normativos. Mas qUe u n a n u e v a rama del deieoho, c o n prñlci-
piosj irtstituciones y reglas propias, el derecho artibientaLj paia qUienr? p i e n -
san de esta f c n n a , tienda ú n i c s m e n t a a penetrar lodaa las eapedalidadaa
Jhu^dJcas raconocidaa y conaagradas por la doctrina para orientarlas an un
aantldc amblantaljsta, le qua equivale a aoatenar q u e c a r a c e da eapadllcidaá
Pero »u complejidad estriba tío »ólo en ^ r una p r o b l e m á t i c a multl e

interdisñphnana,^ trart^veiralp^ y c^nmo el íuro i r i s ê c o l o r a v a r i c e mixto.
T^cafnnando su smgulandad m u t a ^ n í c a , la novedad como se ha diciiOj CA
que cata dtsciphna j u n d i m t i e n e dea caras. Por ello, el ma^Btrado del h x i e r
J u d i d a l Federal da triplico, Naúftto I / p a z Kamca, destaca c o n r a ^ n , qua el
r J e r e H * 0 Ambiental e f t « m o el D i i » J a n o y n e f f l S i i t d í Odrefl nuevofl ^
En ese sentido, m p e r ñ l h i c í r a l o , híbrido, c o m p r e n d e una ' d c W e perso-
n a l i d a d ' , ^ que l o lleva ñ d a r akijamienio arnter^ês b l p o L i r ^ t autique pT«-
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d«4:arH-U;ierL:iilTonie y TiAturaltíüi oilvta, vee, d í b e «rcHítiildí^Trídn r - w o
un d c r c c b a personaliEiTnDH hinnffiíD b á E i r o ^ ^ r u d o U s^lubridHd del ani-
bicnlE u n a condición paiB el dcaaiiDllc^ de LL ThOTl.^ c .idii vez m^yoi la
t e n d e n c i a a m c o n o c e r an e l d c r ^ d w B I anuîLmc ULI_L auLunünio derecho de
la panana]Idad "
Atí, e n doctt^njJíidfceJaLse enUende " « n i o u n a tnipUflcljín de lêflífei^
de ] ¿ psríorniUdíd huíníina, o u e ^ b i e n el entotîo natut^l t e b j U s rí^mial-
nênte situado fueía del hon^bre^ ^ e lo siente y d e ñ e n d c ooitio propio, c o m o
un valor i n t c n o r s o b r e el que n o p u e d e d e t e n t a r u n a relación de dominio y
rii i'iTcind c[r sii '•oítirnuH r m t i m a conexión c o n la aiipervivenciH y biencBtar
h Liu.iti<j< I. imbianca ^ j u r f d l c a m a n t a un atributo fondamental da loa Jndfvi-
dik-^ ^ s pi]r aBia razúti qua al d a r a d u al ambJanta halla s i ¡tiîaso en a l
4^Ldi;i^>Lnii^nLo jutJdJco n^nio un dereciio d« la persohi^hd»d, i ^ J e r ^ «
c u e n t a ademas, qUe otros de elLov —corllo la ititegridacl ñ u c a y la Eiilud— se
s u s t e n t a n e n e l equilibrio ecológico prupicjo e mdispensable para el bienes^
t a r pfiicof Mco del hombre'.™
En M¿xLco, Raill Bmftea Etallasteroa d a ñ n a e l d a r e c h o ambiental c o m o
aqu^l aactor dal cnñanamJanto Jui^dicc que ragula laa c c n d u c t a a h u m a n a a
q u e p u e d a n infiujr, c o n aífactoB raspecun da la calidad da l a vida da laa
percutías, e n lo^ p m c ^ i o s d e i n t e r a c t i ó n q u e t i e n e n luâr m t r r eJ í t í t e n u
hUfflrino y s u sisCcma d e a m b i e n t e . ^ D e s d e Coiombia, noE llega la o p h l i ó n
de Irrüa S u s y A n d r t s Fastrana, que deHnen e l derecho a m b i e n t a l —que
denomiu.îi 'de n^cho e m l ó ^ c o — ^ c o m o l a ^ t a c i p h n a que t i e n e por olgato
l a d e f e n s a de todos loa e l e m a n t c s qua c o n a ñ t u y a n e l a m b i e n t e , IOB recur-
aoa tanto rancvablaB c o m o n o raruvablea, loa racui^ca cultumlea y lea re-
Haiifl<is h u t n a n o s i ^
P e Brasil, [íetCH«Hndbeel P e r e c h o e t o l ó B i M " c o m o el conjunto de tótni-
CÜSH regLíis r mûui'rteiltcQ j u r i a c o s in^Timados por principios ^rpmâdos
que tKnen p<'T fi ii LIL diBÜplma de compartamientoe mlacionados c o n el medio
a m b i e n t e ' . " A su v e ^ Edia MilarÉ adopta la sigmente definición: ' D e r e c h o
da Ambienla, sa Denudara el complejo da principioa y r u r m a s mguladoiaa
d e l j s actividades h u m a n * q u e , directa o i n d J i ^ í m e n t e , pueden a f r e t a r l a
•huihLid del smh3ente e n au dimensión ¿lohal, vislUndo m suítotit^bSUdad
p E t i a la l a í p r é s e n l e s y i\uitra&Henerat:;i<7tie»'.'
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CLWídJCH," e n t i e n d e p o r d e r t c h c u m b i e n t J e l '«Htiiunio de p r l n t l p t o y í t -
a l a s impneBtatH c í o c r c i t i v a i n c n t c , p o r e l P o d e r P u b l i c o c o m p e L c n t e ,
diKTipIrnadorfl d r U^LI.^^ I.^B Bctividedca q u e directa • indjrcclarncntc relacio-
nad BB c o n e l nao racioriHl de los recLirsca naturalcfl (ajre, B ^ B B BupcrfidalcA
y aiibterfAnaaB, agiuacontlnanialaao cjUBteraa, auakh^ e a p a d c aeree y aubBcalü,
eapíniesanJniíJeflyveftetaJeflr aUmentíia y bebidas en a e r ^ e t s l J í L z ^ eneisíí-),
h i e n ci>niolapí<imcitlH>ti y pEt>4e«Hon de l o $ b t e n e a n i J ü i i ^ l e s ( d e i¡ili>f WstH>-
ricoj artístico, a j ^ i n t e c t ó r l í c o H paleontológico, ecológico, cient]£co]H teruen-

do p o r oliQeto la d e f e n » y prcEcrvación del patrimonio ambiental (natcnal y
cultural) y p o r Fmalídad la incolumidad de la vida en gcneralj tanto la pre-
aenta com^j 1.. IÜULM '
U n c o n c e p i i j n Mîn;^.dü propona Ratnün M y. M . u e a , " a l a v e z a e n a l a
que el d e r e c b v ^ i i b w ^ j i u J 5e e n c u e n i t ^ l e l w di, >u jij.uuiea^ s ^ e s q u e puede
akiirtzarla rilgOrl dfa dada íntirlW c o i t o j ó r l c ^ una p r c t l e m á t i c a científi-
c a que dista de e s t a r reuielta, el cual segün su v e r s i á U j incluye l o s etenten^
tos n a t u r a l e s de ti tiilandad c o m ü n y de camele ris tica E d m á m i c a s j en d e f n í -
tlTa, e l agua y a l a j i ^ vabJculoB b^Bicos da transmiajón^ soporte y faclüraa
a s a n d a l e a para la e i l B t a n d a dal hii^^bi^ ûbra la târra. I ^ a d a panBarae tam-
bJén qua a n t r e tales a l a m a n t o a csbria Jnclukr al aualc, c c m o afbctivamenta
piRíce e n t e n d e r la A d m l n ü t r a d 6 n Etmlênt^-J Etmencüti A... p e r « i o n i o s q u e
la gestión del sUelo o bien reconduce a la ordenricion ^ o b a l del territorio y a
la l u c b a contra la erosión c o n tr^sccrtdencia m á s amplia que la po^piages^
b ó n ambiental, o a la poatre, s e c o n e c t a c o n loa ciclos del agua y del aire,
b l a n an c u a n t o sustancias dapoBitadaa e n al stielo y qua e n aqualloa aa traru-
portan^blen an cuanto a avantualaB alteradonaB da astea ckdoB a l p a r t u i b a r -
ae l « í o n j l í K r t i e a metecHíolúfiiüWp porobíA, p o r ^ e m p l o de ] a d e 6 > T e É t í i í i ^ '
P t í d e o t r t puntflde v i s t i Fianítti,^ v e e n e l d e r e t l i ü i m b i e t i t a l i i n desa-

lío qUe rrplanteíi la relación del l l o m b i e c o n la natUrídeza, como asintfFtno
la relación del h o m b r e m n el gnrpo a o d a l , q u e aún n o tiene l e c c p c i ó n ade-

cuada del dereclio, aimque cata en j u e g o e n la cucatióru el d e r e c h o a la vida
y la intagrddad paraonal. Esta pcatum sosdana qua la ras|»nsabilidad aB pa-
t d m n ^ d de l i H ^ b í ^ a hombre- El d e r e c h o ehrll de^jurclLi ilnko^menie un
í e í e c b o m i c i í , e n t r e p e i ^ n ™ * ¡njlvldualea que llegan « i s c u e s t h i u e a a l j u e i ,
Rht t a l n u ó n e í d l F i c i l cotinêbir la expít^nîade l o i l l a n i a d o a intereBes dilti-
FnîapioB oa DEfiEcico AHHE^^L- 23
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. í c d i > n e a d * claM4->actioftes K t J ú e l c a s , q u í M i p t H n e n u í i j ituei^l^cWti
del Ixnnbre eon el ^rupú BÜCÜII y que en 4:onfieaieiKJEi, B u p e r ^ la Ttlacvún
patrumniHl indjviduBL
Au, cate a c ^ d í n u u ] reclaman ^ u c v o a m i l n d o s j nucvafl formas, HELCVOS
CTTtmas de j u a t i d a , nocTaa leyes, deberían catructurHfBC paia icaolvex la
prcbleniátiea qua aftentauíes; eatoa cHieriea saldrán da una Jntardksdpllna
rfetuíflcA que pertuJia deilnh- el güínfiam,. d e í d e el putuo de vista de l a s
H í e t i c i » e m 4 » y t i a ü i í 4 l e s , p a í a q u e e l j w i s t í i pueda - i n m e i í o e t i e s a t t » -
lidad— resolver l o j u s t o de nada uno". ASÍ, m etro t i a b ^ e este m i s m o auinr,
cufatiza que el Hêreclio Aininental constituye, un rrueve ámbito do respon-
asbihdad, con c r í t e n c ^ principios e instituciones singulares*^
IMir úlümo, an otro crdan, cabe destacar q u e al d a r e d i o ambkental ae
inscriba dantro da lc& llamadoa ^darêhea da l a n i f r a ganaracJün^, aagún la
Hjaíii3caciSti de d e í e H * « h u m a n o * que dJíÜnaue, de acuerdo w n su n i t u t ^
lesi, t r « g n i p o s : " LtK derectios de 'primera g e n e r a d o r a (civiies y p o l i t i c e J ,
de ' s e g u n d a g e n e r a c i ó n ' (socialesj e c t m o m i c o s y culturales) y Ice de ' t e r c e r a
generación'^ fundadas en la sclidaridad^ e n t r e los que se e n c u e n t r a el dere-
cJici a la p ^ al madio ambienta y al deaanoUo.
L o r a n ^ t t f ^ a]q)lica q u e Îcs darecboa ñindamantalea da p r i m e r a ganam-
d d n ae rañrieTon a l a libertad y fuarou corta agrá de a a partir da l a Declara-
ción de Der^cllcifi del Hütnbr?. lYatan de p d i e r K m i t e i a l a 4 i t i i i / i d a d d e l
E>strido en cLlanto arnporta Uila intromisión en i a v i d a de los indi^îdUcQ. 5 o n
^ e m p l c ^ el deieclto a la libertad, a la v]da, a la integridad iTuca, a l a p n ^ i e ^
dad Su { ^ a c t c r f a t i c a £ü negativa, aon obligación a a de n o h a c e r p o r parte del
Estado, en I x n a ñ d o d a la libertad Individual La aagunda c a t a g t ^ a de dara-
d i c a r a c o n e c i d j fue l a da loa denominadoa ' d a r a c b c a a o d a l a a ' : derecho al
trabadc^H ^ la vivienda dSsâ, a U salud. Fêiwi l u c o i r o í n d o s a t-^vís del
c o n s t i t u c i o m l i í n i o ^ d a l de m e d i a d » del si$lo pagado. Su Ci-iTêrf$tl4^ e»
Q\^r impoTlan o b L i ^ n o n c ? de h a c e r o de dar pfTr parte del Estado. Le? nl5pi-
iri U\ Ilógica de £?mcnto^ q u e deriva en n t m n a a prinnocunialcs C o n a ü t u y e n
la base j u r U i c a del 'Ealado de Bieneatar'
fínr tiltimo, aata notable jurista,^ aeAala qua k a dareohoa de I t r c e m gana-
tîcHn, deníjttiJnadw 'nuevHB deiíCbos% « « f t e n como respueetíi al problema
deU"c<intsn]3naíH0ndel»slfheítades'.** Este í t n ^ e n i > j t ] í i n t a a l a desi^d*-
evóti de l ^ e r t h l e s p o r los nuevos a v e c e s tectiolo^lce^. calidAl de v^da,
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medio AJiiWente, la]3beitldhifi>rJnálicai eJ consumop se ven « í U m e n t e * m e -
flEHüdoirT^wibJéníeMî'l r linrAquía fescfn E T Í > I " ^ Wep>e4taleftCHímoel
patnrniumo tÜEtúnco y c UIULIÎI de la humarüdúd, d uuimlio a l a autodelcrmí-
iiBciÚTU la defcnaa de] patrímonÍD genétia] de l a « p H í e tiuTnsna.
Eatos darcclioa, dice E . J m i É n c z , " UarnadQ tambíÉnda cooperación y aa-
IJdarldad, p o a a e n al decir da cJfiTto Bactor da l a dn^drlna denan como ñuhia-
meiHoanilKiftvaJcirtS, P f l í e « n ptâentatM « m o e m e r a e n i e s del dewrtoUo
í e í m e d í d í i de U w r i e d í i d mdiMWaL cive MTJMO es « u s a d o serio Jmp*c*o
en elnêdio aroInerrte y la calidad de vida de] hombren con rrpeKUGiones a la
fecha rnunaginablcB, Este constituciónahs4a pmpone que e l valor fundante
de esta n u e v a generación de derechos pasa p o r otro a n d a n r e l que n o se
agluüna alradador da l a libartad Bhno dal frano franta al abuao, a cuyo afacto
aoatlana qne aa aiiatautan an un valor a n a n c a á o en l a voz ^pa^, a n c u s n t o un
derecho de fllnieíls q u e h u J u y e y etialflh* t>rAcáJi:anienLe iodo* 1 « d a m i s
derechosi toda TO^ que sU realización electiva supone la afirmación de lodos
losderüas.
Bi d a n Campo E** ensefia q u e en la actuahdad el p i e r d e dereclioE h u m a -
nos ae d a s m m p o n a an tras catagoria^ aagún el tarden crtmoldgim an q u e
ñiaron aparaciando bSBtórfcamenta Sa habla aa^ da trea ganemcionea de
d e r a c b o s por la a p o c a an que ae ganerú cada una Loa deracho a da la prituara
s e n e r a d ó n f u c r m , y continflím siendo, l o j d f e i ™ deT^cltos t i U l e s y p o l i t i -
coE¡ los de ]a segunda generación emergen cc^mo derechos socialcsi e c o n ó -
m i c o s y c u l t u r a l e s ( o d e r e c h o E s o c i a l e s e n si^ c o n j u n t o | , c o n el
conatitiiuonaltamo social an e l siglo XX^ loa derechos de la tercera genera-
ción atlsban Incipie nía menta desda hac£ escaao tiempo, a Jncluyan al dere-
cho a la paz, a la cultura, a un medio ambienta sano, a la comurdcaclón e
Jnf&fmaciíin, eic. Pod^ün HtuJaífl* dei-enJvis colenaivos.
i^Hh vei, iûÛTt^M. Morello^^ enseiVique lo» derecho» del h o m b r e de
terrera geticiación s e agrupan en torno de un esqUeiUa madre —derecho de
la » l i d a r i d a d — y c o m p r e n d " , pi \m ipalmente^ al menoa haata e l m o m e n t o ,
a c u a t m [alegorías de "nuev j ¿ hhc fiiiJr?' al el d e r e c h o a la paz; c\ dere-
cho al d e s a n i d o , c| al derecho al lucdiü cinibienta, y á) al d a r e c h o al r a a f x t o
delpstrimonbo CH?raÜn de U h u n i ^ l d ^ J * Pen? ídeniâ, este eiUraordJnario
m¡»e4tio de nuestro derecho, eonside^íi que el d e m i i o Ambiental endei^íi
P e r t c h o s de C u a r U a e n e r a c i í n , píir s u üiiífctter i n t e r s e o e r a d o n a l - e n fa-
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vchfdí l o s q u í v e f t d í i i n - , lo q u e « « l l e v a un d e b e r actual e i i f i í H e : de con-
s e i ^ K i & n o prt&ervn-Kióti de los t í c u i í o í natuí^left, seBüfl la rea^rt rir^l ^rHnt
l o 504 GCH CE4]pulac]ún e n b v o i de un Icniero, constituida p e r un grupo
Igualmente protegidos Las gene raciones futuras
PtUHCIPCOS RBCTORE^ d e l DERECHG AMB]EmAL
[ n t e l l a e n t e m e n t e , M o t ^ d oevUleí^ bu dicbo flue " n h i s i n a l e y de H?tdenta-

aófíj deja de rtiencionar los "grandes p n n a p i e ^ o c o m o se ha coljlkado
u i d j E t i n t s j n e n t e H segün l a doctrina del Cortsqio de Estado f r a n c a ' p n n d p i o s
f u n d a m e n t a l e s de ley*, ' p r i n d p i o s ^ n r r a l r ^ del derecho", "reglas c o n valor
conBthuckiFial', ^rlncLplc^ nñaoncoJúgmoa fundamenta]es", v i g e n c i a s ñin-
darnaateleA" o'pHncLpLoa elanuutaled dal d a n c h o * El atnhiaate n o escapa a
est^pa$10ti, c o n t r i b u y e n d o sOHdamenie a e$ta ^Lividad ctâdofA."
' E l D e r e c h o , cnrtlo c i e n c i a h u m a n a y social, s e patita también p o r los
postulados de la Filosofía de lasCieticiaSi e n t r e los que esta l a necesidad de
prmcipios constiLutivos para que la c i e n c i a pueda s e r consideTada a u t ó n o m a
y saa, Bnñciantemanta desenvuelta pam axJstlr por s] y utuándoae an un
contaiLto d a n t i í l c o dado. Luago por aaaa vlaa qua, dal t r o n o s da venas y tm-
dLclonalaB c J a n d a s , surgirán o t r a a a B n a s , c o m o "rabantos' qua anriquaccn la
r ^ b a í tales como lo» b ^ t ^ c r e í ^ y adC[Uiinen a u t o n o m í a sin, con todo,
perder los vínculos c o n líi tserlcui m a d r e . Por eso, el natural empeine de le
t i m a r el DerecKo del A m b i e n t e c o m o rama a u t ó n o m a del árbol de l a c i e n c i a
jnrídica, tiene a los estudiosos e n deBbiozar p a r a identificar los p n n c i p i c a o
m andamien tos b^Bims qua fundamentan al d E s e n v o M m i a n t o da la dociriru
que da conaJ alan d a a ana c o n c e p c i ó n aa'=^
P e í o , podrA o h a e i v A n e que n o e a n e c e í ¡ * n o la jjosící^í^íwíiín de d^^*oa
p r i n c i p i o s , " p o n i u e el desorden apniíínte e í S ¡ B I » de Hbertid y de vitali-
dad'. F e r o el jtlristíij ' t i e n e n e c e s i d a d de pilares firmes,... e n t o n c e s btisca
tênn - extraer a ^ n a s ideaa f h e r m , . c o m p a r a n d o , diatinguiendo, a
f i n de a p r e c i a r e l lugar que ocupan loa p i i n c i p i o a g e n e r a l e a o ñindam r e -
t a l e s e n e l d a r a c h o a m b i e n t a l . Si reapondan a l a n e c a s J d a d de piJarua
establea p a r a r e a c e b m ^ c o n t r a 1^ c o m p l e j i d a d y la i t i í e a u r l d a d Jurídica,
í l lo4 ' g n « i d e a p d n c i p l o s ' s e e m p W n cada vea m ¡ i í en e l d e r e c h o , noa
aêûiini c u a n d o e s t a m o s i n q u i e t o s n o » e s t i m u l a n c u a n d o n o s Taita
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JmjíitiaiJ¿rti...¿PchrHaMe - t > r e f t M n t c i - , í e t i u t i c i í í juUiJsíii'&sfefttwciCHtiea
JaquericKl de S z o g o n " destoca que: ' U M a la juventud de la rcgnlación

j a n d K d lk L duihK'uic y, en c e n a c c n c n e í a l a OHiñvencia de n o n n o s dirctita-
m e n i i ' piL bJ-.LULcUa del e n l o m o con otiaa a n t e r i o r e s a dioha pioblemAtica —
p a r a útilaa pfoviBlerulmenta an eaa dafbnaa— «dtoa FrineLpbos E^ctoraa t^-
»ult4f*n a v e c e s , tu#a vinculados aJ tuundo Jdífli del dehei^ juítdfcOr Mue
al Tí al de lo q i t e e n la ncttwJidades el o r d e n a m i e n t o ímltíentaJíSln emhírfto,
esta Domivencia de lo ideal y l o real en la l o n t i u l a d ú n de los P n n c i p i o s
Rectores n o obEta a sti s o l i d e n . . . Se e n t i e n d e por PiincipinB E^ctores... "los
pcatoladoh I uudîTnc'u'Tilrs y u m v e r s a l e s que l a r a s ^ espcculHi g e n e r a l i m n -
do por nii dki d< l.i ..bM^.Li i iuu [.•-> a n d o n e a parttciilares qoa sa obtJanan
psftJando de l a jnstkda y 1.1 ^ q Lud..d siKilal^ . . ' S o n FrindpJoa F^^ ti, f > : ^ i i r MipLí n l.is I.isle-
ñas de las f u e n t e s formales del O ^ c b o . '
Al e n u m e r a r Ice prmcipioE que lo antegraiij lûÛiLkmu' Akiii,i' ^V-ÜIILL
c o m o caracteres piDpio-s del derecho ambiental: a ] c a r á c t e r interdisdplinano;

b ) c s r á c l a r ELEtaroáüco, c } carácter stipianacional ( d a s t a c ^ l a importancia
de l a cooparacJün i n t e m a c j o r u l ) , d } eapoctalSdad a n g u l a r ; a ) e a p a c j f l d d a á
Bnabsta- f) finfasJE preventivo, gi figurosa raguladdn tfctiJca, h ) T o c a d ú n
Tídistnbutlvaí i ) p r i m a d a de l o i i n t e r e s e s colectivos.
T i b i e n N ^ l b " sostiene q u e el d e r e c h o ambiental c ^ t i t U y e íisU vez,
un n u e v o ámbito de resporuobilidad, concriterresn prirtdpios e irtstitucrtHês
singulares, ^sf. la n ó m i n a de prmcipioa p n ^ o E sobre ICE cuales Ee estmcAi-
m, de n i n g u n a m a n a m exhauEÜva, contiena los aJguiantas m e n c i t m e s a )
a t í d a m o y solidaridad, h ) anioqua sJEldmlco- c ) partlclpadún públkca, d)
J n t e r t Í K i p l h i a ; e ) prlnclpto del cotitanilnadofâfiadi>Tí É) i m t e c í i O n , tnejo-
T^, d e i ^ n s a y re^tauradún de labpúsTera^S:] u i o i i ^ d o n a l d e l medro, h ) c o o n l i -
n a n ó n de actuaciones; i ) ordetlíimienio ambiental; J } c^hdad de vida; h) co-
operación i n t e m o d o n a l
A au t u m o , Mooset I t u n a a p e , señala e n t i e sua pnnci^no rectores' 1) de
raabdad; 2 } de s(»bdarhlad, 3 ] da Regulaciónjurfdica i n t e g r a l - 4 ) da TiaponEa-
hllfcd*3 compartida, 5 ) d i «ir»|uncion de a í p e w s c o l e c d v w e Indlvidualeí,
6 ) de JncroducctH>n de Li v j H a n t e atnbietitsl, 7> de nivel de *cdi>n m i * ade-
cuado HII espacio a proteBer, 4 ) de tínitamiento de ^ t i ^ a s productora» y de
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í í t i t o t n j wrtí tHintM¡iiid»d 0 pífttiaíuííi, 9 ) d* unidad d e e e s ü o n í lO) de
transpersHítialrtíKtón de normEis Jurídica* " r
H o m e r o B i b í l o n j " enuncia los siguicnICE prmcipios! a ) Penflar glcbal, a c -
tuar k c a l ; h) Solidaridad; c ) integraciún d e laa puifticaa Ecctorialea: d) Pro-
t « o ] ó i i elevada; e] Precaucióii; f) P r e v c n d ú n ; g] corucrvacióii; h} Corrcc-
d ó n de l a s ñiefcitea, i) Rea laura el ün e f a c i i v a - Coffc'eapünaabiUdad y
fesponwhUldad dlfet^ndada, k ) sulwJdJaHedad, l) o p K n i t z s d í n d í l a tJô-
teedc>t] jnitêntalr DJêi^dad e ^ í i í t e í l c f l noímaUflí, m ) E x l ^ e n d a d e l a
mq|or tccninlogia di£pomblc; n| l^rticipadón pübhcaîl] F r i c a d a do l a per^
EUBSión sobre la coacción; o ] Realidad^ p] Vniindad; q } Igualdad; r ] Colcc^vo
Público Umveíaalj a) SubBuncián d e lo público y l o privado; t) lYanapcrsono-
l i z a d ^ da laa n o m i a a .
Esta mlatno a u i o r ' deataca qua al Tfatado da l a C o m u n i d a d E u f o p a a
A m í t e t d a m | i g g 7 j p e ™ í t e fííetdr e n f b m i a c o u í e p t u a l , la v i g e n d a d í 1 »
siguientes p ñ n d p i o s ! a] de catilela; b j d e a n n o n preverttiva; c ) d e correccióü
de IOS atentados al Medio Ambiente e s p e d a l r ü e n t e e n la fuente; d|de quien
contamina paga; e ) d e c o n s e r r a d ó n y protección del Medio A m b i e n t e ; J] de
c o o p e r a d ü n I u k rn.ii iun .il f u m l a p r o t e c d ó n dal triadJo AmbJanta, g ) da pra-
vandün del LI.HIO .lUitiiL ui.il tranafnmtaiim; h ] da r ^ ^ i ^ j n ^ ^ ^ d a d y rapaia-
eldn da daAoE ambkentaka, h) da e v a l u a d ú n dal i m p a c t o a m U a n t a l ; j ) de
pEtrtlcipEidón ciudadana; k> de i n t e m a l i t a d ^ n d e IEIÍ a c c i o n e ? Etmblentalefi.
EneLconte^tOj la Ley General del Aiulnente 25.&75, de presU|Mestos mí-
n i m o s de protección a m b i e n t a l sancionada el Od/ll/lOO^H pruftiulRada par-
c i s l m e n t e p o r d e o e t o 2^12^ el 27/11/2002^ ctmtiane u r u s e n e d e p r i n d p i o s
que aa transcriban saguJdamenta.
P r i n t l p i o í d e líi política a m b i c n u l
Articulo 4 : l-i in Li-11 mutación y apUc^cion de la presente leyj y de toda otra

n o r m a atrd^'c h de-11 cual se e j m i i t e la po 1 itim ambiental catarán sttjetas al
CUTO pb míe mu d e ICE siguientcE pnncipioa'
Piíjidpia dñ congmencis la lagtslaclón prorindal, munbcipal referida a
l o a n i h e n t a l dehet-a aer adecuada a lea principJcifl y níjtmas fljadaj e n l a
p i a n t e le?r c s s o d e que asi no flieê, í s t e p i w a i e c e í * M b i ^ tods o l í a
ncHima que ê le oponga.
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Pííntijucp J e jjjTsvetttitfTT: l*s c^ma4 y ]»s ft^ítitei de los iwoWenia* a m -
HenUleftfti'.sii cl^3l•íáflen£brma|}rioi^tA™ielniepAdapmtai»dodepfevepTJT
loseEazUnB LicguLLVos que sobre e l a m b i e n t e oe puedan producir
P r m c j p j o iprecauCoiío. Cuando haya peligro de d a ñ o grave o irreversible,
la a u s e n c i a de u i i o n n a c i ó n o c c r t e m c i e n t i ñ c a n o deberá utilizarae c o m o
T3a¿in para pofllargaf la a d o p d ü n da manikiaa a f k a c c a , an foncLón da loa ÚC&-
io^ pofaJmpedJí-ladegradactón deltnedJoamblenií-
P l í n t J p j í ( J E ígtJícücí ínf E T S E T ^ E J a í J i i i t hi itaponflíhies de Li protecdnín
Eimbienial deberán velar p o r el UEO y goce apropiado del a m b i e n t e p o r parte
de las generaciones presentes y ñitums.
P r m c j p j o de pmgrrsivjiiBdi los objetivoa a m b i e n t a l e s deberán ser lc$ra-
doa en forrea gradual, a t r a v ^ de m a t a s biterinsa y ñnalea^ p n ^ a d a d a s e n
un c n m o g r a m a t a m p o r s l qua ^cUJta la adacuacidn cort«B|»ndJanta a Isa
acLlvldflde* relacionada* con esos ífcJetJvos Principio de re?poíiflabUJdad: e l
gerteríidor de efentos degradantes del ambiente, actuales o JütUroSi es r e ^
pon^sble de los costos de las a c d o r u s prevetitiTE y correctivas de recompo-
sicióUn ^ n perjiücio de la vigencia de IOE u s t e m a s de responsabilidad a m -
b i e n t a l que corraspondan
Priucipiú £ub3idísti&dad El Eatado Nadorul^ a t r a v ^ da las distiataa
instancia da la admlnkRtFadün pública^ iâne la e b U g a J ü n da colaboraf y , da
4 e r n e c « U r i O j puTutipai en forfll^ c o m p l e m e n t a r i a et^ el aCdonElrde loi par-
ticulares en ia preservación y pro l e e d ún a m b i e n t a l e s
P r m c j p j o de susfenCiríqVzdHf e l aprovechamiento sustemable de los re^
cuiô^ n.uLirriErB y la p r e s a r r a d ú n del patriroonio natural y cultural atm
condidonontes n a c e a a r k s dal desarrollo aconúmico y a o d a l La gestión sus-
tentable dal a m b i e n t a deberá garantizar la u t i l b a c l ó n da reculaos natura-
les p í t a l a s g e n e í a d o n e ^ p í e s o n i e f t y futnâft
Prírtcíprcp de HJñíanítKÍ. IEI N a d ú n y l o * E « a d 0 4 PnSvjnclaleS S e r í n res-
p o n s a b l e ; de líi p r e i ^ e n u ó i l y m i t i g a c i ó n de l o s e f e c t o s a m b i e n t a l e s
tranafron te nzos adversos de su propio acoionar, asi m m o de la min i m i r a c i ó n
de los r i e s g o s a m b i e n t a l e s s o b r e los aiBtemas ecológicoB c onipiu tidos
P r i n c ^ i o de ccoparacióri: los recursoB naluralas y IOB aistenhiu aL.4A]gi[»s
compiU^doíMiAnutJlhadcíenlbnnaeqiiitatJflayi'aiional Elt#atamleniciy
mfcHfifldún de las e m e r e e n c M í a m b t e n t í l e í d e EFEI:tMtiín4frt>nteítzos SEÂn
detamllEidEis en iWtna conjimiar
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A í ü c u l o 5 ; uwdtsHtitoa tíldeles de a o b S e i t i o l n i e í ^ i i t i e t i t>dMsxií deri-
t l o n e s y Ettfi^ ]iJ.II3.-^ RII-vi-îmir^í de narAtter ambietita), t e n d i e n t e * a EBeam-
THf el cninphriiK-nri^^ f.\r ])i m n p i o s e n u n a a d a s m la prcBcntc l e y .
H e m a a destacado que rebuL4£L untiuftantc que la l e y contenga piincipios

dú fuJAíLia ainbifn u ? . La sola m a n c J ü n lea Tnlamea en un r a i m a n de tey,
í^nsHtuye tin avance en la materia
FUNCIÚN D E LÜS PIUÍ3CEPIOS
Li>n p r f m i p i c a mmu su propio n o m b r e lo uidjca, s e oponen a algo acabado,

tennhnado, Bon idaaa geimlnalefi. Son normas prhu& fhcie BIFI tarmLnaclún
jirjlmHji y pof lo tanto flaiLÍb]a3, auacaptibloB ^l< M r ^ uin pletadaB.^
A su v e a j & s p r i n c ^ l o s Ideas dlrectfJa-^ iju- s i i v e n d e J u í U í l c a c W n
m n o n a l de todo el o r d e n a m i e n t o jUndico; sorlj pUes, patatas generales de
valoración j u r í d i c a Urteas b m d a m e n t a l e s e inlorrtiadorafi de l a o r g a n i a ^
c i á n . " "Las b n e a s directrices q u e iJi forro an algunaE normoG e inspirim direc-
t a o IndirectamanLi' un.L MTJO de aolitdonES p o r lo qita pnadpn ^^nnr p a r a
p n n n o v a r y aruû/.ir ki .iiic-jbackón da nuavaa nonnaB, orlan 1.11 l.i mu tp/a-
taclón da laa eilstauted y reaolvar loanzôB n o previatoa'*'
ElJUrlmbraîlefiCi Edl? Milar^^ recuerda que IEI palabra principio, tiene
sU ríUE latina llltiniaj qUe sigitilica ' a q u e l l o qUe se \.oíí\a p r i m e r o ' (príiit4jm
capcrc¡t designando micio, c o n n e n z o , punió de partida. Principios de u n a

c i e n c i a aegún J o a É Cretella Junii^f, "^^îi ki:> pY.^po^cionea bá^caa^ fundr>
mentales, tjpica^ q u e c o n d i c i o n a n k^d.ii OLifuctiiraB aubaecuéntate' L o -
rrBspondan, Enuíaüa m u a loa ajJomaa^ taorama, j layaB an o t i a a d a t a r -
tnhiada*H3eníi»^.
Eduardo FPSTtttP dirtlnBLie entre triteriofi y prinnápioi, p a r a w l e t i t l l l c i r
dencro del p r i m e r a denomirlíidiî• ^1 ^ • ' a c e p t o s aún 1 I 0 receptadoa
legtBlativamenta a IBB t e n d e n d o a f.k 1 p.'iihrini K'nto j u n d i c o j caai d o c t n n a l e a
y a n n ciertaa ideas en (^mbrión M a n t e n i c n J i ) < OIITD pnncipioa a poBtuladoa
raconoddoa — a n b t i a n a medida^ indiBcutidoa—, a lúa t k c i r i n a r i a m a n t e acep-
t a d a O efttahlenadíiftpoí-ley
i ^ d D í trina actual es c o h i d d e n t e enqueb>4t>]incitô*4i>n n o m i a * . M m -
ijue w resulta s e n d i k i establecer que tipo de n o r m a s . "
30 HÉFroaCHhFFEaATTA
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El piíiítKHf d i O i f b i J , R o í i í U Dwoíklti^, u n o de l-B AdaHdes de Is tetfa
í e iMprlmîfií^ uLiidjcflí, dí&de k > « f f l i f t de trtrntóEHks, (lama p r i n c i p i o ' A
un CEtúndju ÛAI b ñ d c ECT mbEcrvadoj porque es una e n g c n d a de l a j i E t i d a ,
Vi c quid.d o aJgujiB otra dimcnsiún de la mu rali dad'. R>relki se dice que lúa
pnjicipuia^ poseen una c a t m c t u i a abicTla y flciíblc;** n o obBtante l o cual
también as afirma, qu£ loa p r i n d p J c a tienen u r u dltuenBbdn qua i ^ l t a a u l a s
n o m i a ^ : l a d l m e n d ^ del ' p e s o ' O Jmportaticla-^'
Piwj Efleei** son razones, orlterioa o ju4tlflft»cioneí de n n j directiva del
obmr buTüano ante u n a ^ t u a n ú n d e t e r m i n a d a . En o t i s palabrasn ' r a z o n e s
que justifican d c d d i r i m a c u e s t i ó n m un senddo o en otro y que no necesa-
riamente se cncuentTHn posidradoB^
Ü a s a c o m o sa IndJca, loa J u a c s a l o sopesan, ICLB ponderan, para podar
d e c U i r cual aplicar al caao y an qua medida L o s prkidploB n o puadau apll-
cAtw l í s i c ü - d e d i K i J í a t n e n t e como lafl r e a l a s - " 1^5 p r l n t ^ ^ o s d e p e u d í n
do y reqlüeren ponderanónL La ponderación es la Forma de apÜcanon de los
principios.^ En este aspecto, corüoiirla ^Trmade d i r e c t r i z el Magistrado del
Peder Judicial F e d e r a t MÉTICOH N e ú f to López Ramos,^ dcElaca que e l mis-
m o h Alaxy, c o n c f t a a loa principios como roarHlatcs da o p t k n i s d ú n , y
aoatiana qua al punto decisivo antra reglas y prindploa e s qua asios úl ti moa
son normn"! qna ordenan qua alón "aea realizado e n la tnaôr tuedJda ixuíbla,
dentrij de pCE^bilidE^c4 jurid^ca^y T«ale4 eîistentes.'"
Ampliandoj H o m e i ^ Bibdoni^ nos recuerda qtie según el I^cdoAínio de
la Real Academia EspaAola, los prirtdpios son la basc^ el o n g e n o la razón
fundamental aobra la cual s{ proi c da en cualquier m a t e r i a Ikrobi^n la cau-
s a y al origen da algo- pudiartdo raBultar cualqulem da las primaras proposi-
ckmea o verdadaB furfedamantalaB p o r d o n d a Ba aroplezan a Estudiar laa d a n -
cLi4ola*aTtes^
TietnpoatTtts, el dctctor J u a n F. Litiare*^ e n s e ñ a b a que l a n o d ú n de|}rin-
crpios en g ^ ^ m l p u e d e t e n e r diversos sentidoEâ] tnidiciún, d e l d e r e c t i o
natural, del idL.u lo liberal, de o p e r a d o n c s constructiTaa inductivo-dediictivas
o por analogía, respecto a ciertaa leyes y M í o s , de l a doctrina^ de valoracio-
naB, 3 cütu das y era a n d 33 a>]actlvaB vhgentas, que BS a>ncralan an o p i n i ó n
publica, del derenJio ci>tnpar*lo e JncHiío de ^ífle^mt y estorec4Jp«twllticíifl
c i u e s e van tJrc>ponlendoy e n t r s n en e l M n i p o d e l a * t r e e n c i í s a o c L i l e s M i }
•valc3ríKicme4H»nceptualesy ttpilitadEB'rcj'deíeTTpdíHndeHitdCHnes típica*
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« n s í t i t l á c s de ÍUÍÜCHA & InJuMictói fflChíliUdad -> InniiyrAJtinl, p r u d e n t e O
lm|midencii% b u e n a 0 n u l a pr^lirii'--! imiriica, q u e Miveti de [Muiafi p a r a ínter-
pM-tR' r| drrf-í'ho en rrwm d r li^v-oi, O S Í LITBE O ñisuficicntEB'; d) enunnmJDS de
í n'i Loô^mc'lKk^c^ \'\m h f.k' \ Lhi^do qui'acvaJDimcnniojuBtDfl, y q u e dctKH
pi^L^lûn, cidii ULiü dcr.Lfo de ¿ u LOiiapeLenciai IÜB órganos del Eslodü.'
En ffiBuman, Loranzútti^ punLualiza quú l a voz ^rlnciplü^ puada t a ñ e r
nilhJuM UKír *Uene u n a ÉliJ]ctH>n evcKatlvt de loft VÍIHWS i ü n d t n t e s de lin
<itden¡*n]3enti>JíiddJco, U m b J é n flJudeflJ S n l i í o d e f l J e o que c o m l e n a i , 9 1 0 4
nociones b a s i c s s de una a e n n a , a los c a r a c t e r e s e s e n c i a l e s de un ordena^
m i e n t o que rcprescnlan su ' e s p i n t u ' . En la junspruderHfa el p r i n a p i o e s
concebido coroo a n n regla srT^rral y abstracta que se obtiene inductivamente
extrayendo lo e s e n c i a l da Jas o o m i a a pailJcularea o b l a n c o n i o hma regla
genaral praaxlslanta Pam alguno a son no rfnaa]ur1dJ caá, para o t toa reglas da
petiâmienlcis, p a ^ algunos $on InterJore^ aJ ordetiamiento t n l e n i t f s que
para otros s o n anteriores o superiores a l sisteúâ L e ^ L '
La función que cumplen ios principios^ brevemenie resorüida e s la si^
g u í e n t e ! a ) ñmción inEormadora; b] función de interpretación; c ) IOE p r m a -
pica c o m o ffitroa, d] loa prtncipioB como dlqiiEa, e ] k a principios c o m o cuJla,
f}loB prirKdpioscüm£, Ji-^tii-rLiLi d< \,\ un.i^MiacJAn craadora;g) IOB prirhidpJoa
c o m o recreadoraa norteas obaolelaB, h ) capacidad organi^thva/ compagbia-
d<7ra de b s | > n n i ^ o & ; i) !oi p r m c i p i o i Como i n t e t f i h l o r e ^ . "
En sintcTiSn las f a n n o n e s de Los principios^ son concelndíis de laL lorrlla
que 'de laltar cambiaría el carácter de u n a institución o de todo e l deieclio,
l a c o n s a c u e n d a práctica e s o debe aer que el prmcipio Be a u g e en c n t e n o
preferanta psra la i n t e r p r a l a d ú n da las n o r m a a sJngularas da au grupo o
InstiliicJün, p o r c u s n l o sa Bupona que dota de santido unJlarlo y coharanta al
Hônjuntü n o r m a t i v o ' " Ese eíftiW de iTTadWOtí os identificado p o f M > e r t
j ^ l e x y , ^ P e e 5 í i m a n e m H se concluye, el derecho ambiental debe t e n e r pre-
e n t m e n c i a o m a y o r peso por ^rado sobre los derecllos de prupiedad o de
mduBtna, p o r ejemplo^ y ese efecto irradia el texto corutitucronal, e m f l u y e n
au interpretación en sede judicial o admintatratiTa sebre el m n t e n i d o y al-
canca de e£oa d e r a d i c a ^
Srvehí COttiCH trJierlo orJenwdor del derenJw pat^ el o p í r * I o r JurJdJco
Cijnjtltuyen el l l m d a m e n t o or»a^^n ftindanientíil del s i s t e m a juiHdico a m -
blenial.5¿Hn eIsrTpoTtebftslec delordeifarntentc, p r e í t a n d c a e s t e s u v e ^ d a d e -
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Tí t i g f i h E l i ^ i J n . L¡i tJiHíêra ftiticHti (ÍU4 CUnitjfeti los |>rtn4:^ci4 í S U d i
M e n t o r al leBiíladOTiKhîiue las l e y e ^ q u e s e dicten se ajusien a elloSr T i e -
n e n a n n ñ i n c i ó n interpretado! •)p"nindo r o m o e n t c r i e Qnentadnr dri h\r7
o del intérprete.
LospnncipiGB g e n e r a l e s y en ühticLLdJ JÜ:> pa'incipíoB báBiuJ:>, pLupiü:!, d-.
u n a fatna e ^ a d a l del derenzlu, ajrv^n de filtro a p m l f k a d e r ; cuando axJBle
u n a CH?nüídÍiXlH>n e n t r e e«Ci4 prlncIpSciflydetemilnada* normas que, qule^
í j n a p U c í i r s e 9 L i r a m a e a p e d f t c í . s u e l e n seJ^Jr como diques de « n t e n n ^ í n ,
Einte e l ETvatLce d i s f u n d o n a l d e dispcîciotLes l e ^ e c c o r r c s p o n d i c n i e s a otras
raroBEdel derecho. No Bolamente aírven coroo valla defcnErva corrtra la m v a -
u ú n de otraB l e ^ s l a c i o n s ^ Bino que también aiituan m m o c u ñ a eipanerva
para lograr al deBarroUo, I b n a l a d m J a n t o y consobdaelón, da laB tácnhcaB,
madldaa y regulacLotiea proplaa o adecuadas para el anaaiHliamianto de laa
tontera* de l a e s p e d a U d a d
En otras palabras, los príAdpios d e n e n todíis las funciones gUe s e p u e d e n
aíûdicar a las n o n n a s lundantentales. E n t r e CIIE c a b e destacar:^ luncrón
i n t e ^ t r v a en cuanto constituyen un mstruroento t é c n i c o para colmar u n a
laguna dal oída namkento-función interpretanv a como u n modo de Bubeumir
el caso an un e n u n c i a d o amplio, qua ayuda al Intarprata a oiiaotaise an l a
harmarfedutíca c o i r e d a , adecuándolo a loa valores ñindnmr nt.nlpa, fundún
ñnaH^tvi. cjiír p e r m i i e Orientar la Interpretación had,t j.cirMiL.i^ jfflpHcHsde
poLnir .1-^ l<-îhlativaí ñincrOn de Limitativa! p o n e Kn aLactUarde l a c o n t p e l e n -
cialegibLdüâ, j u d i n a l y n e ^ a a l Sin que se ahogue la larea creativa y diná-
mica dal derecho l o s p r m c i p i o a constituye los lineamientos b á s i c o s que per-
m i t a establecer n n limita, al Igual q u e lea valores, a las b r u s c a s o a i l a c I o n e s
de las reglas-función fundante ofreca un valor p a r a fundar In la m a m anta a l
Ordenamiento y dar ipâí a d e i K i í j n e í prewrianas.
Emilio ^ t t l ' ' d l i » que \oi p n n o p í o s s o n oríterlM de valor a c d ó n y «e
c a r a c t e r i s m por u n a ^ c e d e n c i a de contenido d e o n t o l ú j i c o ; p o r ello hay qtie
medirlOj e s t a b k u r su relación m n otros prmcipioB y reglas pam llegar a un
contenido Lorenzetti™ cjprcBB q u e ' c a t e a m i e m d o ee catablece mediante
u n ] u i c i o da ponderación c o n otmB principios. Ponderar ea eslablecar c o m -
PíiTícdoneSn estahlecorel peôde CAdaunoy a t J H o a r e l m ü y o r e n c a w c o n c r e '
En cu*ntE> a l a cWiâtHriedíid de loe p r b í d p t A DworfcJn" ¡*puti4a qiie.
•Cuando d e d n w s que un determ3pwdo p r l n d p t o ea un priticipicj de nuestro
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d e i f c h o , l o o u e e » g u t e i í derii-, q u e e l p r i n d p J o í s i a l g u e los ftindcrfiíriM
debeti tenerlo oti cuerna si viene al t a s o cwno criterio que l o determhve a
u i o l i n a n c e n uno u otro se^tido^
Finalmente se ha dicho que U juridicidad d e l o s principios riene d e su
uitrinsfoa ramnabilidad-^ LOB operadores del derecbo ( j u e c e s , legisladores,
al}ogados), r e c u r r a n C4»iatantatuenta a alloa por su c^pacddad paraguJar ra-
í l o r ^ m e t i t e 3U a c t i v i d a d " ^ a p U c a r u n prJncdpJo juHJUco a u n caWr el J u e z
díi íidfl a o s e princttJio, d i v i d a al dereclio, e n e l sentido aftrmudo por Zíunpjli)
F b r r ^ Jr, TbrciOL^ Por otra parte IOE p n n a p í o s Ibrtaiccen e l valor d e Eegur>
dad jurídica d e todo e l orderuuiicntOH ya q u e su cxplicitación a r r e d e conEta-
tación de k a razones que han tenido lee j u e c e s para rcBolver un c^so e n u n
daterminado Bantldo, impidiendo da eata m a n e r a la sola discrecionalkdad ^
U n notable jur^Bla, C a r d a da E n l a i r i a ^ s e ñ a l a qua ^tlatien a la vez loa
prlnclpICES s e n e r a l í s asi entendidos u n a cjí/MíJdaci JtíjJiftUfi* [para resolver
p reble m a s interpretativos de las leyeE y de lossimpleE actos e n n s t a de u n a
EoluDon|j ' i n v e n t i v a ' (para orgatüsir o d e s c u b n r c o m b i n a c i o n e s nuevas),
'orgarusiriva' (para ordenar Eictos heterogeneos> c a m b i a n t e s y hasta contra-
dlctorfoa da l a vi da Jurídica)- son alloa IOB qua prestan a ¿ala su d i n a m i d d a d
e s radariEtica, su I n r u v a c l ó n y a u a v ului-ioJí hocaBantes".
Elocuenlemenler Blaiuhh a I r í b a n i e * noa recuerdan qua sa l o a b a llama-
do: "órBAnos re^pliatodcí del d e r e c h o ' . " Y* que el miento E6Ser Los d e n o m i n a
V e n t a n a s ' del ordenamiento, explosión qtle ^ ñ c ^ m e t i t e expresa sU ñlr^
ciún de apertuia. Asirtusmo, se h a dicho qice por sus caractercE d e s i m p h c i '
dad - por c o n t e n e r l a aspuaciún d^' dor.î uu • CMiiunro di' idaaa que gcían el
cálculo jurídico- y alta jerarquía, lüt> p i m u p j ^ LOkiîuuyen una 'armazón",
u n a 'arquitectura del ordenamiento jurídico privado. £ate r e a ó m e n o h a ha-
HJIO que M liable d e t i n a M n c e p c í f l n TjrkiottJiíiT del derecho,^'
Suelen además, síiîrpíiTa M c s b r M a r t w l a la selva l e e s l a t i v a que fijnna
la l e ^ s l a c i ^ moderna", e n lactud o ü s t c una sobrâbihndailcia d e n o r m a s de
diñcü c o n o d n u e n t o y m m p i e n s i ^ n . A ^ n u s m o p a i a LOiijfhdgui^, L'ûiprc-r.-
de^ ]nterpmtar y ordenar CBa ^ g t B f e r a d ú n furibunda'^ habiéndose aludido
en el caaa dal dareelio ambiental, a u n 'aluvidn legislativo"" darTvad^l-> d>-
ü i e n t e s diversa*- Por todo ello, e s SmpreKhidlWe « n t a r n ^ i u n íüerte cuer^
po d e princtpSos generales q v e p e r m i t a n p o n e r e n b u e n oíden - e s e m a s n u
de normas", e$a ' l e t f s l i K i á n tnotoriíada", paraFritseando al pTtnltuir Carcia
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í e E t i l í M i i . Por últüno, ] « prltitlíitííS fiencíiilea d i ] deiínJio ciamtJleti u n a
Puftd6n tnuy l m | } o m n t e que e * la de actuar c o m o *ínteaT*>oreí' nafcarulo
cmstcn I w i n a p r n e l derecho poBiüvo.
ñur lo K-A pur^Lo <\ pesar de la multiplicidad de c o n c e p c j o n c s y de U ambi-
giledad del Lca'Liimo, los p r i n d p i o s aon mkiy uasdcs por el j u e z paia resolver,
por al la^Bladüf para laf^Blaj; por a l juHata para pcTiBar y ñmdat^ y por el
opetadof Jurídlío
Eti la doctiHíia del d e r e c h o H5>mt>aradi>H se habla de T r l t i t l p t o s Rectores
del D e i e c h o A m b i e n t a l ' (rüáE vinculados al minido ideal del deber Eerjuridí^
co, que al real de lo q u e en la actualidad es e l ordenamiento ambiental, lo
que no obsta a BU aolidca)^ c o m o de 'aquelloB p o E ^ l a d o i fundamentalcB y
unLvaiaalaa qua l a razón aB|xcula, generalizando |k>i intuiko da absiraccLóri
las aoludoneB p.n ik Lil.ir< -^'^
A m vez, n|K-î I . lU i^^res, glgiáetido 1^4 nilsmo? IbueamJenloSp b a n enun-
ciado ' p r i n d p i o s r e c t o r e s ' de la m a t e n a " o 'prirldpios vencíales del d e r ^
c h o a m b i e n t a l ' , ^ o ' p r i n c i p i o s jurídicoE del n u e v o derecho de la sostenlabí^
l i d a d ' ^ pam exponer a n a n ó m m a de ellosj n o s i e m p r e coincidente. • de
m a n a m almilai; {x>mo lo pmfiera denominar l a l e y . 'Principica rectoras de
laa polEtJcaa m a d l o a m b L e n l a k ^
lâdro J . l ^ a s ^ B a h a l a b a u n a seda d< prinMpkoa "El d a r é c b o h u m a n o a
un a m b i e n t e íancn; laíubüdiaried^d t^cNi^t atribuir c o m p e t e n c i a s al mvel m^s
apiuâdoj con pielcrencia inlenorí prevención para-ntrrtdrr prioniariamente
las causaEí el principio precautorio para e r i t a r m l o r t u m o s p o r imprevisión;
al de equidad internen e r a d o nal; la interdisciplinanedad para l a toma da de-
chaiones; libra acceBO a l a Informacldn ambiental, partJclpaciün ciudadana
en l a gEatión ami»iantal; l a Bolidaridad c o n los sectores de m^B riesgo; e l
principio de progresivldad; vali>rizacli>n e c o n ó m i c a del a m b i e n t e y MIS re-
cuTíOinnituralesí rísponsabilldad d v i h t o n s e r v a d ú n d e l a d i v m i d a d b i o l o -
pcii, preservación de la CElabdidad d i m a l i c a ; r e s t r i n n o n flUclean especudi-
d a d de a p l i c a c i ó n de f o n d o a m b i e n t a l : los p n n m p i o s en IOB e f e c t o s
tran&Fronterma
En cuanto a las acdonaB, serian las sJguJen tas un p r e g m m a da m o n i toreo
amhl^'n^.Ll, ii]j i]]Lii]:fcie a n u a l sobre e l estado d ^ l m e d l ^ ¡imbletue, un pri>c^
dlmieiní^ .itlmiciiMrativo de evaluacWn del Impacto ambiental, auditoria*
ambientales^ un sistema de d e i e r m i n a d ú n de o h ^ t l v o s de calidad amblen-
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t a J ; l t « n c i * s d í funtli>tiamientoyi}eínil*>4smljie*ital&s, d e JncentivííS ecfl-
Ti6nti4:4S; de FlBcal^sadún^de partidpactóti publica on l a n m a de d e d s i o i K í j
c ¡nfonnaciün p u b l k a ' .
ANALkSkS HL UJ^S ]'|ímü[rLÜÜ
U ley « n U e t i e p d n t l p l í n d e JnterpretacWti y apUcaíHti d e Is n o ™ » -

t l v j y d e tcidaotraí]c>ífiiaa t i ^ v í a d e la cual se ejena^te la pobUcâtnbtetital,
que m g m c r a l j s o n identiUcHlDS o icDonociduG por la doctrina del d e r e c h o
ambiental.
Príncdpjo do c o n g r u e n c i a ' e n térmrnca de armomzai; c o m o aflínüuno de
Intagradün n o i m a d v a lagflJ, conaagradoen al ¿mbLto ragJonaJ Bupranacional,
an al a r t t o i l o l"^ d a l l t a t a d o da âuneión dal MarcoBui; Lay 23 Ú^l. Por l o
deniAs. J u e g a por lasdlveísafl r e l a c t o n e * c o n f i j m i e n/ rígLnien de H?rfta-
t ü d c i o n cotLstitücionaL eraste entre el Estado Federal y l o s Estados m i e m -
b m s d e supm subordmacioilH d e anordmaciún y de coordinación.
E l p r m a p í o d e c o n g r u e n c i a guarda familiaridad H analogía O SI mili ttid c o n
el d e n o m b a d o principio da rsg^loíiónjuítíicsiní^gjsl, qiv ^ u Û1[0^L^, < \Í-
gan dal lagJslador an primar t^tmino y dal hntóiprala aa] l.i f.iv di .ip-ii .>
d d n , t a ñ e r u n a pacpacthva macroscüpica a hniagrôra- Eala prkiclplo ae
m&ertHt e n la m a y o r i a de \<a m u m m e n t ^ juridicos internacionales, y cotí
e s p e d a l atención h a ^ i d o declarado e n el P n n t e r Programa de j^ccion Comu-
nitaria e n m a t e r i a d e ambienten asi c o m o i p J a l m e n t e e n la lêcomendación
N° 70 del Plan d e A^ciún adoptado e n l a ConFeranciB d e Eatocolmo.
PríucSpSo de progiesIvidBd- e n nueatra doctriru, se deataca qne e a t a p r i n -
cifriOr reB|»nde a Jdeas da t e m p o m b d a d , da imroluciamjanto paulatino, de
4>^ncienti£aclE>n, d e a d a t H a c f c 6 n . ^ A n & e a t r o j u J d o d e l pr3n4:i|>{o d e
pn^re^lvidad derí^n-m dos s u b p r i n d p í o s ; proporcjc?na^pd.iij, tel^rido a l a
razonabiiidad e n l o s ü e n t p o s q U e i n s u m e n l o s can^blí^^. 11 iinn'KO piî l.i nor-
mativa, el equilibrio de m r d i c a y TILICÍ» c q u u j ^ , i'u ûui.^ 1.^ vi.^bihddd i^n
el c u m p l i m i r o t o d r Idh c \igencias Crsdualidad, q u e [.ûlhl^ u L\L AIÛAU del
Protocolo 4UiU-L-JLLal j l IIOIIHIO d e Asunción aobre Medio ^ n b i e n t e .
E n o ^ r o o r d ^ n ^ l a l e y d e F t o t e c o M n d e l Medio A m b i e n t e ^ " ^ 7 0 7 0 ( ^ 0 2 7 ^
o i / i w o ) , de la Pixi?¡ncia d e Salta, instituye e s t e prfncituo de í í a d u a b s m o ,
por el que ' s e l í c o n o c e í|ue dadas l a * condldínne* ecínnúmtcas y nailtuiales
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í e U P i w l n t i ñ i U dífiíadíüíOn de Li « H d a d flínljfctital, n o puede s e r « i p e r a -
• J a d e i m d i a p a f a e l o t f í ? , p o r l o tanio la autoridad p4b>t4^ y U^nx^êdadcivil
deberán cooperar eon las e m p r e s a s pübticas y p n v a d a s p a m i m p l e m c n t a r
los medidas de [»otm1, eoriteoClon y prevcncióri d e l daño ambiental EJ cam-
b i o d e b e Ber m c r c m e n t a l p a r a p c n n i ü r un g c r c n c i a m i e n t o y m a n e j e s
adaptaiJTüs ^
PrfncTpto í ^ y í d a d í n í e r s e n t í w c ^ . 4 í ( q u e a su s e z d í d ? a del Protocola
adícJc>nal aJ ivatadi) de A s u m i o n í í J T O medio a m b i e n t e ) . Esie principio ae
e n c u e n t r a y a presente en l a d e c l a r a d ú n s u i c i d a c o n motivo d e l a P r u n e r a
C o n i c r e n c i a de las N a d c n e s UnidaE sobre el Medio amlnentej l e a l i n l a e n
^ t o c o l m o entre A y e l 12 de j u m o de 1^72 ABl^ el prmcipio N IH de la
m e n t a d a DacJaraclún eon d l a ü n i d a d a]q]raBa qua Êl h o m b r e tiene d a r e c h o
ñind.Luu IU.LI . alíÜBfnite da condkdorua da vida adecuada en un madko de
c a l l d ^ l I.LI yiuí le p í r m U a llegar utia vida dlfitia y aoEw de b i e n e s t a j ; y t i e n e
l a s o l e m n e cbbâción de p r o t e ^ r y m ^ o r a r e l m e d i o p a r a las g e n e r a c i o n e s
presentes y hrtura^.
A u m i s m o , s e destaca que el p r m a p i o 3 de l a De c l a r a d ún de Río aobre e l
Medio Aroirianta y D E a a m l l o , da la C o n f a r e n d a da laa t4aclon^ ^ [ ' u ld^1'^ dal
3 a l ] 4 d e j u n h o d a l 9 9 2 , man hile a t a que 'El d a r e c h o al deaî^r^jl ki Lkhi i j a r -
earse « n fortuatal qua responda aquhtatlvamenla a laa necaBlniadaa de daaa-
Tiollcny HtmbientJes de las & e n e T a ¿ i o n e s p r t s e n t e í y I t i t u m s . " "
Lo r e d ^ e ^ t l e ^ , r e e n v ü í a u n asunto qUe líi modemidacl, es clarOn no
sintió l a necesidad de p l a n t e a r : el d e l a solidaridad, p e r o hay m á s : esta soli-
daridad n o e s súlo actual, u n o futura, y a que de nueBtm obrar presante de-
pande, en b u e n a madida^ la Buerte da loa que vendrán Supone que daba-
moB a n l r a ^ ^ r a l a a g a a e m c i o n e a rarddaiaa un m u n d o qua desda la estabhbdad
ambiental lea brinde las miomas o p o m m l d a d e e de deaarroUo ciue tuflimoe
nosomis. Este principio t i e n e rfUciOtí d ^ r ^ a c o n la base ^ c a del orden
ambientHil — l a sobdandad y ^ i ^ t r a d i p r ^ a — q U e la c n » s del ecosistema,
ha contribuido d n i s i v a m e n t e a l a o m f o r m a c i ó n de u n a ¿ t i c a baaada en la
solidaridad o, c o m o se a f n n a d e m o d o cmcientEX e n l a Tcaponasbilcdad.'*^
C o m o aa Bab^ sJguiartdo u r u elaalñcación da laa t4acionas Unidas, q u e
c o n s i d e r a los d e r e c b w chvUeay poHUcos, n * ^ o s a l a luz de l a R e í o l u c l H > n
dlsüngue o n fteneíadones de derecho, p r i m e r a ¿eneradfrn, dentro de loa
cuales F n m c t s a j la P e c l a í a d O n Lhilveiíal de los Dereduní del H o m b i t y del
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c h i d a d a n o 1759 y d e los C4di£<4 d e t l í n o n o t i l w s , segunda eítieíacii>*i, í t i
l a i y a t a t e B i r i a f f l í ^ d T a kfldmch&aec<rtiúmiKH4^ c m anteteden-
t s e n l a C D i u t i t u c i ú n m c o c i n a de 1917, ConEdLudán d e aTcmana de 1919,
ÍDitalHJdos p o r c1 rnorinuenün d e l C o n s t i t u c L O O B l i s n i D S e c i a l f.\r V:'- iinos
y l e s dereehüB de t e r c e r a generaciúii, baaadea e n U paz, U Subdiü'Ldad,
la cooparajidún, la praBarvacldn dal Tnadle ambhant^ y al átesBmulto Pef lo
expuesto, el dereclici p n i h k r n a l se Inscribe d e n t r o de l « iLunados d e r e c h o *
de l e r t s í a eotieraciíjn."^
Pero a a u v e ^ e n nuestra d e t í r í n a se postula q u e e n a e i ^ d n di^r^'^ hî^ de
cuarta generación, por su c a r á c t e r i n l e i g e n e r a d O T U I H lo que coiillc-v,i un d e -
ber e i n g i b l e ' de conseTraciúii o preserraciún d e tos recunoB naturalcB, s e g ú n
l a r a g l a d a l articule 5Q4 d e l CüdJgo CLvll^ aatípulacJün a ^ v o r d a u a larcaro.
conBthtddaporim ipn iûabnatite protagldo- laa ^tieracJones ftituras ™
PrfncTpJflj d e íOííjííJiíMÍ'i^ddíi H»n b a s e d J r e n ^ e n l a CoíiflUtudün Naclo-
tial e n tanto el articulo 41j c o r t s a ^ e l derecho ambiental, '¡Ktraqtle Lasact^
vidades preductivas s a t i E l a ^ n l a s n e c e s i d a d e s presentcE sin c o m p r o m e t e r
laE d e Ja ^ n e r a d o n e s futurasV adoptando la ^mnula d e Gro Brunddand,
acorde a l a Ldaa de ÍV I.LI ixille suslantabla, sostenibler sostenido o doradaro,
elaborada p a r a L I lu'lJrlll^ da la Comhalún MondJal del Medio Ambienta y
EâaiToliOr d a r u m l n a d e NuaBero JbiuKi cuiuEln y qua n i a r a aprobado por laa
NadMíes unidas en i s e s . ' "
Concordan tendente, la D e d a i a c i o n d e lô sobre el Medio A m b i e n t e y
Kirrollo, e x p r e s a q u e "A Rn d e aicartzar el desanollo Etistentable, la p r o t e c d á n
del medio amlneu K d^ hc-n c ou^^nun ti^^ru' mli'^Ydr.li'del piocaBO de des.uYi>-
11o ; n o ¡xidrá coiLsid^ r.irs^ Ln k>inkii lUaJada^ (prindpJo 4 } . ' P a m a k m z a r e l
dedaiTollo BOBtenIble y u n a mejor calidad da v i d a para todaa laa paraonas, loa
E W d o s deberían redtioir y eliminar loe tístemas de piodtioHfln y d ^ ^ m n o

insostenible» r ibmentar políticas demotfáFlüi^ apropiadas' (prindplo S ] .
El dcârmllo sUstentabLe e s la t t m á n o el Lizo e n t r e el medio y el d » a m >
UOH c u y a iinabdad e s buh^ iir un n u e v o m o d o de deBarroRo baaándose e n u n a
asna u t i l l i c i ó n de los r L u r a ^ para la satüEacoiún de las necesidades actua-
l e s y futuras d e la sociedad
U e u s c e n t ü b U l d a d e t requerida e n cuatro á r e a * : a j área ecolíeicap i c ^ t i e
HXinlleva m a n t e n e r b>4 p r o c e s o * ecolOfiicos que poelbiKten l a capacidad de
T^novad^n de plantas, a n i m a l e s s u e l o & y a ^ i » ^ m a n t e n e r l a diversidadbío-
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líftfcs. y s u M p a c t d a d d e i ^ n t i a c H f r n í h j i í ^ s o d a l , q i i * p e í m i t e l f t u a J d í d
í e o p ü r t i i f t i d a l f ^ o t r t i - u l y esrtniult la l o t e p ^ d ú f l « o i u f l i t A r i a j
icEfKliii p a r I R diversidad de valores oulLurales; ofrmiTTUcnto de oportunida-
des pora U renovación BOOIHI; asegurar la sabslacoión adecuada e n laa n e o e -
u d a d e a d a vivienda, salud y alunentaeión: p a r t i c i p a d ó n ciudadana en la ta-
rea da dacdalón y an l a ^ t k ó u anibkenial, c] áraa culluralr qua p r a u r v a l a
JdenUdad cultural hflílca y r í f l l l f t t i t l a d n m i a s d i r e l í c l j j n entre e l h o m h r e y
au niedto, d>¿ifci eHSHíiOnilía, efldíticiOp que impHca hitertiaHaadiJti de
tos ambientales; consideración de todoE los valores de IOE recursoE, prcEcn^
tes^ de oportunidad^ potencialcEj incluso culturales n o Tclanonados con e l
UBo; equidad dentro de la g e n e r a c i ó n actual y respeto de Iss g e n e r a c r o n e s
ñiluras-"*
Principio ^r&spons^díd^- TLI i/>niij .ip.Lii K I mcuclado an la Lay 2 5 ^ 5
apunta a refbrsar l a Idea de Inti IU.IIL/.H WMÍ de COatOQ amblantala? aobre todo
en cabeza del ^ n e r a d o r c i ' L ; n i ^ , i i i [ f ^JeL arüineme, c o n f o r m e e l p r i n c i l ñ o 16
en la Declaración de Río Eobre oL Medio A m b i e n t e y DesarroHon QlÛ, 1952:
'UiE autoridades n a c i o n a l e s deberían procurar l o m e n t a r la i n t e m a h z a c r ó n
de loa costos ambianlalaa y al uso de loî I uui< nroh O L / J U ^ I C O S T l a n k e n d o e n
cuenta el csitario de qua e l contamln.i d< K i i.i, L n pi inLlpLo, carear loa co9-
toft da la contatnlrucLúu, tenlaudo dabidatnanta an cuanta e l I n i a r ^ público
y tin distorsionar el c o m e n t o ni las i n v e r ^ l ^ e s i n t e m a ¿ i o n a l e i ' .
' E n e s e sentido, aJqlüere relevancia el pnnciitío ^^TTitammador-pîdor",
a d o p t a d o y a p o r la C o n J ^ r e n a a de la ONU Eobre Ambiente H u m a n o de 1972,
£a£o colmo. Sua cía ^ t o es, hacer soportar a los reaponsables de la con larmna-
cLón o degradación r laa arogadonea naca serias p a r a prevenir o corregir e l de-
terioro ambienta], tratándose de "ccatos sodalsA", qua antea n o sa IndhiJan a n
los ü ^ c v k 4 « s t o s ' h e n e f l t k f t o sea d b J i o de otra tnanera m í e adecuada a
nuewTaílnstmidontjp quián o t a e l 'êsacn'H-J Etmbiente es el que debe í e s i r -
cui s m p e r j l ^ o de qUe en forma concUrretlte y complementaria pueda a c e ^
tarse D^mo otro lactor de atribución electivo la Solidaridad' Asiroisroo sien-
t a laa bases para dcaarmllar tm aislema de legislación nacional relaüva a La
reaponasbiUdad y la i n d a m n i m c i ó n raapacto de l a s vfctlniaa da la c o n l a m b a -
ctH>ny o t r w d o n o s ambiéntale* íprliidpkH i j d e latufcttia D e c l a t ^ c H n d e Rio
"Uis Estado* debeíiin deaarroHaí laleílalaolijn nacional relativa a la reaponsa-
Mhdad y l a indemnización respecto de las vfa^timas de la contaminación y
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É^pi IJIM \ III.IK iieddwLi en LA E L A B O Í E T Í & n d í nuevas leyes irn-m.^-í l^-*
F^>ri' r c - ' n p o i - i d a d c uidemniíEciDiicfl p a r i o s cfcctcn adverses J i ' kih Dîiios
DNHIC-T.LÍIL.':^. riLih^DO'n ^'C'T 1.^ .IX UVIDDDC-'n Tefllcfldas dcutro d c SU jLuisdicoiún,
o B T ^ Ü bHk coLuiol, t.n ¿Lis¿£. hLLLixklja fuera de BU jurisdicción'^
Csbfi s e ñ a l a r qua an m a t a r l a d£ re B pon sabUJ dad Inte m a c Ion S I , y a el prln-
aô 2 2 de la D í c l a r a c t ó n de l a c c n n f r i ^ n r t a í e Eîocolmo de la* Nachmea
Unidas K I T O el Medlc> í i n m a n o , i n d u t í * A LES Eetadiw * cooperst- PAÂ esta-
blecor el d c r e c b o de la TT^nnsabilidad u l l e m a c i o n a l en la materia." Aun-
que, m sucesivos CcnFercaacLah de la ODIUJ S E l e c o n o c e responsabilidades
c c m u n e s perc diferenciadas { D e c l s i a c i ó n principiD 7j Ccrrvención
aebra al Cambio Cbniátíco, 1992, artCculn Spareados 2 y 3 ) . E n e ü a a pala-
bras, Ba traía la m e n t a d a por la daeiriua naciotial da Braall^ raBponsabhbdad
Inlesral del de¿radador, e ^ l l c a b l e " p e * e^ce PRLNCDPLCH la perdona respcnna*-
ble, directa o indirecta m e n t e , por degiadacíón de Ea calidad ambiental (per-
iTsica o |uridica| está Ett]eta a sandcrHS c n i l , adrüinctratiTa y penales,
apbcsblcE acure ulatjv are e n t e . ' " '
PríJicSpSc} ds súfídsiidad les principica ron tenidos e n l a ley objeto de
eate análisJB surgen p r i n d f r i o s b í s i o H de l a J L \ ' ^ \ N ^ . . B L I ulad ambiental Jntar-
n a d o n a l A A C p o r ejemplo a l p r l n d p í o soJ^^íarídad qua canatJtuya al punto
de partida para LA COnst^tEKión del daüo tri^nsfr^terüío. ' U 4 ESCÍKIOS debe-
rán c4?operar c o n espíritu de sobdandad mundial para conserváis p r o t e ^ r y
restablecer la salud y la integridad del e c o s i s t e m a de la T i e r r a ' (principio 7,
E^teeJsraüún de LUO HOBN' U e d » A m b i e n t e y DeaarroUo]. ' L o s Estadca y los
pueblos deben c o e p a r a r da b u e n a fe y con Eapiritu solidario, A N la aplicackón
da loB FrbiclpLoa ctmoagrados ( F r l n d p l o 27, D a c J a r a d ^ de Kia sobra Medio
A m b i e n t e y DeeaíroUo).
E l p r i n t i p l o de iolldaridadj « s t í compuesto al DETIRDEBIBENAPETRTE de LA
doctrina p o r los principios de inlormasión, en sUs t i ^ VH-UÍantes: de un E s t »

do al otro o de t m a AdminiBtración a otra o información popular; Tedruiad o
PaíscB limitn^lca^ c c o p e í a c i ó n internacional, igualdad (^ntre lea a t a d o s y
principie D A patrimonio universal, qua conaJdera al c o a c t a r intemacdonal
d e l a m h l e n t e "' E L a m b i e n t e 5 e b j d l c b O p " e e p a t r i m o n i o común de t o d o e l w
bsbfctantesde l a T i e r r j , t K n q u e a e d e b e n r e s p e t s r y o b e d e c e r l a s inmucablee
l e y e ^ m t i i t a l e s , p^m así ^ s p l i a r a la íprtetfit d l ^ i d a d h u m a n a ' ' . ' "
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Pííntijucp (fe twjjtfiqttijítt: Este p r ^ t l p i o , a nivel i t i t e í m í i o n a J , e s ¡m-
pi^KHticIlble. No es o t m e t i u que unü ne^sidEid b l o l ó B ^ y de stibtisiendEi.
L D E EhûV•s deben coijperoí e n t r e u para cnodicBr l a p a b m s , cümu requju-
to 1 iidi^7^'iihrihl I' ík 1 d^h-iLTTolJQ «Hterublc (prmclpki ^ I>=clafaci6n de R J Q
3obn^ M c d i D Ambiencc y DcBormllo}, para pmtcgcr la intcgndad del
eozalatetna d e l a T i f f r a { ^ n c i p l a 7, DacJatad^n de R í o j ü b r e MadJü Am-
b i e n t e y D e s a t T c i l l o ] r t3*t* t e f i n r a f l a t t ^ a d M de capacidades endjJsenas
p a t í l o í ^ a í el dts¡«Tcillo w e í e n i b l e (principio 9, DeolatíclOn de Río s e l m
Medw A m b i e n t e y DeEarrollD), abordar los p r c b l e m a s de deâdaciói^ Eifti-
biental (pruicipío 12> Dcclarainón de Rio sobre Medre Ambiente y Desarro-
llD)
L a d a f a n a a del ecoslstamar e n afbeto, übllga hoy a la coepeiaekón global
puea, de lo contrerlo, eualquJar e s A i a r ^ en tal sentida s a r J a e n v a n e . Praci-
s a m e n i e , e s e n eole horizonte en el que d e b e espllcarse l a dlvulgaclH>n del
c o n c e p t o de 'patrimotde comQn de la humanidad', el cUaL a j ü í d e de A.
CasEcse^'^ EeAala en e l ámbito d e l d e r e c b o i n t e m a c J e n a L e l trátisrto de l a
idea de scfaei^rua a l a d e coeperocián.
Principie} prsvBnciónz • ánfasJs pravantlvü m n s t i t i ^ a u n e da loa ca-
raderaB per raagea peeuliareB dal deraclio amblantaL"^
Ha dicho c o n razün, A Vázquez G a r c ^ " ^ que al D a r e d i o Ambhantal l e
mterehY sobre todo laprevendóndel4^mbienHlypen TUCUSO de que e s t e c e
^rtere, le interesa que este c e s e a la brevedad posible y qUe se restablezcan
las c c n d i c j c n e s anteriores a sU ocurrencia.
Hacetienrpo que nuestra doctrina d v i h s t a descnbriú la función prevénü-
v a d a l d e r e t l i o de daños."»
Adamas e s doctrina da la S u p r e m a Corte da J u s t i c i a de la provincia de
B u e n o s Aires a s i ¿ n a í j l a prevención en este terreno, u n j t m p o r t a n d s supe-
rior ^ IEI que tiene otorîula en otros ámblio^ que b EW^siOn EII tnedô
a m b i e n t e se matlidiesta e n h e c b o s qUe provocan, por 3 U m e r a c o n s u m a s i ^ ,
un deterioro cierto ^'^ La tutela del a m b i e n t e j u s t i f c a solELdonca c ^ e d i t a a ;
]ntcFp^^tar a m p l i a m e n t e l a s a t r i b u d enea judicial CB en eBfrí m l^'ñ.^ n o debe
entarHiarse c o m o t m a indebida limitación da libertadas i i h L v L-JOJÜL, puea
n o hay libertad p a r a d í f l a r e l a m b i e n t e ajeno, I j importannii de la d e f e n s a
del medio í m b l e n t e j u s ü f i f t i tuerto í r s d o de transgresión de n o m i s ü v a s q u e
n o s e ban ¡ K l a p t í H l o a l a r e a l l d a ! ! . ' '
FnîaPlOB os DEflEClCO AHHE^^L- 41
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Eti es« sítiUdOp tíwnbtín la CAtitíwa deial de P I M J * j o gi** ea impera-
tivo tíAOífi>Tfliarla& concepciífcnefi j v d í d a l e s brindEír tutela a l o * fiínítnetio* de
I R vida colectiva dignce de l a m á s e n é i ^ o a y anticipada pfot e m a n v rn ^ t r
m a n » cl dereolio a v i n x e n un ambiente a g r a d M ^ vi^'m' c'nLi'iidniidohC- s oiiio
u n a ampliación de la CBÍOTa de la pononalidad' un atnbuiü h-uddUÛMii^ ÓL LCÍ>
IndMduos Franta a ello el niafadie amUatital requiera da la partldpadún

acdva de la judicatura, l o que e n deflhiiUvase ti'aduce e n un obrar prevendvo
acorde is>n la n a t u j ^ e a a d e b>4 d e 3 M t i « afretados y a la tnedid^
TirmentosV^ Para ccrncluir, e l míaúlo tribunal d e A l a d a r e d e r a L ' ^ e n otra
cauEaj ha dicbo que aer^ m e n e s t e r d q a r d e lado el nmcepto iusprivabsta indi-
vidualíata del daüo rcBarcible dqiando psao a u n a tendencia nueva pObbca
colectiva da tipo prevaati?a, danda aa busque n o tan te l a ra paraca ün personal
dallrsL.ju.idn, Miio l a p a f f l l k z a c ^ da k f i afacüza dahesoa.
La t^4iû,ii.d de Ap^ltcdones de Motidoza'" t a m b k ^ tuvo o p o r t u n l d ^ de
e x p e d i r » e n n t o s t^rmiilcv! "E^ lo qtle hace a la p r e v e n c i ó n del dailo aitt-
brenialn q u e tietie jerarquía constitucional parece que se interpreta que e s
aufiDcnte p s i a tal objetivo, u n a p r e s e n c i a n razonable^ conEorme al procedi-
m i e n t o o b s e r v a d o . Hay un n u e v o roatro an materia d e D e r e c h o d e DaAoB
Lu^ ¿^VLAj^nj^ jLktuas a que eatá eiLpuaslo el madlo a m b i e n l ^ portan an
aerio da3£o, al hituro de laa pr^xhnas ^ r u r a d o n a a y hay deber de avltarfo
L 4 d l c e e l articulo 41, R e f b n n a l 9 9 4 , y t n ^ b í ^ la l e y propende nilbene-
Rcio d e tales ^ n e r a c w t i e s fhltUras. Mas claro. En este campo, y a el reihirar
tío tierie alcance. Indemnizar no es suticiente. E s necesario tomar primero
medidas p r e v e n t i v a s para evitan valga l a redtmdancia, l a conaumación no
reparable de los daños. El datariom del madio ambJanta n o tiene remedio. Y
el fallo da u n caao, q n e podría rapaüraa a ^ t a da u r u a c d ó n preventiva, no
poste rioiT
ElJitsâdo Federal de M a r del P l a t a ' " aFlrmO que ' E l derecho amlêntal
e s u n derecho d e la personalidad. Un derecho ¡Jersorlalismio. A b o i s b i e n , e n
cusnlo IOB dereclioa d e l a personsbdad son objeto de concreLa tutela jtrrídica,
las l u m t a c i o n e s o mBtncoioncB a l p l e n o desarrollo d e la peraona d e n v a n d e
l a contaminación ambiental, son d e p o r ai c a u s a tie r<.¿pouiJÍnlidad civil del
asente, e n cuanto H»nfiuyan l o * presupueetoeleftale* d e DerenJto de díiüoe-'
coerbstenoiade tin orden constltudoual y ambiental y u n oíden con^lu*-
üîopfal ecop>Onilco, a d e m f t s d e o b l í t f h - a u n a armonüociOn de Vnilorts y o ^ e -
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« v o * que M sitoa po^tctíitnítite e n U Htiea del dwaíi^llch sosienlhle, n&
lnT|>lcle q u e el p r t n i e m d e diclios Ordenes tenâ una escrvctura i i f t e n u
diHXTTublcH d e I B que rcEulla la habilitodán de poteEladcB publicas de inter-
vención desde detcimuiadQS pruicipio^ entix' lo^qui' so destocan los d e p r c -
vi^ún y radonalídad, eoii l e l a c l ó n a euantCEb ÜLIJÜLLIL üeon relevantes para La
calidad da v i d a a m b i e n i a l ^ E a q u a la r u c a s a d a raalización da astudies in\-
p a ™ atnbleniíl respecto d e W nuevets emprendlmlenlíift, d e rats Hsnsdtíi'
rtonaJ, a t i e n d e a li¡»cer efetHva prbnordfcülniente l a regla de p r e v e n d ó n
Eimbiental. De p e c o sirve l u e ^ de que los ecosiftentas s o n a^redidc^ pieten^
d e i TeccrmposKJDrHS a v e c e s impasibles^ o generar m a í c e s indemniza ton e s
que reBultan poco relevantes respecto d e l a tutela que se pretende c l o c a r al
medie ambJanta"
Hecordaf le qua dijo la Sala iri da l a C á m a r a Fadaral da LaPlata^ an otra
c a u * i dlfCdl, grave, d e l k í d í , c o m p l e j í , e n l a d l K u ü í el rehílelo del v u e b »
de residuos pEira FU disposidún üiVil poi e l ^ t e m a de relleno sailrtnno e n la
plañía de D o n B o s c c - B e m a l : ^ ^ " E n m a t e r i a ambiental, lo rúas razonable y
b e n e ü c j c s o e s prevemr, antes qtie recompcrter o reparar e l p o u b l e daAo a la
salud o a l madJo ambiente.^
r o r ultime, la Coila Suprema de Jiisticda de l a N a c i ó n , ' " revale rizan de el
a m p a r a c o m e remadle ]tt4ÍkJal eficaz expaditc, ûartdo c o m e a n al caao da
autos w t e n t a e t i laeîJstenda y eventual agrAvamaentrn de lo? daAos al m e -
dio ambiente, provocados por la activjdad autorizada por la administración
m e d i a n t e a c t o s c o n s i s t e n t e s e n ia e l i m i n a c i ó n del bosque a laíz de s u
deforeBtadún m n consecuenciaB irreparables^ tales como la pérdida d e eape-
cbe£ —alteración da la biodivar^dad—, c a m b i o s cJImáticos y dEaertlzacLón
debido a la erosión d e l a u a l e , y la a f a c t a c l ó n d a varias hact¿raaa osllndaatea
con el eniplsaatnietitode la comunidad ¡ndlgenü - d o n d e también viven al-
^ n o í d e SU4 m i e m b r o s - p e n Li4 tjue a d e m ^ d e b a i l a r e un poso de agua
qUc la abastece, s e e n c u e n t r a la escuela y una represa, constrtü das y d e s t i n a
das a l uso de aus i n t e g r a n t e s "
Al m i s m o tiempo que tildam d e "cxccao d e ngor Corma] sostt^nerque l a s
cuestionas requerían m ^ o r dcbnte y prueba, pneSr a ñn da datarminar l a
e r l í t o n c t a d e arbitrariedad o ih-îlidíid maninesta, resultaba « i f t d e n t e con-
trolar gtê los actos ¡mpusniídos huWeían reapetado los procedimientos e l i -
gido» p o r la l e ^ l a c i O n provipKial y nn-ioiotial vigentes parit autorizar la aoti-
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vldad. A tíO Ehi, haafeba txamJníi" sS, de confi^ímidad HM* las ticnma4
invocadas por la aaovan la aiiiort:zaciOn y pnîtotfi de la actividad en c u e s -
tión rcqucTÍEi u n a evaliiaciÓTi previa de impacto a m b i c n l a l y social y ^ se
bahía respetado lo dispueslo por el articulo 7 3 inciso 17 de U conatrtución
Nación B T
AaJmJamo astañincJOn da pra?eticLóti y e v l i a d ü n da loa nlaCloa ae ha aana-
l í d o c o m o utií de lífl modertia* n^rJentacôtiea que se v i e n e i m p o n i e n d o a
través de d J í e i w s J o í n ¡ i í M e denHÉlc*s ( K v j < i r t i a d * s Nacionales de o e i t c b o
CÍVIIH Mar del Plata i555| II JorriadaE I4aip1atense do RcEponsabibdad tHivil y
Sepuro 1992, e n t r e o t r a s ) . ' "
[ l e cae m o d o l a s '11 J o m a d a s Marplatenses de Responsabilidad Ciril y
Sagiiroa', an d l d a m b r a de 1^2^ cmicluyO tpie: Ên materia da daito ambien-
tal e£ manlflaata la nacealdad da andonea prevenüvaa —I£IN au nivel da a c -
c U n apropiado a c ^ a c h t ^ u n ^ h i d a — y, $Olo cuando r e w l i a hievltablev
s a r a ctn^siderar la responsabilidad del c o n t a m i n a d o r £n teoría general, la
prevención del daiio plantea un p i o b l e n i a de tutela pieventiva tendiente a
i m p e d i r la realización posibles de los dañosn y a qtie l a p n n a p a l preocupa-
c i á n da un (ârador]uridlco LVIM M'I kii^r.u hU ^ îtaciún, cualqulem aea la
f u e n t e •=
Doctiii^^judicifii
Ni^tnar^ce importante b a c e r al nienc^j u n a breve mertasón de l a labor de la

ludii riLuiri CTi l a defertaa del medio .unlñi'rite> asbre todo, pensando en la
jkiLL>pL u d e n d a sentada en los últímea tlempoa e n r e l a d ó n a tan preciado
principie dal deraclio ambiental, c o m o ea al da pre?aridün, e b j a t o de l a pre-
sente p o n e n c i a . Dejatnos p a m otia oportunidad, a m p l L ^ el desarrollo de
e m punto. Y r o f í i l t i m o » a L i 4 r e s e f ¡ a s j u r l ^ r u d e n d a l e s que betno» realiza-
do, respecto de la j t l n s p r u d e n c i a a n t e r i o r . ^
^ a s í que apunldinoh loa aigtnenLes causaa, en laa q u e los tribtmales apli-
caron e n ó r g i c s m c n l e ctmccptos inapirados en el prmcipio de prevención del
daño ambtenlaL Dal Interior dal paJa: 'Aacciaciún O i b a u/ Gobierno de la
Provincia de Mendoza a m p a r o ' - e n el que ae controvierte el proyecto de
e i p l o t a d ú n petrolera del *rea n e s e í ^ í Protegida U s u n a U a n t a n e l l o - ^ ^ ' ,
'Viliajaií stlvnina t / Proviixia del c h u b u t s / amparo^ - s e dl4p>ne i w a cautelar
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ciiae <iidens píiiíUzAcWti de a tíecutAJse en el e t i í p m i d b n f c t i i o
mrtiert del Corílóti E í q u e l - " ^ í ' A a e n i e Fi&cal c / P r o v i n d a i i d Santa C n ü * /
Eimparo" — prospcTA LUIB m e d i d a cautelar por cauES de inruinente s u t o r i a
Clon BdmuiiBEratiTa pora abandonun fondcoj v a m d n m de cince buqucB e n
dcauBD^ iuBcbruo, en aguas Q S J i a ccatera, playas del catado p i o r i n d a l , b a -
hía ubicada da] ILtoral niaritlnia ^
AaSniJwno,"ftHrestkt', Datdo y H?lfw c / M y n M p í U d a d d i PlotUer' - S í M t i -
íidtíi.L insuficiente e l E ] A u t i l l a í d O í n i ^ s d 6 n ¿ Li obífl de ci>n4micclH>n de
planta de tratanîcnto cIluenteE ( J c a c a l c s y punto de volcado de I t e líquidos
de un m u n i c i p i o de la P n m i i c i a d c N c u q u e n . ' "
De la P m v i n c j a de B u e n o s Aiiea- 'UOId S e c a o n a l San Nicolás c / E n t e de
Promockm Plan C o n i J i a a ' , ' " sa ordana, a padJdo del Slndkcdte, la paiaJIía-
ckdu da l.i i.i-.L I U1pr^ IUIILLI d^ Ittiolas ubjcadoa an Isa pfO]dmldadfi£ da la
zou^ de ntdM^L 1^.11 C\A' I IUIUM: del s e c t o r ni^l^Qfglí^, cuya a r v a d l c ^ d ^
de e s p e c i e ? ^TiestitlesH estaba prevista en el Flan e n c U c s t i ó n j ' l e z z i y otius z/
Municipalidad de San F e m a n d o " ^ —en la que u n grupo de v e d n o s , n n p u ^
nan r i a acción de amparo, la b a b i h t a c i ó n de hotel en zona no permitida p o r
o r d e n a m i e n t o i n b a n o — ; 'DCaz, Z u l e m a y oüoa c / Productt» da Mafz SA a/
daJlos y p a r j u i c l o a ' ^ —causa de baae ambiental^ an l a t p i a ae dacrata, c o m o
cautalaj; u n a prohfbldün da I n n e v a r y dashgnaddu de n u perito gaülogo c o m o
veedorludidal
P e l í i J U s t i c i a d e M a r d e l Plata: 'FUndacion Reserva Natural Puerto de Mar
del Plata c / Consorcio Ptsrtuano I t ^ i n n a l de M a r del Plata E/ nmpnTn artí*
I n e n t a l ^ " —en la q u e ae adopta uu.^ TS\'. didî cautelar mliibitorki por Ikmiado
a l i d t a c i ó n p a r a p r e s e n t a d ú n de ^j-jî-ti-^Las p a r a a]q:il(}taclón dü bcdui^Liries,
h a a t a q u e la demandada recaba peitinente O e e l a r a d ü n de i m p a c t o A m b l a a -
tel, i t s p e c t o del «ilwno, en el m a i t o del E I A . l ü m b t é t i , 'Yane, g¡ilv*dor c /
MunidpalidEid de tênentl A l v a m l o * / autoíatüfActrvA"" -na^yo objeto del
proceso, y las m e d i d a s adoptadiis caUtelarmcnte, se refieren al srstenia de
d i s p o s i d á n ¿ n a l residuos u r b a n o s domicibaru»^ neceaidad de e f e c t u a r e l
^ t u d i o de Impacto A m b i e n t a l - " ^ ñ s a Serrana c / A s i i i m y otmB s/ daAoBy
par|utcka"*^ —an la que sa dlacuta la eiigfbliidad c a u t e l a r m e n t a da l a p r e -
s e n t * a s i i 1:1 A. pLmLsde d i s p o t í d í n residuos domlcUlariWr en c o n c e s i ó n
Del c<jrii]il<-|ii Cir.^ Buetios Alres, in re 'Municipalidad de Q u l h n e s c /
C e a m í e ^ " ' - c u y a c o n t r o v e i í i a gira a b e d e d o r tle l a t u e í t l ó n d e l a d l s p o í l -
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final itaJduus 4 i t t i i c H l S ¡ i r i o * e t n ¥ l l í t i « sítiltírliw, d e e w í I O C ^ H J A I d e l
ttinuihrini^ iii.-cT>pdi|itAno-,
Ikjiihk 11,1^1^ riic^^cÊafl'" — a l g u n a m c n c u n r u d a — , e n las que inteTvirnr
la C á m a i a r a l e r a i d e I d Platal ^ 1 1 , 'Biundo, ^ b a n c^ ScCTcLaiía d= i^l^H>!T.L<•
y DcsrruIloSíiatentalda Poder ^ c u t i v o t ^ ñ m a l B/ a n r ¡ ^ ^ —por caiLSiL de 11
M í a da planta d a p u r a k o y tratatnlanto deaacbos doacalea—, "AaodadAn para la
protKniJndílMeHjlíh Ambiente y EduwcUn E e o l í i ^ ifl d í Octubre A^^m
A i ^ n ü n s s 5 A y otiW ¡mpíüO'"*; mcílvfldí pdf el asfflneo tüvel freítiCO CH?ti
grada d= ixbffro airibicntal T reat^cortucniD cquibljño b k ^ AdeituCj el f o l b
nx-dnêía ' A u c u u o u LL>JTdii d d i ^ d e Ltuanct^ Consunudou^ > contribi^yen-
t c a c / E n m E d c B u r a/ OCBC d e c a b l e a d o y traalado d e la S u b c B t a c i ó n
l í a n a l e n n a d x f — Bobra la axpoakJún conthina a IOB c a m j x n alecínumagnÉtí-
úiaCQVI L|LLL ])I ixíiHü l a Subeatadüu y al cablaado da alta Canalón, CíZff] grfdo 4Ía
p í llfttxj .L\\.W iiiX e n la salud y cflUdad * ilda-.
AdemaSi d e la j U s t i d a p o r l e ñ a : "ârra^ái^H Pedi^ r / G o t ^ e m o d e la ciudad
de B u e n o s Airet y AutoEñstas U i b a r u s SA - Gustavo CII4A y o t n » a/ ampa^
r o " * * — que e n aentencia^ c o n d e n a al GCBA/AUSA, a presentar ante el j u e z
da U (".111-1.1, LM1 r-1 ludio T á n i c o de Impacio Ambiental y u n P l a n d e Ada cuo-
€A6n jYmt^k a.Lil, p.ii.. IL J _ L U Í ki^ Í L I I J ^ ^ exc^hvoa emttídoa en e l aBpado de
l a Auioplata Maye-.
P e la Corte Suprema d e JUHldA de U n a d ó t i : ' C o m u n i d a d l n d i $ e n a d e l
Pueblo Wichj H o t t e k T oi S e o e t a r i a Ambiente y D c s a n u U o " * , e n u n
r e c u r s o d e b e c b o , Ecgün p r o v i d e n c i a d e Techa 11 d e j u l i o £ 0 0 2 , p o r
deEoreBtadún, e n l a t i ^ n d o l a eficacia del a m p a m c o m o medio tuitivo de de-
fensa ambienlalr y l a Importancia da la avaluación previa da impacto a m -
biental
T;ynbl¿n s e des*aca, Cíiutelaês aüiflMí, c o m o Ms í w r t d a e e n a a t « . "Avila,
C r i 4 t j a n y o n o i c / Copetro s / i n d d e n t e ' , ^ * ' p o r la q u e s e h a c e I U & I T A w u
tnedida caUlclar innovaüva, orderlAndoK a la dcniínldada, p r o c e d a a l alqUh
1er por trca meaca de temporada d e unavi\ para la m e n o r que padece
de u r u aTeo^nón pulmonar, y el grupo Lundiî, en u n lugar q u e preserve
c o n d i d o n a a dal a h a BdacnadaSr según indicara medico pediatra^ asimismo,
"MâêOp AHíia c / v P F s / h i í H d e i i t e c * y t e l 4 f p * " p o r l t q u e o t d e n a lacohwAr
H ^ n d e í e u s o i e s p a r ¿ conixol de e m i s i o n e s saseoeaí a U a t m o s f e r a piísunta-
t n e n t e o n f f nadas e n el e o n r p l ^ i n d u r a ! de la Pestileria del puerto.
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en el m a r t í d e u n p l m íle ineepíleTia eautelar, rir^ ídnjviftti ñr mr^dlda*
correetíva^H que i n d u j e U chreirâciíru — p e r CTHIM diN-nK^ di^^di" i^L p u n i ó d e
yim HrntnentaL sector c r l t i c » d e l barrí•—. dr uno fk' k^^ i Uj^rr^"^ a planta: y
c o n a t m c c i ú n de u n n u e v o a c c e s o e n ctiazorLd, de nujiürdi lai de generar u r u
m h i l n i a inilneticla sobre e l aectcr aledane; l u t t o d u c d ü n b a r r e r a Ibreaia] y
malla de ¿wnientWn d í l antetHor^ e n pLuiia de calí^níclj>n de « q u e , proyec-
to de adoiKilJn niedldaede c a r f c t e f c o r r e c t i ^ a t Y"HMihlode s S s t e m a d e cai^
gas debuquesn para e i i t a r erru^cnea fuginvas.
De l a Suprema Corte de J i E t i d a d e la P m r i n c i B d e BUCUDE AncEL'.Asflâ-
c i ó n Civil Aminerrte Sur Munf. ipíi!HÍadde Avellaneda a^ amparo"^" —por
traslado m e r c a d o da d u a l c J/uu-huLcCcola Aâllaruda y osncentradjur inte-
gral, a zona a p a r e n t e m e n t e no apta, per a]dBtir hina Rcirr^'.i Côl^l^îa, cautelar
de « s a d C í n l a U y p o d a d e e s p a ü e e a r b ü r e M - , "sonledAd de F o m e n t o C í r l l j
c/municipalidad de F m a r ü a r v / a m p a m " ^ - e n la qtie se a d m i t o el a m p a m
interpuesto c o n t r a e l Mumcipiín, por oniiFion e n dictar n o r m a s acordes c o n
la Ley de conservación y proteî^non del Medie A m i n e m e y l a ley que declara
de ínterás provincial e l paisa]a y al dasarmlle ecoturístico da Parque Csriló,
y o r d e n a a loa d a p a r t a m a n t e s ejecutlve y deliberativo local, adepten lea
m a c a n l a m e p a r a que uo sa ? a a n daaplazadaa a u au apHcacJün, que l i a g s n
peligrAr el pEüsaje prote^ldOp liante al n^mbic e n Los niveles d e c a L l e ^ y e:>
tracción d e m e d i i n c s e n t r e otros b c c b c s — . 'Ancore S A . c / M u t J a p a l i d a d de
D a i r e a u n " ^ p o r c c E a u ^ de a envida des d e J ? e i j íct, d e engorde intensivo de
ganado vacuno^ l i ^ d a a r a m u E a medio ambientalca dispueBla por Ordenan-
za M i m t c ^ l
r i u e l u dal ea f u e l l o liom arico del pretorie n a d e n a l , e n aras da ' p r e v e n i r
antes que natrar' eti m a t e r a amMental,
iûûstoM. Moreillo^" nos recuerda q u e ' l o s q u ^ s a h e n idendFlcan al si$lo
XXIp c o m o e l d e la inlbrmaciOn^ de La m i c l i g e n c i a y Los n e s g c s . EliUgreso —
c o n vocación d e p e r m s n e n d a — d e u n criterio o CBlándar d e n o m i n a d o prin-
crpic preventivo se asocia y c u a b ñ c a a l a p r e c e d e n t e caracterización d e l a
sociedad dal rieagCry cuyo impacto e n al andamiaje Jurídico —eapadalmen-
*e o n e l p r o c e M y dentro de el e n l o c o n c e m l e n i e a l a p r u e b a y a l a d l j i r l h u -
cMn d e l a M ^ Í a p e r t i n e n t e y a s u e v a l u a c i ó n - , representa u n a notable « í r l -
da d e piesas olaiês y u n inédiio enroque que abre, ¡Kle4:ua y o i o r ^ T^M^S
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íbíÉsuJíre^ a e » e s u w m r a c e t i t a l de l a Utifcac«>ti. o j i e eti tn*s j u e e a de otit>
tnodo y dibu]a uti Títiovado tcuío que alteni, n i o i i e m í M y HKilita los eo£í?-
qucEi U s cstifltcgiEifl y IR Iccitura d e las reglas de U sana mticaí c n u n a v i a i ó n
múa lúgica y flcnblc, m c t o d o y actitud n u m a n a y m m p i e i i H b l í ' pîT.^ TXHILÍ'I
a u i r o í r m t c n o n n c n t c , cl tiBlarolcnto de cada v e a ináB numeiOhOh ^'TOI C hi'h
canniplalúa o da lata nzamplajldad".
Obft? liltldo i>rocíMll4tap J c n a e if_ Peyratio^" predica que « a a l r n o e hlp-
tioti^doft, itiadveítidatuentej avecear o m e l p t t c f l t i í t p i o de que í í J o s n t e la
cxLGtencia de un derccfio lesionado puede peatularac, e n t e c a m e n t e H el ejer^
c i d o de actividad junEdlcdonal. El q|cnzcio dr unn Función j a n s d j c c i o n a l
preventiva — a l a qne persignen r^LunulîT lîh lU c lonc-h preventivas que n o s
ocnpan— SB, encamblOr pam noa4>LKi-> u n u J^ k : ^ nJamJsntCLB' qua debe
cutupUrel b u e n j u e z chvU nial alglo XXI.
Para t e m i l r ^ R Martin U a t e o ' ^ dÍ4^ que en tnatorla ambiental l a pre-
vención e s delinitivaH imprescindiblcj en algUrtos casos insUsntUib le. L a p r ^
v e n n o n es a b s o l u t a m e n t e básica; sin ella podríartics llegar a resultados ca-
tastrof QKi algunos importantes pueden parecerlo m e n c s j c o m o e s e l deterioro
da los m o m i m a n t o s uriunoBr da l a s catede^les Pode mea rehacer aus piedras,
paro y a n o Barán l a s mismas, ea difldl k L/jbi.ií au colorido, al esdlo que
tenían, que InLdalmenle apoitaroa loa ^ a a o u e s ^ , k a vle|cfi catiteros da otrsa
épOCüS.
f^'rtcrpEO jêcautorio! L a p m n e r a expresión del principio de p r e c a U n ú n ' "
surgió en Alemania en los años 70 c o n e l l í ? r s o r g e ^ n z r p en el c a m p o del
derecho alemán del medio ambiente En la m o m a d^cadade ISTOêlpriuc ipio
da pracBudón Ba eitendlú luago al D a i e t ^ internacional deHnaándiiba e l
mksmo en la ConferarHia da Eatocolmo del hledlo Amblante da 1472.
En 1952, cotí la c o n v e n t í f i n «il>íe el D e i e r f i o del Mai^ ae prevlú oti su
a r t i c u l o ^ Q l a p n ^ C H ^ y p n ^ T ^ » ; ^ del medio marinü, debiendo el EMA-
do evaluar Ice electos p o t e n a a l c s de activutidcE qUe ilodrán mtphcar u n a p o
l u d ú n importante o modín [ a c i o n e s c o n s i d e r a b a ^ M j a adelante, en l a S e ^ n -
da C o n i c i e n c i a I n l ^ m a d o r u l lelatrva al triar del Norte se adoptó i m a
d a d a i a d ó n r a a m o d a u d o l a neceaidad de p l a s m a r e ! prindplo pracsiidón.
El iKlnolpko de p r e c a u c i ó n fue ennnckodo tnlndalmente tKrr e l f atiel
[ n t e r a a b e m í m e n t a l sobre e l C í m b l o o H m i i r t c o , c r e í d o en i g g ? , ixHf d e d s i o -
neftH»nBTventosdelaOrB;mlíAClón Metereolóîca Mundial y el FNUMA, l o
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TÍCOGW DedJRACHÍHÍ] MlnistíHal d i la IT c o n í t i ^ t i t l a Mundial del c l i m a ,
pam nipartcer t o n í a g r a d o on el 3IKÍ&O 3 del artínailo 5 del Cotivetiio Marco
sobre cl C a m b o diTnriticD, negociado COTRC f e b i e m d e 1 ^ 1 y m ^ o de 1992,
bajo LDSAUBP]cií>^ d" Li:^ ^lLîD1les Unidas.
F^BTCNDNN[niL4^ cL PIINCIPIO a c fue a n i m a n d o cii diveíaas OMFCNMCIAA
Intarfiaclotiales La Itaclamclün MLNLBLARIAL da Bar^N da 1 5 5 Ü , La Cotiven-
ctóti w h r e la p r o t e K H t i y u i l U z n i o n de los <4tm« de a s u a iransfroinerfaos y
de lasos h i t o m a d o n a l e a H e b l n J i l , 1992, La co*ivet]TLI>ti twia l a p r o t e c d o t í
DEL IMDÍD m a n n o del Atlántico Ñor'Ea te, Faris, 1992; Bl Acuerdo l e l a d r o a la
conservación y geEtiári de ETOCKDE PECEAJ Nueva YORKN EL Acueruo p a r a
l a aplicación de medidas BAMTANAS y FLTOSAOITANR^ dc' M I U kesh de I9Q4; e l
Protocolo da Üalo da 1 ^ É I 4 e n m a t e r i a da pohicLón ILLULÎÍ-TICS-
Aiinqua la p r i m a r a Conveticióti qua lo plaamü e t i I b m i a c o n c r e t a y esta-
U e c J ^ A la vez t n e c ^ l ^ m o í para U e v u l o a cahOp fue la C^nven^Mti de Bamako
DE 1 9 9 1 relaüva A LA p m h i b i c i á n de importar desechos peLigr^KV y A contro-
lar los RÜOIIRMENIOE translrotiterisus de LOSRÜIERTICS e n África.
De LO EXPUESTON v e m o s e n t o n c e s QUE ESTE principio surgió e n el D e r e c h o
DEL dkv AuiMenta, se AXTENDLÚ |»ateriormente al []ieracbo dal TRIAR y e n LOS
3Ü .1 L.L pk.t:k 1]L.ILK .1 lk hlodLV^ iMd.lJ
Couatíiuya UNO da loa ciiairo pr^rtciplca hicorporado AL AITICULO 13Ü Vr2, e n
ciue e l l t a t a d o d e M a a i r r i c h t delaUniOn BiirrHpea^nuLtmetiia ta A c d ^ d e l a
Comunidad. El actual artículo 1 7 4 del I t a t a d o de la Unión EUropsa e n SU apiir^
tado 2t reza: "La poKnca de la comumdad e n el ámbito DEL rtiedio ambiente
ALCANA un m v e l d e pmtecaîón elevado^ teniendo PRE-
tendrá como d y e t i v o
aente la diveíaldad da SLÜÍADONEA eídstentea a n Isa disthilBS REGIONEB d e la
Comunidad Sa BASARÁ EN LOA p r l n c ^ o a da precaudün y da acolan prevemLva,
en el prtnoipto de corrección de loíaientíidoe al tnedto a m b k n t e j p r e f t r e n t e -
metite e n la Áteme n r n m i y e n el priiuipio de «jue quien Contamina p a ^ ' .
A u m i s m o se inslilUye e n la LEY 9 > ] 0 ] del 2/2/95, Refuerzo d e la P r o t e c
Clon del Medio Ambiente d e Francia
La DecJaración de Rio aobre el Medio Ambiente y el Desarrollo^ d e con-
formidad 1 Sl/S^ de 7 da m a y o de 1 4 9 2 , a u i g j d a d a l a C o n i e r e n d a da laa Na-
ctoneft [îdae, reunida e n i i J o d e J a n e i r o d e l J al 1* de j u n i o de l í K lí^
c o n t i e n e e o m o p r h n ^ o 1 5 . "C^n el fln de tTOte¿ef el medio ambiente, los
E w d o s deberán aplicar a m p l i a m e n t e el criierío d e pre4:auaOn conG>TN>ea
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adopción de medidas cficacee co f u n n o n dr c»stoK pRifl i m p e d i r d">iriL-
daciún del medio dinhii'ii^c"''
A d e m M a lapca, U HepiibliLa Arj^nt-tidi ^ p í x ^ Li Lün'^4M]CLC^ M^L'CO d^
lafl NackmeB UtiJdae aobre al Cambio C l l m á t k ü , por Lay 2^.2AS de 7/13/53.
p u h b c a d a e t i e i M e U n a i S c U i el ii/pi/9>t, ymtieiH^da el i i / O J / 9 - 1 , e n cuyo
tenlo se hiíHtuye el m l j m o p r i n d p l o prensutHio, a t r j v t í d e l ¡wtfculo 3-3,
donde ae dice: ' L B G partes deberían tomiir medidas d e p r e c a u c i ó n para rede^
cir al m í n i m o liis causas del cambio chmático y mitigar Eos efectos adveíaos.
Cuando haya a m e n a z a de daiô grave e iireveíaíblcn n o deberían i m l i ^ r s « l a
^ t a da Iota] cartLdumbre cJantLflca c o m e raz^û |y>^terger tales menu-
d a ^ tomando a a cuenta que l a s pübücaa y mi LIILI.IS '^„\Í,L h. 3 ce r f ^ n t e al cam-
bio dhmftUco deberían ser eAdC^ên ñindOta d^' ii^'ii^ .1JI11 d^• .iM :<Lii.Li
b e n e l i c i o s mtmdialeE al tüenor costo posible'.'^
Para K n a l i s i r c o n los C o n v e n i o s adoptadcs y abiu I k M I L I liriULL^'i^ km
J a n e i r o el S d e j u n i o d e 1992^ la República Argentma aprobó el C o n v e m o
aebra la Diversidad Biológica por Ley 34 3 7 5 da s a p l e m b m d e lÂ, publica-
da en al Boleün Ülicdal el g de enero da 1 ^ ™ E n al Preámbulo de dJcbo
d ú c u m e n m laa panaB contrataniaB observan qua ea vital prever; prevenir y
a d i a r e n i u ñ l e n t e las caucas d e l í d u c c i ó t l o p ^ i d a d e la diversidad bioló-
p c a . l ^ b i ^ qUc cuando exista u n a arti^'n-i/.i dr- reducción o pérdida s U ^
t a n n a l de la diversidad biológica no d e b e i^Lc^r» la Falta de prticbas cienti^
ñcaa m e q u í v e c a e ramo razón p a r a a p l a ^ l a s medidaa e n c a m i r u d a s a evitar
o leducir al m í n i m o asa amenaza
IMir último, da acuerdo a lo e a t a b l a d d o en el artículo 14 da asta Conrardo
de Diversidad H Í O I Í Í Í M P la c o n f t r e n t i a d e p a n e * deílgno un C i v p o E í p e -
dalp i j u e L u e B ^ d e varios afios d e d e b a t e , i^daetú eL P r o t o c o l o í o b r e
ôscgUridad de Cartajiena, a p r e t a d o eL Z9 d e e n e m d e ZWO e n MontreaL.
^ t e PmLocoLo inLioduí.c L:U l o r m a eiLprnea e l p r i n d p i o de p i e c B o d ú n en la
temática, según lo declara e]qircaamentc, el articulo 1^ y artexo [|[, metodo-
logía, da dicho d o c u m e n t o . " '
Este prkiíHplo ordena l o m a r toda* l a j medidas que permitan, e n b a s e a
n n c r w t o e c o n ^ i c o y s o d a l a c e p t a h l e , detectar y avaluar el tki&y, redurirlo
a un nivel aceptable y si e a p o i i b l e , eliminarlín. Al m i t m o t i e m p o , el |}rind-
50 H í S r o a C^ FFERATTA
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plf> de preüiudínn obUgs a h i f i ) ! ™ ! - 3 las p e t w n a s implicadas a c e r « del
riesBoy de t e n e r en íAienta t u s fitLi^í-irnr i . i j a c e r t a de las oiedfdaí aad<7píaí.
Este disposiüvo de precaución debe ser p i c p o r c n n a d o R la gravedad M nca-
gc y d e l » Bcr en t e d c incmentD r c v e r ^ l c
El p r e c e p t o reelama incdidaa de urmediatc, de urgenciai aún cnajidjj bu-
Ufira auaencla ü InauücLencla dfi pruefesa a elamenlcB d e n t i í k o s rafarldos al
comportamLente de l a n a t u r a l e z a a fin de Impeniir la 4HacL4n de un riesgo
c o n efe4:4i>4 todavía deaconoddoe pletiamenie, li> que pií«ipchne que m a l '
quier d e m o r a puede resultar a la larga rúas percudida! que cualqiüer acción
tenrpmna i n t e m p e s t i v a . ^ '
Le I b u m e a U n ' ^ e n un t r a b q o publicado recientcmenLe, BeTkala que s e ha
diciiD qud âdte principLo corfeduca a conaiderar c o m o cnlpsble, no sólo a
aqual qua tío ha adoptado las madJdas da p r a v e n d ú n dal r l a s ^ conocddo o
previsible, olrto IgualmefciLe aqu^l que, en oluiacMn de hicerttdunibre o de
dlt da, tío haya sido ad o p a do un tramite de precaución, c o n e s t e n t e p o r ^ m -
plo, en retardar la salida a la venta de un p r o d u d o ( M a m n , C.).^^ El autor
t e m e que 'esta relundacián'" de la leaponssbdidad por culpa, tenga p o r coro-
lario, a ténninOr la exclusión da la responsabilidad ob|rti?:i D^te t e m o r a s
I n ^ Ü l i c a d o La reconatrucdün dal d a r a c h o da la u -i]»u-i.ilnlid.id liaba ope-
rarse dlatlngulando la neceârâ earanila da laa vCcUmaa de danoa corporales
y L t í a n d ó n , íúera de ese n-^mbito, de vuntndí^Tníi comportanHentos c u l p e ™ .
Adnîtir e l principio de p r e c ^ U c i ^ c o i t 1^ ui 1 ^^L^l^3.Ln|emo n u e v o c o n d u n r i a a
serios tiastomosi juna responsabiLidad sin v bCUnt^ sin pei^tncio y sin mdem^
nisdún ( M a ^ a u ) ^ Aunque n o auscita d e a c o n f i a n ^ en s]\ c o n t i e n e ' l o s
gármauEa da litigios p o r venir fundados acb re una cuestión i n j di la p a r a loa
deciserea tanto p ú b b c c a c o m o privadoa": ' C ó m o b a adminlBtrwlo LlBtad l a
I n c e H i d t n n b r e ' ( B i u n . ) . En nueatio doctrina, ad->ptan p n a poskiOn con re-
ierâs^y alsUn tf^dode cueulonafíilentos, el e m b a j a d o r R. Estrada Oyuela-
A^Lülar.*
U n o de IOB autores que múa l i a estudiado cl piuiLipio p r c c ^ t o n o n Rober-

to A n d o m o ' ^ aeréala u n a s e n e de condiciorúa p a r a an p a c a t a en práctica' 1 )
altuaciún de Incertidumbre a c a r e a del rlaBgo, 2) e v a l u a d ú n dantffica del
rlesfio, 3 ) perjpen^pa de n n d a i ^ ¿ t a v e e irreversible, p n í p o r í J o n a l l d * 3 de
las medidas? 5 ) transparencia de lae medida*, inversión de la carga de l a
prueba.
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EjLplicaciiae "^ntetidíi e n H:UÍ n t í Me m m i a * n j c i í t i a l e í e h i t e í m d i y t i j l í s ,
puídíndesíleyAesb&aartetíesteíiuiíJtCH*; 1. Sltuadón d í itictrtjdumbre acer-
c a del ncswn. 3 . Evnliiflnón fí^rnuFirn del ncsgc. 3 . FciEpedíva de un daño
íiTiL-'i" í i m voiîhli- Mk m^h d:' Lir-h í O I I L U Í IÍMU'S Í honciflica m e n n o n id-ih
c] pnuLLpLü de pi4:utLJUün i i p < i ^ ( ^ Jad^Likdniente integrada p i ^ otn]B d e n u
toa, qne pediiamcfi nzaliücar de "acceoúfka", y qua o^ntrlbuyan a da^bilr BU
perI3l • U n e d e eUos e e la eiJfienÜa d e proporücmaJldoi que hace refr r e n r t * al
eosto ewnijttiJcij-s<icüJde ] « medidas a adi^ptar. SeÉsQ» eaw txJftenctó, talea
nêdidii^ di'hi'n v-rK^ponablcspora la s o a e d a d ^ e debe AsomírlBa. lê cuai-
quiei riMi^nitud LLC I H S ^ p o t e n a B I JUEtífica m a l q u K i medcda d e pie<;aiiaún,
en espcâal a e a t a i ü t ñ n a Eupene una carf^R imTTOTtanle p a r a l a sociedad, por
ejamplü, per implicar la párdJda de un gian m i m a r a d e pnesleB de trábalo
Ütra a^geneJa del erltatde de precaución ea l a Iransparen J a an l a dJIbíJün de
loerieesos po4índa]es d í clííioeprcjducáoeoacdffldadeflv atí Wtne e n h toma
de dccfBiertH por parte de ] s riUtondades. No CE jtuto qUe e n inia « c i e d i i d
democrática I E industrias oculten inEinnaciún a c e r c a de los riesgos potencia^
ICE de los productos que lanzan al menzado."
^bmbién R A u d i j i i » ' " ensena í\\.b. b mncarrüante a la carga da la
3, e l p r n y ipiM Ji pieoaudón LILIIUI \yA M legislador a dJBponer en al^Li^'/>
I de au umî obligando a quien desarrolla produciriza o a d M d a i i -> [^\^-
t e n c i J m e n t e daflosin a acreditáis en U medida d e l o ptAible, que ¿ s u s n o uaeti
a p E u ^ ^ o ncEgos desproporcionados al pQbfaco o al nêdio artltênie. E n c?e
KrmdoH la Comisión d e b Umon Enropeaj e n i m a C o m u m r ^ c i ^ del
20Ú0 fPBfare las condiñoncB d e aplicaoón del prirHJpio de piecaudón^ b a aclara-
do que no propugru l a ín?erHÍón da la carga da ^ prueba onno regla general,
alno qua la prava o x n o i m a p c ^ U l d a d qua dabar^ aiamirursa caso |ur caso'
HeuKis aefialadOn e n Értrma con|imta c<in W d - ™ Gí^ldenheífi'" e n u n a
nota anterior, que " é l o ^ r e p a m ^ g u e pueden e^firimirse contra la re^êpovóti
del principio qUe rtoE ocupa, cabe replicar qUe se trata de u n n u e v o flindE^
m e n t ó d e la responsabilidad civil sustentado e n l a ñ m d á n preventiva a fin
de n e u t i a l m r a m e n a z a n t e s nesgoB d e dañoa' £1 pnria^no d e precaiidón,
precautorio o de cautala^ e n tanto i n c r e m e n t a f u e r t e m e n t e el deber de dlli-
gencda, Itieiaara u n a n u e ? a dlm^nelOn tuleMr e n el injtltmo d e la r t s p o n s a '
hllidad d v i l ; el a s e s u i ? m l e n t o de n e s g e s qite p u e d e n o c a s i o n a r efectes Mla-
tnitosoi. ^ a r ^ ampNar vóaAe s u tratamiento mf\i adelanie).
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Pííntijucp c t j u f t i r d r í i w t t j El E s t í d o rTadi>tiai, Cié*!* la <*iie¡icwi d e
MLJjíniín para la presen-adúfl y pTtuecti&n ambiental, d*nJÍHTine al pritití-
pío d e uibGÍdiaiicdadH y e n CBEÜ d e s o r ncceEonOj participEír e n (bnna c o m -
plemcntfliiaj e n cl a c c í o n ¿ j d e loa p o r t i m l a j e a
En cuanto A BU función omj en to, la aubudlancdad ¡XAL^^ dc-a dLa;^'^ uno
pcaLtiva y ülm na£fliJ?ü. ElfldpenzlnpcBlthvo, d g n i ^ c a q u e el Eatadc N a d c n a l
ü e n e laobUfiícdon d i fflLd>oraj¡ e n ünici q u e la h i t e r v e n t l M d í l a autoridad
n a d o n a l debe eiercerae S01H> cuando aea t]ecewrtH>. El a s p e c t o ne&atlvojflue
la autoridad n a d c n o l debe abcFtetierae d e aEuülir funaoncG q u e pueden s e r
cumplidoG e n c i e n t e m e n t e i>>r lUb partKulare^ Ye decu; q u e e l pnncipio de
subBÍdJaried.ul M ' touicndc e n c u e n t a dos cnterícB diferentcB e n U
d e l ^ B a amknenLal: a ha Luz d e la'ejump l a m a n tari edad', crilario da ''colabom-
ckdu^ y multarlo da " n a c a s l d a ^ d a c J r qua l a partlcLpacJün dal Eatade aa
c o n o i r r e n t e , ? repldual-
p n n d p i u se basa e n la idea qUe tin nivel EMpemr no p u e d e asuntir
actividades que u n m v e l inlerior puede CJjmplir eticaznênte. E n ese E^ntido,
el Estada nunca debe allanar, absorber ni asumuí l a s c o m p e t e n d c propiss
que los partkuLnk 1, iudliidnal e asoclatlvamanla, puedan ajeniar ccn c E c l a n -
cta.'^ El Eatadií nu d^ lu l1^Lcer]ü qua pueden b a c a r loa particularas can a f i c ^
cka, porque al Eatadc deba ayudarlüB, p a r e n n niestrulrlca o abscrbarlca
En doctrina, C . C a r o a Minella recuerda q u e cuando Loper^na Puta
c o m e n t a este principio dc?de EUirlser^ún e n la n o r m a ü v a comunitariaj n o s
e ^ i c a que la redacción del articulo 3, E k l v e r s i ^ Maastnclitj y el artículo 5
vaiaión Ámsteidam del T C E , scAala q u e "en los ¿mbrtoa qua no aean d e su
c o m p e t e n c i a excluatva, l a Comunidad Intervendrá, c o n f o r m a al prirKÍ|rio de
aubbldkaridad, aólo en la medida e n qua k a c b J e t i ? o s de la a c d ú n pietendjda
n o puedan « r a l c a n z í i d o s de m a n e r a Í unciente por los Estíidoe Mlemhroe, y
por consiguiente puedan l o ^ r a r í e m e j o r debido al d ^ m e n ü ^ o a l o ; eC^n^s
de la a c c i M contemplada, a nivel comutlitano".
P r i n c i p i o d e integratñún
Aunque fuera del contedlo del articulo de l a l e y , el denominado por la

i > c t r i n a , l>Tindplo d e inieftradíHn contaftrado e n e u a nimna^ íeîste parti-
cular i m p o n a n d a $l»teni¡lti4^. Así « e b a di^Jio q u e "^1 p r i n o i ^ o d e i t i t e ^
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í j o n e s M c t o r l a l B tíi;p>eti t i m b r e n repeTtiHíoneí Ernitêntales, y t í m s r i t u y t n
dudrí un Trtardntanri de ¿ t í a . E s por elle que en el I t a t a d e de la
CiTTnuT.idiLd L u T "^îM c 31 dTUí U I D 130 R- 3, s e ñ a l a que laa u i E c n e í a s de
protcu-ie-]] d e ] ui-jaic ¿unbbJiiLL d e b e r l n i n t e ^ r s c en la defmieión y en la
faalizadúT] da las demáa peUÜeaa d a la Cúniíinldad"
AtíniJwno q u e : "Hoy al hablarse de "dlsUtit-» niveles de g i * J e r t u r y al
exlfiif que eíi lodiw se deban tofflsr'píevlfli>ne$ de caíAcíe^ a m l t í e n t a J ' c L u a '
m e n t e el artículo 5 T C ^ el u3aE relevante P n n a p i o Rector de la F o b b c a
Eccial y econúimca del EEtado, cl que deberl rnspirar la actúaDÓH de todeE y
cada uno de lea p c d e r e s pObliccB^ iîcortivo, legisladve y j u d i c i s l ' ^ ^
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CAPITIMO 2
D A Ñ O AMBIENTAL DE INCIDENCIA COLECTIVA
INTRODUCCIÓH
En rlLiemn derecho, el t a t e m a j U n ^ c u stistanbve de TcspotlubilicUd crvil

por daño ambiental está E o r l l c b d o a u r l a n o m i a n v a cuádruple: 1] el r ^ r t i e n
de rnoleBÜBa uitoleTablcfl, reBdiecioncs y Kuiitcs al derrunio, caHí tenido en e l
articulo 2618, an lae relacionaa da vacuidad; 2| el rágircan de reeponaabih-
dad cívH c c m ú n , q u e con e l aoperte dal articule 1313, 2^ parte^ 2^ p á n a f b ,
íesptinsabilldadHjiJetlflií p-yi-rleseo c™doH a í J ^ U t n j y o í p M e d e M í o a t i '
m p o r d í i f i c i a t n b i e u t a l í 3>el l í p n i e n d e re^ponîîli^lidad eapeHijlpordafiCH
ambjenial de incidencia colectiva, qUe ^ r ^ d e la ley 25.675 General del
A m b i e n t e : 4 ) el r e m e n d é reapnn^íi^vilidnd e a p n i a l de daüc ainlne nial p o r
utfhzación de reîduea industn.^l''^ pir-i^.îo i^nlnley 2& S12 de Gestiúii m t c -
î.il do rcBiduoa irduatrialea y de actrvidadea da aarvicio
M^'-. ^Letehiôe de inLciobrevemetuep e n el estndto del regkmen conte-
nido e n la u y cênoraldel A m b i e n t e 25-5?5, a o i y o e f e c t o remltitnoe, ala
eiiKQioiún yue m i f t a b a l o s e b a c e en l í l a c i ú n a l a i í e p o n s a b i H d a d cirtlpor
d a ñ o ambiental colectiTC { o d e i n n d e n c i a colectiva), c o n t e n i d o en dicha
L e y 3 5 . 6 7 5 de ^ r e B u p u e a t c mfnimc^, segün el n u e v e reparto de c o m p c t e n -
ciaa c o n t e n i d o en el articule 41 d e la Constituciún tíacjenal fâiticulo fh. L e y
2S_É75)
5e deslaca deflde ya, que n ^ i l b r m í el ariíHailo 27 de la t^yr quflriaepai-a
]Mlieclii>si>actosJurJdlce[Svbcite[SolllcHcis que, twiâodtjn uonilsli>n cau-
sen dañe a m b i e n i a l d e inddertcia colectiva. Que se defuê c o m o teda altera^
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Tílevatife q u e tnodlflgue neastivametite el ajnljtetite, s u * i t c u í í o s , e l
e q u í U r r l o d e l o * ecMlfiwow*, o t o t ^ e n e s o valores colectivos.
U i L ^ Z S . ^ T S H e n su articulD 2B, CEtatuyc que: ' E l que CAUEC el da^Qsni-
bienlaJ será o b ^ t i v o r n e n t c icB|xmBab1o de s u reatal^loi un K'uro al estado Bfi-
tonor B s u producdón E n caa» da q u e n o s e a tAcnjUcunnuL-^ íactible, l a m -
datnnhiación BustLtuUTa q u e dfilamiJna la_^BÜda otdJnaría inififTlnianu,
debeftdeposLtaJse e n el Fondo d í c o t n p e u w í d í n AnihJentíüque ee por
l a Díesente, el na^íl « a adnikilrtr^do p o r l a 3u*i>ridad d e a p H c * J f l n . gln
peûkki do intras a c c i o n e s j u d j c i a l c a q u e pudieran c o r r e s p o n d e r '
hfáf adelante dispenc q n e el Fonde d e Compensación Amlnental scrAad-
niFuihlMilü i » r l a antoridníí con-^rtrntr d r m d a ñi™iiinián y rBtflní dnstmo-
dij ,i ûnwM^ la i ^ i d ILI .in.bk nud^ piuî-Jii lun y uungajiaün de e f ^ t c a
UML n ' i J M i ]y llgmocfi sobra al a m b i e n t a la aifimJdu da emargaticlas aniblatiia-
li .iMnLiNifcO, alaproifiHXljJn, preMivadCín, c o n e e t v a c d ü n o o i n i p e n a a d S t i d s
los s ñ t e n i s e c o b ^ k o s y cl a m b i e n t e . Uis auloridades p o d r ^ d e l e n n í n a r qUe
dicho Ebndo c o n t r l n ^ EI ^ E t e n t a r I C E costos de laE a c o o n c E d e lestauíación
que puedan m n u n u s r el daño generado. La integiaciún, compcaicioii, admí-
rÜBtradün y dsAtJnü de d\xiha fondo aeran traiadca por lay especial
Per ú l t l m ü r ^ a esta introdncoLón a las n e m i a s máa hoportantaa qua regu-
lan la laniátíca dal daAe a m b i e n l a l da Incidencia colectiva, al artículo 25,
eM^blett gtte. ' L a eiiendún d e r^spon^biHdad sólo s e proüudrá acreditan-
do qUCj a p e s a r de L l a b e r » adcptade todas las medidas destinadas a evitarlo
y u n m e d i a r culpa c o n c u r r e n t e del rrênEJile, los daÜDS e p m d m e r u n por
culpa axclusiTa d e la v f d i m a c de u n t e n x i o por quian n o debe l e a p c n d e r
La reaponaabJIídad d v i l o panal, p e r daAo aminantal^ as independiante da la
admiaiatratLv^'
D A r 4 0 AL A M B I E t ^ E &í MTSMO
AlteríicL6n negativa r e l e v a n t e
Sapregujita ' ¿ O i é e s daflo ambiental^ ^Cualquier a h e r a o ó n da la naturaleaa^

F ^ i ^ dlÉícü íusorihlr esta p o s b i o n , annque alguno* Uefiíien al ei4rett]o de
soetenetla. ¿ R > Í I H S d e d i w q u e ae c b n a al smlênie o í a n d o M s h i t i m a i a n j a
en la tiemí píua colocar utia naflcria de Eûa t a l i e n t e r S e ñ a absurdOr Pesde
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]íi*&o que í l se t a U Mti isumie tiatursl hühni cfafto a n i h e n t í L Vô tí e w d t S '
mcmte se liace II.IT.L pir-Trinitr el oiltlvíj de c e r í a l e s cnlacria de a m a d o e m r f a -
mDfl ante u n a aul^'lddddL^ pnnÊD dcEÜnada EII meiorHmjcntD g c n e i o L "
La juríBpmdcncla ha acfiaJBfki q u c n o todi) driní' IL notuTBlcza comporta
un daño anbjuildico y que resulta n « C B a n ü c o m p a u i n l i ^ o accmodar l a
p t n t e c d ^ n dal amblanlf c o n üiTüBUanaa Igualmente vallcBca para la c o m a -
nSdad-^'EanecísatdopieHaaat'que el AIÜCH Ambiental se conHaufanaiaíidola
í e & ^ * c 3 f l n d e liM e l e m e n t w q u e tflnstHuyen el m e d i o ambiente o el entoi^
n o CCOIQ^KO a d q m o i c n cierta ^ T c d a d q u e C K c d c IOB n i r e l c s ^ f a d e cah^
dadj estándares Q par¿ m e troG que couEtituyen el IrmiLe de la t o l e r a n n a que
la convivencia impone n e c c s a i i a m e n t e ^
A ^ m J a m e ae ha caracterizado el daAü ambiental coreo tcdapárdlda, dla-
mhiudúHr detrimento o menc^cabü BlgnincaÜTO hil^ride al m e d i e e nno o
mAí de 4114 Cümpenenie*-^
En e s e erden d e ideas, se inscribe la ley U . 5 1 2 de Gcsüen I n t e ^ a l de
ReaiducE [ndusmales y Actividades d e Seiricio, cuando alude^ e n su articulo
2&t que las plantas d e residuos índuEtnaIcs ' n o p o n ^ a i en n e s g o ni afecten la
calidad da vida ds la pcbladón, an ûizradjgnáAsC/^. a u n q u e indiractaman-
te, la lay intreduca u n c o n c a p o da daño amUerita] qua daba penarae de mani-
neBtü DETIÜ amhic-atn! psra l a lay ed aquñi quenñaba prese n lar re lava u d a .
TUnibitn «1311^ iiiir-TT-muí niilsabfljo, l a L s y 2^.675 Cenen^L del Ambien-
te, c o n t i e n e u n a dL;ÍLLUuon d e dañe omtqental qUe presupone itna a l t e r a c i M
negaüva relevante del omínente.
LoTenzetti b a dicho que 'en t é r m m o s jurídicos, d e a l e nusatio punto d e
vista, la a l e ^ a d ^ dal ambiente supone d e s aspectos al primero e s qua la
acciün daba tenar c o m e conaecnaiicja n n a alterackóa del pririci|riü oiganL-
zativOr esto e e alteran el « n l u n t o . De tal m a n e t a se excluyen j q u e l l s s modi-
Fioacirmetalantbietitep que n o tienen t a l e l ^ u s t m a n t i i ^ . Eáte oriteno sirve
para delimitar aqUelloE cases e n qUe la actividad productivan tratlslbmiando
el medio ambiente, n c resulta k a i v a . tal rruTberdii la ¿ L ^ U icsiv ^ c o m p c r -
taîr..L dc-!íriT[îTi^.i^!i^ dr las l e y e s de l a n a t u r a k z s . "El segundo aspecto e s
qub: LEiinüdifi^-JiJun ûii.uu k J dal principLo oigarrlzatl?c repercuta an aque-
llos presupueeioe del d^íiíímjlo d e l a vida- El medio ambiente s e relaciona
e n t o n c e HSnn l a vida, e n aent*do atitpho, comprendiendo l o e b i e n e e n a t w a -
les y culturales indispensable» |>ara su subsistencia.'^
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HiiKhiti4£>t] s t f l a J j o u í p a i ^ M f i ^ l e v a n i í el daflo ensJOílHXHliade tenei"
iHW t i m a tfavedad. Si el dEiflíH e& ímJB"Til1c?tik- n -nli-ríisle denicueido cüti
Ifu CDiHÜdants del lugaii no surgirá la respîi:>:il7i icUicF, 7 por l o tantOj U Q
eslBrcrriDS en n g o r ante un d a ñ o ecoTógieo ii'^-\z^ \b\\', c hlo ea razonable o n
b n e a c ^ la Lee ria d e la n o r m a l tolerancia que, Í:U C\ uîireo de las r e l a c i o n e s
da vecindad^ o p e r a cotnn ICmlte d e l a reapeuaabJILíiad por inmisdnnas La
LiderahJlldAd e i d a y e la i M t u d y no surge, [xnt tamo, i s reípíjneíhllidad por
díiüo e c o l í f i i w ( í í l como * 9 f f l p * í o I 3 íespons¡y?llid*d estfltaJ poi" dí*fio a m -
bienial). E n concluEÍón! deberüos d e n r que el d a ñ o c o l e c n v o ambiental o
ecológico c c u n e cuarHJe cl a m b i e n t o aparece d e ^ a d a d o m a s allá d e l o l e l e -
rabie^ producto d e la aoiión u cmisiún d e u n o • máB su|ctos.'
E n tf d e r e c h o camparadü
£n e s t e contento, la Propuesta de Directiva sobre respensalnlíclacl crvü e n

materia d e residucE e n ^ unas r a r a c t e r é t i c a s e s p e d a l e s a ios atentados corl^
t r a el m e d i e a m b i e n t e que n c EC requieren p a r a l e s daAoE a las p e í a c n a s o
euslñerHA. £1 l a p r i m a r a Propuaata da JîractJTa se mferfa a l o s '.aLi'nLidL.->
Íj]LLiuJLiUk ^ V p' IIIML nu -. .1] medie a m b l a n t e ' , la Propneata nl^îllk .i-J.i d^
Directiva, atendíatide a u parte a l s a Indicaciones dal ParlameniCr ae reitere a
YUn-Jquíer d e $ n i d E K 3 ó n . . . i m p o r t a n t e d e l niedu> a m b i e n t e " (ntitlcule Z^, d ] .
P o r lo tanto, SI Inen s e abandona cUaLqLüer a l u c ó n a l c a r á c t e r duradero del
ateniade, se m a n t i e n e la leLevarhiâ d e la degradación d e l r t i e d » a m b i e n t e .
S n embargo^ n m g u n c de l e s dos tailcB c ñ e c e loa criterios n e c e s a n c a para
Inlarpratar cudrHiD noa e n c o n t r a m o s a n t e un datariom impértanla IdaJle
a m b i e n l a l ) auscep tibie da s o m a tersa a Ic^ mecanJBmcfi da responsabilidad ^
En e s t í m i s m j U n e s s e tneíi4l>e el Convenio del Ci>naejo de iiun>püsobíe
T«S|KHniabilldad d v i l p o r d a f l o s ocasionados p o r actividades pellgroias p a r a
el medio arntêntCn y a qUe e l explotador n o resulta r e s p o n s a b h si e l dafío
precede de u n a contamirucitin d e u n m v e l aceptable t e m e n d o e n c u é n t a l a s
circunstanciaa locales pertmentcB (arL B*^, d); a au v e z ^ la Ley a l e m a n a aobre
raBponsabíiidad ambiejilal d e l l O d e diciembre da ISHr, aBtablace doB limi-
tes por un Mdo e l c a r í c t e r "hitiínlilCAnle' del dono y, por otro, cuando la
píxiptedad t s n súlo h j ^ d o d í f l a d a d e u n modo razonable y aceptable seaun
las condiciones locales,*
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5e tía qiiíddi) evitar e l rieígo de lat}íoHfríi»cii5n de metensliyties p o f nJa-
f\OA pequeños o bEâielEis (?aaîrr.bchMrert <? Kkmsch£\dc7n. Por tal m 4 n ,
HQ Bun u i d c n m i ^ l c G los dai^Dt irisigniñcantes en l a s cceas.^ AsimisinD o n
Alonianjat cl del BGB r c ñ c r c a IB reparación de aquellas ennaionca
que de nKidc auBlanciaJ priven aJ demartdante del uso de la tierra, BBÍ c o m e
a l a cjUBtumbra lecal (Mchjcn'íaabl^l^ y a la razonahIUdaá acünümiea de laa
medidas soUtltadas- Rít- s u paiie, h íJwfveNfíC J n d a j e como t a u s a d í e x '
c l u t í o n d e i-esponsabJlidíid el b e c b o de que e l d í f i o n o s e * sustancial o que e l
pe^nicio sea rasunable de acuerde con las corldicioneE locales,'^
De Eunierdo con el Principie & de la Declaración de la ConícrerHfa de las
N a ü c n e s Unidas Bcbrc e l Mi'c[i 'irninorKi Ea toco I moj 1 Í 7 £ del q u e ae infiere
un concepto da contamlnaL km .imtilantal: Îtaba poneraa lia a la dascarga
de Buatancd££ Ló^caa e de otraa matarlaa y l a I f b a r a c l M da calor; an canüda-
des O con«ntracÍH>nee lales que el medio n o pneda neu4rallERria* para que
n o s e causen daAos ^ v e s o irreparables a los e c o » Ele m a s . " '
ñur lo tontOn e l p r c b l e m a será delerrüinar el grado a partir del HÁUÚ e l
daüc adqurnrú CBC r ^ i M c r de anermahdad que lepenrule someterse al rna-
títutij LV l.i K "¡ponsabllldad-" El dllama aB e l siguiente ¿basta quá limite e l
hüuibiL d< |.i lk usar racLonahnante el ambiente para c o m e n s s r a daikarleT^^
Ei asiahlaclmlentü de loa cfiterloa i^.u.i i .-.utili al umbral tnlntme da
protección p o d ñ a estar relacionado, pur un.i E>.iTtt;jû loi UÍULIOS dt:J daflo
sobre un determinado n ú m e r o e t]|)odi: u i ^ m i s m e s alectades. por t e m -
plo, e l vertido de rcEidUes a un río que provecara la muerte de mil p e c e s tío
plantearía demasiadas dudas para considerar el resaltado de la actividad con-
t a m i n a n t e c o m o un daô. ^ n embarge ¿quá paaaiía si BÚIC afecta a diaz
pacaB? En este caso, c o m o advierte 3 Tramaría aerfa Impértanla t e n a r e n
c u e n i a l a p d ^ l í d i n de « d * e í p e d e , p í u a q u e i m J u e o un pequeflo nQmeio
de uraam^musarectadM pudiera H ^ s i d e r a r s e c¿Hmoundarlu»iBiilFlcatlvu»i
la especie en cUestián es rara en un habitat concreto e en ^ i l e r a l Ahura
bien, en el caso opueatOj ae p r e ^ n t a este autor; por ^ e m p l e , ai p o d e m c s
considerar |xco importante la dcstruoinón de un n ú m e m relativamente gran-
de de u n a e a p a d a m u y o s m ú n y, e n ú l t i m a irutandar haata q u ¿ punlc a s
lesttimo es4able«i^dls4lnclonefl e t n r e especdes-"
Poiôttfapííte, n o h a y q u e o l v l d a í q u e el daô al m e d i o i m í t e n t e a f t c t a
i o b i f todo a l a s K L I C J O P K S en un eco»iueni¡)yp por lo tanto habrá q u e iep>er
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en c n e n a l o s e í f t c t o í d * eê d a A o s o b i ^ e l etitîmcnquete l o d í a , e n paíticuLiT'
s<3brt el liHímbrt u íHtríHí ftíreí v3vos ¿Podriamofi t m s r f f l o nitídes Li línea a
p a m r de la cual cl hombre se ve s i c c l o d e por la orm^Ti'^ I b l sería el planLea-
m¡ellLí^ L|Ui' íiÍTi'í c- Lc-v iik niíin.í holnc- n^^por-îLTi hdrid ambiental c l a L e y
japoneiia !3übT4: LudeumLA^LJün p j i ÚJÍIÚL coL'püT4dc!3 lüuultantcs d e la conta-
minación en los qua al daEla al madle atnblanta Ba c o n c i b e e n l a n u d I d a que
s e p r o d u z c a n n alentadci a l a Pida, « a l u d o prnípled^d d í l hidivlduo-'^
En el D e í e o b o cumpiwjdíi podemos e n c o n M í d l e p w l i i o n e s de d e i t c b o
pcEitTvoque e x p r e s a m e n t e EC r e i t e r e n a La t e l e r a b í l i d a d c o m o a u p u e s t c q u e
e x i m e de responaslnlídad de rcpEirar el darlo cauEade^ A E Í , IOE ' c u o t a s de
demclic a D^nf HTiinm^ euBLentcB e n a t a d o s UnídcB, por v n t u d de las cuales
se a u t o r i z a a las u^dusrriaa da uru d a t a r m l r u d a 3ona a a m i d r u n d a l a i m l n a -
do Tülumau da alamenlcB containhiantes al medio. EaLi"! ru^tn"! pueden a e r
nJíleiü d e t i e s o c l o í Jurídlcííp e i n d u s o s e b a pensado en intndudrloe en e l
sistema del mercado de v a l o r e s . "
El d a ñ o a n i b í c n t n l repreaenta la c o n t n m i n a c ¡ 6 n ambiental
Eâda el punto d e v lata Jurídico, no b a y dlferenclaa e n t r e lea eencaptca de

daAü atnblental j nontaminación ambiental. Aunque en un aatitldo aatiicta
de los termanoij deberla reservarse l a d e n o n t i n a d 6 n ú l t i m a p a r a d e s i ^ ^ a r e l
doble penal trpifií^dopor la ley de ResídUcEs PehsicEsos Í4.D51 ( o m c U l o s S ^ y
5fl)¡ e n tanto (|ue la dem^rmnodún de daiê ambiental, se conlrna al ámbito
de l a reaponsabilidad civil per el n e s g c c lesión del entorno, aus bieriEa, o
IntereaeSr amlHantalas.
El daflo amlriental e n e^neral, eBtd representado por l a contaminackón
a m b t e n B l , que ae deflne como todo üunbiopeiJndlcHal enLiensracteiHrtlMe

Ftsica^p qu3mi4^» ^ b i c l ó ^ c a s del aire, têrrii c agua q u e p u e d e a r e c t a r
n a t i v a m e n t e la v i d a Kurtlnina e las matenaE primos.^' Introducir al mrdin
c u a l q u i e r í n d o l e de [ a c t o r e s q u e a n u l e n e d i a o i r n u y a n l a f u i í c i o i i bi^Hici "
En términca legales ae define contaminación ctmic l a alteración ^^verai-

bla o irreversible da loa ecoEtatamas o da algunos de sus ctmiponantea predu-
nidas por la p r e s e n c i a - e n confflntradflnefl snperlciiíS al umbral m l n ü n o -
o l í ¡ict3vtd>d d e suetsnciss-> e n e i í í s s e i t r a f l a s a u n tnedSo determiníido.'*
H^fiiffliMoo cúmo la incorpoiaciOn a los cuerpos r e c í p t o r e s de sustancias 4óli-
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CIM, Uquidss <a fiascos» o t n e z c U de ellM, que j l t í i t n d e s r w o r í b l e t i í e n t e r L w
coiKlK^î^nHTiacunilHdd m i s m o y/o q i u puedan a l í c t a r l a t a n i d E ^ , la lilBte-
o c o el biencEtflj p u b l i c o . "
b e r n i a p a r c o n t a m i n a c i ó n del agua ao e n t i e n d e la aoTión y cl efecto de
intieducir materias en cualquier eatade ñ u c o c f i r m a s de energja, d e m o d o
dlracto, que puadan daâdaí; íTalcar q u í m i c a e bLolófilcametiia al recurao
hldriíS O al nieni^ amhJente llâd^ ^ m i s m o . Son cotiiaminaolCines Innikec^
t&s, Ms que p w d o n p i ^ v o c í r m p e i j u i d o dlfendi> e n el Hotnpo, « m o l a s
pmTementc? de a c m i d a d e c domcEticBfij diaposicjón de basura, agmquimicoE,
mEÍdutK y verüdcE irulusrriiik'h, m r n e m E i c de malquier otro bpo mcluEÍvc
a ¿ r e a a . ' E n tanto que ctrntarmnación del aire e s la presencia e n la atmósfera
axtarior de u n e o m i s c o a t a m l n a a t e s o aua c o m U n a c J e n e a e n concantracLóa
y c o n tal duración y fracuancda da ecurraticJa qua puadan albctar la vida
h u m a n a , de a n i m a l e s de plantas, o l a propiedad, qiif Intprftatí e l f i í n S de l a
vidan la pn»piedacl o el ejercicio d e actividades.^
A su vez, e n e l drstrito de Capital Federal, d e l crdcriiiiuiento juridlco,
s u r ^ n la£ srûientcE d e f i m c w n e s de ctrntarmnadón: ^ a p r e s e n c i a e n e l
ambianta da cualtfular agenta tfulmico o bbológico o d e una c o m b i n a c i ó n de
v a r k a agentas e n l u g a r e s f e r m a s y c o n c a n t r s c l o n e a t a k a que aean o puedan
aer neclvcfl p a r a l a aalud, seguridad e bienestar da l a peblacJón e parjudlda-
les p a r a la vida a n i m a l o vegetal o impiden el U40 y ^ c e normal de Ia4
propiedades y luîres de T c c r e a n ó n ' . " E n t ^ E palabras; 'Fresencâ e n el
a m b i e n t e de cualquier a g e n t e f[aicci, q l u m i c o y brológicoj de temperatura de
u r u ctmcentraciAn de varicB agentes, e n l u g a r e s [ormaa y c o n c e n t i a c u m a s
tales q u e puedan Bar nocivoB paia l a salud, Baguridad c b i e n e s t a r de la pcbla-
ckón b u m a n a , parjudLdalea p a r a la vida a n i m a l o vegetal, o Impidan el hiaey
goce normal de los m a t e d j l e s , propiedades y l a s a i t s d e l í M í d O n . ' "
i^bor^ si, establetiîdu elaramenie que no hay d i f i í r e n d a i entre dañe a m -
biental y contammEición, m á s allá de las dcurticiones c o n t e m d a s m á s arriba,
y d e l o m e e p t o que aurge d e la l e y 2^ ^ 5 , v a m o s a tratîr c l icnid deade la
vi^ón de la dtHtrina de n u e B t r ^ autores, y de la d o c t r m a judicial Ea que
téngaae e n cuenta que, l a 1 ^ regula e a p a c i a l m a n t e e l daAc ambiental
de I n d d e n d a coleí4lfl5 - e l q u e a n n e s u o J u l H i o , d l c b o s e ü d e p a e o - ^ e n s u
M t a t n i e n í o , t r a n ^ f t r m a e n ' d a f t o p O h U c o ' , todflveaque e n caso de imposible
lidad ¡ é t n i c a de r t c o m p o 4 i d ó n del m i i m o , l e dehenl d e p o r t a r u n a ^pxlemni-
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aatWti a u s t i t u t l v a í t i u n *FIJ*UÍO de c o m p e n s a i í ú n A m h l e n i í t ' que « l í ad-
t n í n l u n ^ o por el Citada.
En doctrinaj MaganñdH de Mclo djjo q n e {^rntRnünadún ta cl a d c Q cl
n ûlirido LIO Id II r.îción^ vcTtinucnün o introdocoión a i ü f c i a l en \m mcdjQ
dado de cualquier e l e m e n t o c lactor que altere n c g a n v a m e n t e laa propieda-
des blüüiiaa dal míame, anparandn pnn^lBürla o delljihthramantar p a r d a l o
iiíialmenteH Unspflíddad defrnsfcvay r e a e u e r a ü v a d e l s i s t e m a t>aradfcgertr y
retlnJíit e l e m e n t o * estíi^fli», i w r n o e í t e í n e x i t í l l a a d d s p o f menj^nlsmoe
co mp ensate n c s . **
P ^ T B O O dijo que d a S o ambiental c t teda Icaión o m e n o s c a b e al derecho o
mterÉfl q u e t i e n e n lea aercB humanos, consideradoa mdiTidual o colectiva-
m e n t e a qua no Be alteren en mode pe j u d i c i a l las condLclenea naluralea de
v l d a * ^ Flah y M a y e v a k ; , porau paite, prefieren deflnlrlü diciendo qne ea la
leslün o m e n o s c a b o q u e al^tite conirft la p r e ^ r v a c l O n del e n t e m o , en tatito
m f l u y a en la cabdad de lidan desde el punto de vista del m t c r t s h u m a n o . "
Al respecto, Buatamanie ^ ^ n a señala q u e el daiô ambiental es u n a e ^
presión ambivalente^ p u e s d e s ^ a n o s o l a m e n t e el daAo q u e m o e en el
patrimonio ambiental qua ES ccimtni a u n a c t ^ u n i d a d , e n cuyo case h.ib':i-
m c s de ' I m p a c t o ambi< n r . i ' r abic que se refiere al daAo qua al mi dio .1 nú-
blenla H^caslüua de rebuta ( p a r riaycb&í}, a l e s InteTeaes legítlmüB de u r u
perdona determinada, d ^ n f l ^ n m d o un daAo i>Eirtrahlaf que ataca un dere-
(Jto s u l ^ t i v o y l e ^ t i m a al dammlicado para a c t s e n a r e n reclame de u n a
reparación o r e s a r n m i e n t e del peiûxío patrimonial o extraMtrirtionjal qUe
la b a causado ^
NueBtm juríBpmdancia, tiena c o m e augEstlvo antacad^nri un fil.i) ^ 11 i'l
que aa hizo l a g a r a u n a d e m a n d a antra otros rubms per ' d a í l o ambiental
i ¥ s i d i i a l ' ( o d a f l o a l í m h l e n t e e n s S m l e m o } , en Éentínciüsedj|->qíie e l d a ñ o
ambrental vendría a b i t a r confíûrad^ a partir de una cotitamlnación, l o q u e
implica la incorporación a los cUerp e s r e c e p t e res, de sustancias qUc alteren
dcafavcrab]ein4Muc Las condicumes naturales de les m i s m o s ( D e c r e t o 2009/
£Q de la P n n n n c i a d e B u e n a s Aires|, f.k U\ ^îrr d e n v a r a n c o m ú m n c n l e tetros
ñ p c a d e d a ñ o ^ p e m p a r m a n e u r á un d.iilo .unbiantal residual | » r d a t a r t t ^
O m e n o s c a b o s del entnjrno no sOb> natural $lno «MÍaL t í f c r l d o a l e í l o t i e e a l
hlenestai" pObHco- E S W ú l t ^ » cateao^^í de d í ü e s provoca u n a lesión a la
calidad de vida. E4ta lesin^n se pro^^â a todos y cada u n o de lo^ s u a t o s a
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ciiaietiet s e lisILi á e t e d o í * l o m hihJiat « i Ae allA de q&e eiJstíWi d í f i o e deriva-
d a frABmentiiHo»y partKAilarísados."
AHirusniD Ec h a llegado El fllinrifiTI rlmdr c l i r ü u n o ámbitQjuriHticcioiial,
que Dsn lii Mc-loTiud C'onBdludoT.iil TII u n a eoneopeión a partir de l a
cual e l tioiuL]Te parte dclniedjD ¿unbicnic y pnr tanto se c o n c i b e l a p o u b í -
lldad da p f a r e n J r y K o a r d r a l daAe ambiental. Independiente de la afeccLóu
I n d i v i d u a , ^ [ ¡ o r l o q u e e s flcdlmence d^dudhle que t i u e ^ t n » p^bxmalesdis^
tinguen e n t i í l»s M t e e o f í M de daüo amhiental antes s e f l a l í d » . den&tnltian-
do en alpün caso Maiê ambiental leaidualV le que n c s o t r c » ILamamcc daAc
ambiental e n si m l a m o y p a r e l otro, e l ÓB^Ü uidividual O thEerencâde.
Noa adclantamca e n s e ñ a l a r l a a coracterísticaa jnrídjcaa del daüc amlnen-
tal n n a d u n daJlü común, aa ambivalente c Ú ñ e n t e en c u a n t a a i t e t a Intare-
aea Indlvldualaa y supfalndlvldualaB, es eomplajo, de relación casual difusa,
vinculado iwnaipeHiaetecnlH^? O dentülH^? tecmjloíflcoír de anilla^ costosa
o i^Hcil compmbaciónf en c e s i o n e s a n ó m m u o impersonal, preval en tómente
social^ colectiTO o masilicadoL A s u v e i «constituye e l ü n i c e d a ñ o civil
co Rs titu cional imdo L
MüsseL [tnrraspa b a dlcbo c o n razón qua "al dnfio ^ll'^bk iir.il UM ÜS un
dojû Lojniin, t^î ^ti dlFCcJI, corcpleja, o ardua L/>inîuh.ii IM^J, ndiLiufe a
las drcunatancJas q u ^ a n m u c b f s e c a s l e r u s , a s ipi i ^ i M i u L z a d o o a n ó n l -
mu, s u e l e a r el resultada de actividades espíCMlrvada^H gueuTlIls^m iricnicas
cspecificiis, dcEctmccidas paja las victimas. Al m i s m o Tiempu ^ e e l c a n s í a
un n u m e r o elevade de victimas, un barrio, lula r e ^ ó n , p u e d e aer cierto y
grave p a r a el a m b i e n t e o alîir.i) di' . oiî p o n e n t e ^ pero ser cortsulerado
deaprecjBbla o u n r e l e v a n c i a • ahgniRcsción, o n o tenerlo en la actualkdad,
respecto d e l a s paraonas bidlr i dual m e n t e oso si d a radas.'^'
ElH3niH:tei'dfcfuío daflo í m h l e n t a l p l a n t e a u n m a w d e c o m p l í l l d a d t e s '
p e c t o de la i d e n t i U c a d ó n del a j e n i e productor del dafio. E4 que como l o
d n t a c a lEidcro H . G o l d e n b e r ^ la c o n t a m i n a c i ó n e s itinerante, c a m i n a n t e ,
s e difumrna en e l t i e m p o y en e l eapaciOj rm tienen limitea geogrúncos m
ñsicos, ni t e m p o r a l e s m p e r s o n a l e s . La a u s e n d a de precisión en l a s carac-
t e r í s t i c a s del daJlCr a n f a t c a ralbo, au axtarulón, a l c a n c e , proltmgación au
c a r á c t e r m n c b a e v e c e s retaidatarlOp s c u m u l j t t v o , b B ^ f e n ^ e l n e r g l c o s , etc
c o n s t l i u y e n t > í o h l e m « de e n o í m e t r a e c í n d e n d a al n u j m e n t o d e s u d e t e t '
mhiH-ición.^ Además c o m o detde h a c e t i e m p o e n t e n a Morillo, s e trata de
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H^ChS d* í i m e h a d i f í - J l r a l t a t t i e n t e c o t n p l e j S j r e v e a t l d a d e ení>ríne
dentíntULidr"
5 ] n duda q u e e n I B E cauBat a m b i m . ^ t i ' s , U p i ÍU'^,\. rc'iûl'n ár difícil
rcBoluciún ^drfffcilf toiÍF pro&afjoncí' h.^bidd ^ i,í TIKI diî Í o n p l í 10 riUn^liL-
zadn d e e l e m c n t o a q u e l a condidoaaTU Lüin4iLidü l u L U u L ^ m j que 4:1 ani-
bLente ea un cúnjuutü intefrelaehenado de eoniponenteB, eünipusBla de
t e j l l d í á e s mmdias v e « f t címhâtitee, p i t o sfcempie J n i e t d e p e n d l e t i t e s o
i t i t e í K t í i a t i t e a r po^ que s u compêtisMn s e l o f t í í desde u n a vSsitjti
bolfEtiiia y ^ t e m k a . L a s dificultadec i n t n i l s e c a s 7 ofaictrvafi que s e desto^
caun e b l ^ a j al j u e z , e n l a labor do a p r e ü s c i ó n critica, irutiuctiTS, inrcEti-
g a t i v a o de l e c i e a c i ó i i del h e c h o , a no atomizáis rTBfrncntar c FractuTarla
pmaba, para l a b o r a r l a acmnulati?anianta, an Buniatarla, an ferfiia totalL-
zadüfa ü Iniegfal ^
Per su genetOr b e m o s seüalado ademas, slgulendci ideae e s p u e r t a s p o t
Sb^litz, g U o l a p r o b h n i á t k i i ambiental (dentro de la cUal se inscribe ol d a ñ o
ambiental] se prcEerrta c o m o u n o de l e s c a m p o s do l a s llamadas 'Tielaciones
tlemasa^, e n el qne la actividad humana q u e ataca ole m e n t e s tiel patnrrumi o
ambiental, cañan "un iluî) lockal^ p o r afectar loa llamadtH rnteiaBas d I f L M ) ^ ,
qne aon aupraiiidiv I J u.ik -> j i e r t a n a c a a a l a comunidad, j n e tlanan ^ M I lln.i-
lldadla t u i a l a d e u n BU]eto e a parilculai; sino da u n InteráB general o n h J L U . r -
m í n a d o e n cuanto a s u individualidad."
FlnalmentCn para qUe la protección del m e d i e a m t q e m e n o sea fórmula
m e r a m e n t e declarativa^ l a Consdtucien Nacional s e armcipa y recepta esta
n u e v a c ^ e g t m a d e daños ÂsÁ, ' E l daño ambiental generará pncritariamenté
l a o b l i g a d ó n de r e c o m p e n e r Begún l o establezca la ley^ (arljculo 4 1 , Certati-
tuclón Naciünal)
C a t e g o r í a s d e d a P o A^f&[ENTAL
G l ^ e a de d ^ o ambiental
Gcmis Cátala dice que la deftniaón da dañe al madio ambienla ae ancuantia

a c t w l m e n i e afreta a doe catesotâs dlsUntafl m ftmcd&n de que el medio ¡inv
líente d * f i a d o a t t n t e 3 l a s a l u d y a l « b l e u e s d e l a s t > e i s H»tT]íitiniente díft(imb]*(li>H3íüiMtWí^íles. patrimoniales o
económicoij a sah«f l » c l a f l o » a l a j ^ L i d r atalntegrlclihldÉ las ptrínÊn (pür
ejeniploH a u n a piuvaoada p e r la cnntaniTTiadán atmosf^cB]!, los daños a sus
I n c o e s (par ^ c n r p b c] mcdv) inimiNiro [-\z^m ílr^^' UN I n d i ñ i u D } y Ima daiVa
al c j c i D f » de Bctiñdadcs ccoiioiauc^ IJXJT Lîû^pki^ tu pesca]!, tndos e l b s soinc-
tJdjuB al amUtü ó&L Daradio pftvadjn, dorada a prlori parece latiar parf^da cabhla
el meíaíilstuo c l ^ c o de la feíp(m*y>lHdad cdvU_ En el seanndo stipueetOr ^
daft> e í o l i f i l w p u i o ; í ) e n o s cvfllqtilef «miotatli>*i p e t w n a l , p¡*tíkin?nial o
econárüícB. mayoría de li3s crdcnamícntiTE jniidicec lectTuducm este tipo de
daños a la csEcia del Dcreclio pübliD^n dimdc c e b a n esp=dal protagcrasmo b
lespanasbilidad adnrmistiatíva 7 la icspanasbílidad penal ^
E N eate eontaxtOr la tendencia qua sa c b a a i v a e n I Ü B dli^ranted coirvanlcs
IntaniacLonaled an t n ^ c a l^ ^1V'll^.1ll^ld^d y l..^ pûptiBataa da l a UnLóti
Europea C4?titísie, a t i a partir en dLÍ£t^ncdar cotin^^pUialmanle el dafio
e c o l ú p c o del resto de d a ñ o s p í o Tocad os c o m c ccUsecUencia de un a t e n t a d o
artibienblj y^ por otra^ e n aplicar indiEtintamente p e r igual el m e c a n i s m e de
la responsabíbdad a v i l |v^, GcnvenieE en m a t e r i a s de energía nuclearj Pro-
y e c t e de C c n v a n l o elabcrado por e l ¿tandlng ComLttae da l a A l E A zsco^
axpf Baamante V J ^ LI. NI . J ^ por contaminación dal madle aitibk U N y Ic^ OHtea
de laa madldas pL^vanthras- Cenâtilaa aobra tranapertaB m a r í t i m o s da hi-
drocarbvrtQj modülcadú pür el FmtocoLo de Convenios u b r e el trans-
porte de m e r c a í í -i^ p " l i m s i s í Convenio del tônsê de Ellropíií PrupOc^
tas de directiva sobre rcEponsabibdad a v ] | en m a t e r i a de rcEÍdUos].
l ^ b i É n la d o c t i m a española a v a n s en e a e sentida: sa diferencia e n t r e
al daAo q o e sufre el medio a m b i e n t a an ai mtsmOr Bhn u n a e s p e c i f i c a referan-
cka a u n BQ|ata titular d e l i r a n laslarudo, de a q o e l qua pueda aer causa del
M E N I > 4 « b o de tm patrimonio « n c í e w . "
E s t a l e i i d e n d a AE adi^lerte t a m b i ^ en el d e r e c h o o u m p a r a d o en
orderlantientes lales c o m o el e?tadcumdense, q U e d n d e hace niilsde S D a ñ e s
por i m ladc, o n c e e i m c o n c e p t o amplio al medio ambienten esto es un con-
c e p t o que atiende a I C B eFectos a los oigantsmos vives o r e c u r s o s bióticos y
scbra al e n t o r n o rnanimodü o racuiaos a b i ó t i c o s y , p e r ctro r e c o n c e e l a axla-
t e n t l a d e a n d e r e c b o a l a r e p a r a c t H > n p í r i w dafloe caasíideí a los I^Hûrsoe
n s t u i í l e s , esti> es, el suelo, los peces, la vldasslvíOeplosbiotopoe, elalêêl
a g u ^ los aouiferH» subterTtlnen^ 1 ^ depótítos de aettA para el ¿ o i u u m o y
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<itiw Tí c u i í o s del «13 wno Hpo, q u e p e i i í t i e a M E> se AJÍ ¡nhuJntstiídíi* pdi"
Estado* UtildíHip i:K>r iLii r_-îadoo la colectividad local ( C e r d a o Superfüfld
LsWj 42j U S G A H <^)uipix'lii'i]S]Te En r i rom m e o tal RcEpome, Coni|KiiEatioTi
fljid IjBbility, j U d c 1990, B c c d á n 9607. fliL 107)
Otras IcycB inifl r c d o n t u c o m o la mlativa a U contmmnaciún de iiidro-
tirbuflM; da l í W y l a lay d£ aguas da 1 c o t i B i m a n la c r ü i c i d n prlnzUca ás
un f í s i j n e t i de te^potisíbHldad ePtwcülco para la repat-acli)" de loe d a f i w
Hsueadoe a los l í c u t w s n a i u i ^ e s , hidepetidktiiemetiie de los dafios a l a s
personas y los Incncs.
Así, dcfide lempranon en o u c s d a doctrina civil, Gsbficl5t]£li£^ ñic primero en
idcntiñcBr esta CIBF? dr dHik^ que ónutrunnra 'DaAas al ambienle en ai irua-
m a ' , ' an aaa senüdo c o c a suiarEa diaünguan antra d » e d | H d e a d a daúü aniliien-
tal al dallo a ls£ personas o a las maas por alta rada ruB al rnadJü aiTitdan^ aslrnl-
Lfcle a l a s diversas hipótesi» de i i f t w , y a r e e o n o c U w por el d í i ^ c b o de daftos
c b n c o y el diirk> Ed rtledioamlnente, qUe definen como un p e ^ c i o o menosci4}o
Eoporbdo p e r los elementos de la natundes? o medie aitibentCj aul recaer
especi&canicnte en p e i s o t ^ o nisas jurídicaniente t u l e l n b ^ afectHnde en íbrnia
mediáty~:i In r:ili>iid da vida de lea diversos saies Tinentas dal planeta*^
U\ -ld^ M[í.i MpiiL.i, ôailana qne la c o n t a m i r u d ú n B£ al dafie o daterionn que
sufre al a m b l a n t e en ai míame, v g laalonea qua aliaren un acoelstein.i, M H
u n a eapÉCiflca iîlírenda a un sujeto tmUar del bien l e ^ j o m ^ j aún • u.Liirln
puede ser la c a U u d = l menoscabo de un patrimonio concrele. 5on esas altelu-

c i o n e s que se pteducen s o b i e el amtnente, lasqti^' din • 1uû~ a la apreciación
de rcspenasbílidsd osleetiva duibK niîl, ^tllo .il^tuios llriinan daño aoslúgico,
c o n la c c m ^ ^ í e n t a a p b i s d ü n ti/uiLiplo que establece la o b l i ^ d ú n de
reparar lea m e n e s c a b c a causados al a m b l a n t e quien contamina paga.'*
El s u p i í nii> Tvlhunal de J u s t a d a de c b u b n t el 2 5 / w / ^ o i , en la causa
' P e f e n í o r a del Pueblo d é l a Prtivhida', añrmú que "el d i f e r e n d a r e n t r ^ M a ñ o
ambiental" y ' d a ñ o ambiental n e c e s a r u ^ r e q U e n r i u n a interacción a d e c U »
da entre el dereclm y u n a m n t i d a d de o s n c c i m i e n t o a y diadplinas c i e n t í ñ c a s
para poder r e s c l v e r k a problemas juridicns. E i d ^ c o m p r e r u i ó n y familiari-
dad con laa disciplhuas ciantlñcaa qua atañan al m a d j e a m b i e n t e . dEban
uHHâiíe fflmplítios modebw mütomfttkos O e s t í d l f l t i c « p a r a l a evaluacWn
de W u m b r a l e s de iHesao por e n d m ü de b » n ^ e s un d e t e r m h i a d o contami-
n a n t e s e t o m a daflino o perjudicial (F^ster, F b a n t o n R i s k , HTT Press,
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Camhddfií^ 1995)-113 t e n e í s e tJêattiter q u í tii> puede lílenüflüuse el 'd*fli>
a m b i e n t a l ' c o n cualguter \&Uyr\ a irn TÍCIITSO tiaiural, »lno que eKlttiT^ h>lo
cuandu la afectación t e i ] ^ l a capacidad de rrnpactar Eobic la vida^ en « n t i d c
amplio, c o m p i e n d i e n d c k a bicnea naLuralca y cnlturalcB uidiEpcnsablea para
l a aubuBtencia "
Pl H m i t g IrL rkrCmrll klll'rrLrk Lrl
Yi P m y c c t o d e C o d i ^ ^ j i n l d e 199S, o c l u y e e n a u t c i l e , c l articulo l^fldnquc

prevé ^Litaciones de doSojuatiflcade, e n t r e IOE cuales e n u n c i a ' e n el C^SO de
afectar inte rcsca de incidencia colé env a (dentro de loa cualca se inBcnbe, el
deracbü ambienlal, y por ende e l dafln smblantal e la c o n t a m i n a d a am-
bJantal], B\ corresponde considerarlo aüdaltn^"r.t^ t^lrT^M^~- *
El arüculo 35lft Aü C,^t^í^\ f^vU (restrkxôtí^ y Umitas al demlnlcí) dispone
qlK! ' L i s molestisB c|tL<- i v . L M i i i i r ¡ n cl ht^mo, cakn^ olorr?, Itnmrtondad, ruidos,
vibracioneE o dañes bim • IIITC£ pur el êrcicie de actividades en inmuebles veci^
nos no deben eiiceder la nermal toleranna teniende en cuenta las condiciones
del lugar y aimqua mediara a n t e r i s d ó n .iJuñu^îr.nv.i p.^.naqtiâB ^ía^únlBa
drainBtanclaB deJ case, loa juacea pucJi u J]^|]|JU^ r l.i inJi uini/.a. i^n di loa
dafloa o la cedadón da talas m e k s t k s ILU la a p l k a d ú n da eam dl^tllJM^ L¿n al
Jueifdebe contemponsar la&e:rleencia»de laproducdOn y el mptm debida al
Uso l e p l b r de la prulwdidí aürüisnto lendjá e n cuenta Li p n c n d s l del Uso."
Máa c e r c a de nuestro erdenartnento juridicon el artícelo S44 del Códice
cJvite Italiano catablece que el propietario de un fundo n o purd^ nnp-'dirla
I n m l u ü n da h u m o ^ calcr^ e]dialadonas, ruidos, laa v B ^ d o n a s y similares
qua derivan dal funde vacbíOr ü n o auparan la normal telarabllidad, tenlan-
i > en H^tenta l a * cotidldonea del lugar. Borda sosttetie que "no o í a i q u l e r
m o l e í t i a da lutfu-a » t a a t x l t > n ; e f t t i e c e s a r i o g t t e ella exceda la normal icle-
r^ncia. Pues es bien sabiduqUela •êc^rklEicl e n p u e b l e s y ciudades sUele U x r
apandada algurus m c l e s t í a s que, si aon tolerri^les^ deben aceptarse c o m o un
precio^ a veces duro^ de la civilizT^riun ^ l o d e m a ' ^ ^ que 'mumtraa n o se
colma la medida, hay pam lesvechiius un dabar de p a c i a n d a . ' ^
E l j u e a d e h e indíigar en esí-s aiticulos y en toda la l e e t W ^ J n amhlental
d l s p e r a a y e f r a u a í una inteiiJíetaîOn a i s i e m a ü & i y s m i i j n i í a , este e í t n d l o
4istímico, BtiitT^'nieote le d¡nn l a s o l u d ú n del c a w a i t s o l v e r , *
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D e W ^ h w $i Lw inmJôftes pôdutídís el lUtido ve-ítio, excede Li
t i c m m l tcJerititJAp Begüri las preUtíortes del articulo 3619 d e l C r C , es u t u
c u s t i ó n d c hEchci lihiadn ^ r l u R v q n i m t c a la apreciación j u d j d a l . P c r ü l t i -
o i c e s p r e o f l D b'iic-T P Í X MLL' qiî' c n [.^ll to cierto ^ a d o d c contaimnación e s
inevitable l a d e ^ a d a u ü n d - . ] ni4:dio 4ii]hbiente o n r n i a c j i I B c^tegerfa do d a ñ o
in tole rabie, per alln aJ llmJla de l a n e r m a l Lularanda Bagún la fürtnula dal
arUculo 2 5 1 3 del c C- no ee apKn^hle en los c a j e n de dearídacdijn dpl ^Âk-
¿ n i h l e n i e suíeeptíhle de a f e c t í r sallad.**
A e f t o reapectOj las l'ü J o m a d a s N a d e r u l c E de D e r e c h o Civil { M B T del
Plata^ 19fi3) e n t e n d i e r e n aplicable el Kniite de la n e r m a l lelerancia c o n rela-
ción a l aloque a Inenea jurídicamente pmLegidca, c o n e x c e p d ú n de ICB SU-
p Lie atoa da degradación dal medio a m b l a n t e qua saan acacaplibla de a l ^ t a r
l a aalcd Ttatátidosa da d a r a c b c a IndJapetiJblaB c e n i o i . i vid.i, l a aalod y la
in(eít4d3d corporal í e enUanda q u e deb« d e K a r t ^ i M 1 ll.di<3lll^•l iî.idM da-
tóle rain lid ad, ya qUe implica u n a r e n u n c i a prohibida .'^
N u c ^ a dectrina judKiial regiEtiaa la lecha ntiporüintcs autcccdccLlcs bobrc
la materia^ lallcs en los que EC destaca que tratándoae de posibles dañeE al
m e d i e ambianta, la pruaba —cuya carga reaulta y a aJg^^^dLl P U R LT .11 ik UIM
l l l 3 — d e b e tañer un p a r t i c u l a r üBtamie n l e ' e n c n a n t o l.i n.iiin.ik / 1 d i i . i

a g r a z ó n ne sa c o m p a d e c e c o n loa aJBianiaa I1 nb k l.d^ 1 da a n á b ^ s da i a pro-
baniaSi en cuanto ae dit m a y o r relieve a dos AJU^LUO:? tic d e t e m t r t i a d ó n : a ) el
a n á b s i s comprensivo y n o atomístico de los elementos; b ] e l ^âlor excepcio-
nal de la prueba de presurtciertK.^
U n o de l e s m c d e m o s retoa con^Ble e n i d e n l i ñ c a r y contrastar e l dafio
aocialmante tolerable y al intolerable, eato es, l a medida dal rlaBgo parmiti-
de La inda£3ción sa c a m r a an la ahgulenta c n e s t i ó o : ¿deba rapararaa ledo
daño O ello es i n e E t ó e n t e a d e m i i s de dlavjlloeo? EjteititejTOfianie ae vincula
i » n otrOp n o m e n o s imponatite ^Quien t e <:AÍ^ del co^to ambiental?;
£n particular la prublerllalica del medio a m b i e n t e p U r d a relación c o n la
Bccmomia el Derecho, podiendo decirse que e l dañe ambiental p l a n t e a e l
d i l e m a fiíndamental ár qtuón a s u m e au costo.**
El ¿tpus ajnbieiii.ii, i.i a a u n d ó n de asía carga económbca social da este
« f l l o d í pnítensljJn, i^n definitiva, onct^rra u n a pregutita angustíame, que
seaiin E l e n a iilghtotí, ci>nipíendep todos s u * act->Tts, el Estado, el nsnsnmt-
dOT^ el usuario, el admrtii^tnKlo, e l •êolno, el babttanie, el adietado, la ^ P K I U V
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H s , el t}íoduc*->Ti Utis de Me tLwes s o d a i í s , en g e n e i ^ M Í tnA* pobiîj Lis
generH-iîütie) p r e í e n i e » o actualesr 1^6 ôtieTMones futuntí o •/«nldems,
n u e s t r o s IÜJOE,**
Eii ouo criden, la doctnniL LICLK kil iii^s pToj^rL'Mski sohrr la materia, pos-
tula la n a t u r a l e s del d a ñ o fiaica del daño ambiental ( a u n q u e no de m a n e r a
Gxcluyentfi, alru acumulativa, con daHoa de a i r a n a u i r a í a i s ] , n e BÜIÜ p e r l a
materlílldod del objeto a t t t e s í t v t í , alinj también porque toda agreflfcSa a m -
Mentid i t n p j f í a u n a m o d l ü ü i i i O n m a t e r f í l del poítiniotiio, uti n i e n o í f t ü j o
en l a s p o t e n a a l r d í ^ r ^ buTnoruSn im e s t r e c h a m i e n t o de c h a n c e s y en Kn,
dismmucion de lis itptittid v iLaJ ¿ e n é n r a de la víctima existente e potencial.^
^ decir, BC postula la naturaleza de d a ñ o b i o l ó ^ c o o d s n e a In saltid del
daAo ambiental, eon ImplicandaB a c o n ü m l e ^ qua puadan r e a r a r da indo-
la patrimonlalas y/o a x t r a p a t r l n u u l a k t t . "
C O N C E P T O D E D A S O J ^ H B I E D Í T A L SEGOÍI L E Y 25,675
Dciñoa c o l e c t i v o s e n la L e y 2 5 . 6 7 5
Haca tiempo, dasda loa estrado B ]ud leíalas, a a advertía qua ôa nuavc^ dare-
clioa que Estlu e n j u a g o , n o p u e d a n pro ta garsa a travá 3 del alaterna cid B I c o -
tnidítional del proceso de dos i>arteij donde cüda uno b u s c a s^ludonEír s u
problema porticulíir e s HeceEono c o n c e b i r tutelas adecuadas por^ qUe l e s
nnaFnirs d r les i n t e r e s e s diltlsos.'
Adi'niiih 'U\h ^.)ILK kMieB p a r a a s t a t e m á t i c a no e n e j a n i'u i^^^tiemas orto-
d ^ ú i , tu fuLîoaa . j j n t a m p l a d o s |»r loa Códigos y l a y e s indlvlduabsIOB del
alglo \K, e n c o r u a c u a n c j a p a r a r e c o m p o r u r al rumbo, y darla adacnada
tíd?lda í e í t « l n t e í e « a , - S e i i M i n s t i t u t w han debido víHar s u íopaie en e l
a m b l t o j u d i d a l : a^l lo^tonsa^rados prindplo» de defiínsa e n j u i d o « de con-
trüdHxiOtl, ito pueden concebirse EictUalnieme c o n un criterio i n ^ v i d u a i i s -
tB- Se i m p o n e mvisar los m n e e p t e a CIÚBÍCOSÍ I ) m s a juzgada ( e n c u a n t o a los
efectos vinculontca}; 2 } la rcparaciún del peijuicio ( t e m e n d o en cuenta n o
tanto al daño p m d n d d o sino al doilo sufrido) y 3 ] da reaponsabnidad chvü
(hUKAndo prevenir mas que O i í a r )
i ^ i ^ y 2 5 6 7 5 General d e l A m b i e t i t e , " intrt>duceennuestrt>dei¥cbOpUna
i e r i e de r e f i m m * estíuctunilein líllejífc de estas a d a p t a c i o t i e i d e l o i w n c e p -
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t « d ¡ i s l í o $ , eti tnateEHadedeitcliosuíiítitlvchdeítiinIci, -ílcotisígi^l
t n e n t e la*Hate$ífcTiaí d e l d a A o a m t ^ e n t A l M r e ü í v o , y mi ix-ií-m^-]: especial de
rcEponsabíbdad colectiva smlncntal—j c o m e adomúa píx-: c-îtl Ü ntual, dan-
do forma dcfimtiva a l dcnornlnado proccac ambiental C O I H I Í T O , en pimlc a
l a IcgitncBciAn de obrar scbva^ perfil del j u c z i mcdidaa cautelarcB, r^gurten
prcbainríü, albetoa de la coaajuzgada
Püraulüipíjnarhaa t r a n s t r l b l n u » e l t e r i o de l e y 2 5 - ^ 5 , en s a p j r t e p e í t l '
n e n t e , píE^pi-eciSiir MeniDdalldídes salientes D E U m a t ó l a .
Daño ambiental
Articulo 27 El presente capitule aBlablace laa nenuafl q u e re|^r¿n k a l i a c b c a

o actca JuridLcjna, lEeJtjiiB n lUcItea qua, por a c d ü n ii oiuisiuii, nzacaen daflo
ambiental de Irtddencda c o l e t í i v a ^ dÎlne el dînn .mnî^-i^cal c o m o toda
altcriición relevante qtie modifiqtle n c ^ ü v a m c n t c el Enrinente, sUs recUr-
Ec^ el e q i ü h b n o d e los ecosistciHasH o lesbicncE o ralorcE colertiTeE.
Articulo 2B. E L que cânae e l daiê ambiental será eb|envamente responsa-
ble de su reatabladmkiirM .al < ^L^ld^^LlnLün^M ,\ iti producolún. En caao da que
n o aea tácnicamenla m k , l.i ind< luniAiL i^n Mhüüitfva que d a t a r m i n e la
jhiatkda eidlnarla inieiTlrrle , di bi KI di tiM^tarae e n e l l^rHlü de C e m p a n -
^-idón Ambiental que se c r e a p ü r Japi-oî-^Lte, el oual sern-l EKlministrado pür
b aUtoridiidde Explicación. Sin peijUicio de otr^Sricdenc? jtldiciales qUe pu-
dieran correspondéis
D e l i b n d o d& c o m p e n ^ a c i ú n ambiental
Cêaee EL Fondo de c o m p e n s a t W t i Amlnental qtie aeni adm^tilstído p o f la

autoridad c á p e t e m e de cada j U T i s d i o c í ^ y estará destmado a îTantiaor
b calidad ambiental, la prevención y mitigación de efectos nocivos o p e l h
gicaca aebre e l ambiente, l a atención de e m e i g e n c i a s ambienlales^ asimis-
mo^ a la proteoiióru pKaervación^ conservación o compensación de l e s Btate-
niBB acolúgims y al ambiente. Las autoridades pedrán d a t e r m i r u r qua dlcbo
MNDO contribuya a flustíni^r loe c o s t e í de LAS acoiones de restanracdon que
puedan mhilniLiaí EL daflo ¿ e n e r a d o . hitesrícliJn, nsimposldínn, «dmlnts^
tratlínn y destino de d j < * O íbodo s e r i o t r á t a l o s por ley e s p e d a l
70 HÉFroaCHhFFERArTA
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Aiünilo ueüftuaiJíldeíwpcinsaWJidídsiiloMimdutli* ai^dJtan-
i J o q u e , H-i|Kur clebabCTíe EKloixadci todEis IEIÍ medidEtí d é H l n a L H a evitarlo
y EÍn m e d i a r culpa { x m c u i r m t e úr\ zcaportaablc, los daÜDH c p i o d m c r n n por
culpa excluüva do Ifi vi. nirid o ík' un tercero pur q u i e n n o d c l n roaponder
La rcapensatnlídad eivj] Ü PLMLJ, ÎÜT daño arnlnental^ ea mdcperidiciite do l a
admtnJBlratLva-
Ardovlo 3 1 - ^ en l a c o t n t í l M deldAflcí atubleuial í ^ t c t ^ i i m h i e i ^ parU^
rtpíido dDfto n i í i f t p í i w t i » , o no ñiere p o s í l l e 1* detemiJníidiJíi p r e c e d e la
medida del daj^n n p ^ n d o p o r cada rcaponsablch todos s c i ^ reEponsablcs ao-
lídariooieiitc f.k' 1IL rc-tiîNunún frente a la souccLid, în pei^mciOj en H I rase,
del derecho de r e p e t i d á n entre ai para lo que el j u e z íntcrvuiíente podrá dcter-
mknar al grad^ 4Ía reapooBabJlkdad da cada iHiaoiia reajxHiBabla EJialcaflüde
qua el daflo saa piMÜiJudn paroürua J u r i d l c ^ l a raBpoiiB:Li>iLid.iLl M hará
e x l ^ ^ a a e u s auíjjE i^L.iLk-s V f:]L>&$lotiale$H en la menuda de au
LÊ reforma? aUstarmvris que c o n t i e n e la l e y 2 ^ ? 7 ^ , r e l i g a n U\ n e c e u d a d
de encontrar r e s p u c s t s adecuadas para e E b EÍUgular de daiki. MaE a u n cuando
se trata de u n a l e ^ l a c i ó n CEpecial respecto del daño ambiental colectivo.
MüssaL I t u n a s p a " salíala qua ' p o r l a matarla acbra la cual r a c a ^ |»r e l
b l a n j u i l di 03 c o m p r e metido, e n c a j a dJllcllmenla en las claalñcacLonaB tradl-
cküualBa daAe paültnanlal o daAe a u r a p a t r i m e n l a l r daAo cL^flo e IruJarte,
dailo actual O Ahturo, y dEiflo personal O dafío E ^ n o . P « donde, l i m í n a r m e n t e ,
d e b e m o s señalfirqUe las n o t a s características del dañOn s e ^ l ^ i a c o n c e p c i ó n
m a y o n t a n a : dertOj personal y drrecto, son puestas en grave a p r i e t o . '
A su t u m o . EFustamante A l ^ n a deataca q u e teda acnviddd hti ni.uia irdívi-
dual o D^lacdva q u e ataca alamantca del patrirnonLo amlnanLal, r s i i a a un
daJlc Büdal p e r a f e d a r los llamadüB LnteraBBS dlfuaoar que son BupraJrHlívL-
duales p e í t e u e c t n a la comatildad y n o ttotie poi" ñnaHdad l a t u i e l í de un
»ii|Étoen particular, s m o d e un i n i e r ^ B ^ T Í I I O r n d e t e r m h u d ^ eti n ^ a n t o a
su m ^ T i d u a l í d a d . ^
Se h a diclio que la contaminación ambiental m a n i l a p o r n a t u r a l e s m s e -
parable de su caiácter c r p a n ü v o , tanto e n le temporal como en l o tocante del
a s p a d o S B Í O ] qua invada. £1 d a ñ o al medio a m b l a n t e e s enloruiaB aaandal-
m e n t e d l ñ i s o T v e r * t n f l 4 a l l a d e B i c o n t í o d e o r l a e t i , e M í l a e l tiempo t i n tro-
piezo c o n c i w i e t n e perduial^Hdad- Plantea, vot etide a n a problemática que
con^^sta al îrtorís B ^ e r a l de la c o m u ^ H t i n ütrntorai y e i f t o n d ^ d o s u
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a m e j ] j i a a l a * í u u u M eetieraíHcHnes- TIJIIO l o cual lleva ¡i 1* necesidad de imprt-
tnñ-ufl enfoque t o l e t t f V o a L i i i i i . ' l . L | i . r i K , i i i y lon.alde l&s d a m n i f f c í k l w ^
El [ ^ j á c t e r d i f u s o ánñü EUTIITICIIUI pl^n iîi un ' r i s i c o de compl^fidad F M -
pccAn de I B i d c o b ñ c a c i ó n del Breóte produi L 'i LU'I dailG. Pur l o genciBl, se
traía de casuB de prueba diñeü, allarnenio ^ oîpl i ' j d . " E s que l a eontamioB-
eldn a s lünerautar c a m b i a n t e , aa dininilna en al Üanipe y an el aapadür tío
d e n e n l l n i l t e e f i e e í í A f t c o e n U l a l c o ^ n l temporales ni peíSH?nales i ^ a u f l e n r
Hâ de p í e d s w n on las caíaaerístlHse del d í f i o , m eKtensionj alcance, prH>
lonâciánj EU c a r á c t e r m u c h a s v e c e s rctaidataiio, a c n m u l a d v e , los eEectos
auiÉr^cos^ conantuyen p r c b l e m a s d e e n o r m e trascendencia al more en to de
su determrnaciórL"
I b d e alio n e l i a c a aine praBantar un m a r c o da complejidad an l a IrtdhvL-
duallzacLón del n a x o de cauBalldad, an virtud de dos toraB: 1) por la peBlbb-
lldad de loe efeciee t u x l ^ e e del inquliianitenie, $e manlUeeten d e $ p u ^ del
transcurso de largo periodo de tiempo^ 2 ) la propagación de vUs e f e c t o s per-
njciosoE a grandcE distancias del l u ^ en que b a tenido origen.^
En concordanna, los tribunales aenlaron la siguiente doctrina! ' E n el d a ñ o
a m b i e n l a l hay m u e h o da auliE, de h^^'^b1e, da c a m b i a n t e de un m o m a n l o a
otro en la relación de loa LILUU mu\ [J^kcoB c o n las paraonas y coBaa, c o m o
para Hmhtaniüs a u n a tosca y rutinaria aplicación da loa alemautoa jurídicos,
sin penetrar t o n p e i í p l c a c l a del ísabori en l a cuestión. ^ altfiETrt v ^ ê ha
dií Fl^> j u c s , ' t s c u l p c sobre l a n i e b l a \ e s e n rata fllíiterii tli^l ÍLIVIH a n ^
bieaiui donde m á s s e b a de e v í d e r x i a r su espintU sa§az y sertfai hl^', dn'stro
para captar u n a distinta realidad
La Ley dañne e l daAo ambiental como'Luda a h e r a d d n r e l e v a n t e ' • dato
atíngenla a la magnitnd, hm|»rtancja o ^ ^ f l c a c i ó n dal daAo ambiental n o
p s s a des¡*peitll?itlo. De tal m a n e t a « e ^ d a y e n ¡KiuelMe m o d i f l c a í i o n e s al
ambiente, quetun tiene tal efecto sustantivo. E s t a s o L u d ú n s e vincula, p o r l o
dxIlOj c o n los íncortveniemes ordmnncQ de la vecindad, o el 'principio de la
normal tolerancia del artículo 261B del Cúdigo C i v i l ' ^ o l a teoría del ricago
permitido^*^ c o m o causal de j n a t i ñ c a d ú n de loa dclitoB penales o del ' d a ñ o
aocialmante tolerable^ c o n t e n i d o an el articulo I n d s o a ) dal L'ioâcco
delCiJdieot^vii, i g g s "
Ley C e n e t a l 25,^75 bahía de alteracWn o modiflcaciínn negativa del
ambiente, s u * recurto*, el equilibrio de los e c o s t í t o m a s - e n c u y o * tusos,
72 H í F r o a FFERArTA
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P í i i í c e s e ?¡ncíiUHMft e l e m e n t o s i>ititeií$es del patiHmonUa lüitiaral-, y pdi"
últtmOpOhEiniJoTfCAe eneleoientoô^PTtoreses I c H i i ^ m ^ ^ i ^ - ^ ^ l t v ^ l e s H l M
bien ta d valores colectivos. ^ dcdr, ^ ^ c n d o c l criterio de a m b í v a l c n d a ,
que m r A c t c n z a c l derecho arolncntal, cl h c c b o o acto^ licito o ilícito, por
acción u oroiBión^ juTÍdico arobicntal, can bout e del daño ambiental, tiene
dobla aopona da afactacdúnr Itiddancda, e vlnculacldu aegún palabras da
M í m I I o , ^ í la tnatiera del dl^Q J ^ O , t i e n e dos Cairas
En reslidíd sfcndo el d e r w b o s m b f c n t ü tm hlbíidt) mulante, ampUOj tm^-
vciaaln b o r ñ o n t R l , su carácter mulülacécico se transmite a l a s utuaciones
que lo caracterizan. D e allí que e l darlo amtnental colectivo, complejo, difií-
so, prcBcnte CHracteres que lo distinguen de otras p m b l e m á t i c ^ d e riesgo,
laBlón o m e n o s c a b o de p.LiMn.uuiu^ mdlTidualas. Por lo pronta e n ccaaLonas
ea Impersonal, mano-.i . i h . i ki^diarechoalndn'iLhi.ik \ [MÍ LL mto colecrl-
vo, fienírln^ glübíl. Hcii]5,J, íîhlbe un^dinií-iis-ucL t J u r a l , de a í f t ^
Clon d e bicrlesj i n t e r e s e s o d e r e c h o s fungibles, coparticipadoE o comparti-
d o ^ p o r otroE, nluchoE, o todosj e n igualdad d e condicioncsH d e r ü a ^ t u d
i m p r e d e c ^ l e actualea o ñituroE. Al tiempo que t o c ^ c o n d e me, i n t e r e s e s
patrimoniales y/o axtrapatrlmoniale^ dlieienciadi^s u iiuhfarencladoSr n a -
turales o culturalEa, a c o n ó m i c c a o BodalES
BíencB o vaIotcb OTIscíívdb
F o r i e su har novedoso e n el texto de leyn v a m o s a detenemoE e n e l c o n c e p t o

de Inenea o valores colectiva ^ Mr. di'i^r di' pom'i f.k r^'îlro qtie al d a ñ o
ambiental, puede a l e c t a r e l a m b i e m a , o cuaiquiam db: sua coniponentaB o
r e c u r s o ^ al equilibrio da l e s ecoBiBtamas v i v a r e m o s m á s adalante aebre
e a t o í t e m « . En tarea ditetnos que el b i e n colectivo se c a i í c t e r i z a poi^ l a
indii/íslbllidEKl de beneñdoSp el uso c o m ú n , la no e x d u $ l 6 n debeneFiCNirios,
el Uso5Ustentable y el status n o r m a t i v o . " Tknto el d e i e c h o publico c o m o e l
derecho p n r a d o se o c u p a n del tema^ captando que por e n d m a del irHÜviduo
exiaten los g m p o s y l a comunidad, cnyoa i n t e r e s e s aon dignoa de p i o t c c -
cbón'^ ^ a e h a l d a d a l a p r o t e c d ú n d a la Idenridad c o l a c d v a ^
PorloderaAs, ' e n materia d e d e r e c h o amWentaL no Importa s o l a m e n t e el
T é s t a m e l o daAíido, elno que s e aspira f u n d a m e n t a l m e n t e a l a i J í e ^ e n c i ó n , y
e»to es a i i puesto que s e h a elei^nido la t^lidad del o n t o m o a la categoría de
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valfli-colectivo, l o c u í l s i f i t i a f l c i t í j í f e itite&^«i4e d e l h i e * i c o t n ü * ! - * E n tcLi-
tióPij iTMil-.ni .JFITO|HEK!W Lií rdlíKicnnes que fijffliula ffldart CEimpos,^ T Í -
cordaud^^ U Ln^ ichuR ^ e n C c a r m ü ^ n n c i s ' d c J u a n ?>=ihln 11, cuyci numcTHl 4 0
flfnna:'Es d e l n r del Eatado p r o v « r a IJL ^tiM •'ii:>:i v tire liidi' k^^lTiencB colcc-
üvna, cornQSDii cl ambiente natural y el ambiîiLC b i - n u i n r
Deada l a pafEpecdva del d^rache ambiental, ati ganaral, da lo que aa trata
í l e m p í e e* de la p r e s e t ^ w i ™ d r i b l e n colectivo, n o solo como jfôtícdi^n de
l a e&fría social del individuo, shio ci>nío i m e l e m e n t o del fimnônamlento
EcciaL NoG a d e l a n t a m o s r n ^Firr^tar que el b i e n colertiTO, e s c o m p o n e n t e del
f u n o o n a m i e n t o aouiíL > û}><ü. i üi uhtrnio los valores colecnvos> apunta a
u n a serie de c r e e n c i a ^ coBtirrubrce, la u g n i ü c a c i ó n o importancia colectiva
da u n a cc&a, ^cnalldadaB da algurua raalldadaB llamadas bkenas por laa cua-
laa atm eatlmablea', valores eaplrltuslas o tnoralear rapreacntadoa a au vaz
por ttídlcdenes, e í t i t n a d e n e s , cotiodtnlenioe, apredadonefl d e CATÍCLÍT CO-
lectivoj c u h u i a l o social.
En otro orden, ae ha dicho que para distangiur e l c a r á c t e r publico d e u n
bien habrá que r e r e l destino del imsmoj e s d e a r ae CEta destirudo, d i r e c t a
o m d j r e e t a m a n t a al uao p ó b b c o , y a Baa su titular al Eatado, al pueblo o u n
particular, c e m c an al caso da laa con cea Lo rúa reapacto da l e a b i e n a s qne ae
e n c u e n t r a n albctadüB a l a praatacJAn dal aarvicdo pübhos ^ La rucd6n de
buíii publico, e u a l i ^ d a a 1 M c o i K e p t o i de p a t r h n ^ l o comi3n y b i e n e s
tûlcctrvos qtie m á s adelante se eKphcim. Á sU vez, la LefiOn d e u n b i e n
publico^ dcEtinado a l Uso comuna alccta o i n t e i e s a a l a c o m u n i d a d o a b a ^
toa sectoreB d e eUa.
I n ^ ^ r c l t ^ e n e l derficliü privado c o l e c t i v o
For lo expueítOj vamos a analiear la problemática nimbietital inserta on el

d e n o m i n a d o dcrecTJoprívatio c o f e c t m \ " qUe EC d e ü n e c o m o ' u n ¡enórtleno
vanadOj todavía astatemútic» y pnivisonamente excepcional, p e m d e gran
in te ras para el roimdo actual^ ^ q u e ' e l d e r c e b o pnvado siempre se hii t\ihr>
do e n u n anjato o e n dea auiqativtdade£ con rnterasea m m u n a s o conÜL^tnn'"^
b » . solo o n el HíBO del contrato d e sonled^d y la iflmUla tnoeti^ a l f t u n a p í f r
o c a p a d o n por las conducta* e n t i t m¡is pei*>nas. E n la situacWn a c w a l ello
timibia porque "lo colectiv<f causa r e a u l a d o n e s o puede s e r ¿Jpjeco de e l l a s . '
74 H í a r o a FFERArTA
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veííHKis sí3 alÉsUíiM aspectos de Li interacdOtí otitê lo coleoHvo y el
d e r í c l i o príi/ado êntfe ellos |>odenios mendonarp guo. 1 ) so sefiala qtie
puede l i a b c r un daiô culcctívci, t a dcch, sufrido p o r grupos. 2) HC a ñ r m a
que b o y l e g i t u n a n d o proceaal g r u p s l 2) u h o y d a ñ o coletíivn^ u d e b i e r a n
puBtular I B cxiBLeneía de bieneB eoleetrvos 4 ) finalmente, ae afirma que la
raspenaablUdad htidlvkdual daebna, aaJatL¿ndüBa a una colaetivtzadün de l a
reônsabhbdad
5e t e c n e í d a , rioolwtsnto « r reHoraUíos sobre esto c o n « p * O p q u e l a p r o -
b l e i t u b e a ambiental se preEenta r o m o imo de los c a m p e s de las llamadas
^violaciones de m a s a " ^ en razan que el dafio e s difuso, y la violadún puede
producirse n o solamente a nivel de un dereclio sub^tivo a f r ^ ^ aenaü, a m o
qua puadan aar laslerudoa LntaraBaa legltlrooa o Intareaea o d a r a c b e s colectl-
voa^ ea dacü; qua al^ctan a niUíLhüB nzomo al aa trataran da u n a \:olmena da
derecboe'p $egQn la ai^preeJün de Oígaz, porque w diniminan, afbi I.LII<1<> .I
todcs, a m u c h o s o qüíetiqUiem.^
C á n i d o Gordobeía^ s e ñ a l a que la d i l c r e n c u c n i r e e l d<ujo individual y e l
dafio colectivo ctmipcte a l a tÉcnira jirrühca; lo que EC plantea e s u n a r u e s -
d i n depredDmJnfrn LM->d.LPn.->í-o1rrrivoi nu -ûnîn Ti shuîlf v t m a d e
daJlos hndlvlduaL^ w,i îk pl^ ^^ ^ji.in .lurMiuimi.!, < nniLul îi^t^^l. ÛL ^ -d^Cr
tan aimult^naa y nzfdnnddantamenta ai ^ u p u u a l a Bodedad, qua aon victi-
m a s rAdísH^ñmlnada^de l a legión.
' E i l doctmia se admite la o u s t e n c i a de tipos de denlos colectivos, e l dafio
c o l c c d r o profno o el impropio y el dafio causado o s u l h d o coleetivarnente,
n o a i e n d o eiL£]]uyentea BÍno ctmi pie m e n t a n c a ^
Lorenzatd^ sosdana, corKordantamant^ q u e al d a r e d i o al ambienta sano
-pueda dlBcrlminaraa da la ahgulente m a n e r a e n reladün al ' m a c f o bien",
que es el medio a m b i e n t e en general, y tratándose de u n b t e n p i l b l i c o d e u s o
c o m o n , existe luiTUteTís diftiso. En r e l a d ú n e o n "^lOobrene&'p puede dEtrie
u n a dobte situación. FUede existir un interés difuso y tnmbien un d e r e c h o
subjeüvo. El dercclio aubjetivo puede cusu?, cLuûüntej en el caso de que
exiata derecbo de propiedad y l a a c d ú n lo aTecttx I b m b i á n BC ha invocado, a
n u e a t r o j u i d o I m p m ^ a m a n t ^ la SKlstanda de un deracbo aubjedvo c u a n d o
hay u n a a f r ^ c d í n de un I n t o r í e t>ropio del e u ) í l o al m e d i o a m b i e n t e flano
L a d o t t d n a n s i n d d e en g u e s e tâtade 'intereses dlfltsos'-A^ &e ha señalado
que losinterosesdllîsos r o s p o n d e n a n e e e t í d a d e s de la comunidad, o grupos
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d« ella, s o n d í tituLiddad indivisible, Üítiden a Mlvaaoíiidaí la c r i d a d d í
vjdni sodal'.
GaldÚB'* destaca "EHibas ÊCtRfl del detnmentD ambiental! l a afectación a
bienea d e m c i d c n c i a colectiva y — a i n m ] t ¿ n e ^ c o n c l u i e n t e c CKcluyente-
m e n t e — a intcmacB jurídioia rndividiiak^ T c i x i c n n e n d c e n IBB esferaa pa-
tt4mefcilal o axtfapatríninnlal da u n Bu|eu e da una pluralidad determinada o
I n d í l í m i l n a d a j d í perdónaj 0*1 C44- Poi^ j u Mdo l a j u r l í p r u d e n c U , « p e d a U
m e n t e w m d relevante c « o ' O í p e t i t f ' M b j pronunciado también s o b t í eee
aspecOn del daño ambienta^ e s decir c o m o Cuente (doblemente dual) de de^
tnmentosn materiales o mmatenalesn e mdividuales y colecnvos."
AdemiSi CB evidente q u e en este COBO la CouBÜtudán Nacional deñne u n
nuevo y particular ruedo da dann^ q n e praBanta particularidades raspacto dal
daAü n e r t n a t l ^ ü p e r k a artlculoB lÜ^S y concordantaB dal Cüdigo Civil, a
punto tal que bien pueda aUrmarse que la* r e a l * * de reparación m podrAn
eqUipiirarTC a las qUe se o t o r ^ m e n protecdún de los dereclloE subjeüvos
( J á t i c o s (derechos de p m n e r a y seginlda g e n e r a c i ó n indiv]duales, cívicos,
pobtkoE, enmómícoE o s o a a l e s t a u n p k m e n t e porque CEte npo de daño pued=
c c n c u l c ^ ademáa o t r r upi) ík ^ ra rrog a Kvas bautizadas etnoo 'darecboa d e
Incidencia e n l a c d v a ' q i k , du hu ^ a d e paso, da oacuroa paraona|ea da nuB£-
t m d a r e c b n , pasaron a re?E£tlr Jerarquía osnailtudonal, dentro de loanLualas
s e m s c r i b e el d e r e c h o ambiental l í e r e c b o s d e tercera y cuarta Boneración.**
Se acentúa la u n p o r t a n d a del t e m a si p e n s a m o s qUe con 11 Uyentemente
la C o n s d t o d o n r e c o n c c c e n au articulo 41, el d e r e d t o d e todoE los hatntantes
a un ambiente sarm, eqmb'biado y apto pam el desarrollo h u m a n o ; prionza
l a obihgacitin d e r e c o m p o n e r el daAo ambienlal, qua da asta íbrma lia pasado
a aar al ú n i c o daílo cLvü o s n s t l t u c i o r u l l ^ d o e n nuestro alatema jurídico^ y
aeinilemo, f o r v i a del amparo contra lesiones m m i n e n i e a o a m e n a a B e n l o
Tílatlvoa ros deTítJios que p r o t e ^ el ambiente, t ^ n s a ^ expreâmetite el
derecho d e acceso a l a ^ s C i n a para la prevención d e dan os ambientales.
EUo BBÜ sin dcamedro de ctm^derarque el derccim ambiental, constituye
acgün la doctrina judicial predommante, u n derecho p e r s o n a b ^ r r u ^ un de-
racho da l a parstmalldad, báaico, asarHfal, h u m a n o , inherente a la persona,
u n a amt>]laoi4n d e la e t ^ n i d e la persotialkdad humana,°^ dlfiíh? d e l a m a e
e n e i í ? c a protecdún- v q a e se&iHi l o apunta b u e n a p a i i e d e U doctrina ha-
bría e n ] u e $ o e n la problemática ambíetital, cuestiones de orden p n b l í c o . "
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E4 que "el niedko atnbsetüe « e n e u n s sSgnaflcsíHíHt] aotUJ que t}íevAJece
i o b r í U pTíiToaatíva iciâ_viâii.i| aílnetite al m i í m o . Ame la cíJiaactón de
Eimparar mteicscE llajUiUiLo^ "'pcrtciienda difuH'j concctAdm o n cl caso
con I B defensa del medio amincnLCj l a tituJendad personal de un dcicchc o
un m i e r a s legitimo n e dcBaporecc c u a n d o el derecho o el r n t c r í s Bcn c o m -
partidos con y por o t r o ^ o cotí y por t4^düB los d £ m ¿ s que s£ bailan a n hgual
e l u i * a s a " Pefo e e u diiüllded no r e e í d i t êxcluyente' shio, p o r e l M a t r a r i o ,
a o i n n i l a t l v í . El individuo ostenta u n i n i e r í s iJíoitíOp y i m a n ¡ d t d u í 3 , c o n -
l o r m a o Ibrma parte otro m t c r e s distrnto, colectivo de p e r t c n e n n a diñisa,
pero que también le c o n ñ e r e l e ^ t i m a c i o n p a m a c d o n a i ; ^ e m p r e q u e aea
portador 'de iminteréB raHmable y auficientc
B i & f t j u r í d l c ü buteladD
Se deñrte el dEnlo ambiental como toda alteración relev^rnte qtie modiliqtXe

n e ^ ü v a m e n t e e l ambienten sus r e c u r s c ^ el e q i u h b n o de los ecosistertiasi o
losbíencE o valores colectivos.
A m b i e n t a . E n l o m o o madJo. £1 con^nto de alemanttu natoralea o Indu-
ckdoB por al bombre qua I n t e r a d ü a n an u n aspado o Üampo datarmlrudo
Fraîui iiL.idii o a i m p b ñ c a d o e n t é r m i n o s oparatlvoa al t í m i h i o daBlgtia
entonlc^¿ \.\u\^ d m i n s c r í p t o s , Etmbaentesnaturales, «igr^cuariosHUrbano&y
dem&s c^tegoríaE intermedias ( L e y 5 ^ de Freserâciún del Medio Amlnen-
tej de l a Provincia de Mendoza]^ Conjimto d e e t e m e n t c c y r e n ó m e n c c c o m o
clima, snelo^ otioa t^.uiisitií^^ ^LK coiidicuman l a vida, el o e o r m e n t o y la
acdvidad de loa oigaiiiBmoa vi TOÉ
Ambiente urbano ea a e ^ n l a Ürdananza 3 9 . 0 2 5 , Cúdlgo de Pravencidn
de la contamlnanson Ambiental d e l a Hunltlpalidíd d e B u e t i « A k e s ( M C R A J
el 'conjtinto del e^patiso a^reo tidâno, las aguas^ el vitelo, el s t i b w e l o y de-
m á s c o n s n n i y e n t c s d e l medio n a t u r a l P e í a r t e i o n la ley 123 sobre e>âlua-
ción de impacto ambiental para la ciudad d e B u e n o s Airea ' E a el sistema
c o n s t i t u i d o p o r loa s u b a i s t e m a s n a t u r a l e s , e c o n ü m i c o s y socialea que
Intarralaciorun entra af e l que aB susceptible da producir efecto solna los
aeres vlffofl y las s o d e d a d í s h n m a n a s y c o n d i i i o n a r l a vldia del h o m b r e '
Guillermo J - C a n o " dice q u e e l o n t o í n o d e todo ser humano e s t í ¡ n t e » ^
do por tres e l e m e n t o s : a ) los Menes ñsico^ de l a naturaleza o T^cuTBO^natu-
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d u ^ t o i d e l a cultura ton Kítt»ohi$UtuctOTieftst ton t u m i e i i a l e í - r c j e ^
rcEtD d e l a huniBTudiid- A su ¥ « , el srubicnte s e ñ a l a Maiio F. V a l b j ^ n o e s
u n a Diera Bcuinuladún d e c l e n i e n t o ^ sino un BiatcrriH mtogrudo q u e ü c n e
un pujitQ natural de cqudibiio
La £]ou£t{tudón [ i a d e u a J a n a u artCísdo Al deílna InipItcJ tama uta al am-
hienie, J n c l l n l n d O K por utia n^nc^pol^n anipbí del l^rmlno, " a b * H ^ t i v o ' , ^
« n i p r e n ^ P O del Dfltrlfflonto natural y c v l u n ^ . L j Constitución d e Ifl Ptíflln-
cia de Ekimos Aires, concordan te monte, a t r a v ^ de les artículos. y 44,
p a m c r p a do i ^ a l c o n c e p c i ó n .
EcoBÍBtema- D e u n a d e ñ m c i ó n leâl, se entiende por ' e c o s i s t e m a " , i m
alatama ralailvamanta Estable an e l t l a m p c y tarruadinámicamente abierto
en cuanto a l a entrada y salida d^ -ÎLM.LIU i.is y enargfa. atatema tlane
u n a entrada ( e n e í g i a « J a r . elenuyiiM^ inicLíîales de las rocae, a t m i j í l í r a y
a ^ i s s u b t e r r á n e a s ) 7 u n a salida d e e n e r a n y sustanciáis b i o ^ r t i c a s hacia la
atrhÚErera (calo^ o ^ í ^ n o , acido c a r b ó m c o y otros g e e s ] , la lit^rera (cuín-
p u e s t a p o r humus, roineralesn rocas sedimentarias) y la hidrdErera (austan-
cisa dlstialtas an laa agitas suparñcialas, lioB y otrca c n e i p c a d e aguas) Anaxo
1 , glosarlo, l a y 11 J L Li rUA
R a c u i s o a naLumlea RacogamoB a l c o n c a p t o legal q u a aurga da una ra-
^ l a c i O n p n r n n d a l . Aî s e d e P n e r e c u r s o » natttrale? Como l a totalidad de
l a s m a t e r i a s p r i m a s y los m e d i o s de p r o d u c c i ó n apn^vechable e n La activi-
dad d e l h o m b r e y p r o c e d e n t e s de la n a t u r a l e z a ( l e y 11.7£3 FBA, de Medio
Ambiente).
INTERESES DIFUSOS
D e f i n í t n á n d e i n t e t í M B difLlBos a d e r e c h o s d e í n d d c n t n ^
colectiva
P^^nte a u n a aituaciún que m m p i o m e L e d e r e c h o s de i n c i d e n c i a c o l e c n v a

(intereaBa dliuBosX a e a p o r la r a z t ^ q n e al caao a n v n e l r a u n a multiplicidad
de r e l a j o n e s J u r í d l n ^ equivalentes, o p o n g u e eidsie u n a m e r a títuanionde
b e c h o HXnmtin generadora d e p r e t e n s i o n e s juildiMS qtie « e n e n c i e n o grado
tle i ^ l t l ú d , semeMî^^ similitud, u hümogeneidadH tie m a n e r a tal q u e t e
7fl HÉFroaCHhFFEaATTA
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configura xui übieto cotntiti, e n hiietia parte OnlnM e indJííslble t n j t e H a d e l a
p í e M a d 6 n o i l . - l hn-notiietCHdel goce, LwdeniafldEíA miiltipUrnii. o oontíe-
n c n dcTccJiüh i i i d h hi~^[lQS> supraíndividiiBlcs^ que [IcEbardan loa c a u c e s del
proccflD biLatcfii I • c'TMdc^ de "Cayo y T Í C I Q ' J de boflc Tomáiüca, pcnBBdu p e r a
dar aolución a piübkLuaa d e ia gran aldea, p e i o que n o pueden derivar ade-
cuadamente, aata elaaa de i a t e r a s e ^ cuanda k& tulatuca sa Irritan, daBcrbitan,
c^Htíonati C4>t] otiy^ Intereaee igualmente li^^tlturn, o tío erKvetitran fe4"
p u e s t í a w s reclanuM.
Eata situación e l o c u e n t e r ü e n t e p l a n t e a d a e n ténnlncíE de c o n l l i r t o ,
eâsp^rantesn bel] CCSCSH b e b e r á n tes, tiene cararteriEticaa p a t é t i c a m e m e ^ n -
g n l a r K rasgos pro^cBj auL6ncmoe, por las circunB tan cías que l a c a u s a q u e
laorlghia, y ai n ú c l a c da au datartnlnacbdn, afecta n h u i d a sobra un liaz da
Intareaea, un a u j a m l m de deraehüB, y a u a u caao, i m a c o l m a n L i ik pi i i t i d k ^
dnW, que e n r a i ^ n d e la rec^preca hiierdep^ndencda y í^mum^.zbi I l d ^ l d T qtie
e n s t e n e n ello, aleja actnnuLntivamemej al misniu tiempu, i n t e r m r sUlgeti-
voE indiraduales e i n t e r e s e s d e grupCn colectrvcsj e n l e s cada u n o de l o s a n t e
gran t e s d e la comunidad a f í c t a d a sólo a atisla ce au interés e n IOB Inrutesque
pik dûl s e r aatisfecfios al i n t e r ^ da los damas
t ¿ L|ia an aBtos aupuaBto.^ c o m o lo destaca ( l u l i u e a LavL^ ae b a configu-
rado u n a estructura aockal ralacJorulr a u b s ^ í s m u n da la reladún o BituacLóu
^ n e r a d o m d e derediCE^ n ^ e c t l v o v El i n t e r í s pnbhn» tuteludo p o r el dere-
c h o colectivo o de incidencia colectiva es u n interés abierto, e s decir irldctep
minado^ lo cuaL no ^grtifica que no puede e n s t i r u n ^rupo s u f i c i e n t e m e n t e
b i e n determinado da personaa cuyo circulo n o estuviere ccTiado, al cual ae
la puadan s a ^ i r u n i e n d o otras personas an l a s mkBroas d reúna tan chas. Lo
c o r K ^ t o aB que todaa laa variables de Intareaea colactiTos qua puadan mare-
c e í protectífln jurlsdlcdonüL t n e í e c e n dlcba t u t e l * pditiue M colecttv-y n o
e * u n a •enteleqiha"j í j n o l a e u m c t u r a reproductiva ílel í l í t e m a fiodal. Es-
tructura reprodUcUTa vinculada tanto al sistema e c o n ó m i c o , al cuLtUml y al
pohtico.''
La globohzación que ae produce e n l o s rnt(^reBl:a d e i m a pluralidad d e
sujetos^ hace q u e resulte u n a deTta obêtívadún del i m e r ^ n o obstante que
erletan hit^refles Individuales suUclentem^nte determhiadn»- Ea d e d r que
puede b a b e r Intereses shi dtênon flnfinlmos o no. Pero e n t * d « los HÍK<IS ae
t m t a t l e i n t e r e s e s que se liacen evidentes súlo en virtud de sti$loballdady ^
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t n i h j u j s ü i 4 « poique e l l « fto ^ sueceptíbles de s e r íTíccUitiadoe- PHÍI" eUo
e * i m p á r t a n t e LileslrtniACJúti del Jlfettalíi. rv>mn lo IIEWS nuestííi EirtJctilCH4J
de la CorntitucLQn Nacional. El H|]C4O individual, EC integra 3 Li soc K'ddd
doEciMK'iido iinc-ix s porBcnBle3> p c i o al niimiQ ü e m p o ccnMÎ idd 1.^ holi^.t-
n d a d bcuaJ ül e x t e n d e r au acción de nitela a todca a q u e l k a que ae encuen-
ttan en altuacJonaB equlvaleniea. F l e n l u i d d a l a D a t n o c i a c l a FartkJpativa y
del valor « J l d a r t d a d o m i o lubricante afilllzídor i t I í l e t e n i a s o d o e n ^ n í r n t a i »
P o r l o eKpreaado, c o n la existencia de un Ínteres lefiíUmo pQhlSco que ae
enctrntrore alcctado o trente a la i n m i n e n c i a de alcctación, a l c a n s ? y scbra,
pora que EC e n c u e n t r e n habilitada la tutela juriEdiccional reEpectiva. EEta-
m c a frente a a n a z e r u de expan^dn de la pnutección del d e i e c h o publico
aubJBtLvür qud da m a r o deracbo Individual en reladün c o n I n t a r ^ dlfiíBO ae
ennvkerte en un d a r e c b n cjnlanzllvü an c a b a ^ d a unn da les alteradÜB dlIbBüB
La alAûiJ^n al colectivo aa pleru, le dlfUso ea la aitctacki>n a cada Indivi-
duo, qUe u l t e ^ e l ^rtlp:? o r e c t o r s o n a I**
Desde CEte punto de l i s t a , l o q u e importa cb dcteniiLiLar bi CAiste d<ifio
cJgetiTO al b i e n Eccial tutelado. El legitimado n o artúaj a i m q u e ae Emtare de
un particular aFactade, c o n al efecto da fragmentar el I n t a r ^ dal g m p c . El
a i t e t a d o n o Indlviduall^ al IntaráB colecdvo, por el comrario, d l d i a Intar-
vencdün, predunia u n a uecaaaria h a t e ^ a c l ü a dal interna celaíillvü, al cual, de
n o s e r pür esa intervención q u e d a ñ d e n ^ l t u a c í ^ de nJinindonor^
A los fines ^ d a c t i c o s n e e m o s qUe s e podría claEÍficrir l a I c ^ t i m a c i ó n
para obrar activamente en c u e s t i o n e s relativas a los d e r e c h o s de i n c i d e n c i a
colectiva, an tres: 1 ) legitimaciún privada o particular; 2¡ l e g i t i m a d ú n púbh-
c a o eataial, 3 } l a ^ t í m a c i ü n colectiva y grupal o difusa. Deada l a üptlca dal
procaBO coatandoBO administiathvo, tambkén sa distingue l a g l t h n a d o n a s
dlsmillee entre l a i j r e t í n s l ú n a n a l a t o r i a y l a t e p a r a t o r l a ,
i^dem^» y a se b a d^cbo, que estos pTtices<7S albergan t » n f r e c u e n c i a do»
pretensiortH en JUrE¡fi^ 1 1 la EUprajndi>Û^nl, difusa, colectivaj srtlpal; Z] la
uidiVbdUidn d-fiiix m iridrí, p•'l^Ml.^l pîtcimonial F i n a l m e m e d e b e r á Lenerac
presente tambióii U\ u d i u Y . i k /xi di'l in U T ^ en juego (;n l a c u e s t i ó n ' l a legiti-
niBciún para ebrar ^ i.^ diliîama ai ua rrata de un rnterás colacKvo (que su-
p o n e - i e r t o grado de organlEScdín del onte e^ponenolal o asocdacdijn profe-
s l o n a l m á s o m e n o s eatsble, regular, p e m i ü n e n t e ) o dfcÉüeo ( e n el C[ue el
a m p o de aTectadoSp e » r t i o r g ^ i c o , amoHb, Fruto por lo general de u n a râc-
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tWti s o d a l f r e n i í a u t i j h e c h o aei^vJítite o d e pellsro i w * u n aettoi" cotnti'
nûiiOp tío «K^BCiendo e n e s t e u t p u e í t o , N B ^ ^ ^ ^ ^ u t i l ^ previa c o n e e r i E ^ ,
por ID q o c s u c c m i o n n a d ú n e s p i m a n a t tranaitona, diomatanciHl u OCBEIO-
n s l ] o d c rntci't':^ h indiviiluiilc-'n plLirdli^n hol1K^^c licos Lo expuesto » reflqja
de Tnancifl m u y d a r á e n IDB rücjLiLSJ'Oh qiK d j b c u c u m p l i r » para estar e n
cúndkdenaa da aeceder a l a j h i a t k J a en del^nsa da danamhruáoa dareehea
d^ lu^^dencda colceilva
M.Ls .lili del Ínteres indJ-Hdual que m u d í » í v e c í s imptilsa el proceso co-
lecnvoj qm p u e d e que t e n ^ d e r t o TTiidi^ di' ^^l11^tll^1^ldad, o dirercnciación
que el reste, n e debemos olrldarruK^ que- limdî • iiescmdíblemenLe, d e
m a n e m irrdi le-, a un d e r e c h o d e I n d d e n d a celcoti¥£t o ' o ^ m p a r t i d c con
ctrüB'o^gLki. .LI lk ü l r c ^ " E s qua IÜB deraehüB Ü Intareaea dlfusüs, Inlaresea
de saHe e de aeclür, plurl IndlvIdualeB, Ltupersürulas, tratia tndlvldusles, c o -
lecLlvflfl^ Bupra Indivlduíles, de caiefiori:^ m e i a Individuales, profrelonalee,
sin estructura, dispersosn s m duerlo o anórmnosn diftindides, prupaâdcQ,
grupalesi heteróclrtosj grupatcsn bibndosj f r a ^ e n t a n o s n asociativos, d e cla^
se, iridilcrendadoE, de p e r t e o e n d a dlüisa, d e inciderHfa colectiva** poEceri,
c o m o y a aa dijo, u n alma pdblica y u n c n f Y ] > j ])i iv,Ldij, qua trasciende e l
deracbo subjetivo particular y ax tienda el c.iui pu d< l.i jiíuri c d ü n p u b l i c a . "
En al plano de laa a u b j e t i v l d ^ a ^ al daracho da mebdaucka coleeth^ tnuaa-
tm q u e o r i g i n a n a m e n t e responde a un indii/ídualísnio presente (e» la idea
de tracción amiento o cUotadel i m e r í s ] , aungUe ^ e n e b c a m e m e es sUpra in-
dividual para EU desenvolvimiento. IVotinen e s colectivo el derecbo que os-
tenta, delnÉndosa definh las características de loa grupos o asociaciones que
lo representan^ y a aaa datenrdnadoB por t m n u m e r o preñlado de rolambros
y cmidlclonas da a a o d a d ü n o^ a n BU caso^ s i n 1 1 ^ raquisdtos y osn l a parmi-
elffldadde la TípresentadOn e v e n t u a l . "
U 4»mpr«n»lón d e este f e n ^ e n o 'd^fer^nte' de b vida real, de b a s e
colectivaj los electos del daño aminentalj e n cuanto a sU a l c a n c e e l e c t i v o , y
l a rroportancia de los r o e c s m a m o s sustantivos y de forma e s t a b l e d d o s por la
legislación ambiental, no ae llegan a e n t e n d e r si i m uraumamoa en e l
concapto da loa denominadoa por nuaBtra d c c l j ] ^ i píx.i i'sjI interesas dlfu-
soeprebautlzsdoeporlaConstltudH^n H¡nional relínmiade 195í, c o m o dere^
cJii>sdelncltleticiaeoleH3lva, que cotisütuye l a t i m i l l a ' , dentro de l e s natales
s e a ^ m p a t i n o h > l o e l d e r e < h o ambiental, sttio tambifrtí el derecho tiel usua-
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d o y d í ] ci>í]SíitT]3doi^ ]s líhíe H X H t n p e i í n d í , c o n t r a UdJacdtnltiacH6í] sodal,
t f l t r í 0 b O 4 ( e n uti tatAlofio abierto y flexible). T Í O & W Í p r e M n i e que el dere-
d i o de d a ü a t afnbientaL El trRTÉE de u n a r ^ m o n ajirplío, tiene por objeto l a
protección de i n t e r e s e s o bienea del patriroonio natural y cultural
Siguiendo l a doctnnabrB9ileña e italiana, difundida por l a ^[Ml(^la Proce-
aal da La Plata, aB dâinza an nuaBtro deracbo que aa etiilenda p o r Intareaea
dinieoer "ios q u e p e r t e n e c e n i d i n t i c a m e n t e a n n a pluralidad de eujíioer M
oaanio a integrantes de grupos, i J w e e o eates>rJas de personoer llgadae í t i
virtud de la pretensión d e g o c c j par parte de c a d a u n a de ellasn de una rüisma
prerrogatira. D e f ^ n n a tal que la s a t i E Í a c c i ó n de fragmento o porción de
interÉB q u e atañe a c a d a individuo, EC entiende por n a t u r a l e s a todoB^ del
mlBmo m o d o qua lalealún a cada u r u aEacta almnlt¿naa y glolulmente, a loa
Intagrantaa del c t m j u n u c o m u n l t a r l o l ^
En «amhb>, -los Snteresee nwlectlvw e n í u e n t n m un p u n t o 5ulí|etlvo de
tûntacto qtie radica en las llarllridas t b r m a d o i l e s sodaLes o cuerpos í n t e r m ^
diosp porque tienen c o m o portaros a l e n t e e x p o n e n c i a l d e tm grupo no oca^
aional, CE d e n r t m a CEtiucttrra orgamsitiTa n o hroitada a u n a duración en-
m a r a o contingenta, atno indi^']dI.d lesbia c o m o c o m p o n e n t e a o d o l ú g i c o
eoncrato, 4Íantro de l a cole< nvid.i-J ^ neral En esa aentído, l(»a IntarasaB di-
fusos aa traducen e n 4:0] a etlvoar a travos de un p r e c e s o d a aecterlalkzddün y
eipedficadón'.
V e a m o s cómo Los define el autor itafaarlo j ^ . G i a n n í m . Para ól, l o s n l t e r ^
ses coletiiTos 'son x|Uellos q t ^ se identiÜran a través d e t m criterio pura^
m e n t e sub|eüvo^ que ee e l de su portador' BOU t a k a i n t e r e s a s que t i e n e n
c o m o portador, o c a m r o de rafarendar a un a n t e e x p o n a n d a l de un g r u | » n o
ccaaLtmal'^ E a t a ICnaa aiûmanta] Influyó e n l a ] u r l a p r u d a n d a d a l Conae]o
de Eeíado italiano, -^sf se ha dicbo g a e los i n t e i í s e s dülieos son aquelloe
i ^ r i ^ r i s a d o i p o r la simultaneidad de su r e f e r e n c i a subjetiva a tMio o parte
d e los c o m p o n e n t e s d e una coLecti-odad d e t e r m m a d a (tHonnô d e Estado,
d e n i e t o 2 4 d d 19 de uûibie de 1979> I k m b i d n a e añrmú que ae trata de un
b a z de m t e r c a a idénticos, a t í t u l o de c o p a r t i n p a n ^ , referidos a stqctos
dlvaraoa, q u a aln a m i u r g o p e r t e n e c e n al mlBmu gûîu |Consejo de Eatado,
sentencda del 1 5 de m a y o de 1 9 7 5 )
En el dereclio c o m p a i í d o , el Cfidlgo brasileño de oeífensa del c o n s u m t -
ílor. Ley 9 0 7 5 / 9 0 " c o n t i e n e la siBüleote di4tlnclH>ti p a r a e ( íêrtlcio de la
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í e f c n a a c o l í c t i v A ; I) a n t e r e a e a o d t m J i í s diíuws, trínsbidJffidUíües de tiau*-
mlezn 1:I-3]VIME>1.-. ílekH4í|Uí «iiisen titulare* indeieniiinaíLB y HaadEWpor
CTTCunstaiiuua de bectiQj [i] uiLcrrsH Q d c r c d i o s colectivcej los traEsindm-
duaka d e n a t u r s l e s m d i v i u b l e d e que a c á titular gnipe, categoría e elaae de
personBfl ligas ontre sj e eon la parte contraría p o r u n a rclacidn jurf diñábase;
lil] intareaea o dcTCíLhüs IndlvldualfiB hotnagñtien^ aaJ entatidldoa los concu-
rf^tUet e n origen í^niQn.
Ati, e n reladfrn conLilesítittiaíHíHn colenSlflü üCÜflíj LjrínaetHH*" Claíift-
ca les intereseE d e la siguiente m a n e r a : a] r n t e r í s individual; b ] m t e r ^
plurñndivídual bemogenee^ c ) intercE trandndiridual colectivo, en el que e l
titular Hr! m t r r ^ e s el grupo y reaulta legiümadct d] uiLeiesea t i a n u n d i -
vldu.al^ ^ LlifiL-^ J^, L|Lie Importan a la sociedad an su conjunto o U a n a u n a
g a n iLiLid.ui: ii^di u ÍUHI^.UH.L ML|L ICE- a ) interna público, an al qua ae l a s t i m a
^ E4t4id^ EMÎL LII J ^ ti lí^.L un I n l e r ^ gen^r^
En el ínteres indii^tl^l, plurimdividual y ^rUpal briy u n a relación directa
con EU titular Este vírirulo se asemeja a la m i s m a n c c i ú n dilundida e n e l
Dereclie Privado patrimonial: dbfrute aobre un bien o una cosa, d i c a d a so-
b r a al modelo dal dominki b.iy una relación da irmiadlataz. E n cambio, b a y
otrea I n t e r e s a qua Ini purL.in ,i 11 aociadad an au con|nnta o blan una ganem-
lldad I n d e t e i m l n a i a de Bujaies. E s t e s a e u lea tranalndl?hduala3 ganaralaa,
que pueden T e r e r i T i e a t d d a U c c f f l u n i d a d o a u n g r u p o , con mayur u m e n ü r
cohesiún e n ftinción del mter^s masomenoE determmade. Ln titularidad e s
difuEa porque n o hay u n r i n c u l o directo e n t r e u n a persona y e s e dpo de
interÉa tío b a y q u e sa le parezca al vinculo dommíal, a su m m e d i a t e a . Por
estarazóOr nadie IOB cuida por BU propia voluntad
31 al Interés da laa B I tuac lonas Jurídicas ImdlcionslaB (derecho subjetivo a
Ínteres legítimo) e e por n u t u r a l e ^ dif&ríticiado o IndivIduAltzído, l¡í « r a e -
terisHoA p n ^ a del i n t e r ^ diñiso e * la de ser, tamblón por *u naturAlesa,
indirerenciadon y de nILí qUe ril iflUal qUe los intereses colectÍTos, son ^lonsh
dorados rntereses BupraímLv iduidca Se caracterizan como aquellos q u e
no son ya aólo d e uno o de v a n o s sino mejor, de todos los que conviven en un
medio determinado y c u y a auarta e n lo que o s n c i e m a al a m a r e cimiento,
d e s t t v d i O n , d « g r A d j i 4 l O n , vjcdamlento O CH?nsumo Mn repoeltlM^ « i g M t l *
el c o n | u n t o e n b > i n m e d i í i t o y e n el port-enir vitfll de H3dí unOj sobreniAnerî
el d e IEIS iLhturas ^ n e r A d o n e * .
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tfltTí Imilla M i . i c r t o «nntponen esaMfcdeíLkl o eÉe B ^ W ^ J p w q u e Í W p e i i í o e -
c e n iiiiiLividuihlmcrTte a una p c r w n i i o v a i i a ^ E i m a ' l o d a ' cl mí&Tno a que
ciíK luLí'ix ^L^n dk'c LnTi, compertidaa p u r todca Q Igual a l DtTUfl " IknibKîi ^ '
loa daLiu]]abLUi iniareBoa de u i i a o de s e c t o r (Caiavita), iiidjfeieiiciad:)'- •J^
gfupoa, Jntataaea da mafia, de oategorta (Lugo], dLfundJdoa o propagados
A4hmletni> p r o r e a J o n t J e s , í t í ^ m e n i ^ f l o s ( C c n a í t i l ) , e u p r a J t i d J v I d u a l e e
(C^3rssji3H}, í4n e a t m c t í i r ^ [ B e ' t J ] , d i s p e r s o s o alti duefii> o íitujnSmos
|GiaflmTÜ)j hctcróditoG o M u a u e g l a d o s ' , llucid?ncs do c a ñ i l e r o s clásiccLS.
I h m b i e n se l e s d e n o m i n a m tere se B f r a p n e n t a n o s i m tere se E de p e r t e n e n c i a
difusai de c í a » , c o l m d r o s , ntetaindiñduaJefi, tranandiriduaJefi, inlt'irf^'^
dabintadoi o da afitruetura d ^ l , d i f i m i n d d e ^ ocaalonaltnanta protaîdu^,
a^n^"l.lln'lJ^, pll1í.d^ s liijuu>gáneDa o Ain^blas, de eaiegerta, aaociativos, in\-
personalíe, Indlltrencdados, genérale e - T ^ los Inlí r e e c o l ü s l í í i S e u b J ü d c í e
I c o m o LcQ denominara VivancOj s i e n d o ministro de la Suprema Corte ] .
La pliurrtdrvidualidKl que caracteriza a CEtos mtereECE reqinere de a t p F
naE precisionesj a ) per i m ladon la mdiTiEÍbilidad de l o que e s c o m ü n a m u -
cliea nci ritie c o n l a fragmentación an altuadonafi jurídicas s u b j e ñ v a s que,
sin ser exclusivas de cada nna^ fion apropias" da cdda u r u en cuanto cada
u n o tlarte patte au lo que htiteresa a ârizc, b ) porotro lado, al ^ a e i a í k m o
pierde j u c a b d ^ de tal por el h e d i ó de que ôtms' o ' m u d i o ^ n^mo el
taitllTicn 1 o « a n ; c] la "^Cectncion'perôilril no n e c e u t a identilicarse c o n un
daño o p e ^ u i c i o que s o l a m e n t e le-raiga sobre e l 'alectadoV p o r q u e tal arerta^
ción no d q a de aer personal, directa o c o n c r e t a p o r el heclio de que resulte
Igual o ^ m i l a r a la da otros o mucliea
En al miamo aentIdOr hloaset I t u m a p a , ^ s a f l a l a q u a e l i n t e r ^ colactLvo
Ambiental e« un derecbo «iljíetivo de goce diluido e n t i ^ Vis tnlemhroe del
i ^ n j u n t o . Y q u e en el titular del d e t i o m m ^ l n t e r ^ ^ d l ñ ü o ' d e h e m o i ver al
m u l a r de un derecho sul^cti>ô, qUe d e A e d e diftln? sólo lo relaüvn n b n t u l a -
n d a d extendidfi- Lo mifimo ocurre c o n e l ' a f e c t a d o del articulo 45 de k Loru-
n m c i ó n Nacional, tercer párrafo^ taminán dtular de un d e r e c h o auigetivo,
aean delensa da un ' I n t a r ^ pía pío axclusivo'o de un ' u n r n t e r ^ mlecdvo".
ElJurlet^Hîrlofti Bfljhoe*MH?relrt,'» W canicteitaíi p o r s u ü l t a de perte-
n e n d a u n A p e r w m a a i s l a d A O a grupee n i d i a m e n t e dehniitídos. Pertenecíti
A l u u serie indeterminada de ii^dividuo» de dilidl o i m p o ^ l e deiermina-
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tWti y m í e í & i ^ t l A ^ m b i e n ¡mlfcvWhle eJ qiie ae b a l U A i t i e n u t ü
e ^ p e ü e d e cotnutil^n tipificada por el beobo d e que la gott^racdún d e lodo^
Eifii coinD la le^ún de a n o EÓIOH constitu;>'Cj ipao &cío, I c ü á n a la e n t e r a coleo-
tiv]dad
Gozaíni"* u ^ a l a que ^ l o primordial d e ¿Ü^ diNX c \u h difu'^)'- c ^ LL Ltide-
t e r m i n a d ú n , B l ^ f l e a n u n plua d e p r e í e c d ü n y a r e c e n o d d a de eJanaa BI-
iuacdonesohiiereBes' f ^ n s m c l u t r , eJaiiJendoladocWnaespaiicJaque'Ute
d e r e c b o e difueoe s o n p r e p í j n d e r a n t í r a e n t e ífertfdws itftírí(Jí>í^ <f4Je p t i í e e »
RÍnfR ptibfic-^y itn oiierpo privado, que trasciende el derecfio subjetivo paiti-
cular y entiende cJ carnpo de l a p r o t c c a o n p u b l i c a Son e n de ñ n ínva ui Le te-
ses plurñndiriduaJeB d e r e l e v a n c i a pübhca c u y a forma m á s natural y e o -
n i a n t e da rapraaantaciüa a s l a saocáatlva'
Da l o a^puaslo resulta que l o s hniarases difusos presan tan loa Bigulaataa
CATíOieresiaJlJtularidadlndJItríncUda, w n t e u v e z d e i m o y de t e d c í Per-
t e n e c e n a la comunidad o a u n p~tii>-> rinipho amorío^ o a una serie andetep
m i n a d a d e m d j i i d u o s d e diñcd o imposible d e t e r m i n a c i ó n , b ) Se refieren a
un I n e n indivtsilde, de satisE^cción y a E « t a d ú n comün.
Loranzatti aaftala qua a s c a r a d a r i s t i c o da IOB i n t e r e s a s dJñlû^ iti hidivisl-
b n i d a d : al son genaralaB y no b ^ relaciun ik lunii dL.iii.^ di-^lruti, n o
hay poBlbindad da dividir a n g o c c ™ BusEatnanta Alabia s e ñ a l a nzomo carac-
teilfitícai; a l t a n t e H » l e t t i v o , b ) d e f e n 4 a c o m a n ¡ c) indi l e r e n d a e n l e l a o ó n
c o n Los d e i e c h o s subjetivos; d) dcbíbdad de Los instrumenten prorcEaLes de
acceso a l a j u s t i a a . ' ^
' J V J ' ^ lÉrtase que la eipieaión roiBma ( c o n la q n e BC IO^ iî'iitifica) sólo
îvü pam damoB u n a idea del m o d o c o m o alloa sa m a n i ñ e s t a n , aB dadr,
dlsparsoa an una cantidad Indefinida de an]atea, paro an m e d o alguno cona-
« h i y e tinaagnipaciOn d e situaciones d e líjiaJ n a t u í n l e ^ j u r í j i c a . Tt>d¿ vea
que í e pr^sentA una tituatíón de c4te tipo e n la que e^te a n i ^ l u a a d o un
p u p o de individuos i n di' i •' n i nri.ndosH i1o vmculados entre si por u n a relación
jurídica, p e r o que îTtn i p " i i dol tmsmo grado d e rnterds respecto de b i e n e s
de disfrute n e c e s a r i a m e n t e solidario y scl»re l o s cualca ninguno de l o s rnte-
granlas del grupo pueda invocar d e r e c h o s JrîrvidualBa, propboa aKclusívea y
ercluyeniee, e s t a m o e e n p r e s e u c i a d e u n interee dlíHío ' " ^
' C o m p r e u d e u n a ampHílnia g a m a de verdaderos dereeiK4 vitales q u e
h a c e n a U t a l i d a d d e v k b , p r e t e r v a d ú n del medlOj tutela d e la Tautia, d e l t n -
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til de l i » d e i t c b o e del consunildoí, íirt>teHsH6ti de hienes W a t J r i w u ^rqueolfr
íîaa, q u e n o po&in en el e^diulv^ patrfmonío de una p e v í o n a gitiSiuLiTi pue^
c o m p r o m e t e n la suerte y el destine de i m g r u p o j m e d i e o c o l c o t i r i d a d . " "
La deetririH considera que la Conantudún Nadensln en ei artieulo 43, da
a m p a m a los inteiracA difusos, ba|o la c ^ ñ i s c i ü n de 'demohos de meiderHia
enlacthva a u g a a e r s l \ leghümandn al âf^ctadn^ a l • e l t n s í » ' del Fuablo y Isa
Mocdaclatieeque propendan a e ™ ftnee, resfctradae w n i ü m i e a l a l e y ; para
<J?nir p(ir a n t e loe | j * n n a J e s de JusHria- LA consUíucJiJn de l a Proviniia de
EkíenoE Aires ampara ' e l q ^ r d a o d e los derechos constitución ales y D ^ I M *
v o s ' ( a r d c u l o ZD]|, dentro de Ice cuales se inscriben los rntereses difusoE.
En este conte]cto s e b a soHtrrrdo que los i n t e r e s e s difnaoa ae refieren a
blanas r u BhiacapdblaB da apûpuiJun axcluslva ^'^ Asi, aa ha dlclio qua de
loa mievoB darecboa dlfiíaoa n ^ l a a s a u titular, s i r u todoa IÜB mlambnza dal
grupo aoctal que asM • \ \ < HCLÎLI ínrtes de r e c l s n t i r por la a l ^ c t a c L ^
ellos se l l a ^ . " ^
La ausencia de un caito }MJitador de estos dereciws o intereses, a f c t í a a la
parte funcional de los nitEmos> es d K i r a su gestiárij l o cual a su v e ^ b a c e a
an aBancia Por lo qne raBulta r u t e a r l o b l i n d a r l a s m a y o r protecdún, puea
s e g u r a m e n t e e s t a r e m o s en p r e s a n d a de Inlereaea dábllea^ qua caracan de
capacidad para o r e a n k s r s a " ^ E J I asta ardan de Ideas, Vázquez Hoaal,'" daBta-
c a qtte Bajbero loft engloba d e n t r o de l a c a t e ^ ^ de ' d e r e c h o delqlitado', n o
porque sU Jilerza sea j u r í d i c a m e n t e m e n o r u n o p r e c i s a m e n t e , p o r una m ^
tior deKnicíán en r e l a d ú n c o n e l sujeto. I ^ m b i 6 n se ha d e n o m m a d o a este
upo de tutela como ' r n t e r ^ a ó l o ocasionhlinonu' protegido^
Por último, otm forma da identificar a los llamadoB hnterasea difusos ea
que no n a c a n da acneidoSr c o m o l a generalidad de las relación a sjuiid leas, l o
naial no sifitilficique se¡*ti p u r a m e n t e ftcticflSv es d e t i r a # e t i o e a l a n í > r m * t i v a
Jurídica di^puesu a proteaerloi.^'^
DerechoG püblicDS subjetivas
A sn vez, la temática da loa intarBaea difusos está UgBda c o n loa denominadoa

derechos publico* subjetivos Cénala Qulroga i-avle"^ que el w n s t l t u y í n t e
argentínode a l a h<irade Éündameniíi-elajTículo 33 conetítudonal, de
lo* d e r e c b o * i m p l i d t o & e n la Bobetimía del pueblo y de la ferfliarípubltcana
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í e ficil)ieítii>, jist]WEt>t] e n Li s K i e d a d HWIIO e t u e moral o colectivo, y a que tío
hay Típrtsi^niîH-.-^ mlrrtivn îfi entiÊid col«43jvd represeflt^-l^. fimm
tal qiir los • i.LditdiOK':^ ]>:iTit Curar c u jiaioio oiÊindo a c cnoiarnt"^'ii rifoi lados
^lo^l^niií iiîoMimiortiLlí s de e s e Ber colectivo c[ue BC Hdriii lumi.^mdíid^^îie-
blo), quü £úLi tiropicdad y q u e aon el r c u i l t a d o d e au LÍVIILUÍCLUU^ COTOO
l ú d d a m a n t a aoatuviara Barlolonié M l t r ^ an u i a l a f ^ a ^ v o f da hnttodiiclf
lo^tuencdonados d^teoliOQ lmt>]lcdi04 O no ^tiunien^lw
L ^ t e o H ü d e los d e í í H j i o s p O l j l k o a i u h í í t i v M t u f l o au origen e n ]¡i Escuela
EilerüEina del Derecbo Publico^ aunque c o n di fe re n cías d e r ü a t i c c t e n t r e aus
cultorea. A E Í la versión d e G e r b e r v Salwey, e s t á imbuida d e un fueHe
subjeüviamo patrrmoniabBlH, r u kmto qisi" LNI n| p m ^nmií^nto d e GneiBt, jtñ-
m a e l c t | a t í ? Í B r u a E n afecto, p L i r . i f - L rhi Í, qik \Í\K r.i ^ 1 liuidador da l a a s c n e -
la, dlcboa d a r ^ d u s ae ü a n e n frente ai Eucade p e r parle da cualquier Indivi-
duar solare la b a s e palt4morrlal- Pata OnelQl, e n catnblo, el deracbo público
silbtieüvo e s u n control d e legrilidadjUridícii pUra e n abstracto, e s d e d r CITÚÔ
protección del orden jundico o b j e t i v o ^ no c o m o p i o t e c c í á n p a t n r ü o n i a l d e l
r e d a m a n t e . E n e ^ Knea, inspirada e n la n a t u r a l e s aodal d e la accioon s e
promueva l a participación grupal o a s o d a t i v a de k a ehidadanra
[ \M últlroo, p a r a JellLne}^ qidén a l a t e m a t b ^ a n forma orgánica la laoria,
l o a d a r a r b o i pC^bllr/i^ "nibJrttvrES BOU un^reflejo^ fbrmal da la protaccLúu que
a la liberMd indivirlij.^L |-- diÊ ^nsa la ley del E w d o (y d e la vtoladón del
orden j u r í d i c o ) . Esta doctrina lln tenido r e c e p d ^ e n la jUnTprtldencia del
lYíbonal AdmmistratiTO Federal de Alertianiaj donde se e r a ^ q U e el DerecKo
Publico violado g e n e r e u n a BoigetiTacJún q u e legitime la ao^nóru E n ese Ben-
tído ha sostenido dicho Tribunal qua e l Incumplimiento por parte d e la Ad-
mlnlstiacJün de l a l e y objetiva — otoiâr llcencLaa da e d ü l c a c i ó a BÍn plan de
u d j a r r l z a d í i n - , no Otorga acdijn de nuHdad o ijitventiva cuando el accionante
n o h a suFrido daflo H-iletino, por l o q u e s e e > : i ^ e n defiínia d e uti d e r e c b o
pQblico subjetivo, qUe c n s t a u n d e r e c h o x l q U m d o .
Cabe deBtacarque frenle al 'patnmonialiBmo Bulgenvista f i r m a l " a l e m á n
de J e l b n e k , ac l e r a n t a el 'olrirîiTmo nTHiblicsno" f m n e ^ d e H a u n o u J^m-
p r a n a m e n t ^ e n 1426^ s i C o u s t : ^ du izaiado, e n Pranda^ I n s t l t u d o n a l c ú e l
recurro p o r eKcew de podet; lo níue le pemiiUjJ anular u n acto de p u r a a d m i -
ntstraciOn, a deepstiio de L » d e i e o h c s adquiridos por el parüíular aíftcíado,
c o n el Utiico fin de t n a n t e n e r la* pTtsoripdonee legislativas e n tnateiia de
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comi>^-tí^ndí. El i ^ n i i w dí e i í s s o del podíi" fi^cíatii>e>dee Li *ci¥dJt>cWti
^li- iLii \i\ iTi i_r> îLl7|r^Hvcn>atnnwni¡jllí&í<rtiadíi, ^^^^ nrin p r í s e t i a d & n hidlvj-
üuzJ L j u " nîliL" i'l incFi^ iTiLcrfe Euirplc BaslH líi c lUul.hJ de îrii]]k- hishiLnite
de u n niLuiídpii\ ]%:IM iLihL.liedla BDîón.Hffunoii • ol ^'H'rc K KI ILITI^ÎO-
caono] con e s c £lmnL4X coma u n a vfa preventiva Bobr^ U AÍJ]aLiu!3Lr4iCLCJ^.
MbatKfflfl l a dcctritiA a l e m a n a discuüa el cancaptü da d a r e c h o publico
(uhjettvoyladíicttHjis i M n c í e a hkaj lu ptopLnj c o n «I n a n c e p i f l d í legalkdAd,
Éüe la doctt^ftfl J t í H s i ^ l a gite s o e s m e r o e n dletíngulr el dot^-Jio subjetivo
|dc ccmpcteruda de lestnbunaleE onlmaiicE, c o n i b n n e el regrrnen ataLiancl
delinteiÉE lejîtoibo l d e cfTncKirnierrto del Consejo de ^ t a d o ] , del que desta-
c a ia a ñ n d d e n c i a e n t r e el i n t e r ^ d e im administrado y el i n t e r é s general
pcBtulado e n l a lay. Adamâ^ definió e l Iniarás ^ m p l e c o m e aqoál qne aurge
di 1.3 viol.idün por parta da la AdmlnlatracJOn da las normas de carácter
llí-Mbk í . i i í regulan el c O t t i p o r l a m l í n i c i d í l W P C l í í H i b o t e c i ü n a l í e . i M f l f r c -
tados p a r T j e l a c í M d e e s t e s criterios e n t r a l e ^ c s i son Los titulares d e l o s
intereses Ern3ples(R. ^ n c J n n ] | .
En ^ p a ñ a ^ e n 1 £L5fíj ae rntrodi||o r i a I c ^ , e l l e u r s o d e a n u l a d ú n de l o s
actos admhnlstratívoB, por o í a l q i i l a r l o n n a d e infracolón a l a lagslldad oblati-
v a o al debido raB|xta a loa deraclioB aob|atfvc^ dal ordenarolanto jurídico
El raelamanta dabla a c i a d l t a r nti l n l a r ¿ 3 d l r e c ^ (raqulalto de ^sarledad' al
d e t i r d e la doctrina) e n U c t i e s c i ^ . Pero U polemiza se a b r ^ ^ a p a n i r d e U
postura d e García d e Enterria, e n e l sentido qtie tío hay ttn derecho pQblíco
subjetivo a l a o t c e r r a n d a de la l e n i d a d p o r la AdntrtustrKián, fuem de l o s
caaos e n que los adrormstradoB sean düilaies d e verdaderca derriboh f u b l r -
ñ v o s abigularizadoa D e a c n e r d o a asta o m c e p d d n r BÚIO se pueda impugnar
l a liTegnlaiidad que iâuae lesión a deraclioB I n d l r i d u a l i ^ o B
Con e s t a introducdn^n WstíiHta del d e s a i ^ H o de l a teoría del d e r e c h o
ptlhl^cosuInjetrvOjQiiiro^Lavê, Hufíiheno, otita^ûnad^Mindún entre lo»
derechos públicos subjetrvos (accrón pflbhca} qUe sólo protege la observara
cia d e la legalidad objeüva o d e l a regularidad d e l a a p h m d d n d e l a ley, de
los derecho^ pri^rtdo^ subrctivosfao^nóndvil)^ d e impronta p a d i m o n i a b s t a
c n y a l a ^ l t u i u ^ u n pL'üLri:^^! ea u n a cnestiún da londo, que pmviane y an-
naienira eustento e n u n derenJiO prnjplo- En carea s e ñ a l a el carácter r e a c d o n a l
del derecho pQhlicosuhjedvo, gueverslfiue Ets«llaaxla totalidad d e la legali-
dad administrativa. Pn la a c d ó n publica n o hay antorsubjettvidad, n o h a y
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cotWíhJi e t i t i t stijeios. se t r a u d e e s d í r e c í í p o í M o n e * , eUmbiar i t i c í i ^ d u m -
b r t í . Mi n t i o n t n B la acdúfl priv.nl.i KLL|i.n]i i>iviep>sjH>n, Laatclínn pühlaca
b c n c por función provucar U rcgu l.incLiUiL îdui iniEtrativéL Está al m a r g e n de
toda confrontación' aólo tmta de h a c e r c l o i l í v o el m t c T ^ do la sociedad
Eata c o m e n t e d o c t r m a n a (cnyo m á x n n o expraitor e s Quiroga Larió)^ aos-
Üana qua al p o n í a da parüda p a t a legltLtnar la accLóti aa p e r t e n a c a r a o n
grupo flotlíl definido para PcttiíT e n s u representación, es d e d t ; que h j s t a
c o n prol>aí i j l e s i o n a un i n i e í t s pQhlictHdel í m p o , p j r a p r < i t e a e r l o 8 i n i e i ^
ses difusos. F a i a esta d o c t m i a , n o ea n e c e s a r i o q u e e l particuEar afectado,
miembro de un p u p o colectivoH deba t e n e r u n a afectaDÓn nionórmca con-
c r e t a y probada pora q u e Bca procedente la acción de clase, e n IOB t é r m i n o s
de nuaatro articulo 43, segunda parte. No c a b e non^darar la lagltímación dal
afbetado c o m o Individual, directa, axcluBiva 'SI u n agraaor c o n t a m i n a a l
ambiente, loe a l i a d o s son un s i t i e r o hidetermhiado e Indetertnfnahle de
indrvíduosp por rozón d e S\Á l i n c u l a c i ó n territorial —de vecindad o d e otra
naturaleza— e s d e n r que EC e n c u e n t r e n arectados a distancia ^ que suEren
p e ^ n i c i o por el h e c h o de la c o n t a m m a i n o n . CEida Eifíctado lo CE en l o r m a
p o t e n d a l , aln p e i j u i d o da q n e axlata eFacÜTamanta un dsAo m m p m b a d o a
au aalud o patrlmordo. E J I rigor e l alaciado afectivo B£ la acciadad EBlamoa
en p r e a e n d a d a u n deracbo da te roe l a g e n e r a c i ó n *
Daño moral colectivo
El d a ñ o BuMdo col&ctLvamenLe
v i n c u l a d o con e s t a cuestión B u i ^ l a no d d n de daAo Bufrl do col activa menta,

p o r o p o s i d ú n al cautadOHxJectivamente. M¡*Hlde davala de conaîlea ¡iñrmii
que "hay dafio» 4 » l e e t l v o » a i ¿ n d 4 s e lesiona i m hitor^^de e&a natiualesa, el
qUc n e n e autonomía, v m h r d r o no c o n c U m r c o n los d a n o s individuales, lo
que Tercia u n a realidi^d grih['^d A su vez el daño g m p a l es cahñcable c o m o
difuBO c n a n d o e l g c c c d e un m t e r ^ se m u e s t r a extendido, difundido^ dilata-
do, Ba propaga o diluye antre IOB miambmB dal cori|unto saa que eata ae
f nmrntre O tío orgarrLzado y cotnpacto ^"^
E 4 q u e el d e m i i o a m b l o t i t a l q u e involucra Mltdadde vida, r e c u r s o e n a t t i '
T^leM>aiTinion¡o arttstlco^ cultural, babítat^ desarrollo m t e n t a b l e , hnporta
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v í r i u íeÉrtimuMídtHnes DI>£m*Hc», toda vez que comen lo K M Ü Atllli> Alterini,
êl daflíH clAsnamente fue un e p i í o d r t d l i t r e i o de ci.nilir K>I'riÂDCHÍ el daflo
ajnbicntal e s un cptEodío de ínteres general que ahum-ii ^1 Lodos, a RICOS y a
p o b r e s a f o e r t c s y d f b i l r a a gobemantcB y gobernados a los h a b i t a n t e s de
hoy^ y B s u s bi}aa y a BUS nietoa '^'^
El daño a t n U a n t a l ae trata da on daAo Bopralndlvldoal qua n o constata a n
l a s u m a de danoe individuales N I en un p e i j u l d o de hlenee p r o p k í y i>aitl'
nailaiê de loe individúes, s i n o u n a le*ii>n j c t u a l y eoncreta, solo deede el
p u n t o de viEla de l a e n t e r a colectividad q u e los sulre. El daiô colectivo, el
daño difuso afecta s i m u l t a n e a y ccnrHfdentemenle al gnrpo. Cada m i e m b r o
ea titular de un fragmento del m t e r ^ lesionado, y se tmta de un mismo y
únLco daño ™
En r.L'iju J< lij pr^ ^ d a n t a m a n t a e i p u a s t o , h o y e n día ae ACAPTA abi dlfl-
4^1iad i ^ i M d^ ttn o colectivo, c o m o noción c o n entidad propia Sa ha
señalado SFÍ, c o n acierto, qtlei ' e n un m u n d o a m e n a z a d o p o r el n e s g o de
extinción o de detrimento s ^ i f i c a t i v o para la vidaj s e d c s d i b i ^ y r e c t i b c a
l a calidad 'personal' o 'piopia' de ciertos rntereses. Estos no 'pertenecen al
aujato an el Bantldo cJáalco ( c o m o algo aBliictamante s a y o ) , y B[ sólo de i m
m o d o diluido, d e ^ a r r a r o a d o e n t r a él y m u c h o s olroa &\i dtularldad Ba ñag-
m a n t a e n t r e n u a cantidad da Indanrridca s u a t o s p a r t i c u l a r e s a v e c e s c o n
potential r e p e r c u ^ ó n en s e r f » TODEVTâ i n c ^ l u e n t e s (el llaniEhIo 'dafio a la
tercera ^ e n e r o d o n ' t y saLtartdo, en sUrllai t i e m p o s y fronteras..
' E l DAÑO Eil medio AMITIENTE ( e ^ t i c i o n de espencEj alteración del eqiñli^
brío e e o l ó g i o ^ p r e a e r v a d ó n de l a p m e ^ d e l a atmósfera^ eTE]^ la a m e n a z a
nuclaai; los vtcLca de los pmdudoB de rxmsumo, la puhliddad e n g a ñ o s a o
d a f o n u s n l e , y tantos otroa prebleMAAR atallan p o r igual a todoB IOB mlambroa
de la comunidad, o a d e t e í m ¡ n a i > s í r u p « dentio de é s t í , hidleünta y n o
exdu«LVEMIENTE. U4destitiaiE4rlos del peligro no Bon y a U^person^^, e n l ó r -
tna o n h d a , sino c a l c ^ r ü í s o clases de sLÊTCV, n una dos p o r alguna calidad o
CORActenstica q u e DA trabasen AL conjunto .'
' E l daño a r e s a n n r e n t o n e c a . . n o a m f i g n r a u n a strma de porciones
IdenüficsblaB- e s J u l o colectivo o i m o tal^ q u e rasulla aprehanalble y
experhnentable desde un ptitito d í vista filobal' v o m c l u y e q u e : "daño o ^
lectivo e e el que emge 3 r j í a de l a lesWn a u n tntoree de e s i í tiautraleaa. Y
tolenslvo e& la calidad q u e 'tiene l a v i i t u d de rttOBer o l í u n l r ' , por t o n s i -
M HÉFroaCHhFFEaATTA
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ablente, s e trati d í m ^ c í o r aelutínante, p c í n i J l í ríc-ytiocíí un cLifio
C|ue ftí fiídffa cüti4ldeTíiriaftiH»3otttti4íüimefttepín el cual e( e l e m e n t o afiec^
tado e s de sustancia comunitaria o gnipalj y que l l c ^ a Ice sujetca uidividua-
IcB Me rebote' e Indivisiblemente, p o r l a i n s e n f ú n e n c l D^njunto."^
Emixro^ nuestra CooBÜtndún tlacional contempla y a m p a r a bienes de
n a t u r a k z a a m s p a t r l m o n i a l y da IrHJdanda colactlva, an cuanto InteraBau a
lanXHmunldAd toda, cn^nio « * C í d í con el "medio a m b i e n t e ; e n s u e a r t t o l o e
Al y 4:^, 'Tí>io8 l o e b a b i t í i n i e e g o i a n d e l d e r e e t i o s i i n a t n h i e n t e sano, equlK-
brado, apto para el desarrollo h u m a n o y para que l a s acnvidades productivas
sadEfagan l a s n e c e e d a d e s p r e s e n t e s sin c o m p r o m e t e r las d e las ¿ e n e r a c i o -
ncB futuras: y tienen el deber de preservarlo Bl daf o ambiental generará la
obllgacbón da recomporur, aegdn l o aatablaioiía l a lay. Laa autorldadea pro-
vaarán a l a protaecUn de eBle daredio, a l a praaervadün dal patrimonio
n í t u r a l j cultural y de l a diversidad hl<>lí£lc*i y a l a InIbnnacijJn y educa-
ción ambientales...'; acordándose "^c^nón expedita y rapidfi de ampam, siem-
pre que no c n s t a otm medio judicial iriaE idóneo, contra todo a c t o u o n t c i o n
de autoridades p u b l i c a s e d e particulares."
Y aídsten tamlñán otros btenaB de ese mlamo tipo m e o n o c i d o s an l a lagka-
l a d ^ hnñwonBÜtudonalr nomo ocurra por ejemplo c o n la aalhid p ü b b c a
c o m o tal, recogkda en l a s layaB ^ ÉÉD y ^ G 6 l , y lambían con al acervo
"cultural' d e l a p o b l a c i ó n j coni|WeStO por valores espirituales: artfulcos, e^-
tcncosj históricosj religioHKj etc^'^Y c u a n d o se m e n o s c a b a a ese tipo de
bienes de i n t e r ^ global e índole e s e n c i a l m e n t e n o patrunortial, lo que se
configura primordialm e n t e es u n daño moral por l a la si ún al Inen e n si mta-
mo, y con hndepandancias da otraa re|HrcusiorHa da Irdola patrimonial que
también pudiesen producirse
Entonces, sin duda, el prltner y prititipal damnlflMdo e e la sociedad e n
»u ¿oiûnto, o bien t m a generalidad m d e i e r m l n a d a de sujetos; s m p e g u i d o
de qUr. Prnnult.lnpafflrrttr íT^mbi^rt ptirdm^ resultar afcdados e n forma píirti-
culor, dlgtMios f.k k'Mndividuoh • oniîonoutea del gnipon que c u e n t e n e n au
personalidad m o r a l c o n u r u ^Bfeía social\ integrada preciaamente por loa
aludldca blanea de incidencia colectiva-'^
Pero de todos m o d o e t u ? c a b e l a p o ^ i l l d a d d e r e c l a m « hulemntzatorlofl
plurales y s e p a r a d o e p o ^ D a i i e d e distintos Dêtoneoí d a m n l f l M d « , y a que,
i e ^ n s e vtem, « s ca^êrístlnâ de lo» intereses dllUsos eu hidrviíibllpdad,
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puea « m o el bfcti HMleoÜvo tío ee fcícciutiahle entê quienes lo tiHlazan y
tampoco es HKtíble dii^Hlrt s u ^ c e , ello tfae coni04;onseciietu;jalaltnpoh~bi-
Üdad de quf Í Mhc.^n djEtintcs dcreehoa auigetivcEj p o r rmrtir un ^'w UIÍ-
directo e n t r ' uuri pc-i'ônay c » tipo de uiLertB; Bie11L^ ^ Âo vi,iKk por i'udt'
la bhilaridad djli.ba d e l ^ n i | » o corûjito^ e n l a q u e o c lib> niuguiLa IÜLÍCL-JÍI
dehitnadlataî^
Y a tuayor ûtuLitnhetito ello e? tanto t n ^ asi en tiuestiv ordenomletiio
positivo, stentoqiieHSfíilbmie aJ ai^culo lU^fldel codJfto cJvll, laacnSín por
mdemrüsqcion del daAo moral EOIO compete aldammflcado directo, habiérF
doae procurado de eae m o d o evitar u o a eventual u i c e ^ ú n i n d e f mda do dam-
rüficBdo a indirecto a : ' " de £?rma tal que en loa anpuestoa que noa ocupan^ tal
a c d ú n aólo puada noireaporedarle a la^Bocladad an g a r u n r , o an au caso a
algún '^íLipij ind- \ittado, en«nseH^nclaiquepUHítLiní-:iijÜrotrw
legitnnados para demarhiar eL resarcimíotLto del daAo moiaL
& t o e s lo que ae rcEolviera en un riallo de la Sala [I de la C á m a r a Civil y
Comercial de Azul, del 2 2 de octubre de 1 9 9 6 j ' ^ que aEÍroismo decidiú que
"el monto dal resarcimlenlo p o r daAo m o m i colectivo aa deañne a un patri-
monio da afactaciün, pam laa o b r ^ de ornato y aalubridad dal preaupueato
muulcJpal^, lo cual ea cohtiddenle eon lo que aa ha propldado deada nnes-
tra d o c t t i n a , ^ ' atento que tal ' m o d o ' de s a t i s f i ^ 6 n encuadra dentro de
los términos Latos del ín íJne del articulo 10^4 del Código Civil, aplicable
p o r arulogia.
J o r ^ Caldos, lia estudiado con pmñmdidad la cneatión; de^ne el daño
colaeti?o o ^rupal osmo 'al auñido o padecido por u r u pluralidad delennlna-
da o détennlnables de sájelos, al conculcarse loa ínteraaa£ llcLtoa y tulelablea,
patiHmonlales o e^tíapítrlmonlales, que no son susceptibles m de apnjiâ-
d ú n o F r a o d o n a m i e n t o individual y que resultan diferenciados o
d i f o r e n d a b h s de otros daüos; destacando de esta Forma qUe el i n i e r ^ de
grupo ea comün, n o diferenciado e inaoaceptible de fraononamiento'
"O r a del grupo o n o ea de nadie Porque ai algmen acapam el daño para
af, d a ^ de ser coparticipado para sar Individual Lo qua no qntta la praible
« e i l s t o n c i a de d a m s individuales o pluiHlndtvldualee y de una lesión grupal,
generalmente ej^trapairtmonial. 51 un sujeto jjctf j e y a u i 6 n o n i a m e n t e puede
• Uevolusividnid (no la titularidad] del daflo, e ^ d e ^ d e aergrupal
92 t4£Froa C^ FFERATTA
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p í i i í sei^ hidlvldujl o plprUndiíidMaJ- E n el dífii> HxJecÜvch, el damtiiflMdo
d i r t t t o e i l a c o l e c t i v j í L i d , la M t i e i J í H e l a T U p o , conemJuíiúfldetHtrtiidíitn-
HIIHÍUIQS dírectoE por of-ccxnón al intcicH coIccbvQ. El sujeto dañado e s c l
conglnmcrado en cuanto tal^ i r a u l t e n t e s] do la c o n c u u e n c i a d e m t e r « c a
e s p a n t a o s quEX aJiera, se c o n c e n t r a n - '
Daño m o r í l colícllvo
Capitule aparte m e r e c e c l tratamiento d e la r ü e n n o n o d a cnesUón d e l d a ^ c

mural colectivo. Como s e h a dicho s e parte de la ideoí que puede h a b e r e n
los p e g u i c i c e e ^ a p a t n moni olea u n 'matiz s c c i a l ^ en l a medida e n que n a c e
de l a s r a l a c i e n e s da la p e i a e n a c o n au ambienta o c i r c i m a t a n d a s flBko-tam-
peralaa, al daite l a a e p c n a n an au cabdad da mlauítiius di K M dat^nnltiado
corrjunto socdal (ôtu^rdsntemente, se ha defliiidu L L J^lílu mn^ral colecti-
vo o grUpal c o m o la c c m i u k i i c i e n de intercECE e ^ a p a t r i m o n i a l e s plurales
de un estartiente o c a t e a r í a de peisonasi c t ^ a l i ^ ^ puede s e r e s e n a a l -
mente^ subjetiva u olmetiva.
^ m b k é n sa h a sostenido qua la cataôila dal d a ñ o moral colectivo ocaalo-
nado e l ü ^ ^ t o a n t a a Cntegroa cuerpos h u m a n o s , axlga l a pravlalón UÍÍR
a p « n u r a lagitlmatorla para el a j a r c l c ^ de l a praterialün raaardioria an favor
de cuerpo» i n t e r m e d i o ^ adecuiídamente i^preíentAtlvoft de !a comunidad
interesada.'"
En esta tesiE se afirma que cuando una aEociaaon a c c i o n a por daño nto-
m l Dîlecnvo. n o m ? o c a un perjuicio d e ella m i s m a , sino d e loa asedados,
c o n la particularidad da que e l r a t e r a m e n o s c s b a d o ea grupal e indivialbla
Y cuando el InteráB colactÍTO a i e c t a a toda l a c o m un Ida d^ ravlate natumleza
p Q h l i c i y entonnss LiactiíJn puede promovîee p o r e l Estado'^ n^mo corola-
rio de 4U obli$ad6n d e propender al b i e n e s t a r de la c o m u n i d a d . ^ P e i h i ,
qUc el resarcimiento deba ir n o r m a l m e n t e a Tonclos públicos Oj tn^jor afln, a
patrimonios públicos d e aiectación cspctiirbLj, que cv Han los conocidoB cam-
b i o s d e e s o s Ebndra
IruJusive bac a y a múa da u n a década, ae sañalú también la praftnHdad juri-
dica de u n daflo tnoral c o t c d v o r indkAndoee que n u K i » « P Í J J U M O S tocan a
categorías d e personas, usuario* de teleíi>noSj la eomimldad hahitacHonal de
tm edificio, los confiumvdOTffi de u n a propaB^nda desleal, etc., d e fbnna tal
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o u e p u í d e eüsfeti-un d a f l o « i o í i i l « l e a i v o , e n e l q u í e J ^ s i a i e t o a f r e t a d o mirK
y a T a ' p e r í o n a l l i l t ^ l í ^ i í r v i d u a l í a c o n c u m í t i t e m e t i ' i ' . m l.L.l.-í-sisir-L-I.LIÍIIMI.

a n o un grupo • catc^j^n quc^ colcridvanirnir \ por uiid uîsmit LdiiSd iÎühü,
se BtAcado e n doicdiofl o rntcri^yf de SLihil.^ si!^ni1.i rii ion v]ta] (la pazj la
tranquilidad anímica^ la H x r l a á E^pinuLîJ d^ ^mpo'- huiiLdiiLifa íntegros], que
adn duda, aon tutaladoa da mnda pref^ffinlú por l a Ccmaütualdti j la ley" ^
wo obelante enJflle t a m h l í n u n a p c í t t i f a neftaüví- A$J s a n x h a e « t e í i J d o
q u e : i f l neffiSítHa pluralidad de leeL^mídos acdvoe j i l a que evenuiaJmetiie
podría adicionarse su irtorganicrdad, o cl real d c s c o n o n i m c n t o de la c ^ t F
dad do afccraloE que pudieron r e m i r a r s e ] , t o m a s u m a m e n t e nes§OE0 pon-
derar l o s a m b a r e s m a t i c e s que ei daño m o r a l requiere e n sn c u a n t i ü c a c i ó n
y an sn p m e b a - . p o r q u a anloruias: ''o ae calcula l a aalgnackón Individual
qik pii^ L .iJ-i .Lj^^nvlo moTsl aa ha auíHdo y sa accküuapor stun.aLiJi la, dl?b-
di^-iuki lo nhii [Lido", l o cual ^ n f i I m p r a c t l c ^ ^ ''O Qa g l o b i l u í i ^1 r e d a m o
abantando u n htisconsorcio pasivo 'inferme"H lo cUal destiatUmlizaDa ""totah
m e n t e el m i r e s a r c i t o n o que e l daño moral lleâ e n su e^ticia^ y s e aproxi-
m a nítidamente a l a v i ^ a idea d e la s a n n ú n al dañadora
Y a dicho a n t a n d b n i a n t o l i a adherido Pnarm^ al afirmar q u a . 'cuando ae
habla da daño rooial cú1ac¿l?o, frecLi>-nLj-nu.nte, ae quiera h a c e r referencia a
aupuaBtca da kalOn a Intereses n a patrimoniales cnlactívoa o difusos, c u y a
l e ü ú n p u e d e provüCiir u n a mítioriidún e n IEI trangtrtUdad anfmíca y espiri-
tual de la comunidad', y qUe ' c u a n d o ello sUcedcj la exprrîon daño m o r a l
colectiTO EUele s e r utili s i da c o n sentido a m p l » , c o m o eqtüvaletite a l e s i á n a
m l e r e a e s m l e c n v o s n o p a t m n o n i a l e s y n o como doAo e n sentido eatncto,
esto ea, c n m o daAo resarcíhia', afladiendo q u e coincide 'mn Same an qua el
daño moral —al m a n o s tal c c m o eatá legiBlade an aueetro alBtema]urCdlcú—
eer n a t u r a l e s , indlvlduíl, esto eí^ l^fcnlo a la suiaetividad (espirituali-
dad) d e damnilícador''
J o r ^ BUstomante Alsina'^ scüala qUe daño colectivo e s e l e x p e r i m e n t a
do por un c o r q u n t o d e pcTionaa que Bufren u n p e ^ i c i o a u n i m e r ^ c o m ú n
o gnipal E s el caso de k a llamadoa 'rntcrcBee difusca", c u y a titularidad de
aujatos rntagrantes de grupea o ciases ligadas e n virtud da ignal pratarubón
deftoce, p o r p a í t e d e « d a u n o d í ehoe, d e utia m i s m a prerroaatlva sobre e l
hien Indivisiblemente ldi>neo paâ wttsEacer neceeldadee cotnutiee- El bteti
J u r f d l c o q u e resulta aliíctado e n su rtite^ridad, sirve par^ tacisHKer p o r ^ u a l
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un f í a í m e n t o o p o í d í n n d e l i t i f e í t s q i i e a i í f i e a n a d * itidlvJduo delSíV|}o&
ItatúndoGC de m t r r c » s dJfn«?E t i e n e n ^ n ^ l s r i d i e r c U p i u t c c c i á n del

mcdÍD ambiente^ ciuvo hr. \m d u t c n o ea el cuidado de la NatiiT.^hvxi p'î u
m o m a ( a u n q u e ccmpa'eu^vü de h u valorea cultirraka]k a m o el cuidado del
h e m b r a y a l a n a n s a m l a a t o da BU dignidad medíanla l a aatlBÍacción da aua
neceeJdídíftvJlíle* E i t t e u n JntíreslíglUrachgnipaleníítlsCicer n í « s L A v
des h u m a n a * HJecHvaa, n o ^ l a m e n t e en r d a ü c j n con los t e c u t e o e natuíi»-
IcE, s i n o también en o n l e n a las sonsocionec pîcolúgicasH eEtétkafi y catados
do a n i m o en función do la belleza del paiEqe, I B tranqmbdad del e n t o r n o y ol
equíhbiio natural de la ccrrvivencia a o d a l
AaJr ^ 1 i n t e r ^ dhfuaa o c o m ú n raaulta alcctado cuando la calidad de vida
a u n a al i m p a c t a da l a actlvlniad h u m a t i a individual e cúlacU?a El daAe ani-
h e n t a l r a c a a e n t o n e l e en el palrim4>tiJú cultural el lee b i e n e s danadíH s o n la
obiü Eirtünca, pEiisîsticii, UibaníFtica oaiqUitectúnícii, qUe es c o m ü n a una
c o k t i i r i d a d , ocaaionEuido un dFoô moraí c o í e c 4 f ^ a l prirar a un grupo so-
cial de las a e n s a c i o n e s y satlsEaccionBG eapurluaPea indjEpenEables p a r a e l
mantanrmlanto y ma|aia da l a calidad da v i d a '
En otra vaUoao traba|o aobre l a temática. J o r g a Caldóa'^ anaefla qua e l
daAo m o r a l colaetlva a ^nipal, cúnBiBla an la c o n c u l c a c l d n da Intareaea
eiitrapdtrimoniale^ plujalr-^ tm r-scimiento o cüteôria de p e r w i a s , c u y a
ligazón puede sei; eseUciEiliuente sabjeüvi] u ct]etiva.
1 ] En el p n m e r caao el dEdlo se pmpaga e n t r e TEUICQ suietosn incluso s u l
vínculo j u r l d i o i e n t i e ellos^ y recae en un i n t e r ^ cnmún, compartido y rele-
v a n t e c a n aptitud p a r a aglutinar a quienaB ae e n c u e n t r a n an I d ^ t i c a aitua-
ckún £¿ctlcd £ a dacb; qua un hectio, loa cjunsumldorea perjhidlcddoB p a r un
píoducto en mal « t a d o o p o í la prestatWn de un M Í T Í C I O e t t , c o b o n e s i a a
loftdamniEícadcs qtie ê encuentrnin «n i d ^ t l t a poílcrOtí ñlctlcaî jurñlícar
2 ] Eñ " I M'Lî]i-do c^sct el factor atrapEmte e s objetivo y de ' i n c i d e n c i a
colmtira'', poixjLK media Icaión a biencB coléctivoa o publicas, rnsusceptibica
de apro|nac]ún o usî uidu'idu.^l y rTMuau'o En CBle Bupucsto la natumleza
del b i e n categoriza J I d uû, y.i qun ,i p.u ur da é l aa propagan los e f e d o s
n c c i v « f e e p e n ^ de q u i e n e s dleûtan^ u s a n o se beneflcMn nsn el o b j e l o
c o n c u b ^ o [ v s r l a polutHi>n en un hajTío, la c o n t a m i n a d f i n de un iHo o l a
de^trucdún de una o b i ^ aniuitectonica entpla%Kla en la v í a |>0bll4a> U
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«nixiíifcMbiHílad de loalnieiíaeeHSHncumnteentuiedvj de li>s s&Jews, s ^ o
de uti objeto pDbHi^p ctiyo dafío expaude s i u efeeto» EI u t u pluniltdad de
pcrsoiiBE.
L o i e n ^ t t ] ' ^ BcctH q u e de que s e t i s t a e s de 11 píx'hc-n' K K^H d"1 hn'n
cclecbTO, n e BÚle como a l « 4 a c j ú n d e l a caFera BociaJ ÓL LUÍ .ndivLduü^ LLLUJ
del bien celeeiJvü e e t n o u n conipaiifinta dal íbriclünainLeTiljii aoclal y g m p a l
Rjt-ello, a l í n d e s e l o afeita, el dafio nujral e54* cotieUuiUo poi^l* lesión al
hien a e J jnistnop c f l í i l t i d e p e t i d e t i t U d e laetepett^tielones pattinKitiijleeqtie
tenga, y lundandese erl que EC leaiona el bien coleenVU e n au propia existerF
cia o e i t e n a i o u - De m o d o que el peijuicio irrroEUerial Eurge p o r la l e ^ ú n al
inlerÉB aebre el bien d e TlaUtnl1^v.^ <'\tTlLp.^lTlJrK•^lal y c n l e e n v a ' Yaaefiala-
üioa qua aata autcH;^ tíanipu .LLMI, l i i b u advertido de la ailateueta de b i a -
naa cúladlvca, entra euyae carao t^ri BÜ eaa daa tacaba no aólo el hacho d e q u e
tío p e r t e n e a : ^ a lui sola perruna, elno t a m b h ^ la Indivisibilidad de loa b e n e -
R c i o ^ e l UTO contün, el prtilcípin d e Uo e n J u s i ú n d e l o s beneficiarios, el
estattE nontiEitiTO, y e l uso Etistentable.
Con reEación, a los biencE arribienbleE, Ltn^nzeLti'*' destaca q u e e l dere-
cJio qua lo piotage, integra l a e s t e r a s o d a ] del individuo, e n l a qua tiene
p r i m a d a h a r m a n é u t l c a l a preseivacidn de loa bienes pübllees Ütro aspecto
da gran ralavancJa ea qua el amblante sa b a transformado en un recurach
t ^ t i c o ; M Etnte^ pajeóla infinito^ inEôtablep abor4^ hay c o n t i e n c i a de que e^
escaso. E n otro orden d e sU e x p o u c i o n senEiLa qUe el medio Eimbiente n o
í n t e r e s a u n sólo irtahviduoH sino a u n grupo d e ellos. 5e trata d e u n p m b l e ^
m a d e acmún colectiva, n o individual. P e m a d e m i s , ae agrega, que n o Âo
Intereaa a u n grupo da Indiñdut^B actual, sino futuro tío se puada o m p r o -
m a t a r al Interna da laa ge na rae lonas lúUi ras, lo qne l l e v a a u n a acciün COIBC-
tivs ititeígetieíanSonal-
5e t e i i e n i l o d^cbo, e n e l u n t i d o que "^1 p n m e r d a m n i n ^ i i d o e í IEI w t i r -
dad e n !U corUtinto o b i e n unEi generalidad indeterminada d e sujetos; sin
pe^tricio d e que simultáneamente l a m b i ó puedan rcBultar afectadcaj e n
l o r m a paiticulai; algunos d e losmdiridtHa c o m p o n e n t e s del grupo " ' ^
NueBlm d o c t r i r u Judicial raglatra un antacedenta valioso an l a materia e n
el " L ? t f í í m í í « e ' , resuelto por l a t í m a t e d e A p e l a c t o n e e e n lo cJvlly tôtner-
Hill de Aiul, sala A , "Municipalidad de líindll T A u Estêllí 5 A y otro-,
« m el brillante VHjto de J o i K e M . G a l d ú s , del aaîo/ge,'*
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Eti el üi*>, un ómnibuft de U e m p i t M d e t n í i n L i í a , luego de desplaasiee
410 c o n d u c t o í p o r la p e n d i e n t e eti 1A t a l l e AvelLitieda de IEI tjitil.nl ¿LÍ- n.indíl,
cdhsiQiia conEra la f u e n t e y s r u p o eEcultúnco " I J B S N e i e i d a s ' ^'u^plî/niuD e n
l a uiteraeuTión de dieha artrud CÍ'U IBA callea PUJDIJ 1 4 de J u j i l e y Diagonal
del Parque^ p revocando di ve laea daAofl La d e m a n d a ae plantea l » r e l re sar-
chtnlaatü da parjuido paiiltnanlal exparknentado por al Munhdplo, c ü n B l a -
i e n i e en el vplor de l « t n a t e r U l e s y m a n o de e h r a n e c e í M o s p a m U t ^ s t M '
f^cii^n d e l T í f r r i d o f i t v p o eícultOiHco y en U d ^ s m l n u r i o n de s u valoi^ v e n j l -
pretendlérHlnFr iûahüente l a u^dertinisicion del "ówT^n n ^ i n t e r e s e s dilh"
sos o dere^li-j'n ii'.Lhlicos sulnictiTos'de Leda la c o n u i n i d d d tûidjlensen dada l a
afeetacián del goit' y dmfnit^ rHlrt^r^qîr posibilitaba la eontemplaeión de
a a a c b r a , ahora dañada, dal p a c n m o n i o cultural de l a Comuna-
La aatitancia hizo lugar a todo lo r a d a m a d o , cfhn l a a d a r a c i ú n da qua el
m o n t o del r e w d m i e n l o p o f dailt> moral o c l a ^ v o s e deetlne a un patrimo-
nio de EtfectaciónH p a r a las o b r a s de ornato y salubridad del presupuesto
municipaln de fonna tal que el Estado locaL dueño y guardián de l a escultor
m, r e s a r c e a travos s u y o e l daAo cîtra¡matrimonial de toda l a colecnvidad
afectada^ ' | » r q u a annqua difuao o fragmentadOr ae tutela un daretlio gana-
lal, da Irhddanda c c l a c d v a , que al Estado daba preservar an ctmsonaricia
c o n l a pcatura dal resarcimiento p l e n o dal daAo ln|ustamenta causado'.
j ^ i i s e ^ n t ó l E t s l B L i t ^ t t doctrnUí e n r e L d ó n c o n l a 4 S l ^ e m e s c u j » t u > n e i .
1] Bienes coLecnvoE. A ) l a f u e m e y el g r U p n r^ntllñrico emplazado en e l l a
que rrsultRfort dañadas por el dcsplazmliento de un o m n i b U S n rntegian e l pa^
t r i r o o n » cultural da l a ctnnunidad en l a que se e n c n e n t i a ubicado y constitu-
y e t m b i a n colectivo- b ) el b i e n coladiTO e s tm coroponante del fundortamian-
toaocial y Bmpal, por a l l o a i a n d o s a l o aiecta, el 4Íafio moral estd constituido
por l a leftiOn al bien en ti mismo, con i n d e p e n d e n d í de las r e p e n t o n e s
patrimoniales que tenâ. D r modo tal que e l peijulciüinmH-iterial ^ r ^ e p o r l a
lesión al ínteres sobre el bieU, de natUralesi catr^ntnrrtnmaL y colectiva; c |
dentro d e la c o t e g o n a de los mtercacs i l u s o s s^ h<\ \ \u litidi) lo a t m e n t e a l a
pmleo^nón del patrimonio htstórioo y cultural
2| I n t a r ^ difuso o fragmentado dijo que admite máB de un ñtular o nrn-

atitio A t > a i í « algo ati c o m o un b i e n indlvifllhle que p e r m i t e cuotas i d e n t ü l '
cadas en « d a a f t c t a d o , q u i í n e e s e bailan en unión tal que I * taMsticdún de
U P K S Ú I O implica^ en prít>dplOp l a d e l ^ p o , EISP como la^l^^dún ^ tmo, lo e »
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toiiljtót] a Li d a e e . P w d e « r t o í t c i x i n J n i e í í s j u i ^ d J t í u n e n t e p i x i t e s k í o o u t i
d e r t c h o sitêtivon ptibUco o privado^ el p r i n i e r t , i M p o n d e a un d e r e t l i o ,
c u y a conBagradan depende de l a sadEfacJîón que se le otoiga^ en cambiOj el
dereclie sulzüeüvn^ ü e n e odemáB del correlato ' o b l i g a c i o n e s ' ( d e r e c h o subje-
üvo privado), el poder-deber püblíoo de anrporarlo.
^) [3ana colectivo aaflalatido qua ea aqaál qua laBloua un IníeréB da e s a
níturalezA, el que tiene a u w n o r a l a y p i e d í i> no c o n c u r r i r n^n loe d a n w
Individuales, lo que revela u n a íealldad " S I V Í J Í I " . a í h n l a m o H3Í|O. a] el d a ñ o
grupal e s calificable como difuso en el sentido de q u e el goce del interés se
m u e s t i a CKtendidoj difundido, dilotado^b) cuando el i n t c r t s e s tiansindividual
difuso^ que aTecta a toda l a comumdiLLt i':^' urc'TO'n c h publico, el titular ea la
cnmunkdad y e l legitimado al Eatado. Ln aBCOB caaoB atlom al rol del Eatado
c n m o d e m a n d a n t e y, au al d e r e c h o tntmlcipal local. Incumbe al Intendenta,
4 ^ m o en l a PiQvkticla al Flecal de Kstido, e j e r c e r l s def^rua de di^rpnboe
ptlblicos sulii^tivos.
4 ] I?ano rüoral colectivo! Respecto del daiio lucroi c u ^[luri^Lj ¿oíaluvo
que t i e n e por olgeto i n d e m n i z a r el quebrunto que s u p o n e la p n v a c i ó n o
dLuñuLk 1 ^ da aqualloi bk lu ^ qua t i e n e n un valor fundamental e n l a vida
di I huuibk y qik ^ . u 1.. ti>i/ L>t iranqullldad da espíritu, la Ilixrtad Indivi-
dual, la Integridad flBlca, el h o n o r y Ic^ máa c a r c a afadoa, b ) e l datle m o r a l
n o requiere p r u e b a e í p e d F i c a E t l ^ a en cuEmto iuv de t e n é i í e l o por denKn-
trüdo por e l sOlo becho de la a c d ú n a n t i ] t ^ i ^ c a y la dttllandad del acdorlante;
c ) el d a ñ o moral constituye toda alteración del b i e n e s t a r psict^lisico de u n a
persona por una acción atnbutble a otia; d] a l a adimaión del daflo colecnvo
ccaaLtmado a una comunidad^ incluidos Bna ccaskonalEa vialtantear por la
privación dal use, goce y diafrute de un bken relavante 4Íal doroinlo público
tnutiltipal ae liega tanto si s e p í i i e del c o n c e p t o de daflo sufHdo eolenaívs-
m e n t e como lesióti d u n b i e n i : 4 b l H » 0 4 ^ e c t l v o H EttetidlendoalanEttuntleAi
extrapatrinimliaL y colecnva de e s c bien aaravuido, cmno si se centra el cn[i>
que e n el estado espiritual q u e r e c ^ en Id i'^fiNri s o d a l de u n a categoría de
s u j e t o ^ loa habitantcB de dieha comtmidîd que disfrutaban d d b i e n , p o r la
a i e e d ú n de t m a obm dal patrimonio üunuiul LvLai, qua ostenta protección
normativa i n s t i t u c i o n a l
5 ) LefiJtimKiíJn pai^ o b ™ . Por Oltimo, H M * reÉíreníia a la legitltitíHiOtí
pam obrar, alrrmú que debe EKlnUtnê que la tnttnldpaHdad, Et tritv£á de su
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95 HÉFroaCHhFFEaATTA
Dejwjtitnetiio ElKMHv&r ac*üe e n l í p i t w t i t s ü f l n de teNlcsy c a d a i m o d e l i w
4 l l J e c o s d e l A « ^ n n l n ^ í l a d c l l y o d e T í í ^ w d l k L ^ > s . • II-L^MIH Jn r f l r > « E i í f p tío
SÓID p o r q u e l a Mimidpalidad ca la d u e ñ a újz la m e n t e eerri u n g r u p o CECultóiicD
emplazo ou r}U\ dauddoh, ohliûlii BU euidnlo y amBcivación, aíno ponqué
¿Bla ha eoiLicrbUdu que eJ m o n t o del resarcimícnlo por daAo moraJ caloctivo
aea deaürudn a un pairimonJo da aibotadún, para las obraa de otTiata y aala-
h r i i i d d d p M u p u e í i o i n u n W p a L [5eeaemodcêlEfltadolícflJ duefloyguai^
dl*nde]fl eaoiltuíareflíití 9 tr3víesuyoeld*fii>eKMpatrfmortt^ ttNLila
comumdod afectada porque, atmque diln» o ¿ a u m e n t a d o , « tutela un d c i c
clio general, de m o d e n D a tioleetrvaí que el Eetado debe preservar e n rortso-
n a n c i a con la pcatura del l e s a r c u m e n t o p l e n o del daiSo nîustmneme tiouBodo
Da lo e x p r e B a d o Bactmcluye qua axlBta un corrimiento del c e n t m i de inte-
rna h a d a ta p r o t e c d ú n aCanUlva tía loa daredie^ cotanUlTOB y a l e|areldo pú-
b l i c o de anxione? prlvpdífl e n d e f e n » d e i w Intereses dlAtso5, dentrc del
cUal ocupa u n r a n ^ p r i o r i t a r i o , la p m b l e m a t i c a d e l medio a m b i e n t e . " '
DüCTF^ltíA D E L PATIUl-SONtÜ C Ü H O t í
N o c L ú n d& p a t r l m o n l ü c o n u l n
E u r e c b o m e n t e vmculEhlo i » n lareilíTidEt coneepciún del den<nninado dafío

moral colectivo, s e e n c u e n t r a la noción de ' p a t r i m o n i o coú^ún' e n c u a n t o
vmculado a loG b i e n e s biEtoricoSn culturales y EunbientaleE, a cuyo ü n vertios
a a e g m r la d o c t n n a e j p u e s t a en n u e s t r a f i o c t n n a por LUÍB A n d o m o
El p a t r i m o n i o común^ as u n a nociún c c m p l e j a , de g e o m e t r í a variable,
que tmaciende la dlatrhbuciún dal sujaho y da c b j e t o y las dirararudacitmea
e n t r í dereciio pObliee y d e i t c b o privado o e n t r e d e r e c h o I n i e í u í c l o n j l y
d e r e c h o nEtdotial, ¿ompn^ndiendo Etctualmente dos TÊtKdEtde»^ U p r i m e r a
relacionada f;on la n o c i ó n c l a u c a s U r ^ a del d e r e c h o ciiîL de l o s b i e r t » ,
segtjn l a cual patrimonio CB el c t ^ t m t o de Inenea y d e laa o b b g a c i o n e s de
u n a peraona c o r u i d e m d a c o m o u n a umveíaahdad de d e r e c h o s y . por l o
tantOr s l t o i n d o s e an al e n t c e del d a r e c h o da InshianaB y d e l d e r a c h o da l a
persona
' E s t í c o n c e p c i ó n i m p l l t a cuatifl e l e m e n t o e ci>natiuitiv«, u n v j l o r p e c t i '
n l a r i o d a d o a u n t ^ e n evaluable e n d l n e n í e n unmeníado^ tina apnipladún
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prlvativs d e l b J e n , un titulsi'cWtnente líenUficAdo de loa d e í e c h o s s o h i í
e i e bien y m u AjJnthil»tnKJón p r u d e n t e y cuidEidoBi) de ese b i e n pEira permi-
tir s u tianunjHÓn sucesoria en laE m q o r u s ccmdiciDncs.'
VÉaac Articule 2 3 1 2 C C m ñ n c í 'EJ ccrîanto de b i e n e s de una peraona
ccuBtituye au patnmemo". Y neta del a i d i f c a d e r ' patrimonio de u n a per-
snma a s u n a ujiiverBabdad J u r i d k a de sus d e r e c h o s r e a l e s y da aua darecboa
peraonalee, bí>> Li r e l j c d í n mlíttia del h o m b r e p í i e e i * en r e l u * > n con lc>e
diferentes c*detos de « i s derechos- E l p3ti4nionb> í b m i a un todo Jurídico,
u n a u n i r e r s a l i d a d de d e r e c h o q o e n o p u e d e Ecr divuhda s i n o en partes
alícLwlas, p e r o n c e n parteE detemiinadEis'. Sin e m b a r ^ , l a L e y de
F l r u n c i a m i e n t o de l a Vivienda y l a Construccíán 2 2 4 4 1 / 9 5 , introdujo aui
ambagaB an nuaatro ordenamJanto JurCdlcjn, l a idaa dal patrimonio autüno-
mOr aaparadn o da al^ctaeldn, qua Ba aparta del rafbrldo p r i n d p l o de " ^ 1 -
dsd^ del pair1mi>nJú.
Ahora bien, l a secunda reahdad en relEidOn c o n e l piiüintortio es Utia e s p ^
c í e de ^ t e n s í á n ' de la concepción ciríbEta a p l i e g a , en prrrüer luâi; a l o s
b i e n e s históricos y culturales y, roas recienteniente> a l a n a t u r a l e s y ñnaj-
mante, da forma m á s general, al medio anillante. Sa trata da e i p n ^ a r u n valor
cnlectivo inherente a l r i a n e s o a caUBaa li^LtiLiidij-ntaniante de sn atatiia]hir4dl-
cn El patrimonio cotnúu repraaenla entoucea un I n t e r ^ cclEctlvo a u la pra-
serVnK^ón de unEi nqu^va de cniden duLturAl cnnûntl, le^îdd pürntbe?tTus în-
tecesorr? y qUe coi^cpi^' tr.n-M nitir mtacta a las generadoneE futUnn.
'EEte corhuepto de pduisLiciuo e s m u y diferente del anterior en lo que
reBpacta a trea de Bna e l e m e n t o s ' n o tiene voloi pecuniario (¿cuál eB el r a l o r
dal marcado da la Catedral da RelmB o da u n a aBpecíe anrroal protegida^- n o
tlena n a c e s a r i a m a n t e un propietario (Loa alamantoa da l a naturaleza aeran,
seaiin el easo, T Í S n u ' l í t u commtinis)-, el títuLir de b » derechos sobre
e i e p a t r l m o t n c n n ^ e M i b l e n i d e n d l u ^ o (Êl E-stad^lEiMaciótioU H u m ^
dadP). El Qnico e l e m e n t o comQn a l o s c o n c e p t o s de " ^ a t n m o m o " es q u e s e a
administrado p r u d e n t e m e n t e , es dctiir fijar a d e c u a d a m e n t e laa condiciones
de ia tianBmisiún y IBB neceudadeB de la p r c a e r r a d ó n '
'A la l u z da lo e i p u e a t o , e l m e d i o a m b i e n t e n o tiene valor pecuniario, n o
tiene n e c í » r i 4 m í n 4 e un propleUHo, t o d í i v e a q u e los e l e m e n t o e de U n t t t i '
rsleaî Mr¡ln seÉsQn e l ÜIWH i ¥ S n4iWj4ií o JÍÍ 0Jfflffl4JttJií- Por ItH demilSp e l
titular de i M d e r í c h o s a o b i t e l patrlmotilo no e s t i b i e n identiScadOrT obviíi-
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fflftite tíll t í í ti^tnoirii) ci>jnati debe sei" adenîiaíLunetiíe fldmhiUtnido y tieco-
El d e r e c b o ItaliHi» caiHctenza al medio ambieiitCi comn nl ' p ü B ^ c V al

âbitat^, c o m o catc^^rla de relacióiij que cirprraa la rc^ i p r < \ ir.fliK'nc l a d c
u n a Bcnc de clemeatoa^ loa cualca en BU c c q j u n t c catán 4:u ¿lado d e crniBti-
íulr un valor dkstLtifo da aqual qua coJnclda cnn l a a u m a d a alemántc^ aLtiga-
l ^ e , v ^ r que eti cuanto «Kpreal'^ri dr 'il a^l^ciOn resulta hiir^ducfble me^
diente piWimetrofteHMnfimlcflS.
La tutela del rúe di o ambiente se i n t e ^ a a los dereclloE de ternera ênera^
cián^ q u e Eon aquelics deieclioE p ü b b c c s Eub|eüvos cuyo t i t u l a r e s la socie-
dad o les a ectorcB sociales qtie en au e s c a l a integran El cenaütuyente argen-
tino da a l a h e r a da fimdamantar al articulo i í ccnatltucienal, da loa
d e r a c b o s I m p l l d t o s e n l a s o b a r a n ^ dal pueblo y da l a Ibrma republliiana de
aobSemOp tretisaron í n la «¿Kêdad n^mo e n t e moral o colectivo, wniCi luci-
d a m e n t e Eosttrnerii Ekirtolomí Mitre, e n su aleante a l^vor de introducir los
merusuriados deredtos impKcituE o no enumerados.
I^ra esta d o c t r i n a no CE necesario que el particular aFectüdon m i e m b r o
de un ^mpo c c l a c d ? c , daba lanar una afactación ecnnümJca concreta y p^^-
baiki p.Li.1 qik aea procadanta la acción da d a s e , an loa t é n n l n o s d a n u e ^ r o
articule 4^1 ^^.£unda parta No cabe ceualdemr l a legitimación del albetado
comcH individual, dir<ctit, e f u s i v a , 'Si un a g i » > r i^ntamínA el Etmbiente,
los afectados son u n p i n e r o mdetermmEido e m d e t e m t i n a b l e de individuos,
por razón d e su v i n c u l a d ú n territtTnal —de vetîndad o de otra n a t u r a l e s —
esdetii^ que se e n c u e n t r e n afectados a distando, que s u ñ e n p e ^ u i d o por e l
hacho de ta rantaminación Catia afectado l o e a an forma p o t e n d a l , ain par-
jnLcio da que e i b t a efectivamente u n daflo comprobado a au aalud o patrL-
monli). E n rigor el^Étn^tido efectivo es soded^d. E e t s m o e e n p r e e e n d a d e
un derecho d e t e r ^ m B ^ e n K i ó n ;
No s e traNí de t m a variable d e derecllos rtldividualesn sino de derechos
púiriict»^ que la Constitticiún caliñc^ e ^ r c a a m e n t e como d e ^rncider^da co-
]ecnva^ ^ t o e s aplicable a l a tutela dispucata p o r dicho articulo 2& de l a
Constltudón de la Ciudad Autónoma da Ekianoa A i i e ^ twas dispone an au
encflhes^mlento que "elamhSente es patrimonio COmtln.'
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P n j t c c d ó n del p & t r i m o n l ú soctól
L B dcfcnBa d e ! « i n t e i c E C E difuEDt t i e n e q u e T c r c u n la p r o t e e c í á n del pa-

t m n e n i e SDCiaJ.'^ La glebalizadún que ae prnduee e n loa ]nLeie=9C3 d e u n a
p l u i a h d a d d e Biyctoa^ h a c e que rcauJtc c j e r t a olyeLTBeidn del rnterÉB^ n o
o ^ t a n í a q u e exiBlan Intareaea IndividualaB Buflelenlemanta daLeflnhnadoa
E í d e d i ^ q u e p u e d e n haher Inieresee sbn d v í n o o anijnJmoa, o n o . Pero e n
ti>do8 l o s M ti^ta de i n t e r e s e s q u e ae h¡»cen e v i d e n t e s s i l o o n vJítud
de a n global i dad, y e n m e d i o E easoE ponqué elLoE no son EUECcptlbleE d e s e r
fracdonados.
[icsd= el dermiio eonatituoionalH ( a r r o g a l a v i é ' * ' enaeña que eioBle u n
a a m p o d a eiqânalón d d deracho pi^bllco, e n punto a l a cuaBtIónda loa dene-
mhiadoB darachca de I n d d a u d a oslacllpa, IntareBaa dlAtscLS, dentro da loa cua-
les ae Inacrfbe con t o p a > H ^ n s i U u d o M p t í v H e s l í d í el derecho a m b l e n t í l
Asi, destaca ' l a real objetivación qUe ve |)roduce entre los rntereses de
gnipOn dada su l e l e v a n d a colectiTa, n o p u e d e suponerse separada d e l o s
sujetos que en realidad Ecpiesentan ctnno perjudicados. E I I O E EOU Ice prints-
pales Intaresados an m a n t e n e r l a integridad del ordenamiento qua recnnoce
la p r e v a h n c l a da stta |»aicÍDnea. Fero at l a fruidún tlal bien n o ea de uao
genaral, alru solamante ausccptible de a p r o p l a d 6 n au^luBhva a fkvor da n u
indlvidtio, no bEty p o t i b i l u L ^ d e hablE^r d e umi E^cdOn coteuii/a m d£ tm
't^nlecti-'o j U n s d x c i o n a l ' .
' E s t a m o s frente a u n a roña de e ^ a n s i ó n d e la p r o t e c d o n d e l derecKo
pui»lico aulgetivo^ que de m e r o dcreclio uidiridual e n relación c o n r n t e r ^
dlfusOr se c o n f i a r t e an tm darecbo c t ^ c t ^ an c s i u z a da t m o da loa afecta-
dea difuac^ La afactadún al c o l a c ü v o e s plena, lo difuso a s ta a l e c t a d ü n a
Hjida individuo qtie integíii el í m p o o sector st^cUl: "El derecho HxJectlvo
existe c^m n^^tur^lesit propia) cui^ndo u n ^ r u p o m ^ o t n e n o s determinEhlo de
personas |)rotônízanj e n c a b e s t de cada uno de sUs a n t e a n t e s , relaciones
con terceros qtie l e s generan pequiciob ^Luculrido^ .4 un o l g e t o n o suscepti-
1 ^ d e a p n ^ a d ú n exclusiva o e n relación c o n diversoa olifeto d e apro|na-
ción axdttsivar pero cu alltativ oro a m e idéntico B La primero ae da o m m a y t ^
frecuencia e n CMOe de cc>ntítt]lnacÍOn ambiental, l o seftUtido, cuendo loe
ueíwilos d e senHnSos p Q b l ¡ c « discuten ^f^ctKiones individuales de equlps-
lente t a r í c t e r '
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tm »dEilr El medio a b l e n t e es e s t n i c t i v ^ ^ k vida de k 4 ntertEKloíp H-144 como
a la vida i " 1.^ íi^lTLn Cuando w rrrntnTmüfl el ^ m b i e n t i M » « s l a m c n t c se v^t-
lon dcTcc ^c^h nid.vidud."h, hino LîinhiiTi CHL]%:kidiLd n^pixidu Lu'.t del sistema
sücia]ên síL>VdiJjbJLûiJLLnddL:^ tiiü^'cii^ ^ ü j - n ú i u i i ^ u a a m i a n a b £ji t a l c a »
la anda dad nü sa puada sitlddaF El amparo col aedvü ha n a d de para Impedí rb^
Ôiilenes S H w K e n e n q u e U s o d e d a d t i o d e n e d e i e d i o s ? w l t m e n i e recH>
n o c e n U e ü s t e n c i i í de d e r e i J K í en & Ü K E I d e W SnJlvlduoep s o m e t e n ¡ l U l S '
t e m a s o d a l al d i l e m a de su pjopia entiupiB! e s decu; s u m u e r t e o de su
iBquibsme, según el c a s o . "
DAÑOS INDIVIDUALES POR C A Ü ^ JUJBI^TALES
Fefü Qltnultêatnente, el done al a m b i e n t e i^mbkM puede t r ^ ^ a - p ^ J a d o

un alague, actual o p e t e n d a L a la integridad FîcoKsícii de l e s individuos y
Eiun a s u patnrtuTmo, susceptible de l l e ^ a configurar un daAu —material y
mural— d e r t o , personal del a c d e r u n t e y Icaivu de un i n t e r f e k g i t i m o auyo,
Jhu^dicamante proteado/^' tal c c m o lo rasolrlara la sala [lt de la CAmam 1 a
CLvü y Comarckal de La Mata al 15 da nü?iami»ra da 1994. en IDB auica
"Saa^rduy, Albarto-^"=
veibitfiídEi Constituye en e l ^ t o un b e c b o d e n t t F i c a m e n t e comprobada,
qUe la contamíAiicián Enmosfi^nca inllu>e en estados patológicos tale? c o m o :
Elsrtia» b r o n q m U s crónica, cartear de pulmón, n e u m o n í a s e irtcltso e n f e r m e
dadas coronanoB y Icaumes a l aiatema nervioao; y que las agtias ctmtamuia-
das por daBachoB realdualea, puadan ctmtenar bacterias dlaen t a n c a s , t u d l o a
c a u s a n t e s de tuiHrculoak^ cúlarar flabrea tífoldasa y otraa aníermadadea ^"
T de tfllee * í t c í i o n e s a l» saltid v v e d e derivarse un dam5 tMtrtmonial indi-
l e t t o (E^rtiCUlo ] W 8 P í f ^ c del Qüdr Civil), t^l COfflO oCUrre COn lOi&IStOS
imphcados p o r la cUradon de La enfermedad, o las ^ i l a n c i a s fitlstradas en
viittid de l a rruspacitación pam el tiaba|o c o n s e c u e n t e d d perjuicio a ta
salud o a la integridad ñsica; c c m o aaimtsroo un dallo moral, p o r el dolt^
ñ d c o o aBplritual pnnTccado p o r la laBión o anfarmadadr la angustia y e l
mbedo wportadnJSp O en En el fltifrlmlento a í í r r e í d o a la vlcHma
Por todo l o CUAI HXnlneidltnos c o n Oiibiiel sHgllt^^" y aíiuellos otros
dMtrinarios que e n t i e n d e n que existe tm detôlh^ Hib>etivode l o e s e i ^ ^ b u -
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fflítiiMaiui íttibJente d3ítii>5' M l u d í b l e , encvüdrahle d e n u o d í los a M b u t w
di> l.s |iiT-:rni.LlirL^, y tiiAs « m c T í t i m i é n i e r e n el díitnÍMj del h o m b r t A L I
UK^Îi-'iud id du su c u c r p o y A EU salud fiska y n t c n t i l , ^ " q u e rrnpiduiit c•^'u
c I píxipK) d e r e c h o a ia vida, ei cual ea e l p r u n c r o d e todos y cl valíî supi't'uio
pues^ c o n w i n e n l o deBlocsia Eüdart Campos, BÍ UO BC estAvrvo ]]Ü L\L pucd-.
gozar de loft dfim¿s det^choA.^, s i e n d o p o r ello precdsatuente que es4¿ tam-
hWn a a t v i t l a a d o t a d t a m e n t í e n n u e í í f f t C > ™ t U u e i M N*A(ni^ (doctrina de
e u í r t í c u l o 3 3 ) , s e e Q n y a l o i í K i l p a e t * tiempo ¡Ht^s nueatíi* Corte s u p t ^ n u
Nacional
í¿ que u n e s c loiptídto derecbo a la vida^ no resulta c o n c e b i b k e l onEmuB
de " p r o m o m " e l bjeneaCarfcneref . pam nosoii^ paiB nueaCra postjcñdady
para iodos kfS hüwbrss dsl mundo ^ a qu/eían hsbitar en el raíalo ariânr/ncr,
del Fraúmbulo d e nueaira ConBtltuciún, nh tampoco l o s darecboa y garsntlaa
eohiâgr^doQ e n $ue ^ ^ e u l o e 14, l'i, Ifí, y l ^ ^ y a u n e n al arUculo 14 i>la,
el cUalen tanto g a r a n t c a la M ' ^ i n d r i d MÎ I al y compromete la protección i n t e
gral d e l a brüiha, sirve también de luudamento a (aparte del derecbo al 'am^
b i e n t e ' directamente vinculada con la salubridad d e la población."^
E n a s t e cornTanciro lento, y a e n el afio 1 £ ^ se d e t i a r ó d a ' T e f e J a ¿ ^ an laa
- l \ J o m a d a a N a c i o n a h a d a Lârecho Civil' da M a r del Plata, por l a Ciorntakón
N*^ 2 encaig.iJ.i iVl \< lU.i D e r e c h o a l a praservadún dal medio amidanta,
respi^ni^bilid^ \}\JÍ ddilu eiAi^B^co, que^ 'EJ d e r « h o a l a preservación del
medio a m i n c n t e es t m a d e ias ^ ra m í a s implícitas d e nuestra Consritt>donal
NEicionat^ sin peiûício de m o r t i e n d a i s e asirtusmo de 'ícgc ier^nd^\ ^|ue
en una eventnal rcEorma conantucional ae goroimce e x p r e s a m e n t e el dere-
c h o a l a a m s a r v a c i ó n del roadlo a m b i e n t e " , ' " tal c n m o e f e c t W a m a n t e Ba l o
b l d a r a afloa despuáB e n l a r a f b m i a cnnBtItndonal da 1EIÉI4.
Pero ello sentado, e l procoso se revteiie y volvemos de n u e v o í l m i s m o
p u n t o d e partida, e n ms^n de q u e ; p o r sobr« el d e r í c b o d e CíKlEt uno Et la vida
y a s U p r o ^ e d o d , se e n c u e n t r a p r e c i s a m e n t e el derecho d e tod^ la K u n u n h
dad reapecto del "aminente^ e n que vive y qtie poaiinlita BU Babaistencia.*"
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CAPITULO 3
R E S P O N S A B I L I D A D C O L E C T I V A A M B I E N T A L ^
RcccrdajiiDB que l a L e y GencTflI del A j n b í c n t c diapenc en el oí tíc u l o

21 "Si en l a eoTniBbón del daAe Brebiental coledivü, b a b l e i e n p . L i Lk [î.ulodos
o máa penouflE, o u e ñiere poBhble la dalerreJnBCJüa p r e c ^ de la medida del
c M o í p o m d o poi-tíidíntípdtiMble, wdiWMiímtaptmMhl&ssolldíiTljmen-
d e U T í p a r a d ú t i f r í n t e a U sociedad, ftinpeiiuitio, en j u caso, del d e r í c b o
de I 7 p e t i n 6 n etltre Í I peni lo Ûe el j i l e e rntervmiente poái^ detcTmitlEír el
grade de rraponsabilidad de cada persona leapenBable En el caae de que el
dalle s e a producido f c i personas jurl di ñas, la responaslnlídad Be hard extcn-
sira a sus aulendadEa y piofaBÍonalEa, an la medida de an participación-^
el arUculcí 31 de ift Ley i 5 575, t ^ a n a i s o b r e e l f í g l m e n de r e e r o t i e í b l '
l l d í d e i J e t t l v a e o n t e n l d o en el aÛculo i i i í c o d l a o c l v l l y d o c t r l n í i wmcoi^
danií-, í'-^Lihii-êndo laTí6ponMb¡HdAdsoHclaíiAdelartpEiraci6n "Frente
sw h'îtd" GUilliiui^ ^Hrralb de este articulo e s d e n d e la lesportsabílidad en el
caso el daíko f-L^ri pr d o c i d c per perso ñas juridicas a sus autoridad ca y p í o fe-
sionoles en laa medidas de su participación.
Se b a d k J i o q u a as n e c e s a r i o hncluir la posibilidad da la c o n d e n a aellda-
rla ^ conjunto de s u j e l o s q u e de C M S l * s o d e d í d d e b e n r e s p o n d e r p o r
ese dífioe<plecUvOriítdncipeln]enie p s r a b M s u p u e s t o e e n que n o e s p o e i b l e
d e t e r m i n a r c o n precisión la m e d i d a de aportación del driAo p o r parte de
cada su]eto, pero a d e m á s porque es fíecuente q u e un darlo o pasivo a m -
lnental p r e d u d d o n o d e r i r e de un ü m c o acto o SUCCBOH sino de un oonpinLo
da h a c h o s . '
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Por lo e x p i B a d o , eítíi i K n m a H v a , i > ^ l a r i n n a c->t] el suimesto d e ünisal
d l í y u f l r i v i ü altertiAtjva, que s e p r t í e t i t n-ln .L FÍ^Ü de ftltarU prueba, flo
pcfiible dclenruuffT cual d e vanrm Tudividuîs c l a u t c r d c u n daño que
uititnu' .ûlc-T.te reúnen lo^ Ti'^LUhUoh n e c c s a i i c a para que BCB leBannble
^ a diñcultad prcbatoiia obaiîhûJuj, por ende la reconstruoîón de la rela-
d d n da causabdad El ptnblaniaccnalata a n e s t a b l a c c r al producido n u d a ü a
y ante U e ^ n c l ^ hieuflcdenolí O ImpoeJblHdad de prueba, p a r t Jndivldu^lr
2flx ¿ u n r í s p o f t s * l e ílnsuJí^; e e posible n^htidejur rewiî^ p<>r r e í p o n ^ b t -
lidad colectiva, a cuanto h a y a n tenido alguna r i n c u l a c i ó n acredita con las
circunstancja d e t i e m p o y I n ^ r de las cuEilea d e n v o ese peijuino. E E claro
que l a dificultnd probatoria debe estnr ateamente a l a identiñcación
dal autor macailal, o dal duefio o ¿uanban da laa ctuas, y a qua a s ImpreacJn-
dlbla la scfedJtacJún de qua al niaClo lo h a causado alguno da aatra Indhrlduoa
deiermlntdoe--
Anaio^camentCH el articulo 1109 del C ú d i ^ Civil c c U s a ^ e n IbmiE] clíira
b l i ab di dad d e la responsabilidad colé envü e n el árübito j u n d i c o prirado. El
p r c b l e m a e n relación c o n esta r q l a , b a s i d o dilucidar cual es el ^ctor sobre
cnyabaae csba reaponBsbnimr a 'todoa dal daño cauaado' si'doB^ o mis atm
loa qua habhtan l a • i-^^ y aa ignom l a babitackón de donde proceda" l a cc&a
productora dal parjukdo. El rediman da tnancdün, frente a u n grupo d^ Indi-
viduo» vlncuLAdO; Con el eventú ditfio e n virtud d e habitar el edlflCiO d^ vli I-I
cUa] cayó o fUe arrcH]ada la cos^ los llace responsable? ?obre la base de presta
mirlos a todte causantes del peiTuiaOn con prescindencia de i r t v e s t i ^ sobre
l a culpa, el e s q u e m a es entonccB de Jndole olqjeüva Asi, l a d o c t n n a domi-
n a n t e sosdana qua el rJasgo creado fundamenta esta responsabilidad
Annqua al articulo 1121 dalCüdJgo CLvn, qua r e p u d í a l a responsabilidad,
resulta aplicable al supuesto de respiytisabmdsddeUTticulo m 9 , a u n q u e n o
e» doctrina paciEíca. Es decir quienes debeti reparar el daAo c a n u d o d e tnodo
t^nlectivo, n o res|>:>nden Eolídanamentc u n o e n l a ' p n ^ o r c i ú n a la parte qtie
t u r i e r e n ' C a b e agregar tpie ccnrorroe a este criterio^ la Bolucitindel artículo
111S del Cúdigo Civil, puede aer (^Kten di da a tetros casos, e n loi qiK . oiîpTO-
tâdoa u n dallo, no aa puede i d e n t i f i c a a quien loscauBÚ dejiLi.) ik uu LÎ upo
determinado de personas *
En el Hípnpí d e l í «penAilidíH, Li di>arlnj hace tin tíempi> que wstetila s u
ApllcabplídEhlenmateTi-ideT«spofksaMhdaddvp|pord-iflo a m ^ ^so-
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l í i i í ^ pi^vJstíi t t i el ^ i t í c u H p a r í el CSÍO en que eti Li «mileJijn del d*fli>
aoilFjenial £olectivc^hulrjeren|Ê^nl^ ii'.irlí.tLr F'^'^^TIEIÍH O i w f t i t n ; posi-
ble la d m i n u n a c i ó n p r c c i E a de liL nn'didiLLM'l cUii iL[7orLiido por cada TeEpoi>
sabkh c a d i s d n t a q m 1IL i'^LipiiUidn c n <\r\v LLIQ 1119CúdjgoCivil, al diEponcí
qua ' t o ó » Bczán icapühâiika bülukmainciite de la ^^paIaciÚTl frente a la BU-
ctadad*, antiqua a a u v a ^ en el ¿ n i b J l n d a laa Túladerua hlerrufl, lo Bar¿ ^BIH
PífluJcdo, e n j u H s w , del derecho de repertcWti e n i t í sí", a o i y o f l n , ^ l | u e z
p o d r i d e t e m i J n í i í e J grado de iwpotiMbSUdíd de c í d e peís<rtis íeepotiMhle-"
REfFCr^MBIlJeAO C O l f C T I V A A H H E ^ ^ L - 1 Ü 7
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CAPITIMO 4
DEL P R O C E D O C O L E C T I V O A M B I E N T A L
Para rntroducimna e n CBtc tcma^ noa dcLcncnicn e n IR Ley 25^7£ General

del Ambiente, que modkBca pnnfundamente ei réghnen proceBaJ^ a cuyo afec-
ta, vale f e c c r d a f In dkdie por l a Cámara Fadaral da La Plata^ an Bantancâ
d l c t ^ a an ^ i n ^ : "Aaoc^kOn b Pmcex^ún del M ^ l o Ambienta y Edu-
cación E c d K ^ c a i e d e O c t u b i e c / A ^ n & A i ^ t m E n S A > otros E/amparo",
del S de j u l » 2(KI3H' endiente 3156/02, e n au pEute pertinente, di>a!
' E n c h a l e y de P c l i t k a Ambiental Dtacional al fijar l o s pieEapuestos mirrrmct
eBtablacJdoa an el artícnlo Al de la C t l , h a Introduddn declalvaa novedadea
en el campe dal deraclic pnuceaal.. Shia artkuloa 30 a ^ eBtablacan un a m -
p b a campe para l a l a g l ü m a c i ó n auatandal acthvn, f a c o ^ a r t d e l a pnuflcua la-
h>TjurríprudencwJ e n U m a i e n a y I , i 4 b a s t ó l a e ™ b l e d d ^ en e l propio
articulo A3 d e la C[4. A n habilita r n d m m t a m e n t e a ICE aJectadoSj al particu-
lar daimuñcado, el Estado nacional, provincial y m u n í d p a l , a laE asociacío-
ncB n o gidêmamentxilc:» de d e f e i u a ambiental y al Deicnaor del Pueblo
P r e v é aBpacíñcamanta la a c d ú n d^ .mip.iro mmo vfa aunurJBima para l a
c&Baclün da acdîdadaB da daAo ^nîbLí u'.^L c o l e c t i v o '
M i i s ^ e L m t e , s i e m p r e a tr^véedel í o t o m^stJflJ del dnxtof Sergio Dueo,

4é di]o q u e ; "Se fertab^-^^ s l o s dittAmenes « n í t i d o s p o r orB¡>nl4moft del
estadoanliTi• d-ivín .n:ih i.il nir orporadosíilproccso, al otorgarse la ftierza
probatoTki ík' lo^ uiloimcb [icricialea Cambia el c o n c e p t o tradicional de
coBa juzgada Bsta tiene un efecto que excede a laa p a r t e a CB eigs omnaa, a
eicepcdún da q u e la a c d ú n a e a reehazada por cueationaB probatoriaa £e
garantiza e l acceso JurlídiCHaonjl flin c o r t a i ^ í * fllatmt, "El acCíSO 1*JurtS'
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tipo o e í p e d f
CDncluye quc! pretende, dniETVfljncntc, rnodjñcar el perfil del j u e z
de ]R legiBlación procesal eiviJ. A p a r e c e un j u e z c a ^ rnqmBitive, con m ^ c r e a
pe de rea y deberes, así c c n lac4iltHd para ^ s p e n e r todas l a s medid aa n c u s a -
rJas psra ordanat; cündhidr o prebar leB bedicB daEloaos a a al procasc, a l b i
de proteger- e f e n ^ ^ ^ e n t e el hiteree aeneraJ'- 5 e regla que, de oflolOn s i n
p e t i d o n ¿Jeuna d e parte, e n o i ^ J g u t e r e s i * 3 o d e l proceso, dJepouga c o n r^*-
ra cter d e m e d i d a prepara ton El, rüedidas de uigencia^ sin audiencia d e l a p a r ^
t e contrariBL F o r flru el a a c r o ^ n t e p n n c i p í o de c o n ^ e n n a t i e n e u n p r o
fundarrienlal c u a n d o a e a u t e n z a al juez ' e n au aentencia^ de acuerdo a las
r a l l a s d e l a sana cri ti CB^ a ex laudar BU falle a cuaBtlüruA n o a c m a t í d a s airpra-
aametite a BU c o u a j d a m d d n por laa p a r t a n , aunque alio, a l n etnbargo fUe
observado por e l F^der E j a c u ü v o da la tlandOn, a través d e l decreto de
p r o m u l ^ n e n 2413/Ü2."
L E G I T I M A C I Ó H D E ÜBF^TC P Ü R DASO A M B I E H T A L c o L E c r r v o
VaamcB la ñ o r JBirua normativa ambJantalr Lay 25.Ei75 C a r u r a l dal Ambienta

AJTJCUIÜ ^ ^Producldc al dañe ambiental colacUTü, tendrán legitima-
c i ó n piU^ o b t e n e r U re COfílpOSlCí^ del Etmbiente dafíEidu, el E^fectîdo^ el d e -
^ s o r del pueble y las E i s u d a d o n e s n o g u b e n l a m e i n a l « d e deJensa artl-
bienialn c o n l o r m e lo p r e r é el artículo 43 de la ConEtitudón tâdenal, y e l
estado nacional^ provincial o m u m c i p a l ; asimismo, q u e d a r i legitimado p a r a
l a acxlón d a recompoalción o da i n d a m n b a c i á n p a r ñ n e n t a , l a |xrsDna direc-
t a m e n t e damnificada por el b e c b o daAcBC a c a a d d c an aujuiiBdlixkón Dódu-
H^da d e m a n d s d e dífi-> AmWeniíil c o l e c t i ^ poi^ alguno d e los títuLires s e i u l * -
dos, n o podran interpoiurlEí los r ^ t a n t e ^ lo q u e no <jbí\^ s u Per^cbo ^
i n t e r v e n i r c o m o terceres.
Sin p e ^ u i d e d e l o indicBdo p i e o s d e n t e m e n t e toda p e r s o n a podrá aolici-
tai: m e d i a n t e a c d ú n d e amparo, la cesamún de actividades generadoras de
daño ambiental ca^lactivo.'
C * e edêrdr de itilclfl q u e i t e c í t i w e snihlentales ( q u e m u e v e n a d e c í -
n j s , c l e n í o e o miles de seiidolegitbnadoede ofcíiw), n o M t í a t a n d e cnytiflictiíe
tipFCoe, cláBicos, ti^didonEilesH normales, ordinE^düs. Son HJÜSH^ EU^plcn^ q u e
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convoHMlegltfmadon&s ETtíai>rd¡níidss. A n é a l a * . Q i i e t e c í i ü e i t d e U t n í -
gütfAüarH-i un £sru«rm creû^vo, pEira ^ u ^ t l s a r el E^cceso a IEI j u i t l c t a , y h
efectividad del derrcliD, asuniaoic cîge del jnczi fl»dbílidad c malcabdidad
de conccptofl en l.t ^^'lli ríe K'MI, C mli^rpretación n o n n a ü v a , t endiente a a ade-
c u a r laa viqíaa c inBuñcicntea rnatitucionea prcccaalcBi pensadas p a r a c u e a -
ÜonaB adveoarlalaa, del slgle X[]C, toda v a s qu£ a tra?£B de astas dúniandas,
ee I m p l e n i e n i í n , esfirimenr p i l l e a n , o a c u m u l a n pretínílH?nes duales,
hlJronies, de te^tur* imJjricíida. i ) de n^tiualeaa pQhifccaí d i f t m p d e W t d e n -
cía cckctiTa, supraindnidualn de c a t e a r í a o clase; 2 ) de naturaleza indiri-
duol, perconalH directo.
ASIH el t e m a de legitimación' ha adquirido una n u e r a dimruiion --\ partir
de la cdtagería da LnteraBaB dlfuaoa, snpralnvldujlear da l a s lUi ni.idj^ eccle-
neB de clasB^ da l a defbn&a de IOB dareclina de I n d d e n d a cnlactlva ^ Ttadi-
chmfllmente el proceso d v l l , y conetltucloníl p r o c e w l (amparo HsJecdvo
a m b i e n b l ] , ftXe entendido como un medio pnra la s o l u c i á n d e condictos en-
tre dos partes. d e r e c h o s de un ^ p o deterrüinado del publico o de un
sector Eccial n o hsbían sido tomados en cuenta.^ Desde la Ecpinda n u t a d del
aJglo pasadOr aa l i a c o m e n ^ d o a advertir l a n a c e ^ d a d da p m t a g e r loa Intare-
aea propLoa da un grupo de pi iiMn.t- lnJ^ ü:iJnadaa(o colectiva^ da catago-
ria) y da d.11 V îiimacJün a los I n t a ^ ^ t e a d a asosgmpiza, orgardsados o no,
OEilMamMiTiri ViihiicOp pan^demanditr^n d e f e n s a de e m intereses.
Ajustan Gonilhio dice qUe ' n o e s diKciL c o n s t a t a r qUe c u a n d o se destapa
el t e m a del llamado a c c e w a l a justicia y s e u l t e n t a develar stis r a n a b l e s
económicaB, BOU loa planteamientoa dogmátio:>s de l a legitimación los que
n o p o c a s v e c e s BC deataca por su m a y o r reaistencia a ^ h b t a r respuestas
aparanvaa'.Ês por ello, que Jhian N. LugonasânBaAa q n e âa r e l a c i ó n a l o s
dereclKis j u i b l e n t i l e s b a y un üitnino que se puede eonjettiraj; a U l u z d e I Í
e x p e r l e n c u b l s t ó r l c d adgurridEt «ti d e r e c b o m ^ v i ^ o ^ . Esd experíenclE) no»
dice qUe el derecho avanza tío s i n vertoer r e s i s t e n c i a s escalonadas'^ Aun-
que c o m o lo advierte Augusto bl MorellOn^ ' e n m j c s t r a diaria laboii noa
alienta p e r u a r q u e l a familiaridad del c o n c e p t o de los i n t e r e s e s dlFuaoB o
darecboa da t n c i d a n d a colectiva^ d e m u e s t r a que aquelloB posJcLonamtentos
y m a t i c e s no s o n Invencibles, y CH?tt]i> t i n t a s v e c e s b a o c u r r i d o en otrae
ctiestiones, Is d i m e n s M n s o d a J de I* iuetieía, obllfiai^ a a d o p t o u n a apti-
tud T ^ n o v ^ o r ^ . '
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Aísai í e í t e f t i que "en seneral, Li ? t * t t * d V*^^ d e m ^ d í í , o o l n d d * con Li
t i t u l a r i d a d * : ! W>iti Hibêtjvotirtun^crttiíîil íF-^^PTni.iMífl nnim.-i!; Sin e o l -
bfligo cuando la con trove iHia EC l e ñ c r e a dcTcchct pubbccifa ^bÛvoüi inte-
rcBCB djfiíac^ c también e n detcnnlnadca drcunatanciaB dereclioa aubjcüvoa
pnvadoa, puede c c u m r quEX c x c e p d u n a l n i c n t e , u v c n ñ q u c aquella a t d b u -
d d n dal d e f a c h e y da l a lagltitnacJ6n a paraonaa divaTaaa llagltlmadün a n ¿ -
t n j l í . ) Esto p g e d e s u c e d e t ' p t t t ' í j e n i p l o , cuando I t i ^ p c l j j n j u r t j i c ^
Hiü fcngs lUftiW no entre dos SObjs SUjetOí, í i n o e n t i t m u plUlîd^ltl di;
Eujetos.^^
Al r e s ] H l e , se uinca el tema de la legitiniación o n el ' p a n t o c e n t r a l ' del
prcccBD civil: conconlan t e m e n te, ae b a dicho que el i n t e r ^ actual ?r ba des-
plazado a cnaatlonaa u n t a n l c mAs ^padaBlrES", al ae quiera, a u n q u e máa
fandidcraa desde u n a vlBhün múa p m ^ l t l c a de laa coaae^ d a B t a c á n d c ^ en-
tre «404 c u f i ? i l o n « que H^ncdian la «cendCm g e n M l l z a d * d e h o y , M o l o
Telaoonade c o n e l "^mpactante tema d e la l e g i t i m a c i M . ' ^ P e r lo eirpOesto,
le EiEíate l a lazón a q u i é n e s elocuente m e m e seiialan que la legitimacián e s el
nudo g o i d i a n o o el verdadem talán de ^ u i l e s d e l a tutela procesal m a s a u n

e n temas t a n complelos, c o m o por e j e m p l o los p m c e s o s a d a c ü v o s . "
I^ro al saguiroaa a Peyrano, toda vez qne l a lagltlmacjün no aa ah no la
Idoneidad da l a pe rao ua para acfuar e n juLcJ o Infi i iJ.i da Bn poalclOn raspe c-
túalbtitfo^^ Vade s u y o q u e U i n t e r p r e t a t l ú n d ^ s c r Afai^delreconui-
miento de UAa apntud s unciente m e n t e amplia^ qUe e ? lo qUe p o l l i t a e l
êrcicJo pleno de sU derecho a la jurisdícrnón. 1 ^ Índole del derecho, o en
m ^ o r rigor el ' i n t e r ^ " , la p o r c i ó n e n que ae inaerte l a propia l e ^ b m a c i ó n
e n el aupuasto aBpecfflcc, al plalün a x c l i ^ e n t a o principal da o t m s l e g i ñ m a -
d c a , l a naturaleza m^B chrcuuscrlpta o residual del c a m | » an qne a c ¿ ú a la
d e f e n s a d e e s e d e r e c h o o Ínteres, c o n d l c W i a n y delimitan l¡i ¿ubití* de la
legitmâdún, que t e r i , poroonüûietite, mil? plena, o c r n t r a ñ a m e t i t e , aco-
tada e n el titular q u e la hace valer."
En t a r e a de amplían r e c u r r i m o s i m a vez m á s al notable a c a d é n n o i y
p r o ñ c n o jurista, Augusto M Morello, a qmón Beguimos en Bua cnBeAiUi/yih,
para al desarrollo da esta lamAtlca, s a Aala que ü a a l a reforma de la Ciûirirti-
HÍOn NecdonaL tanto el amparo n^len^vo eflidencda u n hnpulso tôplOp que
responde Ü u n a reaüdínl indisputable: l a d l l a t * : 3 f l n d e l a l e ¿ W l m a í i ú n d e l a e
p e m n a s drrfctamente aTectadas p a ^ cotisagrar una expansividad hOTüon-
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taJ, c o n n i n d i t n e n i o e t i U t J í o t e e d f l n I n t e r e s e s q u * nJ eicliaelva nJ
pfjvativitnente s e radican eti u n a o t n i s peisonnis íletírmrtiadas. n ^ o t e c e
que tfllEB dcrccbcK ( c n m In^ rualr^ se encuentra E I deiej-|in ambicntaT^ in-
tcTCBCs Ic^tinu^dj Q iuii îliNuc nLi' I u Li'icBCB humsnüs cuv u " h'c n ima ' c o l m c -
n s ' d e pcûdinados. uJ]arûT4i de tal nu>dD, i m a dini^]]biúu sactaJ que
aolldarUniaute abrasa lutarasaa ^fl|enüa^ pcTO alniUarea- son l o a d a caiegoria
0 grupo amenaaadofl porlfiual cnm la vJoladSn d e esoe que h e m o s rotulado
a e n e r i f t u n e n t e cn^mo dereciii> a la dignidid de l í flidír'*
í¿ inequívoco que del m a r c o conceptual d e la n o r m a báficaj cl a t a d o

articulo 43 CNH ct^rrcsponde adnntir u n a l e ^ t m i a c i ó n individual y colectiva,
por c a t e ^ n a a , grupos o clasea de ofoHadoB Es por demáa r e o m f ^ r i a m e , e l
raoKioclmianto d e cnmpatfinda pTocesal (lagltlmacJüa] a hin s l a n o ^ de aula-
toa bien sl^ LIM-^ I 'usuario, alcjunBumhdor, el afedado, par.i .dM.Ldn K uiicn-
rf^tUe yô ûUtiidinrJamente al r ^ t n ^ o r del Puehlofarl gg, C t^|, >il Ministe-
rio PUbhco (art. 12Ü C.M), 7 a las asociaciones qUe properhian a c?os Knn.'^
En punto a la n o c i ó n del vocablo "dentado", se h a dicho que se viricula
con la temáUca de l a l e ^ t i m a n ú n para deducir acrnon de amparo ctmlorme
el Articulo 4 3 da la CouBtituclün tlackonal T B I airpresiún h a dado o n g e n a
diveraaa latarpretadonaB:
C e n i e n t a ampllaltna Jltnáua^'^ ^nnord^'^ DoiaasJr'^ y Mcúset Iturraape,"
U 4 t l e n e n u n a postum amplísima, n;Latlva4^1a tûe^dón. inierpietH-in que el
alectado, u r l M i m o de halntante.
C o m e n t e amplia: Bidart Campos,*^j Rodrigo Walsh,^ Morello,** Gtdli,*^
Z a v a l a d e G o m á k a . " C o z m n i . " Ekmekeliian.^ BttBtamante A l s i n a . " í^rrmga
Laílá^r Benedatti-Ccnicacelaya^" Sabsay^^r J^mhsmo.^' Gordillo= DeSande^^
tZLarattlnl," DroniJ y M a n e m , " Rívaa," S p o t a . " S a u j í , " TbricaUlr™ flaatcna*
aoí tietien ûe c->n la palabra âfectados' se H^Jw l a letf cfmacíftn paâ a m p j i a r
nntereses d J h K 4 ' r F.fsra c^rt íKirditiir m?h?mo m t e i ^ rasortaMe y sUJJ-
c i e i í t r c o n ñ p m i s cumiares del derecho anôsE|]ún, para c o n s t i t u i r » e n
f c n a o r d e de reclios de inciden cía c t ^ e b r a ^'
D e n t m de CBta c o m c n l e ae anor.û quiénes e n t r e otros sostienen que a i
íéimino "Î^tado'sffunspslabrsíiiiluÁsentá, tpia tanto comprende losdere-
choesultíetlff ofl, como l « Intereses lesfllnuwy los intereses ümpleeíSaaOes).*^
ciue laaltctactH>n afltie refiere la conwiimSiin NaiAmal, es m d k e c t a o í e l l e -
]a, e n rtladón al d e i t t J i o o &inmtfa a que se pr^teivle proteaer ( G o í a i t n ) .
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ííteíírtcT s c r t t d r t C H i o de ^ f c ^ j r f r . " ¡^\¿f{^f'7rdc ^Jíñc^ne ÍJ pcíínurtArí? cortK?
titijíar de dciechoB rcf]f^0E nvi^ qi-i' niduectcs; el de un dudodano activo,
participante y CQnrpromebdo con l a s e]dgcncias y d c b c i c a de la complicada
vida c o m c n i t a n a en laa a c o edad es del n e s g o . * '
P a r a ella, valen las ajisaClanzas da BldaACampoB,^ qne BOBtlejia lo B í r l e n -
te \ I t i í JflsJníeiiseíí d e j > í n e n e n ( : ^ ( i ^ Y Ü 3 í * o n p r t ? p i ^ no r¡a?n d e ' c w f g v f e
l a ' i d f l í dtf 4iní fl4Je tojwmí^xií*: E? ¿ i f e m i ? « ^JJ^ÍH conJUnfstnitfnte ftMwo
un3choB vOds padece on pajufoo courpRitido, Es ü¡ co-üíáiIst de cm l o t c r ^ B
comÚTi fgendo p o r ü i o r de uns cuota pam o ^ n r i d n aiif^peliâ del m r a n o . I a
uiHrnîbiliLl.^ de lo que es comün a m u c h o s no r i ñ e o^n la fragoientadán e n
amjii.LoJ]i_^ jLiijdIcaB auhjetívaa q u ^ a l n a a r axcluslTaa da cada uno^ a l son ^pro-
plas^ da cada uno en cuanto cada uuo dena 'Bn' parta an lo que Interesa a
varloeí por « n > lado, ^ a f t o K l o ' n o pífí^fc I¡* í í M í d ífe ¿íJ p o i ' í J ^
giie Y ü o s ' o ^ u c A o s ' como tí también Ío scait} la "'afectación' ] > = r 7 o n a l n o
necesita ldentiBcaise con i m daño o perjuicio que Bolamente r e c a í ^ sobre el
a c e t a d o ' , porque tal aTectoción no d g a de serpersonaln directa o concreta por
el h a d » d a qua leaulte Igual o abnüar a la da oiroa o m u c h o s ^ ^
l ^ b k É n r C a b a recordar*^ qua Ladhmanalón colectiva del interna amblan-
tai aB nuaeBcala inédita qua rompe los moldas t r ^ k d o r u l a B : e s necaasrlOr la
prütenxlón Itrrlsdlcdonal d« lo» i n t e i e ^ e ; suprnilndividu^-Jei o difusas, m e -
d í a m e la dilatadún de la legitimación acnva para obra^ consagrando u n a
exparlsividad horizontal, con fundamento e n la protección de i n t e r e s e s qtie
noae rddK .ui privatrva o CXTIUMV .unc-r.u' en u n a o m ^ personas d e l e n n m a -
d a ^ (fiiL. üuvLiLlven u n a mhniNiLi ik t>j4ndli^fldo^ y BU dlmanalón Bodal, y
da disfruta o goce solidarlo, qua Integran Intereses p m p l o s y á j a n o s p e r o
slmHaree, d* « r í c t e r ?¡tal. L j c o n s ü t u d ó n e m p l e a I A eit>'ísl->ti afcctatlo,
í l n m á s . StT^ U d o c t r l n a y lo&juece» - l o p o n í a d« resalto C a m e l u t t i e n lo»
anos 1 9 4 D - q u i e n e s en su benedictina labor de h e r m e n é u t i c a iran p u h e n d o
aus arrugase e l efeclada dírec^j e l UT£Írrecb^ eJ que }o es por tcSáÔj por
¿mph'cBJic/a Qîén Todicado e} cónico de una situBción ccfinún, snvo!-
yeni^ áxparimánts Jaa amanazaB y loa J a l o n a s q u e o t m a ¡tembíén alîados
ttt^í dü^^ y priacip^k^} í UJí^n en 43"* e s t ^ d í aiAyarr J n í e n í ¿dííí
C o r r i e n t e r e s i í l n í l d j . c a e í a g n e , ^ , s a i í * , * Belt^án G a m b i e r y Daniel
ÍHH** F i l a d o C a e l n í , ^ P a n e r i Cotite Grand^' q i ^ e a s í m í h W r c t w f u ' c o r t
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fîtiJsrtfcjJíi d t f J í t h í iHJÍ]jítií*^jy que [h>rli> tíntotwíslfiMe L i s a H í t o í f l n de
un ¡nt«re» ley]ttnio. A^, en o u t e n a de k ^ t i m a d ^ r i p afectado » de i t í t e r d o
El CEta c o i r í c n t c ifocírmflTift. rl agEsviado concilio en un iScTücho o interés
propio F a m q u i e n e s iidhu^r'n ri esta postiuBj l a necesidad p a r a que inter-
venga l a juBtida, quc^Li pJanice un case, o a n t r u r c r ^ a , stsnding, contiene la
Gjdganda ó& oíio raquIsLto: la e x l a i e n d a da un d s n e nültrendada, qu£ thulariza
el a í d o n a n t e
P o r j u p a i i e , respecto áe Pioyenaode Ley reeLiment&íiOp gite Hiera w n -
Clonado p e r ei Senado de la Nacioru F a l a d e ha m a m l e ^ d o q u e resulta tartí^
bien encorruahle que, e n materia de legitirnación actira^ s e aclare que ésta
sólo c o i r c q » n d ^ en e l csso dei prjTner párraS} del artículo tí de Is 'al
aí^cisdo de trmnet& patsoífol y directa'y, át} ^ case del p¿mfi> segando de
esa íforma (í^ístlvo s Jos derechos de UicídÉncSs ccied^}, aSu peíjukio de
J í .aciítj.acAjn deJ D í f e i w i ' deJ Pueftlí [1 d í IAÍ í w í í i t c r o n í s í u ¿ o r i í ! 4 3 ^ íüs
^ i T o r t a s i^'iTctmieptle a f e c t a i ^ , ya q u e el olojâmíeiílo dcí ampaw cutí
funáawcnío en conexiones indiiectss entre e! dewsmdaut^ y acio íesiyc
pttcde conditciraia consRgutcû de uns acoidn popular iro adniííH^ en el
oid^n juriSk:o viânís en ¡aJustíci&DasiousS, al p a r q u e favorece u n a índa-
aeahla nuütíphcackón de litlglca y de e ? e n t u a l a 9 s e n t e n d a s osntradJctorlas."
Furtilthiu, en tren da fhimular una seiie de Idoaa^ a j i o t n a s , fbrmuladüues
s e n e r a l r a , sobre U a i r a t i ó t i , e s H o i e l l o , que d e c e n t e m e n t e sefiaLa; "Visnl-
nii3s insistiendo en e l r o p ^ e de las reJ]e]oones a c e r c a d o gUe la [ e s t i m a c i ó n
stimdingr c o n c e p t o p e Kuco es, p o r cierto, e n estos m e m e n t e E, l a pieza m a c ^
tra de tan ti s i m e s desplazamiento B que conduceru ror^Bamente, a cualifUar,
a dhveíaifU^ lae tutelas, an la b ú s q u e d a constante del proceBO ]iiatD, ' p o r
uru]natLcla da roatro máa h u m a n o ' EJIo aaE porque l a ' l a g t t í m a t l o ' e a u n o de
loe lnM3tíit<is nide s e n t i b l e s al ftnomeno de sodaltiAcb>n del p r o c í s o . "
F M i r U d e t i r s e c o t í viffi^rltti que e n r « i l i d a d , la l e u l H m A d ^ « s tina ü i e 4 t l 6 n
de e l e c c i ó n polinoa y solo después de técnica, de ahi la relatividad d^ este
i n s t i t u t o ' . " 'Aaiatimos a la Em de laa legitimaciones''."
"l^r ^ a n paso h a c i a adelante que ha e]cpenmeiitado cl m g e m o s o m u n d o
L.L^ LügJtimadonesextraordlnariaSr especiales, raudamente hace c f e e r e n
"Otro n u J e h j d í L i l u e ü d ^ ' , í n e l « n o de "otrae sociedtdee% Se êrlflca en-
íonceSp laHXHn?ereJún del í n t e r e s en d e r e c h o o $¡tuacHi>njurfdka tutelable y
el c o T r t L j t l v o ü f i t n s ü d e lasleîtimadonefi, sin o m l t t r l a r t « p c i 6 t i HSnnstitti-
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HîiaJ d e tales d t i t c h o a [ F w c e s o d e « n s t l t u c l H ^ l i a f l í i ú n de H i i e m Dere-
í J w s y Cüninttai). Efle&e n^nieüto, s e h a b U d e l "derecliíi prtKwal cmBriiu-
En e s f hC-iiLidi\ Í .^he dcEtocar e1 )i Li' qur d^'&û' opLK .t di'l di'ix'cho

cnnBtitnckmJ, hc Tc^hza, cuajidü » duic iü quL üLginddincntc u traiiBcdbc
AdJ, BJdart Cflinpúd enBúlU q u e : ^Liza agoJonuB, Inft fQdimckmiJanua, loa
flnanMt^Jiikniíie en niíiiet^j d e l e s i t b n a d s n p h K e s a l iwn « p a c e * de d e e í l r '
tuar al slítetna d e deíechos y flJ s l s t í r a a gar^ntistíi, e n la tnferaa m e d i d a í t i
q i u rti uno ni o t m rmdoiloL icEultiido a q i u u t ú n dcstiitadinE ante la aditn^
m s t i a c í ú i i de J U E E Í D S , yu q u e U d CE e m b o c a d u r a de ICES d e m e h e t y I B S gamn-
tías e n 1H nita de BCCCBCI E la Justicia y en proccae queda obturada ai l a legiti-
macJün, qua ea l a 1 l a ? a para hrigrcaar al procaao sa vualve Indisponible a la
pretenalün del Justlcdable.-^^
Ês qtie la m a t r 4 2 eonaUcudonal donde $e allm^tUan e l ^l^ceni^ de dere-
c h c v y el HEtema garantís ta, e s Lamistüa que d e b e alimentar al d e r e c h o pro-
c e s a l en materia d e l e ^ t i m a a o n L esta pioblemática, n o puede recluirse en e l
demclio p r o e j a t c o m o cuestión a resolver excluEivamente p o r stis normas,
a rlaBgo da Incuirir an u n a miopía, por al osntraiÔr al cordün umbilical qua
anuda lo proc&Bal con lo conatltudonal no t d a r a cmtarse porqua de ocurrir
tal cosa, aa puede frustrar al a l s u m a da darecboa y f ^ a n i l a a ^
Por flIcimoH e n reladún, el m i s m ^ arttn^lo 3U in fine de la Ley 2^^^
General del ambiente, habilita exprésame m e La procedencia de una cautelar
de ccEadún d e actividades p o r v i a d e ampamjUthcial. Creando tm subtipo de
amparo m u y cercano a l a aoîón popular;** r e c l a m a , u n a / r{\<\h, iûd r-m-
dante apartum la^tlmatoria JuriadLrxilonal (cnn clam l a n d i i n j j ¿L la adop-
ción de u r u a c d ú n p o p u l a r ) , " para dar electi?hdad a l a tutela c o n c a m l e n t a
Se t r a t a d e l o í r a i ^ l a « S í u S ^ d e ¡«tívidades g e n e r a d o í » de dífUa jm>dental
i^len^vo, parnilocual la ley noreparit e n leten'afi ni l i m l t a d o n e s de ^x^^
a La justicia.
^ t e subtipo de a m p a m . previsto p o r el articulo 3 0 in u n e de la l e y
prc^ramado e n concreto pam â c c a a c i ó n d e las acüvidades generadoras de
daño ambienlal colectivo', b a sido denominado por Sagúes " ^ uníparo a m -
bleniíü •eepedllco"
Atí, senaLi "de m a n e r a m u y e n ñ t t c a , e s t á cflnÉliiendo e n l o ciue hace a
e^te ampara, índole d e accvi^n pf^pular, ¡)1 determinar que 'toda perdona po-
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CN], tetidiíl entCHtiMi l e s * ! ^ * ^ * " activa cualínnersiyeto, nattinil, iiiridico
(así te entcndcniDttj nEicionalj « t r a r v i c r o { l i s t a alguien no r e n d e n t e y n i
uqufiNri i'ihitiuitc o n ^ pobj pareciera, alternativa que ampliarfa ^ r a p e ctro
legitrniatoriQ tiaata a organización CB n o g u b e m a j n c n t a l e a uincadaa o n cl c í -
tericr o a Eata de a entran] a roa).'
ParjdíJlíAttiente, 4pujiia, "sti niJalSn n o fle presenta e n t o n c e s HSuno tin
J n s t n i m e n t o P i r a Atender ¡imenaaae, s l t i o p í r a r e p r i m i r jctoelesiveísenHair-
so d e p e d i c i ó n . Q u c á al respecto, l a redacción l e ^ h ^ a sido d e K a e n t e ,
porque t a n c o n r a c o r a programar este amparo para atacar hechoG daücEcs
c o m o peligroB d e Icaión al aminenLe Quitarle eate último m i ea, do alguna
m a n a r a amputarle ^
De L At ]iiznAr>-^
L a L c y ¿iCiHirrildcJ AaaLbLcincN"^ 15.575 ( E . 0 2 8 / 1 1 / ü l j , .irUai In m Uní-,

establece que ' l a s e n t e n d a h a r á c o E a j u ^ i d a y tendrá o E « t o o i ^ o i m ^ e s , a
a x c a p d ó n da qua l a acción saa r e c l i a ^ n , .uiuquo Raa p a r d a l m f n t r , jysr
cuestlcnaa p r o b a t o i i s a '
En dectKna judLdal Ba ]^ ^ t r a n precadantaa âüosaa (aún antes da la
v i ^ c i a del nuevo r é g i m e n jurídico), ¡ K e ^ a d e l o s efectos d e la ^ e n t e n c i a a
dictarse e n causas p e r d a r l o ambiental, flus l e l e r i m o s al ^ l l o d e l a Cámara
l e r a . tZüvil y C o m e n s a l de Ui Plata, Sala 3 , del recaída e n los au t e s
Almada, Hugo N . v . Copetio S A. y otros, p o r el que se m v o c ó l a providencia
d e l a m Instancia, que dlapuao laacnmtilacLón d e todos loa procaBOB Iniciado
contra Copatro ¿ A , cualqhilara aea au aBtado da tiamltacjün, para dictar u n a
s e n t e n c i a unica p s r a loe m i s m « , toda vez que s e dj|->alheiaan pretensiones
c o n identidíKl d e objeto y causa cotitra la e m p r e s a demandada.
Es qtie'LcQ ppxiesos e n jtlego albergan dos p i e t e t l ^ o n e s : una procurando
el ccBC de la contarmnaciún que excede el mterÚB particular de c^da actor y
c u y a solución expande Bua efectos —poamvos o negativos— a todoa ellos
Otra — I n d a m n i s c i ú n de daAoB— an que al i n t a r ^ sa p a r t l c u l a r i s en l a
medida d í l d a n u d e cadauno-L&noturoleEs indlíldtiíü - a l m e t i o e desde e l
plano s u b j e t i v o - de lae o c d o n e s promovidas, por u n lodOj el iHesao d e la
emerBeiHia f u t u n de fieotetuiíí contiadlctorlaA, p o r o t r o l a d o , y e n deñniti-
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v a - e l l í l f l f t d e ftndo que l e v a n ™ las cíadlchnialesy casi tnSrtcoalíttilteede
la c¿Hsa]UJ$adap p a r e c t n aortisejar sin m A * - , la acumuladúti d e a u b i s dis-
puestéi por U pfovídcTicia T « m i i d a . ErnpciD u atendiendo al llamado de los
agiHñoB, poflamoa n o e s t i a vista m IOB inte re sea e n Juego y en la magnitud
de los neBgea que trae aparejada en la eapeeie^ la m e u r r e n c i a a tal mstitute,
l a aeluelOn Impugnada moaatra au enatado dlavallc£43^.
demarhias Individuales que dan v l d i a c * d a p r w e s o portan en s u
senoy frenteaUempresademarh3*dadi>sprelenslHjneeâ)ladecesede la
c o n t a r t u n a a o n y b ) la del resarcimiento de IOE d a ^ o s q u e tn1 i~nnrrrnt¡nación
provoca. La primera^ n e c e s a r i a m e n t e al lado del interés uidiv]di.Lii q u e la
impulsa ( e l del si||eto titular e inatru mentad o r de la a c d ó n ) un intercB colec-
tivo y dlfiíao (al qua pcaaen todos los Intagrantaa da la comurddad aladaika a
l a atnprasa a la salubridad dal madko ambiente qua aa dkca c o n ' a n i l n a d o ^ aln
naiya tutela y amparo tu? p u e d e l o g r e e l a de aquel Inlertií p a n i c u l a r que,
c n m o bien l o s e ñ a l a Gabriel 5ti^tZi no w m á s qite un f r a t e r n o o p o r c i ó n
del m i s m o m t e r ^ supramdividnal mlerido^
í¿ obvio, que l a a e n t e n c i a a dictarse frente a cualquiera de e s t a s p r e t e n -
3 y cualquiera fuera al n ú m e r o da aulatoa q u e la p m m u a v a n b a da l a n a r
i arga o j i ] R A S atno quiera arlghrsa an un aupuEato da a e n l e n d a inutíüisr
dafEirqua llavaila a un deapreaüglo mayÜBCulo a l a maglatratum e l dal Juez
que ante la e v i d e n d a de un dafio 4^ Ea s a l u b r u L ^ de l a población o de tin
s e c t o r de ella, h m i t c sU pr^ntinciamlento a la s U p U e ^ e m d i s o l t l b l e tutela
de los i n t e r e s e s m d i v i d t i a l e s q u e derüandaran^ s m a m p a r a r e l m t e r t s
aupramdividual d^' l.i s oiu unidad qne aqtiellos i m e g r a n y ^ n l o cual, aque-
Uos intareaea y al oidi'u publica q u e serian lastimados.
L a a e g n n d a pratanaióUr l a resarcJtorlar vebhctillzando un Interás partlcn-
lai^ y diferenciado poiÛeüistencaa, n a t w a l e z a y cuantía de loe dallos sufri-
dos y r e d a m a d o s por coda demandante. En correspondencia c o n tal int«re»
y c o n el objeto de la o IhIS pretensiones re s a r d ton as personales e n j U e ^ , la o
laa s e n t c n d a a que d i r i m a n l a cuestión c c n o = r m e n t e a cada una de talca pre-
tensionca peraonalea tendrá efectoa í n t e r jTartaa, am perjuicio de que e l pro-
n i m c i a m i a n t o anterior - e l rafarido al interés anpralndividual- e i ^ u n d a aua
e f r c t o s cual cuesili>n m a d r e y p^íludldal b a d a t o d o e y cada unn? de lí>^ i^ni-
lares Individuales de dlchae pretenstonee, a los Éltiee de h a c í r cosa JU-ÎÍ-LÍLI
conteepÉCto al daño amtêntal g u e d e t ^ r m i t i a e l c e s e d e la actividad dañosa.
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m e * hien, ti dJsttnfiuJnKu el olí|et->, is tsuea y eJ i n t e i í s d í líe diversa*
pTítetitímw» Acunadas en cada esHjrfto de detnatida y el d c a ^ vhûlEitite
crga onmcs de la primera semenciii firme y pasada en autoridad de cosa j u g a -
da T|TK' ILLK IILML IkiiiMdo LURC n'^ C''lectivo, difuso y aupriindF^'IdualH Ü Q I e s
compiLtidiM íiuc Li r ^ i n r e n d a al instituto de la acumulación piocesal en a i a s
da evitar al peligro (inaxlBlaate BÍ reC4»damoa a l afecto eT£3 o n i a e s y a rel^rl-
de) d í S í n i e n c i í S contradleicriíe, SH>lohadepft?vc>c4rrteeftOS mucho mífl s r » r
ves. ^ u m u l ü c K n de a u t « njrdínad* por e e t í liidjíi de perpetuaí de s e í
cierta la causa pnrtiaira de todos CIICSH el daüo amlnental y a la salubridad de la
comtmi dad afectada p o r tcdo e l tiempo indeterrmnada que d e m a n d e el n u e v o
p m c e s o a acumular y tos postenores que puedan advemí; am pen^tarse - dice
el Juez camarlBta I ^ n c n r o n l , que agolado el deluta y la pruaba C-n TTINO a l a
cu££Üün priudpal y madre en 4 ^ sa aloja el yaraCarido I n t e r ^ suî .im J idual,
las actividades procesales r ^ n d k n t í s y t M p M s a c í d a nueflO pniix-iii piomo-
vidovon las rereridas al ínteres de c^da demandante'.
La Ecnterlcia dictada en el p m c e w 'EbmekdjianH Miguel c / 5orbvich,
Gerardo y otms'n Corte Strprema de J t t a t i d a de la tâciún, 7 . 7 . 9 2 j ^ reviste
ImpoTlancha a k a ffnea de nuEatro t e m a , toda vez qua sa recnnoce natumleza
cülacdva, a la cuaatión ventilada an esoa autos, y cjnn ello a loa afactoa da l a
sentencda
La C S J í í r e c o n o c e h l e p t r n a c l ó n del Víctor pîit r e c l a m a r el derecho de
respuesta frente a e x p l o s i o n e s a ^ ' n a n t e s para sUs c r e c n d a s y s e n t i m i e n t o s
religiosos, Itiego de apuntar qUe 'su electo reparador alcanza sin duda, al
c o r q t m t o d e q m ^ e s pudieron aentuae c o n igtial intenaidad ofendidoB por e l
mksmo agravio A dilerancia da quién ejerce la r e c t i f k a d ó n o mspuaBta e n
d e l e n s a da tm deracho propio o aKchiaivo, an los ILBSOS c n m e al presente
quien replica a s u m e u n a s u e n e de repreeeniadfrn colectiva, quellev¡iacah>
en Vntud de una p r e i t r í n t i a tempouílp previo reolamo al úruano e m i s o r de
la o f e n s a , qUien podía e i c c p c i o i l a r s e de c u m p l i r con otras pretensiones de
Igual o se mcj] ante n a t u r a l e s s i m p l e m e n t e c o n l a acre di taddn de la difuaión
de la respuesta repaiudora".
E n l a m l s m a r l í n e a da Ida aa, reviste especial relevancia, al santancia dic-
tada í n la cauea Deífensnjría del Pueblo de la e l u d i d de Huenoe Aires c/
Edeeui^s.As/responMbUldadp C i m a s a c i v i l y t^Hjmeídal. FederíOrSaLii,
3 / 0 0 , " que en t u p a n e perttnente dijo.
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FVente ¡íl a m t j M o HxJetHvi> o s m h l e n U J <iu* p u í d e t}íovi>cíi' el indebido
fufldmi i.-Lio lie los Bervidofi p ü W i c o i deben et^fetí¡Mríelostner^.ln-^rllí K
colEC^^Vl)^ L|ui' pcnrütHii TcsalTEr I M omíli I "íi:^ q LK" i n >l urran sran Í l U i l i d í i d
de oTcctadDBi Bin n a c n b r c l íiiiicionHniK'iiui d i ' \oh Lmun.Uc':^ de- IU^LK
Admitida la l e g i t i m a n ü n da la HTcfcrkbOLja ¿L\ mebLo de la Ciudad de
Buanoa Airea p a r a a d u a r por IÜB a l t c t a d o s pür l a t u i £ m i p d 6 n dal aumlnha-
brode e n í t ^ í a eléctrica p o r parle de la p r e s t í tari* del « r r l t í o y decMrada la
respoíisabSlldad de e s t * u l t i m a en e l henjio t u e n c i o n í d o , cflbe « n s l d e r s r -jtie
los UEoanDE que s e corlGideren con deieeliD a r e c l a m a r ICE daAcc y peijuanos
EufridcEi podran o c u r r i r ante los tribunales correspondientes y p e r la via
que e s t i m e n p e r t i n e n t e • que en cada c a s c se ñ j e ac^ün l a s particularidades
dalmlBmo
Para Unallzar, c a b e rapetlr t a x t u a l m a a t a Isa reñeilünaB qua f b n n n l a
OtUCip*' en s u c o m e n i a r l o a e s L e l l í l l o :
1 . L a s e n t e n c i a de l a C . N a i ^ C]T]|y C o m . Fed., Sala Irán e n lo nuclear,
revocando parcialmente el b l l o de la otra instancia^ consagro preterían aúnente
el proceso colecnvo, admitió l a legitimación de (...] Dcfenaorfa de la Ciudad,
qua -da asa m o d o - e l a rea la Te gi tiro ación m i activa paro de damnlñcadoa in-
datermínadoa paro d i f a r a n d a d o s a n t r e ai en la afactación da aua darachos
patrlmorrialaa y meralad
i, P i s t i t i ^ el proceso colen^vo de Ia4 Etcciones de C U M del d e r e c h o
comparado y, en elogiosa concltlsrórlf adimte y a c o ^ ^ opemdvidad plena,
p e s e a la a u s e n c i a de l e p i l a c i ó n l e ^ l adjeüva e s p e d l i c a . l a t i e r e para un
preccBO ulterior la daterminaciún y cnanlificsción pora rada ca.so di'l dnilo,
p o n i e n d o en e s b e a s de la actom l a carga da c m n u n l c a r extrajudlcialmente

eae Callo a los damnificados, cuyos darecboa resandtorio^ ademáa de las pe-
nalidades previstas en el m j r e o reÉsulstnîHo, recosió e ü p r e w m e n t e .
3. De nu»do q u e segan entendemos, el proceso n^lectivo admite, al m e -
nosi u n a doble hincionalidad! la ttnela de los d e r e c h o s c o l e c n v o s c(»ndens»
dea en órganos pubbcos o privados que ejerciten u n a a o i i ó n d e prevenciún,
repoaición o rcaarcimiento del perjuicio que "es de todoa y p o r c\]n n o ca de
nadie en particular* y el l e c l a m o por daAoa pluründlriduales d i f a r e n d a d o a
y acutnplíhleív p o r n u o n e e de celeridad y e c o n o m í a , que pueden t a m b i é n
recaei^ en idéntico leeltimado activo".
1 2 D t^íFroaCHhFFERArrA
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E L ItOL D E L J I J E ^
La Ley G e n e r a l del Ambiciile N " 3 £ . ^ 5 j d i s p e n c e n ^ articulo 32, l o que s e

tian£CTt>e' o^jnp^Lcncia judicial amliientai seiú l a q u e eoircEponda a l a s
leglaa c r d i n a n a a de la e o m p c t e n c u - El aeceso a la j i r n a d i c d ú n p e r c u c a t i o -
nfiB amblatiialaa ne adrulürá raatrledonaB da ningún tipo o eBpecke. £l|uaz
JntervtnientepcidíAdbpcinet' lodoftlíStuedldíS n e H S S a r J « p » r a o í d e n a j ; « n -
d u t l x o ptohíi" l o f t l i e - J i o í d o f l o s o e e n e l t m c e í o ^ a f i n de protóse^ efen^viv
m e n t e el i n t e r f e g e n e r a l . En cualquier eatado del procese, aun c c n c a r á c t e r
de m e d i d a prepáralena^ podrán s o l i c i t a r » m e d i d a s de urgencia^ a u n s m au-
d i e n c i a de la parte contraria, prestando debida m n d ú n por ICB d a n o s y per-
] d c k o s qua pudLaran p r e d u d i s a El J u a z podrir asímlBmo, d e p o n e r l a s aln
patkddn de parta
En ese « n i J d e , elrewnonjdci especialista EduflfdoPlfirettl,"* e n u n a obra
reciente^ predica lasUpemcion de p n r l d p i o s t e c l e s tradicionales (legit^
mación^jurisdicoi^n, ctnnpetencia), pEi ra a firmar e n l a ticamente, q u e ' l a s n u c
vaE cuestiones n o le p e r m i t e n a l jtiC2 ser impaicial. I b n d i e m o s q u e c r e a r un
nivel djBtinto de con^daracLón dal problema, un osnjunto da valorea an los
qua "al j u e z aa parta^ |urqua1a Inte ra B a e l agna que b e b e alga Blando fresca,
criatalLuar pura, porque la Inraresa qua al aire qua reaplra m a n t e n g a e s a
c o n d i d ú n , p<7rque l e i n t e r e u qtte determtn^di) foresta no s e a EtrectüdEt... £l
J u e z siempre e s un jUez imeres^do^ dado qUe t i e n e un i n t e r ^ ambiental
b u m a n o j q U e e a irisrto a su condición".
Comentando mjeBtra Ley ^ f i 7 5 ^ Maiztegm b a dicim q u e . 'El fiíeio en tan-
to no axlsla i m fuem amlriantal aspedalizado, deba aeguir siendo al d v i l o al
coatendoBD-admlnlatradvOr aunque en b a s a a l a s raglaa ordinailas de cnmpa-
t e n d í . Es m u y importante SAJantiaíi el míiy<ii' í c c e s o 3 I 3 j u j i s d l í t í f l n por
cuefitiotiefi de deJiínsa de lo» imerTses t^le^trvo» y eontribuir el j u e í en lív
Ibnllaciún de tma verdadera c m l c í e n d a ambiental, qtie Umda a las m a y o r e s y
claras diUcullades instnictonas y o i d e n a t t ^ a a d=l proccsoj facilite el c a m i n o
h a a a la verdad material y la solución de los pioblemas c o m t m c s ^ ^
Ea qua a p o r d r da l a e m a r a t ó n da lostnterBaea dlñiBOB, sa ragiatran en e l
proceso H^vll por daüe j m h l e n t a L mtitîionee c o p e m l c ^ n a s Notables ada.P'
fedones- De u n e t i c u a d J 5 i m i e n t o e l ¡ W í o d e U c í r a a de la p i u e h a A u n j carfti
de l i prueba dlnStniCA, de eífettjva HMlaboradínn. P e una valoración de l a
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t í í n d e lapmebíilnieBTÎ, H»ín[}ffli4lvaj rfobaHÂfltí, tíiUlpakloíAp
reviGtc especial i m p c r t a n c i a la prueba iJidjmla de p r e u m c k i n c s . Cl CEquc-
m a cláBÍa> j u n a d i c d o n a l c c n c í b e la ñ ^ r a del juez neutral, po&ivoj quiete,
legábala Laa n u e v a s manireataciDnca del accionar judicial, a s o m a la ñ ^ r a
dal j u a z cómprenla tido social man 4a, acnfda con a l Mevlmlenfa^ da Accasc a
l a J u í t W í i , d e M a u h ? cpppeHíitL di- I.LJIKHÍ i.ide tcH?mpan»mJento, d e prH>
teecic>t]-
A d e m a s h e m c E pasade de un r ^ p m e n de mednlss coiitc'lii r^'s ,i^-ûiatiVíiK
del resultado del precesoj garantiEta ibnnal, a un sistema de turdit irinic-diit-
ta anrinpada^ efectiva, maLenal. P l o m o s pasande d e un p r e c c s o m u e r t o a
Mii priMî^ vivo El procaBü oslactlvo, exige u n a^siomamisutc da UcnJcaa
jurídica^ dü^Teuchsda^ Raxlbles, m a n c a fbnnalbta m ¿ a t a l a o l ú ^ k a . '
PürloeKpuíelOp tío escapa í loe cambies que se registran lae cautelaras
CaliHcada d e c t n n a indica ' C o n m l e r e n c i a a la atipicidad de la medida debo
s e ñ a l a r q n e ante el noevu sustrate láctico jurídico actualn e s i t i n v i i ü c la
f l e n b d i s D 6 n d e las disposiciones procesales^ en tanto y en cuanto no s e
c c n c u l q u e n la garantía e n defensa a n ] n t c l o y al detldo proceso No sa ad-
vierta ta mp oca l a alagada violación dal prlrKJploda congruencia, y a q u e a n
el nuavo m a r c o pmceaal ea papal Irrenundable dal |uez al qua haca a au
pEirtlcipEidún activa con m i r a s a la p r e i / e u c i ^ del daüo amblentdp donde
debe buscarse ' p r c T e m r ffias qUe cUrar".**
& que c o m o reiteradamente s e h a dicbo] 'AcaEO l o p m r e n ü v o de Ja |ITI^
t e t ^ ó n y lo e fe envo d e l a t u t e l a que debe diapensar l a junsdicxiión sean las
normas que e n l a d^^âda actual profurHÜcen la avoludún de los prtncIpioB y
nuavaa frontaraa'.^ Para q u e tengan vigencia estos pcatulados debe conce-
derse a los ] u e c 4 s y estos deben ejercerlos, mayores poderee deberes, ello
implica que los ma^lstnKlos judiciales deben ejenistar d i n á m i c a m e n t e todo»
los resortes qUe las leyc? le confieren"."
Dcade e a U piMiipctUiva, el p a n o r a m a compamtrvo a c u s a ana modabdad
de tutela q u e se orienta hacia un j u c a con 'reBinnsabibdad soaal" o a c á inde-
pendíenla a caballdad paro cnmprometldo, no dEada l u e ^ c c n la ortenta-
HÍOn polldca rfrcunsieniial del goblerrio del Eetado sino c o n el sentido de
a y u d a í a Écillwr, b>fil&i y niaonahlemente, la trascendente e v o l u d í n del
P e i í c h o , Un ] u e i que estA e n e( centro del cuadriLíieio pero tío y a on U
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actividad neutral ( l a del i ^ i t e j súlo Darn impedir l « "ficJpea hítKí". H a
quedado a t r ^ esa p o s l c t ^ de m e r o tnediador, de aseaurador o ^ r a n t ü del
j n c ^ Eünnol y piiTatísticd d e l a s c o n t e n d i e n t e s , ^
La natuiolcza del litigio Bmincntfll, p a i c d i a n d o P. Baur^ por envolver
u n a uiranable analógica, i m p e l a a l j u c a paia que salga de an papel pasivo^ y
asuma, da alarma m a n a r a , la raspenBabllldad p o r l a eura da u n a ralaeLóu
A K e n t e etltre el derecho y l a vida- Por- ello se l i a dlcbo CH?n r t z j j n , ^ que el
j u e z no puede s e r neutro e n materia ¡«nbiental. Debe i>arttr del presupuesto
que e l rúe di o a m b i e n t e está, de a n t e m a n e , pretegiduL
Merello^H con EU habitual lundezi apunta la e n a t e n c i a d e ^ n a n u e v a
culniT.4 |u:f>:tfí~H :idversffnal^ m á s ain]ple> inturmal, que relaüviza e l n g o i
prattndiil.mi^ n r i .aLaülute y carrada d a loa prmcipioa, nada cnnceptnalhBta
ni abBlracto, e n deuda a l ] u e z pieida neutralidad, que e s utia manara d l a i ^
zada de conservadortíttioí aunque m a n t e n i m i e n t o desde luego, su total Inde-
pendencia c o m o Eisintismo la olijetividad, axíoLeficamenie esta perscrwdmertte
comprometido a que los resultados d e la jurisdicción sen m a s j u s t o s y ü t i l e s ' .
' D e l p m t a g o m s m o del j u c a y de la E i n n a d e conducirse y CEtimular l a
colaboradún debida por loa otroa sujetos del p m c e s o . Director inmediato y
n o dlatant^ qua maneja podare a-daba re a da UBO Inaplazsbl^ qua busca la
ventad JuHdLcd y qua e n t e m a a da e a p a d a l connotación Boclal, n o aOlo g u a r -
da l a puntual s a t i s f a c d ú n de las c a r ^ pmbatona^ dinámicas y d e colaboia-
c i M real d e los nUeresados, sitio qUe, .n<t:'ii . K lii-i^yi .11 x>i i^fv^rím^ como c *
bal mvestiîdoi^ si bien l o que tí o b t e r l p a t r i i v c ^ ckj che lol deberá ser pucEto,
bilaterahriente, a dispoaición, obaervación y o m t i o l de l a s p a r t e s '
' E n eate ínter l a cuAa gravitante d e la tranEformaclún del Barvicio da l a
f u n d ^ de ] u 2 £ a r y al cal» dal Poder Judicial, se radica en la rmeva jxHÍcLón
y actitud d e i j u e z y e n el m o d o d e aplicar la teoría de la 3ntorpretacii>n d é l a s
norman. El perlil y las diferencias d e l j u e s l i b e m l c o n un ]uoz d e ' a c o m p a ñ a -
m i e n t o ' , esto e s , el JUez 'entrenador" o 'pmtector*, s e dibuja meiâme un
cortjimto de (adores.- AaiatimoB al embate de m i e r a s olas A im dirumismo
acentuado, que ae a u n a a l a voluntad poBitiva de adaptaciún, a rc^^cptar loa
cambioB que r e c l a m a n l a s nuaraa a x í g e n d a s d e l a Bociedad".
Con el p o s a i e d e la sociedad üherel a l a s o d e d a d p o s l n d u s t r l í l l a ftitictH>n
del d e i e c h o se tíimefftrmüproÉIindamenie. De AAitifl de los c o n f l i c t o SH>CI*-
les, el deTtoho deviene f u n d a m e n t a l m e n t e i n w m t n e n t o nictiô de los c a m -
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hicu w c J i í l í i Esaa ftuidon&s de dlitnsHíhti y de p í o m o c K * ! , son asesuíAdaí
por el 'derecliíH de nitompafiaonento'.™
En e s t e t r J n ^ t a , cl perfil de juez se irKKÜfira radicalrncnte. En este j u e g o
& ! > ! IILI .^^ni'nif lde p o r la n a t u r a l e s del l i t i g o BmbientaL por e n r o l v e r u n a
v a n a n t e axidúgica, cl j u c s eatá c m p i y a d o a aalir de u i rcl pasivo^ y aaunnr
de alguna matiara, l a radpcnaabllldad p e r l a 'cum* da utia relación docente
e n i r e e l derecho y Li vida, para adoptar tm rol M l v o , de tutela preênilv:^
Hxmtmue, eflüís, e n e r g l c í , ¡ « l ü c i p í t o r l j , temprana, dhiamiê, r*plda, Elegi-
ble, vigoros^H colaborador agente de carüino a o c i a l "
En d o c t n n a judicial^ concordan t e m e n tCj s e h a diclio q u e : "'Creemos q o e
e a e proceder de carácter propio de órgano juriB di c d o n al y sslior catitrTíir
p o r a u rol preventivo, an conBonartda c c n l a rasponaabllidad Boclal L¿LÍL k
incLl^lll^~-, c o r p o r ^ n d o a e a a mandatos poaithvoa a las partes y a loa ñ m c i o -
tiarloe publico era e l m a * kdOnao que no podía s e r reíniplaaado p o r oirae
vfas, ^ v o c r u z a r » de brazos hasta q u e a c o n i e c i e r a otro daAo irreparable
^ m i l a ^ q u e hubiera prurocado la p r o m o d o n de otra a c c i ó n TeEardtoría,
dispendio de a c t i r i d a d y resultado social uisolidanon con l a c o r u e r n i e n n a
da volver a condenar a un reaarchmlanto de daños caoaado, q u e debieron
evitara a
ÊlJLiea actda aa{ p a r f t c t a m a n t a reparó la lealün praaente y dispuso laa
pr^vitionei anles de a c u é r d a l a s crrcun&taticia^ deulnEK]3S4^ evit4^rque t e
siguieran produciendo en e l lüturo. D c T p h e ^ así un régimen de obli^nr^r
ties p r o c e d e s y l ^ a d ^ de competencia y p r e ^ c i o n e s activas a cargo de
unaoiviYf 1^ Ji' ins tiî^l^. de terceros o de funcionarios públicos Que reviste
fuartas tintea de c a r M e r preventivo, cautelar de urgencia e incidan, por
cjunBiguiente, en al objeto, c c a a o b i e n de la vida o contenido del litigio datar-
m h i a n i e . T no ai>lo valen inter partes tíno que con ¡«nplltud subjetiva n e c e -
s a r i a c u b m i la frtialídad de prevenir dafio» indeterminados o p o i e n d a l t n e n -
t e colecticios, h ^ t e a ia a m c U s a cierta de u n a caUsa p f o d t l d o i a de daños.
Que m e l j u e ^ ni la sociedad deben recorrer el ricago que acontezcan BÍ,
jnrídicamentEX son y pueden ( d e b e n ) aer e v r t a d o s " "
' S e n a v a r u y ainurda nna a e n t e n d a que amparada an el carácter indivi-
dual de lae accionee y tras nsmprohar los el^cioe contaminantes d e n u n r f a '
dos, ijretondieTü limliar los a l c a n c e s de sti mandato Í la relícifln Jui^dl&i
procesal bilateral nacida de cada proceso indlvídUn-J y m a t i d a ^ , p o r caso,
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ciiae T « efrctos « n t í i t i t i m n t e s fflwran tan sfllo, c->tT]o st fuera poftJhle, pai^
M n los actores, r u t í n n para el l í s i o d e lacomiflídEKl a f t c t a d a ' , "
De l a materiEi prebateria^ l a j i u t i d a b a djcho qucí T l a t J J i d a s e d e pDEÍblu
daüna al mcdln ambiente, la p m c b a j c u y a carga resulta y a signafLi ^'C'i i'l
articule 1113 CC^ d d » tener u n ârtic4ilar t m t a m i c m c " e n c u a n t c a l a uatu-
ralaza da la agraaión n e sa cotnpadaca cjnn lea aiatatnaa babltualES da an¿ltaia
de l a p r o h a n s i s ' ' C e n ello n o s e deriva d e ninguna m a n e r a h a 4 ^ u n a suerte
de ^ststema de Ubres H ^ v i c c t < m e e ' , sino dentro de nuestro diario sistema de
a p r e c i a a c n por m e d i e de la 'sana crítica^ del artículo Códige P r o c u a l
CyCn ae da m a y o r Tcheve a dos nüdecE de determmanón^ 1] el aoalEisccm-
prenBÍve y no atomistiD? de los elementcB^ 2 J el valor excepcional d e l a prue-
b a da prasimcienea'.
Ên aaa Baatldo, n i el j u a a nh Isa partas han da pro ce LI n ik a m e n i i ^
mbetito atomístico de las p r u e b a * que liagan perder s u ütiiivd JíisiemftÜH3r
qti i e n e s siguen CECsctema, pesquisan c o n tradiccioncE, subrayan Uila c ^ r ^
siún como si fuera la l u l i i i a a tener e n cuenta y corüpulan todos les elerüerl-
t o s d e c o n v i c d ú n con valor Iguala c o n todo ello se desarma e l eddicio p m b a -
toiio total, qua n o puede alno sar aistemáticc y orientado valo rali r amen ta
£ a h i e í a c t o creer que ala p r u e b a p o r preauncionaB almplaB pueda acudirae
solo cuartdo no OBldn an pu^jia cfhn olraa pruebas; al j n e s deberá aetnatarla a
valoradón crítica y nimbar al c o n v e n c i m i e m o respecto de Li exrstencia del
h e c h o a verificar sobre la bise d e tales valomciones. Eil la vaioranon dei
material probatorio ae arilicará e l sfFtema d e la sana crrtica e n dortde l o s
l u d i d o s cobran siund luiporiiinciamáB, cunndi\ h^v^^ i ' l l o s IOB que i x r m i t e n
extraer l a s pauLj-1 ^ u luu m a t e r i a por sí caninMuiü y por artda asS Inaaible^
'Sa quebrantarían da manara grosamlas reglas da la s a n a c f í t í c a e n detii-
m e u i o d e u t i a d e l a s parteey í o n e l consiguiente díifto cotistHudonal ( a i t t a i l o
]Q, Constitución Nadonalt si t e p m e n d ^ que e n lo» supuestos de daflo
ambienta i debe segUirrCí e n e l análisis y c o n s i d e r a d a de las pruebas, e l m í ^
mo tránaito q u e , por e|cmplo, en un eboque común de vehículos. EB importan-
te resaltar que cuando ae tratan de valorar l o s daiôB provocados al medio
amblante, al analista integral de Toa e l e mantea d e pniabaa aportadoB ae auma
la e s p e d a l trasHsndenrtacfue e n el t e m a adquiere la prueba de presímciím'
' P a r a la T í al vigencia d e M s a c d o n e s colectivas, los masístíadosjudicíalee
deben ejercitar ditiamlcamente iodo4lo4TísoTtes que las l e y e s c o n ñ e í a n í b t
D o . PRCCBfO CCt£CTlvo AHUB^^^C 1 2 5
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« I * m í t i í a i í f á e j s í de l í d o el c o n c í p t o Juspiívatíatt 3inl¡vldual*4tAdeldíific>
TfSEirctbIe, dÊii>do p a u a utia tendeiKla n u e v a , pübliü^ colectiva, de tipo
preventiva y repn=Eivai donde s e busque na tsntu l a icpaism^^n pe rf^'Udl
lesiurudD, stru la paralización de ICB e f c c t c s d a ñ o a » ; c } unc' f.k' uic-dioh
para resolver la o i c a t i ó n e s t ¿ en la dilatación de l a I c g i t m i a d ú n de ] j ¿ pca'so-
nas albctadas, para e j u n a a ^ r hina eipanaivJdad bariannisl, c o n f b u d a m a n t o
en l a p r o t e n x i ^ n d í i n i e r e s e s l e g l t h n c e o í b n p l e t t i e n t e humancieque e n v u e h
ven a n n ¡ i coltnena de perludlcadoe'-
' E l j u e s d e b e actuai; en s u plenitudn los podeicE i n b e r e n t e s a la diiccrnón
material del misirm, y elle j u s t i f c a q u e en el cîsc se ordene l e p a i n r la lesión
pretérita y a n n p m s e n t e ^ ademáa de disponer m e d i d a s prevendvaa destma-
dsa a evitar qua d a ñ o s corúa al producido an al caao, aa vuelvan a produchr
en lo f b t u m . IFado que laa tActilcaa hidemnhzatorlaa no anm [\M M SMI.I.-. s'ifi-
Haeniest>araínpllr-la aueencia de cflntroles dlreeioe sobre l a a^^tivid-iíL LI.ICLO-
s a destinadas a d e t e n e r en Ibrma inmediata EUS efectos nocivosn pm¡ticiando
u n a postura af[n a l a ' l u n c i ó n p r e r e n t i v a de d a f o s ' que h o y se h atribuye a
losjuecesi corrcsporHle a p l i c ^ a n a l o g i c a m e n t e el Cúdigo de M m e r i a e n cuan-
to Eacnlta a l ' e n caao de s o b m v a n i r algún accidenta qua ocasiona muer-
t a heridas o lealonaB y o t r c s d a ñ e s a adoptar I.L^ did.i-> iiecesailaa para
b a c a r daaaparacer al pellgm*
'Wo se Crea que la tutela de l o i l n t e r M S aeiií^^lífi comprometidos j » r l a
contaminación, e s ^ e r l a al jUez ciâi y ha de btlscarse d e n t r o del p l e ^ nor-
mativo adrüirtistrativo. 1 ^ p e n s a r ni siquiera e s conciliable c o n el m o d e l o
d e d m o n ó m i c c de Juez legahatî ^' lil^^ral (quieto y n e u t i a l X que n o obBtante
eataba llamado a ?elar por la dafanaa del orden púbbco Ni quá d e c i r da la
repulsa qua tal a r g u m e n t a r g a n e m l a flgum dal J u e s pravantoi; protactor o
a c o m p a ñ a n t e que y a se cuela t í m i d a m e n t e en los a n í c u l o s y 25ifl del
C6di$o ClviK "El P e i í c b o Ambietital r e q u i o r í de u n a ''paTtJCjpaci&n a c t i v a '
de iajtuhcatUra, qUe se traduce en un obrar pi^ven ti vo acorde c o n la n a t u r a
leza de los d e r e c h o s aleetadoB y a l a medida de aus r e q u e m n i e n t o a '
' L a s l e y e s e c c 1 i ^ [ ^ r í ^ ne dcacidên y acatan' (Ûo c o l o c a al D e r e c b o e n
una'ahtuacJdn da dj-;:n_]]dj-nda' de la Ecología-ABÍ p o r ejemplo Badice qua el
postulado de "tlplddad p e n a l ' c o m o l e y previa puede q u e d a r despiaiado de
ee*a m a t e r i a : ¿ c o m o K v e r i f i c á o s t e principio c o n esta realidad natural que
venScamoi ftcllmeme?, v e m o s que tío &6lo on e( c a m p o de P e r e c b o
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P í o c e s í l C3ffil se á b í í t i ™ieÉlti3tli>ne$ del iJeSto y del ijapel del j u e z a lae
fluevafi reaHi-ule* t j n a m d a n i e e ' .
'Dki hay quiebra del "'pnneipio de c o n t e n í rodd ^-'^v, cfue leEponde a
poderes inheienleB B] J u e z que respaldan su Bctuaeion en \\Í iiTiuí^niOh^L apli-
cación de tüdo ei crdcuairuento y que eon msponBabibdad social^ Te i m p e l e a
ejarcar aetlvamcTilf'. «He exiatio por el a-îw apartamiento dal principko da
MngnieniaOp sino por el O i n t r M o , aJ proniinckafse asi, se e n c a m i n j j en el
derrotero t r i E r f o p O directivas i n í o sLiysb les proven ten l e s de demanda* SUS'
t a n n a l e s de tan eleva da .jerarquía c o m o s o n las contenidas en IOE am'cnlos 41
y 4 3 de l a C . D I , y en I s s preceptos leÊeSn interpretaooncE juriEpmdenciales
y doctmiaiiaa elahomdns en t o m o a IOB miamos".
- " E l J u a i ^ e a f ü n reaiilca dal articulo 2Gl S Código Civil, tiene amplkaa o c u l -
tadas, para ordenar el cese, IncluBO poniendo fin a la activkdsd moleBta.lbm-
h e n puede en la s e m e n c i a , i3jsr cuales l u n de sor Ms m e d u l a adoptarse
Los c n l e n o s de exigencias de la produc^nón y de pnoridad de Uso n o levisten
autonomía, siendo comptementarios, pudiendo operar la supresión por m a s
que el r e d r m se b a y a mstalado cerca del I c c o productor de laE molestias
cuando el mismo y a a]dstfa- La deciaJón qua sa adopte respecto da la entidad
de laa molastlaa e s c a p a al racurao da caaación, seûn ki liena raBnelto loa
tribunales Itallanoa-. "Por loa artícnlaa 1071 y ^ I ñ d d Cudlgo Civil aon loa
j u e c e í q u i e n e s ban de determinar cual de las ben4^mientas e s la m a s apta^
para p o n e r h n a ia c o n t a m i n a d a .
'Vano y artiHcioso es el argumento s e p i n el cual n o cabe al ó ^ u l o judi^
cial tomar medidas pievenlivaa o de i n g e m e n a o n t e l a r , laa cuales estarian
reservadas a la autoridad de apllcacjdn administiañva q u e , en el dlacurso
agraviado da la demandada, ae p r E s a a t a c o m o el unios guardián dal Intarás
general, las medidas t}íeH^tOTiasH constituyen un anticipo de la e¡wantía
juriidlcdonaln debe c o n o c o r e n e f a i e l j u e í q u e inten-iene o debe intervenir
en e l pTinci|Kil.
' E n determinadas o casi orHS a úki otor^^tHlo anticipadamente lo que e s l a
sustancia de la litis, se está h a d a n d o mndir al a e r v i c » au m á x i m a efuBciB,
mediante u n a dacislún rápida y evita p a i j u i d o s irraparablas (Da L á s a r l )
Desde eelaatalay¡i al q u e noe asoman el nav^smo y la solidaridad, l a flfiufa del
Juez p r o t e w r , el pioceso anticipatorio y el derecho tíieventoi^de daAosv buelfia
advertir que e n a s t t u a d ^ $Tt|i/ida de r i e s ^ mayúsculos al entorm^ a m -
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hieniíü y s i s SíOvd de U h í f d í d * a ciiae p e n e n e ^ n ! « stt>re$ « o puede
pertnnrií'í I r ni.sli-r.Lhle y tío U tofíiade medidas Ekle<AudA4 paní Iflhjlrir Li
actmdaa >Unî m.uite".
' B a s t a 1A certeza y U BctUiLhdîd ík UIICB neogoBj aunque n c eat¿u proh.t-
das lcs]QiicB actuaka a la u i t ^ ^ u i j d pucofl?ica de loa actoresi para L|UI' L I
tutala a la aalud da aates dltlruüB y dal amblante qua l e cJrcurHla, aa b a g a
efrcUva: 1) porque e « * pnjhado el daüo el ambiente, 2 J poniue d e lo que se
t r a t a o s de a n t l ü p a í s e a l * c f l n c r e d o n del daflo, debiendo el i r g a n o Jurlsdlc-
ciunal d c E p l c ^ técnicas dan^dEU a eritar q u e el daño pmbablea se cuenta
e n t m las atribuciones impbatasque debe ejercitar el Juez con respensalnli-
dad social de hogailo (l^yrane) El demclic resarcitono de ICB p e q u i d e s v a
cüdlande aBpacloa y riontaras al d e r a c b o p r e v e n t e r da daAes, queencuantra
ambhto prccaaal ÜÉrtlI an el llamado preccao anllcipatorlü^
*Esta ftmtljjn de prevención y e v H a ü i ^ d e I c í dafloe se h a « n a l a d o c o m o
t m a de l a s m ú d e n l a s o n e n b c i o n e s gUe se vierten i m p o n i e n d e e n e l e r t u d i o
del d e r e c b o que se ocupa d e elics. El Derecho a l a previsión de daños erl^
c u e n t i a fundamento normativo e n los pnncjpios d e l a Constitución [4aao-
nal. y j u s t i f cativo concreto an IOB articuloa S i l y 2 4 ^ dal Cúdlg^ Civil y ^
C r C y C . La procadancka dal remedio preventivo deviene Incuastlonable cuan-
do Ba trata de en n t r e n e s tar loa ef^cbnB laaLvcs q n e han cetneni^do a originar
u n a determinada actividEKl cotí e l fin d e parabÊír el dEtilo , deteniendo s u
desarro i io*.
'A los lincs de la p r e v e n d ó n del Medio artilnentei la Constitución Dâorlal
c o n s U t u d o n a h ^ el "daAo amblental^ A s i l a m o s a la prevención e n CBte te-
rreno t m a Importancia snparior a l a que tiene otoigada an otms ámbitm y a
que la a g r e d i d al madio amblante se manifiesta an bachea q u e p n m } c a n por
SU nieía conetnnatífln u n deteiHoío Huerto e irrepetible: ' i ^ tutel* del amblen-
te justfFloa solucione» expedita^ interpretar Em^pliamente las atributione» j u -
diciales e n esta m r n t r n n O n debe entenderse ctTmo tma indebida limitación d=
libertades inüih'adiudí^ puiâ r.o tidv libertad para dafidi Í L rinitnente a j e n o : la
importancia de la de fe naa del medio dîbK u r rustiEcd cierto grado de traiu-
gre^ün da normativas qua no se hau .Ld^lpl.^ J o a la i ^ a l d a J ' .
taren delûagídoi^ Éüe llevada a c A o c o n ajuete e pautas inirlnseíAr
m e n t e llevibleSp propias de la materia, no pudiéndose advertiren tal cometl-
tlo u n apartamiento del principia de c o n g r u e n d a tíno e n todo c a i o , b a d e n -
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i > JUfiSí pdntlpliM fen EâiW 3 ] * e4«niíitlvj JiiiHdlca a c t u í l como « m 1 M de
j í r e T n í c í í n y evitj>cj4n del dErilOj m paTticular, A uti bton príncii:^! M O I O es
l a calidad de vida del Ecr fiumajic. El EcntcnciajiLc, teniendo e n c n c n l a la
neccudîd iV" hriti^fíiccr el i n t e r ^ omipKrmcddo e n m vertiente b i f i n n t e in-
dividual y difuüC ú celmliTe Bcordendc c c r i r t í a m e n t e para ia r e p r c u n t a -
ckdu d£ ambüB, laîlniaclún al redamatite da autes, dispuse l a c £ £ a a l d n del
peritilíio, sdoptando u n t e m p e r a m e n t o preventivo, í troves del « n t r o l del
aCH^naí ÍUtliní d e l a d e m j n d í i d í i , e n ordenad Hegur^nilento d e I » efectivi-
dad de l a sentencia y a la evitacián de todu daiê pruapectivo".
DE LAS ACCIÜHES
Aciones de prtvtndún o reparadün
Las acciones c o m e y a se dê, pueden s e r d e p r e v e n c i ó n (lo qUe coúlleiâ

p a r a h z a r e l electo del dailo)*' e d e reparación e n especie, este CE r e c o m p o -
n e r la aituEHZon existente c o n anterioridad al m e r m s c a b o e c o K ^ c o o colecti-
vo { a m r d e c c n el articulo 41 CN^y el rî^tmcn d? Lay General dal A m b l a n t e
2 5 . ^ 5 , v e r ademáa ley 11 7 2 3 d e M a J i i j Ambk luu d e l a PñA). o an BU dafac-
to, indemnización 4Íltierarla o raaarclmlatito acon^mico p e c u n i a r i o , q u a a
p i n t j r d e l a l e j " 1 5 , 6 7 5 d e mencjOn, poMr-^ni formar pArte del Fondo d e C o m -
pensación Ambiental
De las vías preventivas destacamos l a acción expedita y rápida del ampa^
m l a q u e conatitucicMi.^l i/xidd îor l a Reforma de m 4 . constituye siempre
qua n o h u b i e r a otro i n i ' d i j u d i c i a l máB Idóneo^ el r e m e d i o contm todo acto
u omlsiün d e autoridades públicas o paitlculareSr que an f b i m a actual o ia-
mttienie lesione, êetrlnja ^ t e r e o s m e n a c e , c o n j i h l t T í d e d s d o neft^lldad
matilñestíí, k 4 deron^hos amtHentEile» "
E^rtemstitUto, a p a r t i r d e s u n u e v a l b r m u l a n ó n , hadado l u p r a u n a p o l i -
mica doctrmaria a c e r c a 'le U naturaleza d e la Bcciórij toda vez que se discute
SI constituye u r u a c d 6 n principal, altemaliTa, r e ^ l a ^ autónoma, ordinaria,
db~ecta" o ai p o r el ccntrariOr B i ^ a reviatien do naturaleza an^-p d o nal, rasi-
d u j l , h e r o k a , SH>1O reservada p a r t sttuflciotiee dellcadte d í e i u r e m s urgen-
c i a " í docti+us cÜ^CAp gíieporotí3i>artep cuenta eon el fuente respaldo J U J Í S '
dltdonEilH yAcjue e&lEí iendem:ia|>TedominEmteen sedejud^dEil c o m e n d o t o
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adtithiJ8t™j?ci naiAitiAl, Aitideae sosden* q i i e l « t e ü i i i d o e d í ídnH^SUdAd
tiolwti v a r l ^ . l i PífemiACímttJtutJtHnal TICH3ÍM<3vaentnacerUdeleBitJtna-
ción.** E^r últmiDn u n a po^ciQii m l e n n e d i a i c t l a q u e aciÍHln q u r r l aniparo
u acción BLipIctona o h.thMdkiT.iL
A^mianiD c l ampoFO mnaacociDruiJ luí dado l u ^ d diviî^zü LLUîpi'ctB-
d ü i u a n a p a c í n dal aJcanca df] tánnhna ^ o c U d n " , c o m e laglümadc para
í i ™ r e n e s l w c í uíMi, e s i t n d o a l l n e t d t s e n el d e h a i í doe w t r i e n i í e íu4oi3les,
u M q u e podeniiMíai iioiniri^srnpHí^fliieequlpaj^lílBlahi^ífrHiidíisaun
v e c u ^ c y para q u i e n e s ch ] Irene s t e i acre di lar n n r h í n i m o m i e i é c rHZ47nable y
auficient^ para C47nantu]rae e n defenEcr de derecfios d e m c i d e n c i a colecti-
vaa o BupraiJidjvidualefl,^ y u n a c e m e n t e lestiinfidaí™ que OBÍrnila al aicc-
tado cea al parjudlcado^ qua ea l a paraona qua puada I n v e c a r e l daAe ^hfa-
farrdadü^ ü Üuilaf n ^duaEle" d e un d a r a c b o aulijatlva v c l n a r a d o , n q u e liaya
( u l H d o u n a l e s W n í o b r e fltie laterefles períonaleflv n^nc/elnM 0 dSreííOS-
Otras i Í 3 E preventivas adecuadas p u e d e n encontrarse e n las llamadas
denuncia d e dailo temido disciplinada por el articule in fine del
de las restricciones y b m i t e s al dominio, el artículo 2Q1A del C.C. que estable-
c a al r á f b r r a n d a entre vedrrca qua aKcadenal bmlta da la n o r m a l
tolerancia, danomin.iJ.b- 'inu^lslonea Inmateriales", y la xdón nagatoria da

loa artCculoft al 2^üe dal C C , conunavhalOn aata última, prograBlsta o
m o d í i m de e r t i JTD6N real."
ADnon n e ^ t o r i ^ E n el derecho roniaito! c ^ s t e n textos e n el D i g e ^ e n los
que encoiltiamos la p o s l d e tltilizacion de La a c a o n neâtona e n algunos casos
que pode ^î^::^ u il.u c ouio ka anteceaorca d e los actualEa problemaB anibK r.-
tales. S^'U ¡>iniirbac}ones d e m a r o haciio, qua afectan al goce pacidco da ha
caia^ sin que parezca que el demandaáfe vaya a a l e ^ r uru aeivkdumbra sobre
<itio Éündo, A ^ e n u n e l i > m j e d e l a o b i ^ d e i o f e r e t i d í , M t w d u w n i n m i ^
debumOj EUsiuy f r ^ ^ n e n u i d e p i e d r ^ e n e l A m d ü v e d n o p < 7 r l a t i b T K i K i M d e
qUesoSp s m o U ^ d ó n d e tolciar tales ceiccrlamientos ^ctKos p o r el propied^
rio d é l a íirHB 1 ^ posar por una larga d poca d e oscundadi o c ^ o , y e n cierta
medida, despfcstiôyTaquitiBmo, BC habla del ^ d e s c u b r i m i e n t o " de l a a c t i o
natatoria, de utUidad pra?eiitl?a e n l a tutala del entorno.
¿ c d o n neaatH?rlft s 1» que compete ^ loe p o í e e d o r e s d e Inmtiehlee
« n t r a loe que lee impidiesen la llherfeddel íleícHeío de W d e r e e t i « reales,
Afín de que eialibeTtihl s e i r u t E t b l e c i d i . Se dd c o n t n t c u E t l ^ e r A q u e T m p l d i
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el d e t e c l i o d e rKiseerde o t o . L a 4 « i * s de M* v e « s ae i t p i ^ s e n t a esta ¡»cclH>ti
MffltH d e i t j f l E K l a a liacer c e s a r una « n - i d u n i b r í q u e « m l i a ueurpado, ftm
su uso e s m á s ^ n c r a l L Debe tener perulnicto pnvur si demandade de tedo
ulterior e j e r c i t e de u n dcreehe real, y U rcporacióii d e l e s peiÊucñs q u e BU
ejercKJe anterier le h u b i e s e causado, y a ú n e b b g a r ai demandado a asegurar
au abBtandün |»r u n a n a n ^ La afleaela da l a ad£^ n ^ a ^ ü d a s a b a s a a u q u a
perelgue 1* remecWn del h e c h o mottvanle d e eulnterpoflldím, como asimis-
m o U a d o p c W n de m e d l d í s tendientes a e^Staí shnlMies p e r t u A s d o n e s e n
el futuro, a la par que p u e d e c o n t e n e r una pmtenEÍón indemmzatoria de les
p e ^ u KI Lûisados. E s decir que por e s t a a c d á n , a d e m á s de ncgui Li pertur-
bación e n e l preaen t e , s e puede evitar l a continuación e n e l futuro e i n d e m -
n l s r lüB parJuidüB paaadoa
Ea por alio qua aa h a a a t l a l ^ e qua ' q u I ^ B l a caractarJatlca m ¿ a pacullsr
de l a a c d i J n n e g a t H j r l a e e e l d e í p l k s í i e d e e n e l l c A c i a l i í c i ^ e l p o r v e n l r E Í Í ^
t e c i h c a pre^êAüva tiene sU m á x i m a c x p r e s i M e n la pretensión d e absten-
cióru c u y a finalidad es la misma qtie la de ceâcióUf pero parte de un strptic^
to d e hecho (hícrentcL c u a n d o l a Eichvidad m e l e s t a n o e s t á malizándosc p e m

aa t a m a . E l resarcimlanto da IOB daJlcs y parluiciüB aa incJuye dantro del
a k a n c e tl|rico de la acción nagaburia, ai b l a n de furma aubsldlarla- P u e d e
t a m i ^ n t e n e r per-objelo reducir a atu llmltea vardadercB e l a ^ r d c i o de un
derfCbu r^-ll. VÊlSe nueStrO CúdigO CaviL, articulo? JSdO al Quión in-
tenta l a acción neâtoria debe p r e b a n a } la btuiaridad de durmnie e derectio
real invocado; b | la posesión actual del inmtieble arectadoj c] l a existencia d e
un acto que i m p e r t e perturbación e n el gece pacífico d e la c c a a
E]dsten traB accionea realaa c o n grandes p a r a l a l i s m e s por au finalidad de

vindicación, pero c o n trea c b l e l e s d l f e m m e a an au pretensión rastltutorla: la
TttnvlndicatorLi la poeesiún, la ttes^íoira e l a o c e pacífico y U co^feío/ía el

ejerCKio d e un d e r e c h o r ^ - J l i m h a d o de servidumbre. Con la primera, el
propietario s e defenderá d e l a desposesión total realizada por un tercero, cml
l a segunda d e cualquier tipo d e molcBtia sufrida declarando la improceden-
cia y eon l a última, el trtular dr un derecho real b m i t a d o de aervidtrmbre l o
afirmará y exigirá l a tranqudidad a n au ejercicio La n ^ t o i ^ tiene en co-
mQn H™ U rtíJnvánííteíyc e l ol^leiivo de HSSar i m t eJtuad^n d« h e c h o de
deeposesióti, mientras que « n la c p n í m r f ¡ t le tme U HShnu5idÍHXii>n ^ u e
4Upone w e i e r t i t i o ; fituteniUoonfesíonaíe p o d i í deífender el d e n t i n d a d o
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traía íúl* de fleBArKiîdunibrís, sitio ttwlqirterpertUTbadíHn T Í al q u e al tío
l l e g a r a I B dcspDEC=Eióii n o p u e d a a o r repelídncon Inreñivindicatio
El numlTre do laaccxún c a fruto do au nvi'?rrr<> ctc negar Enlfi huîiurdî f.\r
medJCB civilea de prcvenciún de actividades pelendalmente danuiaj^ p d U 4 i 4 : l
madlü ambienta tatnblán ae ha pensade a n e l aJerdcJn de la a c d ú n rtfâfüda
E4 que ift .«cífíí neaíwrfií con tH>laí sue llnalldadee, s e admite repelei^lae
m o l e s U ^ e c o l í í í c a e que todavía eetán e n ciernes, pret^nelones prinri-
pales do l a acrnún nugatoria conEiGtentes e n c e a a a á n y abstención, e r ^ i r ^ n
p e r f n A m e n L e c c n el gran anhele del d e r e c b o ambiental, que es la preven-
ción Lki n e g a r e n ^ c o m o acción que n o a u g e la existencia de daíbofl deriva-
dca da la perturbación medio ambkenlal, alno qua baata para |»dar ejercitar-
l a la p e r t u t t a c l ú u en af, clerffl J u n t o c o n l a TespüneabUldad chvll extracnn-
LracLual, 1 ^ de4 mecAiriemos que el Derenjio FrivaLln fiiLi\li ui n la de-
fensa, aunqUe sea indirecta, del m e d i o atübieme.*'
Finalmente c o n mlación a la reparación del daño Lunbaeiilrd debehiios
sefâlarque en prirrc^piOn el ^ t o r d e atribución d e responsabilidad en m a t e -
ria da d a ñ o ambiental ea da carácter ot»latÍTO ^ttl'í, segunda parte CC)
Üa tanta legitimación activa para reclamar poi J.inu .unbiantal l a paiaorra o
personas que hubieran aulHdo parjuldoa an al mlamoB o e n a u a b l a u e a . PÚ-
drA diriulTíe la a c d ó n de reparación por dafio ambiental 4»ntr4^ lo» Hhjeto»
que degraden cl medio a m b i e n i e y t a m b i M contra el Estado cuando hubiere
autorisido o consentido la actividad degradante.^
Itesulta d e a p b c a d ó n al caso la teorfa denommada 'de la r m s a adecua-
da"." S a reenerda qua la relación de causa a afacto, qua a l Darecho a p r e b a n -
da no ea aquella que exige u n a 'ceitldumbra total', u n a seguridad al:£oluta
s e t r í t a de aeêditaí u n a posibilidad d e n a , una Díobabilidad en grado de
n u o n a b ü í d a d , " a s u v e í , s e dice que sin ^ i m o de m e n o s p r e c i a r la valiosa
aportación de ios c ^ e r t c Q ciendficcQ e n un proceso de responsabibdad por
dailosi h a y q u e tener presente, p o r t a n t e , que l a m c e r t i d u m l n c científica n o
debe conducir a l a mcertidumbm j u r i d i í ^ ^ ' Esta d u a b d a d d e enfoques cien-
tífico y jurídico responda a u n a orientación Jurisprudencia] y a m i ^ arraiga-
da í n hüS tan tes palMS, según la naialUreLuiOn de causalidad resulta p r o b * '
da Halando Uis elementos de iuleio s u m l n i s t i ^ o s c o n d u ^ n a * u n grado
suficiente d e probabilidad'.
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o t m e c ü i H ^ l a altapTtibEHlFlIidEK]'.^ SEtttAT^cLiie e l j u e í l l q E u e a l a c o n v p j d ú n
d e que njElE una prcbabilídad detenmTiRnte.^ Al icEpccto « valjDED c l prin-
cipie Tnorc probable than na¿ de la j u i i a p i u d e n c i a anglcES^ciia^ Eata teería
d e l a s pfCibabiJidadeB ha aidc recogida e n E u j c i p a e n l a Propoeata d e Dircíti-
v a aobra raaponaabLbdad d v i l an n i a i f r l a da raaLdoo^ e n virtud de l a cual el
í e m a t i d a n i e d e b e r i Q n l t a m e n * e establecer une considerable prohíbUld^d
í e p r e s e n c i a del neiio c a u s a l - C r e e m c s q u e el l|indan*eníi>de la apUíahUldad
d e dicba teoría e n e s t a s causas^ coriatituye UTI d e p r o t e c d o n ^ tutela
dilcrcnciada o privilegiada dada l a l e l e v a n c u i del detcciio ambiental.™
Congtêsüs y J u m a d a s
Eji las K v J o m a d * * de B í r e c h o Clíll, M a r del p l a i * 2b A J¿Í dn^ « t u b r e de

1995, J.A. 17/3/9B N* 597e, w c o n c k u n qUe el aniLiHS e c o n ó m i c o del dere^
c h o n o p u e d e llevar a la j u E t i R c a a o n del daAo idjuElo, el resarcertnento debe
mantener el p o d e r de diEuasiún preventivo; ea p r e c e d e n t e la tutela inliibitona
cuando hay a m e n a s de daAoa a blanea lndl?idiialaa o cnlactívoar alendo
apUcablaa e l amparo, la dennncLa dal daAo temido y laa di fe rente a medidaa
cautelarea. E n loaanpuealoa da daAoa derlvadoada la actividad hnduatrlal la
m í p o n s a b i l i d a d s e p u e d e l i n d a r e n el n e s ^ ^ c r e a d o , culpa, dolo u o t r o a t o -
res EUb]etivo&U o b j e ü v o s de atribución. La culpa d e la vfctima debe s e r a p r ^
c i a d a c o n c n t e n o r e s t r i c t i v o . B n c u a n t o al d a ñ o a m b i e n t a l , cabe
r e a p o n a a b i b ^ al induatnal^ e n c n a n t o au actfvid.id c .ÛL-imine, degrade o
daAa al medio a m b l a n t e y paaa por alto al deber de pruaervadón Se deataca
qua l a C o n a d ü i d ó n r J a d o n a l coriaagra an au parte l a m y por ello por e l
m¡tdmo ffalornomiatíflo el derenJio al a m b i e n t e sano, y correladvametite el
d e b e r d e presentarlo. El T>3tado d e Asunción Amdacional del M^rtosur con-
templa e n » U Preñmbulo la preservación del medio a m b i e n i c .
A s i m i a m o e n dichas J o m a d aa ae abordó l a t e m á t i c a de leaponaabilidad

por rcaiduoa peligroaoa, deatacando l a s diversas partuailaridadca d e l r ^ -
m a n previsto p o r l a l e y 24051 —hoy m a m p l a s d o por l a l e y 2 S . S I 2 —, e n
c í i a n i o adopta el c o n c e p t o de n s s a riesgosa M att4buye el d e b e r d e reparar
en ra^ón de la w a d í m de riesgo por parte del generado^ y l a culpa d e U
v i c t i m a sólo eînvocableouahvdo t e t e U n e el r^quisiio d e inevitabllldad. Se
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i^cordü e t i puntó a l d í w r a a l l o aoítetilhlí el p í h i í ¡ p l E > de U Declai^díti
de Río, eti ttiaten.i iirí-vr^nttóti el prititíplo 1 5 ^ d e diclio ioscrtmiento
rntcmacioiialH que- ^ ^lUiidj^ra c o n a m p l i t u d c l c r i t e I Í D d e precauciún c e n l b r -
m c al [ Lki1 c udud ' h a y a p c I i E m grave o irreversible, U falta d e cicTte^ c j c n -
tfflc^ ai»ae1 Lita i w d e b e r á utilizarse eon razón p a r a poategar I B adopción de
m e d i d a s a n c a e a s an ñ m c i d t i de lea eoatoa para Impedir la dagradackdn dal
medio amhlenle-
A d e n i í e M dijo íiue e e procedente r e e l ¡ « n j r U prevencdon del daflo, s u
c e s a c i ó n o reparadún. Pinalrtiente se s e ñ a l ó q u e : 1] todo l o r e l a b r o EII medio
a m b i e n t e b e n e c a r á c t e r interdiEciplmano y e l ^ e r e c t o r de su r ^ m e n debe
paaar por l a p r o t e c d ú n de la peraona h u m a n a ; 2 ) E n tanto d e r t o ^ d o dr
c n n t a m i n a d ^ aa hiavilable la dagradadün ambiental aa enrola e n Í\Í Í .an-
garia da daño Inlolarabla- 2) lll^ rrlrc-Tôs r r o n o m l d a t a a da cn^tl•^ ti<> pii^ J<
prevaiei^r sobre l * proyenxijín b u m a n a e n l o d ¿ s u proyeiwlucL, l| ,L\V,<^ d
daüo amlnental debe ofrecerse u n m o d e i o etico e n o r d e n a m s p e t a r ia calh
dad de vídaj cuyo l e m a debe s e r n o c o n t a m i n e .
En el C o n ^ e a o I n t e m a d o n a l de l a Persona y el Hêreclio de fin de Siglo,
r e a l i z a d o e n S a n t a F e loa d i a s 2 4 , a 2S da o c t u b r e d e I S S t i [ h a ? d e
J n r l s p r u d a n d a l Fm?irKJal Uuancfi Alraa No?iambra B d e 144G), aa concluyó
lo alfulauta 1] q n e la tesponinMlId:^ amblatital engloba, c o n cuaatLouea
bíMca*, l a p r t v e n d í n , indenminiíicLoii y recomposlciótiH acotadas p o r l a i a -
ciorlalídnd pm-lo j t t r i d i c a m e n t e p o s i b i e y lo s o n a h u c n t e deseabie. E n m a t a
n a de d a ñ o ambiental adqiüere relevartda tüartiBesta la cortducla orüíaivat al
lado d e la activa o i x u i b r a L a o m i s i ú n puede referirae a debeiea impuestos
por leyeSr d e c r e t o ^ o r d e n a n z a ^ c o m o e l deber ^ n é r t c o da d l b g a n c i ^ p a r a
evitar perjuicio o me n o s c a i u a ambiéntale a. ^ lado dal ramniata da d a r a c h o s
Involucrado por el daiVí ambietital - l a tutela d e U persona humana, U sa-
lud, b i e n e s y v ^ a - d e b e e n C a t l í a ^ q u e el a m b i e n t e « s u n bieti j u ñ d í e o
a u t ó n o m o tutelado p o r e i OTTIITI nindiiô.
La l l a m a d a función amiuc ntiil de- t t i t c l a e n el medio e m d e la óilnta d e l

^ t a d o —reglada por el d e r c t l i o a d m i n t a t r a t i v o - y alcanza a todos los ciuda-
d a n o s da m a n a r a paraonal y colectiva, lâsultarrdo legitimados acüroa e n
defetisadelttiedlOplanto los Ululares de derenJio M i h > l l í o aí^ctadcs, indi^t'
d u a l » o colettivoe c o m o los que i n v o c a u n i n i e r ^ difuso al medii> ambtetite
punir LHJS daños a m b i é n t a l e * snín de o n l i o a r i o , el l í s u l i a d o d e tm p r o c e s o
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flfflijtetUí « i n K a b f c t i a i i e c t í v O r T ^ u n b t e t i M d t i o a u í eJ E e t í d o e a * i w j e t - > a i A
TíspoflMbiHdad geneníl y e n espÉtUl rapcrtide p o r onilfiíón eti el g e i d d o
del poder d e policía que l e ceneEponde en la protc^.J7T^ del Tnrriiî anihientr
(artículo l l l S C C ) -
l ^ b i É n BC trató el t e m a e n e ] 41c Cougreso Nacjüiîl d-j D\'rK-í HO Ti ivÎDO
y 2et. tütiftrcflo L a t b i ü a n i f r l c a n e da D e r a c h e Prtvade ( J A. H^

MPí), e n e l 5to c o n ^ K i i n i e m o c i o M de D e r e c h o d e Daflofl (L^L 1+^7-97,
en e l q u e s e í e t n í r e o l i l t u p - m a n c J e d e l í s acnônee preventiva* e n el daflo

ambiental; e n las JomadaG e n c e r t r ü e n » r a c i ó n de la relbrrüa d e l Código Ci^
vilde IFFIS- l E « S j Universidad Argentina J . F L K e n n e d y ( J . A . 21/10/98, N "
0112J, Duenoa Airea aJ 27 de JEmio de 199S, e n l a que se BOBUUVO que es
reparable al dallo colectivo de l a k s l ó n de Intareaea dtfosos, a ú n a n auaancia
da parjutdoB hndivldualea, y q u e el ÍMÜT da atribución aB üb}etiTOr baaado
en l a Idea del rle?fio creado, a h u e o d e l d e r e c b o , e i « 6 o e n l a normal loleran-
ciaj g a i a n b a o violación de o b l i ^ c i o n d e s e g u n d a d sepün l o s casos.
El t e m a del objenvo d e la acción y a b a b i a sido encarado por la Comisión
N ^ 2 en las - I X J o m a d a s DIacionales d e Derecho C]TI~U de tilardel Plata, cuyo
deapacho r a c o m e n d ó da L E G £ tÂTA lo a t a l a n t a : ^ a g ú n al caao p o d r á
aobettarse l a pra?encbdn dal daflo, su cesación o au r a p a i a c i ú m . Faro h o y ,
d e s p u ^ d e l a r e l b i m a de la Corudtuciún Madonal de 1554, b l a n p i u d a d a d r -
3e q u £ e n n u e í t r ó r ^ m e n « m s c i t u f i o i w l la iL^ndón ambiental e W clara-
m e n t e seilalada e n el artículo 41, constando de los siguientes e l e m e n t o s ; 4 ]
derecho a u n a m b i e n t e s a n o ; el d e b e r de n o contanunai; la obligacián de
r e c o m p o n e r de resarcir, y d e no c o m p r o m e t e r a g e n e r a c i o n e s futuras-
A c c n t k i u a d ú n h e m o s de o c u p a m o a da cada u n a da aBas IraB distintas
Enalldadea qua puede peraaguhr la acción da responsabllldsd civü p o r dafio
al ambietiter
I. Prtvfflcjón. Lo pTimeroyfcHfliAíidóneo es (aprevtncMin del dafio al om-
ínente, paia evitar sU consumación? m á j i m e «tenkndo e n cuanta qUe se trata de
un bien 'no rooneti^k'H e s ded^ no LJcidi^—ole e n índerruascioncB y difidl de
volver al catado ante ñ o r del daüoi £1 lo b a o^natitiudo u n a constante pre o cu-
paddn de todos IOB qne ae han o o i p a d o da eata U m.uk.u axiBdanda hoy entre
tio^H^tn^ una Halara e o t u ^ r h l a aobre la necr-sLî.nl 1.1 'tLk-[a pre?endva ™
S o b í e el reípect->pen$sffloeque el aftftí&wlu m t n x m t i d o p o r l a l e y 17.711
al articulo 2,A^ del Código Civil, ht^íeti t e m a q u e d e un edifído o d e otm
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cofcí derive i m d s f i o a suftltíen&SH puede d e t m t u a w eae h e c h o j l ^ z a f l n de
C|iie í e adopten las r^F ^-ICILCI.IK ]:l•^llít.l•^üilnel¡lrts^ asltmítuo r í p e t l d o y i t -
glaIncntad!^' i ' u c'UiTtn MU' \IL^ ' ^ i ^ u e t C ú d i ^ Procesal Civil y C o m e r n al de la
Naüún f J pin ík\ \\ ro I iJH¿ ^11) c o m o tdcnuiicia de d a ñ o tcrnidc^, conBEi-
tuye un hitipúîiii] uii^LTLiLiiLntD en m s t e n a de prevención judieial de da-
nea,^ p ú a s an al tnlaniü ae n^nllera la a e d ^ n c a u t a l a r c o n n o t a r l e b i e n
amplio, a n ^ q u k r a q t i e í i e n i a - - un daflo a sua hieneer s e a o n o vecdno^.y
p r t > v e n f i a L i í r a e n ¡ H a M l e i m e d l f l c l o o d e (naialquier] o t r a ^ w » . ^ .
ñ u r l o demaEn coitw b i e n l o apunta ^r,inii i hfariam de Vídalj*^ podrían
s e r demandados a au a m p a r o lodos «uqiK'il^v^ iiue, en easo de p n i d u n r a e e l
daüoH estarían cbbgados a au reparación^ o e t e m i r n a c i ó n que surge de los
a r t k u l e a 1113 ( r e f p o r la l e y 17 711) y 1 1 ^ Cúdlgo C i v i l - .
E n e s l e sentido, en a i y a d t a d o Csno de la £ala Ifercera da l a Cámara l a - a u
l o Clvhl y C o m e r ^ a l de I-a Plata, del 1^ de noviembre de i ? ^ , eon voto del
]>r. RorlcoroniH al r e c h a s u s e la pretetiHón de la etüprcEa demandada de l e
vantamíetito de u n a medida cautelar^ que le vedaba liberar material conta^
m i n a n t e a la a t m ó s f í i a del puerto de La Plata, se aestuvo q u e :
«El daracho da todo hsbitanta a d e l e n d a r a u medio amblante ae ha cnnsoli-
dado a partir de la rafenna ccmatltiiclenal da 1 p o r virtud artículoB 41 y 43
Cenaütución Hacdorul y ^ ConBdtuciOn Provlndal, al hghial qua al racnnoc^
m k n t o del orden pQbhCd ambiental y con ello la legltlmadón de cualquier
particuiar paia a c d o n a r las medidas preventivas en el m i s m o juzgado qtie
entiende en la pretensión de cese del dailo arüinental. Dicha pretensión al
lado del interés indn'iLlikii que l a impulsa, tiene un interÉB colectiTe y drñiso,
el que p o s e e n todu-1 los mcegrante^ da l a cerounidad aledafla a la empreaa, an
la salubridad dal m e d i e ambienta qua sa dice oantamínado per alia"
' L a tutela de l e s interesee a e n e r a i e s c<imprometWos por la CH>ntamlna-
ción ambiental no e í a j e n a al ] u e s tiltil, y a que aun ante» de la reii>rma
cdrtstitUcicrnal de 1994^ el derecbo de lodo llabitantc a d e f e n d e r W m e d i o
ambiente, ca un d e r e c b o natural buroano p r o t e ^ d o p o r el artículo H bis
tZionst ttsc ^ r e l a t i r o a la seguridadaocsa] integral de cadamdi^^dncí La pri-
m a r Bamencia ñrroe que c c m p m e b e Toa afactoa r » n laminan te t> dah amigan-
te y H?rdene el nsee de la actividad danoeai b a de extjandir w s e f ^ n ^ ^¿¿^
omfleíypn>yect3raeenese sspectosobrebMdemaeproeesos, a l o s f l n e s d e
h a c e r t o s a ] u í f t ^ « ^ i i lífipecto a e l l o * . " ^
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T M d í S t A t í i A^mlamo U Jniport jticLi ü i n d í m e n t a l l a iJieventliJt] de
los dafloa, e n U y a m e n d o f t u L i s e n t e o d a de l a Suprema Corte de í i t ^ t i o *
Aires del 19 d e Mayo d e I ddB, TKaída en l a s c a u s a de Almada^ I r a ^ y Klsus
c u n t í a Ccipetm S-A-, t s n t o en el vote del Dr HlLíeTe e o m o e n el del Dr
Petti^Hiu; manjfcslHndD este último s e l n e e l respecte q u e :
Êlblen amblautfll es, a d l f t r a a c l a de otrea ble na B, eaeneialmente llmlia-
do, y s u c o n e u m o IfreperaHe en nûanto c a d ^ v e z c o n n i a y e r n i t l d e i s e a d -
v l e í t e U l t n [ h > s l h l l i d í i i l d e u n i e i t e r a d o , continuo e inmediato reemplazo, al
punto de p r e r e r » en m u c b e s casos - de peisístir una u ü l i z a a ó n nracjortal ^
su agotarruento ]rrrrunente> c o n la conEeeuente repercusión directa y o b i i a -
m e n t e negativa que ello cunllevB respecto de l a c ^ d i t d di' ^ MIK l i u n i : ^ a '
^.Atendiendo p m d s a m e n t e a Bstas c a i a c t e r i s t l c ^ di l.i IU.ZLI.LJJ L U J U * ^
seJêla c£hn precJal6n Payrarro que 'latuiela del m e d i e ambienta, patrimonio

de tH>los, J u s t H ^ 5 o l u c k m e e e i r í d l t l v a s , uûalmence EKTNNAEALOETLEMPOE
qUe sUele tonwiise lajUsticia\ ya q U e c o m o el m i s m o aUt^r c o l l ^ ' l o cierto es

que e l deterioro ambiental progresa de modo c ^ exponencial y las solución
n e s tradicionales aparecen c o m o uiaprupiads para detenerlo'^ p o r LO que
I n t e r p r e t a r a m p l t e m a n t e las atTÍbiicÍDnes]udldalea e n OBla roeleria no debe
entenderse c o m o u n a Indelrida IhmItacJün a l a s líbartadea indivlduaka', puea
' c n m e con juateza ae h a IntnpiL t..dij ae b a y libertad P I I .1 d.ntkarel amblen-
t e a j e n * ni para reitriHîT I .L h h r T í . I D que tiene todo ao IJLV i^LI IÍ J e u s a r y e ™ ^
del ambiente." (pp. 5 6 y 57)
Por todo l o cUal concluye luegc q u e : 'cualquier acnvidad stisceptible de
e m p o t n e c e r Bnatanciahoente la rshdad de vid/i di c ikdquier persona e co-
munidad debe ser e n priroer lugar prevenida o disuadida SI y a hubiera ce-
m e n z a d e a generar a l dañe, bebrá da ceaai; sin |xijulclo de la raparackón
i n i e í r a l del agravio ¡noftíilo, d e acuerdo a l pritictpío de que ccuienueiludlüi
el medio nimbíente debe Teân^rn pero quien resarce no p o r ello puede s e ^ r
produciendt? el perjuicio. E n esto no sólo va comprometida la !^lud y el
bienestar de q u i é n e s sufren actualmente la efertsaj Bino también de laa gene-
racioneB futuras a Isa que no puede de m n g u n m o d o conculcárseleB BUS poBÍ-
büidadaB vltala^^
Pudiendo « f t a l a r s e que e l mlemo deber de hidetnnizar a car&o d e loe
responsidsleedeldeteiHoío ambiental, puede IFIUABNENTEFLINCIONAXCH>fflo ele-
m e n t o de prevepKifln, Í P cotitribuye adesaleirtarUniítividAl degradante o a
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l o p a í que se í d o p t e n l*s «ledldae í t r o p i a d a * íediu^r o nilnmiJEsr su
•JaflosidE^r"' Aunque U l hm^H^n dlBunlva ha de s e r » l m í í n i o r a w i a b l e ,
habiéndose entendido en un e s s c lesueJte p e r In S u p r e m a Curte de B u e n e s
ArrcSi que no ID había ^ d o l a fîaeiún por el Municipie de MagdaJerrade u n a
tasa d i i e r e n d a l per la expletadün de e a n l e í a a e n y e mentD, euande loa ele-
mantoa axlraüdca aran irsnaportadna fuara dal partido, vanfia a a c r £pro]djna-
damente trece v e c e s m a y o r qM« o í a n d o loe mlemofl permanecdan e n el, l o
cual ^ e d e d d l o - a f t c t a b a e l d e r e e t i o d e p r o p l e d a d y U l l h e m d d e t í a b a l ü r y
comercial^ amparados corutituciunalmente. ^
11. La reparación ín iraráiraL Cl pniHjpio sentado en e l art^ 1ÜB3 del Cod.
Civil RcrFî de l a reparación Ljn n a í u r » , s e v e l e f ^ m l o en materia ambien-
tal por l o diapuaste an e l artículo 41 da l a Constitución N a d o n a l , an cuanto
aatablacc q u a : rEl dalVo atnblantal g a u a s r á prioritarlamanta e b H ^ ^ ú n da
recomponer» ™
Ahora bien, t m a Forma de reparación Hjnnaínra' la constituye la c e s a c i ó n
delpeiTuinOp atento que implica el r e t o m o al «ataíii quoAole* a que alutlen
los Citados articuloB del C ó d i ^ Civil y 41 de la Conantución N a d o n a l . Y
alio a vacas |x>drá eonaaguiraa m^ ^kinti' b a j a o i d ú n forzada, ai aa trata por
ajaroplo da la clauaura o clerTa d^ un K M.ibLchmianto o de d a a t r u c d ^ de l o
hacho {articulo fi.^ Cüdlgo Civil)
En efiícto, la TeparBîón jn rtatur? lendíente a suprimir A b o n a r el dafio
causado"^ p u e d e a c t u a r l e p e r l e c t a m e n t e por i n t e r m e d i o de un ^ r e n con-
sistente en este e s o en la eliminación de l o irtdebidamerite realizado: l a
contaminación arolneiital; lo cual cnnatítu} i' por otraparte^ la forma de re-
p a r a d ú n an e s p a d a corra a pon di anta a loa dabarea Incumplidca da ^ o ha-
car- (artículoa £ ¡ 3 2 , 6 ^ 4 , 1 0 7 1 bla dal Código Cívhl)."^
T ; J ee por e j e m p l o l o resuelto en el y a t n e n d o n s d o rÛo del j u e z en l o
Civil de La FLita Pr. G ^ n l o Ár E c b e v e r r f a del 20 de diciembre de 1 9 B ^ ,
l U e g o c o n K n n a d o p o r l a S ^ l a Primera de l a C á m a r . i l.i r --îl-v C o m e n ^ a i de
f c c i i a 5 de junio de 1036^^ al h a c e r lugar a u r u donvind.^ fk' daflos y p e ^ u i -
cica intcniíidíi T un piopietario b n d e r o aFi^ i.^do îor l a construcción de
u r u cancJi.L d i ' luta a f r o n t d U r iniciada c l u i ] d > - ^ u n ^ a n t e an terranca de
un v e r f n o y que ridemíe e ^ c e d ü d í l a dellmUaelOn munin^lpal e hivadlü l *
veíedíi, p e s e a b> cual había sido a p í o b í d a en s u t n o m e n t o p o f U Mutilcipa-
lldad de ^ s e n a d a , en a t e n d ó n a l o a i / ^ n z a d o de l a obra, babiemlose incltri-
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do eí] tfll a c í i ^ e e p e c í í l « m í n i e , el twdido de d e w n u x l í t i de Li ftuiclij í t i
üAie^ún y la vuelta d e cn^-is a s u estado imnilBetilOp eti on^ticîHO de
repEuación in natufB.
E n d j c h n [.tl1o LIO pr.iuc-id 1l1s^1l1^ 11 ^ c "nihi JINX'^que t a l c o m t m c d ó n c c c c -
dfa del U S D regular de l a prnp]edad y B Í decidió que p c u al carácter rio
acuniuIailvD de laa preTbionaa dal aagiuiáiü p á n a i b dal£rtíc4ilü 2 úlftdelCüdl-
go ClvlL cabla í h i duda dkítwner el n^tse de las tuoleítlas y adetna* la ijidemnlr
a a d í n pen^tiiíiíiíi de los t>et5ulclos y a produddoe basta la « r p r w l o n de aque-
llas; pues con s t c bilrUado alcance desaparece la incornpEitSnli^d e n t i c aúlbas
medidas leparatoriasi que r a n a c u b n r cîda una distintas y sucesívce m e m e n -
tos de un daño que trnuBcurre o ae prolonga en e l tiempo ^'^
Foro l a osndena tambkén puede Berlo a Ehacar>, a Kallzar detarrolnndn^
abras, o a p e r í ^ c d o n s r un procadliu k mu p i i iductlvo manüanle lalnRl.ll.l^ ion
de 4ibpoaldve4 a n ü p o l u c d ^ odípui.Li]ii[<-^.id«cuado4v etc-, iodo ennnc.is i k -
e l i m m a r o a t e n u a r Lov daAos del establecimiento o cosas de qUe se trate.
Sobre lo cual restiha oportuno traer a colación u n Fallo del T h b u n a l StF
premo d e E ^ a f i a del 12 d e diciembre d e 1SBD, que c o m e n t a r a el Dr. Gabriel
Sügbl^"^ a n e l q u ^ f r a m e al letJarrro de ocb o peraonaa c a m p o neritas de u r u
aaocLaclón de propletarloar perjudicados p^r k i i }1un^J^ MiJuBtriales da la
Cantral I b i m o e l i ó t r i c a da Soto de UJbara, Be erdesO c o m o m e d i d a reparativa
montH-ir una i n M a l a ¿ i M de a c o n d i d o n a m l e n t ú del anbtdrido sulfarlcú, p a m
el m e j o r ñlrtcionamieilto del equipo de depuración; soTtetdendose qUe e l
^ e r c i c J o d e u n a ñlduEtriaj n o obstante E U intertE par^ l a e c o n o m í a nacional,
n o eliroina l a obligación d e realizar todaa las inatalacionea requendaa para
evitar danoa, acudiande a loa roadioa qne la técfitca Imponga pam prevenir
I n m l ü o n a e De aUl la legitlmacjün da loa parjudicadoa para inatar l a ceâckón
de la actividad lesiva, a fln d e evitíw Li proaecucii>n del menoseabo.
Entrf nosotros, la SaLi Secunda de laCAmar^ Civily c o m ^ r ü l a l d e Mor^n,
con voto dei Pr. SUarr? c o n f í r m ^ c o n Techa 12 de abril d e 1 ^ un ^ l o de
p r i m e r a inatancia, que había condenado en fbnoa solidaria a todos loa de-
m a n d a d o ^ a i n s o n o r i m u n establecimiento industrial, e inatalar en el mia-
m o u n adecuado aiatero a d e aapiraciónda partfculaa nolantea y da neutrali-
3acÍH>nde oloree, a d e n i j e d e l p a f i o d e u n a l n d e m n l a A c H u p e n ^ l a r l a p o r o t r o e
d í i n o e y peijulrtos «ifridos p o r e l a n a o r , " ^ y U Sala SeÉsimda d e LiCAmara
Cpvjl y Comercial d e í a h l a í L m c ^ c m f i r m ú u n p r o n u n t i a m l e m o q u e tnan-
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i > acondfcdoniw las itietaladoft&s de utia M n c b a de 'füthcJ 5 ' , de niH>3o tal
que r « m l d o i y vibnKJones getvemddift durante e l ] v e ^ no tâicetidleten a
InniiicblcE redniH."^
PETO ai la obligad o 11 c'h di' -h.î c :^ i,inicutc y a n o c a b e p e n s a r c u u n a
ejccuciún f c m l a V pi'cbdiblüniciaLC üiuipccc habrá de ser p c ^ l c siquiera
au realizad 6n |»r un IfiKfrü, £Í p a r a elle fbera n a ce Bario un adecuad c cüno-
c h n l e n t o prevto de lalndueirla o establecimiento, puesto qtie tal •arameiarr'
t L i p r á c t t c a m e n i e habrá de convertii^n lae tareas de r e * e o n d ¡ d o n j m i e n t o e n
iníuítn ^ r a o n a e ; o ai l a s m i s m a s habrán de insurüir desembolsos diñerarres
de c o n s i d e r a n ó n , q c e nadie estaría drspueElo a Eintidpar si su recupero n o e s
segurn en un breve plazo, corno ai verbigrada dependicae de un ulterior
jhilcko a aegutraa luage c o n t r a á l e loa reapenaablaa
P e r lo qua an talaa aupuaatos puada raaultar enLumica da a u m a utilidad^ a l
OH^tirrlr a lae afltr^níea ü condenaciones w n m h i a t o r l a e del anioulo M ble
del Código Civil;'^l35 qUe constituyen un probado recurso judicial de p r ^
siún psicológica, para r e n c e r la resistencia del obligado al c u m p l i m i e n t o de
u n a s c n t e n c i B , d a d o que en tanto n o lo fiaga tales condena a o n CE p K u r u a -
riaa "¡r [Kiifr.^n ir a c j c c a n t a n d o Indaffnidamante. I h n a s asi, que p r e d a a r o a n -
te ki pi in.i I .Lpticaciún_ûdldal de laa aaíía/nteaan UOL M Í . J paia, ccmalatlúen
u r u multa menaiial da oten paaoa m o r u d a ruclonair Impueata baata qua ca-
4ar4^n los ruidos pn^vocadoi p o r un m o h n o v e d n o al domicilio el a c d o n a m e i
tiabióndose reÊtrado dc?pUes algunos otros casos s e m ^ a i l t e s . ' ^
5in embargo, la p r o c a l e t i d a de la reposición de las cosas a EU estado anterior,
c o n fundamento eu lo diapucato en loa artioiloa 1 Q&Sy 1.113^ o en el 2 618 del
Código Civil, debe estar supeditada a la pauta contenida an eate úldmo qua la
degradadün dal ambienta exceda los 1 [mitas de la «noiroal l o l a r a r H ^ l a que
también íeeulta aplicable por a n a l o f t f a a l » h l p i 5 t e s i s d e danos ambientales tío
encuadrablescortcieíamenteen dlcb^pnê^ptivaj sitio dentro de aquellas pr«i-
cripci orles gen en cas sobre rr^ponsaHIidad nial ertracoUtractUal
En efecto, l a r e c u i d a d i m p o n e l a «tolerancia^ de crertaa molestias o ^ n c o -
modidadca o r d m a n a s - , c o m o lo d e d a el priroitivo t c j i o del articulo 231A; y
desda o l m perspectiva t a m p o c o hay q u e olvidar qua l a sola aídstencia del
hombre, que es de por si degradante del medio en el que fll^ determina,
aeaQn s e * ] o , que no q u e p í pensar en u n a totíil supretíún de CH?ntamina-
cvón ambienial, sino ¡) l o »umo en la o b t e n c i ó n de niveles de deterioro del
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enlcirtii> HMftipjtibW cflti SU p r í s t í v a d ^ y w i t i s í c u í n t e n i e n t e witi is ytrf
t e t d ú n de la Mltid y bietie&ttr de iot ír^n^^ iLum-LUí M i n e lo habrtan.'^
Ü Eca, q u e dentro de taita IrrniLe&lo^ individuos d r l v u soportar U con to-
uirnaoióru la cual aegun a c viera no [0[.^l1110l1t•' ('TTILLIK .^hl" Í omí) un i
cuota de sacrineio do su parte quo lea eb .tupucüU obliga to ñ a m e n te per e l
ordanatujanto He obatant^ a a a t a a d ü n a loa aupramoa ItiteraBaa e n j u a g ü ,
H^hiddJnioe cen l a r e n ^ m e n d a c i ^ de la f > ^ l s l o n 2 de lae ""D^ Jorrâdae
Nacionales de DerenJô Civil* de M a r del Plata, Í U el sentido de que. «El
brmte de la nonrial tolerancia n o e s aplicable a I 0 & c a s o E de degradación del
medio ambiente que sean Etuceptible^ de afectar la aalud-j con lo cual se
circumcribe acertadamente BU vigencia a 36I0 «IOB ataques a otros b i e n e s
JnrfdJ caro ante prolagldoB».
L A OHLIC5AÍ [tJK líC R C r O M r O ^ E R
Se recuerda quL ol LirtiLulo -Ll cblableci; que el daiô ambiental ge[LL:rL¿r4i

prioritariamente la obliîción de recomporrer. Y que la Ley 25^675 General
dal Arolñanter prava e n BU artfculo qua ' E l qua cauBa c-1 d.iriL. .LIIILIIL'UL.LI
aará objeñvamanta raaponaBbla da BU ra B labia c h o i ante nd K M.LJIJ .ink fLur .1

au producción- En caae da que no Baa tácirlcamanta Csctlble, la I r d a m n l ^
c i 4 n j u ? t l t u t i v a g u e determine la justicia o i d i n a r i a i n t e n ' i n l e n t e , d e b e r j de-
positarEe e n el Fondo de C o m p e n s a d a A m b l e n b l qUe se crea por La presera
te^ el ctial sera administrado p o r la atltoridad de apbcacron. S n pegtnciD de
otras a c d o UEa judicial eB que ptidieran correB|»nder^
Ea en relación a l a ejacuciün da l a reparación in r u i u i ^ ' b e b i d a c u a n t a de
l a natnraleaa e a p a d a l del c b j e l o daAado y la relación da ilJoîta o ¿úfela que
Hsn el m i s m o m¡*ntiene U AutoHdiad PUbUcíi, el Tteponeahle n o s e e n c u e n t r a
s 4 l o - o a l m e n e s n o d e b e r i i e n c ü n t r a r ^ e s ú l o - f r « n t e a l a ineludible obliga-
c i á n de reparación qUe le depara; u n o qUe en todo m o m e n t o debe eslar
aome ti do a control del Eatado, control que se manifiesta de dilcren tea m a n e -
ras Por ello, no e s e i t i a n o e n c e n t r a r en la legislación capecial ambiental
tanto inatruccienes sotna cómo deba hacarae l a r e p a r a d ó n cuando u n a or-
d e n a e n í r i c a de acaiar los d k t a d o e de la Admlnl3tractH>n al respecto- Ademae
a U Admlnisti'acWn también le p r e n K t r p a q u e e l t e s p o n M b l e (nosotros deri-
m o s p o r falta de control adecuado) no lleve ni cabo U r e p í i m t i ú n v ' "
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M n el tipo de blínefi que n^nfomian e l Medie Ambietite (eomplípní y d e l l t a -
dcs], piDccdcrA UTin v i j ^ l a n c i a BTUCB y m i c n t i s dure cl proceso de la reaCrüiCro
in jinîiJvrrN p.ûi c VIULI ^LLC E C realice ÉBla de n u u e r a deFectuoBa, lo que
podria llevar Jt Iri 11:1 [loubibdad de realizarla a d e c u a d a m e n t e c o n poste n o n -
dad o IncluBO a c b a c a r a l a AdmbilBtraddn qua no la diara majoraa y m ¿ a
precltae hietruccionee P M llevarla a n ^ b o " "
El ¡wtículo * i de l í CH?netltucH6íi NscHonel eswhlece que el díifio ¡«nhien-
tal ^ A e r a r á p n o n t a r i a m e r l t e la obligación de r e c o m p o n e r seîm lo CEtablez^
c a la l e y . Se ha dicho c o n acierto que e s t a rcparaciún s e traducirá en un
coBto, que importará un valor e c o n ó m i o ? apreciable en dmeru, cuyo m o n t o
aai^nac&aario para qua la ra c e topee Lclün ambiental ae coruifet^ pero ¿ataae
debe producJr electiva e Ineun raid e m e n t e . ' "
•'El ueo del perf>o ' r e n a m p o n e f tH*ede sueciiar dudas sobre su ab^mcer
en p n m e r ltl§a^ c o m o e s t a m o s acostumbrados a b a b l a r m á s tên de r e p i r ^
ciáru b e m o s de decir q u e la alusión a l a lecoitiposjDón no s i ^ t u y e ni elimi-
na la reparación; en segundo lugar, e s e r i d e n t e que si r e c o m p o n e r e q u i r a l e
a c o m p o n e r n u e v a m e n t e lo q u e antas ae 'dea-compuso^, lal ra cero poete Lón
n o Blempre aa posible en todoa loa caaos paro^ c u a n d o lo B ^ b a y obligación
de volver laa coaaa a au ealado anterior; a u tarcar l u g s j ; la r e c o m p o a l d ü n ,
cuando resulta viable^ n o excluye la r e p a r a c i M del díifionausidoi en cUíiito
lugar derivar a la ley la obligación de r e c o m p o n e r n o i m p b c a , n e c e ^ a j i ^
mentOn que la ausencia de ley impida la aphcacjún duecta e m m c d i a t a de l a
n o r m a constitución al, al m e n o a en lo que ae uiterprele como au contenido
esencia], q u e daba sar opamtívo La parte da la n o r m a qua se r e ñ a r e a la
obllgaciün de r e c o m | » n e r el daflo aroblantal q u e d a e n a l b a d a por el adrar-
M o "priorltariíwnente", q u i e r e sSgnificaí que '¡«ites que todtf', o "antes q u e
nada", l a * C O M * deben volvtr a su estado anterior, cuando e l l o l e a poilble".'™
Es qUe la c o n d e n a a r e c o m p o n e r rP prmhrrtte, "es la preferida, porqtle
vuelve l a s co saa al estado a n t e n o i ; porcjiti' ík h.^^vireu el perTuicio; y un b i e n
de tanta nn|»rtarH3a q u e d a m c ó l u m c , couio anees del h e c h o . Ea el m á x i m o
de juatlcia conmutatiTa Eterra l a inluntirna Pero aparece c o m o Birm ame uta
c o m p i l a , en Ll m a y o r í a de ll 1^: L .LVI-^ D I pi iîhi-ndo del pn?gfatna eêntíSco y
teenob>£ico, y de la dleponlfc>]-fciUl c k un Importante p a r a n a m i p l l r l i
tare^. El articulo 97 de U ley ¡iallami:349/e6 establece que e l j u e s , eti s e m e n -
D o . PRccEfocctfcnvoAHHE^^c- 143
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H i i de « n d e t i a , dispone, n i í t i d o e U o es poftJHe, i! npratifto d^h «t^t^ i í e í
íuosJtí(Li vuelta Al « t a d o onalnarlo), a e i c p e i u » del líspwisabltf'.^"
A^misniD se h a d i c l i o que rccoTuponcr CE tomar Dicdidos de r c ^ n s t r u c -
caón o rcBtaifraciún RecumpiHicrcs BÍrióiirroo de Efliicar rcslBuraii ^êan 07?.'^
Bn IB i n g e m c r í a EC lo identifica eon I B r e m e d i a c l ó n Lo cierto c a q u e ^ a r a u n
medio ambienta m u y deteriorado, ea Ineludible la acdOn raatauradere. La
tn^ôTí del medio t3*Wp e n e s t e í n s f l o e , por anslonee m4e e n é r g i c a * que eusti'
tuyan e l uso irracional, c->t]íamln¡«iier de recurses naiitrales p o r el i n n e a -
m i e n t o y recupcraciún d e côs cfpacJOE. El principio lestaur^dor completa
IOE prlrrdpioE prolector y couEervacíoruElH'.
IM n u e v a n o r m a sirve de b a » al p r i n d p i o Tcstituüo in pristiuuTn^" pera
adenlmrsa an l a naturaleza mlema del daño ambiental y su requerimiento
da rE£tablechnlaata al astado orlghiario Se recuerda que c o m o lo ha dlcbo
J o r d a n o Frag:^ el verdaden? t n e o a n i s m o para preservar e l menüo ambketite
n o e s la f l ^ r a de la responsabilidad paCnmoniaL urto la posibilidad de irlst^
t u i r medidas tendientes a l a cesación del daño y au eritación y e J e c n v a re^
compoEicJón de los bierres c o m u n e s ' ^
'Scr pueda apuntar l a dificultad de determinar al grado da reatauradón
axlglble atendiendo a l a naturaleza degenerativa da la contamlnacjún y a loa
reBultedos Indartea da eata reataivadOn- a aBto sa le s u m a qne algunoB da-
fios no p u e d e n d e l i n l t i v a m e m e r^pajarse. W i b i e n c a b e j e f i a l a r la eîigencii-i
qUe hacen ciertos Ecctores respecto de la necesidad de b u sca r tm c q t ü h b n o
e n t r e la imprescmdible reparación y l a c a r ^ que implica para las e m p r e s a s
que c o m p a r t e n k a ccatca'
En asta aspedOr el Ubio flJarrcu |febraro del da l a C o m l s l ú n Curo-
paa, sostlerte que "an loa caac^ de dallos provocadoB al medie ambiente, la
Hsmpentaíiotí abonada p o r el responsidjle deberá dee*3ftíwse a U r e s t a u r >
i ^ n ereoii/a del daño oamadOj lo o i a l se îrimtlsa que drcba compensa-
ción s e e m p l e e en realídacl para este propósito, con andepertdeAda de qUe la
reparación aea t é c m c a y e c o n ó m i c a m e n t e viable De n o aer viable la repara-
ción del dafio. l a c c m p e n a a c i ó n deberá i m ^ r t i i a e en proyectoB sirmlarca de
raatamacián o m e j o r a da recuraoa naturalea, protagidos".'^
*Ante todo debe perMfiulrse la reparación en e í p e d e Ufl cnsae d e b e n
d í l a r s e como í l e l daib> no ae bubtere pn>ducldoV" *5e aprecia el recH?nori-
m i e n t o de u n a tetidencini leglslatii^d a privilegiar U n ^ t a u t ^ t i ó n ?rt natura,
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c o m o J n s t n u n e t i i í i d í tMtda de l « bienes AJnljlínialee'-'^ Ejqiieeldehei'del
] u e í d e i m p o n e r cuando í t a pínílblej e n caso de cnítidetia p o i Î-SÑO .anihen-
tal, la r«4aifruc]6ii de lDtlL^ffreE> rcpreE*ntastguranicnte el IUELI urnûrî de
tutela máa idóneo y d e e ñ e a c i a preventiva". Hay pues, una ln.^lx iidii picva-
leneiB del p n n e i p » de n ^ n r a c i ó n e n eapeeie, y d e c ^ á c l e r BubaiaLuaú de l a
IndamnlzaelAn.'^ 'Eata me4»npc&icldu an m a t a r l a ambiental tlana alampra
Carácter p r i n c i p a l ' ^ "El v e n ^ ^ ecoti^mlce n o airve t ^ r a reacanrar b l ^ e e
amhlentíilee, i - a r e p a r a i * > n l n natura e e la í t i l & i deseable. AsíUríT¡*V4Jcio i »
pnaCETiiPm c o n s t i t i ^ e la idealización del medio ambiente per el d e r e c b o ' . ' ^
IV. Jndemni^ciórL Conforme c o n le eEtablecidú eik el articule del
C£<tigo Civil, c u a n d o fuere impesible la lepoaición d e la^ coaaa a BU eatado
antarloi; o BI al tlamnlflcadü aBi l o preílrlaBa, e l r c a a r d m l a n t e habrAda c o a -
alBtlr an l.i nuk mni/xiclón a u dlruro dal dañe a u ^ d o .
Pero dií ti.i nuciugttvadebe ademae cn^mplemeniarM e intesraree t ^ n l o
preceptuado e n el arUcUle 2 . 5 1 ^ del C ó d ^ o Ci-nL qUe u bien taculta a I C E
jueccE «Ecgün las dicunEtanaafi del caso^, para disponer ^da indemnización
de loG d a ñ o s o la c e s a c i ó m d e las molestiBE ( a r a n d o párraEo^n l o b a c e apor-
tarfedo sdemáa u n aCaodard o diracdvada IndlBcutible ralevanctn ru:indc n[;iG-
ga quú: ' E n la aplicación da aata dlaposldün el J u a z 4Íaba m^ju nipun^.n l a a
a x l ^ n d ^ da la preducclón y al raBpato dabido al uao ragulai d«¡ dominio»
(terterpATrafo).
Itazón por la cUal enteildemosi qUe si la ehmiAiición d e las molestias
cortduce a la supresión d e una actividad e n cuyo mantenirmento euste u n
m t c r ^ aocial comprometido, c o m o si por ^ e m p l o hubiese que c e n a r una
fábrica y ello traarfa aparejado al despido da Bua emplaadoB y obrems, o e l
c&aade u n a produixióa neceaaiia o útil, etc., antoncea a l j n e s d a b e optar por
lalndemnlzacli>n p e a m i j d a , apaní^tidolaiíUemaüva s o d a b n e n t e d i s v a l l o e a
de disponer el m e de la^ molestias.
L A ¿ ACCIONEN D E CUi^
Cozsint'^' deataca q u e otra posibilidad de d e f e n s a d e k a darecboa dlfusoa

consiste e n establecer una Gnrma y dinámica d í a c « s o que sin ser u n a aC'
cMn popular, pertnSte lleiJbillaai'el H^tteHo ancestral de la protecnSún perso-
nal e x i e n d i e t i d o a l o e ^ r u p M la tutela del pr^^ceso. U sistemática p r o v i e n e
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d e l w f f l t n o t t i r t w y s e d e E h i í tw^las denonilnadss t í a s * a a T í i i # ( a a d o n e $ d í
iJúsej.
Al refipcrto TinTurhi'*' i n É m n a que e n ^tridop TITTTÍIDE E I cmplED dn las
cloBG Bctôii^ iNupivo CU cl Eiglo pBsado y ac Lu^.îvnrc- nñUe lauto c u tí
prcccdjrrucncLi J^dcT^d c c m o e n c l d e los catador durante el s i f l o X I X I a s
a c d e n a s da dasA aatu?laroT] htnItadaa a les precedlniketiiea de aqukdad, pan»
en el alfiloXKr enJfliín d w frnJiaecUve e n «J hleiurial, que han d e t e t m h i í d o
s u e>Ltr*?tdlnjíl<a dewrtoUo ¡»c«*¡íl. U D ^ t u e í f l cMts d e i W B c u s n d e ü i e i w
mcoTperadfis a Ea R c ^ B 23 d e Procedimiento Judicia] Fbderal, l o que pemti^
tió a t e n d e r el • » de estns acciones d e IOE tribunales de equidad a l o s t r i b o -
nalca d e dcreeliD Eate pason ai bien importante dejó Bubaistente nkua'^^ pro-
b l d m a a ( . . } , qua tu?o u n a Bohidün p a r d a l c o n la radacdün d e la aj lu.il vi iMÓn
da la I ^ g l a ^ sagún la e n m J a n d a aandorrada an
Dentro de loe requJsIlHM pÉ^vlfls p a r a wnGnnnar u n * accWn d í claee, se
apuntan^ 1] qtie la clase s e a b n ntinteroKi, qUe la actiladún cor||tnlta de
todos los rtuembroEp Eca irüpranticAlej 2|que existan c u e s t i o n e s d e d e r e c h o
o becho c o m u n e s a la clase; 3 ) que l e s l e p r e a e n t a n t e s de l a clase deben t e n e r
cnalidadaB neceaa rl.i-^ t^ lr^l darandar lea i n t e r e s e s da la d a s a - 4 } qne In^ pnr-
ted represantatl?. l^ V .m ,i proteger l o s Interesas de la clase e n formu jti^Li y
adecuada
Adem^frdeberán r e u n i r s e l o f t f i i t f t i i e n t e ^ r e q u ü r t ó ; d e p n ^ d e n d a : ] ) q u e
la m i d a n ú n d e a c c i o n e s mdependienieE por parte d e o e n contra d e m i e m -
b m s mdividuales de la clase creara u n n e s ^ d e que s e dictasen Ecntencias
c c n t m d i c t o n a s o diferentca m n respetilo a l o s m i e m b r o s mdividnales d e la
cJsaer púas aUo genararfa estándares I n c e m p a t í b l a s d e c c n d n e t a p a r a l a con-
traparte d e l a clase T qua sa dictan santanciaa c o n respecto a loa mJembrea
i n d J í i d u a l e e d e la d a s e que, e n l a p r á c d H » , denudan sobre loe i n t e r e s e * d e loe
otro^miembKi&que no bayati sido parte, vulnerándoles o impldêivloles asi
la p m t c c d ó n de st»s i n t e r e s e s ; Z¡ La contraparte ha actuado o s e tía n e ^ n d o a
a c t u a r sobre bases g e n e r a l m e n t e aplicables a la claac^ y IOB r e p r e u n t a n t e a
de l a clase i n t c n l a n e n D^msecuerHsa l a o b l e n d d n d e ó r d e n e s o p r o b b i c i o -
n a s adecuadas o medidas dadaratíâs, c o n relación a la cJaae e n BU coihj uiaio,
5 ) la existencia de cuestiones de h e c h o o d í d e r e c b o que s e a n cnjniunes a
tí>dos los m i e m b r o s de l a c l a s e - La Idoneidad d e l procedlmbenio d e la accWti
de clase para lí&olver l¡) c m t r o v e i í l a ,
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Piwj ello, l a s t ^ e g i i n t a e o u e se ftímuXiti sha» ¡ilêdedorde ]»s cuestiotiee
que se detallan. a> el e:d»te uhu d a i e identilVeable, b ) si lo» que pretetideti
iniciar U éicdún eijn nuembros de t&a d a s e ; c ) si l a clase e s tan Krande corno
pari^ Ivií^'T IIUIÔMMÍ' tn hcihí^^niîrí i í H ; d ) a eitatcncLií'hUíiui"'- iV" h í ' c i i o o d c
dcrecbn mmiu^c-h <\ loiloh k-s i m c m b r c a ; c } ai IDB reclamen Ü laa defenaas
a x p u e a t a s p e r k& n p r a s a n l a u t a d a e a tipleas da IÜB raBtautaa tulanibreB de l a
cLiee y 1) eJ los r e p r e s e n t a n t e e e > r c e r 4 n dehldametite la r e p r e s e n t á i s de
l o e i í a t a t i t e e h i t e g í a n t e s de U dase-
Rriirtidoe los cuatro requisilcE prü¥ioSj el j u e z debe c e r c i o r a r » que la
acciüik de c l a s e que E « intenla, entra en algunas de las a ¡guíente s categerías
establecidaB e n l a R c ^ a 2G. A aaiierí a ) acción de c l a s e verdadera, en la que
l e s IntarBses a e n c o m u n e s ; b ) a c d ú n da claae híbrida, en la que loa In le resé a
aon 4ÍiCarentaB o diversoa, c ) a c d d n de d a s a f^laa, InieresES dli^retitea, pero
c t i e í i l ^ fôilca o de derecbi I L| III in^Mliuâles diversos e e e m r í ^ d r ¡nu z<'\"-^
existentes e n Ea clase.
La R e ^ a prevé un T^^LLCI] iJe d e t e r m i n a c i ó n por erden judi< f.k' U
t r a m i l a d ú n de laac^non de clase. Cnmplidos k a lequi^lDE p r e v i c s p a r a que
l a a c d ó n da clase proceda^ e l primar acto proceBal peBtarior e s la carthdca-
ckón da q u e l a acsLón será c o n t i n u a d a b a ^ talaB condiciones. A partir de eate
m c m e n t c camkenza p^:•[ll.1nl^"nta l a acckóu de clase La N o r m a 23 c o n t l e t i e
d l s p o í l d o n e s p a r a n n c i n i . i . irm a iodo» los m i e m b r t ? de L i d a ^ c^dusióti
de la clase al m i e m b r o qUe asi l o solicitare. 5 e n i e n d a . B e s o l u n e n e s j t l d i d ^
les e n la tramitación de las a c c i o n e s . Desistirülento o transacción
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CAPITULO S
LA RELACIÓN DE CAUSALIDAD EN EL D A Ñ O
AMBIENTAL
E n cuanto a la p r u e b a de In relación de causalidad e n t i e la actiridad conta-

m l n a n t a y el daflo, qua puada n o aer da ^ d l r a a l i ^ d ü n , m i x i m e al ae tiene
en c u é n t a l a R t i b l e perdurabilidad d a k i s e C a d e a n c d v c B dal huqulrumlatiio
y la poftlbllkdad de ^ e>^pan$lün y tircpaârki^ti a p a n d e e díaLanda^ del ^ Ü o
de su g e n c r a d ú n , ' t a m b i f r n y a ha tenrdu tumdad de eipediiTe la Sala
S e ^ n d a de la Cámara F r u n e r a . En l o Ciril y Comercial de La Flata el 27 de
a b n l de I d ^ j destacando c o n vo4e del Dr. R e s ú m c o el "Valor e x c e p a e n a l
quL i'u li^s->uûi'Mi)s d^'daño ambiental la p m e b a d a preaundcnaB ^
Alance que ' E n ei d a n c a m b i e n l a l hay m u c b o da Buthl, da i n a ^ b l ^ de
c a m b i a n t e da un t n o m a a t o a e t r o a u l a r a l a c i d n de I c a a ^ m e n ^ J ^ k n a c o u
líW peiíCrtinisy como píii^ l i m l t a m o 4 a u n í i t o ™ y lUtitiarrA ApUcaoóti
de los eíemejtlosjiirTcljcofj u n p e n e t r a r c o n p e r s p i c a d a de zahón en la c U c ^
bon^ Si a l ^ n a vez se b a dicho que el jitezi a m e n u d o j e s c u l p e sobre la n i c
bla^ CB en cata materia del d a ñ o a j n b i c n l a l donde mÍB ha de e v i d e n d a r au
eapfritu sagaz y sanBble, dlestm para captar u n a distinta realidad
DUALiríAD DE ENF0Q.11ES CIENTÍFICO Y J i m Í D l C O
Se recuerda qtie nuestTi I ^ define l a s ' c c n s e c U e i l d a s inmediatas'j con-

f i r m e ' u n c n t e r i c de probabilidad"' son IBB q u e acostumbran B n c e d e r ' s e g ú n
el curso natural y ordinario de l a s coaas". tío c a n e c c a a r i c pucB, que sobre-
vengan irwludible ; f b r s s a m a n t ^ c n l a r i e da naceBidad; basta que crdinaria
y HWmilnmentelí sucedan, quodpêj^qi^ " n o m i í ü l d t d del K O a t e « i "
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Se trata d í ] « e f l d e n t e d í utiíveieal eKpei^íncHa, que ae ^poy* en eî^t^
ttâ o del Hjot^cepto de T^^tilEindúd, qtie í e Ttieprm en Lw d4S|K4ldêfi del
lûdrcchí piuGianD.^
Que U i c l a c J á n de Í <\ "IÍ'ÍIQH que el D e r e c h o liriíds^no ca aque-
lla qne exige u n a "ceriidLii'nhix t e t a r , u n a a e ^ n d a d ciiiujluca: ac tT.^tlL d^
acradliar utia pcBlfalUdaá c J a n ^ u n a prübabhlldaá an ^ a d e da raa:hn..hi I nkiil
a en vea, s e dice q t i e s h i ^ n J m o d í nienost3"íCiar víHnsaí-pOPtíuiOn dií Iw
expcTOS cietitfflcHM en un proceso de respontahlMíid por díAos, b s y que
t e n e r presenten p o r trnto^ que la rncertidumbre d e n t í H c a n o d e b e conducir a
la uicertidumbre jurídica. En doctrina. Esmero Caaanova, De A n ^ t îûeb,
d t a d c a per V ú ^ u e ^ Ferreira,^ BCBtienen q u e cuande aea impcaible esperar
c a r t e a o aiactttud an nutaiâ da reladOn causal, aljuBS daba contenlarae
cnn la prcbabllldad de BU axlatenda-
*ij>s c l e n t i n ™ tienden a e r l í í r un ^ t o de príieba, que s e a c í r e * a
la certidttmbre tWil, p a r a a d n u t i r ttna d c l e n m n a d a r e l a n e n de caUsa a e f e c
to; el D e i e c h e , en caUíbiOj busca en priitier l u ^ r Eobie los cntericE que le
s o n propio^ e n c o n b a r al su]eto agente e imputarle la responsabilidad que le
c c n e s p e n d a La c o n s e c u e n d a de eate enteque e s que cuando un tribunal
eatlma que el d e m a n d a n t e ttene derecho a ser hufamnlzade p o r el demanda-
de, lal dechaión sa basa muchas vecea n c an la c a r t e l a de la relarî^n rnu'ia-
el^ctu, ^ n o en UUEI m e r a probabilidad de m e x i s t e n d a , prîbabiJUí^ ijtiu
veces súlo será l l u r a m e n t e superior al 5 0 % . Esta dtlabdad de enlbqUes n e r ^
tinco y jUridico respijnde a u n a orientación jurisprudencial y a r ü i ^ a r r a i ^
da e n baatantsa palseB, aegún la c u a l la relación de causahdad resulta proba-
da c u a n d o los aleuiantoB de j u l d o BumlniBtrados c o n d u c a n a ' u n grado
auflclanta da p r o b a b i b d a d '
E e q u e L i l A b o r t e < i r í * 3 ü i d e l m v e s í f r i d o r del derecho d e b e euderezsrse A
a p r e h e n d e r el f e n ^ e n o cauÊil Eiñn de cometerlo ¿ I tErniiídeUvôrîcvún
jurídica: súlo de este modo, al e n c a r a r c o n autonomía sU objeto propio, la
tarea Bcrá fecunda; o ctmio bien aeüala 1>= C u p i ^ dcbemoB p r e o c u p a m o s
para averiguar no y a c u a n d o el d a ñ o pueda pro ducí rae |x»r un h e c h o htiuirv
n o según lae l e y e s de la naturaleza^ alno máa blan cuando ase daAi. pik d d
denarsejuridicímente p n J u c U o por un h^njio humano-
p j r a U d e b i d í « m p r e t i e l o n del probleniíi, ^mbos niveles no deben con-
fundirse, E n e l f t t r del s u c e d e r Ü Í U M I el plexo Jurídico 46lo toniAeti cuenta
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^Mellü4 e f r c t o s fflncííitQA íelevantes en cu^to pueden ol5let> de
ambudúotitnimtivAp d e « r r o n i i i d . i d con pauta* pTt<leteTinlnE«Lwle$ahnen-
dcETntcrcEándDEc ác Ins dûids ^ s k b a n c s de la c i d c n a de ticchcs. A EU
vczj c] onlL'ndiTiirii[o nupuLî c'u cicitoa hipút«ia los rcBultadoa de un s u m o
a u n a BQîún que, Bcgun BeacJ euiae regular de lea acnnteeiniicnteBí nocoria-
Üüiye eatrJctamanta en el m a n d o del a e r u n heehe anteeeáleníe
AJ e r a m h i t r las lec^rioe fienerples Mhre t w i s a l l d í d ( d e i t e q u l v a l e n t i t d e
iss M n d W o n e s , e t c ) se wimptueba que lodas t k n e n un mlemo tnodo de
Eiprojunarse EÚ c o n c e p t o de l a causa, en cuanto la tratan de delrrur a p a r ü r de
datos p u i a m e n t e Eácticcs que la realidad n o s da. EEte enloque debe e n t e n -
derse, ain embargo, o m r o un e l e m e n t o de confuaiún, pues e l e l e m e n t o n e x o
causal, en c u a n l e c o n c e p t o Jurídica que Integra la responsebhlldad cLvll^ n o
tiene natureleaa láctica, alno jurtdtcd.
Es dedr, u n a cosa e s determlntr-sl un daflo ee c o n « C U í n t l * de Utit detei^
minada actividad, posibva o n e ^ b v a , (cuestión p u r a m e n t e de hecho^ e n la
que e l D e r e c b o no tiene nada que d e a r j j y otra m u j distinta decidir EÍ ese
daüo se puede o no i m p u t a r j u r i d i c a m e n l e a un aclo determinado - împuta-
ción cblaüva" E s coroo acertadamente sa b a diebo "debe ccnclnlraa qua la
teoria de la causa an ITareehe n o ea n n a teorfa ñadca, abic una teoria moral,
paro n o en cuanto a que ae eiamhna la culpabilidad del agetite, alnc en cuan-
to a que &e valornisu "aptitud' pEini p o d e r i m p u t í r M l e el daüo £«su>n^do.'^
P c s d e eL punto de vista jurídico el p r i n c i p o de causalidad tiene s i g i t i l i c »
Clan diferente de la causabdad m a t e r i a l . Ello asi por cuanto la causalidad
j n n d i c a v a u m d a a la imputabihdad, ea dedr, a la conexión de cierta conduc-
ta injiiata can una consecuencia- Per ello, damcatrada la r e l a d ú n c m a a l
material, coireaponde al darecliD eatablecer ai al agente dal h a c h e le caba o
nOpCn térmiuoe de J u s t i c i a u n j responsabSlldAd.
U d e n d A d i l s l c a s e itist^lú en lonô de U l d e ^ d e q u e l^H^mplg^d^ddel
m u n d o era aparente y qUe los fcrtómenos podían y debían s e r resUelloE e n
t é r m i n o s de tii^tuj|nos ainiplea y leyes generales^ ea decir que fundó aua
crccnciaa o comproroiaoa en el paradigma de 'aimplicidadV que c o n l l e v a el
-principiD da r e d u c d ó n ' r q u e concede verdadera realLdad a los a r m n d a d o s
OnrmollEiblee? mateniítiaahlee- A partir d í múltiples desarrollos que I n d U '
yen, e n t r e ouoSj A U teoría de l í relítivtdíid, la t e r m o d i n á m i c a is d h e m e t t -
üj, e t t n s e esta TtôludonEUido la v i ^ o n d e l u n l v m o y d e noMtn5&mismos
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DcntTD d e este e s q u c m a j U lahcn cun I R i J i r ^ r i d u n * ^ inia fnn tscpAn
A la ladenalídBd Las rrre guian da dea, laaiJicaLihi.id \f.k'h, U r^'l.t. lou LM'i'L'nidd
caótica e n t r e c l erden / dcaordcru laa agitadcjiaeL, dLLti^t'SJüiieu, üuJhULOtic^
reaparecati «ti e s t a r e c a t i e e p ü í a l l ^ d ú n ^ e m b a r ^ el de sorda n n e súlo ae
e-pcine cinleti, ehio que coopeí^ c o n el e n la cotiítmcnasn d e U orgatiiEv
H ^ n . Por o t r j p s i i e , el i B i ^ g n i a de coniplít|id*d no b u * ^ e>LjniJs5í lo ^3Hh>-
EOj sino que m a s bien intenta incorporarlo c e m o e l e m e n t o c j u b r e , dr'i indn

de lado l a idea de u n aiêto c^paz d e conocer y manipularle todo. Lo a/.ux-î
f m n a p m t r dr uiiri ^tunensión sul^jedva q u r ra Trlanvaraente indetermín A l e
Concordbihmmutite, aparecen cjumo s u ^ u v. l^ I.IR IdEaa qua s c ^ l a n a la ñsi-
ca tn e d e m a , a partir dal cua a tkni amia titü daipiiMtiLidu lí.Ldldcrul de Muilfbr-
tnkdMde ia tif mtalesi", d e íKWfóo con ei cual^l.L£L<> im ^ t e c ^ l e n i e ei resul-
tado Dpeía inexorablemente d e la misma manera. Actuabncnte, no e s a c e p t a b k
y a u n dctermimsitio rûiEal rigido, e n rirtud d e la comprobación q u e l a e n e r ^
gia » l í b e m e n saltos discontinuos e i r r q u l a r e s cuyo origen y ^ r e c d ó n n o
aon aún m n o d d c a Por lo que sa apunta qua y a desde fnES del siglo pasado, la
c k n d a se ha vlatü cbHgada a b u a c a r rafugto e n a x p l i i s d ü n e s prcbab J b d c a a , a
tomar en 43ienta el lol craador dal azai; haciende de la pn dii^ li^n una activi-
dad d e n t í A c a q u e no puede c d ^ í a i u b ^ o mEircos teóricos d.e;cn i iitil^ticofi.^
C reiterar ei avance de la d e u d a e n punto a la ceUeza qtie debe c x i ^ r -
s e e n la causalidad natural: ei PrcrmoMobel de QMímica 1^77, i l y a P n ^ ^ n e ,
en au último libru q u e lleva ei prcvocativc título á£ El ñn de ¡¿
crea que hay u n a m j a r a fonna da radonalldad an d e m a a Para é l ,
da l a d e n o t a deben axpraaar peaLbllldadas an lugar d e c a r t e a s ^ fluctuacie-
n e e e n luftír d e equllSbHo, porque el « s m e s s e marrlfleaía ineefebie e n todae
su£ pE^rtes. Es tnftsrte teant<;!jasrmpllMEi el Eir^n por el que cauti^^óa
sabioE c o m o Cableo y C o p í m i i i o . U n ^ e m p l o de e s t e p m c e s o HatUraln de
autcorgamzación^ que no se puede p i e d e c i r por leyea deLeimuiÍPtaa e s lo
que ocurre o s n un vaso de agua c u a n d o ae le aplica calor p o r deb:iio lume-
dlalamenía l a s m o l é c u l a s aheran au comportamLento y ae ordenan lurman-
do patrones^
SefiQn e s t e l n v e s t l f i ^ l n ; ' i f l d e t i d s c l * s L ü n e corwerlEabatw'lîeyeSp la
nueva d e n d a p o r l o s evemos. 5e puede p r í d e d r eltnovimietito de l o * plañe-
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tes, peit> no U ütwiicWti de Mti M c m i i o d e i m MJguel A n a e l Atifce tetü j m o s U
FlBtca d e los Tfkijes, ¿hoíA t e n e n i M Ll física de la* nubes. Emerge vnanue'Â
fmniiUcLQn d e la n a t u r a l e s . Por ültmiD, Ecñala la nintradicción entre n u e s -
tra cxperienciB hununay 1IL M S I O : I nc-ntíf c a cláflkB que o i n c e b l a cl u m v c n o
eoniQ una raáquína. ' E l futuro di:L luirveiaD no cata predeterminado y cl da la
a o d e d a i , tampocü. El ncfBuo ea u n Tnhindo de prcbaUlldadea. Ea u n urrivaraa
wnooiEtni^ftde, dado a las blftircíclonee. El equlHbrto íjjlo e s roeíble para
e l s t e m » aislados, peô nuestros sle4em¿s n o esiíin ílsl*dos. Sin ^ m b a m
e t l e nnsniD decir que la n a t u r a l e s esla de termine da por prebAilídadeSi que
decir que está ^ b e m a d a p c r e l HZOL Eee sería ehe non le.
ImpactH la actualización d e loe teorías prn r e m e n te a d e la Raica m o d e r n a
o cuántLca, el c a m h i o del paradigma da cümplejidad erganlzaclonal y al lla-
madü f n de laa e a r t a ^ ^ l a emargerrda de laa trananiksdpllnaar la laenrpora-
ctóndelpzíT Eequenodehemoeolvldímos, quebíynnlcddtddelanoclH>n
catlsaL qUe s? j i i z f i j ftmdamentaL para e l anñliais d e n t í l i c o d e toda realidad
induau la j u n d i c a . Efl EintesiSn el n e u r o s o mecartisnie ea r e e m p l a a d e per e l
c o n c e p t o d e probabilidad como m e d i d a del azor. J u n t o al m u n d o d e la
cauaalldad eat¿ tamblán l o fortuito La fialca c u á n t i c a h a c o m b i n a d o laa Ideaa
de cauaadün y azar For lo expneato, lo que a n t e r i o r m e n t e ae conalderaban
leyea cnmprobadaa abora ae reputa verdadi^ apToslmadaa, aimplea proba-
bllidEldeS, l o que Conduce A un Conc«pth> :li xihili.^.yJiidi- caUÊl.^
Si el e x a m e n de la relación de causalidad constituí o uno de ios t e m a s m a s
cortffccíivoe e n el área de l a j u n d i d d a d c o m o In rn f 11 I^.IT^Î i rtias destaca^
dea autorea a punto tal d e s e r considi'r.^dn lUdhC qu.bh' di'fdi' un.^ óptica
e p b t a m o l ó g l c a , en e l caao particular del (LUIL. Lii^hii'ui.il pivblamas
cügnoacItLvca sa a c e n t ú a n notabl a m e n t e Ee qua e n ei Itar causal aa i m p o n e
en prknerlufiarpreHíSiW la fuente del danop la i d í n t i f l M c t í t i d e l o s í ^ e n t e s
p r o d u c t o r e * y la Aportadón d e ü h i a u n o d e elio^ e n el desmedra T«*ultante.
Se trata de situaciones de causalidad difusa reacias a ser atrapadas por el
derecboH e n virtud d e la faha de cc-rtidtunbre del s a b e r d e n t í ñ c o e n caao d e
c o r u u r r e n c i a plural de los c o m p o n e n t e s degradantes, para del^milar los cur-
sos dañosos dal m e d i o ambienta, que pueden por o t i a parte a o n a i u 3 h forma
coadyuvante, a c u m u l a U f l e o b k n d i s y u t i t í -
De iss dificultades parî í d s p i s r U teoría general d e l d e r e - J i o de danoe al
daflo ecolóffco, ê l u dlcbo que ' L a s partteularidEides d e h causalidad e n
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b.ii? Liüiu^lldadjunilH:^. elemeniofi qué l>Ttûc«n m o l e s t m
F^^n LI lufOE y IcntoQj s e eLiman y a c u i n d a n e n t r e EÍ y s e n eusccptiblcfl de
príyjLKii eíeO^fl a grardi'^ di Miincias". En otros flspectoBi s e destaca q u e l a
'contaminación por sinergia', e s decu; el case de c o n o i r r e n c i a de varicB agen-
tdd canlatnlnanlfis, h a c a parttciilarmenifi diñehl l a a p r e c i a d ¿ n de laralackón
de c í v í a i a d í d en loe tínnbnoe trtdlcdonalee del coticítJW- 5 Í b t dlcbo con
a d e r t o que los elsiemê ecológicos son d * n i í i 4 l s d o e e o n i p l í | o e p í r a a n í O i ^
los mediante simples series cauEaleSn p u e s s e trata de sistemas cibernéticos
lormados por ^ L I complejo ' e n l e d s m l e n t o " de leyes elementalesi y a q u e es-
tas reglas y l ^ e s basadas en a o i i o n e s r e c i p m c a s que c o n d i c i o n a n l a amorti-
guación del alatema
^.d)ldü q n ^ en la cueBtIün, resulta da aplicadün al caso la leoHa dan4>
nncMki "de la c a ñ e * a d e c u a d a " " ftn de e f l l í b l e « r la vhicultídiJn de t w n a
a eJectos e n t r e d o s sucesos es n e c e s a r i o realizar tm J u i n o retrcspectivo de
prcbsbilidad o de idoneidad c u y a i u n t i u i a d ^ e s la d i e n t e : ¿la a c d ú n u
omisión que se j u z ^ era p c r s e apta o adecuada para provocar n o r m a l m e n t e
eaa ccnBaoianda'^ Eae julcír^ ikbo < u i p l a s r s e n o deade l a óptica del sujeto
actuante alno an abBüacto, K U un pLuui ÍWK, preBclndenda da l o
e f t c t i v a m a a t e Bucadldo, aiendietido a lo qua UBhialmenie ocurra Eu doctri-
na u d e n o m i n a " j m ^ o s r s p ó u u m A ' ^ l procedimiento contiîente e n d e t e r -
millar_cnpTjt&cfo La posibdidad de un resultado en función d é l a s condicio-
n e s precedentes". En el c a m p o de la responsabilidad civil la relación de
causalidad c u m p l e u n a doble fundún' p o r un lado^ i x r m i t e deterrmnar c o n
rigor d a n tinco a qidén deba atribuirse un mB altado dañoso; por al otro, b r i n -
da parámetroB obêtíros hndiapanaablaB para calJbiar la e i l a n a i ó n del resar-
H^mlento, t n e d l í n t e un t e ^ n i « n p r e d e t e i m i t i s d o de ImputacWn d í fflnse-
oiíndafi.
DE L A CAUSALIDAD LINEAL A LA CAUSALIDAD CIUCULAK
' P a r a la c i e n c i a clásica todo f e n ó m e n o axlsle en al t i e m p o présenla Blando el

resul4ídodealaQní&nH>fflenodíl[M^.i'lii A I S , todo efe<:4o es el reaultado d í
U M c a u t a q u e l o precedír La n s u t a n i U l es e n i o n c e e un proceso Kntal. A
cüda le coEteeponde uti A Qnic^caueA.-"
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Eti el p a r ^ i g n i a d í U H i t t i t J ' e ] " ^ ^ . e n donde todoe loa e l e m e n t o s
m t í r a c t o ^ 4le44^Tgimi:zai>do y T í o r ^ í u n d o al »lfiiema al nii-înii m-ir^po,
dcsapaiecie I R c c r ü d u m b r e m i m a causalidad IrncEil y c=s re^'u^^l.^/nidj p o r
u n a causalidad circular e n la qEic tanto l a causa p m c d c al efecto c o m o c l
e f e c t o a l a c a u s a . E s d c c k r e t r o a l i m e n t a n a BU m i s m a c a u B a l i d a d
matauíerfbaeAJidoae asi e n causa de ad m i e m o s Las paalblikdsdes de e x p l i c a
Ctón ^ p t i t i r de u n a Cíiiíalldfld complít|ft y cdrculai; pueden p o t e i u j a r í e
p a r ü f d e loeslfiuieniee ¡ipote¿tnsí:
lasmtsmEis causas p u e d e n conducir a e f e c tea diferentes y/o divergentes^

c a u s a s diFrrrutrB p u r d e n c c n d n d r a les m l s m e e efectus;
pequaflas c a u s a s p u e d a n a c a r r e a r efectos m u y grandea y vina varas,
algunae causaa son aeguidsada el^ctca c o n t r a r k ^ r^^naalkisd imrartlda)-
lee elêioe de H ^ u e í e a n i í s o n l c a a =:n]' ¡ui
rel^Hivi^.K irm V C.U[LLpL4î£aU0ia iJc ¡a letdCLULL (HÍUS^LÍ, roL4Uiî^ y

c o m p l ^ í m tedca l e s d e t e r m l m s m e s , E E cuestionada Eisirmsmo, e n t o n c e ^ l a
carteaa da qua l e s l e n ú m a n o a d e l prasanta v a n a piodtu Is R nuî< uoi dal
futuro, y qua eaoa fenómenoB ae p u a d a n p r e v e r
C c m o Ba h a se tlal a de l a p r o b a n a de l a 4Yint.auu]..L< hüny dal naiLu Lûsal,
" e ^ m u y técnlcaj complicada y dwtoSitH pniioiti-^l n i e p o r U tilca d í i n m e -
diación espacial y tempomi e n u e b f u e m e del peiÛicJe y qUi6n lo sUlTe, la
diEpernón de f u e n t e s emlEcras y e l distinto e l e c t o de la emisión dailosa' y
a n t e l a e v i d e n c i a de l a c o m p l e j i d i J di' loh .Lûr.toB a dilucidar queda al des-
nude ' l a reinstalación fundenal^ da n u m e m sos Ine ti tutos del d e r e c b o proce-
sal y suBtanÜroB
A^mltfflo d e Ll lmpi>Tttnc33 d í í r f t í u o e aiuillaree de 1* l u í t l n ü vg, loe
perito&i a n t e la^ oar^ncinii o limitaolonei d í l Jue^, o d e la orfl^ndad d í lofi
s i s t e m a s cLisiccQ del d e r e c h o e n ^ n c r a l , qUe tiente La p m b l e m a d c a ambien-
tal, m u e s t r a n d e s ^ u s t e ^ sólo resueltos c o n j u s t i d a mediante l a n e c e ^ r i a
O c x l n l i s d ú n d e las e s t m c t u r a s o e l a ^ ^ / o m a m ^ t o d e los mneeptos^ p a r a
dar s a t l s ^ c c i ü n a l a debida tutela j u r i d i c a ambLentalJ^
En n u e s t r a oplnlínn^ n o es a j i n o a e 5 4 í prídlfti U nocÍH>n d e la r e l a d í n d e
tauealldad e n el c ^ m p o d e l d e r e e i i o , sin q u í ello e l í n l í l q u e dí^lar d í lado l a e
Tí^lafi d í l d í b i d o proceso l e $ a l d í l a d e f í n t a í n j u l d o , y d é l a ^ A crítica. ^
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oue " n o h í y q u e olvkdíii" q u e l o a e f K w a d e U o t H n t í t t i J n s c i í j t i K H n t t m y H M n i -
p k j o * y v a r í a n en i n c e n í t d a d y e n i n m e d l a t e a , - '
d a i ^ o s ambícntHlcSj s o n d e •idínaríD, e l "^û'tni'^ de t c d o un p i e ce so

ddatado e n e l tiempos a}'eerntmuadca'H cn^r iidí"n INI Lm.^ Boccsión d e a c l o s ,
d e \m m i s m o AutoT e d e v a r i o s a u t n r r a c c m p J i d j i i : » ufKHBS d j ^ e i s a s ^ b ) ' d e
a l e c t o s prülon¿adü9' e q n e p e t m a n e c e n e n e l ü a m p c y , c] ^rograsLvae*,
producios p o r u n jsetJe d e a c t o s e u c e e J v o e de u n * m J $ m * p e í ^ e n a o de
p e i e o n s s d i í f t r e n t e e e a y ^ H5>njtmclíHn p r o v o c a un d a f l o m a y < i r . E e d e b e i " d e l a
autoridad j L I D f i d j c d e r i a l desple^^r t É c H i c a E preventiTBSj d e s t i n n l a s EI e r i t a r

que e l darlo termdoj q u e ti^^tuncín e l ricEgo, a e t o m e r e a l - d a ñ o d e r t o ,
efectivo e i r r e p a r a b l e
E^ldaflü ambiental ae deaprenda — m a J p s a J c ^ n / í u r — h m a v L o l a c L ó n b á B i -
cd, p r i m a r i a o a l a t n en t a l r l a a t o r e s p e c t o dal c u m p h m i a a t o d a l a a d J s f y i ^ k l u -
t i e e r e g l a m e n t a r l a C O m o d e la a n t e r b A c J í n p ^ Elinolonar f^ra l a bl|XHL4^4L4
de un d a ñ e a m b i e n t a l de c a u s a c i ó n c o l e c t i v a o plUraL donde aparezcan
inrolucradaE e n g r u p o de empresaE c o m o p o s i b l e s s m e l o s a g e n l e SH q u e v u e l ^
v a m a t e n a l m e n l e imposible para l a v í c t i m a o victimas l a determinación f e -

b a d a n t a d a la antoría, d e b a a d m i t i r s e i a ' t e o r f a d e l a cBnaslldad a l t e r n a t i v a o
d l a y u n t a - o d e i d e A o c o l e c t i v o , c £ > n r o m ] e e l artículo 1 1 1 ^ d e i C ó d i g o C i v i l
Se r e c u e r d a q u e un tribunal d e j u s l í e l a s l a C h á m a r a d a A p a i a c J o n a a d e L a
P l a t a , ' ' e n u t i a c a u M d e d E d l ó arntêntH-il, r e s o l v i ó q u e aan o í a n d o s e a c í p t í
ETí aJ^n^Tcto' q U e o t r o s e s t a b l e c i m i e n t o s i n d u s t r i a l e s d e la z o n a c o n c u r r i e r o n
a c o n b m i n a r e l m e d w a m b i e n t e e n m o d o s i m i l a r a l a d e m a n d a d a , ello n o s
aituaría a n t e u n claro s u p u e s t o de causalidad a c u m u l a £ i v a o c c n c u n e n t e c o n

e l a l c a n c e d e a t n b n i r a t o d o a y c a d a u n o e l resultado f i n a l , o b t e j i r da r e a p o n -
a s b l i l d a d c o l e c t i v a , a r t ó n l m a o d a erupoSr e n q u a a a H a g a a I d ^ t l o s raBultado
Imputativo, c u a n d o el Autor del d a ñ o q u e g u a r d a reisciíjnüiusalconlaacti-
vidn-idde c u a l q u i e r a d e l o i r n t e ^ n i e ^ d e l g i u p O j q u e d a Ain i n d i v i d u a l í i a r y
e l i m p U l a d o n o p r u e b a q U e e l , p e s e a desplegar o p i i r t i n p a r d e d i c h a a c t i v a
d a d , n o causó e l d a í l o
COCAUSACIÓN O PLURALIDAD D E CAUSAS
El t í m a d e coH3ueacH6n e n s u * d k s t i t i * * s v j t H a n t e s , n ^ a u t a ü d í i d c o r r | u n t a o CH>
mi^n, c a r n a l i d a d c o t i c u r r t t i t e o a c u m u l a t i v a ( i f f . Vnirios i n d u s t r i a l e s d e r i v a t i
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agua sobrante aJ W o y m e z c l a de la* m í t e ^ a e t u e c a s anxiladoe [ w titio y
otro d t s t f u y t n L i p e í t a j y Hatisdiií^-l di^^-iintivi o altematlvap l í v i s t e e i p e -
cial rnipQitémda pam loa casos de diiño dinhiriir.^l k-^ qrce p o r lo general
se pixidLK"n c-rcetDB s m ^ f p c c a j de piti r.^l KUKI dc' C dinîif, L^ti" iîvolueran e o m o
e s el easo dei dañe e e o l ó ^ e o produddjj poi Li c i L i i v i d ^ jndtistnal^ doB e m á s
fÉbrlcas Ceneordantetnante, SB Babldo al earáetar ^dlfbso'-sa dhfumina an a l
üenipo j en el eepocÔ' del daño arahlenisl, que munjiae ? e c e s Uene por
euieto í c ü v o tm gnipo de empresae o un s e t t o f l n d u e í r l a l integrado p o r un
n ü m e m colecnvo de estable con íentes lab rites. Per lo e^zp ueste H elan&bsjE de
l a con ranas y causa nueva, del CBEO Eortuilo, y de la causabdad en los actos
de omisión^ roáB a ú n de l a o i r u s i á n improina, o actos de c o m i s i ó n por omi-
alün, son conceptea de a p l i c a d a frecnenta e n al c a m p o de l a reapen&sblli-
dad ambiental.
u . h i t e r a c c i s a de nwndlcdonee, l a Interdependencia de loe ftnomenoe
ambientales prodtice pluralidad de causas^ plantea problemas en la determi-
nación de IOE beclloE y circunEtancias catualesi c o m o asimisrüo e n los efe&
tos j a n d i c o s . A E I la interdependencia y a apuntada e n t i e los recuisos bióticos
y abiülicos de un eccaistenia implica qne el datio ocaalonadOr por ejemplo,
pneda a i t e t a r a una de l a s e s p a d e s de flora y ¿atas a BU vea, raparcntkr e n l a
M i n a del lugar. Efbctlvamenla la entrada de auataruJae o m t a m l n a n t e a e n el
medio amblante puede a s e m ^ i r í e a la Citida de una piedra al a ^ , que
provoca una » r i e de ondas qUe s e e^zpanden h a d a aítlera. Por lo tanto, para
jtiznar SI e f e c t i v a m e n t e se b a prcducido un daño, es necesario considerar la
totalidad de ios impactos".
Se b a dicliD con acierto q u e 'al estudio del n e i o causal e ^ en genaral,
diñctl y complejo, parOr al cebe, aún lo eB m á s an el CASO e s p e d a l de l a r e ^
ponftihlKdíHl p o r d a ñ e s al medio amblenier DeepaK a f i r m a que l « J u d a i * s ,
desde Fotbier, t i e n e n u n a deddida ai/«r4ión ai daño que i n u l t a ind^reoa-
m e n t e de actos ibcrtos, y c o r t a r a la cadena de causalidad con u n a clara
c o n d e n d a de r a i m e s c o n v e n i e n c i a . En el csso concreto del im'dio .^nihien-
tc ae o b s e r v a . . un todo compleio que n o e s f á c i l m e n t e diviaiblc di' nic<io iiil
qua e l ranómeno da l a inlaTdapdiadarrda e s una caradarfatica lur.d.uiKaaial
del universo- Por lo d e m t e , wel t o d o e l o e s u p u e s t e í de daños civiles amblen-
íales aon dañoe itidlrectM, en e u j n 4 o n o aon pn>duHao inmediato del j c í o
ilitlto/"
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w o o T j s i í n t í p « tiasefiAliidoííUí í J d w e u M t e n d í J i d í d é l o s t W b i n i a J e e a
t r i n ^ m T í i ^ i n r l ü l ^ n i e en la Apreti^nSti d í l n e x o n a u í í d . " A*j en general,
tréilan por disünlos mcdiofl de aligeréir la prnebs, In Leería de In eaiualldad
virtual, originada en l a Cour de CaaaBüon franceBa y reap< uidii on TLÎIIIL J^\^^\
u n a o m i e n t e j u n a p m d e n e i a l en el ámbito de rcaponaabilidad medical, con-
aagrandn u n a auarta 4ñ£ cauaal talad aleainria, auBlantada ati raainnaa da aqnt-
djüJ, y U teoría de Li c r e a d a de un rieego InliJ^riíii.ido, la qtie a c e t u ú a 1^
valoraíHínn JuditíüL eatablenîendo Li íeepoti--ihi_i-l.L^l ikO n i e d k o o i ^ n d o e l
daño e s p r e c ^ i d o de l a c r e a c i ó n de un peligro por el iacultativo y sobre esta
base ae prcEunie la c o n c i i á n causal.
Ello ha generado a n a s e n e de teorías nacidas en el á r e a de l a responsabi-
bdad d v i l p e r daño ambiental, da laa qne p a s a r e m o s - conibrma noa Ilustra
Carlos Da Miguel Faralaa,'* aaguldatnent^ breve revista an este capitulo
l| ^ ^ j ^ íf¿Âtídn:^d^bcû$^ ^¿^m^éJví o di9yuo^^>4 ¡ndujtt^ wl^fü ov
eiílejprrsi? tbcoiy <?ftjabibty, qtie enime ai d e m a n d a n t e de p r e b a r el n c ^
causal cuandon dado el elevado rtümer> de posibles smetoE agentcE, rcEaltan^
do m a t e r i a l m e n t e imposible para l a victima p i o b a r quiÉn fue exactamente

el que produjo ei daAo c u y a reparación ae r e c l a m a En eata casOr se b a c e
&.-hdiiJ^]LULi- Ju^punaable a todoa loa pcalblae auJetoB sgeatea hite Tvln i antes,
c o n l o q u e sa T a f b a r ^ c o n s l d e r a b l a m a n t a l a p r o t e c c i ó n 4ñe la v í c t i m a
j^nalógic^mentí, la teoria n o T i e a m e n c a m i de p a r t l t ^ a d ú n e n el mercado:
dei m ^ r r ^ f JâTTj s e ^ n la cUal ei d e m a n d a n t e n o t i e n e qUe probar ei n e ^
o u s a i EÍ los demandados E o n b b n c a n t e s de un determinado producto daAo^
30, a partir de uu I U > U K ^ diseño o fórmula, o lian desarrollado una m i s m a
práctica fabril; ai dj-in^^d^rnte n o pueda tdantiñcaí; n i sa la pueda a]dgirque
l o haga, al productor concreto c a u s a n t e dei daflo, y l o a p r o d u e t t ^ s d e m a n -
dados tienen u n a cuota relevante del m e r ü i d o del p r o d u o o en cuestífln, ES^
tAi teorías se eguipanm en 4U e u i m t u r a con l a l l a n u d ^ r e ^ p o n ^ b l l l d ú d co-
lectiva en nuestra d o t í r í n a .
2¡ Tboría alemana de l e condidóji peîgrosai la que predica que si ia a c -

d ó n u o m i s i ó n crea n n peligro cspoz de provocar e l s u c e s o daiôso, tal a c -
c i ó n u o m i s i ó n puede considerarse como causa e n d e n t é del daílo e f e d i v a -
t n e n t e ocurrido, seaQn t i t u ielnrociiyn ^ pc^t Ee s b n i l ^ e tendría de
r e s p o n a a b S l l d a d i x n ' U H ^ n t J i b U H ^ en los riesgos, adoptada por la j u i l s p i v -
ílencKi noneamencanH^ en cuya virtud ee le p e r m i t e A la vidtmA a c d o í u r
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contíA litio los ^hdüuifce y ¿sie d í b e a «plventax l¡i lndeniti3zacli>ti poi-
haber pTOdiidd^ el producto que ^ B ^ ' ^ ^1 ^^^^^ ¿ui>gtie PW te je|>a »1 el
producto cousumido o r a ^ y o o n c , p o r l o que s e b e n e f i c i a a U víctirnEi p u e s
puede elegir ei m á s solrente.
3 ) Tborfa de !a prvpcficiDnaliiiBd' sosneue que la reparacian debe aer pro-
pürcLüual a la probabilidad da cauaad^n dal daño. Esta taoría^ qua paracü
haber e t i c M t r p d o e « e t i la doctriu^norteatnericaii^ e f l t * l e c e que efc eu u n
c « o d e t í m i h i a d o hay, p o r ejetnplo, un 3 0 * de probaltíikdades de C[ue e l
demandado haya o n ^ r r a d o ei daño ruô resarciroiento solidta el derüan^
dante, éste deberá recibir de aquÉl u n 3Ü% del total daflo sufrid o ^ Uis c n ü c a s
a esta teoría coinciden báHcamente con u n o de los pnncipioa m á s ñnportan-
tea da l a raaponasbllldad chrll: l a Cntagra reparadün da ia vícthma
4 ] Teoría df> la ^viA^dnia np^ p¿cbah!^ (masi líkely vicdtn) D& acn^rdo
con e ^ Koría, en loe supueetoe e n que hay vtriae r ^ í s o t ^ a u e siegan ha-
b e r nutrido un daño, ¡lorio qtie se debe resarcir a aqtêllosqUe prueben u n a
mayor probabilidad de catisalidad e n t r e el darlo sufndo y la actiridad del
demandado. Las criticas a e s t a teoria c o n c l t ^ e n e n q u e la d e t e r m i n a c i ó n d e l
naxo causal n o puada imputaiae axclusJvamanta con criterios dantlRcos, ain
habar probado Juridicamanta la e x i a t e n c l a d a l a reladún de cauBabdad.
For último, caba raosrdar q u e : 1) para eatablecer la causa de u a daAo ea
necesAno bEic«run j u i d o d e pKibabibdad determinEmdo que EKJUÓI í e b a f a
en c o n c n ó n caUsaL adecuada con ei a d o ibcito, o sea, qUe e l e J e c t o darles? e s
el que debia resultar n o r m a l m e n t e de ia acción u orruHón antijUridicaf s e
gün e l curso natural orduinYh) d e laa cosas (am'culo 901 C C } . Vale decir que
el vinculo de causalidad exige una reladún efecKva y adecuada |nonnal),
e n t r e u n a a c d ó n u oml^ún y ei daAo ^ t e deba babar aido cauaado u ocaaio-
nadoporaqu¿iLi(arttetiloe. itws, lO?*, nos, u n , u i í , t^¡fi->c¡vil-2>
el j u i d o d e probabilidad que es n e c e s a r i o efectuar par^ establecer la causa
del dañOn debe h a c e r » en abstracto, e n ^ n e r a l n se^tln el cUrso ordinario de
IBS m ^ s y ia e i p e r i e n d a de vidaj y n o en concreto, teniendo e n cuenta e l
caao particular
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CAPITULO 6
EL PRINCIPIO PRECAUTORIO
Seba BafkaJadü c o n acLeito qua u n o d e loa caiactaras o raagca pecnbaraa del

derecbü ambiental^ es aufiufada preventivo Aunque ^ apoya .1 li ÎMIHL aa
un dJapoahtlvü Banckotiadi. 1', LLULLIJ^^ objeúvcB aon ^tmd.inLi ncal-
n i c n t o prcventlvos'j poi^tto la coacción H1 p OS te n o n r « til ta Ineluiac, ptlesto
qtê m u c h o s de e s o s d a ñ o s nmhünltales, d e p m d u n r s e j son i n e v e i s i b l » . De
m a n e r a que l a represión 1 ind 1 a M-IK-T una trascoüdeSnn mniTil p e m dilicíl"
m e n t e com|Hnsará gradea dûn^h, q u i ^ irreparablEa' PoreUc^ se recorruen-
da la adopcjún da estrategias pravlaoraB e n etapas preences del p r e c e a o |x»-
t e n c l a l m a n t a d a ñ c a o p a r a e l medio amlriante
Hace t i e m c o y A C[ue n u t s t i ^ doctrina civihstai b a descubierto U ftmctí>ti
preventiva del derecho de daños. ' P i c l i a s ideas i o n Congruentes cóti u n a n o -
crón amplia d e dañe, comprerldierhlo e n t r e ICQ resultad:» lesivos qUe generan
rrapcmEabíbdad n c salo el dañe causado ame t a m b i ^ l a a m e r u s de tm d a ñ o
irqusto Eata 03nce|Mión tiene sustento n c r m a t m » e n e l artículo \X? dci Lúdt-
gc Ct?il, e n virtud dal a i a l , aurga raspcnasbüldad por los actca a x t a r i o r ^ que
p u e d í n Hsuwr un daflo, y M e ^ l l c ^ porque e n el t w o de peligro antijurídico
contri un i t i t e r f e l a dlftpcni-bili.l.LíL^li-1 tiiTi h.L îdo alterada, t ^ b e d i o q u e
pone e n p e h ^ e l ^ c e d e u ! ^ h <I.IIMICU\ MU duda u n a p e r t u j b a ü ó n , q u e
en rigor d ^ f i c B , por si misma^ tm e m i x c r a m i e n t o del i n t e r ^ . '
' E B n e c e a a r i c a ñ r m a r qtie e n eata materia cobra r i ^ r o ^ i m | » r t a n c i a e l
lUBÜtuto d e la prevención d e l o s daAoB Para ello h a b r í qtie actuar jurídica-
mantev procurando Impedir, a f u t r e da Ihnlta^ racJchialeí, todo aquello q u e
lleve e n s í mlemo e l peligro de ¿ e n e r a r u n p e í j u l d o amltíentalr debiéndose
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m i h s a r l ú s muJlOs m j s adecuadús pant frUstnrr Li ETtncilazade dafíd de ledo
lector degradante, el qUo w proyectil sebre el coticepte de dailo futUn^n cUyo
rcBarcuniento dependerA de la c o m p r o b a d ú n del nexo causal e n t r e el p e ^ m -
cio y el h a c h o inquinante^ deln£ndcsa haberse expandido Eapadal y tampo-
r a l m e n t a el daflo ecológico a c a e d d o de un h e d i ó nnevo, paro que tambidn
b s l l t s u M m a e n el ticcor orlíitiíi4i>.'
' E n n u « t r « d i a s , el r e c u i í o A m e t í n l a m o s J o d i d a l f t í d l í s o t i m e n i e ptfe-
ventivefi ( i n h i b i t o r l o í ) , q u e d a c r e d e n t e m e n t e Justificado. U s tecnii^»
indemrumtDriasH de p u r a lemtegración patnmcmalH no son por si solas sufi-
c i e n t e s p a r a e u p b r la a u s e n c i a d e controlcB directos aobre l a actividad daAo-
aa, destinsbles a d e t e n e r e n Eorma inmediata aus a f e c t e s lesivos' ' t i n a n c b o
^ u c e para la solidaridad y la c d > e n u r a de rleagca en un aoâniad d i n á m i c a
y tóturtntevhvswanaliMií prevenir mflí que reptr^j; breândíi poiûn a c í í '
SO A l a j í i í d c i a eflM3j no tanío respondéis í l p e n s a m i e n t o d ¡ W o 5 de Li
s e n t e n n a de c o n d e n a que enjugara un reaardmienLo b a a a aUús sino evitar
un daüc h a c i a a d e l a n t e . '
' D e allí que la p r e r e n d á n e s fiíneión que n o escapa al c a m p o de acción
da l a j u a t l c l a dvll^ que pueda actuar moldaando n u a e E a c l l ? a s u p l e n d a raa-
p a d c da l e s poderes da control 4Íe l a AñminlBtradün, qua ae revelan inaufl-
H ^ e n t e t - Q u e d ^ entnjncíS enman«delÉ>r6¡inoJíirl5dlCHaonalr t É í u l c í e í e P e '
ra y e ñ c K C E , órdenes de ' h a c e r ' o ' n o hacer" aptas para satisfacer exigencias
V I t r r l ^ V perentorias de tntnia q u e ' y a n o p u e d e n transitar preventivamente
nada máa que en e l derecbo a d m i m a t r a t i r e . "
' L a p r e c e d e n c i a dal remedie preventivo devlerra i n c n e a t i o u a b l ^ c u a n d o
ae Imta da conliarraatar IÜB efêlcB l e a i r c s qne y a ha c a m e r u a d o a o r i f j n a r
u n a determinada scrlvldad, con al fVn de paralizar el daAe, detarriendo au
desarrollo. T i e n e pyr e l ^ t o el dailo t « l a v ] a n o provccadoj p e m qtie podría
p e s t e n o r m e n t e s e r causado si l a actividad s i ^ i e r a j a c t u a n d o ertttTrtces d c ^
p u e s que el daiê b a e n t p e s i d o a ocasionarse, paia c o m b a t i r l o obEtaculisirF
do su producciún, a t a c á n d t ^ an BU causa, e n BU raíz."
Pam an rrueatro erdenamiento]iiridk:o la Lay Cenaral dal Ambienta 2^.675,
a a n d o n a d a el 6/11/02^ piomulgada p a r d a l m a n t e el 2^/11/02^ c o n t i e n e sx-
preeamente, e l d e n o m l n a d n ¡?s:?w r^rYi p r - i ^ u f o n u j euya coneaeractóu lesal,
introduce u n a módiliCadún ûstiiiiti^L^ en el n-lmbitu de la responsabilidad
civii por daAo ambiental. En electo, del te^to de esta l e y de presupuesto
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j n h i l m o d e l s m h a e n t e t y p o i ^ e n d í d e a p U ü i c W t i c->tT]atiy u t i i f t m i e í t i w d o
el terriifTH-^fl^rîr>nî-; -Mirtr -lue el p r l t i o i ^ o d í p r t e a u t i & n es de l o *
' P i í n d p i a t de La paiitica dkubiental'n c e n F o n n r r l EutiEuto 4 * del teiün de l e y
de m e n c i ó n . '
Ileccrdemoe que la ley, lUBÜtnyc piTTUip]ü:> d^ ptLVütK.jün, y p m c a u d ú n ,
aegún al algulenta t e i l ú dal artCcnln 4^ l e y 25 ^ 7 5 : FrlncLpkü da p r e v e n d ü n :
i t s cau$A4y Me Éüenteede i w p r o H e i m e a m h t e n l a l e s e e M e n d e í A n e t ] GHT™
p d o r i t í r i s e mtegnidíi, tratando de p i í v e n h - los eÉínaos neasHv<is q u e s o b t í

el ejtibiente s e p u e d a n p m d i i d n P n n c i p i o p r e c ^ t o n o ! la a u c e n c i a de u^fep
m a d ú n Q c e r t e s c í e n b ñ c a n o será motivo p a r a la m a c d á n fíente a un peli-
gro de daAe grave c Irreveraible en el ambiente^ en la salud c en l a s e g u n d a d
pübllcfl- En doclrinar se ha dlcbo que eate ü l l l m o p r i n d p l o ae trata da n a
nuevo fhtidainanta de l a feapon^.iti iLid.ui: MVII M K K nL.üu l a ñ m d O n pre-
v e n t i v a s An de neutralizar ^mena^^Li^v nô^^w dôe-'
En esa l i n e a de pensamientOj Salvador BergeL^ sostiene qUe: " E n P a t e n a
de responsabilidad en ^ n e r a l , se ha operado u n a p m i u n d a evolttdún rela^
Clonada c o n los camblcE e n los n e s g o s . En el sigle ^ I X se la vincula al con-
c a p t o da falta da prav halón; an l a p i i m e r a mitad dal siglc XX, le qua prevala-
c a as la prevlslün de tipo universal, v l n c u l á n d c ^ loa rlesgcB con eatadJadcaa
y probsbllldadaB; e s a partir de la Begunda mitad de niklio alglc XX, c o n la
apAñdún de los "meSi-^pelignu t e o i o b g i c o f t ' y el denominado "riesBO glo-
balV denvadosp p e r ^ m | } l e de la e n e r v a atómica y miis l e d e n t e m e n t e de La
Ingeniería genética^ qtie l a preventsón y a n o es Euliaente, y a que UCE encon-
t r a m o s fíente a u n a inc^rtidurnbi^ dudas Amdadas Bcbre el d a ñ o que ae
p u e d e prcvDCBr"
FalLpa C o n f i e s Arâc^ e n s e ñ a que ' e n un Importante t m b a j o Francoia
b a d e s e r l t o í l d e r e c b o ímMentalc<rtnotinl3beiHntOp en donde U W t i
de efenalvidad e s el M i n o t i u r o ( m o n s t r u o devoritdor) y e l hilo de Arlûlna
( a r m a c o n q t l e T b s e e derrotó a aqUel) e s La respenEabiLidad'. En este m i s m o
trabajo, el Proleaor OS^ dratmgue^ a ] l a reaponsabilidad, aanciún de l a fal-
ta, d v i l o p e n a l , qne aabsface u n a eiigeneiB ¿ t u s , l a leaponsabiHdad
c c m o c o b e r t u r a del r l e s g c , qua, c o n i n d e p e n d a n d a de l a ^ t a y l a culpa,
mhra libela la repíirtcli>n de Li v l c t l n u . C) Ift reeponsahAldad H » m o t ^ e v e n -
c w n , que e e e l í M n d a n i e n t o d e l pritu^plode precauclc>n, d } U T í e p o n s 3 b i l l '
dad, partlcipACP^, que e o n d u c e A Eiseûritr el renônoîmiento de los d e r e -
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HJIOS iní&miacWtij n ^ n c e í t í d ú n y de d í f e t i e ¿ de d e í e c b c n de inct-
detitía w l e c t i v j . '
' S o b r e la idea do rcEponF^hliJad ^ ñindnn Ins mnrro pTrni-îins Í|^LI^ ••!
l i t a d o de Unión Eniop< ri [uiicUiii INILÎ I.^ , Í , Í K ' I I di' U\ i.oiiinnidiLd 1.^ .î c K'II
preventiva, la o m c o n ó n c o n i o tiiiüriLuu imi dcga'didacLoiK.t» o daños, e l

prlnekplü c o n t a n i i n a d ú n - pagador y al p r i n d p l o da precauekóti^ El artículo
l í í d e l T í a t a í e de la u t i l í n Europea en eu apartido 2^ reifl 'UpolíüîdeM
4Xininnkd»d en el ínil>Uodel niedli> j t n l ^ e n t e l e n d m como cJíletivo alcínzíw
un nivel de protección elevado, teniendo p r r s e n t e ladiver^dad de ^ t u a a o ^
n e s existentes en laE diEdntas regiones de U Comunidad. Se b a s a r á en l e s
principien de precaución y de a c d ó n prevenlivat e n el prirrdpic de correc-
eidn da los atentado B al medio a m b i e n t a prefb rente m e n t a en la fuente mks-
m a y en el prlnclpko de que quien contamina paga *
El principio de precatu4<>n, precsulijrle o de n^tHela, en Itnlo I n c r e m e n t a
f t ^ e r t e m e n t e e l d e b c r d e cühêncu, irtstattia una nueva i^mensión t u t e l a r e n
el u3stitutD de la reEponssInlubd cniL! e l a s e ^ r a n ü e n t e de riesgos que pueden
e c a s i e n a r elcctcE calamitosos. En doctrmaj Viney^ dcstnr^ que ' l a teoria
dal riesgo efeado y a aporta por e l m o m a n t c la p r c l a e d ó n necesaria para Isa
víctimas da dafloa en el campe civü, aun cuando ello no ebsta a qua an al
ñiOiiij îti' J . I ,b: I u t i u n a l a necedldai da btdndar ima prctecnJdn aún ni^nnr,
, K h i i i i i . - r i d i ^ l.i r r - s [ i r i i i h , ^ ¡ L i d ^ a 4 ^ e n í u p u e 7 t o f t d e n e i B o i pHendEiles."
El p n n n p i o precaUlerio, sostiene e A i autora, e s la actitud qUe d e b r fibr
servar toda persona que tertia tma d e d s i ó n c o n c e r n i e n t e a u n a actividad de

l a que ae p u e d e lazonablemente esperar un daño grave para l a aalud o la
aegnridad de l a s ge na radon a s actnai as o fiíturaa, o pam el medio ambienta
Se impone eBpedalmenle a lea poderes públicos, qua d e b e n hacar prevale-
« r loe impersdv<is de Mlud y s e e u j i d a d p o f e n c h n j de lallhertínl de inter-
lamblofi e n t r e p a r t l c u l m i y e n t r e E i t a d o i ,
Per elle, Antonio H. Benjamín^ apunta qUe: ' L i necesidad de u n a tutela
de a n t i d p a c i ó n , ae i m p e n e de este modo, considerando la a m e n a z a de que
a c a e z c a n d a ñ e s graves e m e v e r a í b l c a c u y a secuelaa pueden propagarse en d
eapacio a travos del tiempo. La f a l t a d a c a r t e l a d a n t i ñ c a a c e r c a d a la atñnlo-
^ a de d e t í r m h i í d o e p r w e s o s medioiwnhientties y de los í l c í n í e s de m u -
nJue relaciones en^lúílH^ bíWüie contribuye a a c e n t u í r iss dudae aobíe el
encuadnwnlenio l e ^ J del a m b i e n t e « m o p r e d a d o bien ]urldlco. El d e b e r de
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píetíWíHcjt] c H i g a a i í n e r en cuerna UprtJMltílfcLul de tniportantes d a f t c s í n
labíosferan situacHón que c l e t e m i l n a U e K l B e i K j a d e un nuyürnêlo y cuidado
Euitc U fundada sospnilia de que EC c n c u e n t i e comprornctida l a integridad
del r n c d i c a r c l n c n t c . '
' L a transición del pafzidjûi^ de Ja reparación paia U prevención, tedaria
ofi muestra inmiüdatite E B naceaaHjn, a n t e r u ^ entrar an un aatadJe da m a y o r
50l3(iJi:aci&n(y e f c c d v U a d ) , p a e * í a l a a c t u í C l M d e p r e c m i c ^ El prJndpJo
de prec3ucli>n responde eUeJÉsuJenteDíeíjunta; DjdfllainHSíttdumhre d e n -
tídica Ecbre l a peligrosidad ambiental de u n a acnvidadj ¿tlbüén tiene la carga
de probar au eienaividad o inorenaividad? ¿El proponenLe del pn^yertoo e l
órganc Publico?: en ctraa palBbra3> BCBpecbando que l a actividad traiga riea-
al ambienta ¿ D e b e al poder l ^ b l l c o a s u m i r al prior da prohibirla [o ragti-
larla, Impouléndcla patnmeadi v ^tiriJ-id i I¡^LLI i i^c], o dlversamenta nñaba la
I n t e r v e t i c ^ ptibllca ocurrir $ol»mL-mi ^ LI.ICLIIH >Î |>oLeticl4l o t n g l v o haya
sido c l a r a m e n t e demostrado per el ^TJ^HÎ^ iviûl-idero per los representan-
tes n o gubernamentales de m t e r e ^ s ambaecLLdes, amparadcc en u n r a c m n ^
nie de probabilidades o^ en los t é r m i n o s del derecho d v i l codiñcadoj en e l
rágiman de pravlalbllldad adecuada?^
^La pracaudün dlatlngue e l derecho ambiental de ctraa dlBclpbnaa tradi-
cküualBa, que en al paeadc Blrvlercn para lidiar con la dagradadon dal medio
ambiente - « s p e d a L m e n t e el derecht> penal (responsabilidad penalf y el de-
recho n v i l (rerperlsabilidad invir¡ [ riTîui- estas tietien c o m o pferreqtlisites
fundarüentales certeza y prcv i h a b L b d n L d H c s a c t a m e n t e dos de los cbstáculos
de la n c r m a a m b i e n t a l , c t m i o l a precatidún procura a p a r t a r "
' D a otro lado sa ínaugum una nueva ^ s a pam el pmpio dereclio amlñantal.
ABC y a n o cabe a lüB titularaB da demcbüB ambientales prebar l e s efactüB n a ^ ^
«vos (ofrftslvldadt de empíendimientoe llevados a a p r e d a i M n del hien pti-
blicOp como e s en el c a ^ d e hi^trutnento» aullados al rf^lmentlÉ simple pre-
vendóUp fKyr c u m p l o el estudio de impacto ambietltaL p ? r r a z t ^ c s varias qUe
n c poderruK aquí a n a h ^ fia dispominlidad de inlormacionea cubiertas por
secretea industrial ca apenas u n a de d í a s ) , ae impone a W dn^drît.îx s pi^
t e n d a l e s la carga da probar l a Inolensividad da la anivLd.id i^'oîti^bin'
*En ntiestro prlenia, l a p r e c a t i d í n e í el m o t o r del H ^ M O radln^l que e l
tratamiento de a a i v i d í n l e s i w t e n d a l m e n t e desradadoras viene sufriendo í n
lo4 ültiffloe ijfloar A ñ r m i n d o í e U t e s l * - i n d u í j v e en el plano co>wtltucUH
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t i s l - de oue liay uti deher g e n í d c o y á b í m a o de tío deíi-adar el n i í d l o
Atflbtetue, i e invierte, rí\tí\\\ñ rlí^ r^^ns rt^^'cdndr^^ H Tí^sptiiíî- |lJTl^3LLYL rk-
ilicitud^ q u e en las nuevas baa es c MIU^sí' prriî-'nri] iLd^Liquc pni^-N' la
cnntiaiie.'
ÁlvffTQ hlirra^ predica que 'la i m p l e m e n t a c i ó n delprnui|ne preeaiitcriQ
daba sar p r i v l i b a d a a l a prevencdün de r i e s g e s d a ü c u r r a n d a de danoa gra-
vee e Irreverílhlee, mJemo a n t e U b i c e r ü d u m h r e c i e n i í D c a q u e pueda e r t H r
en lo wcante a l « e í t t t o e n o d v o s de l » í condunaae o atttvtdíides cuesüc>nj-
daf Eobrc el medio ambiente.^
' L ^ consagración dr| p r i n a p i o precaulorie lleva a l a adepcián de un errfo-
que de pruderwiii \ Luicia e n la aphí lUiót dri d r i r r l m ambiental e n
c o n d u d a a y actlvjJ.iLk 11 factlTa o petarujüLmuULis leervaa para el m e d i e a n
datrlmautn dal e n í o q u e de tolerancia ^
pauJo A- L e n u n e M a c l i í d o " wetJer*e que en caso de c e r t e s * de dano a m -
bieilblp debe s e r prevenido c t ^ e lo preconiza el principio de prevertciún;
pero en c a s e de duda o incerteza, también debe ser prevenido. Esta e s ia gran
mnovación del principio de p r e ^ u a ó n . La dtrda Dentiñca, « p r e s a d a con
a r g u m e n t e s r a z t m e b l ^ , uu d h p r n s a l a pravenclón t4o Ea neceaaiiü qne ee
tenga p r u e b a clentlñixi .ihMjlui.i LIIJ qtia ocurrirá al daô ambiental, basi.i mk^
el riesgo de que el daElo pueda aargrava e l i r a v e r d b l ^ para qua rro aa deje de
d l ^ o n e r medidas efectiva; de pioteoción Etmbiental
Cristian] DerarU^ dice qt>e el p n n a p i o de p r e c a t l d ú n esta libado a los
c o n c e p t t e de la a p a r i n e n de p e l i ^ y segundad de las g e n e m c i o n e s lutUraSi
c o m o también de Bnatentabiiidad ambiental de las a envidadas h u m a n a s .
ae procura prevenir ne sdlo la ocurrencia de daAoB al m e d i o a m b l a n t e c o m o
aaimlamo y máa aspecfidcdment^ el propio peligre da o c u r r e n d a da daAca
I 3 preüiudírii s e proteae « n t r a l o e rfcís>e-
Pretaudónj ninaltea Édls MllEtrí^ es susantlvo de verbo p r í c a v e r « (ílel
latin iftacr ante? y CTt?!^ tomar c i t a d o ] y A t i e r e tOiidades a n t i n ^ d o ^ cat^
t c k pcua^4Llc m í a eiTtitud o a c d á n no venga a leüullai INI i'fi'c \A^^^ Ludcbcablcs
Asi c o m o el principio de p r e r e n d ú n tiende a evi^nr un dîAo futuro pero
cierto y manaursbler al p r i n d p l o de p r e c a u d ó n Intioduct: una úptlca distin-
ta: s p u n t a a ImpedirlaHíteiidon de un rlesao con eftctoe todavía deflCH^nu-*
dos y por lo tanto imprevltíHes. Ope^í en un ambHo elftnado p-yr la h u s r t l -
ilumbre. E n e K í e n t l d o , I t e r ^ l " seflalaque no debe 4:onPui>dir^ eate prüiciplo
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con de prevít]cli>ti. Eti e f t c t o , la tJ'evenclfin e s u n a conducta l í d o n a l
i r í n t e a uti mal que la d e t i t i a puede objetivar y meAstirar, o s e a que l e
m u e v e dentro do loa ccrtidunibres do la a c u c i a . La precaución, por el con-
trario^- eufrerrta a o t i a natumleza de la lucertidumbre' la rncertidumbre de
I c a a d K r c f l cieiitiñeoa en al m i s m o a
En n u e s t r a doctriru, l i b a r t e Andotno'^ b a dlclio c o n razOn que prin-
cipio de p r e c a m i o n iüncdona Hawndo la r e l a d M c a m a l e n t r e u n a determi-
nada lectioloftLiy el d a i ^ temido no Ka sido aun cientJfi&unente H^nmiMba-
do de m o d o plene^ Este e s precisamente lo que m a r c a la d i l e i e n c i a entre l a
T i r e v e n c i ó n ' y la "precatidon*
l ^ b i á n s e ñ s l 6 que ' e n el caso de l a ' p r e v e n d ó n M a peligmsidad de la
cosa o de le a d i c i d a d y a e s U e n c o n e c l d a , y l o u n i o s que ea l a n e r a eB eh e l
d a n c v a a p r o d u d r e a en u a caao concreto. Un ejemplo üplco de pravendtín
e e t i dado p o r lafl medidas dirigidas a editar o reduiarUss p e r t u l d o e ^ u e a d o e
por autonUTtores. En c a m b i o , en el caso de la'¡Trecatidórf, La incertidumbre
recae Ecbre l a peligresidad mísrüa de la cosa, perqué l e s conocirüíentcs d e n ^
tíñeos Etm todavía u i s u f i d e n t e s para dar l e s p u c s t a acabada al respecto. Hu-
ello da otro medc^ l a p r e r a n d ü n noa coloca ante el rtesgc actual, mlentraa
que e n e l Bupueato de l a p r e c a u c i ó n e s t a m o s ante un riesgo p o t a n d a L '
r ^ f l i n d Izan do esta n o d ^ , Lelte y Ayala eateblacan n u a dlsllrrdón entre
TieiHO y pelitfr^ e w i c i a l para e n t e n d e r el d r n ^ l o de apKn^dón prüpio de
cada principio (de precaUdon/ de p i ^ e r l c i ó n ] . Esclarecen qtie tío hay du-
das e n qtie estas e s p e c i e s de prmcipios, está presente el e l e m e n t e n e s g o ,
máe aobre configuraciones diierenciadaB El principio de prevención se da
con ralacUm al pabgro mncretOr en cuanto a q u e ea trata d d principio de
precaudón^ la p r e v e n d ú n e s t á dirigida a l peligro abstrecto "
En e s e s e n t í t l o , K o u r l l s k y y v i n e y , espUcan que el peUfifo ee el p e i j u i d o
que a m e n a s a o c o m p r o m e t e !a je$undúd, l a e x ü t e t i d a , tIe una p e r ^ a o de
unat^nsa, e n t n ^ t e qUe el riesgo e^ ttn p r h ^ eventual m a s o m e n o s previsi-
b l e La diatiucLou de tm pebgro p i ^ o u s iiil (bipotéUco e i n c i e r t o j y n e s g o
confirmado (conecido^ d e r t o , probado) funda l a diaEindún paralela entre
precaución y prevendón.'^
Es que c o m o l o afirma L Faccionoi'^Êl principio de preH3UH*>n hnpUc^
un ftunhio e n l a b > £ i c a j t i r i d l ü i . t ^ í a z i j n se b a dlcbo que e s t e d e m a n d a tm
e j e r c i d o a c t w o de l a duda. L a l 6 ^ c a i l e l a p r e c a u d ó n no m i r a a l r l e ^ ^ s i n o
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oue se amplia a la i n M r ü d u m h i í , es d e c ^ aqueHo que se piêde t e m e r eln
p o d e r s e r e v a l u n i d o e n Ibrma absoluta. Laftit^rtidumbre tío e v m e r i t íle res-
pDn&alnlídadt al ctrntruno, ella l a rcñtcrza B I crear un deber de p r u d e u d a . "
A J Í lomo T^ciMniu c rif.Ui/xi que- d di'i h o ambiental se preocupa entie
aua objetivo^ |x>r ei r e c o n o c i m i e n t o c i e n t j ñ c o y tecnolúgicc: primero para
a Hien dar lea p rabie maa amblentalea, aagimdo, para o f t a c a r BohicLouea vla-
b l e e y eflcdentes dttda científlca ee uno de los aepenê m í e inquietante
del derecbo ambiental ¿ L ^ sti4tanclas.es « t u r a r J a e s p e d e A desaparecerá
o no?. L a d e r x i a no mspondc a todas las t ^ ^ n t a s qtie nos interesan desde
el punto de vista del medio aminente. Si uo sabíamos, rrrqior no asurmr los
DcsgoSj pnea los p e ^ m c i o s tienden frecuentemente^ a aer i r r e v e i n b l e s
La IncartídtrmlHer ai U a n da ampllalmo r a n ^ , práctkdroante lamâ llaga-
rá a daâparecar por ur: iupl< IM y [^,z\,L M< i]ipr< pik s M.d iiux lL]LlLllnhr^ aslnba-
retite a loe proble t i u e amLm ni.iL<->', i^^j^jg ig Lr^^pii ^.Li.L^-l u viLiidialen su
m f c r m e i 9 9 2 (DcsarrolLoy Medio Ambiente, m i o r m e del ario 1 9 K > p. AU). Con
r s ó n los tribunales de los EEÛ.^ b a n dicho que: "Tsperar certidnrübre nor^
m a l m e n t e n o s fiabílitar¿ solamente a reactionar y no pam u n a r e g a ñ ó n
p r a T a n t l ? a ' i n r e E t l i y l C o i p v . E P A , 541 F . M 1 D.C Cire 1 ^
Es que c o m o lo seflala E l e n a Hlghton'^ ^no bay d l c u l c ^ d a n t f f c o a que
damnestren qtia l a e x p o d d ó n a hina s u s t a n d a contamlnaate e n u n a c o r u a n -
t r a d ó n determinada í e a Se$Ur4i.'
Por ello, cabe reJle]dones de Anibal Falbo:'* Los grados^ tipos y l o r m a s
que presente la incertidumbre e n c a d a t ^ s o a m b i e n b l será de lo m a s v a ñ ^
dea' ^ u i l e s son loa efectoe túxicns de un compuesto a corto, mediando y
largo plazo?, ¿cudiea eon lea electos acunmladvoa de tm compuesto atm cuan-
do aa 4Íatacte en canüdadea irrferloraa a las túiicas^, ¿^1 h e c h o da que u r u
HsncenMcbyti de nsntamhiante apaêêa c o m o tolerable, aa'anctsa qtie n o
produêan tkatjt daüt^w eti el i\hturo7, ^ c t ^ o n?spotiden d l u i n t o s a m b l e n t e i
U organismos a iguales contarmnante^, iücltlso a i g U a l « c o n c e n t r a d o ncs?,
¿cuál b a sido el feco e m i s o r de t m a s ont.uiiindciún detectada^, ¿ b a y u n » l o
loco cmiaar^, ¿ e n q u ó m e d i d a ha contribuido cada distinto foco e r m s o r d e la
contaminación^
Aeetaect*íedi>nefl pueden agregarle otrafl tan c o m p l e l a e y rtst^das c o m o
lassiguletitee; ¿cuiilee aon los ífenaos de un wimpuesto tnlxlco p l í s e n t e en un
ambiente p r í v i a y concomltantetnente c m t a m i n a d o por otro* c m i p u e s t o *
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ti>KJc<is?, ¿H^íáJes s í i ^ n liM efectos í t i L K 6 e n e i * : 3 i 5 * i « a c t M l e s y venidera*
de ¿oncentraîone^hoy lenpdEBnjomü ¡iceiHableíperogtie n i E i f l a i u e e d e e ü i -
b i o n coniD pcnucicfiasr'j ¿ût hacer ante utuacêrrcs de n e s g o o p e b ^ o po-
teneiHl?, ¿ e n qué medida se r e dihimn ti-îi l a e ^ e e t a t i r a de r i d a y el Inenca-
tar de acn^B hirmanca aicetadca per cnniaimnontca^^ ¿eóree e r a l u a r IOB d a ñ o s
pütanclalea, paro aún no preaanlfB, da un cania mJn anta en loa e r g a n l a t n e s y
el anihJente?, ¿ e n q t i í niedtda y gravedad afecta la aptitud vJiaJ eetar e^cpueí'
í o a gradoe de « n t a m J n í n J i j n por s o b r e los ni¡irgenee ¡iceptadi» CH>mo sesu-
ruE e, rnclusoj b ^ e dichos iriaiônes o estándares?, ¿ e ^ t c n rüúigerlea acep^
tables (Eeguros) pEira cuahûier trpe de o ^ i n t E r n e ( e n f e r m o e sano] y o n
cualquier d r c n n s t a n d a (mAeSi jávcnes> á n d a n o s ] ? , e n t r e m u e b a s m á s .
Valan e n i o n e e s las e a v i l a d e r u s deeentda de Carlea Caasbona'^ an al s a a -
t J d o q o c ^ s d u d ü s ú q u a a t i l a adual aoekedsd dal rJi ^¡.3.^ tîî J.LII .11^ pi.Lisa Blti
mAs mailcee allrmarkonFeeomo ]a apuntada por Ki4iihLiuiHíi, ÍALU]do sostie-
n e qUe ""para Li ^-¡ûndîd d e d e r t o s á m b i t o s de I a v i d a qtêestAn eicptXestosa
grandes peligrob debuii pnJîbrrse ciertas acciones en tanto n o se haya de-
mostrado su carácter molcnsivt^, pues su puesta en práctica couiportaria la
paralización da acKvid iJ^ ^ do ^ran t r a s c e n d e n c i a e c o nám lea que se v i e n e n
realizando a n l a actu.LliÜLiJ M U uxcedvas opcaldortes.'
Ên efecto, es evld- u^ Ljtia el DarecbOr uo puede garauLizsr da m o d o
absoluto l a incolumidad de l o ; b i e n e s juridicos 4^nte cualqtiier i b r m a de r i e ^
go o de p e l i ^ para los m i s m o s . El c u m p l i m i e n t o por parte de aqUelkv de sU
f u n d ó n social h a c e inevitable la aceptación de un d e r t o n e s g o parr^ IHK mis^
mos, lo cual ea c o n o d d o e n la ]>}gm¿t]ca penal c o m o 'riesiô p i ' i n . i u d o '
PerOr ctmio s e deducá de eu propia d E a c j i p c i t ^ el riesgo parmimlo ^Lpunta a
un riesgo conocido, basta d e r t o punto mensurable y pravLs 11^, l o que aboca
c o m o e f e t t o a la p r e v e n d ú n , "
' E l iUlema que íurê aborit en la socvetLid post industrial, del d e í a n o l l o
bic4ecilolo$ico y del impacto ambiental, consiste en dc^peâr el rnterroânte
de en qut m e d i d a ea r á h d o y arxptable aquel paradigma e n rdaciún a m e l
ricago ciertamente sospechado^ pero no p r e v i ^ h x t i d ricago no oíantiflcable
o mensurable e n sue dlmanslonas eaenclalas, del n e s g o i n d e r l o p o r eer in-
ctertoe i c í exportes clentlflcee que twdHon identincarlo y desnírihlrlo-'
' M l e n t r a e qtte el DerenJio tradicional de la prevencli>n ha venido h a e * n -
d ^ ine>:eusablefnente e n l a i d e a d e l a p r e v i ^ i O n o d e laprevtsibtlidad, eeto
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en las c * i ^ d i a n i l w s « i a s o n i e j ] M t } i í t l s a 4 p h i i s c A n d o l a i ¥ d u K i ^ de liw
lies^H^ y j u p r t l i a b l h d a d , Upf<4^Licvi>nse » n i hlpotestí, la de
I R rnccrtidLiTnbre^ la ]iicertidumbre de los saberes cientíñceE. S u p c n e el tran-
site dol m u d d o di'previBÍón ( m n e d m i e n t o di'l TH'f-^v y de k a nexos cattsalcB)
aJ de u]LA.i~idimii»re del rkago^ a l de uicslcuJabibdad del daiôy del posible
nfixoedosal entra u n o y otro, respecto a lo ctisl existe u n a prasundOn f ^ n a -
r a l m e n t e stlítentada í n cAlctiJw eatadletJcos y e n prohabJlkd^des Amhoe
modelos c-ytifluyen, no obstante, en la prevención de un daAo temido, g u e e e
el o b r e r o tiomün."
En s í n t e s i s : " ' P e d e m o s afirmar que tres son les e l e m e n t e s que caracteri-
zan al principio de prec^ncitiii' B) I B rncertidumbre cienti^ra pimcipal ca-
racterística da este principio cfue lo d i f e r e n d a dal de pr^^v m IM^., avalua-
ción del i1as£o de p r c d u c d n ] ] ¿A Í\\ \ d.Lrin m . i ..qiu LIU.L ^ I Í Í U K ion
pat^üjolp y a qtte $e deba e v ^ u ^ la pgîlîlidnitl tli lî EÎULIILIX .uci ik- • ti • k
nocivos tal iêz desconocidos; c | el n r v e l d e gravedad del daAo: el daAo debe
s e r grave e ineversí^le y sólo en este caso j t t e ^ el pru3cipio de p r e c a u d ú n .
' L ^ hipútesÍE de p r e c a u d ú n n c s p o n e e n p r e s e n n a de nn n e s ^ n o mertsura-
ble. as dechr. no evaluriile.-"'
3anliage n argel explica que "en todoa loa doomiantoB p c d e m t u encmitrar un
bUo conductor qua noa panrrlia tAdcar las notas c a r a d a r i ^ n t i ^ di^l prlnrtplo^:
IJ TbmoraldafloalaíaludoalmedioamblentedenvadodiûiiaEuîoiio
m a c c i ó n b u m a n ^ daño cuyos clecttK se consideran irreparables e irreversh
bles;
2 ) Incertidumbm cienti&ca a c e m a d d e r s e d n u o n ic. de d i d i o daflú o de la
reladún de causalidad entre la conducta h u m a n a operada y el daflo tamido-
3 ) H a c e n d a d da u n a accLún anticipatoria.
El t e m o r de un daAo debe partir de u n a evalUivJ&n que permita ee*able-
« r ootí un m f n l m o ^rado de radoiâbdad Í U impacto n e g a t i v o «obre el
medioamtqente... Otro de l o ; reqtlisitos qtie m a n : a ntlestra ley es qtie las
uiLdjdaâ sean eñcacea en f u n d ú n de Toe ccatca ^
l ^ b i É n Roberto A n d o m o ^ scAala que ^ e m e n d o e n cuenta las n o r m a s
n a d o n a l e a e i n t a m a d o n a l e ^ puadan deada y a esbccaiaa trea requksltos: 1 .
5lttiíictH>n de l n « r t U u m h r e a c e r c a del rleeao 2- E v a l u a d a d e n t l É l í a del
rleseo. 3. Perspectiva de tm daAo grave e W v e r s l h l e . Ademae de las tree
c o n d i d o n e e e s e n d a l e í t n e n d o n a d a S j el prit>dplo tIe p r e t ^ u o M aparece
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habUvalmente I n i í g r a d o pin- o t o e eTetnftit<i5v que podíLunos «HfitíW dí
•actí&oiws", y q u e cüt^t^lbu^•l^^ .1 t^-nniT ptrñl,-'
Thl v m un Insumen de f-i iniTvii l.aiíM dx'l pnTnpV^ prnirutoncí ID da A k k
Kcni.'Im.LVTdi'CañiKci,'' cuiuido Imuri L|LK 'LI prní I])KI do prc'c^luciánse apli-
ca c u Li>du ZLqucllD que Bupofw TC^^^^.UU'CUU dctLch>j<3 iiuniiu.:^ v privilegia lalüpó-
t££la da qua suceda b ptoi; u n d a i b Ineva&fble, sün en lui j^laan muy largo.'
En el derecho c o m p M d o , laJiirJpprudeneJaregkUrar vílJoeosi>reHSdeu4efl
D e i c o f t í t > > d e Eet4di> fiMcee."
1] ' G r e e n p e a c e c. Fmncin'j e l £ ^ C I 2 / ] ^ j h i i o lugar al recEamo d e la
asociación ccDlcpsIa Greenpeace^ peía q u e s e auspendiera la autorización
del c u l b r o e n Francia d e tira especies d e maf^ t r a n ^ m c o n b m á n d o s e e i p l i -
chtamaate para elle, e n al principio de precaución^ c o n sustento normativo
en el srtJculc 200-1 dal CAdlgc Rural (texto Begún l e y E s m l a r ) .
2| "Caeo de 1 * vaca loc*% e l Z4/t)r/í9 Intetvlno a raíz del recurso contra
un decreto del gobierno qtte prohibía la elaboración de alimento para bcbós
c o r t n b a s e e n ciertos t ^ d o s o bquidoE corporales de o n g e n bov]rlo que pre^
sentaban i i e s g o s potenciales d e tranamisián del virus EEB Jenccialopatía
espongiforme bovlna|, El tribunal ecatuvo l a apllcsbiHdad dal principio d e
precaución q u e Be Impone en m a t a r l a da salud pi^blLca.
DalTHbunal de J n ^ t k l n d ^ l a Comunkdad Europea (TJCÊ):
1) AljuíJârUiasoiidbiliddddeimanormEtiíomunitEtdEtaJopiaJaenm^
qUe prollibiú el e m p l e o i X n parte de los barccQ pesqtleros, d e r e d e s de mñs d e
metros de l a r p .
2 ) Aaumamo^ al e j a n r m a r una medida adoptada e n 1 9 6 6 |»r l a Comisión
Europea, en virtud da la cualprobibió el Ingreso de carne bovina provenien-
te de Gran EretaAa, a raíz de l a c r i s b da la ^âca loca"
El 5 d e niay->de i5&e, el ivibunal dicto, coírluntamenten las sententLie
4obr« el fbndo de e ^ t t s a s u n t ^ j c o n los m l u n o s f ú n d a m e n t t ^ n?4^nodendo
el valor n t n m a n v o del principio de ¡Irecatldún: ""Cuando subsisten dtldas
sobre l a e s s t e n d a o alcance de riesgtH pam l a ^ n d de lae personas, l a s
mstitucionca p u e d e n adoptar m e d i d a s de proterxión e m t e n e r que esperar a
que e e d e m u e s l m p l e n a m e n t e la realidad y gravedad de talas rieagtu ^
De la c » r t e i t u e m i ^ o n a l d e JtisHiâ "
En I M H5K0S e n los que se h a planteado el tema, h a evitado n^rkdadosa-
m e n t e p r o n u n d a r í e.
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' U C o í t e i t i t í r t i s c i o n í O d e J x i í í c J a i Oiíano Jntertiadi>tial que al «Kinten-
t 4 d e ] u i & i T i i t i üHOConcreto trtne o c u l t a d pEh^ d e d d j r si una p r ^ c a d e
los EfitoduE conEtim^c u n a n o n n a de D e r e c h o I n t e m a d o n a l g c n c n ü ri ^^nn-
auctudínaria, tuvo o p o i t u m d a d de hacerlo e n dea oa303> pero sm INUHVITJV^
preñriú abatencrae. El p r i m e i o da estoa caaoa^ fue d de Nueva Zeianddi Lon
F r a n d a an ( q u a pietendlo reabrir al caao, c o n motivo da loa auaayca
tiudeareedeig74, se proyectaban r e p í U r a p a r t i r d e 1 9 9 5 } - S e g ú n Nue-
v a Zelanda, Franciai antes de l l e v a b a ü d j o d i c b o e ensayes, s e vela cj^lgada
per el p n n a p i o de precaución a r e a b z a r un estudio de i m p a c t o sobre el nie^
dio a m b i e n t e y demoEtrar que dicha actividad uo provocaría daiê a l p m o .
PranciB p o r su partr, mrrmfrstó que a p c s a i de iiü ser ¿ s t e e l t e m a fúrrdaoien-
tal d e l d a b a t ^ cmijîba con laa ú l t i m a s e i J g r - i i->di 1^ < In.j Mii< rnaclcnal
en m a t e r i a de prevención de daEloa al medJi •. nîbk nu ['• l^. imliLLLiblamen-
te; e^ca marrií«$laci™ n e implkcaba ¡blmiglOn .LI^LUI.I L.I<- I.J IZLV^-iî^ de la
carga de la prueba tü s o b r e el a l c a n c e del p r i n d p i o de p r e c a t l d ú n ; la Corte
deddiú que n o debia reabrirse el caso p u e s los h e c h o s invocades p e r l l u e v a
b l a n d a variaban del c a s e eriginal de 197^...^
' E l segundo caso fiíe el de Cabsüj^ro-Nagymaroa {lûngrfa c / Z'-IUVLILILII.Î
Hungría Imnnoí el pilndpio da p n c s u d d n para Jusdftcar el Incinut^li n.k ULM d^
un irata±> finnado en 1^77 con Chemelovaqule, relativo a l a couatruoziún de
e i d u M s Sobre el rio Danubio. En su planteo, el goblemo bcmtfw pT<?pünia
combinar el principio de pmcaUciún con la obliîción d= tío caUsiir un daño al
medio ambiente de oticfi paises. ello, el Estado que se propoma llevar a
c d » u n a actividad peligrosa tema la obligación de demcatrar que ^^rta no tei>
dria afectos nodvoa. S I asi fiíeía, ess b i a d o debfa iruidlficar o abandonar al
proyedo Esloraquia ]x»r BU p a i t ^ e^dmú qne Hungria no babia profaaáio que al
prlncitrio de pietiiucWti íbrmaba p a n e niel Derecbo interriadonal y que, s i l o
demoArú que era un prindpifH reoorr La Corte en 4U iiillo, s i l o lirso r^Rerenda al
prmcipio de p r e ^ n d ó n al decir qUe 1 a Corte no p k r d e d= en el capí i]y> d^'
la protetdtin al medio a m b i e n t a la vigüanda y la p r c v e n a ó n ae impciii'ii on
virtud del carácler irreveruble de loa óaiixa provocados al medio a m d e r u c y ^l>-
loB lEmttsB de Ic^ mecanismiia da r e p e r a d í n para eata Upo de da£¡oe. ^
la O r g a n l z i d ü n Mundial de Comercio
El Órgano de a p e l a c i ó n de l a O M c en su dedelc>nde igWn ee i n d i n a

p o r l a p o s l d ú f l n o r t e a m e r i c a n a , entendiendts que nifln níi liobía t m l f o r m i -
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i i d d í ciiiíiHcM t>íini H » t i s l d e r í í M tírifttli>J-> de i m c j í i d c > t i j c o m o i m a
Tíjla d¿ d e r e c h o i t i t e m a d o t i a l , al m e n o s ñ w n i del d e i e c h o a m b i e n t a l
(EEtadoH Unidos y CEUiada c o n t i a U U n i ó n E i i n p e n . a rîV de 1^ d c c i u ú n
de cata ü l L m a de p r o h i b i r cl m g r c a o de c<\\m hovind rr^Md i c on h o r m o -
n a a sintÉdeaB, p r o v e n i e n t e de A m é r i c a de l rôriL, bübi'c LibiLLC di^l ^ninc i-
phü de pt^caucLún}
Cahe destacar que este p r i n d p l o ha recibido ü v o r a b l e acogida en tuiestra
i > c t r i n a j u d l d a l , e n t m ü l l o de la CAmai^ Federal de La Plata, del de Julio
^ 0 3 , " A E c a e n ó n Ceenlrnadora de UsuarioE, ConsumidoieE y C o n t n b i ^ e n ^
t e s c^ Bnre-Edesur E/ CeE« de c b m de cableado y traslado de Subestación
lYansf^rm ict-i'i^r pmremenLe d e I J u z g a d o F e d e r a l 2 d:' 1^ Toi îliJitct de 1 ^
Plata ai>. luu 1.1 d n J a c i a n t í n c a para detemilrrar eh lea L .Lin]>:^ i k ^ LÍ.JIU.I[>-
netlcoft de fâuu ll^ i.i i Mremadameute haja, pare da a i p o a l c i ó n .i l.^r^^^

zo, HSHnstituyenlaH^tiíade aíftxloíiee Hímcerígenafl^ en f e l a d M a tuj-i pl.m-
ta transibrmadoia de m e d i a tensión a b q a tetiHún, d e n o m i n a d a ' S u b e s t a c i ó n
Sobial", ubicada en Espétete, Partido de CtmhncE.
^ e estado de incertidumbre tecmca^ queda demoEtrado^ a juicio del TH-
buti.d ti^M kiMedantea Investigaciones 11er ada^ a rabo por la Agencia Intar-
nai kin.il p ir.i l a Investlg^dún dal Cáncei; uu ,Í^K m Wi da l a Ü M S - c o m o asi-
mhamo de la ÍAFC, al £]onde]o da Salud de loa PalBaB Ba|oa y por hin eiLpario
Grupo de C o n s ^ e r o s del C o n s t o Dîifional de P n ^ t e c d ^ KadioMtfC4 del
Reino Unido. P r e n s a m e n i e j CEle tllbmo o r ^ r t i s m o concluyo qUe 'se r l l a n t i ^
n e la pcsilnlídad de qUe las exposiciones intensaE y prolongadas a ios cam^
pea eleetromagnéticos p u e d a n aumentar el riesgo de l e u c e m i a en n u l o s . '
En otra cauaa, caratulada "Castellant. Carlee E V otros s/ a c d ó n de ampa-
r o ' , el 11 da m a r ^ de el iHbiinal Superior de la pnnrhncla da Cürdo-
b a , ^ tuPO ocasWn de p í o n u n d a r K sobre Me sifiutentee cuesttonee.
^Constituyan las antenas de t e l e f b n i a t ^ l u l a r una a m e n m p a n t el m e d i o
a m b i e n t e ? ¿ P o n e n en i : c ] i j r o o r i c s R O el ambiente, o la viludj o la segundad?
¿Generan ciertaiucnto [ X ' T I U K IO di ni^'dio dinibienLe? La « p c a i c i ó n a campoa
m a g n é t i o n . proremerjLi's di' d]i h.is nistaladones, producen lesión maniñea-
ta a l a salud, a l a ridn, .il mi'dk^ ^n1d}lente^ La d e n o m i n a d a corona e l e c t i o -
magnÉtlca ¿ee p o t e n f t d m e n t e peligrosa o m#s aQn, dañina para l a w t u d o e l
medio a m b i e n t e ? ei^postnSOn a la radiadfin de t a d l o l r e c u e n d a , a t i ^ v í * de
a n t e n a s de t e l e e o m u n i c a d ^ , 4pr4dut^4:ontaminacii>n visual, « o n o i a y e l e c -
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t i w n ü a n e ü c a ? ¿Eda f eti pruehas « n v i t i c í t i t e * de 1 M e f t t t o a IKICÍVHM de Li
nidiútión m Uhtiisanter'
í¿ d c r t d que U O r g s r u ^ c i ó n Mundial de la Salud lia iiüciéido c l Fn^yecKo
[ n t c m a c i o i i a l de Invr^Liîc ion de campos c ] c c t r o m ^ n É t i c » 3 > p a r a dar I Q -
pQcata adecuada a cateü ir.LCL L^jgantes da la d c n c j a Lea mcaepcrtea de onte-
naa, laa poalblaa cjuntamluadonea que caucan laa e s t a d o n e a da baae dal aka-
t í m a d« t e l e n s m u j i l c í d o n e s tnciffll«v ee h c u e s d í n que dehljJ * o r d a í e l
Trlh&tialsupetdordeJiieÜdade C ^ r d o b a ^ e n e l i y i o d e l í ] d e m í w ^ i d o i . íti
el m a r e e de lul preceao de ampam, irticiado m i m e n D c r l a d i ? Chiles C^Lel lî • •
y etioGj c é n t r a l a Municipalidad de l a d n d i u i de ÜncabroH donde se en^Liiidi
cuatm Rn^rnas de teleloma c e l u l a r
En u n a a e n l e n d a de e n e r m e r a l e v a n d a d e c trinar la judicial^ al tribunal
per m a l c r í a r e d í a s e la damatida, per cuestlonea fbrmalea ( m a y c r dábate y
prueba), fin embargo, el ?Ote de la minoría, ^ dlsUeticâ en cuanto a lo
restlelto en cl Ibndo de La controverna, dej4 sentada la p o s i d ú n qUe ante la
duda d e n t i f i c a , recoge en su plenittid el principie precautoriCL
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CAPITIMO 7
D E LA MATERIA PROBATORIA^
Ccmntzón u haeKprcâdo g u e l o i diiflos al medldi ErnibíenUí y lú4cons«ai«II-

ciíu qUe de e l b s se derivan eil el ninilnto de la icsponsabilidad cr-nlj pueden
tertcr i m rtiur dilerente ongerlj y erl sU "cantulcT" pueden eitiiuntiaise y lutuse
c o n etiB9 vanas cenca [Lîs L|LK h.^û LII rinE sn p m e b a y aun el c o n c d m i e n t o de
sil mera e ] d s t e n d s - A J m u IY qui K I <},ÍV\O di'bs ser d e r t a signinca que no exütan
dudiL^ luhix MI reelldad No ebatante, cuando del medio ambiente se treta^ ea
HCIL iniii]i^ CUI^ una píuie las n i m i t r o s a * dificultóles qtie « n ^ e n a la hoâ d í
probar el iKKi e n t r f el heobo y d rtíuInlfH donoso y, por l a OIN IÜ4 duda^
ciermÜcin qUe constantemente s e plantean y qUe todavía no parecen esCar
sueltas para temas tan oilkiíanos a m i a por ejcmplOn las veidadcras causas y
consecuerHiss del cambio climático^ los e E c ^ M s n o c i v o B paia la atroúsfcia de loa
Indrie redoras da mslduos etc^ Aat^ ee ha pmpnesto como útil la prueba produd-
da en o t n » J u W « , el dsbUo « i i t f t d dí las t>attts, y M ha a f t ^ ^
la vlabllkMdde que el Juez fixme su trfteHo en base a t w i l w M l d r f e e *
mayorfa de l e s ordenamientos ] U T i d ¡ c « t m p í m e n a la parte j K i u d i t a -
da el deber de probar la r e l a c i ó n de causalidad citadaj c o n s n t u y e n d o e l
p a r a m o u n t c^CecPe c o n el que s e e n c u e n t m la ricAma hainda cuenta de l a s
caract(^risdcas especiflms del daAo ecológico y la complejidad de aus efec-
toa. A B I IOB sl^tdenteB ^ t o r e a dificulten consldereblamenta la prueba del
n e x o causal, liaflta el punto de que, la ifllta de c o n s l d e r a d o n de W mlsmoe
c o n d u i ^ p r í c H í a m e n t e a la ausencia de la reparadi>n'_ A S Í l a dletíinda, la
mulbpbcidad de lacttTreSi el tiempo y la duda cientíticaj cons[ñran c o n t r a í a
certeza causal del daiô ambiental.*
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reeLibro
c u t n p l m i e n u i - L i M J a a d e m o e t r a t l v a , P - K tiícunítAncJís aietia* aJ tUuLn". Eti
efttífcí c a f i o i se EKlnilteti í l m p l e * aiBUOietitHis de pmKihilirbd pcrpícíTcírr
que no producen unn rvidrnciB cbjcUva, prroquc' LK'Î INI en cuentA
c o m o excepción dcbídc R .IL riludidî dilK ulLid proh.Uoiki
La p r u e b a del d a ñ o a m b i c n ^ l revnLe tal g m d o d e diñcultad q u e e u
rfilaclün an eapachal a u n a d£ eUaa, aa ha aahaladc q u ^ n o a s le m l a m o
para e l juzgador anaUzar lae n s m i J u í l o n e s de n n s p í r l r f í e n proíesoe^CHjn-
vencionelee' l o * que se halla m í e ü m m ¡ i r t a a d o q u e , u n estudio y
s o n d e o de c a p t a u o n y verificación de aguas s u b t e r r á n e a s e m a n a d o d e u n
p r o f e s i o n a l d e c i e n c i a s geológicas> o e l r e l e r a m i e n t o d e irrdustnas que
i n v o l u c r e n p r o c e s o s químicos, ñsico-qufmicosj el s o n d e o de s u s instala-
c i o n e s , a ti^ a la par que Be s o s t i e n e no obatanta, an causae da c o n t a m i n a -
c i ó n , el áxito dal p r o c e s o " d e p a n d e r a casi e n Ibrma eiLclualva* del resulta-
do de la p e r i c i a l tícninja ^
Elena Highton^ lia i^cboH con razún, qUer 'No hay cálculos d e n t í l i e o s qUe
demuestren que la exposición a u n a s u s t a n n a contartenante e n una correen-
t r a d ó n determinada sea segura y que por e n c i m a de CEla c i ^ sea pd^nnEa,
cuando s e treia de s u s t a n d a s tó]dca^ a ? e c s s se trabaja má£ allá de l o s c o n o -
chmientcs c i e n ü ñ c o ^ di.bjLndo tomarse u n a decidón política de aenrickón
de rleBgcs, y a q u e si Ba espera la c s n e z e sa r e a c d o n a r á frente a dahcs cfhnBU-
madoSj m á s no se ttÊtrA a c d ó n preventi^/a. E n toda e?ta temátiCit, se re-
quiere u n a alta eE|>ecialízaciM ^ ctTnodmiento n e n t i ñ c o de leyes naturales,
ñ d c a s e incltisive a s t r o n ó m i c a . '
A BC t u m o , Aída K e m e l m q e r d e Carluo^n" destaca l a complEîdad del
tema, con m i a d ü n a la d e t e r m l n a d ü n dal sujato responasbla. Por e j e m p l o e e
p r e g u n t a b a qtii^n demandar d eon varias laa f^bricae que arrojan auB dese-
c l i « 3I j í s u í O c o n t a m i n í n el ambiente e n u n d e t e i m h i a d o settín-de l a d t i -
dad? ^ quifrn ti üiiUvidUEtlmente d^nsiderados m n ^ o d e tales desechos
son contaminantes e n t r e pero u se p o t c r l d a n c o n tetros arrojados p o r otras
emprcsae?, para concltnr alirmarrdo qtie l a relación de causalidad es, e n
m u c l i a s oportunidades, el presupuesto d e mAn diFldl prueba. E n los danos
ambientales l a cuestión Uaga a 'toriuriir" porquh: m u c J u s veces IOB dalloB n o
se presentan e n í ü r m a l n m e d l a t a a h i o después de m u c h o s aiVis M A S aQn, la
lesión puede b j b e r s i d o a g í a v a d a p o i ^ u n a d i e t a , e H i í b i t o d e í H m a i ^ Mctnwe
genetit^s o eicpotíd^n a stistandas quimiüH EidídonEtlee e t c
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A t í m l a m o se l i a Intentado setitar l a e b a s e e d e ] í c c i o t w d e líûedcHaen Li
temstíca partiendo de i m . s p n m i M í í P no emsie alô de i n c e m d i t n i h r e n o
cM^íiiíw ^ t c u n TcrdddcTO • îso a m b i e n t a l . E n « t a t e x t u r a EC b a llegado a
dllTiudT q u o 'enloamfleB aininentale3> debemoa oinLentaineB m o c l i a a v e e a
ÍMTM ]^ 'H4MnBÍTnjlitLid antea q u e c o n la certeza^ Un a n u í a i s d e laa eaiaeteTtati-
asa dfi l e a conipnaatoa tó]dcoB, íznndIdanaB naturalea j srtifklalfia del ani-
hlenie w n c r e l o , fflmpomraleniodecAdaecoiJjKlcoen disthiteí a m h i e n i e e y
<itftiinl$ni« que h u J u y e ífenomenos íaies cfln]ola^3e$ípíl^cWn', eli>íoceao
' c i c l o de rida'n biDaciunulaDón, c t c , la variedad d e a c c i o n e s n o c i v a s d e los
ecoL6iicos —algunas c o n e Í K t o letandatanoj otras c r ó n i c o — , n n ¡ ; rlui^mm
con clarulad acerca de la o^m îli^ndîd c t e l a cuesUón. Por lo q u e - tmî pîrrc f.\r
l a docirlna e s f x c i a l l ^ d a , pu^[LLl.l qui J I refbrirae al rrasu J^ < .LLi-i,^lK.Ld i u
eatoa supueslos, r u deberá hablarse 4ñe cartldumbra o peEtblllded^ alru de
autentica p n j > a b l l l d a d "
No obstanie, se ha o b s e r v a d o q U e el p r o c e s o d e r e n o v a c i ó n del d e r e c b o
de dañesn b a s a d o e n l a e x p a r r s i ó n delaTca resardblen se d e s p l e ^ hindanten^
talmenlej sebre dos e l e m e n t o s claves del s i s t e r o a d e uiquinamienloL e l daño
Jurídico y la cauBalldad. A l a causalidad, urra vez abandorrado su perfU
n e w t o n i a n o , n o BAIO s e l a redlBaAü en t é r m l n o a da probabilidad - c o n
I n o c u l t a b l e a s e d i m e n t o s v a l o r a t I v a s — alno q u ^ c o n cierta d e f b m i a c l ú n dog-
mátiH^ d e la j u n í p n t d e n c i a lerminO c o n i o b n : i ^ r t f ^ - i oún f u n d o n e s que
s o m n a s b i e n ptopiEB del sistmin i r ^ r ^ r c i t o r i o considerado e n s U totalidíid.'^
Respecto d e I s p e c u b a n d a d c s de l a t a r e a probatoria e n materia de daño
ambiental Mulier'^ seAala qtie ' | » d e m o s afirmar l m i ] u d T ^ v ' u t e que la deter-
m i n a c i ó n da l a p r u a b a a u t i l b a r presenta d i f i c u l t a d e s Importantes^ p o i q u e si
I n c u m b e p r o c e a a l m a n t e al pnmiotor dal rBsarcimiento de daAoa demoBtmr
l a c e r t í d u m h r e de eetos, l a p m e b í d e taleedegradacionee a m b i e n t a l e s se n o e
e n g e «n «umametite á\ Utisl l a m a y o r í a de IEU v e ^ s , por l o qtte d e b e m o s pon-
derar las sigtücntK ctlesUones al o f r e c e r ia p n t e b a : a ] qUe es indispensable
c o n t a r coa el a p o y o d e e s p e d a b s t a s e n la diBcipbna que t e c n o l ó g i c a m e n t e
s e ( ; n c u e n t j c m r o h i c r a d i ^'u c 1 píxiTilc u i d ecológico que se p r e t ^ d e llac(^r
casar o b i e n resolver iûiuaiiULniü Lr. k m d a m n l z a d ü n pui¿ia^hla, b| que
el eeñierao prohatorie tiene « m o destino la d e t e r m l n a d í n del o r l ¿ e n del
danop p i r a que CH?nello identifiqttemos t i n t o * e u a u t o i ^ o a t i t n w s , c o m o de
q u ó m a n e r a s e debe repontr, o) q u e por L) c a n K i e r ü t i c a proplEt deeuoedEt-
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míHtiid.
Sfnhsc-r iLurra^pr h í l b i a d e l princípki pru danmatjo en matcriA de prueba
á" kih prc-hu]nir^ki^ f.k' 1.4 reaponsabitidad civil' ' L a t e n d e n c i a niáa r e c i e n t e
ü n ^ n u a itiviMUT Li L-arga de I prueba, en u n a serie de úmintca de la ica-
püti&flUlldad ü, a l Tnanc^ a i x m e r en laa aspaldaa dal dam&ndadü la c s r g a ás
prciljar el " p o r q u i del hicutnpUmJento H> del i M t o ; ' « I no o i J p a - en talee
h e c h o s o L l í n d i J e i b r t u l n d e l e v e m o - FVente &Lipruebadeld*fb>eeueadi>es
el presunto agente q n i e n d e b e desvirtuar la presunción de ' a u t o n a ' . Ocurre
que, al m e n e s prima ôze^ les bechcE o las CCEBS hablan p o r S Í misrnas — res
jpaa loquitur— • asi frente al daiê por p r c d u c t c s elaborados^ daAo ambiental,
daJlü cduaado por empresas o por pre fe si erial as
Da l a materia piobatorla^ l a doctrina j u d i d a l se ha didio q u e : " l ^ t á n d c ^
de poelbleedafioe al medio a m U e n i e , la p t u e b a - c u y a earga f e í u l i a y a alonada
por el articuio 1113 C C - debe terter un ' p a r t i c u l a r tra (amiente^ en cUanie a
la naturaleza de la a ^ E i á n n o se c o m p a d e c e c o n ICE s i s t e m a s babitualcE de
anábsis de l a probaiuBs'. ' C o n elLo no se deriva de n i n g u r u m a n e m hacia
u r u suerte de "eiatema da hbms convlcdonEa'r aino dantro da rmestm diarto
d s t e m a d a a p r e d a d ü n p o r m a d i c de la ^£ana c r i t i c a ' d a l a r t i c ú l e n s e Código
ProcaBal C^C, ae da m e y c r relieve a dos n d d a c a da determhnadOn: 1) el
^nAlisü c o m p r e n s i i ^ y no atomístico de los e l e m e n t o s ; Z ) e l valor e x c e p d o -
nai de ia p r u e b a de p r e ^ n n e n n . '
' E n ese Ecntido, m el j u e z m las partes han de p r o c e d e r a un desrtienuo^
m i e n t o etcrm'stico de laa prtk'bdh quo Tid::^.m perder s u umdad sistemática^
q u i e n e s siguen eBcakatema, pesquisan {»ntradicdoneB, subrayan u n a sxpre-
d ü n c o m o si fuera la única a tener e n cuanta y computan tcdoa los e l e m e n -
to* de c<invlcdún c<in valor laualí c o n todo ello se d e s a i n a el e d i f l d o p í o b * -
torio totdlp que no p u e d e »lno s e r sisiemAtico y orientado v^loracii/ament^.
' E s ñ l e ^ n c t o creer qUe a la prUcba p o r p r e s u n d o n e s simples pueda acudirse
sólo c u a n d o no ealÉn en pugna a m otras p r u e b a s : el j u e z d e b e r l s o m e t e r l a a
valoración crítica y á m b a r al c o n v e n c i m i e n t o reBpccto de la cxtatencia del
h a c h o a v e r i ñ c a r sobie la base de talBS val o radones". ' E n la valoración del
m a t e r i í l prol>atorio s e apUcaí^ el s l s t í t n e de le s a n e crítica en donde loe
i n d J d o e cobran s u m a i m p o r t a n d a m#s, cuando, aon elloe los que permiten
e x t r a e r l a s p a u t a s e n una matarla por ^ 4:amblante y por et>de asi inaslble'r
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' 5 e guebíiintsrfsn d e t i t í i t i e r a f i í o s e r f l l s s í e í í a í d e l a M M triUca e n d e t t -
tnentcnle utiririr^Pn^ j M í t e e y t o n e l wn&¡$ufeflte daflo c*tifiritLidoflal(ATtiailíH
19, Coiutitunoi> NiL^ "cnal). Si se prctenilKia que e n los supuestas d e daño
dnhic-T.Líil ilc-hii' M'îirhi' c-ii i'Linálísisy cDiisidcTadándc laspnicbss> c l n u s -
luü LLZLIUIUJJ qiie, por qjeinplD, en un c b a q o c coniLiJi de vehkulDB Es importan-
te reseltar qua CUSTMIÜ ae traían de valorar loa 4Íanoa provocadcd al medio
anihlenter al aoftHeis inte^r^ de loe elementos de t J * w l i * s a p o r t a d o e e e s u m ^
l*especHfll t r a s c e n d e t u J a q u e e n el l e n u a d q u t e i e L i t w i e h í de preMitiriínn".
O s c ^ e n CEB encruciiada por falta de prueba directaj vi cric e n aun ib o d e l
j u e z una n u e r a c v a l o a n ó n mas porosa y m a l e a b l e d e laE presancionesH on
miras de abastecer la uiolivacián d e m a n e r a idónea e insuficiente El trata-
m i a a t o da l a prueba da presunciones cobra otra f u e i m de demoatrarlóu ^ UT.-
ibrma a l a pacuHartdiylrs del objeto a u an^lhsla, pero que no ^ -> ui< mis i
roso e I d ^ r ^ al que s e aplica a loa d e m l s medico, Ob^:" • t .LU^LU v un. I si lulu^xîs
o Jecunda m i e ^ c i o n c o n lo irtFtrumental
& q u e l a prueba del daño ambiental ronEtituye u u ¿ iLipotoh^ de "tJrueari
diñcd'n'^ lo que determina que el magistrado intervmiente debe adoptar u n a
actitud proclive al ^Tor proba¿ío ríen.'^ ¿ o n poaiblea c e n s e ene n d a e da la exis-
tencia de u n a b l p í t e ^ a de prueba dlflcU laa algulantes rm aflojamiento dal
rigor probaioiHü, un Inusual a m p l a ^ m l e n t o da laa p m e b a a Iridkrectaa y even-
tuales dispensíii d e la &lta de c u m p l i m i e n t o d e oargiis probatorias.
D i C T A M E t J E S DEL E S T A D O
Articulo SS L e y 2A Los dictámanea emitidos p o r organiamoa del Eatado

sebre dsfio ambiental, agragadoa a l pro caao, tendrán la fií a rza probatoria de
l o e l n í b r m e s pe^dalesv ain p e i j u l d o del d e r e c h o d e Me partee a e u i m p u s " * -
t i 4 n . La s e n t e n t i a b a r ^ t o s a l u s g a d a y tendrtl erecto e r s ? omFtc^ a exn^^povún
de ^ e la a c d ú n s e a rechazada, aunqUe sea pannahuente, p o r rUestrorles
prebatoriae
Nos queda un túinco máa^ e n relación con las novedadea contenidaa e n la
l e y 2^ el valor de informe peridal qua ee le aaigna a l o s dictámanea
emfcüdos por oraiinlanuM del Estado, q v e n o e lleva a l e g a m e n de cuestionee
vinculadas wm la m i s m a , tales c o m o p r e s u n c i ^ de l e a l t i m i d * ! del a c t o a d -
m i n i u n i t t v o q u e s e b a d i ñ a d o , ' * e l t c t ^ s o ^ la üirB^ d e la prueba, e t t .
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E í t a l u x f f l í t l v a e t i su p d m í t a flí^te» M e n m a d r a detiixo de la ¡dea de
fedlitarel iTrtüjpjutflrtdí, O e n IMT.IS ii.dLihnMnefl un rtfflmen de p r o t e c c * !
del Ambiente, tender a Eacíbtnr Li v A ^ j u ú n de las pruebas, cermo » l e ^ a
dando fuerza prebatnria luna laníum, a h u a i n f m r i e a e m a n a d o s de oiânis-
m o s e f i d a l e s , pmebaqne^porBupik'hio, ptu'Ji' h<'\s\"-\ rridrí ÎOT IHT.L J I ' ^'qui-
valatite valor I^CTIIOO
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CAPITIMO 8
LA^ EXTEFTNALIDADES
Haca tLempa atf¿E, e n la Rapúbllca Argentina^ CuLUamia Cano arisaflaba:

' L a ü ^ - i del tosió, tanto d e la pTfi/^cii^n t o n i o d e L i c o r t e c d ú n d«l deierUn
IOH ai bien e n p n m e r termino c ? u n t e m a d e índole ceonómícii y ünannerní
- y t a m b i é n política, e n t a n t o o b l í ^ a a d o p t a r p r i o r i d a d ' ' ^ - d n b e s e r
inBtnimentado p o r la Icgifliación e i n t e g m por ello el derecho dmPK i^tal ^'
Eduardo F^grettl, por BU p a r t ^ a i i r m a qua ' L a c o n t a m i n a d ü n d e l a m b i e n t a
s a anta todo un pnnblema e c o n ó m i c o
Aquí se p L i n i í f t u n 3 a i e e t i 6 n l m p i > r í a n t e ; e s e eoeío hreductfhle e n c u a l '
ciuier e s í l o d e desarrollo alauêti lo t i e n e que pa$ar. Hay p u e s u n problema
político ftindamental qtie e s el de Li dl^tribunún d e los costos y b e n e f i c i o s
del desarrollo e n t é r m i n o s a m b i e n t a l e s ^Quidn p a g a e l c o s t o ambientalL las
propias e m p r e s a s productoras o los consumidorcB que lo ¿eneraru el EBtado,
a l o n a s da e n t r e las cJasea sociales, g e n a r a l m e n t e las m á s p o b r ^ , o lae g e n e -
radones ftimrae^
El CH>ticípco d e e ü t e r m l S d í d e í t ¿ e n i n t h n a r e l a d ú n « n loe euptieetos
a M b a desH^ptos- La EJ^temaHdad es el costo d e tma actividad piodyctiv¡j,
qiK ^'^ loiuiiu'^ I'II c LK'utit pi^r el s m e t o que eEectüa d c o s í o n e s e c o n ó m i -
cs^ dc'hdc' qiK c I iiuhuio W'f-: liace c a r ^ d e ellasi puesto que IBB transfiere a
otras p e r s o n a s o a l a sociedad c o m o u n todo Lae e j l e m a ü d a d e s p u e d e n afec-
tar b i e n e s p n b l k n a , b i e n e s c o m i u u d o bkeneB privadoa.^
En nueaira d o c i r i t i a j u d l d e l , e n ânt^ticla, se h a dicho qtie: "ya acredlca-
dH> el daflo a m h i e n i a l y e n lamediil.i ^•n tpie el d e r e c h o emhlental h j c e a p e -
lar a cortccptcs n u e v o s p a r a ajLi,îa\^" iîantetüente ( H i ^ o n , ' R e p a r a c i ó n
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y p i ^ n c H c j t ] del d í ü o aínljSetital\ y. 7 9 7 "DMcliCh de daflos', 2"* tw^te, L Ü
PíKía, í u e t i M A I T Í É , 1 9 9 3 ) , C o t w i d e m d e clara equidad y ]uítUiiEi|}l¡CAT el
concepto de cctemalidad^ p a r a analizar Ja p r c c c d m d a yj o n su caso, cn-
veiâdnra de l a r e p a r a ü ú n p e c u m a n a p o r oato darlc^
' E x t o m a h d a d c a l a transForenda a otraa pcraonaa o a l a B o c i c d ^ de loa
coBloB qna n e sa h a n raall^doB para a?htar peijulcioa amblentalea d£ iin
detertnhiado e a t i h l e c ^ i e n i o En fintéele' l a hidtielrla ha p r o d t i i ^ o ílaflo
a j n h t e n l í l porque h j alii>rr*do y 'trarrsf&rldo' O 'eKíerMUEsdo" los costHM ha-
cia el e n t e m o (recuncE, p e m ü a s y sociedad]/
' E l ahorro o (desinveraión) per n o m i plantar roed] das de cese de contami-
nación b a n provocado el d a S o ambiental y a analizado y ea e n t o n c e s caá
a i t a m a l f c a c i d n la que b a a i t c t a d o ai a m b l a n t e como blen^ a l a vaa propio y
catni^n, da c a d a v e c i n o a f e c t a d o . C o n c l i i y o q u a a l a o l f a t e a a c u a c l O n
econottilcleia de n s e t o o ^ n e f l d o e , se le debe i n i e m a U z s r el c « t o social de-
riiâdo (Catogîo, Impacto ambiental y sUs c o n s e c u e n c i a ^ , publicación del
Senado de la Provincia de B u e n o s Aires d e n o m i n a d a E l e m e n t o s de F o b b c a
ambienta, p . 3Q2'f,
' D i c h o p r i n d p l o e n e Lien üa alístenlo normativo en n n a aplicación acorde
a l a é p o c a actual en el articnlo 4Ü7 párrafo 2^ qua habülta u n a raparackón
fondada e n le aqoldad E t i e a e sentido, couBldam qua eata deAo ambiental y a
p r t b a d o d e b e s e r reparado. Fundada en la equidEKl, reparar ese dafio es de
imperiosa justicia a fin de o b L í ^ a ' i n t e r n a l i z a r ' los costos de sU daAo a m -
bienlal que ha perjudicado el desarrollo h u m a n o , la cahdad de vida y e l bierl^
CMrir ^ r.i'r.d do Vih .ictores y les ha impedido gozar de un a m b i e n t e a a n o y
equilibrado. Caso c o n t r a r i o Ba legitimaría un e n r t q o e c h n i a n t o Bin c a u B a "
^Habida c u a n t a de qua el d a ü o ambiental ae distribuye an o n n ú m e r o
i n d e i e í m l n a d o de personas, se o b s é r v a l a dificultad de ajar u n a reparacWti
p a t n m o n l a l , m a s e l l o n o d e b e itnpedar Tijar un m o n t o repniratorlífc y
c o m p e n s a d o r ftindado en hi equidad. Ciida a c t c x al r e c l a m a r por un d a ñ o al
embreóte ha cêrrndo un derecho a la vez propio y a l a vez de todos (véase'
Paolobladdalena. Keviatade derecho I n d u B t n a l . n ^ U a g o s t o d e I S S ^ , p 3 7 0 .
párraf 2), y e s a '|»rción^ de interás proino daba m e r e c e r ona raperacián
E n t í n t e s i e , CH?mo lo a p i r n t a C a l e s a r i d e G r o s e o : i ^ i n d u e ü d a b a p r o d u e i d o
daño ambiental porque ha ahorrado y "transferido' loe c o e t M b a d a el entor-
n o ( P e ¿ u r * o s , p e i í o t i a 6 y í o d e d a d ) . * E í que, quien se b e n e f i d a cotí l a traiB-
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frííncií de ejueíAíiUdadeanMicic* los costos d e MI JftteítiaJia*d¿ift y n o e s t á
d j i p u e M O H i f t í t i A T V í a l u n t a r i í m t i í t i t e el proceso. En esa Hnea se puede citArA
J . StiglitZj que propone U n ^ ^ t f dcñnicíán! ' S i e m p r e que n n a persona o
u n a e m p r e s a ^'inprL'iidi' tuM .î c i "ni qiK píxictiK iûn efecto e n o t r a persona o
otra e m p r e s a poi el LÛC cara o l d m a no p a g a m ca pagada, decimoB que h a y
u n a Gxtartiafidsá" ^ A s n v e z , H . Lteniêtz, Incluye e n a u a k a n c f los coBtes y
iMneflcdoe extemoe, ^ c o m o W elemen*oe e i t e m e í p e c u n ü r l o e y n o p e o í -
niiítôe, ? espll w CH>fflo motlvscJún eenei-sidor&paísi eiUertUBi nîertw e f r c-
tosi l a m s ^ i t u d del cosió que s u p o n e ^ partiapacrón e n la toma de dea^
siún d e un sujeto, en cuanto es esle tan elevado tpie dcEcarta la posibdidad
de tenerlo en c u e n t a *
E n el c a m p o ]ufldj03, Ardani-Csaiellano, ensayan elsbofar u n isiteiia d e
extemaUdad propk) que loma en cuenia al menea e n dettosendík» dldiaa bfoea
A^l, e n l o relativo 4J e m p l e o í n recurôe amhSenttiee, n^be c o n s t ó e t a n
e i ^ m a l i o d o tin costo qtie se dcbío asitmír —segthl el ordeniimietito j t t n d k o ,
pero que de hecho n o se asujtnú p o r alpln sufcto. Se trata corüo quedó dicho, de
la no s u n d á n d e u n ccESto que se debió asumir |]Eira prevenir un e E « t o íodcseaib
p o r al D a r e t ^ r conindapandanda qua esta efacio se prodtraia a n o . Eu tel caso,
el ageriie ennîestión hace e x t e m o l o qua d£bi¿ ser Intarru
E n el mismo M Í O da rel^rarula, la Cámara f e d e r a l de La Plata Ba aruarg^
de ídâlar l a s dlilcultEtdes d e m e n s u r a r e n t é r m i n o s e i » n ^ i c < n los daAosy
perjuicios ocasionados p o r las e m a n a c i o n e s tóxicas d e la planta Tabnl de la
demandada, qtie n o sean aquellos danos materiales determinados c o n ma^
yor predBión por los trabB|oe ixridelEa. E n e s p m a L diriase, c o c í d^mo c\m-
b l e n t a l p o r c o n l a m i n a d ú n sufrido en el paaado por cada i m o po r loi u^ras,
en c u y o concapto el a q u o estJmú an Fesos doB mU quinientos por cada uno,
(equivalentee a d í l a r e e doe mil qtrttiientcs por Cíd?e3¿) al m o m e n t o de U
s e n t e n d a , y que hoy Fruto d e Li devaluadón serian (dolares ochocientos
veinte p o r cada Urto], como m o n t o rrparatorio y compensador fitudado e n ia
equidad y a ñ n de i n t e m a l i ^ los costos de un daAo ambiental que h a p e ^ t i -
dicado el dcaanoUo h u m a n o , la calidad d e vida y e l bienestar g e n e r a l d e los
actores y IcB h a impedido gozar de u n ambiente s a n o y equilibrado.
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CAPITIMO ^
L A VALORACIÓN DEL A Ñ O AMBIENTAL
VflJüiBT econünidcajnente el medio a m i e n t e Bi^niñea p o d e r c o n t a r c o n lui

Indicador da BQ Jmpoitflncka en e l U e n a s t e r de la socjadad, que ixmíhta c o m -
pararlo cfhH ütroB componatiiea del Tnbmo Valoración monetada n o quiere
d c d r valoración de m e r c a d o . Supotle, c o m o d e d m c o , la e l e c ^ n ^ de u n detlcn
m m a d o r c o m i ^ , ni s í q t x i e r a d e u n n u m e r a n o p qUe s e considera cortvetdente,
para reElqiar cambíoG l l e t e r o ^ 6 n « « e n el biencEtar d e la sociedad^ que rs lo
que r e a l m e n t e cuanta, ^ a elto ee parte d e u n a poetara a n t r o p o c í t r i c a y
rm e c o c é n l ñ c a : ea al Ber h u m a n o q u i e n da valor a la naturaleza, y el medio
amlrienta en gerraral.
Desdi I3 fipdcadeLidentia e c o n o m i c e Azîueía OrÂíziini e t i í e f i a q u e
•cibien ambitrnal t i e n e un valor « í i c o m o un hisumo productivo, j c a d i r e c -
t a m e n i e c o m o ^ n e r a d o r de bienestar". Fero ¿qUe tipo de valor? Porque, e n
efecto, e l medio a m b i e n t e puede t e n e r dia turto a tipoade valor para diferen-
te a p e reonaa y col acti r o B
S i ^ i i r n J i ) En^ e u B a A a n ^ de este catedrático d e teoria e c o n ó m i c a d e l a
UrrK•^•1 ^L^1.L<£ ALêl^ Henares, es d e p o t i e r d e m¡mlflestO q u e : " L ^ primer^
gran ijirtintní>ti q u e puede e s t a b l e c e r s e e í a q i i e l l a q u e í e p í r a l o s val<iree de
u ^ ( e n l ü n c í ^ d e p i o d u i ^ v i d a d e n t r e el bien a m b i e n t a y los d e m á ? b i e n e s
privadoB)j d e IOB valores de n o uso (que c o m p r e n d e n a su vezi el valor d e l a
opüón d e hacerlo e n al^ún m o m e n t o futuron el valor d e l a cuasi o p d ú n o
rncertidumbre d e l decisoí: y el valor d e ia e i t a t e n c i a por motivca a l t j u i s l a ^
glmpatía, por benavolaticka, pú^h^ n< L.I n legado y" S e explhca ademán t|ue
los cestesdeltítadoe p e r m i t e n c^li HI.LI IOL| l e h í h H a q i t e f c i e t í r e e p a i * h a c e r
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las m i s m a s flrtiíiones q u e itálica el r e c m ^ ftíitwfll ->lí|ew eítudlo.
e]enipl'>. im Eíx>.iní^. a^yo VAICH-etoftémlc* está tíetido inêstlaadcir Otrtí*
m é t o d o h , b d u u ^ i l a t c o m o v a l o r a c i ó n contiTigEnts y co&tca d e l v i a l r prrmi-
t o n fqor c l p r e c i e d e u n c a p a c i c n a b i r a l B travéa d e l valer q u e k dii liij^'iirc

Se h a dichc q u e ' L a osntabilidad d e l a c o i logia ju9tiñca I c d a ^ riun i> ^ i b b -
Udadaa 4uma f|jar a l p r e c i o d e u n r e c u s o de acuerdo a l o h i v e r d d o a n BU
H S n i e e r v a d M c i f r a n d e l o s p í i j u l d o s q u e w u s o r l í i BU e v e n t u a l díwparJriíJn''
N o r m a l m e t i t e e n c o í l C í a m c E S e n e s t u d i o s e m p í r i c o s y d l s c u s l o n e e ten^rlMS u r ^
e s t i m a c i ó n d e dos r ü e d í d a s alterrlatiraK l a d i a p o s í c i á n d = p a ^ ( D P | y l a c o m ^
pensocjón m ^ d a r ^ E I Ln p n m e í a m n e s U a l o q u e l a p e n a r í a e s l a r i a d i s p u C G -
t a a d a r p o r a obb'inN tniri i m ' i o r a c p a r a e v i t a r u n camlTio q u r rmprc'T IT IL MI

a d u l a c i ó n . La eeeiinLl.i ÎM r u i n ^ l a d o , r e f l e j a l o que demandaiJ:! p u j JL I pi.ii tui
c a m i n o L| U I m ] ) E a m a u a d u l a c i ó n o r e n u n c i a r a u n o q u e l a mejorara
Upií^üUjiUJ que se l ü r m u l ^ e n u n a u o l r a í l l í t t i í t t v a e s ¿auÉ tanddadde
d i n e r o p a c a n a U s t e d p a r a c a n t a r q u e s e t o m e tula p ó r d u l a d e v U b i e n e s t a r ?
( v a r i a c i ó n e q m v a l e n t e ] y ¿ q u e c a n t i d a d d e d i n e r o p e d i n a usted p a r a p e r m i ^
t i r e l c a m b i o ? ( r a r i a n ó n compenEatonat- P a r e c e c l a r o q u e e n e l p n i r r e r c a s o ,
l a p e r s o r u t i e n e d e r e d u a que l a a c c & a s p e r m a n e z c a n c o m o e a t á n , y s e l a h a
d a c o m p e n a a t En a l s e g u n d o caso, deJsmoB entrever q u e r u t i e n e darecho a

l a s i t u a d ó n d a p a r t l d s - S e p u e d a e m p e o r a r y BÍ quiere a v h t a i H o t i e n e q u e
pEfiar p a r a ellOr
Los economistas rtlan^m diversos métodos para establecer e l precio de
l a n a t u r a l e s , l o que p o d r í a n s e r clasificadoE e n doE ^rarrdes g r u p o s : a ] l o s

m é t o d o s i n d i r e c t o s que a n a l i í a n l a m n d u c t a d e las p e r s o n a , t r a t a n d o de i n f e -
r i r a p a r t i r de d J e h a o b s e r v a c i ó n , l a v a l o r a d ó n i m p l í c i t a q u a l e o t o r g a a l b i e n
c b j e l o de a a t u d i o , e n e a t e c a ^ o a l g u n a e c a r é e t e r f s t J c a á d e l m e d i o ambiente
F;>rm¡m p a r t e de eaía femUia hmdamentahnente trís métodos: i)elmeiodo
d e l o s c o n e s e v i t a d o s o i n d v d d o S j 2) e l m é t o d o del c o s t e d e l "ni^je; y 3) e l
m é t o d o d e l o s p r e c i o s h e d ^ c c v ; b ) l o s m é t o d o s directc? q U e b u s c a n s e T i c ^
UamentCj q u e l apelaona r e v e l e d i r c e t e m e n t e eata valoraciórij m e d i a n t e en-
cuesta, cu e a t i o n a n c a , r o t a c i o n c a , e t c E n t d r m i r r c a a m p l i o s n o s eBtamos r e f i -
r d e n d o a l m é t o d o d a v e l o r s c i ó n c o n t i n g e n t a , a n BUS d J ? a r s a s modalidadaB
PrAcUftimente M í i la producoiínnr d i e t r i h u e i M e incluso e n m u c h o s
e c c el c o n e u m o de h i e n e s y s e r v i c i o s , es c o n t a m i n a n t e ( a f t r e a o í s i d e l medto)
e n m a y o r o m e n o r m e d i d a . N o e v l s i e ü í r m a de p r o d u o r y d i s t r i b u i r energü
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e l e t t d ü i o d í HMftstnilr u n a n a m a que « o í h í r í el tnedSo. H n emhiwgo,
c o m o no pi-iTfce q u e Li s o d ^ d ^ c í t e dispuesta a prescmdlT del tnmsporte o
l a energía sería {xmremrTitr T r n i K i r e r i i á l ea el coste smlnental q u e estas
tividíKk'i :^.t^'oiic- pll^.^ podc T ík í idir liiL^M donde vele IH pena Ibmendo
en cuenta además, que oofau: debe T L M ^ B T e l vaJcr de I B calidad ambien-
tal para nüBütioB, y para los qua vJenati d s l f ^ La acologla y las c l a n d a a
hifllOM en ¿ e n e r a ! , Inlbrmfln sobre les p O í M e s CírscteríítlH^ de Cídft u n o
de loe estados de l& n a i i u ^ e s a vlablesv Í u posible evolucli>n e i n t e í r e J a d o n e s .
A partude EJLÍ I B sociedad decide lo que qiuere.
VEilor v i e n e de raJem, t é r m i n o latino q u e s i g m ñ c a gozar de saludj CElar
s a n o . La contabilidad de l a transparencia del a i r e * ' l a b elle s del p a E ^ e o l a
libertad de l a s e ^ e d e B , bLanes e n realidad hnvalerable de tanto ? a l c r que
tiene, tro de]a, por- tanto da s e r u n a coticaBlün a l a realidad monelarlata que
r l ^ al m u n d o ^ ¿^^n^mos alô P>n este u n t a m i e n t o aconümln^ de I t Hártele
ambiental?. 5] t e n e m o s en cuenta qUe la destrucción del medio a m b i e n t e y
el d c ^ i l f a r r o ecológico provocan u n a sangría e c o n ó m i c a mundial y escure^
c e I B esperanza de l a m a y o r parte de la humanidad, hay que responder q u e
af. A l m e n o B que mlentrae zio .amM->. ,i'^„\\ L ->dr tender mejor puente entre
e c o n o m í a y ecología *
En relación^ la C ^ a r a 1 ^ C M ] y Comarcáal^ ^ a ^"^^ t ^ Plaia.^ b a a n a l t a
d ú U t e n U t l c a . Aî IIEN e^preSEUlor'A e s i a a l t u j ^ y a admitido el dEiilúomenos-
cabo qUe caUsa a la perdona el daño amInenNilp la pregunta a h a c e r y respon-
der e s SI tal daílo berte p r o y e c o o n e s materiales o patrimoniales o u el mr^mo
se v u e l c a y agota disraboaamente en la esferal Í hpir1r~[il del sujeto, no corrñ-
g m a n d o otm cc&apor a n d ^ que n n d a f i o m o r a l D e s d e un m haje ontolúglco
que atienda a l a m i s m a antldsd del objeto agradido y a praaervar; rúa aJtua-
m o s frente ^ i m dsAo material, por la entidad materLil de U naiur3lezaT n o
se nos e s c a í ^ que el demnatiirio ñnal de la tutela e s l a períonî bumatia y
qUc el derecbo ambiental m t e ^ el e l e n c o de los d e r e c h o s perTonalisrmos o
h u m a n c e ( e n los que el I n e n tutelado e s inberente a la p e r s o n a ) . Y e s reali-
dad d r o i m d a n t e , e x t e m a a l a p e r s o n a pero, a eu vez connatural a ella, f o n r u
parte del patrimonio de las gentaB y n n a porción le cebe a r a d a una de las
personas entí?™ad*s? desde ese perJll, bien puede derfrse que e l a m b i e n t e o
ecosistema en que m o r a n y ee desenvueh/en las persona* lee p e r t e n e « y
ü>rmi parte de su proptedad (en í e n t l d o l a t í i ) r t
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k> ,i iTÍSírVElT^ ha d^' i L i L i i l i l i r M L|iii IriLlî .i^rr'M<>ii \ yrw, 'y}\V^ al AfíV
bicnLe de cada CUBIH impixuUii U11l^ d i h v iliüfa LuadjCbUMJULi siuiroriai del patii-
miTTiiQ y como 1.^1 LIL'IK aoT TeBanfda ^ q n e cl poi^mciQ d c l n lJldo|1^N1L^l/xl:f^'
do au cootemdo e c o n ó m i c o de k a bienca d t c r u n c a p o r t o n c d c n t e a a una p c r -
aona^ j c o m p t a n d e r laa pümndalldadea humanaa qua Inatramatitahnante
posean nítUiaJeaa e w n j j m l í a U. contíimhiad&n c o n eus tiotlvae p t o y e c d O '
nes sohií l a í l d f l ? iflsahiddelaepsisotiss, c o n J l e v a u n m e n o e t í h o í e s a i ^ l e
do KfucLlaE potencialidades un inequívoco oaticcilamícnto de au b c r ñ o m e o
chanceE futuras, con u n a s e n e de lógica y tarcas p a n j a l o totalihwiUo •^•'d i d ^ n
de esprumâi v nqT^ctRtwas tmncadas o reahzslika de diversas, mus oiBtoaas
y cuidadas maner.i-v L. J.itl^n ambienlal d e l » dpincaiaa osmo daAo Aslco, da-
blfindo cütialdarar^ i.d l.i ÛamJrmdún da la spthtud vlial ¿enátdca 4Ía la ? l a ! -
m a eiJstenie opoienciaJ-^
Por ültimon la Ley General del A m b i e n i e 2 ^ 7 S , ^ nltmduce en nuestro
ordenarüiento juridico urra nueva { y e s ] x c i a ] | categoria de daüo n r i l : el dario
ambiental de i n c i d e n c i a colecnvaí que se define c o m o ' t e d a alterai^ón rele-
v a n t e qua modhdqoe n s g a ñ v a m e n t a el amblante, aus r a c u n o s , e l equilibrio
da Icfi a c o a i s c í - ] ^ ^ u l o s U e n e s o valores colacllvos' Y qua reaulta Blnónimo
da lo que l a tlüctrirra antoml antea, ha denominsdo ^daAo el a m b i e n t e en si
mnnvH'p' ' d E i f l o e o d ó B i c ó p u j t r ' Y que se representa c o m o la lesión AI habitat,
el deterioro de la cahdad de vida, la a j r e ^ o n mJUstilicadav sigmficativaH del
patrimorUo natural o cultural.
Eate daflo^ eB un dailo a l a comunidad, incide, afecta, c o n c i e m ^ interesa,
t o c a a grupea |amorloa, indatermirradoa|r o c o l e c t i v o s , plural^ g e n a m l ,
auprabdlvidual, de clasea, categoría^ maelñcaálo, índlviaibla no suBceptlble
de Apropiaciíin prlvadA, ei^tendido, d i s p e r s o , p r o p a g a d o , c o m p a r t i d o ,
i » p a r t i d p a d O | » r o t r o % c o n otros, alBunos, mucboín ^ todos, T$ual o similar,
m^fcrenciadop impersonal, homoêncon Jüngiblep y qtie tío requiere, p a r a
reconocer su euBtencia jtrrídica, y defensa, de la { » n c u n e n c i a de otro tipo
dr de tfwm mo, daAo o lesión civiX c o n c i e t a , c ^ l u ü v a o cxcloyente^ d i r e c t a
qik LV nl^llulo Lidceaariamante rapercuBÍón an patrimonio Individual, pro-
pio. aJftunOr nfc m e t i o e c A o en los b i e n e s o en la persono, de m a n e r a frafr
mentaHa, diferonciada, y de i t b o i e , d e d ? s d 3 , E S ded^^ esta situación n o ae
soporta en derechos subjetivos olasit^s, o i n t e r e s e s legítimos.
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lA « n i p l í j l í M d c t Ll vjli>i*cWi del bien Jurídico v u l n t í í d o t}or » t e dafto/
cfique fiifttidCHel¿jF|eií>inniii-iîilri rî-H dr^ft^í^lir^ í^l ímVic-^nce, Ttivoluon i m a
umdfld aistcmicflt tütBliz-idoni. nn hiudí" dí'i^'í híih." liu^"dr Ji- lufimtnF m a m -
f c s l a d o n e a de vida, Kihi' f.k uu omuuro dm^nucí' di' hK'uo'n f.\r c'1i'nic-ntcn
vunadofl de la u a t u i a l i ^ , übis^h, ÜCJLLJL:^ ^.uUiifc'Hk^^ hLuerdcpeudjLm^:^ entre
af, que intataeíüan en iin e a p a d a y tlampe determinada, c o m e u u a i e d cJber-
T ] g t ^ , de Eluicder^LLid completa, c o n un equilibrio proi^Ci- De allí la inipe^
íiíjwíieceskdíidde reíbrmular, ad*t}wi; ííásfciiítari Díocedimietitos, coníttrtos,
tcoñasi dectnrrasi b u s c a r nueves mccoiÜEmoSi de CEtunación de esta ríase de
daAcaj que ne e s ccrmüru e=s diferentCj diEtuite^ Fen? que c o m p r o m e t e n n e aólo
a las generaciones a c t u a l e s t i n o lamljidn futuras
S^r trata a d e m á s , a e g ó a la e i p r e B i O a de Lerarrze t t i d e un b l a n n o
m c n a d z a b l e , q u ^ ain embarge^ deberá tasarse, evaluarse, a p m d a r a e an t¿r-
m h u » ecom>mlccflv p a r a e e i í h l í « r d e esta il>tma m e c í n k í m e e de reparactón
en e s p e d e , Justos, eqUitaüvos, p r o p e r d e n a d o s j a la magnitud dei daAo oca-
sienade a la comunidad, por la disrmnución, perdida, deteriero, lAquina-
míentCH l e ^ ó n , daAe o m e n o s c a b e del patrimonio natural y/o cultural, y / o
de c o m p e ne ación, o ñ] ación de m o n t o indemnízate n o , que t o m e n una r o l -
dad Incontrastable 1^ n e c e s a r i a m e n t e , preventivo d e la tutela y eEacíivü del
derecbü ambiental del sigle JCtlJ^
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CONCLUSIONES
Hetnc*¿|uíTido áboidar a ftw*ei^de u n a introduccióti la* naitítiHítieft actúa-

le? del d c i e d l e nmbientEilj qUe exige y demanda ^fggfoníñrttientv de CJTilce^
tes, TefbfiVLuladórl de ins ti tutes d a n c e s del d e r e c b o qUe » i t l u e c t r a n irtEUti^
d c n t e a p a r a darrespucslB efectiva, a l e a piciblemafl que plantea, y que angustia
por igual, a aactoiEa CDiriurittaiiDB, y a laa ganaiacionea futuiaa
£1 dasaÜD da nuaBün tiampo ea t e m a r p r e v e n d r é y efectivo el dereehe
:íLufc>]t:nuiJ, en el que la í3da privada se « f l e de pübbcfl. T se produce u n a
situlidotfs poi^la apT0*itnac3fln de lo privado eon lo publico, L J luoha íôutal
CDtltra el riesgo o peligre de cotltantinación atnbíentalj c o n v o c a a l o s o p e r ^
dores j u r í d i c o s a realrzar tul esftlerzo borttórico pErra lograr u n a p r o t e c d o n
enérgica del m e d i o a m b i e n t e .
No dabemoB olvidar qua el derecbo CB aiempre un agente acdvo de cam-
bicaaodaleB V qua IOB conflictos que prasanta e l a i g l o X X l , aon k a pnupioB de
la denomirríida "sociedad del rteeao'. P o r l o que w s e r e p e n s a í n u e ^ dpos de
tutela amWentaJ. ^ i m p U c i b u e ü i r nuevoi jwradismas de consumo, produc-
d 6 n , y servicios, Y en ocaSK>neSj un c a m t n o e n la lógica jurídica, mudanzib
copemícanaB de uiantutce de derecho que habían aido estrucluradca para liti-
gios e n t r e C ^ o y T i d o , p r o b l e m á t i c a daikaj discreto^ de m e n o r e s a l a
L a s leyaB y p r o c e d i m i e n t o s del siglo JCIX^ a la luz del m o v i m i e n t o
c<hüClcAdor d« los detiominadoe derecboe de p r i m e r a geueracUn, qtie Ql£ue
nuesín? t^ÉjdifioCivil, y huenapiírte de nuesti^ le^slüdOn procesal, « n t e m -
planH^riitroversiae, díiflos, o intoreaes individuales, propios, personaJeSj cter-
toE, concretosi dimotosn difírenciadosj eidusivosn no e s t a preparado para ai-
CcC^LOaOJaES 1 ^
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tuídCHnescíUí l í i t l í e t i e t i c l í w t s , fií^dís ínapoíodíii'solKWti d e i n i í r « e 4
^ n t r ^ h í , HômLiniunos, ¡)re4:iadci*, C4^tic«rti1do*r 5e tmta de T ^ t t T t 4 d e liti-
^•B TnadvcSn inÉditDtpDr EU drmen&iónH de regiEtro CDIHIJVD.
^ que n&g cnfxentflJiíDB con { u e B t i o n u que saJlan de ] Q ec^ídQ de la

p e n o n a individual, aleanec a culedivDB De l a dunenaión patnmeniBl a la
tuifla a n c l a l De la vialün n a d e n a l a la ttanauacions] Da l a tutala da lea
d M c h o ? euh)eilvHM, dtfrreníJados, p e t w t i a l e s A l a m t e l a de los i n i e r e M *
düüwft, inipeiei>íi3ie4,eiteiiLniiii?iduaJes.
AdertiaSi Ee trata de Fituadenc? contmvertida&H en l a t q u e cnhaionarl por
^ e m p l o , rnterrara legítimos de l a industria, Ea e o m un ida d.
En les q u e j u e g a n por igual, el demohe de proinedadi el Eêrmcio del
eomerdOr 1^ Industria, dareoho tlal Urbajo, eon l ü s b t e n s s o valeres eolecti-
vea qua ae vtneulan cotí la preservaetúti del m e d J e amblatite. E J I dafhíJÜ?^
Haieítlotieede sensible h i t e r í e s w J a L
A partir de La e m e m ó n de n t t u intereses, y ctTn e l l e s del d e r e c b o aitt-
brentaln están en mviHón tedos Ice in^ntutes trediciorâlea del derecho. Des^
de la responsabilidad • r i l : que b a dqiade s e r de c a r M e r indemnizatoria/
p a c u n i a n a , para dar paso a u n a faz pravanñvar y m á s aún, pu L .mtnria; y e n
ocaeLtmea de autoría a n ó n i m a , raaponaabibdad eolactJT. i, U.wi.i Í\M},Z\ ISA pie-
zas del preceao Judl J a l , eatáti en revisión per el Impaclo d i f e r e n t e m a s i f cada,
itîergeneracional, d e p r t i e b a c o m p J ^ rispida. Y de difícil i t ^ l u d ó t ^ .
La legitimación de c b r a r la carga de la prtleban ia Hmcíoilalrd^d ^
medidas cautelares, ia apreciación de la pruebaj los efectos de la CA>j>djv-'^>L
da^ l a n a t u r a l E ^ m iMU.L ík 1 precaso civiL n o cacapan a este p r c c e a » revolu-

cionariDr de mudai^d^, ^.jmbJcSr que i m p c n a al deraolio ambiental^ qua per
s u doble personalkdad, bicáfalo, ambivalente, e i l i i b e un rcaUo bSfronter dan-
do Mhids S d e r e c b o * «ili^S ti voe, mieTeses lefiíUmes, mtereíeeeJmples^ todoe
i n i e r e s e * individuales, y al masmo, sin que se eKcluyEm, sino p o r el contrario,
s e a c u m u i e n , a i n t e r e s e s sUpraindrndualesH t^nlectives, secialc?, generales.
U n dereche q u e alen a d e r e c h o s h u m a n e s de t e r c e m g e n e r a c i ó n (que b a -
aadoa en l a p a ^ la solidaridad, la ccoperación, i n c l i n e n el cfcîimiento eco-
n^rrricOr y la preservación del madio a m b i e n t e ^ ? de cuarta generación ( e n
naianio d e r e c h o hit^raeneraclonaJ)
q u e a s r u p a h i t e r e í e s q u e s e c a í W e r J z a n p o r d o s n i y t a s d l í t i n t l v a s . perte-
n e c e n idepmcametiiej de manera iPKURerendEKU oimpereotial^ a u n a p l u r a l ^
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cladde s u j e t í s e n cusnlo a n t e & M t í s de u n sntpij, clíse, Miee-Ha, o ci>jmint-
dAd,ToWetjvEimepTte, i t c a e n sobre u n b l e n ] u f j d 3 c a o i e o t e n o « i u s t t p t T b l e de
diviEión (MorelÍD y Sbgbtz). De uso y goce^ dtEfnito y aprovcohaimento sobdo-
iÍD lntcrescfl quo d f u ^ m e n t c , so rnieoJan a mlcodvos, por uoa inudn do
h o d i o , o p o r CBtai bgsdos on vutod do u n a pretcnsión de gooc do una i m s m a
pforragstJva, d£ manara qua la laslún o menoseabo a u n a pordün o frsgmanin
del mUmo, « m o w l n i i s m o , la íwls&CCWn a u n a nWnla psrte O fi-acrfSn, $e
e r p j n d e , j í f l o b a l r i i í ^ i n u í V í m ^ a i o d i w l i w q u e l o &>rjnaíi-
PTTO que e n su scnon conlieva dorecbos peisonalisímosi CEcndaleSi b a s h
coE e n l a vida de hombre, como son la vida mismoj la cahdad de vida, l a
salod, l a paZj la tianquílidad^ el desarrollo sustentablej la potencialidad de
crechnSanto, a t e Ue alli la e n o r m e Importancia de esta d e r e c h o .
Nos anccoicramos ñenli .1 un..< dalidad dsl daradlo, que Ü e n a B n e a p i o -
ploe, lecJilcaa íJí-OplaSp Cím^íOi* aJi^Jpôe. El d e r r i b o a m h e n i o i ee u n a rama
autónoma del derecho. Fero sU carácter aUtotlomo, rto desvirtúa a l identidad de
leagrupannento, honzontal, o transversa^ que lo distingue d e otras disciplinas
clasicas del derecho. El derecbo amlnental atraviesa, se solapa y peneErai con
al&n conquistado^ 'de nueves e d r a ^ (Lopea KamoaJr ínrFr=îr, k.d.is Tas a s p e ^ ^
lidadsa dal d e i e t ^ , y ramas elásJcas [mponiends a su p iii MiL|]ronta-
Se hadLcliocon razón, qna eate d e r e c b o ea m u t s n t ^ dascndincante, hará-
tlco, unEi invitación a unEi ñeitaaLdHâleTtH-lnconvocüdEii todas k s discipli-
nas ( J á r e a s del derecho, tanto del derecho púbbco tûmo pnvado, c o n la
única condición que vengan todas con un vestido n u e r o { L o r e n z e t ü ] . E s con^
testatano ( b e n j a m í n ] , reaccionario, tpie marcha a contrapelo^ rebelde e n aua
formas, paro aB al m i s m o üamf» conadtuye u n canto a la eaparanza
El deracho ambiental aa al d e r e c b o d e punta, la l o c o m o t t ^ da cambio del
derecbo e n g e n e í n l ^ n su l u t t i a p o r d i l a t a í l a l e e i t ^ a d ó n . b a M í n d o l í del
pedestal conceptualista e n que $e e n c u e n t r a ; e n IE) n e c e d d a d de üeK^hÊír
las Termas p r o c e s a l e s para dar tutela a estas i m p e n d a s necesidades socia-
lea, orgentesj v i t a k s , a » m a a n n u e r o proceso civiX colectivo, diatinto, á^l,
dmúmieo, m n precedí rm en toa a n t i d p a l o n c a Y d e la en aia del de re d i o aub-
jetivo cüaict», c a ñ a d o , concrelo, individual, eatrecbo, conahgua aoportar mi-
les, cientos, millonee d e intereses de b e c b o , que d a m a n por iitia j i t s t i d a d e
Tostifl m¡is hum¡mo. D ^ a n d o s e n t i d o s tiueves p a j ^ d h g m » de nuesiín 1^*31-
cíonal d e n c i a jurídica,
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N O T A S FINALES
C A P Í T U L O 1 pKINLinil^b Oh D^HZ-LH^ AMSIbNTAL
1 Andonio, LiiLa O " V I M I c v L e a ^^z* ]a. (l«fensp medio a r n t l r n c í y JH^CP U
Z nalu L O y y Eriiñúúi ¿ ú i a ^ ^ k y . ^Lá i'd^LuLÓü pi'OCáBáLen di derÉrUio aiübiÉJi-

td] ^rtianCAclD A i ^ n fiúpuL^r y 4l4 c i A U ' L L ] 9 9 3 - E , ^25
2 UDCEILG, A n ^ n h ] U . 'EJ d e u f k i e n l u i U i n x tlEmpu dfsñE 1a penficctiv^ de Li
pnrtecnlChn de1 inedia ambiente'. I t c v i U JDTf&pruElcncla Piarbicljlp p .
Publnsat-CulíünL
^ Lonhizairt EUcardii I . ^ L u KifiLidd Fu r u L i m e n u ] » dd Detvcbo FJtTadfH'H
6 rñúur, MEriJiel. 'DjUit J ú L'eüViEUnnemdrtt'. Dálkh^ 1 9 9 ] . S.

S Vü1nh, J j 3 n R ' E l ambiciile y e] p a r a d i g m a ! <l= !• nuEtentabdidad', p . I n ^ e n
a b n mkiiEíva^ 'AmliienáE, E^ndiD y S i i U n t ^ Ü K ! ^ ^ La I q ,
7 BenJaíTirn, AntEHilo H ' j D e n d i D i de ]a natnr^cz^T* En la abr? mtciittvj- 'Üb1i-
^ c t o n » y Centuitap e n ]•» A l b o r » do] Sigh^ H<tiuoiuiJo at p i o f ^ o r d o d o r
E ^ e n o M. L o p s C^liafia'. A b a l e d o - r e i r o v ZCH}ir 3Z.
e Cano, Guillárrtio. ^luttoducctOn al Derecho AmbCeuLsl argerirlno'. L L ] M - B]^.
Pszí ¿nipSEdr v f m Brañac, RaúL 'Manual de DBCEIIJIG Ambicjita] muiiiajiG'
Sc^jida cdKLÓn Panda d e C u l á u n E j x m ó m i u , ZJXIL
9 Lazaim-l-liguEn] PiJita, Xíanue], c d l i B u d c 'heterúcbtai'IDO ifiterEflca [|UC ataja,

r n = ' L n t r r t K B D l i t m y l » pn^ccoid^n cultural en rl 4 i ; r « V i mrop^rh, p, rn
]a obTJi eJTlcc^lv»; 'Lfl lesItJniMiLOn. E n horrrrnfhlc BI pe>fb4or doctor Ltno ?Ji1a-
cLo", A t i c k d ü - F e r r o t , IflK.
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]Q AxC, ^ n d [ > ]a xaLutiridad ^1=1 ambiente n n a coiid3cL¿n para e l fleurmIlD d e 1^
peTsanaêH cada Te¡t r u y s r l a tendencia a r^cnnocer en el deTcdin at an^lileri'e
uí\ auiüLiomo i l t R c l w d a k psE^Lidltddd. Mastlud da E a r e J a CuiKrieEi a d n u a
giM "al daraclio a U Q amblania adjio aa un i k t v c f w ]]aj»Qal[atJuo^ 7 O D Q I O U I
iruLüiubla, LJitj^nüGürjblÉ, irmúlabla^ TLlalLJ:5ú^ da au u d ^ ^ Dd&i> aiübiajiidl,
en la nbra m l e c l í v a Revüita L e c ü a m j E j u a y u ^ FLacjItad d e DereclH y Cien^
c L u SscdaLfi d e Biicniíd Ajcei, DepartameiUD d e P j b l u i K b n e E , 1990/9^72/73/
74, p IGd, Abehedn-Pennt C a n c u i r e cnn j n ^ DfHnídn semejante, Gnldenliei^
laldoro td. 'DJifim a li:4 d e c i d i d a d « l^ pcni>iui1J[lHt E Q . ' D c T f c b o dr DflfuH,
Honiaru>í al F r o i ^ r Docljir J o r ^ KIOBHt I c u n a a f c ' , La Ttecean Buarwa A]ra=ii
19BP. 326, D«l nilajno auioc vdasa Gcildajibaí^ latdoro H. 'IndajLihiiuctOn f c f
• a ñ E w y PerinícLDX. HuevuLx PeTfUaE dende l a Üptica EIA l a IlaparaEa&Ji'. SiianD^
ALcE, ] 993: Zt^Bk lambían puede o a n n j l L u u JiuaEtra abra, GnLduiliDC^ lEidEHí»
H CaFEeralia, fWilnr A ' D a ñ a Ambieiital Pmbiemdtuia d e nn {I=tcnnmaii5dii
C ^ U ^ P I - , p. 22. A l 7 e 1 « l 4 - P r r [ ^ , En r?r w n c b ^ , v^nw J o c t r í n ^ l v d k l í J 4 r k
3vipfcni^ Corle [k J u a t l c ^ de lafRi-^lnda do B i ^ n o a A l r c a ^ » ^ W M , IB/f/^,
'Almada, KiN^n. v, cc^potio SAymo't 6 ( ^ 1 , ' I t s i u , Marg^ntn "f, C o f c t n í
5 - A y n t r D ' ¡ A £ & 0 2 5 1 , ' K l 4 u ^ J j a n J . V Cdpe4m5-Ayntn>'^ 1 ^ nMa lAuddtúTiA
dfl 5li¡E¡l]taj Gabriel A-^ 'Prevaniia&ii d e dañnx ambLontalax e n l a juríepnidejicLA
de la PntrñicLL de BnDJUin A i n ^ L L ^ A a , 1^93, p. ^ ¡ Unrelln, A u n a b a M, de
^ ül>i? - U T ^ J t e l a dr Ipt [ n t r i f w a ü l í i i ^ ? cjt StTEt^, i S / V S f l . "Almada,
H u í o v . t í i p r t r o Í-A.', r MI Filio l a ríuroito, roí C^p-Vt[[, "Pprorfljnade
lfl ]Lhrtipnid«rKl^- F a m aitipUar, V ^ A K , J ^ , 1 ^ - 1 - 2 X 7 , comontnrlo f k Mcâlna
da Bîj^lla G j t i É r r a ^ GnúLílaM.^ ' L Ú «Caniva pjwúüciún 4I4I ddíki iúibEúütúl'.
Q ^ d e JuatKîa da [¿ PruViüCld de Buánni Ajcea, d^ú qua el JúmiJiú aiülntMitdl,
a\ «ntHndfl ' o a m a j n a ampliacEán de la «cEer^de l a pencinabdad linmana^ y ^
que s\ b b n c l e n t a m n r u t u n l l e halla fbmialmeiile iliuadD Juera del bambee,
éatr In tlrnifi y d e ñ e n d e c a m a prapin, íflmcH u r valor Ini^rtir w b r e el quf ni>
pi^rd^ d«tentpr unfl relKdîi d« jkmlnkH y e n v l n u d ^ F U ronllntip e Inctma
conaEJ^ji la aitpatrEvûcJa ^ b i a n e n a r h u n u n o ambienta a^jurfcJkanuQ-
ta un atributo ^niláúiúütúl da Lúa uidEvpdun, p o r aatú rasún <itJ4 «L d a i ^ d i o ¿I
ajübianU hJlla au ui^reAn 4 n « l nnlánajüíáütú jaTÍdlr» ÁÍÍHÚÍM un darAúbO da l l
p e m m a l l d ^ , teidendn e a r ú e n t e a d u n d i , que oUnx de ellnE, rojnn I 2 i n t e ^ -
dad fCEÜíayla xalud, u juxtentan e n el cquIUfarlD ecniú^ka praptiÍDC IndJEpen-
nabte para e ] bjeriepitar pEJcaFfniLa del h a m b r e ' | J c ^ t c a o r i a d e derecb[>ii
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pciacnaLliLinH na nanflgu ra un cleniia « r n d a ydebe ndiircn xuicrH nuEvu
¡ntcreneft HurgentcH fie 1ai trariif[>Tni'c|Dnci Aaclalcib cürnü El E| <lerEii}ia a uri
ojubLan» tarw y an uhico loa derecboa ^ la jnEKitiolCdad Hhi coruma
ruLÎ^ ^rfcjk^á, lüñ ÜtnLmzfen» o ntiríoJujUB al plajio deadrnllo da Id jHFWhia
düa^TAdj 4 I 4 Id ^numbuúLAn dmlhüiual |ailA ru gúüaj^üilú un daiki püí»üal y
düertD a Lcn LndiviñiiDj)^ miin par ni rnmriux rauna de rapE^r^dílídal awtl úzí
agente, en cuaniD conEluyan Iru prniupiiCEtaE geuEíalaffe icEpaniabLlLdad El
Ecr humarH ex la f^^ra baElLiren un lucdü ambiente CDnEarmada per xu adya-
cente nûr^ fbkv y ndflL i|ue le preM lfl» oiDdld^nep ennclfllee para B I C A F -
zar Liti d4=iarTCilli> planea TtnkiflcîiteocTq\xc altara cana fbflor^ dîiûlllbTJti-
dalna pn^duce uhi jnanúflCdl» en uhio Aé dUB {tenclud fundanuLiraLú^ lo qud
apuvEE aâvada ruanda la dixminurüan de la funrüau biótiu nc pmyerta nuya
Ecbre «Inar linmanu, nuiAi nolira un raiinjnrUD C I I G E . F O T rEerloque cnadejíva-
r5diiJCEulta vulnalnKnáe mevít^lc en rszün de lax naáaxfle romumcabilLdad e
In^JidQtt^lILdp^ qur vicceralmentr cpr^ctertzPD Minel meiUiv;
II KIOBKt ItujTHfir, J O C I O H 'DiñoflditUcnuLen rl Driecbo fñvfld^', p^ 3 ] , en Id
obTfi colectli^ 'DaM AnibLentnl', Pjjblnzdl-Ctilzohi], l^íC.
IZ Hdr^lkh^ Angunt4> M , 'LA tutela 4la Idx mtertUc djfurox en l¿ CinUra Füdáml dü
Bolita Blanca: 1 ° parte* lat prE-aaccn arumulad» en el imbito de \^ saniaiiMü de
•laxe 2^ par^' Ai:Hr4:id:in [IflñianEude la CJnur;! Federal de Babia Blanra^ J A ,
laewn, sq?
IJ OJrdfilHfQtic, Itwri4n,-B] Decidió Ambiental dríblalo >;J(I^-El nuev^&rren^lH
AmbJrnIdl-, Corle InlenidclonflL de Ad^ltrdjc y ConcJllflcbn AnibLentfll'n l.1«!d-
» , octubre ^DCQ.
M Vallü, H¿r5ú F. p. 107 y b.^ 'Eriuiudl de Düi4[±in AmbEent^'^ Uê-iüun Edllúj^
IB Abattf, Enrique Lul^ Dîír, Albertí» R , Kocca, [val |li)j'EjiD<krbilu BUnT, LL,
ia&+.í-?fl7-
l4 i^no, CuUIrnno J - , -InlrgdLu^^LÚD drifcbo AmtibrntPl Aoeiitjno', LL- IM-
ai4.
17 Cári^nzú, JúTgú A. ^jta^üüücv^n uuaj'dxKaplíiiJrü d Id rtiü^üamiidid ^ r dúñi^
anabiEJitllV JA,lMg-rV-7CI
IB L¿p=z EtanuM, [feíldlK PnilogOr p. 13, de lax 'MemEuüi del Pruner Encuentro
Internacional del DereclH Amliienáal', or^^lzada pnr la ^cmamat decretarla
de Medln Ambiente y IbcuruH Maturên-IME, 1 ^ ed|cján. ^^cbibre SÜÚS P^Dattj,
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Hórrida D , ' D C Í E H I H Amlilcnáal ^DEtltLicLanal', p 27, 47, AubLnzal- C U I U H I I ,
^CHH. d ^ que ' £ j amlikniECH un ccrijurih] d e c I c i r K i i ^ vLvcn e In^r^^, rutu-
r^d4 y a n ] f l c i i l « qu4i p444 a 4 U LiaiercfdiieLddd, íljhicîLnn i l t t n o i ^ iQM^wki,
contirjuojido U Q B I B L C Q U ' . A d a m ^ couBldái^^l artibL«nL« c o m o u n a u j i l ^ n a L L -
19 BdLcnD Ciaban, DifH^ 'El «krEcho IEÎU o j u b i E i i t J y cl bciiJiG tccjuildgiiic ]iUar-

píEtKiáu y niicrax corKcptai', JA, 2Ú(ll-]r]077.
20 P ^ C E t Ü , Eduardo, ' D c r e c l H A m b i e n t a r , p £ 0 , D e p a t m ^ 1 4 ^ , a m i t d e r ? o i i n o
una ctJipfl 4 « 4U ov<4Lictún, IB p^lbQbdad de i|iic una nueva oipcdBlldfldJtirldlc^
BC fllm caminí} dtt]cro del dcrectio, qtie dtLiomlnB d a r a d i o d a L n b l o n f ^ .
21 GiáunSnt ' d fiaircirti«nLO nkl ddniío alia parlona Lialla glurlaprudanza', p.
U Llano. IB91.
22 Q a b a n í l i K £ Jniiliaz, A n t n n n ' 'La npaEzc^Jn d e loa dûnc al M c d ñ A m b i e n t e ' ,
p 225, Aranzadi, ladú.
Í3 Lorenzonl. F t l » r d ^ L. " L I Í p r o t e r j ^ n J u r i d l » 4 e l jmitlrnce-p Ll^ I ? f i 7 - E ^ M ^ .
24 Jaîuoiiod d e ZBtiaOn, SUvln, ' £ l D e r e d i o ambienlal 7 a pitficlpkia R f l o r e ^ ' , p.
^1, •ykliiactn.lfin.
25 Valananela F u c i L U l í d a RAber 'Kacid un ¿úneeptn d e DciticAn Ambiental', p.
II e n 'Ambienta y n e c u n o a tâturalcn' EtEvmta d e D a n i i h n , PatFtus y Admi-
nuOacLÓn, Editada por La L e y Fundacidn ABJ4, A b i i l - J u n n - r o l 111. ^ ISBA
se Cflnp. CullIrTma J - . " ü í r c c h ^ M W c a y jVimIahtradíjii Ambtentfllet', p J 7 ,
ücppbna^ 1 Í ? S .
27 • o l d c n b u i i t^hkiro t l - C n n t r a l u , Nfator A. 'Ccinipn>it]fcio ^ l a l de \M ^ p m a
pi>f la ^ a b ú r t ajübiajtul', LL, lBí9-C-a34
2B L¿p«Z P J m n X na4Elti>: 'FroiâüA únüatituülúnalaa y F i O t a i » ^ AmliíánUt Bn
L^noamúcKa Laptimacadnr m n d l d u d e urgancaa, pniEAa, mxlEuy caiolanj al-
cajijic d e I2 Ecniericl^'p p . Í4Í j 4j3baJo publicado e n SImpsxln d e J u e c c x y
Pílcale? de rtmírita iJtjna. Aplfcwl^n y í u m p í t m f c n t p d e U H a n n a t t v a A m -
b l e n t í ^ l - Z ^ y 2-1 de ^r-p^kmtre dr £verv>? Adre?, A n e n t l n ^ FAAN,
2^ S i i j u b v GodeftVílo. ' L a dúble paiônaüdad dal 4lQtV4]fh> «mbhQt^l^ p. 37^ a n
' A m l i a n i a y Ra^:^ DKIB NútLiraLâ'. [bviatd d e •ai^hi>^ [^LrtiCd yAdmuuau^LArt,
EdítAdd f 4 r U L ^ FurlildüEAü AIW, A b r ü - J u m O - v e L [ll, N " ^ 1 H E . Eítd ¿ubúr
Ecñalabi] q u e 'el ILanuda durclija ambiental a demilin del ejitnnm l u r r e d e n n
pmlilema de doble p=nonalidad q n e ccnxtliuyc ta c a u u EriccnxcKntc d e m u -
c b u de i n x dt^cultadea de cirpre^ji^ j apHcacjilri T,ai dot alm^n que ccnT^vcTi
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Eniu pccIiD, para h^Ljr mn ÜEKtlK, preceden de das nicex diÉcrentex u rnanl-
AfElaneii djiLEcapu dht|riáax El tom^T ^ n c l e n ^ d= ata nlcuactón y ^ I I S I I T ^ T I A
ddbtddmdiua dpdnc4 cohTW tihia cdm Li4«4dFia para pdTmJcLr a cma titiava raitia
ddl Dáhvcfw uua Liu>Df tdajiüftcdctan y un ddârtullo niAA4]anetu, Ifeardhidola
dü «úi^üjúü 4 iJthLbLC]i>ji«ü qtj« » ü cújmâünciü dü üu i]4>iiaLúie uuíme ni^
lEoniGcidD JiL CBUicIto. Aiinque Einalnicnle, pEMiQi el aceiUD an ]n [axKBteiiGín
de d u J^LietK jna de lae dcelai del UtecEclH Ambienta] te reftere at niedlD
ambiente humana pmpLamentc la] ^ calz xe encuentra en el reccnactmíentn
de lop daikip y ríco^ üfixlün a IAP perKinan debida a \M Jiberüc^n de IJW
condldDií» «tnbkhiuleü pniducldan porloj acUvidftdtüdt li Bocdcdüd coLit^m-
pordiifrd. Su Qnaltdad coruüBieahí jhvcd^f A laa panonüB i]4>JiLJd d^ü Jiuevo iLpo
de VHlacñnEBan ene demiJacode penuiinatidad y pmpÜHlad, h i e n d o eiteuci-
lae reglac tradieLD na ICE del deracbo Ovil j Penal a relañnExx que ae
fEnman entcc ella^ por ser cauEantei y rCiiüniaa, ceEpectivaraenle , de aquellu
d i f t » yrír?AC4wnblent^let, -.. 1^ ottR »rp dri derrdio pml>JrrUpl miz* Iwn-
blín Iwla el mundo de la natnmle^, pero yü ni> en BL^ dincârelBcJOncon el
hombre^ en BLN aBfcctc^ ^cdki humüno', Bine comprendiéndole on 4U10talüadi
üui oUiJuir ninûniii dü EUE^ mmpcirlenlax, pnr ^niiLx aeJn a iJ Vida Irumanü
tÍD K- trata ya, propiamente halilandE^ de nn ^demciiD Ambiejital^, sina de un
•eíecha EcolÉguaa • IJerecbads la Naturaleza
W Uânne*, JuanU , JA, "El DrTCthu Ambienta]jxnnudere4lüliiimaw>lbiiagueda
dr un dbcvi?o E^nd^nte y de unp llne^ hlBtorlca proEJ^BlTîJ', en 2Ml-l-]l$?
P^bL-Bflldi Reiuito. 'trotan pura un» fjndBinrnlK:LOn del dcrecbi? ambienta',
5 4 p £ [ ^ da RüTLütú ' O KrüJtO', ÚÜCP IZfl, 1B9G, l-ll Bo^ ITdrtLdl ViJlü( Anal. 'El
dür4Cbb bumJüb al múdid ImbiEntd', HfirtüüEü, 1299
31 GnldejJie^ laiñnror CaFleraUa, NJEtur A.'Dañn AmbEental. Pruliteni Jtuia de av
deierminadún cauxal', p . 22, Atielcdn- PeTTC^ 2001.
3Í aipirmaCürtídeJn5tJtlJdrlaPrc.v¡ndadeí£ AS, AceCÜÜ4, Ií/i/ífl,1^>mada,
Huíí t^- V Cj>retP> S.A y Ptro", Ae- ÍCÍÍl, 'Erízu, Mínajttp v. toprtre S-A y
OLEO'r Ao, 'KJauSí Juan J. v. Copútto S.Ay otro', ÁiitA notd laudürorfa da
54jîtz, GabriüL A., 'Pi^^rKi^ü dü düí¡C4 imbienidlBA üji la jUrüf rudarUid da la
PiUVindaü dü Budrtúü Aütiü^ LLBüA^ 19^, páj Ml>r«n üünlEjUid üa d||i> que l a
ii24ej^[>TÍa de E I C Í E C I H E pennnatlilmEH nn mnElgum un elenco cemada y debe
rectblren xu xene nuevnx interexex xur^ntex de lax (lanxñarmaiikiiiex ucialeí
nnmü derccbn a nî ambiente unn yen tantn ] « dei^côE de la peni^ruH-
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dad H H ofajeta d e corKCEtz tutela JoTÍdLía, ]ax tLinLiac5aiiex o reatHcEÜnei al
|]|en[> d e u r r a l l o d e la p e n u r i a derivada d e l a ceriáarTi|Tiac|ún ambienta] [aiJ \i
^ n a r a n i k i \XÚ lAaô panohial y dCraflo a I M liidEvkluc«^ « O Q f o r dE m ü t n a e c a u í a
dá mjKiQBábUldftil ctvLl ílel aîua^úhi o j a n i o coníluydhi ÍÚÜ ¡üf^puadií^fl ¿ a r u -
r ^ » dü ] ^ j » ü ü ü b i J ] d * d . Ei » r hunüEio «ü l a I T ^ C ^ büüiü^ 4 ü uci rrudio üm-
biente mnEfmnKÜa par cu a d j a u n l e natural í b i n y nEKial, que l e pnnta
CDndliiHnea cnejicLalcí para alcanzar u n defiarntllG plena. TbdD acanleccr que
altere c x a i a t a r e s d f u q n l l i b r i n d n l » pnirduce un nKnasialia en u n e de I L U
drrecbrhi JtanddiDontî», l o q u e a p a r e c e aarüTji[ki cu^ncb IB dlnDlfinclOn de l a
ñiticHn blMlcfl BO proyecta hio yü 4O1>T« e l i « r huourhi^ Bine achire u n con|uhiio
dfl «llufl. Pef oteFT4>qu« ^ a d a r t v B c í ú n roduLia vltiiJolQuarB InavEíatiLe a n r&zfn
de L u nutm de czimtjnicabílEdad e indiviEÍbLÍulad q u e viicBralniente caracteri-
zan aquel m e d ñ ' liiurelkír AUÛO^D M, de DU ubra ^L¿L Tlitela d e lux [nterexex
Difiísax. ' D p . c a ¿ C I B A , 1 9 / 5 / 9 3 , 'Almada, H u p i v. Cup=tn> S-A pdg. 141 a
1 ^ BP11I> l a e]ítrn90, e n cpp. Vl[[, 'P^ni>[pni« d e lurbpnJderKL^- A^lmbimn
•^BBC, -J.A, 1fi^l-2£7, « m i e n c B r l o d e H e a i i r u de Ef^relln OucbíreZn OwLelB N.,
'Ld eftctlâ prevención del daAe ambiental'. E H B Buiora a d r m a qtio "el derecbo
a u n ¿mliíúntD eanu e^ u n derecluii peiîiiualtümaE?, y Cojnu tal inaliEAüble, zn-
tranATerible, inviolable, yitaJioo _ ' , d e cu trâja ' D a ñ a ambiental', e n übra
•iilDctiva ' E e v B t a L o c c ü a n c a y E U U J U E ' , Facultad da Deiecbn j CiejKiaa Sacaa-
líB d t B v e r ™ AlrfBp E ^ r r a r t a m e n t e d ? Pul]||cac|pnr?, i pi^
1^4, A l K l e d o - P e m ^ tôldrnbriSi [«Idoro H.= ' D ^ f í o ? » l c 4 d e r r e t í » d e l« p r j » -
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•^LdBdcB pjudunEvaB ^ i b f a ^ n lo^ occtBldndcB pTC»Dti]B 4ln o n u p r o m c t c r LAB
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laa que üanen uciiHxidaElaE que U D pueílan ncruMapniínietidaE paralanatB-
Eacasdrifh laE neuEuiadEB preEantca
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tr y d r L [ l o i r d i o drL Llrbpnluní^, r n Brii^dLoBn p t r ^ u d d p p ^ r U Dr^. Aí^
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2I:H>], j k 5 5 , dol tnlpnio fluUv, "¿iuciud tiîtik», pTÍfidpLc«]iJ D^lcwfl y T424ln pr4i>
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p afl/a7^ Uadfid, OnODE de Eatud5fM CfinntJudanalE^ 1 9 ^ T ^ r a Alccy, 1 »
pnndpiEWEfm marHÍJtax da optimízacLÓn, pusilD qua oi d an a q j c alga Eaa laaLi-
udD En l a n u ^ r jncdSda pasible, deiitju de I 2 1 paeiiílidadea lurUIca y r c a l u
onlFtent^?. i^tLf O I ^ n c f l F P a r d z ^ d j » p o r ol t i o ^ b ^ d o q u o pi^rdrn 4or u^mplkloe
oii ddfrrontfp s r ^ P r L/iTf nzricL p. 3 5 2 , prhalB q u o c 4 d « l r , qur I M p d n -
c i p J m a o n t i o r r u p pero do u n cEpo c^pcddLj líctioii utid CBüucturd diXihiH4^Lca
pueuta quá Mñalan un d a l n tqe; pdnii ban daitüilEV de laü reglan pi>n|u4 éaUa
puedejí aercumplLdaB u ÜKurnplidaB da un mnla d a r u EJ pruiaipüa, e j i ^ a i b n ,
ordena qua a l ^ Eaa cumplida e n l a oiajur jnodSda paeiiLa; aE una Imaquada de
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Bml>lrDtpLBH db^LtoB ñiDdpmoiitvJt, p n > p l r 4 ^ o pbuî? dr dirrlUiE^ Por i^ni^ kLli^r^
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racL^n, EdLar^ 19^7
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clOn'p ? n 9V inpflntflcp obra B9ttidLc4 dr D^rocho Pror^^pL tîôv^? d o m ^ n d u
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Hiiüeritable", e n übja colecltva "EJ ftitmbn Anl>icil*a] |J Ar^ntlna', Ediii-
HÉFTOR C^FFEPATTA
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fundaiTKiiáalcí de derc^lu] prlraík]', Tlubí^TÎ- C U ] V ] T I 1
IOB i F f f o ReprBBdB, FÎLc, Ê^poimbllldBd i]lTLl f o r dBJlo ^tnbkticBl-, J j ^ ] B 0 9 - i y
1]B0, BÛrt Id J t i f ^ a i d B doJ l^lo do la C l o u r B F«lorBl La F U u , rflCdEdo^n
iizLciÉn EoiJdf^LU Iftde Dctulin c / A p j u A i ^ n t i r u x SA y [i4jnE e / dm]KlJ1•^ de] A

de Julio 3ÚCh2, p o r e l aEccniade laE nap2^ Eredtkax e n Quilínei
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aiublontBJcB', p. 1 ] ? , ROVÍCHB do DJrollo AoibEoQtBl, a h í 3, Jjinoiro, itiarEC^ J I X H > ,
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c*>ii roj^loitc ítcl U c r c c l w AmbLontPl J i H o r r w l o r w f , A- Z EJLloni, lSfr5. í o i v l ,

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c U l principio b d i h » <to TCBfîiBBblLldBd amblontal IticcmBclonal cti J . A , n° ca-
peüal d e Derti^D ambientil, d e jnaj24> ZOOl -DrAdE d e ClAoieut, Z J a t a - D u 4 c -
tEHa u u u t a r a - Eanentu J . T\n^ C a r a . M a n j A l e j a n d n StEoLa* ' C o d i ñ u E a b í T
m m e a t a ñ a de n a n n a e intenucLDualeE aodiHntaleE. VigenteE e n Ea E e p i ] b b u
ArBfncEnp y e n c1 M ^ m m ^ r , 1 ^ L«y, 2t^}
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'EZAllgKlDnex y a>ntiabax en I H albarex del Sigla XXE', huEiienaje al pnÊesar
d o d e r Kj=iliert[> M l^pe;t E^li^ru, Abetcda- Perrat, ^Úfhlên |a mlîn^ üliT^ m l e c -
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Hufpv CupatruS A. ^«rtraaV Acuerda 2i27e del l»^5-9B.LL1999T&1129;jerlera
cata nibmaJuTÍEprudencb en Iru autos'Ancón S.A jetruiiT. Municipalkiad de
Da|Teau!fpítIEIjM*-Íî)Cr2, ba>a anutarlün d= E*atn. J w t "El l^rrecho j^Bí^rlo
AmTilrniBl y UCTJWti4iid e lo? f r c d L<HB', pwblicpdo r r BtirroB Abr?^ é de
i10^Bmb/a2[N2/JA2JXI2- I V , ^SOiCUlo 11.5.
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1990-C-I129 - FrjUlnUütú, aûiendú lA d^K^tnna dá la^CJBA: 'Laú Ié^éB
EC desrubreu y ajiatan* CUD minea at Dcredin en una Situación de dEpend=n-
ria'dela Ediala^ AECvemaxquena^lacn cl campa de DciecbD Pjuceul dvdl
PK abren irdeflnldi^ncH del p1e|ti> y d=1 p^pel dc| JiKjt 3 |at riuevaí realidades
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dnzDndaiileL CnEmcEi e n C Í E pn^ccdcr de '•udclEr p m p k d e úígarH Juriidic-
iilaiidl y ' p u h c r cautelar'pDf Hu FD1 p r e ^ n t l m , e n cünuriAricU een ]a Teapcnpu-
bllLdddfocla] q\XÜ \£ Eiuuoitia oirporblLidfiH oji niandjLC^ potldi^B ^ loa p a n »
^ a hhS fbtic5ú]UFkiü pUlilLa^ « r a r t i ^ i i k h i a « ] ] m dTLiaî|Li« aaihiiaâid O L I O
düAo ] [ » p d i 4 L « . El J u a z Ü^\I{? PI^CIJIÚ\A\^TTZ i ^ p á r i ]d J « i ú a i p c ^ r í i d Y dü-
puH 1 K pcETrnüanD útilcí de ajiTuerdc a Lax nacEunEtancE^ dcxtinadafl a evitar
qjE a c Serán pmdudejido e n c] Jutura Na hay q u J c b n de] ' p n n d p u a de
m n ^ j u e n i d a ' , teda v e z que l e x p c e d c a padciex inberentcx al J o e z que reipal-
dan Pti « a t i d d ^ n e n tu JinuonLoe^ Jip1}cicHn do ledo « L ordoiucRloiito y quo con
r»poru4li|]hLkd H C U L le [ftipck a ^ r c ^ r a c t L T a m e h i c o , ]?OBp][o^ LILI r^fiíucn
dd oblE^cifuicí p n > « = u ] ^ y pjtidLAcLorHd ooüvoe a C 4 E ^ u j u o varLH do L J O
p a r t e a da leruzínn, d e f u n d a n a ñ a c púUEoac. Que rcTmten fuertu Ijntec de c a -
rácter prETcntívD cautelar, de u c e n c i a c inddsu e n el ub}cto(ana • bien de l a
Tida^G mutciuíla del ILÍJ£.LD y nu valen ^ I G luter parteo, u n o qne c c n amplitud
?th1>}rtLv« i i r c o v r i « ^ cvbroii I 9 ilnpLLdpd dr p m r n J r d^fío? J n d r t r j ü i l n ^ d » 47
potonotdrTKnlo colo^tL*^, i ^ n t c y In Jiciicndza d r r t a do u n a c a v í » productora
de doAoB. Dotcotado CL f « I J ^ diubJontal, k medida dcL Lruor^ pdTtlouL^r c e
üupárAda prontamente n c i bien U aVlbiirala m ^ u E l u d e n quá el ÉiOlcir rHE^£H>
aJbata al bEeu c o m ú n , NA pudiandn de n u i ^ n a manera la pnatcrza&n juduiaaL
d c l c n e n c en aquel EBtadi[>, xmn p n r c l rzintranD a c o m e t e r l u i l a dnnds xca pie-
d l a ppr^ embridar t^ J r T K n ^ desbocada U n ^ d e l a ? m i t relevante* c a r a r t t l f e -
t t c » qpo fflfdbe ol #ctvíl do dcroj^bw d^ d^ftw c=t w flnpLLdfld p r o v o i t j v í i>
ovitad^n de 1OP ontuorôn q v o puodan Eonomr^r. fio otta c o m o ñindBrnrnlo Lo-
gdl do É A ¿ üHaúnJr jLiriídH^LOüál, úütc^ M J ^ É clOn^ü L¿ Ci>ildt[tuCa^ tTîOruL
(drtEOukh 4 1 > l V i t ^ dÉ AaunOiÚJi luüddCiúndl del M É i ^ á u r f í f u d ert üu Fi4Jn3-
buln imp[>na la piexervacEnn del Madüa Ambiente], la DcrJaración de Eba de
J a n e i r o icibie DeurreLlo Soxtcniblc del CNUMADr Carta d e l a T L e r r a , qiK e n xu
TUndplü U c o n t e m p l a la p r e v e n d í o . e n r L i t u d d e La m a l lea EriadcH deberán
p-plL»r «niplLo criterio dr p [ e » u c l 4 n . U i ^ t p do c o r t r z ^ clrntlRcp «1>?i:JijtP no
ddbárá utLlL2di^d ODtno r ^ ^ ^ p a u |>úfltüi^r k adopcLOn rrudLddd dík^cdd
^ Í ^ C ^ T L dú lúa Oiütút pá[^ i m p e ^ r Id nld^c'ldaC]^ dúL rrUdiO UtlbiOrttti. Eátd
lucidún d 4 p r É V ^ n ü ^ y «VLtüüún d 4 Idfi dJrktá U hd adr^üLÂú únúiü u n J dá L¿±
modemax orlen tac uanca que xe vdcnen ünpnnlendn en el catudlo del dcreclia
que xe Dcupa de ellox Ei Dciecbn a l a prevenclün d e d a r ^ x e n c u e n t r a Junda-
rrunto Tinrmsritvn eri ] c 4 prínî>l<M d e l a Cuiixt|áur:)dTi [âclünaL, y juittnutLvu
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mncíEtD e n 1ax ArtimJiia fi]t y 2492 de] C C y €22 C P C C C ALtednL-LdpEZ
Cabana cüncjuyen ^ e "cri áefirfa genersL. |J piTvcricjChn de] plantea U T I
prolildhTU do tutela provonUva n u d t o n u a [fLipedlr la iâlL^LOn paaEbLc d a loe
ddilCEt, ^ 4 oudLquldíá dda La íüojiie, ddfcejí u r dTtudüd'. Cuajido u iraiá d&
piQttiCfiún dü ]r)t«i'«=H4 diAjüúü, Iü tuttild jihiUtoriü ad^LiLOrt tJiu « ü ^ c i ^ üigni-
fiiLacLÓn En la Ecpdaiddn n a ñ n a l CDta tutela antiEapabada BE materializa a tra-
véi del artrmtu 2 4 9 9 C-.C. d e n j n ü a de d a r ^ tenido. Se trata de Jiurmaa de c a i j c -
t c r pie^renttvu. l^rrdiíén j e h a recurridja, r o n axlenxfblc flinctdii dliuaEtra a la
EmpoPlolún d e iiiontop IndcitiiiEsiloilop d c v ü f l ^ , d o n t r o do lltnlto« d e
r w L i ü b J t d ü d . Ld lojoü dfil JiNz^dor fue Ucvadfi a con ^ B t e Ü püurae Jti-
r r l a n c ^ ü i i i o DoiLbld=^ praplaü d e le m e r ü r l ^ hio pndl^JidcE» o d ^ t i E r on reí
•zimetido un apartamienta del principia ds raan^niEiicia S D E Í e n todo iLaBa, ha-
raandnjufkT pnnrapiEW lar caruaa la ectimatiTa furiÜLa acitual rziniD lun I c o d e
prevEiicLÓn y ETitacaCui dEl daña, en particular, a u n faEen prÜKipal c a r m EB la
c^ltdpd do vldp drl ^ r tu^rruno. £1 tont^ncIPDtr, trnlrndi> e n etirnt^ U n o ^ e l -
dfld dr « e t b k o o r o l bilorOncomprniDrlUo on eih •^nícntr tijft^nio Lidivldiijil y
düljee o f»lc«Evi> acordando c c T r « : t a n ] o n t c para la roprcacniocJOn do «tnboii
te^tim¿c«ln al i4rl¿m¿Dte dedubaü, dEupma \J\ cnaü&Jídsl pqijuicaú, eilúptdD-
do un t e m p e rain ejita pieventirOp a traría dcJ oanirat dEl KciDnar futuro da l a
damandada, E I I nidan al axaguiarriiejitD dE l a EJsctivndad dE l a xeutEiicia y a l a
evitación de tj^dci dajV? p n w p r c ^ i ? L P l ü l p c t í n a U q n e flcrlt^í rl]uE¿adi>r no
p^hi rotffu^rdp vphTce r^roicldr? qiô tipcon * l9 d l g n b ^ do1 Iwnibir y d e l
oiitomo, elno qno ccneulle on la nocoeldad do dar primpola a u n a ^ônccpctún
íi5ú[üti y üüLideriütd d ¿ Le vidd 4r) » ú i 4 d h L Niieetrih 0rdenuüieEit4> fU/tík^ e n
geneid díVüiDae V I Ü Ü de i ^ r j d e r preventíVú^ ¿pliCeblEAen rrtütena anl-
biejital: 1 ] el a m p a r a lart 42 Q í ) ; 2| la aiza&n de dann tenuila (art 3d99 C^dEga

CtrlTi; 2| laacc^n n e f a r i a fart. 2AÚ0 CAdl^P CiiHl); 4 ) el r^lrrun de mulediax
ü l n m t l f l i i " p r a v f p l r r i e i d? Inmurble* v^c^ncn qur c K « d r i i el Hmlt^ de la
normal tcLcr^ncL^ { a r t . 2^|&código C L T J ] , j > I H inodfcl4 cautcLíiro* c U ^ b c »
c o m o u i m i b u ú c ^ i e l e r c s meierielu^ medldee autoiatiifaiztL?» a ajitSclpe corlas,
Eetee ijitimaft düjiuu deJ i ^ m d r í aiüplkh do tiitúla ¿ivíl o íêtentEve inhíbEtúrü.
A üu vü^ üJi ül iiHbiti^ de Iü PiOVüiCia 4l4 Budrtüe A j r 4 , U Ley 117S2, d¿ M4dji>
AmliKnter incluyó un capitula rElativu a la d e E e n u jurñdiiclDnal de lea recur-
Eux naturales, l e ^ l a n d n inxtrumentax d= Elefenia ambiental, de gran uinidjd
preventiva ] d e m "Aneare S_A y ntrox v. M u n l c t j u l t i ^ de palreauK", S C J ^ ^ ,
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tfi/a2/2Úi:Q, ba>a anatacL^n de E £ A T > ] , J Q ^ - ' E l D e n d u ] Agrada AmUciUal y ]a
cuciubrí de ] n fced ]Dt9', p u b l j u d o e n IluerHM ALfd^ 3 de n[>v[ernbre 2 J ^ ; ^
üUüudúaw y C e i u j ^ u y e ü t e ü c/ Ertrü- E d d ^ r c e u do C ^ I A Ú I I Ú y tc^Lhlo d a

E^bcntacLán T t a i u l a n n a d o r a ' . TaÜD EICL S de J U E L D ZCd^, ED, Sene Eap=r[a] d a
] > = r K ] H ambiental, 21 EIC Abril ZOChl, p . t £ , baja ajiotaridn de C H u n , N " h o n -
' E l c c t i a p a l j ü l n ydarki amb[e•tal^
122 CAnura F « L « r d l de L A PtjitJi, ju^tcip. r ^ K d d c ^ n pura L^ ProtccJiHn d«l
Amblciua y EíihjcicHti E 4 » l ^ l c a I B d a C n i í b i c A^ÜB A r ^ n t l i L H ^ y otr«
a m p a r o ' , fiold ] [ , falla d e l d d a Julio ZW3j publicdiAí K A P Ph^lQCia da
B u e n » AicEE, ErHrD 20(14^ añn 1, 10, p-^^^ trabapa de amternJtÜLa arurnjl>ña
de jnncpniElanraa e n materia ambiental, d s E l i a d s ^ Anal&a
123 Qintara de A p c l a i i ñ n m de Mendam, 12 d= icptEembre SJHD^^ 'Aiamacidn O í k »
Roíl AnitfcntpL ^ Grtifcnw do L Í TtovlncJp do Mondoza ?/flmppnV, publiwdíi
on olDJaL.coniH Fv pIciDcnlo AFTiblcncdl, tü^ coiTKrUflrio de vjillc^ M^rto.
1^ 'FtihiddcUn KBerva P u c n o do M^r dol T\M\M C/ CotiMrcLo Fc^TtiJAFlcí f t c ^ h i a l de
H d r dEl Flata a/ ampam". Jugada Füdáral dá t í * 2 dü H d r del Flatd, 26 de di-
mambm d e ^ 1
I 2 £ Díaz ArsujD, U e c u d c a , ^L¿L rej^nl^üan arnlHcntal' nnevaa Earmaa de iiUerven-
d í n preventiva, reprertTí, nxnnprrsawrla j HtLmulídarfl". JA, SCÜÍ-FEI
con d t ^ P P#[e>n ^ i > i u o , LudiLiiq, 'M^nu^l do IêreclH ^mJnhtFPilvo"-

126 m TO ' M u i d c t p a l b ^ de CtuUiuo:! Ccanipe p/ i m p u r o " , rosolud^n del 22 do
úíñya ¿A 2CEB, Cijüajtt Füdüi^ ¿A ApéMñcüiú^^l^ FLiti, Sa\A I I L
127 CitrUi S u p r t ú U Aa Jaütuâd dü Iü HKiórt, WKUIL Hn^LtelL T OL Ci>mnnjLlAd m d ^ -
na c/ ScGratarFa de Medio Ambiente y DaDarntlIo S u a t e n t ^ l e , Ilyü7/a2.
I2A P a r a a m p l i a r ^ a x c , QjEtamante Alilna* ' P r e v e n c l i l n del d a ñ o a m b i e n t a l
|Ai«11toriadrl Med*> Ambiente-EraliJíielün de I m p w t o Amblentarj-, J A . i J í - F Y
^ ¿ del ml^mg ^ t o r ' B l d^fí^ « m t h n t p t y vjp? de ^ e e e ^ « I P ]tidtdt?eL¿n',
J A , ] ^ - [ ^ BÊr S t j ^ t z , Odbrtel: TU tola dü loe EnLtife=H4 dlíbKü y P n ^ n c a ^
dü áAñúa (£4>iidü]id^Lún d a U jiirüprudoncEd tíviJ>'^ JA, ] K & - [ v , Fe^rüno,
GuHlürTtio ' H e d i c v pitiüeüüíeü pAra l¿ tutdla drtibEdütil'^ J A , 311D1-1,1173,, V ^ b ,
MarlEK 'Inet rumen b u para la polldca ambiental', J A , l ^ S - I V , 9&S¡ A n d o m o ,
L u l i O - L a m p a n i a b J l d a d p e r d a ñ o al medio ambiente^, J A , lâfi-T^ A7?, j k l
rnlimii a u t e r -V laa lega lee para |a defensa del medio a m b k n t e y paja |a ptpara-
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cidn [lcL úaâ eaAú^ln^', JA, lüSfi; Rcpreui, F¿][i A. -La dcfciua
de[ medlDíFl la ?TíiT|iicja de Pucnot Mret', JA, 1 MÚ-rV, HMJ¡ de] mlama aulDr
"PôrHÊlklddoIvd f c r dallo ambLonu]', J A , l í 9 ^ [ v , ] I K I , t-. [detn. Ê-^Ju-
ciSiV «=ncLOn y npaHcMhi 4Íel ilaFio ojulUajiiHl', JA, ZCi[>2-]]], dál mldtno
auiúj^ ^Rê^jiddbílüdad üiîl fiúf dáíio al ambiOrtH', Arttici^ da Aüdiáü, Año
KL[|], KgDiida fpma, Aiadamu Nacüanal da DCCEGIU yCiciiGLU Saczia-
Lex^ BncnH Aira, 1^93; UcflELna d= ^ Í E ] L J Gutüncz, CraidcLa tí., ' L i cfcdiva
prevEiu:lün de1 dai^D ambiental^ JA, t 9 9 ^ , 277^ Va1l^ Mariana- Bdll, Knuna-
'ProvoiicLOn > CJ>iiipi]iiud^ Ercnto al d^fí^ ^mbLoQtflL. H K ^ r o diDbJonta]',
JA, l f i ^ ] v , 1 0 7 ^ B«=id]a FdTlJLiHin, AujoTa. 'Prov^ncdîi ^ [ djF^ atnbíetml
lOúluClOtl» dil D £ f « ] } K i rtOvadoy, JA, ]afi7-[, 7 B ] . M ú m i iLUft^d, JiM^. ^ E L
dañD ambienlal y Uia a l c a n m d a l mandólo judScial', LLBA, aña [[[, N° I, 1996-
43 Para nna viü6n dE laa rniKaniím» de rarirtcr pmvantLTa ambiental da liaac
admmutmtLTa, iâic S^metti, Ana M., '[oxtnioieotaE da prevarKiáo dal daña
Pjnb1ont«|-, D J , 2o0^l, 11^1 r Upl^b-dwm E?.-Vkl^l do LurTuen Ai\* M-'CjOftíOii
de pAcli^P anibLontflLcp. iiiocflDfciiDi>4 y borrdiDb^ncBP JDPtltuckmaloi [ura vu
provoncLOn y juanclo", LL, ZfliB- ^ c>cnipliro« del IZ-'IB/ZCHH y IJ/M/^KU,
aiva U r n i ^ H ' H^lmGreô, GuiJIármo- ' A l ^ J O » romantarnA adirú IrLx
dio^ dal imparta ambEaotal', Li^ faolalm del D 7 / D 3 A 4 K , p. ^ Valla, Claudia-
Împarto AmbianEal Eratuarüan arlual', Pañhorial CEu dad A rpm tina, 2Jlh[l2;dala
mhm^ autora, "La Eralu^Lin del rmpadj? Ambleritíl', en Citcdra dr Amfclrnto
y Ko4?i^rer9 tlptun^l^dr B ^ t d z ^ K r o m p B9ti>dji> EJt4i>il4J, Í M D ; t^ml^b^n, 'tn-
corprncBcMn dr nuovjip JnFiJtuclone? dol dorodio JinJ^lrnidl ^1 «JFlonia JurtiJw
a[£4ütiü0\ p. Ort <ibtA ü^lÉ^tiVü "P^üpi>rtüábJidJd dúibiÉJttúl', E.djton
S a l i n o , 1^99, Inbaritin, Foddrii^ EVilnai^6n ilA IntÛú An^lnünldl au artEn-
qiKJurÉüaa, EdirianED ünivanD, 1097; &atam, Carlaa A , "Thiraclw AiLminmtra-
ttva AmbLantal'r LE? 1^9?; Gruatii, Ednanla H "ExOidloE AmbientatcE', Edito-
rial Hrll^ta, 1$Ü^ para ampliar viata, Vatl?, H^dan^ "DerEchii AmbltUtal",
Clvdnd AFE^ntbiJi, 1Í99, ol?» n ^ a l v p dr Ci>ji#. ^ T I ^ Dovjp, L O U P - \MiA^
Ana-[ôuna, ^7Ld-VÜIdnLM7d, CLiLiíiJdr Êl tuiutî ambtoni^l Id Aj^nürtd',
EdiúiOrlüü Cíudld AcÔjltiüa, 1?B3, "Wálñh, JúJiú R.- Di Marid Eu^áHiü-
GOrtUtOl Aüníia^ GuüUVi>- LúpoS, Ktintün- Etj>V«M, Mdrtú E - Itydrt, DdüEdl E -
£ ^ E a j , DanLal A ,'AmbEeotc, Dcrarba y SuitcntabJLdad', LA ZJXHL En otn»
orden, cabe dcitarar [|uc a ntrct del daraizlia lotenurünal, la p i a ^ o r U n ic
aflLmHa al concepta de dUlgenria d=b1da ^HÍla cíplka Drrtaa da C|¿m«nt, Slaia-
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EJ tnbajDcn abra CDlcctiva-DcniíhD Intcmaiikiiidl Ambienta] N u c v a í riEnden-
ijau-, U m e n lM&plMjí> =• t h u k i i f i - L a PUlacni4a Pebida c a m a e j e il= artloila-
cí^ndo] E]k]lw Inceriuclohial y ] a T«Bf<ihiadbLlLddd ^«rldd COJHOCLÍ^hiedas fcQLitl]-
cidLfie jhvdLKLdod fiúr «CÍOB rh> jiroLiÉkloB pot* o] dda'eoha JQLdíndciúiu]', ]15y
r e n i s J n ad intra, e i pcot, de ddiitGE de pccTencaJn ad extra, t i aiil^ y p o r

L^ttiíTuí, Id píEvcnción adentra, EX pait
129 AnricÊlcntEi d e ErKjenáinx CLentrfkm. t - EJI l a i > : V J a m a d a s Hactanalcx d e
D c r e d H C l T J i M a r i l e l F I B U , 2« BI 2S do octihbrn] de lo ctipâlB aîDhKn
[^10 Z, a CAE^ d t loB docwroB Aiülo AlterJLiE y R o ^ n o L4p<2 Cabojia, o] oiLlItelB
da ]B 'R«Bf<ihiBabLlldad CtvLl fiúf Id AiÊvkldd [ndua^tOalV da BUB cojuluatoaaâa
•rtrac IG EigeiEiUe' a] EJ aDJImEa c m n á m i c o del DcjechD Jie pjcde T e v a r a la
jimtjEÜLKuan dal daña uijJEba EJ rcaajcLjniEiilD debe m a n l e n c r e l p n h r de
dmjaELÚD pcETcntíva Pb pn^cedciUe la tutela inbiirtDña cuando b a y amenaza
dr dpfio * blonr? Indlvtdt^fJr? o rJ>]rclJvoB, blondo «pUr^blo» rl « m p ^ t ^ IP dir-
n u n d a do dafíd 4oni}do y l ^ d l f e r o n t c B niofHdAB cntitrljirog. b] SJ dr IB a c l M d ^ d
ErHhjvrJal ^ n C r i c d i u o n t o ooruJilcrada 40 p r « l u c « tin ddfhi doîo apUcaí^: titi
Iai:t4>rdc atnbuOión l a g i l . L A acCrVklKl Lnduatñál na mr^xdtuye n n Iai:t4>r aul6-
nnniG da atnbjcLán da rvpciDEalñJidad. E n I » EupueElcv de dañaE derivad» de
La actLTidad indJiüial l a rruponuliilidad, BE p j c d c fjndar e n el riaEgo ranada,
CVipp, dgtfl yflirciflíaHpre? lybjrüvcit y JjbJetjvQfl dr a|ribucl¿ri t j T^^tápdwo dr
dpfto «inl^lrnlpt. 04br i r B p ^ n v M i z p r «L JndtiFtrUl roí eu^ntd 9ti p a l v k U d « n t P -
inbio, dosrado dnño ol ni«LJi> ambJrnlo y porjillo ol d o b o r f i c PTCKFVJI-
c^ítji. Sa ûa \A CorHütuüiúrt Naüíonal ^ n a a ^ H r^rid IVuüaiv, y
p&r alld, únü al úiáKijnD VakhT rti>Jüi¿tiVd \p?út Art. 75 lúc 22], 4l d£i4[±D 4t
anabiEJite U J E ^ eqJÍlíbr>dD, apto paca cl ElaurmrD hjmanD, y para qan laEarti-
vldadci pnidurttTax lailiJagan l a i nciiexidadex piexentcx «Haprometer Lax
dr 1 ^ g e n e r a t i a n e » íiiturar y cürrelattvamentr, r l d e b e r d? prrsrTvada |ajt- 4 ] J-
Bl TíPtPdr do Au^ndîi fiindwLonpl dirl M o t ^ i ^ t r^nterTiplp on su Prr^mbtilo,
la pf«=i«FVACtOQ dal o u d t o ^mliiaiiio. En d t d u B J ú í n a d a a » cojuluyA quo BA
n a t a n a 4I4 i'doporUdbiJídhl ["«^ddoa f i a t i ^ a ú a ( ] ayZ 4D5l ) aa ^ a a i u a n ¿j-
VdrUfi ^ r t K ^ l a j u l a d a a 44 adi>p4a4l r»n04flD4h UOd r v A ^ a a (drt U > r b > a ¿
atribuye cl d e t i c r d e repara e n razdn l a creación de ri=xga p a r parte del g e n c i a -
óar del rExtñun pcligrueQ |artx. 22, 4&]¡ c ] La culpa de la v i c t i n u XÜID ex
¡nvDcable c j a n d n ±e reufK el rcquIMtiii de ]a i n e v t t a b l l t l ^ (Jrt_ ^Tj, c a n I n c j a l
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aJaüe a 1a teoria del caiD ÉaiinJta En otra onicn, xe l e m n l d q u e la Dedaraiddn
de ftki de J a n e i r o , xe pr^porK alnaiiTarel d e u i r r ^ t l ü Eonteniíte eri H U prín^plí»
4, a c u y o df^cto p r c m c ^ n ddl niHÜií Aftibtonw cltlnrd oiLiPtltuLi u n « I O L U O L I -
n> Lnidf rajiLO dál pt^>cdai> 4I0 dáadriúUo' BLII q u « puada con aldorá rao] o a n Cbrina
aiílada. Ra^nttorhlA a Jc4 E £ a l c 4 M d t d n u Ü a j U t ^ ^ a c í ^ üacai>]uJ rtlativú 1
La mxponxaliilidjd y la ÜMleoiJi iza cidn j e x p a c t o d e laavFctLJoaa [le La contamina-
ctdn y Dlmi da^H aiobieiUalex' En loatena d e prercniíidii, s e ^^^^^^ qne ]a
mLxoiaex temada e n é j e n l a e n el principio I & d e ]a Dec±arKL¿n [le Uto* ' C e n e l
fbi {le p r o t e a r 0I Jimblcncí], loe E F t ^ ^ dobordiupIJcar ampllAmontc cL
cf LrcTÍo do procaucd^n omÍJíiLiio ^ nja capacddjKloft Cuando l u y a p o l E ^ graTc o
ErrovoEiülria, k C^lia i k « n a ^ c M u r E J ^ dbaúluLJ no dabará U I Ü ^ F H o^nuí H -
lón para pintergar la KLopción de m e d 5 d f eElcAGex e n Iniíción óa k n cnxtca
para impedir l a dej^radaciÉn del medüa a m b i e n t e ' En et axpacto oancaeto ex
procedeiUe r e d a m a r l a prevcncaChii del [iaño, ao m a c i ó n o icparación P o r ¿Iti^
mi? 90 toBtt3T<h q v o . IJ t o d ^ li> irlottvi? ^1 modLo p m b t r n t r t l r n r o^r>olor
Entordiidp]truríi> y r t cjc V ^ C ^ T dr 4U T^fflmcn dotio p A t a r p o r k pnMcccLOD do
lk p o m n a h u L i u n a r 2}^Í\ tatito cLoito ^ d o de concamtnMtOLi C B bicvdtnbk, l a
d a ^ [ i d c » d n ambiEJital cetinml^tin la categoría de liaño intolerable, 3 ) lúa Ccitti-
n c 4 Dce mam icaria E da c « t c 4 no pueden p i e v a l c c e r acíire la pmleoiiión úa L u
pemmaa b u n u n a a e n toda xu pmyeczaChnj 4 ] debe oiîuzarEe un aiitema lie
t u t r l í rcül¿Bfcfl prrvrn*lva; 5 )TCpultflurgcntr a m w n l w r l a r l e s i í l w l ü n r ? w b r o
rnrdLo p m b J r n t o r n ol ^mbtlo bUomîûplp j ppnkulpjinontr, o n r i m^roodirl
KicrcoFur; k r o 4 p i > i i 4 ^ t ] b ^ ctvtl d e r i v a do dailoB or<44íloj:4 o:i<»ti|otl'^Ji, 7)
ojtH ü u o ,^ t l a iva^naabdidadiârüüv^ ütdA ur)i>do 1 » l ü i a m b í ^ d o l i
nzJcCbViddd tiand t4¿ít]úi¿úi4ü aútiVa pAut d i t a n d r la pr4i4rVAúi6ü dal mQdji>
ambiejite; S J a n t e el daño ambiental debe o F n c s r x e uo m o d e l a etuxi da faatuiaa,
que enaltezca ta p n r c n c U n e n orden a rexpeiar La calidad de vida, c u y o l e m a
d r b r s r r "nü w u t a m l n r ' - Un jflü d r r p u i ^ e n rl Cflnare^ Tr»temar|üna| " U
? r i ? o u P j ? l I>rroclw 4 ü n d o l í a l o - . ropIJEPdr on^PniP Pr, Ig? d l w 1^ y 2^ do
ocLubro 4k 1&C5^ b4jo la pjâldanoJa dal DJ^ J o t ^ M o a » L [ l u n ^ p a , 3a Ci>jufcÂ
Z df/úbú laa ti:^[4ütúa ^ n o r K i A I. CbJ4 « n la [ w a l o i ^ c í ü n lUiaôrifLcd do la
p a n a d a r » n U Odütro J a l úitlfJiJúuajitú, L¿ »rmituüiOrULi£^c5ún del niadlO anú-
blente coma b[e o Jurídico objeto de un derecho y un d ^ e q importa u n a c o o -
qubta xtgnLñcattTa 2. I J leEpsnxabLlldad eoglatia, como cuexdimex tiixicax, l a
prevenclün, Iiidemn1™lún y recorripnHlcJóii, amiadan p o r l a r ^ l ^ r u H d a d , gor
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Le JurfdLiarnEnte poxfUc j Le ucLalrnenáe dcKabíe. 2 Efi materia de daíÍD a m -
bjerita] adquiere rcl^va^cja m ^ r t l í t ^ l A conduela emisiva, al jaúa de |j adlva
O f<iBL[[v£. OLiilpLOn piicdd n f e r l n d d dabdT^B Linpu£BLC« p o r L c ^ b ^ docroios u
ordáhianzn, c o m o d ^ o ^ g d A É t ^ dd dLlLgeacia parB B7Lia^ f«Qu IcfeB o oie-
núBCdboÉ £rrtbíáAulB4. ^. Lo atLrt&rtte ¿1 úiBdio a m b i o ü i ú tíñs^t CBi^cto^
intcrdlnciplLJianDr nupcianEla la ncpaiacEan ciUfc In fn]fabcc y i n privado. 5 Al
La[fc] del raeiLllete de denclijax [jívDluciadnx paw cl daiLa ambiental^ La tutela de
La peracina humana, la salud, bLencx y rLda, debe e n b t L z a n e eu destacar [|uc el
^ b t o n t o 0^ un bLon Juitifcv ^ t ú n o m o , lutclad^ por ol orden jtindloo. ^. La
üaiLiBdB furKtüü «tnbíetmL dfi tutela dfil iLicdki £ ! u o d o \M úrbiU del ^ t ^ d c ^ i c -
glBdd poTBl DorBdio A d m b i l H j a ü ^ , y a l c d n ^ A LOiAíB I o b cLijddddnon do j l i o j i c -
ra p a m n a l j oatectEva Ttecultandc I c g i t m a a d » ac:4ív[w e n defanxa del mndüa,
tanlD 1 » lítulanu de derEGliGE njbjebvGX afEctadco, indirEdualcn a m l c d í v o a ,
mmja Icix que invEKzau uu u U e r ^ difusa at media amliicnáe puna 7. [ j rKccfiidal
dr #rmfini£pr 'dr^prrolLo m t r n i b i r o r o i t ^ L r ' no con^Ldoirr qpo U
'drinidftrLúD ^mbtontfil' cwn^tLluyr d^fío LnioloniblOr Lon d^hiB BJubLontrio^,
Bc^n do {îdlnario, ol rc=E«lt«iki dotocki u n [>Toa=io dLLntMki on cl ttompo. a ) ' c o t i -
tinu^dúB', an^nadüu eu vnJ\ nuceaiJn de >^tc^ út uji miúcnu ¿utdr u óé V a r m
aulDcec, cumpbdan en ¿pecan d i r e n a c ; b| de e f e c t I » p m l [ H i e d a n • que perma-
necen e n el ticmpD ¡ c) 'pnigrEaívoa', pmducadaE par u n a a e r i a de actax xucexi-
TOB d t v n # mbiTW p r n p n p ^ dr p r i r a n a r dlfcrontcfl ¿ r y a w r x | y n d ^ prfl™i^
t3n d^r^ m o y o t ^ Es drl>rr dir I p ^ 4 o r b ^ ]tiritdt?cLonpL drBpIra^r l í c n L o A
p r o v o i i ü i ^ dcBtlDBdBB 4 ovlt^rqno ol dflfii> trintdo, qno pfCBíivncLa rl l i o w i ,
M túi^ü a^üL^ dúñocio/to, 4bi:tLVi> 4 u ^ p u ^ b l ü . U iutOASAúLúü adcnuiiH^útL-
de l a AútiVidAd ddñAdúTd 1> Au [ l á d ^ r a d ^ de i n l c ^ ü pübliúa, na úbttá A l a
calif5cac>dn raame daña uûxla, coma b a w de l a accLÓn raacÊtaria, ni at queha-
cer prevé náívD La autDrCzadChn para funckinar n u n c a puede interpretare canH
aiJtnrfeaclin ppradaiWr- lO fel dafle ambiental k d r r p r e i l d e - r e t Ipia ]uqu¡tu r-
t3n#vhi|pi^n b í B t » , prJm^rlp i>?lom?ntPlp tpnto T^Bpoctg drl rjjmpltmlrnto do
LúB dlüf<iBtc5ú]U=í rBglojuîHjHa» c o m o do Ll ujii>n£KlOn pBi^ fuQCfcmac 11. L a
«rúBidáiîArt y lü ^ ü b ü dol rUXj^ dá ü á L l t a l K l ^ dd>:^d y « ú l f l ü j á Ort
üArtipO, 4l4b4ü C4>ndtJüC i^nJlilünúÉJitd, ü l a adirtiúiún dá f [tiüuücñ>n«ü ót
cauaalLdad, at eitLlode lax vulgarizadax, para el daña ambLental, e n el Derecha
Comparada \2 Paia l a hJpdricaex de un daiba ambiental d= cauxacíjn c a l e c t t r a d
plural^ donde aparezcan t n v a l u c f a d a í u n ET^P*' ^ e m p r ^ u x canuí paifbleixu-
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^tuE a g e n t e ^ q u e vudTa iruteiialnientE ImpcufUc para La ^rFctLina • victLinaE 1a
detEnTl1n3ii}dri fcliacJETiê d e La a Jbarla, d c l x admltlriK l a ' t c a p i a d e ]a cauptaHdad
o l u r j u t L v j ' n dol diElo coLcnLvc, conod^^hidi} Id n B f c u B i M l d f t d «olklaria d e loe
EnLtitrLnLojiLoe. 13. La t ^ o i m b Ü C d a d civü oji J i i u o r b do d j f ^ ju«iki aju-
CeiuiTurreD a La adopcián del c rite r w objeta vu el m a c u d o tmáe de CHXgoo pcLi-

p o d e La ajiüvSdjd re la c k nada con el anabienl^ el paüaje, cL patnrruan» cultu-
ral, c o m a 4ambi¿n La xtlnación d e tneriencta de las v i c t i n u x . \4 E J áialamienáo
fUodl O I n i p ^ t t T o do LA c«c=HKn dol d^fí^ Jiniti}cnidl debe t o r conatdonidci con
pnjdoiicLd mdidhiu. 5 o i chi Los doiuuntiíAdoB 'ponnLfiM do ccruAJLiEiucKhi' » b r o
\A b-M* dúL p a ^ í k uhi cdrwji, c o m o dd los'jireLuLon'por Jio oitmoiLnaciOn. 1^.
Deben mütemplarEe lan eEecten HipaDELvnxds la aenlenrEa de raandena, e n J U L -
raa p a r daju ambiental. l>ar ptena ^ l » d a , paia tax i i t i p » ambientalex^ a L ^
m e d i d a j c a u t e l a r e ! de n o innevar, inncvatEvaj y de anticipación o
HJl044títfbc4Jvp?, qur p o m L u n «ntJi^p^r on fbnnp lotjJ o [^rolpl ol i^ûlipd^
bii4c»do on l i «ontcnclfl do mérito. 16. KoconocoT iTibihnBt pLoDBB lbc«ltHLo«
par^ o r d e n a r chi citaLquler e=HBdo del proeoaoj I B B ine^lldAO ifuc cncíctidB H dlcB
pari la mEîor y rijñdá diluOiddriJn del ronElktD 17 la ¿ ü ü J n de a m p a i ^ K -
prupanE^ conn» via expedita y ripida en deJenxa d e I r a d e i e r b » que prutejêjí al
medua ambEente, an4e n n b e d i c I E D Í V D , pmrenjenê de La acción u nmixión d e
autprWadí» p ú b l f c ^ • dr paTtltuJíre*- FInalmrntr, cgn?t|iuyrn a n t c M d t n t e t
v«lkH9r4 9[4iro U curBtj^n L A LX J o m p d u Nprlon«lr? dr i>rrorlwCtvD |ti|PTdcL
PLjitN, li>H IZ, 13 n ^ L o m b r o d o tcnuí llr'OblLÂeLonoi, Drrocbi>^l&
pi'HOcVAúióü dát m4d]i> imbEdütú. riUdúcT^üíón dül úiúdio úútbiáütü RúüfK^nüü-
bildad p a r ddñn H ^ U ^ C 4 \ «n ül rûE el ddfipAüJfrú d« l a rndyúrfa, d e t ^ lAta,
eotableîó [|ue el dererlua a l a pniMrvaia&n úai mediD ambien^q cormpnnda a
cada u n o d e tex m i e m b m x d e La cnmunidad, canH aximixma la le^tLmacUn
para h a c e r eFettJTa ta Haranlla cünrtjtuíjünal fiegiin cl podrí x p U r J t a n t U
provrjicl^n dol dpíio, ^ oo*KL¿n B U r r p 4 J ? r t 4 n - D r provoclw L A oomû^hinoB
dü I » '11 J o m a d o d M a / p l a i o n » t dü R e ^ o n a f c i J i d a d CtvLl yfiB^Lin>s' {MardüL
PL^ta, oútübiv dü 19WZJ, oomiüióü 2, 'Da&i> Ajtibiorttal', quo o n d u p ü d i o unljií-
ntü ú a ü d u y ó ^liú 41 pnnüpiD dü pi'4HrVAúE4ü dül úiOdiD üntlñürUe Oüti r4ú4>n0-

cidc p e r el Deiecbn JjitemjcLcDal ycenvcnraiHialr y e n p a r l i ^ a j ^ p a r l a C a n -
venr5dn Arnericana d e Derechos t l u m a n a x (Pacba d= ¿ a n J r e ¿ de Caxta RLca|,
ademan de xu TCCDnDCJniIcntc e n l a ü a n H t j t u c U n ^lac|laât Bn ni-atcr|a dedañi»
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ainblEnta] I E nuniElEita ]a nccexlElMl de JCEHnei prevcnrirvu, m i i un nívtí de
efluizla apniípladc a c a d j clrcnTiitaniâ prccedcfirica |d accli^n pirveriálva
proviHd dn o] orUculo 2492 del C C , l o j oiedldflB cdu LclaKP -dUhi ds o J l c L o - ; «1
amparo. I d le^LrEiriadOJí íMACleô d UMki mLombro ilá Li i]4>JUUhi&dKl (panLould-
r « . a ^ i z i K L o ü e ^ ombLiibiUdn^ r o d o r Fúblico^ D4I I b i ^ r C O J I ^ I ' H O [riurrucvú-
na] de D C Í K I H de DañD^ CDncLunnnBk ComixiChii da «febate Nra A. Chañan [lcn-
T a d a i d c L i •divinad üiduitriaL En ente dcEpadiDic Extracta Efuc ajia a r l i v i d ^
industriatgenera d a i dauíidE daikuleundblex' t . L a s q u e afcdan la u 1 n d j ] a
vLdfl, on c u y o C A W , ctono L c C t l r u c ^ n B A I V E cl 4u>ítc dflfiddo. [[. L o n q u c ron-
c r J ü ^ n cL dorocho Ü ^ u r d f i tihi aiLiblonte cgiNlIlbrado. ItMî B U I C W puedo ACHÎO-
hiarcuamki s o dfôo o pihllojo a J ^ i a c ^ ol J i i « l k omfaiáhico cojuo blojí coldcü-
vu fa| lan dañn^ oauaadra p a r la actividad inductna] pnavicjien de una arlivid>l
ncflgau, nan La OHUüÊeatc apluLación det EKTtar de atrAuradn cbjcîva fart
t l l S C C J . F a r ] a d = m ^ ] a n a preverKiáu dctdarwa] nKdia ambiente par parte
dr unp rmprrBP dit4J>i¥Ji>iiP IP nxunprtrjiclp dentro do] mon^di? -Iry 222^2-. El
Eitfldc c=ud 4ti|oto B lfl roB[»nBflblüdfld grnorBl, ^ oiirB[KC¿Al TOB[»Ddr p o r o n i J -
BLOÜ on ol i]Xrc^Lo dcL f<idcr d e poILcFB qtio lo ccrroipoiido o n IB p r o t o o ^ n d c l
müdüa amlñánlE (¿rt 1113 C J ] > . Del [VCan^rOoa tTacaOnJl dü Ihrejdia F n ^ A d a y
111 C a o f ^ m a Ijtüíaanae-rícaaD de DeiedaE» Privado^ DancJunEMiec f B u e n c c Ai-
ra, S, 7 y & de jub[> de 19$S), C a m i s ó j i t- Laa débílea Eren4e al d e r e c h a ap L
Lcit d e r e t h ü t do tercera a c n o r a c i a n - í p V - t o r w a U J i u t í c l i - C f l m h t d n S Pra-
t ^ l o m ^ P d u d r B d c ! doi^rô do d^r^?. Ttol^d^Jirmprr^P-^mbLontr, o n l ^ q u r Br
concluyo 4 u c . l>r Ü CTOobnb^Dtrn rmprcBBrio d r l x HogvrBr B U drBPrroLlo HBtc-
niblü. 2¡, S 'riüüô 4I4 l a oúipivüü' Uhjioiomo-ünuv otioü-a lea düñot ambEdrito-
tOí. El pnndapia ^ r l t i m i ü a d & r - p a ^ i k i r ' nO i m p b r a n n a Vid d4 ¿ü^ptdriún
indirscta de o a n d u r t s aatinü-aialea 4] Es mapmtaate la aplicariJn d e dañra
punlÜ^naE axC r a m a atrcE m e r a n L u a a x adminiEtrativeí c a m a [nEtmmeatax
d l f l u a í w l ü t r n ]a c a n t a m l n a í l ü n ambiental- Efi |0Í7, cl íi^lnte C a n s f e í a Inlcr-
nKlonpL d e I>rroch^ do l^ho^, 1» <:ocRlBL¿n t í j ^ A, pir^LdkU p?r F ^ L i Ittsn?
PApcoüdB, BA Pülücifn a] MoroDBUi; L o t d o r d c ^ B 4tnbtüt3tole=Ev oL Lnt^ctü indua-
tc^üL y ivüiditoü fiúLiôúü, i'ôoitiüjidó. 1 . Atúüdúr a l u püruuilardA c^j^tortüti-
dsl DüiWbO ArtibEdütúL ün furUióü ds la üü^üdt trSüúOndüJiOia 4l4l biún
juriñica t n á e l a d a y c t re ca a r-cLin Le ata de uu deiedn» onbjetl^na de I m h ^ i t ^ t e x
de l o i paCxcE xignatariax a u n nKdLa ambiente x a n a ^ equíliirada 2 [nxiEtíren
ta Tiecen|dad de arm^nlâr |at fci|ft[cat y legjnlac|anen pwbre nKd|a de lot
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p a l u i i l i g n a t a r i u d e l M c r m u E ; J u m c n t a n d D c l nivel de p n a t c i n d d i í a m i a g r a d a
E f i 1ai t e g t E ] 3 i i } a T i e E r u L { a n 2 ] E i , ±\i t í m ^ r ^ d e ] dE9aTn>]|a HiiUntahlc 3 Tte-

hTurcarla Iniporuhic^ 4l« ACoLcmos pnvohiiEvod £ h i di daAo ombJdhiiaL « j H c l a l -
hiunio a céj^ d d l E i u d o ^ dlrtgLddB a ovEiar; f « l u c J f o mbUoiLzdfc' B U S fJBBôSi a
tc^vgü d á no[VrUü4itJ4 [ ^ u l o r t laúctiTidüd uiduütñül y la jitplomortucíóci d ü u n
mntniJ nñiiaz. d Oanuf^rar e n ]a i c p ó j i da1 M c n f i E j r n n l ü U m a d a m p a r a c a d n
de djÜEM o a b n Iweaofajcdvao. 5 . E x t e n d e r l a apLicaoón a tcdEwlax pabudel
Convenía d e BaxQeade l & Q ^ i a l i r E C a n á f a t d e MavimLenbax TVaruJranrierlzra d e
LoB D O S J X Q K I B P o l J ^ B O B y ^ u oltftiIrucHnr C MôrBT I B S cstracûraslu ctilcflB do]
KlcrcoBuq oiticoiuplarHto La ixtiivoiiLoivcld y iiei]4]BtdBd de cfoacKhi de u n f r ^ n o
^nsdtc«ii>Jial uotiBnBc5{i]ia]. L ^ B JoinBdsB B U ContiUhruiiwtOQ ds I B Keforjiís
del Cddigf] Civil ( ] H B - ] 9 ^ > ^ ü n j v a m d a d A í ^ n t m a J . F KciuMáy^ B D A E , 2 5 a l
27 dfl jnmada ] 99^^ C a a u x i ó n Nna ] , abli^ciane^ d:uia anabiejita] TtaxpaaEab]-
tidad y PjereaiiiJnr entre cuy A madiuüanex pvede lecroc qne* 'Ea r e p a r a b l e el
dflô « l o r t L T 4 > d r 1» L C B J ^ J I do tntcroiío? ddfuuB, cu ^w^n^ do p o ] ] t 3 l r L o B
ErHHvddLtflLoBT ' f a c í i ^ r d c Jitdbfldîi O B oltlcctv<h, t s s B d o on la JdcB drt rtcBe^cjoa-

do^ abuso dol doroclio, o x c o w on k nornial toLcrancISn ^ r a n t t s o v l o l a c ^ n do k
rliti^v^ón de üügundad, ê^ûn laE r a o r a ' - E n dtra arden^ la prcVOnü&n del daita,
•anxlituye a n j v e ^ a l é e l o de j a a prcvBtJn exprena en el Pn>êi=ta d e C f i d i ^
CLTJ de igaa En e É c d a , e n E U ajtrcajte 1565, c a p í t a k o a b i e I t u p a n u l i i l i d a d
C I T I I , s o r r t a t l c w q u c TVida p e m m a tierw cl d e b e r en cuflnta dtjKftdfl dr clU"

a } do ovlt^r i^n^pr u n d^lhe no]tiBtídc4dOj bJ do « l o p t ^ n d r btirn^ y i^nfbnno
B IflB d r c u w a n d f l B I B B niodldflB JiEJ>nalilrB p a r » ovjtar qur Br p r c d n s í ^ u n daAo
o d x b ü i r t L l L ^ Sa r r U ^ t i i d . £E Ulúü modjilAí dVitúcürt O diücnulu^üo^ lü M ü ^ t i h l
düE d ü ñ a , dol OuJl uü (enzcrú l u b r ü üido rvparUáliEo, tiüJid d e j 4 r t i a a 4 ^ 4
te leembfllxe el valar da kn g u l c v e n q n e tía mourrida paia KÜaptarlK, o m J b r -
rne a l a i T c g l a x d e l c n r i q u e d m i e n l a j i n c a u í a ^ d\ d e n a a g r a v a r e t d a ñ a ^ x l y a x e
ha pnidutida" M ^ m i i e l a r t t u ] a d b p a n r e n t r r la? aJrlbuclanr? drt trfiu-

í\*\t <Qdorur r ^ n f o n n r a lo? d r : u W a n d a B ^ mrdfcla? tondlontcB ^ r ^ l t a r U prg-
dLKcUn dü düAo futuro. Edio principio do prsvonojÂ so Lniü^rB con L i normati-
va CüJllOrtiilá Ort ol úrtDZülo Ifi34 dül miújno tOXtO, I^LÍO lUüga dúc'ü^lLO al lUüpürtSSblt
a preValú[^[S4 4l4l t[ntLl&OuarttitdtiVO pr4V]±lú 4 ü la± artkulúü ISfl^ 1 Ed3 y 1 E&5,
xl adnü sin dULgearia y, en expecLal, xl n a adoptó lai medldaE de pccrencidn

razanablemente adecuadas. En nuextra matcda, el Pmyeda [ l e 1999, inclnye
aTtfrut<]H de aurtí^ r ^ l e v a ^ c j a f ta|ea rariiü I 1 n ^ ^ c |da¡V3 Japrt1fliiada|, l S $ 2
2^ N£FTOFI C ^ F F E R A I T A
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|dañ£i j 1ax JntEiExu de IncIderKla calcetLTj|, tfifl3 (anpucatoi CDmprendldH en
DIEU ri"ftci"l. |üimrim1n|i>rM"l, J o j y a lectu ra lemltSmcit
" J u r t E ^ n d a n c ^ ajubJanuL-H J . A i l ^ - ] v - i c i p 3 . ^ u d L l £ K L 0 j i de JuiiEpiudorKU
AintafeQLi]', JJi^ l ^ - I v - ] c i B Z . ' E n o r ü d i d K l ^ y D A A O B AmbLojiial S A si mlbm>',
3Ji^ lW2&-'\lí-277, 'JM \A UgpbúLKiúJl p£[^ ObiV dá lúB ambLOjllskü 7 oL
deiEclu deber út inbrrrucLÓn y ddun&ii ambienta]', J_A, l i l 9 ^ ^ S . 'Daiic ain-
bleiUaL EvDlLKlón de cuectia juncpmibncLa^, J A, 1^9-[[[-]ie2 'Un de daña
ainbiental par B]tra£5dn d e hldmcaituní^, J A,t&9^[V-2t9 TürSo a m b i e n t a - le-
f ddi^LOii. Acdîic4, PnFU[HC=iwB d e m p r n i i u b U i d ^ EreiTB reñcxLorKB', U
Loy E l K h l » « n wl«]BnC0 L Ú A , 9 / HpUGLilbra de ZIXH^ p d ^ 9 5 7 . I d

Le¿Eiiiiiac5fhi p j H obrar y J » b i r o n m 4l« ^ f c . El o h i u r ^ n i o c o m o LcÊüniodo
para cbiar e n cauaaE ambiantalaE', E e r i ^ de TtflEporiEîílLdad iZiví] j Segnnn^
aña [[, t^ru 4 , jubi^ ^CEtD de ZOGÚ. "CUnUammaradn atmoEfi^ríra p[M~gasBi t d n -
cca', [fürTKrD mpecia] de iTerecliD Amliiecta] J A,20(l] J , 25d 'Lax ijKliiEtnai, ]a
cútela do] pml^lTDtr y lo Corte ^ p r r r r u ' , con Avan^to M- MorrUo L e s b teoría
Juriapfudondfl AnontJnB, 2W1-111H JH?. 'll D o i ^ n s ^ d o l fuoblo. LosliUtiacMn de
c t i r a r c ü u n 'aiTipADi omblchital' Daño «mbLontal y desarrollo stiBtontablo"^ on D J ,
a i » XVll^ N ° 51, p ' E l rumpluniDnlD d a la Untünmd 4 u a OOndüna a rtQpm-
pEHier ni amlñente', en J A 2DÚ3^11, JaKtcajta n . 7 - ' E n [hEacEa <fal paba^', J A
ZOd^ty Buplejrien4a ^HizKajk? ii_ 'Jurñprudflnría panal ambLontaf, Ehl^ aña
KVrrr,N*^ípP -JuilrpTiidenelartmbkntddclíjMHentjna", P I W y H . d r l a
c4ir# «lerUvfl'DtfrUj> Aml^kntPl om E ^ l v W . b4 i ^ p o l 0 n de VlpdLinLr
Pw^ do froLtffih CurtifeB, R. Fr P J J H I I , Junif^ ^\fZr - L c E t t i n i K d ^ dr n^brir drt
üuIdLCUú ún C^úú antl»áE1t¿]^ LLBA, p. Z?7, MñO lO^ t f * AbeiJ SUCO. ' D a í ^ a m -
biejiUl <»t4úbVa y pi4bíMh üVil •^1E01JVI>' Ldy 3 5 5 7 5 , RdViiU dá PAxparuabdidAd
r i v i y Sflâra^ A ñ a V, [ 4 ' EL marm - ^ n J 33[>3j p 51 -'JunEpnidruKLa amlnental
d e t S I ^ X X l ^ E u e n a x a b E ^ I d de nuya 2 J X Ú , JA 2£CÚ-11,1373; -Dañü amliEatal
Jyrifipffudrucla-, U Ley, |Q dr J n l t afla UíVl 1 Jl - - ¿ r t r e l a J t u r i u U -
dOn ?til4?tk# do p r o l o u b n o ? T Í H C V L W I M pi>rL^ rPt3N<H [ ^ r e l el?jrte, e n ol o ™
dúL trünBfon^ fenwldt5ú Lurarpro^tuLnl dü moianoL on íblkhík IÜ C o n o Bupr«-
rrU\¿Eli>udi> CüA Ali^LiAlP M^cta MOc^lo, 1 5 d¿ OíAtJbrü ZiX3, JA 2DCG-ly l^üúDZU-

tú ü 3 . ' D t i l VüZAabra lü £4>fTtfiút«üüiajudK^üt ajübiünlM', r i ^ aíki LXVlll, * 35,
bsLetra 19 de J e b n ^ de 2{HM, p 4
131 Ülka^ C i m a j a de ApelÊHiei Uendoza, I Z f b leptiemble 21103, caiua tf^ SO
3 Í 237
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VJlilun Ciman de Apdaidanu C\vi\, Cambial y LiliDra] de Efqud, 25 de
abril JA, 2ÚCi2-nr. ^ 2 , can rwta de ÍjdJnOn J^rHe-
]33 A^nn F]E<^1H4XF«414III« 19431 .'ZfiD^.CditiaitddApelacLorMBonkiCEvE], Co-
hiHiâL, UtaonL y da MSnarCaik la 2° {^rajJisJZtlpcHhi JUíllizial d« Sania CnjL
U4 Rirú£li£X CámOi^CJvd da NüUqiitirt £dú •, 3D dá OCtülh^ ZCCl, Sfi^d«!aUü aSfKIA-l.
125 ÜOU, CJrnara de ApcLacEanu Civil y CamenaaL de San Himlda, 27 de rcbren»
L L E A T 21302-207, ba>a anaüoóji de Cañeíatta, Nîtar A
12£ lexzl, Cájnajs de Apelajdonex dvil y CüaierdaL d= IxLdia, £ala 2*, ti de
137 Dla^ CAtnara dfi AfcLAcLonca CEvü y Cc^mcTclal do Jun1n, II do acptLonibro do

20
124 Fandacadn Reeeâ Na4anl, Juzf^da Ibderal de Mar del Plata, Sala I L 2fl de
diiaenibie de 2I302
129 Vaae, Ciaiara d= Apelacaonex CLVLI y ComeiciaJ de Uardel Piala, apixla 2CKh2
Hi^ BrÍBa ABhlra, i^niaFRdoApdPdwaCMly tîTKrdPldoM^rdrlflHa, £aU[|,
SdodloicFTitrc
Hl Mu nlcdpalJdftd de QuJLUca, Cflirura Federal La Plata, ^la 11H Z2 do niayo do
142 Vfa»'Eâúaieaei^ de Senlenciaa Jedicialea en materia Amliienlal', ptananraa-

dax p[M~ ór^nEM jjrisüacLaaatex de patccE de Amúriaa Ijdaa, baja la dlierjsdn
drl Haffiptradff tíe^fiífi L^prz Tiamr*, pre=cntatlír Ttlearda ¿dnclwE íwa, Dlirt-
t^r FtÊi^níil do ]p Oñdn» ppríi A- UiJnP y ol Cajíbr PtÛMA, pr41oai> Itr^^n»
3llTa Ropotlo, CooidlfiídorB drl fRiErarru do Doirobo Amblontol do dkha dc-
pÉiidoruia da laa tiuionaa Unidaa, Saria Dciúiiniúütüa 11, r n u > L ^ , 2KL3
113 Ônda, CJnlard Fadárdl d4 la Flat^ Sala II, B d4 aaptEdmbre da 2EKG
14A Ásx\zdón la da Dctubn, Cámara Federal de I ¿ Flata, 5ala 11, B da jul>a ZECG pnUi-
raík en R A P PmvlrKb de Buenre Alre^ ^ e m 2a:iJ, arba I, 10, p ^ ti^Jade
?lri r IT>i ttrflflcum ul a dp de Juriapra dr nr I a cu r u teria amli 1= n tal, de El ladr ^ Au J | |J
A ^ d p i ^ n Ccri>TdJnpdî? do [Îw^rt^BH t^rupr^ Fodor^ dr L P Plíit^. &iU [l, 4 dr
Bafi^n, octubra 211i]G, Cúmac^ Conttiüciúaú- adminEatc^civa da Cuidad Antü-

naúiJ da Buanaí Aa4fi
147 Wldu, Caite Supieaia [le JiiEtlraa de la tíaclón, II de ] J I I D de 21X13^ E L A P Buear»
AEnx, AÉâ 1, 10, p. 'Sfatemdtiía arumjlada de]jrixpmdenrta en materia
ambiental-, l'i parle, Aü^ü Hladec
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ÍAñ J I V I L J . C d m u a C L T J y C:[>men:Lj1 de 1 ^ Piala, t S de Julia [le 2 0 0 2
|q9 HJiraeoHC^maraCSvqy Cflineiulalde t i F l a l a H ^ A I R R . M d e j j n l a d e i l m , JA,
2 0 1 » - ] ] ] , íbKCcvhi n. ] 3 , p.
150 S d ^ r d u y , CdiUdra C[vE] y Conionzial IR r l d u , Sala l ] ] , a ^ d i o ZdDS.
151 Aucaáciún AjnbjÉJiu 4lúl Su c Supítirru C ú r u i k J u ü b c ü 4I4 la Tíorbiüía d&Bu«-
nnx A u e ^ de n\ana 2JXI3, [=ujBa B S5 UL^P BvnnEM A J Í U , ' J j d x p n u l a n -
ida En n u t c r i a amliKDtal d e la £CFA R e i e ü j ' , ^ H^CLcmbre 2I302, aña [, 9, p.
2 5 , J A , 2Ú(I4, en prensa
152 Cfliüú, 5CJBA, 9 de dkLonibro de Û2, fA, 2WZ-|V, JtaKblvl^ Q. 2.
153 Ahiconh 5CJBA, Ifi do febron^ d e 20DZ. JA, 2i]C2-[v, 3 9 2 , con hiota de E5A[r3,
154 Iiiere1k>r A n ^ n t o M " I A inv&mEHieE d e ]a i L a r ^ d e ]a prueba eii]a mciedad EIAL

ncflgG y e1 prüicipn p i e v e n t i r a ' , QJ^ 20(14-2-545
l&S Peyrana, J e r ^ W, ' L J a r e preventiva^r p 1 2 , L e n e N e n x Abeledí^' PeriDt,
2<ll>1.
156 M a n lfl Mateo, RACIIÚD. ' Ü h o c i i b r o HIU « p e d e r n prLlffro'p 1 3 1 . Cwt]p>it]Bnc=ii
13P3.
157 TtipqllL, A d n a n a : 'El prüu^LpEa da p r e C a u a ú n en U Iñoae^rídad', p . 2B2 y aa^ 111

EncLiflnliD de C a l e r a de A b ü ^ d » a d i r e IbrruE EIA DeierbE» A ^ ^ r ñ
I5fi U a r U n Maten, Ramáji- T r a t a d o d e Dereciin AJ•bleJlta]^ v a t u m e n [[, p . 7 7 0 ^
la^-
1^ do t ^ ^ o n t , Z l w - F t r y C P T O , Efnr^to J - S t j i ^ Mada A-'t^^dt^raolOn y
comoDtart^ do ni>niua Ifiioniaoktnal» 4nibtont4lc=ii vlgontoa on la P^pUbdoa
ArgancLU y ú ü 4 I MOrtOAüi'^ p 235, La L^y, 2 0 0 1 .
150 B a ± 4 a a , JCILD ' L A C^nvdüciJn da p r ^ t a n á ^ ds la divdraidad BEatd^cá da L b
ríacinnaa üruda^^ p 45, en 'Evüluradn re ra eiUe dal d e r e c h a ambiental i n t e m a -
r5aiial^ A-Z Editara, I ^ U
lfl] Uvellara, filLvIrutfclarfa-AniMnlrdelPrütatnlndeeimfiauridadapfapí^t^
filtrada roí v ü r i i c l a c l p w n d o 11 do wptlomtirr do í e n El Dtíl, l i d ^ o t í i ^
152 r a r a ampliar vAaa^ A n d ú m o , Robamo 'El piucapiú da p í t i c ^ c a ^ u n úMtva

eatiüdArjurídico para U Ei4 T^mDlfû^', iR Lay, ^'eaüplardal ld/07/2iX2s- da
cate mEirma jurlctaií "Fautai para una m n e c t a apluzadChii del principia de pjerau-
rijn", en Numera cipecbl-mantilla", 23 d= >]tl[> 2002, J A , 21:02-111^ Eamimla j\.4
Q antier Eep^la una ier|c d e umdbrtaucA j u r a mi pueda en pr^J^lt^' || Sftuajzfdrí
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de LncertldLimbre acenudEl rfeaga; 2| CvalDajzkin üentídiia del riex^3| Penpec-
t[rs ilfi u n daflü sf^Tc e |rT=«F"íblef ^| PnJpQr^lüruliiljd de \ja mcdtdu; S] TV^TP-
pdRJicId de 1aa niHiklaa, ^ InvenLün 4l« Id cdi^ dd Li pnjeb& AdeuLtoi Mirra,
Alvaro L U C L 'Dlrtim Airiblaaial biacilab'o. D jHiiKJplí do pcûcdo o BU a a pillea cao
|ud[cdal^4^t IA, NOmoju EíjHsiâl da Dara^jto Amlíaütal, i 4 ^ m b r o ZCOJ. TASÚ-
biéii puede CGncultane' GaLdudieig, [tüñDU^ Caífaratta^ Néx4in~A_' 'El prumafaD
de piccaucÜD', Buencu A u ^ S de •DVLEmbR JA SJXH-CV-bc^njlo n S;y1a
ajnp]fa[ina bDalia^na citada en dlcbu ánbajaide biTexügacLún
] ^ LoTmmo^Lh, PbÜEppo. 'Rodcônca p^ni>n1inlc»i aobro la ro«poru^]]hUNd oMl'
oii o] iLia^tftco TMado de la E^poiuabEltdad CEvü', n^nio l''^ d« i n ^ Aopn]-
aaa^ FÊx A. LOf«x Maaa, Marcelo J.^ publicado ^«r L A La^, p. Hll y «a., an
especial apajtxÍD 27, 20, p 91 & a 920^ del eiuniD piDreoEn-de la Fûllad de
DecBclw de ûlnuie, Piancda
1&4 MartJn, G.'Pi^naulioii et ívnleáian dudnnt \ en Daltcz, 1405, ECC ChmnEde, p
29e, oíprc-11, 1*.
1 ^ KlJQcaud, D . , 'nca[»naabil1t< dvHo ct pr^caL^tlon',' ro4pi>iHatitlt1£ C I T Í I T
l'aulK diq ItXt a l í d o c t i Reap. cJi^. ce aâuq Jtinlo do S D D I H n* 19 y a.
laO PAti*Ja üyuela Raül - Aguílflq 5c4ad*J, 'El piumipED • eiüuqLid p t ^ ^ U ñ a 4n el
•eradva IntemoEiDnal y en Ea Ley General <fal Ambiente', en La Ley, Suptemento
dfl Deniiha AmbEojilalp Pam, Aña7X, d.apmntanlaE 'cazcneEqee ccmficinnaii
RcianalinrFitr pi ap|fcfldífi= 1 5r reffcre a l^t prot™? d t (wrw dt Hrijit^n; 2-
PXirKli>ii# o^mo medtda pn>Tta}ofi«l «• U D punVndrl p r ^ » do nuoi^ drlTÍo?fti>r
^ En ecinEhônda, ac roquloroel pfovto anfllitb dí1 draaoyla coiutuílOn do quo
auto un n«a¿o cvarto, 4 . Ea pi'a^üo ûa /laaô aaa o in'OTúriAld^ 5. 5i
cünoemeiido I E K I D ta aiUejTOi am aúibaif^ no bay cartasa raartti&^ ahodiita, an-
baniicEDe padrj aplüzarel príiuapn <fa pnunjiiadn auna medSdadfl m3iiqK>dfl r n -
^ S. Pal4a de certeza dentlBca alsoluâ nn puede cqulpaiane a uprídio, ni a
pilp|tJ>, poTíl cnin*raTli> liaîe Sita íIciü c^lderída ílemíflci aunque n=a aliâln-
t?, E4J> hablilla med(^ oilzwe? en fvmcbn do l4t [:j>9tcEa, i> evalqulrr
madKla:?. Aunquo ru aaift axpcbc^ an al Pj4ncfpto ISAkh, «¿onoid man LO oca pia-
da, i^Lia b úiddida AO A pii«d¿ pivlojí^ íiidaliiiidainúntd ari ol tiamfo'.
1&7 AndOiüO, Pj^l:4rUi'EJ prirtCíjñO de prai^íîórt U J I üufrVO aatindarjundiCú para
La Eia l^rnrJdÊca', La Ley. ejemplar del 16/07/2002; de eile misma junita-
'Paatax paia una correcta apLIcadán del prEncLpia de precaución', en Dfi]ir]en>
eapecjat -pia^tjiia', 2 i de Julio 2lMa,J,^, 20ia-lir. íajctula n- A-
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íññ Andamo, E L , ap d t ^ , en L A Ley, tS de] J I J D 2Ql>2 Adciadi, v¿aK Mirr^ AJvaní
l^^' 'Plrîta Ambienta] b r a n l l E l r D ' Ú piinciplo úa p r e u j u D e lua apUajiauD
tudlcla]'., £ti JA, NUnie» Eepoola] da DaiGctio AmbítLiul^ Hpdojiibn 2 m J . v
Goldejibojgi ]aklotu-CáCCtt^d, Nddior A.. 'El principio 4 k pfe^Li4]tOQ', Buetioa
Airtü, S 4ÍÚ novíáml]^ ZCK>Z^ JA 2JXi2-[v-jûoiúulo n^C, ylü ampltüirru bibJkigj^
fia catada cndicbíKi t i a b a j » d e invEiitEgacEán.
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Año V , iJ" tt, iuarEo-abd] ZCO^H F- ^ ] ^
172 Cajeta MErKÜfl^ CflbrtcLn. 'Loy C O L I C T A I dol Atnblchico. [ntiirpiciflhido la n u c ^
taâciún ambitiilal', On 4>bra nalcAVa DecBúbO AmbiAntat [Sv adualidad de
caja at Icmr I D Í I E I I I E Í J , baja la «racdijuclan EIA JijeÍJiez, Eduaida F., Edlai; 24104
173 D K L Í D , J H I ^ A Z ' U FcdEjaJumü AmlHEiUal Esparta de GempctciiGLaa Luf^blatL-
v^cn inat^Tl^ ^mbbntal fn ]a Cr^rtMltiid^n Na^bn^l Y \^ LRYOT\^M\ de] Am-
tiLcitc ü^?5-, en jucnw, J.A E^L? Nrxb)-
CAPITULO 2. DARO AMBIErflAL DE IHCIDENCIA COLfOlVA
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U , EdliDTial Dcpalma, í^.
; "UimJn, Carto? Mlll1rterií> d= Ewilümfa n/ awl¿n de amparcí", resucita par
tfl S P U 1 de ]p t i m í í ? FcdonL dr tilflrtln, ¿wr feíâ 25/?^^, pdbllwdff rn
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cximpartliia pnrTtlgn Repreu», Pítir^ 'La Dcrciuadel ambiente cilla PmTbida
de BuETinn Alreí", J-A. |ÜM, [V-]Üqfl
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tüü do riu^jüiArt y o lüA CuiWü dü Aûa, Atúiüübi^ dü \A riuvijioiadü Bitonot
AirtO.
30 Derreba 2l]O9/e0, jeglamentarln de la Lej S9S£, EIC PrateuiiJn a la Pnentei de
PnaviilAn y alai Gunei de Agua, AtmdxÉcra, de la Pmvlnria de Bucnru Aires
$1 Ley 13-ÍÍ7, CAdlgüdc A f f " " de la Prrftiniii de BiMnoa All=fl-
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22 Deofcta 239£, cñLKnáu gaHCdo^ re^La menta Ha ley SSiS^ EIC ]a Pravdnüa de
23 OnAtLiOJim 33.Z9], Id MCEA^ do CdhllKiL dfl lfl COhllflhTllfLKLOn AJüblOilLfll,

DflfLjUi:fch1fl4 y LJCiliCflü btiBtC^, DiôrutlEA do Lfl MCBAí Cddtgo 4 I 0
vúücvún 4h lfl CoütdmjüaciOii Amliflnifll, ^flouOjí mmrfl,flcijúulo1.3.], D4fL-
nicüanca y t¿f D K U báüuE.
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[^Mor A-. 'EsccTnflLLdfldTB y dflfto ^nibLontd en «I iriL^nio'.
SO Sdpi^úU Corid dfl JufltiCafl dfl lfl I^üVultifl do BiiOnot A u ^ 10/05^0^ An BOdH,
AlmKla llega VJ.^ CopñtruS A-y trtí^ [raSu, Mar^ntdO/ C0p&U4 y atnM,
Ac OCGSl; EüauE^ J j a n Capetn? S A y oin, AE^ mn DE^la jpjvbatfma de
£á^lE4z, Gabriel, 'Pnrend^n de da^H ealecttvu', L L R A , 109á-a40^ GaldA^ J c r ^
Hariífc ^ C Í I A - Apertura? p m i e t a l E ? y ^Lt^Tldatev ' pjnpístlü de] E^pelre',
LUc-JriTip]ardeL]frí-íflrC*ywWpíywnP,'LpproteeeLOndrlPinbJrrlo HdLw-
AO OOJUfílUOJOJLfll y LltaÜfli)Uedflflí^^njVldOi^^L.LOA, ]09B-]3CrCr vÉdso ^
miflúlü dfl laSCBA, AJ^&1B65, 10/05/93, "l^rtEili Dfl rfliVE, Mflrra dol CflrjüOrt 0 /
C0pfltrü5-A-fl/ddik4y pflQjLîcEf, ^tcEi dfl lúfl dO^íAOi^tJjflü C HLttflcíy EduflnlO
PcUiglaid, que en te auEtancLal niteran leí ai^mcnCH del cua p t e u d c n t e .
21 Meuet [tuiraipe, Jnrp' 'Eliíiinn cantraîren nna ecenamla de menzadr-'^ p Ití,
TlnhLTiTa] CnlTuni Sñttcra, 1 flÚfi
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]V-97fi_
34 Horoltd, ALhjuBto M. 'LA vnlorodOn de 1o praetio ? imjiB c u o v t o n » do dcrocbrn
proc^BflL deL ambiento-, J j ^
35 T r f ^ AopnBúB^ FéUx Á,r 1A Dáf^Jl3d dúL AjUbJOJllO OQ l a FVOVblCJd 4 k BLMhlOe
Aicen" J-A lOH-iy lOdd
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b n t p F^, 1 ^ 9 -
AZ Chubui, Z^^K/ZOOl^ í\í "DebuBOju ddl PuB^Lo do lo PtuvltuLd"^ noto o
I^LlO^ CdÜ^raUú, Í 4 £ 1 0 ^ A - ^ ^ E [ Düí^JldO^dül Tiioblo. IÚ¿Í1JÚLUL4Ü dá übEôn dA
aiüpüiU dntlñürUal Ddrkh ^ b i e j i t ^ y 4l4MrTdllO üuílerttdblü', DüüUiJid JudjüEdl,
21201, 3 - 1 0 É 3
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nofi A i r a , 1 0 7 1 AFldnm[>Lu1nÜ_=-[j[lEapnrttJliílkladE:|T|lp]reldaflnambl=n-
HÉFTOR C^FFERATTA
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tal, drti=u][> 2fiia C£.',l(£v CaLát AbcgadEd [LEUTÍD N->t3, ]a70/S0. DeL mLx-
r\ia diitür: I ^ H rnüIcEâu d e vc^lridad |3rL l^ílS d d | ] ^ Tûfonubll |dad f ^ r
A4 CdnuraI^dC3i>]U]{^. 2 2 y 5 / ] B ^ , £1^,39-374.
LSL^cpirata de Analcn del CiniajenteDajiD año a c a d é i e k e 1^90, A u d c r n i a N a -

o a i u ] de Derecha y Cícniíiax í o c u l c a d e Cdrdrlia-
4ñ ALtednLp Alilio y Ldpcz Cabana^ Tüaberto' las daAax al medio ambiciile e n 1a
rcflLJdfld ci]<HiiúinLcH, L.U 1^02, II-IOZ?, d CRLBnio fcntLdi>H IBB Concli^k^ncB
de kCotiiLBLOn Z Dn&o AnibLeLmln de IBB ' ] ] Jon^BddB KIorpiBtcnBCB de R.^-
poruatiElkJad C E v ^ y f i B « u n > ^ H « r d e l Ploia lO^L
47 Carjanaa, J [ > J ^ A ^Ls proteccüan j j n d i u del madjE» amliienle j La r e x p a n u b i -
Lidad p a r dana eoa[dpr{> e n lax IX JonaadaE HaciDnaLex de Ctareclia Civil fMar
dElP]a4a.]ClaL23dEiu]viEir]b[edel903|VLL, L « í ¿ ^ , SeuiiJn dacUuia. p lOfiL
4fr "Piribil d í Cflpctro S A y í H W , eUpdi> i^t BUPJT.
49 B»h]Q FolllLflBÎl, op. d t . , p.
50 HE^tciQ, dciLA. Capitulo ]txv[[[, "iio[>a[scKhi; p r c ^ n c U h i dcL dallo al niodJo
ambiejite ¿CnnViEiie dañAr^ ¿ H ¿ y d e j 4 [ ± i D i dañdr^V e n abra ^ E c 4 í V a Dársúbú
de D a i l a ^ p 010. Ed- La RnoLa, 2da parte, Buenra A i r e ^ 1 9 9 L
£1 Pinmi d e Púrex r/ Cepclio S A . C á m a r a I ^ i^vit 7 CninejcLa] La Plata, £ ^ a I I ,
d r l í 7 - 4 - * 3 , pubUtadc o 1 J . A mW-irr-Jfie-Víafletflmbtínd F^Mlrnt^ faLb dr
O m o m < i y C. dr AEIÎ, ^PIH í d n , 'MuDb^lppLLdud do TlindJ e / L41
EitrolLín^ J ^ f i o i y FotkuJctoB", voto dol De J o ñ o CflldOii on oí E-D. 1 7 ] - 3 7 3 , J . A .
ig97-]]]-Z37, L.LfiA 1B97-ZB6, Pî^íld 4I4 JuriÉp/uiláüiZiá da BOúüüA AjrÉO, ilü-
ViembrOila I 9 H , [^°ll. p 0 7 ? , L l ^ A£tuilídkl 2 5 - 2 ^ 7 . p 2^ l^L , 10^0. A-1D3J,
•an n n t s laDdatfHíaa de TVign neprenan, FÚIÍK, Leienzetti, R5carñD L u i ^ Zavala
de Gnnzalez, MatLld^ De Lerenzz», Ulguel F^derScOp y E i u i a m a n á e Alxlna^ J n r ^
H , m p r c ü v a m r r i t AiJmlnmülai e|cmp1are? i ^ n t f nd^B d e l a C^maí^ 1 * Civil
y C g r w r d p L LP P l í t í . í a l P 111,2i-l2-e2. "Almídn, Hufto T_ CO[:Í tn> S.A. y imfl?"y
15-11-01, 5 a ^ f d u > , A l b a n o . J . A . lOÔ-tv-iT?, LLBA 1&9S4V. J ^ . lB&5-r^
170^ Ü b a 1&9B-9B5, oün AOtAí dproAaio/ido da Bij¿Lit£, GdAnaJ, Moaaat Itucvaoô,
Jcirgdy B ú u ^ , Carlü4. Par¿ Ol oatudSo dol ÜII0 diútAdo p o r Id C^rte S jprairta da
JuEtL£±] <l= l a NacLán, e n dSchax ^ l u a í r v ¿ 2 i e d e MnieÜD, AugimlD Xi CaFleraita,
rfUi>r A -Lax induxtria^ la tutela del ambiente j la Cnrê ûprerru', J A^ 2 £ /
M/Cn, N r a pJfi i f i - P a r a a m p U a r a i I l i u l U r C a F í e r a t t a , tí¿*í[>r A , "JuTla-
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pnidencla ambienla]', en J - ^ 19£ifi-lV-tl>93 y ' ^ t u a l h a c L ú n d e JuTiiprudcnda
Anlileilial", e n J A , I ÜÍ7-TV-tMÍ r del Fnhma JutoT' "CfaiVi a m b i e n t a l - E v o ]
c H n d e hiu««raJUTLflprudflncld', o n J . A . 'Jurlflprudflncdd ^mbCeaul d«1
5 1 ^ X J C [ - , BLMhlC4dEnd, 1 1 do tiuyo ZDQ?, J A ZH13-II, ÜlOlCUlo A . 7. ]]. 25,
52 Cám^ I° €^t\ y C O ú l t i c ^ La n ü u , Sa\A 11, 2 7 / 1 / ^ 3 , ' P E I U Ü E dá [ ^ [ ^ 0 / CopúUi>
£ A ' ^ J A , L?03J][-J6fl, ba>a m m n n t a r ñ de IXcrallí^ A n ^ n t c U a ñ í ^ ' L a valoia-
•ztdndela pmcba y DtcaxcjEEtbnEE c i l l a tunela p j w i e u l del ambiciite' G h c m ,
L I J H H AlbertD^ 'TLaparualiílidad par darta eotlChgüio I J t raí r e n d e n ría út o n
? < ^ o r JuddcUl bidc[KDdLcntc d « a r u p m ^ c o Q a n i h x ^ . El Tjilor dr l o l u v t d d » -
ciiL-. Aflliubmn C l t n ^ n 1 * CL^d y CotnercddL Ld ?L«to, 5dld [II, Z 2 A 2 / I B 0 2 ,
'Alniado, H i j ^ c/ Cof«Ln>5A', y dúL mldoio irlbutiol 15/11/IB01, "fia^rduyj A
& ^ C a p c * i n S A y i i 4 r a s ' , nn J_A, 1 ? K . rV-]7a
52 Q i m a r a FcdETaL La FLata, Sala I I C , ' G i m ú n c ^ D o m í n ^ y <itra v Eatada tíacinnal
rE]¿rcLtn A i ^ n t u i n l ' , Ecntcmaa EICL DO/OO/1903, VQID dcLjuca^biñrin, J . A , IHfl-
111-fi^, w n m i o d r MÎTÎIV, Ai^ffv^hi M. - S l U J t z . c^pbdrL ^ ' F v r n ^ n prevrntiv»
drl drrcflHi d « {IflfiCEL f c ^ r c LOB bilonBCB dli^BO^ y tn roiiflinucLOQ del conipro-
mLBOKiCCddoLlitUVLclB'rLLi 1 0 3 9 , C M I « .
5\ C a l ^ r i t U , N f a l n r A- ' L e y 2b ff75 C&ncidL doL Amlii&ntE. C^mcntada^ Entcr-
p n l a d a y o a n c o r d a d a , DJ^ 3 0 0 2 ^ 2, p j g 1193, bal&tbi del 2 0 de dE-aiambre
2Í1D2. DDI muHnD a n t o r 'DañG ambianâl r n l a r l j ^ j pjvrHEn CITD rnlac^jô'
L e y i 5 e 7 i , [ i t v i B t a d í RíjppnBabEHdadcLvll j firpira?, Añü V, t í * T [ , n w n i í -
BbrLJ 2 m , p. ^1.
5b H o B K t HnTTBBpr, J o c i o ; 4u t r ^ B j d d^fío Bjublontol ol dcrocbi> pfií^jido', p.
73, 0[1 obra ¿OláCtEv^ 'DáñO AmlñánuL^, ItübirtUl- CiJlEúJtu 1 9 9 0 .
50 BnüUrtidnU AlüinJ, J 0 [ £ ^ ' R 4 f i p c i ü U b i b d d d i^Vd por dAñD ¿úibíAütaL^, L 1 I M M ] -
&lD5fl_
£7 Sáiglltz^ Gabrt=lp-RcEpaniabUldad CLT J p a r mntaminadChn del medio ambiente',
L4^]flfl3-A-7K
JO Morolhn AU£IM4OM ' L » p r v d ? » ^ L o n t t f t ^ - , l^-C-$97.
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ra PLatenie, 1 0 9 0 .
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'PcdcTaclún Ceüf^r^dj^Fafl EAm|are£ Pe parta m^nta [UaBaríoT Pr^tn^la de fLan-
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]Q3 BSdjrt Campal, Germdn J • 'Uanual de La CenntLiucDdií ReJbrnuda', 4nnija ][, p
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apcTtuia Icgrt5ma4i>na paraet ejflruKín de la pjetenxiÉii remcitena, en b w r d c
IflPijiiírpm tiiifirnicítki? J I I E C U F L D F L M E N T E repraeniatiTap d* ]a arniunUa^ ¡niere-
wd?--Vld_-EI deicelw privídj> en l* Anentbw tímcluslone? ífceíniaraí* y Jor-
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SA\DÍ,
nuavo l A t d mrlílJtLi^LDrlAt^ anOlM" 7 da la ItOV de Ddid FnVa-

va'4lAütn7 4lAl
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Ctitiura Civil ^ Comercial dá Azul, Sala A, 2^111/gE JA. IB07-1 [[-234, coa rt«a
jurupradeiiGLal'; ÜL ArtjaLidad del 25/2/97, cen nata de D E Ljareiizn, Miguel

I^dcricD' 'LeELÚD a un bien del doniiiiH públuiG, TeEpaniabllldad per rienga y
daíÍD inEHaL CDlectívD'; ee REv[ita de JudxpriHknüa Pnirludal, Nna ti, pig.
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Dortt, p - l l ^ n - ^ V[|,
152 E J I LALay BLionot Ab^C lOBS. pa, 937 y sa„ ÁÍOA noia Cáttoa A. BotaôE 'La
dábnujLidkîül dál rrudio ambiáüto', fd, B35ysá Allí. r»ü vi>iú dül D J : Rújioici^nu
aa MüÜaS^ la pretdüüLÓn Aa la EirtprtOa dOiüandlda de lOVOütaúiLCJitD óa uHa
nudida cautelar que le redaba lii erar material een 4a muíante ala alm CnTc la <l=l
puETta át La Plata, EextenléndHe que en dldia pietenxldn al ladD del inter¿x
Individihal que la tTnpulia, e^hte nn inter^H cetccttve ydifiuiaa |a xalubridad^kl
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iTKdCa ainblEnte q j c i c dJcc cenáamLiuiki porelLa, que aumpEHule a (Erifiaxlnx
¡ntcsT^ntci de U LDmunldMl aLedapâ a U eripreaa-
153 B O C M ^ l o b . Cd[. £h1 LL. I B ^ - C , p. Q « r SUÎtZ, ob. OLl. on L.L p. 7^ y
noLS 1 y p. 70Bj ]v, v^f fiejH^LÎ Id dCiwpBlB eC^üciod u b » Id axpcBJcHhi
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I5fi C&J^r S ^ - ^ * " ^ y LL lOai-A^ y E.D 9l-2Bfl_
|J3 Curo, ob-clt-, p-IflJ, ii*
I^D Rii^ni, Jolb 'HJictN un rífflciicD JateEid y «luundcko de Icd d«reclic4
peiKmBlbiiDOfl' en L L 1003-D, p. 9 4 0 y nota 7, Caitoidcq J I U A J I I X R I ] } » civil',
t£a± ErianucC Ua Zarrüb RuiS^ BartObnd, lOOQ, nL 3oKh, t 1, VOL [, p 313, ^ ^ 1
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Íñ2 IlDi^-CnTellan. ob c í t . p ti* 1 ^
CAPlTULa3 FtESPOwMiJftÔmLECTIViÂrteiÉhTAl
I V[d- HondurAt^ Lo^ GdüÉítililúl Eri«d5o Ambiento y lu l u c u i ^ Mútuctiloü^ irtE-

celú lA2r Ac^n la reCürtrlClá qoe AurgO ilátrntudiddd {km^lAZ M A C ^ L I A ^ l a
mxpianxaliílidML piar el daño ambienCal en AinfruLi [jtma'j p Al, K-rí^ Docj-
men^H xrlire Derecha Ambiental 12, P N U M A , dEdcmbre 2ÍXÚ
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Al^rtA, JOi^, reApOrbdAükl^ iStdULVO Ert Al dái^bo de íUrîM', LL 112-
OSJ; del mixmD autaq en nu obra "^niia Gencial de l a Oexpcnubilidad CEví!',
pagina «22-H» 17J&j¡ UambFax, J D C ^ ^ J "Halado ÜblEgacünei^ T. IV-B, p ^ 0 2 y
Pi^ r\* 2ÜSa y p_ 20] y n , F l * 2^02, EiSIcnrlal Pennt, l f t 7 i , del mkmo Mar
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' I ^ ñ H uupudan paroTl Tn^mlirí] nüldefirilñudadc uri grup'^ dccErmlriadci'JA,
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EdELOfJdL nubJQEúl- CukKitlE, I M D . T lE, p. 314, Q° 9.. ^BfCQBáblildád J»f dd-
üXf^r T. Vl^ p. 97^ AubütEAl- CulB^rtu' dol úliürViO jUE^üld Mt4tj»r)U^5dhl
pordaJuE. TtcEpaniabdidad mlcctiva', tubinsiL^ Cobaui, eu cap Eûín: IrUiu-
duccEiln al tema'; adcjudí víaie cnubja rolccljva'Dañu y PratcrzciChii a la persa-
ña hu mana', 'TLfxpunuliIlidad cutertIra';'IlfxpauubiIIdad oalectiva Su regela-
cHiiiin rl proycrtd de 19B9, JA, 3KH], III- dnc^rlnh
4 CanohiEd, Jorgcr ^prfKdtnutúLi InterdEaciplEfurlfl a Id T«Bf<ihiBdblildfld poTcbô
OJUblOJlLOl-, JAIB^-IV-TOS, Jl° IV-Bt- 3C. Ol^felSi», MO^ 'Ild4]]OrttdfaElhldd Ci-
vil par mutammKLÓn ambiental'. LL 1OSS-D-ICG] Tn^ nepcenac, Téí\x' ' E M -
pEMia^ÜKLki GLTd par dañu ambLB^tal^ JA, tOS^JV-lIBÚ
C^PtrULO 4. D£Lr>»CCESaC£!UCTMMlBlENT/il
1 Anolfli^kín 19 de recubre, Cñirur^ Frdunl dr UUntn, ^lo 11.0 dr Ivlto 2^3

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[t^dtí dd BldEGtnÊtcd AcuQiijlddd dd tu Fbptudoiiold tú tnoEorld ojLibtojiL^, do
lAíaónr, Analb
2 UarUrK^ InabeL ¿ene de DaceiuciitEa cebre Derocha AmlHcnl^ 10, FmJUA,
Êl ajiKíeu a la jnntLiaa ambiental eu Ai^nüna, Braeil, iZtuJe, Colniubia, M Í K J C O
y Vrnczurlíntur^ntr U dítadadr l í W , S Í mí míp Profrpa, Míatw, IflM - V*?-
K loinblín 'Dcrrdio AinbJrntil y Dco^rrolli? $C44Í nlblc, Mnôñ» d«l E I I T I I X I -
BIO Judklid rcfllizBdoínld Cluddddc Míxkv drl2fi dlJOdocnrroflc zmOn^rrlo
dd Do^^LirtidrttOd dübcto D4rd^:Ji4 Aiübitrtt^ O , FRUMA, S B U A R R ^ - E ^ ^ R ^ , 'El dt-
m u a l a JiulScia Ambiental E J I AmJnra Ejitm^^ MJxina, S O C O
2 GurdJlD, AguntCiu l i t a d a de DereâlH AdjuinmtratETn'^ Ibuba 2^, 'La DcfEJiaa
det UEuarb y del adminfatradu', cap. II, Derecbot de Encuenda Cal ec ti va, Cap
111 DrirdiciíybJrlIviícncJDcrridwdr lirtdtrwUCplwtjva, i^rdlíWn, rwndfl-
c^n de drircb^ AdjnLilBtEntlT^ l9fiB.
A CdppdUdUi^ MdUiQ y Gdtlb, Beyajl^ 'El Adí^ddO d lo JUfl5úld^^ 5. Aúldc^,
Cdíapo dd Abd^dúd dd Ld FIdtd, 1093.
5 Gurd JID, AguutEn, n » habla de una rexicteurü at cambEu, VEd_ Ttaladi? de Dcjer
chn AdmluEitralívD', T2^, p. 1E-20, ub. d t , 2^ edüddií, FnndadÉJi de Derechn
AálmEnlitratlve, tfiAB
i4C^ HÉFTOFI C^FFERATTA
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g Lugano, Juan N.^ 'EJ DerEclia AmliKnáaL «una d e r u i l H humana [ b í b q j E d a d E
un diarurw fnndante y de una ]lr;ca li|Htdrii:a pr^gr^HlTa^, JA, ÜMl-Mli?, Ue-
7 Ktúivlhh^ Au£UdLO ML, *Lé LLiiela do Uiü LnioMUü diñjaiH oji «I dáiucho acôjiü-
Concldükín», ]B9B, LEJ^
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imJEiilíva'[j L^Ltrnaacblu b E H U c n a j c a ! prniuE^r L I U D EniugLie Pa] a cía' ^ Ab ciedla-
9 rcyrancí, J o c ^ v^. 'Ut Lcddnuctún', hoitieniilc di profoBOT LJno FAIOCLO, 5ddto-

rldl AbEL£do-P«Frcit, IBH, 'LoDtLmflcfcin»ot[jik»e-HF?Byî^-
10 Ktoi^llo^ Au^BLO MoTío, 'Ld l « ^ n L K L 4 Q ' , bojnond|o d] FraC^f Llih> P O L K L O ,
•zatKLu J t Hjpí^ 'LcptimañnED pLcnaa y Hmiplcjuí an cl ranarada E l a i B c l i a
pnikccnaL cñtl' se impartancia'.
11 Pnr Ecdcc M D R U D , Aiiîba Xíann^ en cu a b r a Entudí» de Utendija Picceu].
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librcdfl E^Lioin Fldlcn», ]B?0. Ad«ni^ de F U obm ' L A tvido dr 1OB IntrrcEitd
dLiliBOd cn cl derecbo or^Litbui', ]B9B, oip. I L Lc« nLKvopIcînuKkih F^noju-
ma ^nnral^ p. 20, y Vi' IJu lualiS fuánamautO daÉnitunú: La praVantiVú',
p 70. D E J mmmc autan ' [ j dcJcjiaada Lae üilanncn diiuEcn y cl doncha pmcc-
caL', J AJI[,32I¡ y 'l^gLtünaEanjicE plnnai y Hmiplnnax cn c1rniavKLudcrscha
prürrsaLrlTJI &J Imparunrla^H p 5á/T7, cn rfir*wilr«¡ví "La Irffjtjmatiín', rn
homcnp}? pl d(ic*>r prefcmi Lbw ftl^rlo, EdJtoripI Abclcdí-Pímit, víppr
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düd^jldl 4lá lüá ][ltü]VÉút diLiÉüü, JA-1003-]V-71:12
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ZaDO, OütEdrldá q c e tüdcv lc4 bábitúEltAü, irlto urU lAüiún On I I T X ílártúbOá
temía gcnecacijnr ect¿n hablUtadac pam pnamaver La accíJn de aiupana, e n l u
términiiEi que cicpune el artlculn 42 dcL tain lupremn Ea que alendiendu a la
peculiar n ^ r ^ l ^ T J de catiiEt deiechiiit que la C N ^n^mln^ 'de ¡ncider^cia caiec-
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tLvj En ^ncn1^, nn cabe ntra EnteqirEtaclAn, i[ CE que xc pretende qne EFOX
puedan ¿erartiudan pnre] lubltantc cri ct rTKidncri que hÔffjdcccTiceblíkiH
]7 Zdfiruiil, E^LNdrdo. 'Li RefbrjLia CoLiPtkLNCtotiol y Id pnLei]4:Uti d« hid ]Li[dreH4
dtíUud', Revleu lAá Doradlo Privado ^ comuaho/to N" 7^ p, UQ, dfacAodo3i
UA todüoJ« mt«mb[i» ilá ]o cümtJAjdád drttti ¿túcpjtiü^ mírtoácoboá <i l^tíOii i
IGE interexex rjiJectivDJ. I^rercTÍa [|uc et •rtíruta 43 <l= ]• iZH tiobílLla ]a •rzádn
de ampajCp que ha de criprEC en una tuerte de dux actiun, a Eivur de tcdn
aquc] que [IcmiiextrE 1a aTcclaclón de uu intci^x que nn dcjj de u r pjcpu,
dunquo pirlJrtpodo con un •uiTKro md^ o it]Oiiop IndctrrmJnBdo do mtcciibroe
dfi Id comLit]kldd - 00 nque no flioio oiccio^lvo.
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adciiajadu de ratidad de v5da namu dererlu] individual nalecbvG, romu dcrBchn
diÜJEe G intEiÍE D romu dcrechn pi]faticD Eut^tivo^ nu en mút que una ceexüdn
Frrnínttcp 9t ?r Liivruiníntp un ^t^trmp Jt3dLdpL d« tt^trlp y w 1eslüm# * cv^J-
qthtor [XForiu paiJi Actvjir rn FU dríîuon Aúcuiitís KiPtLíiir quo 'nop pirccí
dc«nddo cl cjíiorfo ^nipltdbLio de Jil^nDd fbllc4 04orando LoütlhiucKn o qulc-
nEX^ mVOi^rOn iJ ralEdadda Cñdadanu, £4>nlribiiy4uttí y ^ r l i u m a n ú '
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^ntjr lr4 mbrtTitrop d«l conjunto, Bn cl Ihulpr dcL dcnomlnpdo intrrfF dlñiW,
drbrnto? ^rr JiL titular d&un drrccbi? «utilctl'^, que ttcnr d&ddfiîo o9to lo rcln-
tEvú d lo ütUlüruSád 0!UOjldjild. mj^mo n X a J i W £0n úl 'aifeí^tAdo' dúL irtK^lO 43
dá L¿ i 3 i tOn^r p JTTalth^ tdrtibiAn titular dá ucl dároúlu ünl^tiVO^ aod On düíÉJiaa
dfl nniutci^D pm]»i> eidtJDLW • dfl un lutflrjc cehrlrvn. { _ | trata cjidehniti-
va, de una tlJuLarSdad y legltEmadón que le "arnipetc a tedu lux habitante^ y no
Hlan^rniE a IpaaftttadD?
Hld^rt E^niFîF. E^cnnín J-, 'H^niôl dr IP iîi^ttlvol^n ^rJi^m^dp', Ibnv> EE, p
3^2> dp. 24r Edíác 1995. del anEdtno dULor, 'Ld l«$Eüni»:^t4n procôol ooüvotiu el
pún^Fth »ÊldO 4hl orbúLilo 4J d« LA C4>ilOtEítjCaOil^ ED, O d« fíbcîU d« 1696.
21 Waltív Juan EiOdn^ 'El n^cdiú drtibEdütO 4ü lá nudVd OÊlütituüíúcl Aijünürtü',
LLEuplemente de Derechn Ambiental F A J W , ar^ I , tí ^ 1,0 de diciembre 1994
22 Merelte, Anguitn M., 'EJ ampam [l=Epu¿xde la refbrma nmEtítucLaual', Ocvixla
de derecha Privado y Eian"inllariü. N* T, j>_ 20, Publnjal-Culiünl, 1334
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22 Ge1LI, Marfa A., 'La xILueta del ampare dexpuíx de ]a Tefbrma oanxtltjckina]',
Ll^ U de rvwkmfare de IfiM, mjplcmcil*^, [Icataca ]a amplitud de la Ic^tlma-
c40iu pira 44hflLir q\M «4 obrto que al dfâddo tu dl^hio de 1c4 dePGclic« de
ErKtderuLd i]4>ldC4Evd e c ^ leÊmado eji }ilpdu=^ Bn eC^ücu, ^ j t ^ ^ d o -
^ r ^ J j w ^üc^CO^ cirancXc'^ DÊ^dET, is^^r^fSAiíú, úOnúé/nMdO, lÂimrlAdú píit loc
ekcbax {ht arto u omiü6ii IBÜVIU.
2d Z^Tala de Gnnaatez, UatUde* 'Lex daJHX moratex mlecttvax', en Kevbta Vacex

JuTÍdLiai, Gran C j j e , 1997, Tbino^, p. II y jx apunta que I H intereses a tutelar
Pon y deben 4or corurcliHi doitop y dolembi^lcp, lOLo » dlitiu FU tJtthlartdod,
Extdto Liti •^rdidero der«]lKi «ubtetLi^ o reddmdr, o tKLiLo pcmruL, 1a protcc-
ik 3Q[0i'e=E<=í 4 k lá ODLecít7tddd, ^«rque dtclio EntorÉB ÜÜ umliSán ^piopto'
25 Graabu, CbFaldo- 'EJ derecha de aiaparu', p tlS^ Z'ediodii, Depalma, 1093 ib
Ideiu, 'La na cid n del a Ec ciada ^ LL. ]99a-D, IDOd
20 Ekmekdjian, Miguel A-, ^Lferax aiupanax eaperaatex en la Cauxtituciáu Nacta-
n^J y U d r c l ^ r o d ^ dr ln«n?tlttirlon«ILdo4 ^ ir^vi» de! «ni[:ipnV, en ' D r v f b p
drl centEvI dr ConuttndoiulJdH^, p. 1^1, CJtidod AEiendn^ puro qnlrn JiÉtOfl-
do aoTü Aquella ponena qiK BC erKiKmrji O ^ L K I M I A O molcatHln ^«riJiu B o ^ n
u OmEntín arbíblrid, 4|u4 lenpanara O ¿ m 4 n a ^ J l km decOrlua^ a intdr^m m4n-
raanjdux en ene a e ^ u d o parraEn.
27 Bcntamante Abina, Jurpí* ^Dereoha Amhicnáat Rjndamcntaradn y nurmatEva',
P OJ, Abrirdr-Prrro^, IWS-
20 E^lroi^ Lp'dt Hi^mherw: 'Bl Ainppro, rl Ii4l7e»^t^ y e1 rorput roTpi4 rn U
RefbriDB de lo CoDFtltufitOn E^î^rurn P> 11f^ r n obro cdcctlvji, ' t ^ ReEí^rru dr
to CüUBtitLiCvún ecplEühJj ^riüíácnbiUB4h laCemjÉiójtnle R£^kü:^ójt',Suiu Eo
-fauOnúB Aira, TtiibirtUl-CuESdni, 1994 En el diúlanUn de lA Cúmiúióü éñpOat-
tizada de tTesvcfl Dererhraae ejicentraba teîbnuda et p a r ^ u l ^ dananiEradn
y nn el afedadc^ ta cual demuestra una inaynr Latitud en la InáerpcetacJdn paxl-
ble de rvta rKpretl^ Damnificada r? quien ha ?nfrWü un dafln Afcdadij ea
quien no h ^ l r n d o ?ldJ? ^ n d^fípdo, ^r enrtirnlr^rn un ámbito po^hle 4> p i ^ n -
caál; caae típtüú del iltiJardB un intoriB l e ^ o i e .
29 CûQô Laviúr Kumbe/to- E B i i ^ t t i , MI^ÉJ A-Ceniu^Liya^ MorfB de LnMEú-
V4t 'DBMühb úaü^tLi^LDrlát Ai^ntüiú', IbntO 1^ p. SOE^ ItubEn&Al- CidUhnj, ZCKll,
xeitlencn que la EEprexula aiectadcen luârde achicar, dilata y amptCa la Icptt-
nucidn tradldanal. En eÉccto, exa mención a jecax, xEn callAcacUn a l ^ n a , nn
pemilte al Intérprete râllíar dlxtlucjón alguna qne |a E^ na efectila y debe
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Entendcne, cntance^ compren^va lanío EICL aÉcüado díñelo como^kl indirec-
to a Implfcia iti-
30 Sabuy, Ddhilfil. 'El omp^n cotno gonnird p^n lo defíiidd de loe dondwB íLili-
ddnuhicokü', n^lBLí JijrCdLcd dál Ceuitu EmjdCanieBj M" 6, Buea» Alre^
|UALO 1990^ ^. 01.
21 AndoroD, Lnu O , 'Aspectos cenat[4o[5anal» de la pnriecciáo del nKdio am-

bluite". JA, 199e-IV. 920.
21 Gordlllo, Agjrtio, IVatada Aiz Dciei^D AdminlitratCvo', 4omD 2, 3^ EdKJÜn, II-
21,199B, editodo poT n^rHlflclúD de DcTccbo AdcRifilHrotJ'^, Adrnio que'e1 Tro-
peo o f ^ t M k i pu«lo dGf¡]iidor canô MJ propio dercoho cotno uiiiler«]ho de Uicl-
dflhiolB o o l e c í l T A cuando porâjuplo, êrc4 oc^ne^ paro raaôjdirel medio
ambiente nrHp ccn Jb eme al arbcjjo di, c cuando demanda ccmo unoano de 1D^
E c r v k m pi]|]LL£aaj conEanoc al artOajCc 42: alLCaa unen tan4o cl dcjeciio indin-
duaLccmoelgcnemL'. Víaac del miimc autor 'Dcienhoa de [ncEdencia Culecti^
f^'t p. 2^1^ cn 'El Dorrdio AdinljdFti?tl'^ pjErn4lm>H hoy', Editorial CbrnclM de
lfl AdjutnlEtcflcMn Dlvltlon EotvdJoa Admlnl^tíBcEv»', i^g^
33 De ^LitlB^ CiJBtAvo Jr, 'LA pfotooolan cotiBlltuc^nol del otnbCentc^ Id teütlmadOn
dúL artrculo 43 CN dmpLiáü d E Ia reluffina', LU Z3 4I9 ¿gUtú dá 1095, p &^4otLEJulE
que la hptmiKiOn ha de aer mputada con amplitud, debiendo enteudsne par
afcdada, a caialquier pcniona qne luvoEfue una dixfuncaao relevante DocaalmcnlE.
3^ Cflr*t*lnL MíftelP 'Bl *mpara cn ]a refcima wnOltudprwl lO*í', Ll, V de
frbrero de l í ^ , p^r^ qi^brn 'e1 conrrpti? de #Etct«Í4 c? v^go Y^ ¡KfZ t p n l o , 1«KI rn
Fv jilo^nrr. Aburen onl Ji tod^ p«roonji - tanto fhk^ CJ^mo de alBtcnelfl Ide^l- que
tün^ un Júcwbo ubjeti^, ijjt ijttti[4e lejEümo o intoe^ «lúiplo'
JO DiOn^t Roberto- Merlünl, Eduardúi'LA COnútJuciún jtilWüUda', Cujdád Argert-
tüía, 199dr p. lOdp nciialan qu& la pmtccpiaOn de toe lutcreccE difcnH no puede
Ecr Ulmttada, Errestricta n inihsiriminada, linoqce debe d l i t l r una lelacldn de
caeia||dad dada [urel eFe^tc rcn^l^drla ^^t|v|dadrn |a^b^t|v|dad¡ e^ drtin
qtir rl Inlerí? rolrdlv^ detie ImdJ^cIror rn ^lit^n^ «Eert^rtOn, ^ nque ^crelndl-
i«cta o rallo^, iVBf«oío dal ooJonoQtB. Stiriveobio, uujarfo, lodtcê o torfato,
pBiVh^mpra íldber^ oüpBi^Biiuf diu vuiodlBCiúrL pat \W>ú de cojid^Jíno^ vo-
cJrhlAit hdAEtdAükl^ u o t r a oquiVOldütO ú ir) jtúga
20 Jttra^ Adoübj 'El amparo j la nueva CcnitLiur5dn del Kepáblica', LL 12 de
dldcmbje de 1994, dLie que debe otorprae al término aiectado un untido glo-
bal comprÔitivD [5e la Idea ríe "(cdo habitante'.
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37 SpoLi, AJbaiiD A_ fAnALiELE dE la aixadiidn ampara «n Lcn t^crniJuaE ds] arlicjla dO
de ]aCNV ED. SupLanuDtf] da Danolu CDnx4jtucLDnaL, Í995
2¿ £aiu:, EdJgai^ [, 'Azccia a ]a tutela de 1u {l=rech« de iruLdencla CDlectiva
drnlfq d?l Tiiicvq tcí!»ffinFtjtuctünar,Rcvirifl dr I^crerlw Pii™ifl j Ccimv ni ta-
rto. 7, p. 1]1 y ».
Ttic^coll], HoxjQiiÜdiio. 'Lcf tiünaclúrtoctt70 anal utCajIo43 dá laCt^^ p. 47, an
cib]^ í^toiztEvo'El ajttpBiu CürHituúiürut'^ Düp^úu, 1Í90^ diúo 4LÍO Oü ind jddblü
qjE aólo padrj interpaaET cuta acüdn aquella penEHia que cutd dimc^menlE
aJeetadaea an deiecho aibjetl^na, Jatci^xlef^ma a Ini^réi dliuKi, rw a^Jen nn
interés ilmplt
40 BwtriT^ Marcela^ "Ampan? wleiTttvp, «rlünr? de rlwe y a í d ^ ptnpwlat U
loÜtlhTUcKhi «l articulo 43, Z* jidirafi^ dá lo Ct^'j zi30 y idi ohi obro
C4l«<^tl^ 'Gafamiít^ p/o«=»e connitLi^torultiB"^ tidlcvúnnî^tcdt Cuyo, ZM13
41 '5r:Juikl¿r JOir) C/ EHúdO naciúnal, Cáúiará NáCiúnal Oü lo C0nt«rtü[00ú Admj-
nu4jati^, Sala 3ra, iñem vccann, L I ^ 199^^ 449.
42 Eiagúéi, [f¿i4Dr P, 'Ampanir liibeai data y carpui carpuien la rrf.i.î^ L^ in-;Li'M-
r5aiial^ Ií9d-D, ÍIL?.
43 Morollo Au^Bto M. El 'aft^Ttado' on cl ampiro, DJ 3303-3. p. ZOO. 1^ de A t t c ^
do£B uua pc«lcUhi lYotirailza, ouretno > frdgll, prficJtno a U Q c«adront« V ^ U I O ,
máa lilwral y do meaor i'e^meQticUQ pimplo, quti dibujo el /oatro 4le la oc^Hn
popular. Su ai[ic4piú^ amplio y jan]^«]^ no ol»tanio, aú úubiv, ocîún»,
de un manan huidiza e üidetermijuda.
4d Oidart Campa^ Gcnnín J 'Ttaiadn Elemental de Dciecbn CnniUtuclanat Ar-
^ntlna", T . V[, p. 2tfi, Edlai^ 1 » S .
45- Oklnr^ CaiLipoa, 0{:rnidnJ.. 'Monual do 1a ConjtliucHn nelbcTTudfl', p. 3fll, op.
24, I O S O H Ediat
4G Kloi^llo. Auouato M.'La ujona dal auijioio y la ac^nol^lJ pQblbca', AutCcüpoda
Analcn, aña XU, 2^ ép\K¡a, 04, Academia [facaimal de Dcrcdua y cisacaax
Ebcialeo, Baenan Airs^ 1996, p. 7¡ [fa de]a d= aer reoanfnrtaate la anchum d=t
r^men de ampam a^tuacñneide mcEdencia colEdiva^ aünru e U tududar
luran?pble p«r]p drftruo del rnrdlo pm1>Jrn1e, y eminente cn^r^tm del drrerlH
proocBfll, en ' L A luiela <te InieiTHP dtftam en rl derecbo ar^niJno'H 29,
capiculo 11H ' b » nuaToa la^ltbuadoa. Panorama Goneral', LC^ 1099^ D« la iLifci-
ma abra, váaac capitulo V, 'Lo^^pal y [as pE45cuaaEn calecírvac en el dersclia
prucenat', p. 7£ y tx.
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47 C , 'Eübre la pnitccclón ambiental'^ p.
[iLaxiagrK, J u a n AnlScLpu de Ana]»,
aflü Sl^l, scpjrwla¿p]i:a, H * 2q, Êlenila ríac|[>ru| de Der^C±IÜ y CJencjaii
ciil«=Ev EuoiUiB A[r£B, I(l«m, Un ] B 0 5 - E , . 1117, quLon BILHUJ ol nBp«1][0,
ola Aecaaarla dortii:Eni%]Lan dá un'Incala fdSDQablo y ujibcLojiie' iXh^ pahio ikl
damandajiií.
4B Barra, Kc^lulJb C " I J arcuan de anapanae La Cauítit jruan reÉbrjnada^ ]a Icptuna-
ctdn para arz5anar', LL, IS^d-E, ÍÚBñ
40 Gajnbler^ Bcltrjn- I^gOp I^nCeb 'El mcdñ ambL=utE y lu redcjite reupcidn
corulJtvcLoruL', ] ^727H qulf n » aflcrun i|uc 1a IcfJtbuacdOn que acuerda a
Loa af^tadoa poT daâ aiubJentalca ae cojid^ra ouarHki»LeaLena eL Uamado
'dJubJKi o cCrcuJe vLcaL' da laa potKihiaai aL cual ^L«rH HleiarjuErudú ^«r una
relación de pruimaKLad Jwca, «4D cn, pnruna vinculKión dentada de lalr^caLi-
zaradn ecparEal y no de pertenencia a u na jurñiioaión pnlítira'
ÜO PaLjcua Cacim, Jtlvna ^ 'El ampam lupmindividuaL y La lej^mKión actiTa',
B D , 2^ de PBOFto ^drmo que LA dru^n^tAucL^ dr piKrr rl «Jbct«i4
drrecbe «uêlivo ner!ulu4ivi> nLeKluyrnle rcaprcw a ocr^t perPdnanianibJfln
ai^tadaii no 1o libera al Actor de laa «¡[genera de acrcdüai cL dailo directo n
pnlenCíal y al uUerb ptiaonal an au rcparariúnr ¿uûuctanüíaa nne ûa nún
para rziu6annarla legitimación acdva y el cata ccnraetc judiraaL PurcUn, mn-
duye que pam rcoanr^cer Lc^timarEcn artira del aiectadu ea JHrEaarua prexeu-
dp del dere4iü 5u1í|r(¡vp aferada • IcsLanadp, ûn íuflndíre?uHetdmpartldcH
couíHroa mlmljifla de 1* comu uLdfld D A I ?rmu derecho de biddrrcJp wlectív»
o un JnceKa dliliaor
51 Dirían C4>ní«-GrajhL Eúidiú J., 'Alí^n» d£ laa s«utaüCaaa dK^tadaa aji laa 4ûaoí
prur^dVidaa por el DdEanaOrdel PcebLa y laft AíúciaCf^nn da C4>nAuntidi>raa', p
213, cnEMudiDidc DenrIiD Admmixtiativc IV, [uctitubade ExUidluE de Derochn
AáLminLitratLvc, 2ÚÚ0, ^ücLunea D ± E Fam de Ccyn.
Jl PalMlü, LIrw, " L J Pretcmlír de Ampprü cn rl Pniiyeíta de Lry rral^mmiarla
v n c k i n ^ pi>r el ^npdi> de LA t^Kl^n'.p. 11, Ac^mlp Npctorml dr Dricrhoy
CLoucLao ^lalaa^ AJIISCL]» da AuaLaa, Año KL, 2° ápc^^, n ^ 3J, Euorua Ajr«i
1926,
52 Múralbi^ AvûAto M ^'La^timacíoncA pLanaa y aertiiplcrufi an cl raücivado dEía-
cbn prcmaJ cLvU Su LmpartancLa^^ p. S7, cn nliTa ccLcctiTa, ' L A Le^dmarün',
en humenajc a l pnaÉcicr dc-cbar Llnc Paladn, Abclcdn- Pemat, LIbrerCa Kñibam
PLatenM, IfiÜO.
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54 VCgciittL, V ü í e n u , '[ntcrcE^ miEctivi e p n i r u u a La IcgJtlmLzSane agiré', p. Sti,
HIL^nü. i a ? e . c j ü í k . pi>TGü7a|nJ, ÜtraldD. •£] üereclM de A m p i í ^ ' , p
55 Klohvlki, A u ^ t i o M., "LAludLlcii do ftojiL« d Id nalCddd', p. TC, AubLiml- cula>]U,
frd liierelLG, A J ^ C I D M , " ' L ^ i j D E t i r a a de f r u i t e a l a rea][dad', p Td, T^nbinzal-rjimiu,
S7 Oidart [iLampa^ ü c m i l n J , a c c e u a 1a] J i t í r L j , el prE-cexe y La legCllmacLón',

p. Ib, CQ obra CVICCÊVA ' L A I c f tLrucHn'H bonicru>í al dj>ctor F r o f t n r L i f »
raLocIci, Abckda-PerTor, TSmliKhi ^Ld. MoreLJo, ¿ ^ u ^ o M., "Lo^ltbudc^n
on Lo mcolá do loe i k t v o b o a j b J O L J ^ bojui]fáhi«od', D J , 2iXi3-J-l03.
50 ^ d a r t r a j n p » , G e r m i i i J , 'E\ a r c e n n a Lafantiraa, eL pmrzma y La lef^rdrrucLÓn',
p 15, en abra m l c r í r v a ' [ j I c p t u n a r a d n ' r tiDmenaje al pcoJeacir dorbar U r H
PaLarua, Abeledo^cTToV tSSO
50 CpíTrjActP, N4Ftor A-, w pi>iKncL# 'DAÍIO AinbLcntPt. ^ ^ m c D 1OSAI. P m c b p ' ,
cotrKtdo COD CFta piHiHTA, m cl mentido dr «elEiuirlo cdiflcôr d « ^ L O n [ » p u -
Lor al o m p i r o contCLihUí on LA Ley 2b,B7br por c<4acLúhi de lat doU'Îdddco dA-
rüaUc, cl pn]fÉ3iar d a r í n r U D D L Pdlaúüa, 4 n ' J ú r n a d a a üúbrO HodEa Ajabientc,
I I Provinraalcn I LAljaDarncTÜanaa', ¿alta A j ^ J i t m a , \3, 14 y l O d c mîa de
fiO Sasdr?, NíítOT P--El a m p a r a JiTi1]irr*aL',LL, 11 drJPII1I> d e M t í , afla LXVUr. N"^

113-
61 K v O r ? , [ ^ ^ o r l ^ , El AmpBro AmtirniAL. L e y ^ . ^ ^ ^ LA Loyn r>ícnplEr do1 TLor-
naa 11 dá jjüEo do 2JX\4, ¡a. 1 - u ñ o LXVCII. n ° 11J.
61 Sasjüü, NéítDr P.^ dp i^t, p 1-3
03 'EkrnEk4]LAJi, MEpueL c/ SoBjvizh, Gerardo y «rticn', Garle Supiema de Jicxücia
de L a N a ü J n , 7 7.02, J j ^ 1002-1 rC-t»^. E D , 140^04. eotaj de A BLarKhL^ Bidart
C a m ; ¿ i ? y 0 ™ r Da^tuguc-
• ü c f r r s o j í * del PwctiLo dr LA ClwdAd d e Oiwroe Adre* ^ E d w u r ^ A ? / i c ? p í n w -
bLlLddd-, CúmüíA CLvLl y CoinüivLal Fddoj^l. SaJd [, l e / I S / C O L D , ojeoifldr dúL
2 5 ^ / 0 0 . L U ^ o j ü p l a r dal cojt ajiütütíúA dá LLUO PÜLJCLO. oâgdn
dÉ EiAbj4iti do 1090. LJIV llúEUdúü irttOi^m ddiiUü y la lÉ^tiiüaüOn dúL DdCücl-
H r d e l Puelilo^ J . A , Ejemplar d=L 7ÍSJQÜ, con DErtA de ULcanfia L I ^ r e n u t t L ,
'DaPiH maiívr& A j i d a n e i de elaic y preáerulEHiex de apciatlvldad', y J e r ^ M.
Ga]ddn, 'Ausj^loaa rcupi=}<JT1 pr^ti^rlaru del pparein LDIECI^VÜ'.
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€S GaJ[IJx, J D [ ^ M 'AuapkliiEU rccepclün preáiuijru [IcLpnhieu colccdvD', cn
CO P E ^ L ü , Eiihjanlfir ' D « n d u i Ajubloilia] pjofLitidLzodo'j p 1 1 ^ 45, La Loyn ZCHH.

C7 MoLse^LiLi CrtuEiu. DoJto AjnbLortLol. U J U hJpúce^ al Ajiuro, ]0 d o ^ l E o 3D02/
J A 2£K>Z-][[. J ^ C ^ l O 11° L
flO liiaiElhr A c a n t o M , 'DcL ¡auzxao indlvidiia] uí piuzxao ccIccírvD', p 37 y
' L A I ^ t e L j dE ]c4 i n t c r u u dOiiiEM cn e1 dciEclia aiÊJitinD', 1 ^ 0 , LEF\ T ^ U E
adeindi CAUPS, Cajloi^ 'ParlKiiJajidadEX de] pmieací pnrdajki ambLental^, JA-
]v-g50r BiflQcbl A l l i c n o ; ' U P acdoncp de CIÜBC, A b u J ^ £00],

CO CippGÜCIlE, ^ L i pnHHXLOü d « ] » Lilt«re=K4 COlccUvm^ do ^CUpOd'. tCO!«i ^ lo
conEüreuciA prohiundddd ocodLóLi do La ABáLubLea OohiOHL dá Id SocJdddd do
LegmiKLÓn C[Hnparxl3, publicada nn Pevicta da ]a facultad de DciecbD^ M í n -
m , n 11:15- ]00^ encru-junía 1071, p. 76
70 1.1 erellOr Auge Iba U . ' [ ^ garanda x de] p r n c e n juxba y el ampara cn relaciónala
d t r t j - d d P d dr ln tPtclíJpdLdPl". LL,
71 MdrclloH Auíikfî^M.-LdJuPtlcbíeiitrr doP^pooflF', p. Z U , L&P.
7Z MorcItOn A u ^ v o 'ExpcrlcruLao > o1icnio4lvdB pfira i c p c i u d í y o d c ^ r a i lo
E-Bcacid dúL a e r V i r ñ ' , i^p X L , p 622, 0Z3, eu 'PútudiEw dü Dár4Cbn PnKoial.
tíuevaa deiuaiuiaa N j c T a x mpucctax'. r o l 1 , LEJ, 1295
73 Bauj^ F n l z , ' O papsi ativu du JDIZ', Emdx4a de P m c s a n ^ N " 27, JJIH / DBf4- ISñS
7^ p y r l a r Freiré da 331TÍ, ^ n d r i ^ n •rtt|v|?mü Judjtlpl en mareila ambiental', p
f l , cn -DLirto AmbLcntpl r m cvjjluwd. 3", Jurwí MLIPCP, ÍOOÍ-
75 KlorcUrn Augusto M n , dr FV ludgntfkv 'E^tmkJi^ dr D e r r d i o FrccrBflL r.-'n op. oJt.,

p. lOEd, Vi:?], 2 .
70 Húrellú^ AuguaU EP!.^ cap. LJ[X1]. ' ü n rlJÉVO rtiddúLú dt^Juít]C4á^ p. IIES a llU,
val 2, de au abm 'Ectud5an dn Dcierhn F r o c e u L tíueva^ drunanda^ N J E T U
rexpoeiáax', LEP, tfiáS

77 Paâ ampliar víaflt Pryfanp. J f l i s t W , ' H perfll d r s r J j I r d r l (UÍICITP del
í l g l o m - , J A ^ I K l . [V, ÉHhrCcvb I 1 - 2 J - Krinrlrruilcr dr C í i r l u í ^ , Aí^ 'Jm\-
cad y DejortvUo', ED, boloiFn daL Z4/12/]0?3^ dfcHiQOê ontrodúd modeloü. eL
rrHKlílo dá Lo ivE4]m¿ üütruütLirol, p / o i o g d n i » , actiTú y ÉI r r u d o l O í k Lo [^Mdu-
raOn 4l4 diúputaú, de íXhnÛír^LÓcl • brti^áüórt E n Él dái4du^ Cciúipiradu,
dcitana el trabajn de Preirc da SilTa, A n d e n n n PerLau' 'ActEvujuu judicial e n
materia ambCenáal', p paTadiandn a Baei^ P r i t z , ' E l papel actlro d=L juea',
iLei^lHta de PrîCExn, n 27, Ju]/xept/ IOSHI, ETI obra calectEva'pjrelán arjiblental
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Em C V D I D I U D ^ , LccnHnaiki pnr F a u a x de PreLiax, VLadlmiq 2, 2 0 0 2 , J u r ü a
EilIhiTa-
70 Morello^ A u n a r a K1 r SU^Lrz, GobrJdl A., ' L O B J I I C O J O B A B dlfmcB y ol c o m p r o t n l u

ÜÚOJBL Aa I B JUB15CLA-J LI^ l&fl7-l>J01.
70 DoL Vi>iú d«J J u e z HittOi^ «rt la CüMOa 'AJiüadB, COpátcü SA\ ert EiJb>
d[c4adD p a r L J Siipicrru iZürlE de J a i t i r ü da la ProvinrEa dE B u e n » A u u 1 0 /
05/1003
60 DeL vntDfkl J u e a iLaaranHil, en ..i • ^ m ^ d a , Hngn v C n p e t m S A ' , en ülte

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del 9/tlZ/IB05.
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no-H-JA, 10?5-ll-a?7, B r i t e n c c , EiriKFto, l u i r l a AJuLcIpadn y drdciLwrifl-, JA, 1 9 9 6 -
iv-7e^r ñ ^ t i o , J o r p ; ^ , I J Í ijjpitite > l o csiJidflr", JA* 1B0S-E-BO9, dd mlBino
aulOr 'Ininroie üObre L ^ modSdD ¿ J t a u t ü J a d E V d ^ ^ L L I 0 0 S - A ^ 9 9 ¡ ^ a l ¿ dü
G o j i ^ l e i j MatDdSj ^La tutela inhiaitaria najUia daña^, dactnaa « p e r c J , 'Pm'mta
de P e a p a a ^ L l S d a d y Sepimn', a ñ a 1 jua 1^ eucru 1 0 ^ ¡ HICOLAÜ, N a c m ^ l a
tutela Irililbhwifly r L n i í v p í r t C p j l P ^ S d e l a CN', L L i?úS-A, l i ^ S ü f l l d Í B , J o r s f ,
-Un i)iLlldolfitoii4J?doPi:d?«ifnlrntodir ^np mrdLdP PîtwtLBE^L-^jiMI^ I J / l 2 / « 7 r
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dü LatutoL^ LOnV/fO DdilO]^ E^túrUü, 1 0 ^ , liSblAU, TtSiáíO, 'LJ>Ü JltOc^üOí difLfKd,
5n peji^pciórt dbdü cl pLintn d e Viua auHantiVa\ ün A i m a i ^ d ü L D t M e s ^ , PTra 3,
lJnrKe[3ÜadAiDtraJ,Al]nLBÍD-PEnot SuH^ 1 9 0 7 ^ p j ^ N 5 ¡ UoteHn, Au^Dta y S t ^ i t ^
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c v y o pir]di>rLdJ? I n E J ^ v « un tmdi? d e d e E t n v d e l c 4 Jntrr^wB d J f p ^ i ^ A L D ^ ,
J o t ^ Matfo, Pojuojidool pn>:]Oüú ail«otLvo, Ko^Lüía d«l Colüglo d « A ^ o ^ o o dü
A2ÍJL^ año 1 ricü 1, 1 0 9 0 ^ p i ¿ 1 0 ; düL mitjtio oütoj^ T i v c ^ ^ oolürüdvo y óáño
ajübicaitdl, J A , 2 9 / 1 2 / 9 9 , üru 0 1 7 1 , ert ndiüOiü Oüf^úial D d m i J u AjUbiertta
fi3 PendtLjnnx a ftyraun^ GuLllErnia, ' L i andóji de ampara dEl ardculu 42t r b de
tuteta genérEca del media ambLente Cnnxdtuye n nu n n media rexldihal de p m -
tcccjiiri:-, e n J A, 2 f l / l 2 / M , riürfi17^, pdgi l 7 y H ¡ papa ampliar MarelAu-
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t 9 9 U f i 7 a ¡ aibaCima A Oianciil, G.TlJwlL, A trátale, P Gamla Pull¿^ fíilar5a de
Carlrü, £ Piaz, Ocltíin fiímbfct t Uao^ B^denU
4? AL d r c i r d e r^tP pr4}rL¿n ^fertpdr r ? el J V ^ T L K Í O o o n r ^ t o e n u n d r r o r h o <H
Enitirét ]]ivpLo, auBBAtí oL l u t a d a ü ^ n o u t o y BuuoncaaL, no «xLato ' c a a o o o o n u o -
voiÊa' 4^0^ tongú po^ fin tdiolaj ottaraaaa prupjoo, o aa d k o ^na rií un ¿ i w o
E ^ r ' a ú i f d r i U r ' al aüôao a la juatuâa, a 'OidjclanSiJ-' un t r i m J O quO p b r ^
natnialeza e a d e d c e p r u l n .
£l7 íaglKE, tf¿3un~ Pedn», qnién a l u v e ^ m n l e t a r U n a La primera palémLjia cal Inca
de t¿Tni1nü"lldu|geri[e'el de afectada, campi^riHlTa de [an lierEiiliaa labje^^vn,
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intcrciieii legíümax c [ntereiEi limpLcí, vâae de eite autar^ ' D e r a i h a PÍDUUI
C(niit[liicj[nuT, pdg. |?Sj atlmlnruü' ',^mpaT<>, habe** data j liJiicat corpufi E J I

\M Tefbrjiía i]4>iivEiucdi}iu1'H L L IB04-D-1] &4, d«n[n} i l t «=nB poBLUlo t u y qu IOJIGB
pKQoJOhl cdUtCáf vlA cOhlHh BUfaaLdLlFia Jn BOJÔIIB. S A I 4 M A H T 1 [ ^ TSAJi-
tíoy Cácidü, Eültíún, 'El Í Ü I J H C O cújwiLUüiüruL > ÜUÜ ivJKiürHü ODü ] » ilácnée
[=LUGai bnnalEn dE tutela'. JA t O K J V ' g ^ ? .
I^rtLopan dE Eita ÉEELC ^^^Jali, Juan bidrisD 'El nKdln ainlñcntc c n ]a nuEra Cono-
tCáuiiUu aE^ntiru', L L ^plementn d e Derecha Ambienta], aAu ] , t ^ l , ,
BuBtBiTuntc A I B I H É ^ J o r s c , ' D c T c r ] » Binblcntfll. FundfltncDtKL^ y [ôimativB',
Edhoitdl Al}«]edi> Ferrot, pA^ ^ , BldBR CBtnpoi, G^rmAti J ^ n u t a d o E k -
hiuhiu] do ]7en<Jio CojiocLrucíciruI AE:oojtt5rh>', T ' ^ L I d tof¡>rttia cojiocLTihUoruL
Ediai^ Be Ac. 1905, dEl m r o m a u t u r 'CantelarEn un
de i92A'r p ^ 313, S i i ( n j i ^
anapam amliHutal y Lef^LlüuaisJn pam acciunar*, L L bamu I 0 0 9 J I ^ ] 2 J 3 ; Mnielh,
AuguAtc 'El ampuu deepuíi de la mfbmna mnx4huiiünal', Itevsta de C b e -
ctip PjÍTídí y CwnunLwrio, Spntí Fe, l í t n ^ N"^?; debe c i t c r r f c r w p r r íÉtrtriJ?
cuBhqukr penoru ^ e b i v « i u e una «UBfjncbn rele^JiDtc nctalciicDtc. De 3«i1bi
CuBtavo J . , ' L B P c n c c ^ n conatUiuLoruI nkL amble tiro. L B IcgtltiLML^ del art [cu-
Lc 40 dá la CN dopuéfi dE La l e b r m d ' , L U 2 3 / 3 / 0 5 , hd d s cngime 4 u unA DUEJte d e
d ^ n actwna, en Eivorde tcdi? agiidL que «kmcEstm La abataradn de un l u t e r ^
que un dEJa d e EEr prapiD, a JUEfue partuapadnmn nn númem m á s • m e n a i i u d e -
t r n r l n ^ d; mlcinbioE d e ]a oim^ntlad^ S^nrwfil, EdJârdo 1 ^ r^frnr^ d m t j -
tiKLírwL y 1^ p r o t c c c l ^ d eto?Intf rae? dlfM?w, m R c v t o d e D r i w h o Privado y
ComLhnLurki, 7 , 1 ^ 4 , pñg, 221; OosnEid, O^'fMoA,, ' L o noelOn de J I É C C Ü P ^ y
ol d o i v d w Jú ampüEY^^ E.D. Z2-ll-BEv dül niLúrYíe aulúr noíÔit dá úbútade a
LÚA JijUfi do ai^raJjtarla LaÊÜJuamún On EI arhpaiu', L L B/a/06, dA av
clira DEíocha d e Amparu', Depalma EdÜDCial, 2da Ediodn, 19^, pdg l i d ;

AndarTH, L u i í O , ' l i EbxpanxÊlLdad pardarb al mEdLn aml]l=nte', fi-tO^fl,
SOOfi^htay, p a n h l , "La nueva reffj|arlir» d;l ami™>fn u o Édlü de |a Cárwr^
}^doF?L dr LP f b t P ' , LnídlU:^ ' E l «mpajp paj^ I P d e k W dr Ir? decrcbo? [vmdp-
nunraJao', Ro^Lúia Jurídico 4l«J Certiiü 4 k EuihUcntüB Eüculrod de D^Mclao UHOA,
julie 1 N c o 0; on la dúctñjUjüdLCül c ^ ivcoi^ürtil o i ü i y ^ COOÚ 'Odn^dá^
Juan C V/ Estado Nú CLdrial'^ E l l L ^ p ú r l l C nac^ COnL Adúu, Sala 3aríi.
En exla LCnea calz^^ dEilacar a C a s a g u E , J n a n Cariui, '¿abm la pm-tecüln ana-
bLental' L L I00Ê42I7¡ Barra, toduj fb C , "La a r c U n de a m p a r a en La ccnitLiu-
riSn ftEíbrroada', L L iMq-E-lOfli-
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?D AgDj^Liap Mana, BEnajîru, J j a n y U E I S B , J a r g e , ' E l ñrismajnTÍdlraa v[g«n1& para
La pnatemiJn deJ dañü iniginadD par daj^radaraúji amliiental', nn J A , ] 9 9 J - [ y -
ademii 9uataTnaji4e Aldna^ Jürge, 'ÜEnrhD AiribÍEnta] PundarnenáacUii
r c r m p t l v í - , Editorial A b r l r d i > f c r m t , p í a ? ] 4 7 y ? ? , Ardióme-, Lvl?, " U
roBP4DNl>UJdHk p o r dpño «L inedhi unblojito', J A ^ { i / I O / ^ , im drLinlHni>
auio/¡ Z L M rruláüüdü do vücaudod -otiûJo 20] O C C LA Aej»QEia1^d[^ pof daíki
ajübiomalMA, Z2A2/9g, rtOrfllT^)
?l ríaVarra UandE^bal^ íniâ ALEaiuHa 'Laa LJimiELDDE^ y inDl«1aan maduaamr
bJEiilaLcx.TbtelaprevEiUívaiJvE]'.UnLdadPnntJEIiiiadE CamLiJax. D j l i u c í n Í297
lidE-ctrtna rlvD en Eapaña, m i i recLentc, lEÍTalaun n j E m c a m p n de a r t jar5dii
dr ] a « c ü n rirpU?rtfl, deritn> í*rl t c n r r c í drl UKdLü a m b i e n t e A ?y Trz^ r n
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Z" oddctúti JitnplLjKld, Ld L^y, ZMi?.
94 HooHL liurroapa, J o f ^ r ' U doAo omlHahiiaL on ei dárecbo p r l ^ ^ o ' , ót la obro
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95 G o m i í C a t a l j ^ L e b a , pi^ 101, úp. ¿LiadO.
90 G ü m u C a t a l d . L u d a , pi^ 10^, e p cilado.
97 De A ü ^ Vagüe^ R ^ p ^ x T S y i x . , ap 4, Cap V, tLiuLada U n a n JETa vixián de l a
reiKiün de caniaLidad, de u a p A l ^ n a i prerbijaneiiiabie el flitun» de l a rei-
p o i u d b t m a d civü con oafcOnl aloncLOD a LJI roparacHn del ^ho^, Cuodorroe
ClTicaa, MadrJdj IB05.
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90 GDuCn], Oavaldar " I J lEgitmaaradn paja a b r v y Lee derEíaliGE d i f u n » ' , JA, 2 0 / 1 1 /
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dlo oft^bLoiiie-, eti L.L., 1090- A, p. íü2b, n ° íL 3 .
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En[£n=K4 dEfuim cohi CBfôLa] jof^johicdd al luedfci dmbtenco', AH=ionfl C«ndToL
dd {}4bL«niO dd l o ProvEiuLdik B U G Q » A J t ^ Fidtd, I M I , 2 3 ^ üt., CA^C^
GtJiJIármo J . Ü^.OIL, Z ] 4 , Ü. S C , MoivlJi^ Kictüio-BiáriKin», 1 J d « b ü u 4I4 ] »
i n t c r a m «bfumi'^ e n J A , l^fl^lV-lQ?], n . 1^ ín Jinc- LdcenzaUj, R ñ a r d n L . 'la
p m t e u i i j n J u r í d i c a [l=L a m l i i e n á e ' , e n LL, 1 ^ 7 - ^ 1 dTÜ, n 4
IQJ A ^ g l i a - B G r a ^ u a - U e z a ' E J i l x t c m a J u d d l u ] v i e n t e . . ' cU- c n J . A p
BflO, n * Ll]-Bk B u o r c 4 'Rcpp. OJi^Ll d « ]A« c l i m c f l d . . . ' cLir, p. Z7D y UOtM 16,
BuuflhTUhii« A l t i ü d ^ E ^ p . p o j - d d ^ ambteticdl' cdt. L . L ] 0 9 4 - C . , p. ICC], ú°
] v , i , ; SihhTi ' l l ^ i ^ c l i o ambteticdl' clr.^ pd. ] 4 7 y tJ^'i l o i n o l r k l e o í I b o r l d grdi.
de ] a re^p. c i v i l ' C L L , pn y n . n* l.DOfl y n c ; G a r r i d u - A n d a m n ' E J art 1113
del Cóá Civil' rit, p n' M c e a c l ItjrEZEpe 'Renp pin~raj]pa j reap. p u r
n e s g o crea [la'cd_ c n 'Eat ndiux f a b r e l a rExpaniabdidjd pardañux' rit., 1.1^ p
&í, [y p. £7, r ' 5 , P l H n i > ' P r ? p . rlvH p o r r l riMío o v l d p 4 r lpg M B W r S t ,
pd. 4 3 2 y ? t e t r . y p d . 4^1 y dlguLontr. Ello, dbi pciJuhLo de c o m p i r t l r l o o i p u c a -
w [ » r Ohi]T«1, ctl ol dcntldo do q u o ; Eatodo c o m í } cu«todJo do Lod v ^ o r o e
indLVkltJil« y aurldldfi, . ticnd u n ddbdr dd prtiVOiur . q j & l a uiatalara&n n
funniDnaiuíen^n c cnalqu ler EKt&rianscLán d e n n a fuente de e u e c ^ , a e EJBC'
túe EJI ¡ag^m j j n jad^cacrdir iajiiipjjr • deafectsríx anCeff d e JLT uiitaTacridn',
f t c {"Heip- p ü r el l m p « t f l « í d ^ a l c í i dr [^B Fucnlo* dr o i r i B i f l - ' "^t e n J A -
1ÍM-[[I, PB- 7*4,1"^ Vj,
100 R o n : d - C r f v r n a r t , o l 7 . cit., p i , 1 4 > ^ n * 5 - 1 1 , 1 4 1 , 1 1 ' ^ » - b ] , lotm E> i n - ^ j 146,

ti* S - B - k ) . d].
IOE HOriAní d 4 Viddl, UarínJ'DcjiLirtüEa del ddÜD tduiidú'ert Ol N ° 4 0 - 4 1 d e ' L o u i ú -
n m y Ennayae', Bx. A c , E a m l t a d f h D e r B c h o y CiEJiciaa S a r a a l e x f h la UnEv. dE
Bnenm ALIE^ IOÉS, p tfifi, Istra •) JnJJne,- l i a u í b l a ^ J a r p J c ^ u l n - AltEjini,
JnrHeET 'CddiBflCiTlIanntadü', Es A? , AbrLrdfl-Perrat, 1 flOl, t. [V-A, p 2áü, n"^
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concddCotí» paio Lo snrocoHhi do oonchiiJd « n Ui sonó ds la coHd, l u ^ r iûo
í¡>/nu p a n e J u i o ^ h i c o del ' F o t ^ u o CoüLera ddl Sur", nûe » o d á h n d B r « í r v 4 do
U bíúüEbrd ú LiUO¡[^ lá úlü rhijdL do] p c U ^ i ^ d ' M A S ' ( U a j l drkl bL«:]}li«rO) do
La UNESiZC; xeñalando Hbm el impectD el m o i e n t a r i x t ] deL Jhlln, qucL ' a i n f i i
de l a u L u c l ó n junta q u e anida e n eL dscBcna, bada V E Z q u e e n la cxf^cEe lua nc
d e m m t n l eL apegn c n n i t l t JcLjanal d e l a ordenanza impugnada jlnn per el c o n t r a -
rio 1^ v u l D o m c ^ n do tJiLo« ^rant[d3 cociio In fUtJi de conüfurdoJ^n de n n ^ pue-
bla « n t R Atnboe bLíLion J u i k ü c o s giNC olilCgorc o w PupfiToclOii p o r otra i^ro
EiiLet'proLOLL7d, od^lono qiH BL ol I f f i u n o l hubldfo liado L J H E O J I O la ODLULiru,
éats dmdc I n e ^ b a b r u ganadn cl j u i r ñ pena tambídn h a b r i a nantmtJKLD la e i -
tramaón de m n c h ü l a c n cl ambiin deL pangue lün a l J i b a m f i q u i c r a , aún
riniunErnpba c l d e c t m n d e l m a t c j í a l dcn^jc y n u j a fuera del partido canH mn^
KoôrKL^ d r l olovpdlUmo im^nto do l9 4 ^ ddhrorKL^J r n tpl Fut^L^trntri
dr g i ^ n n d o ô hobrlB r o c o i i i p u u t o d « r t o r ñ r n i o d dnfio «nibtontfll omor-
p c n t c " (pa. 7 6 1 y elpcrj n ' 1^>.
IID L d r e n b i U i , ' L a pj04H^LÓu j u j t l » ¿ d dúL a m l i i á n l c ' £ 0 4 u L . L 1 9 9 7 - ^ p 1471^ u°

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113 Dd CnpLú^ AdjiARO'El daiki IbúrCa ^ n d r í L dá lA r4üp4nüabdiddd üívíl', t i 4 d d e
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P8- I J ^ y 9tp r o n ol ch^do « i m o n t ^ r b &v<hn4iLo do [ > d » AAorto {^brr?l
f t x j t u 4l« ld rolb/ma dü I H L U a J ^ ^ c H u i k l ojiiortao ^ oL J I B E U J B (otr. CC.|.
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HÉFTOFI C^FFERATTA
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Tbme r[, M a ^ lOOS
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dfl o m b k n i d l Arfcntlno^ rc«imF<i9Lc^n y d i ñ o r n l ^ a l ' , T^ 2 3 1 y B,, on obro
C 4 l « ] d ' ^ 'KIohnoTloj d«l r n t n o r CnouoLirro InteriLKLonBL do D o r » ] } » Atnbbtti-
roL'^ SccFOLorb dü M«jhi AnibLonio y EüouJ4J^B n a r u r d l ^ InaiLTULO NBCIonol do
BraaLa^, U á ü c e . ZCKIO
132 Farellada, Carica Alberte: ' L a E prüicipuE d e l a rcnpanaabdidad rEvtl p n r d a ñ n

aiubiEiital e n A c a n t i n a * , pág ZTS, c n ubia m l e c t í v a 'Keepnnubilidad p a r D a ^
ÍLOB Mo41i? Amblo nto', ^Tnl^^nldo^ t i t o m w l o do CoLoml^lp, I n ^ U w d^ £vi^-
dlOBdoL MJDtÜCTlo ftiblk^H W B t O

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dáiJai4 rûü 0üt4 Udú debCa f 4 [ a e ^ i m \A rúpAiM5íir\ Oü «ipÉDl y úúío iÂiidO ÉBIO
nu Juera piníbifl, detiCa arutfirm a la lUEkmnÍQríón. VkL par qtempki, laa aentenría
[^1 22 de Eeptkmbre t a O O P J l H Q , ífi53 y 27 actidire lOOO U tffifi, 2 2 0 4 .
] CabanUIat í a r w l w i , AncDlIü' 'la re9pi>rtubE]|dad pthrdaiVa? al nKdln í m b t n -
t r , pÊ- 2^7, B d - A r ^ r n ^ , im-
137 BortolLili ' l l danrto ^ b l o n i d l o o Id iiiiela dolL' ajublonie <^t5Lio pubblíeo o

ptifA\x>' 0[i ' L ¿ quüLoú dallo TJO « l'ürrtlñürLío^^ o curd do F ü i ^ n ü y PBBI^ÜII,
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Angelen ' D e r e c b a CnnEtítuclnnaL Argentina', I b m a 1, Publnzal-Cnlaanl Edita-
r e s abril 2 J » ]
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139 ¿jruzhcEâcz, Antonin J a i í ' 'LareiCîuíb iir prfitínismcaní^ m e u j i i x m n desea-
ble p a ^ |a reparaii}dii de loe dapû cannadiH al nicd|ü a m b i e n t e ' , c|áada. B>te
ouior o j u a y o u n d d d Ü L i d f i o n u e c4n4]0|iKiP q u « g i u r d a n c l o n o ^rado d « timlb-
rud. AdE4J^n5áhl« qiio ODn « I loiEnldoio MBÜLULLO Ln pFtHEnuoi OÜLOQIOB hacadhido
ivEbcVrtizíd o la [looúeiilád dá dovolvor o u OBudo iriEoiBl LOB c o d ^ ú b j o i » o
b i e n e i d e cojiteniñD medio anibKDtal dajudüx E i p c c x a n la mixma idea la repa-
ración in fiaínr? n l a r e p a r a o ó n qan ante E n cL d e c c d i n rDmana^ ne uülizalia
ntra e x p r c x U n , djande xc hablaba de Jn p j ^ t r n u m stxhsin mdfr^ n sea, d e l a
dGTolmiLOD do loB b k n » d^bfldfiB O H cBtodo pdnuFlcí, tnodlondo r o p i r o d ^ n B
c o r ^ d o l giK IcBlonO. A«l c o m o un dcrJ^Âdo de BU UW, BC « m p k o o Q d d e r » ] } »
EiallBQO^ ol v^hto f l p r t u E i u t ^ 5 o dúBiacB gud lorBpBiwLOn lit JUÍÜEVGB UQ o^n-
rsplD mJE amplH q n e la irutíCirCín m pritíinunr, qne aquella alndc nnaóln a
la [CEtOjcídn de la c z u a EU eitadn imcaal, unn que cnglüba también Ea evita-
r 5 d n d e futumE dañc4 a la mruna, j^racaaEa ta adnpcai&n <l= mcdidaE correcbarA
I ^ m b L í n K dLBtliiEvo do rop^cpolon dol d i ^ o , qi>r Implica 1^ oblltffldOn dr
dc]flr Lndonino Jil [fuc lo ircJbo, compcrnstvji do divcnod vBrionto* t o d o n i n i u -
c ^ n cflinOtnIco. v^Lor de coniponiacLan, w ^ r o B , fbndíB do ^rontlBB, rcBtUu-
raOnOn OEpecíe, Vdicirde r4púB[üOjt, Valar dá oquidAd^ Valar 4 I 9 BLUÜtuüión FICL

Para pnafundizar nabre la I c j n J ü c a reraamendamfn l a IcKtura d e Buntarnaatc
Alsiaa, Jarge* ' D e r e c b n Ambiental. PundamentacEdn j n a r m a t i v a ' , p J ^ 92,
Abricdn- Pcrrot, | 0 ^ ¡ CaítrLll. 1 * 1 ^ "U abllgflrLdn d t recamiMner d dafla a m -
tlont^J on [>7n9tL4uc44n N ^ r k m » ! ' , on L U M . 9 J r O^ml^lrr, ^ L t i r n y L4«o,
DJinbíl= mcdki JimbLontr y H r c d c n i o r « r p c b n con3tLiuc4on^', r n L.D,
163-727, J u W n o z , E d d a n f c fBblO. 'LOB D4rBrÍ10B KUr^drtOB d o l a l t j ^ i ^ GOil«-

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Eebre l a ^ n E t l t u c L l n . L a OeFiarma d e \92Á^, pdg. Dcpalma, I 0 9 £ ¡ ¿ a l n a y ,
nfcl='Dcreiihü y p r a t r o z ^ n de] m r d i n a m b f c n t t ' e n L r y r ? resl^mentarfaa de
Lfl roG^nnacqnBtltuOonjJ, do A A.I^ D-, 1 J 3 - 1 ^ D , OuLdo ^nctflgo- 'LA C I Í U F U U
OjUblOJlial BAld COUBtlCUCHil ^ O C I O U B L " . L L , LL, 1 9 0 5 - 0 - 1 Z 9 I , VallB, Mar»ú E " F ñ -

úíñM I U Q H L O Ü B B BübrO IBB ¿llOSüLOB ambEdrltal» y la COr^BdtLi^LÓü', E D 15fl-
lOaSr VertiFlü, A n ¿ MBrCai'Dañci imbEdrltúl: IB úbli:^ciún dá cticcrhpcirlBr 4rt 4l
p m j e c t a de Cúdip] Civil {l=t99fiVDanfinaJLMÍJcial, ZD30-], l27l,Edjt la
L e y . De l a muma aulDra 'la ebllgarddn d e r e m m p a n e r en la legoLacUn am-
biental eapaftala-. Doctrina Jndfclal, SÜOÜ- 3, pdg. JiÜ, Edít. U L^y
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hioBdo CIBBO. E^pir^clOn {IC daAo»'^ Rov, Foro i k C u y o , IdmoOn 1 0 B 3 . - M O B K I
lítjrraBp&, J n r ^ : ^ E J daüO ¿mbinntal a n aL d4r4rlua piiVada'r E J I H^ñía A m -
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CAPITULO 5- LA RELACEN C E <:AU5ALIDA[] EN EL M f t o AMBiErfiAL
^]t2, GabriúL ^'RBBpOnOabdLdad^LVíl p^r úadUminvîón d d mOdiD ¿ ú i b i í ü -

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í C í m l # - t l v . Corrí. L a PIPtP,S#l*2p.,Í7/^/í3,-HnlriLdrP¿[CEr/CflpotiH> E-A.",
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B\> BrtIcuLo 62 dr manord oxplIrUd I B p r o H i i d a n de ^Cnoulo do rB«BflL1dfld. BL
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PnnúúiDrtu EJI LA E ^ B B ' V ü l a r i ^ F B V L S A ^ ddñüB y pA[|ukL£«', On J U B A , O 330151
17 De Miguel Fcralcn, C a i l c ^ cO ^ p 101
10 AxCê advierte j n a tendencia a luarLzar La c a c ^ j l e la prueba del neiu caiual.
VLrwy, OrncivIcTr- T\a|t¿ d e Dn>1t CLvU - L ^ pb| Iaatji>n4= U roppfttJilliti'
C o n d J t j p r t t ' n p . 4 3 3 , N * S S A , L . O . D. J , P*rts, tm
10 Dti Miguel Ptifc^BB, C B J I C E Í , oh, <^lr.^ p. 104.
CAPITULO 6 . EL PRIHCIFIO PHECAUTOOIO
I GuldenbecSf lildorD H.^ CaBeratta, N é i t e r A _ ' E l prluripiD de prefaur5dii% J A ,

2Q02-1V, faickulD n. 0.
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2 B c r ^ l , SaLvadaí^ C l 4 E d n de B k é t i u de la UNPSCO, ' I ^ varicdadci t i a n ^ n k a i
y cl prlücIplD de precaucldrí", C o r i unJi:ic[dn e n S e r i i n a r i o i n l e r n a c l a n a l
" B } « « ] r u h i g r d yfi»cL«ldd', ddiidjniillfldo IDA dCdd 1 6 y 1 7 / l ] / I B í 9 on F a o j l u d d o
Detvobo do lo UNEA. 7avi d n i p í L o ^ y ^ u dúL nUejiio OUL4>Í. locffcLan ikl
pc^ücjpjo ]Htii:îo/ío o n lá 1 ^ gocionL d«l ajübjonia', L.D Btiriá EdpüCiüL A J Ü -
biuital. Ejemplar del 22/Cld/2DÚd. [ f ' 10.009. a ñ o K L C I
3 GoruÊZ A J U C , I^bpE^ e n nj aílizulo "CcnüdenauoDEE n b c c la icipEMieabLlid»!
p o r d j R n amblEiiial', p 7 1 , e n Agenda ds DL^zuiUn nbce la IleglarTKntacL¿n d=l
A n ) [ u l o 41 d « I B ConatltihcL^n n i c t o n i L . FrciopuciHOd mCnEftnH, K I F T T U P c o m p l c -
hTKnrortoí. PíFtoikiB tnhiBLcHn. D^teEh C E A T L S , publCc^do cn-HjlCo de ZCHn
A Publk^ddí on I99b f y I h c E ^ r dEl CÉDULA { C e n t r a d~ ^ d e du
DnHt de 1 cnTuvnjicmcnt].
ü V u i e j , GenETL¿v^ 'Le pruicipE de précauíuju L r - p o m i d e w e dûu J U C B C E ' , p
Tí, L w f c t J t c ? A f B i ^ « , íiVll-îCíi)- Kn^vriblij. PldlJppt-VLjicy, C c n r r l í v í z -L*
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7 Mina, Alvaio L Valeryy "ThiiBclw ajubiEiital faranJeñEK e l pnucapiD de pcscau-
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11 S o n o l , $ p l T ^ r í^rli^'Lp rorrpcIOn drl prlrKLpIr precputfi jio r n L« loy Bonor?l
dúL ajubláura', E D sorío ^ | > á i : i i J AmbLojiiol, ^ o m p l a r d o l 2 : y 0 4 / ^ i M , 10.099,
oiki X L I L Ejilíácidü 400 ot piUüpLO p/úC=»uiorki üü lirt modo úplíoá^ L¿ pjv-
v o n ü ú n On ntudüEdüíO d s uiOOrüduiübrO £[4r)tUiüd Li pr4VerUL6ü üü mVúül
ruajidu nu e a p c x f b l e l a xImplE prevcnr5dii_
12 Jlnd[MTi[>, Rabertc^ "El Prlnripl[> d e Pieraur5dn^ u n n u e r a EitJndarjuridJro e n l a
Era Tioiüldalca-, L L ]£/Ü7/JD02
HÉFTOFI C^FFERATTA
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1^ LcItE, J [ H ¿ JLnbcn M a n t a \ AyaLa. f a t i ^ c k EIC A m ] > 3 , D C Í K I H amUcnáaL e n ]a
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14 KourlUky, PhLlLpfio - vjtioy, GttiovKvo, " u prJhic4f« lAe p r ^ u c L o n ' , } U p p o n du
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15 F d ü ü a r t o , Luid A . ' L a A^ric^jJiLi^d TVontjOüiCd y lúd ^d¡Lj]fti^üü4d i ^ r o
b i c v e g u ñ d a d e n L a A i ^ n l i j u y e n e ] e r d e n i n t c r j u c i D n a L PietnoaladeCart^j^na
de ^ C W , p 2 J 7 y e n rlira rcJectiva- 'Tkrccr E e r u e n t n » áz CnlcgLu de Aba-
gadoi Kibce I b m a i de Derecha AgrarLa', publLcadD p o r e l Inxtituta de Derecha
Apjidi> {kc1 C o l c : ^ do A l K f d d c ^ do Pj>4dTÍo, OQ fbtiroro de 3iH7l, d t i do
LACouhidh P. priûrLot] u n hiov^û dtandjrd dd Ju>ínieLit', p. 131, «ti Eeprii,
U/97, d du v ^ e L i d d o f<ir BoEigol, 5,^ jwLiiolpLo procdULúfLo y Id u ^ r H ^ t i e ^
de lae vancdadcn vcgetalEn', rarción piehminaj^ m ^ t o .
Id Benjajnin, AiUcniD EaiTiann' ' D c r c r f i r a d e l a naturaleza, p a ^ 21 E-J-. EII abra
colectiva Ülibâjzniifi y Contratas e n IcoaLboreí del ^"AXÍ, Abelcdo I^rmt, ZOChl.
TimbLín r ^ w ^ d o l ndemo PiHor "OlílrtLvjM drl d r i n i í o orablojitíl', p. 5 ? y t ? . ,
ponrnolfldol ^ O - C O D E T T M lnion]ddi>iuil dr Dorooho AciibbcDtfllH'El futvrooon-
crol do l i p o l u d 4 n > dd l a btiplonioLiweLOLi do Ln r c ^ l i c K h i itnbfchiuL'5dn P i -
blD 4 a 5 dejankh de ZODl. Imprenta Üliiâl dd[ £atadú.
17 H ^ b a a , EScna' 'E^paiarüan y P r e v e a r i J n del Daño al U c d » Ambiente ¿Can-
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D í ñ W , p f l r t e i * . Eítjtflilal I J H r m í , ] & í J
lO Pplbi>, Anti«l J - ' B L nd drl d o r o r b o ^ntr l i IrKrTtjdi^mbro rlontCñoi r n l c 4 0H0B
djnblontdJcg", JA* 19B5-IV, S 7 5 .
19 CddúbOüd, CariOd M d a ^ ItorrUO. 'Pc^cICipiü d « PctiOlUúiúrt, BkiCd^^Cúgrd y DOcti-
[±o PEAAL Ttdíumert'. C a t t d r i t i r c dd DemUfrú hrtdL dd l a üiuVertiddd ddl r^[±
Vaneo/ EHU b^jmia
20 I ^ u d a n a , Lu[& A op c i L , p . l 4 7 y u , e n obra c a l c c l J v a ' ^Tbrcer E n c u e n t r o de
Cirfesla? dr Ahügadau aabre ' f t m a ? dr Derreba Hârartth", publicado p o r r L I m -
tltptg {ftr DorrolH AEi?rLo dol [^>]rgl4 do AIÔEWIOB do FEO^PTÍO, on [^br^m dr
21 UiXHjno, P . ' 1 ^ pj^coLitaúii Lin iii:?v^Li dUitddcti ddjLijdraüt^^ dat EúpAt^ 11/07^ p. 1 ^
21 AndOrüO, Eobditü 'El FriüCipiOdd FMüuüOn-iin rtudVOcOtándajjur^»drlU
E d IbcaiaLdglca^, LI^ 10/Q7/2lXl3- DeL m b m o an^m^ 'Pautas para u na c a i r e c 4 a
apILjiaclAn del p r i n d p l o precautnrio', níimen» cxperialp ' ^ ¿ t i c a ^ ^ bajo La caEM*-
dLuacliin d e Pedp» F Plciaíl, J A , 3 J M 3 - H L íaPtctula n A, p ^ -
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22 yemímijcrDeCsdoaii^ Aüaz ' D e t e n n E r u c U n d e 1a Bliaiddií del daruíla^, JA,
2Dfrl -IV, F ü d c u l ü 11-12
25 TrfjnllLi A d d d t i o : ' E l prüicIpCo ptvn^ducHhi « n la tahiugurídod', 3 0 3 y aa, i]]

EiK^LioniiQ dü Coldîúü Aa AhiPiÂüa ñctta Ibcnoü ilá D á i w h o A ^ r a ñ ú .
2ñ ÂkicücEdd iZüEMdjDadoia d e IbuajiD^ CoiuumLdEHex yiZüntñbDyErUu Eiue-
EñcfluriL^ C e s e de nlin] de c^Lcadi» y t i t i l a d o d e Subeitaclón l ^ n x E a n n a d D r a ' ,
ffi/i:i7/2(l03. C J n u r a Federal de 1 ^ Pla4a - & i ] a T[. publicada e n E.D, 5eTÍe cipe-
dflL Aniti}cnia], c j c m p l o r do] SI/O^.'ZOiH, lO.SflO, Albo ALLC, J i D o t ^ por
CoBOAFf, NelBOil G.^ ' ^ c f l i o p o l u c U i i t iíaE3o OhTllilfinidL:
27 T E conciba, Z J X 3 / 0 3 . ' l l . 'CauollanC. Cdriot L V OLTiH-.- b4jo oiLiUhiurJa Aa

Cafleratla, Nénbar A_, 'FnncapiD piecautorüa c n n n JaUn de] Tribeña] f^perüar d e
Cdiduba". e n LLCúnSeba- ZjXiS- 1 2 0 0
Capitulo 7 . DE KA PAaTéíiia PftoBATOHiA
1 BTofica OalLcetorod, TLaOIH'El flcoîdo « 1 a J u p d c b , dcTccIio omlUcnuL y diMoirolLo

UütOniílá', p . 37^ e n ' D e r s d i ú AmliiánâL y DúEArmÜE? SúütOnífalá', M c m o i í ^
del SunpanLD realísaila e n La c m d a d de Mîiiaa, dcL 2B al 2 0 de cjHru de 20C4],
Saña d e IkirurnErUDa jabic Dciechu Arnl»en4al 9, S c m a m a p P r a r c p a , naetLenc
1^ FicífBldad df adciptírpn ^ e m a d e prvefca? y d r ?u v í l ü r a d í i . q u r idrne m
c o n o l d r i K l ^ n I » «CRplrjLdpdrB KcnJrPB do Iob ] K c b c 4 on q i ^ Br fvndPinriUpn
Lab ooolonrB ^ n : U o 4 y q u o d r nuyfiTOB ibailtHLo« e- h B Juooob pom pcndriJir
L¿í ^niobAí.-MalirtVdni] DoSilvîrü, CLdviú B,^ ^ i n v o i ^ o do ú i u ü üoivpüi'aiô
do ddüO anlbiEJital di^fro', p l O y ü±., AbtJha, HdnzclO: 'OcOVOfi úaüfiídáraúOm
cebre a prova raac d e m a n d a c cj^lccTliva acnbientaEa', p. 140^ a n e b r a c e h c l i v a '
' A i p e c t o i piDceutjalx óa l^reltn AmbLental, Rirenxe, 20Ü3
2 Cümlfl C a t a l i . Liiífa, "TLeaíMníablHdad p o r daiVa? a] meillo amb1ril*e". j>_ T^,
J Valla, M a ñ o . ' D o j ^ c l i o AoifaianiaL^ ]]. 1 5 ? , A b o l s l o - P o t v o t , IBBJ.

A GOrYua Catdl^ LtaOiú, 0 ^ . OEudo^ p. 7 0 .
5 HOMllO^ A u ^ a t d M—M4>i4Ll0, LiUüdn> A , ' i M p n K A r o f i da alta ¿OnlplqiKlad',
JA. 1 0 3 a - [ V - ? . 1 9 ¡ I . Í e r e l k ] r A u p ] E t a U . . - l a prueba c L e n t C H c a V m t S Q U . 0 0 7 DeL
mLirma anrior - 1 « tribniíalea y l o i a b c ^ d a í frente a I n x p m b l e m a i que plantean
Leu Htl^lH cc.nip|c>3"". JA, lOW-l, Ü2a T^mblín ente nc-talile J i i r i i u pLatenM,
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aborda La tcindáKia Dbjctc] de c i t e cziáudLa, e n l u magnífLia olira ' E a t i u l i » de
I ^ r e c ] H Prncesal KuevEit dcTnsfidan Muevan rcapucntat', Tbme 1| p- £lO y a ,
capiculo I X . A«p«4][C4 tnoddTrhia tu maiorti do pra^îa, CdpStulo fniduaíOn
dd pnjoba lomprana, 1^09.-Tbmblún^'La prudbd cICQLEJtcá', o j i ' L i Prudbd. TXÍÍ\-
düair^dü müdomaú', 2° üdEoiújt, ridcoiido^ ZOOK-DúL EnLúmo auLO^ ' C b f L c ^ l u d »
de la p n i e l i a e n pm^cecoe ccmpLcju^, KubmEd^ Culzonu 201 - PeyíauD, J d c ^ W
'la pccuab diikO', JA, 2003-1 ^ m b i á n víaic del mbiTw pjncmalDta-
' L i r K a m K n t e x ^ n c n l e a d e lax nueTax pmebax denüñiiax', J A , 10a3-[V-72a^
E n La mlEnia L I d o a . Cdiftrjitta, [ ^ ^ o r A, ' D o Ln compL^lldHl do Lji pruoba c n
iTU[CTÍoaQib[oüta1-H JA* log7-[l-Z3l. ddiidc lfl OpUcfl dol derecbo potial. l ^ o L l l J -
dfldik LaoEponLola on la oomprobflcaojí dol dfliLio p^naL OLublátiral f o r nakluofl
pclEgmeae', J A , 199^11-476; fAiUijundiEiiad, a u t e r f a y cenpimaabdLdad p c j u l en
La l e y 2d OSl. E ^ á ^ m c n pnibatnrm', J A , IOOML-3IOj R n i ^ J G Ü ¿ E , ^ i c E d n
ju ríapradeiicLal de laa eiLgeniiiax pmJialDñai cn l a a p l k a ü J n de Lax t i p n p«na-
LcB-, JA, 2 4 i ^ 1 1 H , fPwCcvIo n- A, p. Cpmpt, Cprlc4 E - . -PjiFOri^l^ddvdfl doL

proocBO c ^ pordafío omblontol', J A , 109B-[v-05^, deL i d t i m o a ni o ü 'AotualUod
del floocKi a LntiJarLoJfl «tnbEoLitJil'H J A , Z O i ^ H L , fbflcbnjlo u, 2j p. Z O y u .
LdreiLbrt^j, Itü^niú L, 'Caiâ de la p r a ^ a O n lev piOiôafi dá daivac', LI^ 1 ^ 1 -
A, 10^0: d d mmnH auban 'la adjndÜLación del t i « ^ pj^babaní/, p . 42, e n Re-
TLEta de Dañnx N ' 'La prueba del daila', E^binmL- CuLznni, L099
L c m i j e t t l . TcLoínk L , "Caiga d t la p c v ^ a c n l e * pnKCí^? de daiVar. Llv ISÜI-
A, 1 ^ ^ del mLîTHi Autor= 'h* pdJvdLcwL^D dol TÍotflo pi^bPtorliV, p- 42, on Fce-
vLflta de DRñc« V^" 5 , ' L a pmebfl dol dflfLo', ^blnzjiL-CuLzont, 1 0 0 9 .
Cflmpo, C ü r l ü a E , rfudü L u l ú M . , 'ImfK^rtaní^ dol H m i H f ñ ^ PüblK^ o a oL doiti-
[±D páclal OmbíánUL'^ J A , 129ñ-n, 5 4 2 . AdcmiO U 4 h í l a i ^ ^ne 4 ü CaúO de úaüU-
muucLÓn, puede oambinarlaa cnpecaabdadex de u j i faídLegn, n n e n b a m d l a ^ , n n
tozlL¿lDg[>^ un CKpertD xalnd püblüía y adminbáiadDcex a g r ^ L a x y pisifiiülax
prülilemaH P^rtí™ ce puoden referir a i m í d u n p r o c e r de biagejjquimleo de

tr^ruJorm^Lún de^do ov âlLdp l i « t P el m o d h « m t l e n t e - Ütn> c h o pvede k -
unif a un «pLdfliuKLooo, a un boiUiLco, a uu químico oBp^cLiJfcEido oji aruifüE^
1 ^ 0 Uü ú i t i t o o r ú l ü ^ o Uü o»üOjfiKHO y o Uü uifoniáiQ. Vúaso M o j v L I o ^ A d ^ u o
M , ' L a »rtipLOpdAd 4l4 Lüfi l i t i ^ O á úaüiO l^ttOr naadyugiütO dO l a AOlii'ACOr^ dü

Lex Tctiunalcí y del n i i c ^ mt de 1 » p^ntnx', ED 1 2 1 - ^ 4 .
Higliban, Elena 1, ' r e p a r a j z l ó n j preverKL^n del daiki al m e d i a ambicnáe ¿Can-
v l e r K dajlar? j H a y a d e r e c l H a dailar?, dtaíki, p 6 0 7
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]Q KcirKlmajcr d e CJCÍUCCL, Arda, 'la l e x f o n u b i l i d a d CITLI par dañe ambienta]'.
Separata de A l ^ l c í de| c1ni=i]entenaiija, p l 0 7 y u , AJVa ^%iad¿rn1^ I C A f d j a -
ba, ] 0 9 l .
11 Füibo, AJiEbal: ' E l tvl dúL dejticlio ante ] a [iK»rddu mbto ciáhirEQcd o n LOB
aitibioittolüü'. J A 676.
12 ]>9 Li>[cnzz>j M i ^ e ] Fcderíoa' ' E l daña y I A iLaiiaae de jujüBcacaóiu A prDpdxLtD
det P r a ^ E t e d e C d d ^ cLvU de la^fl', LL. 2aú[l-C,
Í2 MidLe^ E n d q u e - -RerLxta de E^cedin de DaibaE', 4 , p. 2 5 0 .
14 KIOBUt [tuFTftipo, JoifiCr Lfl pnjoba do LoB pro4upuo4toB de lfl roeporiBalilJldML
civd £ti oL proyooto do 1 0 9 0 , J A , 30M-1L 917.
1o Mor«lb>H Augu«4> M. 'DLlehTiOB pjobBMíLc4 « n coriLíúTOhoLa ¿x¡ oLu 04>]l)pl^kJ0d',
FDta a U L e expecEal p a r a l a ley^ 2Í1D2
10 MeieLlD, AugJxlD M' 'H^fiEnltadsE de la prueba e n IDE praczuax mcnplEjín',
Pubinzal^ culuMiL, 2ÍX\4. F c j c i n D , J D Í ^ M . ' U L prueba diiScLl', JA, 2 0 0 2 J l [ 4 0 6 9
1? Peyrono, J o j s o W_-L*prwífcnddf[c4]', J.A-ÍCN>3-3, ÍMCIWLO N^7, p. J
10 Mfllrol, Híotor: X o n t n i L tudLc^l do La AdinLnlurBcMn Pi^bLiofl-, voL. 11, p.
ITopalhTU, 19fl4r GordLUo, Agu«lfi, * n a t a d o do doT«]ho AdinLiifcurBcLW, E ^ C o p
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Manueb 'Manual d e D e r e d u AdminstEativa', T 1, p 325, &iiü>Jial Plux Ultra.
Cflhe fiupicma d t Jp?tjc|a dr \^ Nwl¿ri, Ln ic 'LflsW, FÜlüt i M - n i f Suptema
Corto do JuBtlcLa do 1* ProvLjiclfl dr t u o n m AIITBH W U B » B - 4 7 I Í Í H o r n t r r c b dol
& / ^ / 7 7 , 2 E t « b l r c l j n l c n t o DuhBLdo-, A y í 5 1 9 7 7 - [ - H 3 , o - 4 7 6 5 7 Pcntrrcifl M B / ^ /
16flO, F E W ^ [ 1 > , AyS, lBEaJ-1-Ul, , 6 5 0 5 ^ , tdrttúrKLl dál 17/1C7H, ' D É I BiJdrU',
ÁyS 1090411-707, erttr4 Otraú^ a e ^ n lA pnnrUnDrLbdá ÁiúÁ d e SaS, LOandrü Kdrün
'La prueba en cJ pmrzBO sñimniítratiTa |rz>n « p e r a a J reEereruaaa la pro n n ría de
Buenjax Airea]', JA, 20Ú4-I, luplemerUD del fjxcrmln n.£l, p . 0 y x ^
MalitrguL Cristina, ap t U , P ^ V|d ? a R c a m p a i 3 r L^y | 2 3 3 / Ü 2 d e &olMa,
Brtiri.hli^ 1 0 ¿ orfún ol OHi^dlo do EjivrBtJsflclOn dr ^ n z J L o E M^RIVO^ Jo?^ J - , $ r -
rlü da DúcunttiQLOB DecAcbú Ant^íáutoL 12, J B , PNUMAi dkslamba^ ZCC?.
C A P I T U L O 8 . LAO EIO^RHALIEMOES
1 Cano, GuUleriTW J.p'[ntnidurzidn al derechn ambEentaL ai^ntluE/p LL^ 154-014 -

2 PCgiEt^^ E d u a i d K ' U n a n n e r a pceOillkbdj EJ derecba ñxcal ambLenial", ED 09-627
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2 £tJii>cJ, ÜJvaldD j Leal, J a x í ' EcoiuimCay media ambiente dcxEle La pcrapectíva
del ítoarTüIlír, 4 * ; J r t E , de] tral]a.>3 " 1 ^ mcttHtilnEla y i:j>ncluH|ünEi", B^v^áa
Ambldnio y Pocuj«ip [ ^ a i u r a l ^ vo], [|, p, S7 ydB, n. 1, Qnero-nidiSD 1035. Ade-
m á n HSghiojv E l o r u . 'Hd]>oj»cUti y provojicLOn do] doAo ol QudLodtnta&áhii&
¿Cüuyiortü doAiEi K o y dác'odu a HIAQÜI?, cop. X X V [ | | , pa$. 3 1 0 , on Db/o c o J o ^ ^
r a ']>=re4:hDe de dañn^, ^ña. Parte , ^üciDncn L i Hura, Biicnni AEni^ 1002 En
e e a j n u i n a línea de ideaa, ver CaiTcnitta, [^¿aáDr A i ' E l a p a r t e deLderediG penal
a l a pnrie^zcLln ambCental^^ J-A- t602-l-22A
A SoLarKP, MlfuoU 'Lin OJ>nccpto «vtOflcj>H]«inOniJco do Iniporunclfl on ol dcTC-

clio dhnblfinidL. Loa c x L o m a l k l d d ^ ' AJUí, Euotion Alre=ii luIhi-ioUcinbji], 1005,
VoL. l l . D f J , pflfr ^ B > O t
5 I n i e ^Harennu, F i a n r w a a y Gtrux v. UbrBCCLÓn GerHral de EabruiKLDrí'^ niiliL i
r ^ , C i m a r a Fbdsral la FLata, aala 1^, S-S^fl, mn nata de CaFfaratia, M-SL^H \
' E i t c m a l i d a i b x T daño amlHcntal e n EL m u m o ' , JA- l ^ ^ t l l l , 282.
é S o U n r ? . MLffvol= ' U n 4?<tnoopto e ^ t 4 E l i ; J v r « n 4 m J r o do I m p o r v n d p on rl d r i c -

clio JiERbb^ntiL. LiPostrnuLldfldrp-, A P t i , JLhl}o-40tJoiDb[r 19e5,vo] ll, M.3H Pr40.
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lÔe D e j n ü t t flaiúld, lljhfOrd a Tbc^ry o f Fnppqry r ^ b ' , A n r i n r a n Eúanomy,
HSVHTT, P 3d7, m a y a 19fl7.
a AccLUTi, HngG Aleja ndn> y Caá te Llana Andrea* 'Reruraae n a t u j a l e ^ arnlncnê j
f i t c n i í l H a d e t ' , í n d l h l i ju rWko? dr un ííuiccptü r c a n í m l w , J A-1 &fií_
C A P I T U L O 9 . L A VALOfiAcî^n mi CÂRO uieiENn^L
1 HíMquera, ¿CuintO tucsia LO rtaluilLOU^, inEi>JTnO p j b l k a d O e ü R£vb4a

EmLGgia IntemjKLDnal, en Exxpcâl ' F ó r u n u paia fâr precio', 20, maran
tSae, p. t £ , E c o n c w i , Grupa Ma| Cnmunlcaridn.
; îifltella, Jeajii-ValüradüílSiündmlcadrlaífcsjadaiianambkntfl^
n ^ d u P n ^ L n c M r ? y LriLuopmorii^nM KI1>I? Mrdio AmbLrjicr', ^ I I P . AisrntkiP,
13 d 1 5 l k mayo ñ x i o í Judicül dá La Pjv^tuLd dá 5 o l u , c o t i l o dá Lí H a ^
tcstU]^, FARTT.-Aboi^ la toiüútiizo dá La rttÉôdúLo^b do v d o j u ú n . A odyo «J^îixo,
dúEiüü oL üi4d«^ ajttbriüto üartin LrU áCbViM cjuá cOpctiUrttdn j r U « j n t L d á ü ó n dá un
D u ^ Entum de Hcncx j aervuiia^ cn ruanba Lncumu, u p a r t e de v i d ^ a e r ñ i i a x de
r e c j e a d ¿ r ^ zimEladiin de ointambiajiUn - La [l=f^dadún, aamn dlxmínnciln a
caiit|dad de b|eneiy cerv^^tM aiocladiM a una alêâc^n ncâtl^ra. 0 1 val^rdel daí^
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[SHOD Talar p t u e n t e , la pérdida patTirmanLaL Aikmdx, entiende par ralar ecnnChinL-
teta], EL Ta][>T de I U D , djieiila o uriimn^hv y f\a ri>TPunt[v[>f l^dlrertü y d e op-
CUrir Y vÔJ-dfi iUi UKi, do OKiflLOJlCifl, 0 hOJGLiCld. Macdilki^ÜO dd vdOEVCLOiU 1>
HÉuxlcio dá hiHtizolki lUEC suE^dvúB^t 2,- môdúfl LndLi'eínúfl {piefenticlad tovcJd-
dfd): C u t a 4 h [ÛüZiArt,- AlrUiOA do jh'OdtJiZtíArt y do O l i u l h i CutO dúl Vid>í.
I i i e t r d n d e LEU pcerin^ aai^riEe hedómraE. 3 > Uétadas dirKkn ^preJerenciax d=da-
radax^ Va][HaciJn rzoUingentE. Ürd=narLÓii c a n t l n ^ n t c 4 ^ I.Í¿tEdi> de liaiiaEeren-
r i a d e rexultadax. En hx elemental d e ]a ralíHadiin ecanChmLca |preJeieiijzLa^ d ñ -
pofifti Ludada p i ^ r > y woto dr l o p o t k t i n ( I c ^ . Elapoft Lftioa d í b o K y oralmidOii
del daF>[i « f e c t h ^ y potoiuOi]. Opcforue c^cübiofl do r^taoTacOShi. voioEVcLOii ^ n O -
mLod U>átiJLda de blúQdBio^ hparocfOn y ootnjnjiodcíOJL
• e U ] ^ E I , Carlaa J , "Valararadn EKanúmira de La dej^radaraOii'j p. 27 y a., c n
£]mpaxi[> de Jueren y PíxcalEU d e A f n í n r a Latina, 23 y Z4 de Bap4ienil]ie de
2 0 0 3 , B u e n r 4 Ajree, Pana Señala q u e e] Talar ccDnCnaka Intal de j a activa aia^
bLont^l corrc4pondr PL v^Lor pfOKDtr drLiotpl dr Lo? Qujoedr bLonr? y Brrv}rL«h
p m o n t c p y fi^tiiroii qno n c ^ provoa u o JictLÔn Cimndo t o prodvoo u n d a h o
diLibloiitol, dJemlniNyo ld oaticEdod o ciUdod de C K diô de b l c n o e y n i v ^ i l o i i y
par e a d á , av ValOr EJiñ dBfmjiuúiún g e a e í a un daña palnmOiiial, na ne
• a m p e r u a aóla ron 1a r e p a i a r ñ n del dana amliHntaL pradifcEda, EL rata fuera
paeiiLe, Emnque requHrecampennar ]aE perdiñaa ü^âxiEHudm d j r a n l e eL p e m -
hartp q u e w vyelve a] r ^ t ^ flntrrlprfll dflñp, c a d r d n u r a Irwtm lisa d i n
p o r dp^C4 y podvilrLo? Ni^túlo h a y qur t o n r r r n ovontP Lo pocdido |dofto omor-
Eonto] 3tfio lo d ^ d d o do Aoiuir ^lucro coidiiloj. f o m c4itriioro1 V ^ I ^ T roDnOmlw
t4H0l, gdüüíOliüOJlU rÉiÛíái^ Múü COúlbiJUüíÜEl dü nifiiykd y boi^ntEúütaí

quá núü permitÉn 4^L<^Ldar [Ôa JüO dá üufi ü ^ p O r U n l e f t .
hianqjETa, F., ¿ C n i n t a cucaba La natuTaLeu^, infarme pjb]ícad[> en Revixta
^ L a ^ ]náemajdnna1, 2 0 , aiaru» lOSiS, p- ] 3 , EjiDnev^ G m p n U a j C a m u n l -
racj^
[^íFTiJiF^]^ C k L I y i ^ r j ^ L í J U F L j i t p , ]J[, ^ n i t o n i ^ drl 2 í / l 2 ^ ¿ ron^l^
oji aiiLH:: 'AJrrudá, Huô V , Copáttv SA y Ái^t^r y dúL 15/11/0^^ nUctodá on duiod.
" S a g a j ^ y , AJbdrtü', publioodA on JA, l^B^-CV, 170, ctm nota dpciüfcütoiîh S ü ^ h ^
Gabnül A , 1 J t u U l a piOUOal lafi ultOi^Mü AluMfi y piWdüüíÚEl dül ÚAñiM
rCanxalidKLún de la junxprudcncLa cIvLJ]^ L L O A , 169S-020, aunentarla de
BntauL, Caríax A - , ' L A dcJenuJiMtlüal del medin ambLente', TUBA, t690-IV,ba|n
anatadj^n d e M m K t rtuiraipe, J a r ^ ' "El dsf\a a^blerita] y loa alcancen ác\
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nundatc ]iidJcLa]'- TbmbJéii •zaniuláar' in n 'I^nLni de PÉreav mpctíD fLA", ültc
dE la Cimara 1 * C[vq y ™ m c n : W de U Plata, fiala }\ del ÍT/Úq/íi, publicada
on JAj 1993-111-^369, bdjfi aniHdcUn Klonllo, d u ^ a r o M., 'LavaLoracLOn dd la
p n j e l u y oitod cueBdojUB oji ís luiolo pnMUOdL ddl ambLonW. Y O i u n t C a r i »
A . , 'RdôrHdAílKl^ j » ^ daño ooúLdgiiZú. L¿ iôcotiüdanrâ do un P^dár Judjcül
indspendHDtc de ¿riip=iE C C ^ H I J T I L E E I X . • valar de La jJxticEa m>CLal'- ver además,
Supiema Oarte de JDitL£±] de la PiavLncna de Buenru Airexj Aii Kl OÂ, ui re
'ALmañ^ N T . CDp=trD SA y a t r a ' ; Ac flO 2^1, in re 'Crazu, Maigarlta v
Copotio 5A y otny^ A t 6fl.254, bl 1 0 'RlflHB, Juoii J . V, oopolio 6A y OtP>"H 4ontcn-
c4flB do fixQu IB/0&/OS, oon noto avdlfl[i>jta do a i ^ c z , GdbrteL A., * L B pKT^ti-
dá ddf^d dnibLonLaJd4 {dñ La jLiFbfinjdorKLA da la Pniivlucia do Buonoa Al-
m ^ ' r e n LLOA, 1 0 0 3 4 4 0 ^ Thiabifii vJ a ce, c n relaraOn al miman Eadn, ^ m e n t a n n
de M c u m a d e ^ r e l L a Gelídnez, Grar5eLa tí., " I J efectiva prevcnraChJi deLdacín
ambiejital', JA, ]9$9-[-J^> CaiieuLtar lamliif n ecntencia en expensa,en La rru^-
n1do# ^í* dr Morrilo, AuEv^to U-, ' 1 ^ tutrL^ do Lo? JntrroorB dLA^w? on o1
drrocbo acKontlno', r n o a p . Fanor^mlofl dr La Jv rbprudonrLar Ooldfip, Jor-
^ . ' S u p K m B C o n c do JuBtLc^ do 1a Froviucb de B L K H O B ALIOB^ ApoitiNraB pro-
[zaaltíü y HiütinCEalc^ A pn>pánba dül CznH Cirpatrj', lÔ-C-1120.- V £ w
Corte Siipjenu de JuitScia de la Nacidn, Z7/02/20D1, A 310 "Almada,
H u ^ H V . Capetia SA y Dtnw', JA, 2 0 0 1 - [ [ l ^ & , bajn anaLuaáji de UDrelIn,
ûgurij? W - Cflfferatta, NÍBtür A = "I-»» LndwstrlM, U tutriz del ainl>lrr*£ y 1*
C<nto Spprom*"-TSonbLín. "NPOVH frontorwdr U Lltla^rLín Hslwtí™', Mocrfo-
Cflfftro1iB> oflpOuLo lfl, pdaLfia 1^9 y B»- , de la niB^nÜtcfl obro dr C=HO notnblr
juriüto, ^Lü Jaütuziü iVaüto a la c ^ i d ^ ' , dü EdjtoriüL RubuisúL- CLiLsíüi^ abdJ
En pEMKLDnfln raitKOE P i f ^ t ü , Eduardo: '¿Ley Cencial del Ambiente?, Balet&Ji

de Analcí <k LcEÍxlar5dii, 1Á1/Á}2, p 2 , LL^ Del mbme autor 'Ley 2 5 OTS.
Cenrral drl Amblmt^'. rn ?u ebr^ "ferechíi Arntírntal Pmíundliado-, Ed|i[>rfal
L * Ley, 2<ii>3.- Do BrnodItíL?, L O A n* rfo • t o m ó n t? rio? acoro* do L Í LryGonrraL
dül AmbtoQtO. LeyMüCaúiiaJ 25,67b\ ÜA DJ, 2003-4Z6M Dül Qllümo ÜUM]^ 'Dabo
A m ^ n u L y [ôjiddbílLdüdüü omoi^ütoü', DJ, £ 0 0 3 - 0 - 2 2 1 .-VÜUÜ^ H a j u F.'Lay
25 675 GejUral del ArtibEdrltO Uüa úuü^^Liüüa dü rÂdiddü prOtOdHhi^ düL aiü-
bLente, liniñume^ que sigue dspcnanda la Le^îtacüin ambienlal JederaL', JA,
2002- lllr JaicirulD n 1 2 En puturai ^ n r a b l e í , vâic Larenutd, nicardn L ,
"Li nutva ley ambiental arBentlna", LL, ejemplar del * de rjuû ÍCÜS-fiabiay.
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Daniel- DE ? a a l a , E n g e n u - ' E J F e d e n l l i n u ] y 1a Hueva del AíTil]KntE''r en
AFia]cnl=UBJn1airjiÍnAmblerita1, í ü l 2 ^ T ¡ M 2 - 1 » m l i m ü " Jutereí-"Ce-
hTKhiurl» 3J]4ire la L«y Oahi«rat IIGL AmbteLiro', p. 17 y 3h, «n 'FreBU pucîoe
H [hiimoB 4le FroLoaOOJí ArtibL«nLi]- EüODQundaciúii» p a » au re^meQLKLüQ',
TAT^/ Uicrf, B i i o n » Airaa. Gaj^Fa H LUÍJLO. Gabcâla. "Loy GOrUi^ ilaL
Am1]5en4e. [•tcTpcctaedo ] • n u e v a IcgiclajiTiÉJi amliienlal', p 19 y EX., en obra
i m J e c d v i ' D e r e c l H Ambiental {lu •utuslidad de c a n a l t e m e r mileniol', Edlai^
2CHM - M a l z t E ^ l , C r i ^ n a - 'Dar^n ambicntaJ- una h i p c t c c a al fnlure', JA,
]]J, ^HClGuki n. 2,- EoflEn, A., 'El fcdcTJiLlanio BITIIHJGIIIBI. Ropart<H d « « n n p c -
[cnclaa LeüiUtLÔB en luacoita otnbkhiuL «ti la C o i u t h u c ^ i i Tâctona] y on lo
L o y O J O L dal Ambleni£ 2 5 . 6 7 0 ' , JA, 0 4 - L 1 ^ [ c u k i n. 1.-raaiotfiK, Loonatiô
" E J daña ambiental en l a l ^ 25 ñ75', J A , 2 a M J l ^ f a a r ^ l n n. I I - CaFleralla,
r f U a r A Îny 25 675 Gencial del A m b H n t c . Cnmentada, interjnetada y m n -
m r d a d a , D J , 2002^ 3^ P- H 2 2 . linletín del 2 0 d e d5ciembre 2 0 0 2 ' D a ñ o ambKntal
colcotjvo y PI0M5P oLvll ooLf ctLvít'Líy iSfríí, ftf vlpt* do FCf BtflrwbllLdfld Í L T J y
Soguroe, A h o v, fj^ j i, m a n o - flbiil 2 n 0 J , JK 5 1 . Trinctirio procfluwiio y D e r e c h o
Amlilcnial-, L L , oAo u r v i i , mlilrooLoB 3 do dlcLombro 2 0 0 3 . "El mt^ciplo
FroCautniíd", nRCyS^ a ñ a y H " núViembre-djCíembre d e 2D02 5e remita para

ampliar, a la IcoUiia del Capitula 12' "Renpanaabduiad Crvü pnr l>arw A m b H a -
taL'^ p ^ 0 a 720, 'Hataifci de la IteEpanaabilidad C J V Ú \ I b m n 111. Félix T r ^
Tlepresa?- MaTCOla J - l A p r i M r ? a , EJLU^rlfll Lfl m a n a SOtH
? íllalJtz, <iflbil;L A-,'^r^ponâbJLdfl4rLvJ I K H « n t ^ m l i i K l A n dol medio flmbbrD-
tc'n Ll^ 19fl3-A-7M.- ChnfeLlcOn Mflrfr C o w r : "ESíaponwbJLdad d-dl poi mntfl-
min^L4r)\ LL, I ^ B G - D-IOl?.
a Gartiifi Catalán Lutiá M t s p a r m l i i l i d a d p^r DañOfi al UodjO ArtibierttO", p. 04,
Aranzadi, 1 9 9 0
fi De A r r u f a F c r r c i t a , MaTta d e P i i i m a - ' D a n n A m l i i e n U h DLFIcuLtadeE na
drttinilnacaíi da r r s p o o i a b P l d a d t e v a l m t a a f\ci úUî^D p w W v ü b r a ? l l c l r ^ , p
y ^ 0 1 l O f l m ? * Eoo 9 2 - O DLrello o J> D O Í Í o v p l v l m e r w í iwtoitflWr, t o n -
Oôaú [Qtorrucfcmal do D j t ^ t o Amblonial^ 1992^ Soo Paulo.
10 L ¿ Corto auproivii d « Jiidikio do Santa Ea, cúrt al primor voto dol dúoiof L l l ^ aA
la 4ûU'FcjleraiîOn d e CüOpaiadara EAü?1aj4a DapajtaúiOütO HOUriú V FitiViü-
cia<l=5an4a PE | i e r u n n c a n t c n c l c d a adminütratrva xumajin Ley 10 OOOJ, c n JA,
tfi91-[V-293, d i z q u e * cl a m b i e n t e na CE l a l a patrim a n ID extática q u e debe xaLva-
gnardafiie xln^ q u e CHJ a d e m ^ ¡ la l e d e ác ar\ activa y dlTi^m1u> cofijunte d e
HÉFTOFI C^FFEPATTA
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f u E i u i de lax [|ue¡ cn 1a mayar pacle^ dcperHle el duajTolLa cquiLfbcada del
c^la vElal del lumbre | Peí FI r w C a l i ñi:^ de daf\a pík}*\^ cL daila al AMLILENIE
on DI tnlBmo, 'Forquo ddítiiUCve, dlBni]Liu>e cL ^ c o del ojubloiiie, dodo q\xü

^ 0 ddbd ojiieudáioo oíoio Q U L F ^ d« VDKUVB apncülilád, LambHu ÜJI i^mL-
jiú EKJUÜLVAMÍRTU e^n^mjcoo, «rt [^sArtik 4 0 0 ÜLÍ ¿oiuírtido soti]4tL4üdáo
Lex qne ae denamiaan interencn de vEda, qac xcii XLpnfÜLativax y cama^crízaiUD^
Ademáa dj|[> que'El Lnáerî dduxu apareiie na coma una xjaia ai una mailiiju-
c5diip xbia ladx bien mma n n h a a d e bilerexcx natuiaL^ neccxadanKnrie cojna-
nc=ii príiôdo iuiturdldicuto de O Q oeniro d« rcibrcndd unltarlfl, ciuopto en ] »
cooofl en quo c d i u un «nt« « f O Q c n c ^ [Cacavitaj: Psn etnplldT T O A B E CoikraUd,
r ^ ^ r A . "JurJBpjudGQCia AmbtenLaJMA, igB&-]v-i003.-'AJZIUBLLZOC^JI do jorb-
pruderKia AmliienlaL', JA, ldg7-IV-]002 - 'Daña Amlnental evulncaAii da nucn-
tra ju ñfinjderKLa aiabienta]', JA, I B^g-ICC-LfiZ.^jñxpmdencEa Aiabicjita] cn
La Acantina', en abra culedEva 'Kreitu Ambienlal an Evoljcan', p y ac ,
bfljo dliecdOnê V l ^ d l r i b - P P W Í D « FreUn?. imblJcudo Cu rttilHi, Ft.E BFNJ,
Junm b^bon, 2002.- 'Dailo AciibíenuU JudBpntdoQcIfi', LL, ômpUir del Ifi/
II LdreiLbrt^j, Rjcaida L ' R E ; ] » dáfialu^LÓn4l« iÊlEmca entcti p n? piedad y jned50

ajnbiente'j en LL^ IdBSrArlCiSlIi, n 11-]^ apunta qne 'nc trata de an bien Jiu
rntHietimble, cn deraq Jia tradurafale E N oidemiuzarEanea y ddkal de vulrcr AL
^&á£} flntrriürfli dflño'-
íl Jordflno pFPBfl, -JeBil^ 'El driecbo AciibkntflL drLÊJSIO XX[', t j ^ KfiPbrque el
DeredH AitibLonto] e« eL OJ>iiJunto de noiruBdlBiKnBB qi^ dlnc4B 0 JcdlreOfl-
rruiuo onoutiütc^n punto da onL^ri on ^ 4>bjot]^ dü doEiáüúd, juataocociún y
prumoriún del mOdia A M B Í Á N T E ^ - Y PREI^ÜUNÜDR qne 4l SLÔXXE Vadaerül
de la CadiñraraOn AmbEental, djrc quecE rnta DE la bamaníd»! Ü E N E planteada
na EA X E U C I L I D De becbe xl NN cambian mudiE» 1a& caxax t e n c m n pocax NPCRâ-
rldfldea de ICRar A niiCrtrn rirtrrnd|entea un lujar *anbcl1ü cnma el que nam-

troBhoFTioBrj>iioddo, Fte^lBt^do Doirdio Arriblrnvl, Ar^nsfldl, N*^ I, p 9$-11?,
ZODC- http.//w^^wKLOLc^ü/alE«nB/oiniaduü/xh>/ilAno.himl.
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I derecho pmbicufai cncucnira í-n uuit oiíifiri 'ir plena
fomiadón. Su act:Lfnle impurianda ^ vim ub j la irascuidviicia
D& hkfícs en Juetia. ÍI sab^t: b caUd^d iW vida. r1 dcsannllo
"¡Icntable, la sülud púhlicji. la inlirnidad. 1^ dignrdad de vida .v d
.gu.irdn del TuTuro de la e ^ d e humana.
íma oliia dpl presi)í]iado catedrailco argeniiiio Gestor A. CaíTemtia
una magnífica introducción a las cuestiones nías novedosas de este
mpo de estudio. Combina ef análisis jurídico de los instituios de
rccho, susianlivo y procesal, que mayores mudanzas registran, con
aparición de los denominados inlcreyî dil'iisos y derechos de
tcra y cuarta generación, que aliendcn a las necesidades de un
levo siyeto plural de derecho: bs gencradoncs Futuras, drrunstanria
e el inltipirTc debe rencr muy en cuenta.
>e i T a i a de un trab-yo que comiiiUK una lúcida investigación y un
MHtorio esfuerzo de sistema liza don. transmisión de c o n o c i m i e n t o s ,
periencias y doctrina, que fonalece la cultura jurídica ambiental y

e se oFrece como material de impie^cindible lectura paia los
cradoTes del deredio.
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Introduccion Al Derecho Ambiental - Nestor A. Cafferata

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Vitroducción

E] d a n d n acnbicntilaH nrKJCiUn an una ctafada plana JbunaiiiAfi Su isBiHrTta UTI-

Esta o b r a » una iDd^Ellcfi Iniroducctún Ü IAP cucFtirmcp nid^ DOVC^IH^ ilcLdj^n]-

Efi ArarniJnp, rLdJctHto vm^wdr ley» prcFV PVH^O CRinImo ^ prot^i>

lnd^pertdíci^tcitlnltc d e la dÍEOisíáil Acerca d e ^ aLimuliTTtlÍEi, 1EI cuaLíidqlüe'

Hasta el m a m e n t ü liema a dado por sentado que ^ 1 fL\r\o

E í t ¿ o b í 5 i í b o d L i tsnto desde la petapeetiv^i regional cotno filobal, a í p e c -

La probleniátícA anibJentfll plantea a loa aparadoras JurfdLcúa enoniKa da-

tarea, detplcTlETtl itlter£& de la doctrinii, d « t t l d l o de W p r i n a p i m TíCtcrífi

r e m e t í prOpJCH para sU|HheStcií de ^ r ^ c m i a b l l í d a d colei^va o H-uiúmma".

PRINCIPIOS DE DERECHO AMBIENTAL

^ d i r s a p o n á e H ^ r d a r e n cate in^do qua el deracha ainbJental, dlac^lLna

Fn^iaPlOB Oa DEflECICO AHHE^^L- I S

Pero »u complejidad estriba tío »ólo en ^ r una p r o b l e m á t i c a multl e

ricoj artístico, a j ^ i n t e c t ó r l í c o H paleontológico, ecológico, cient]£co]H teruen-

P t í d e o t r t puntflde v i s t i Fianítti,^ v e e n e l d e r e t l i ü i m b i e t i t a l i i n desa-

la relación del h o m b r e m n el gnrpo a o d a l , q u e aún n o tiene l e c c p c i ó n ade-

Fn^iapioB oa DEfiEcico AHHE^^L- 23

PtUHCIPCOS RBCTORE^ d e l DERECHG AMB]EmAL

[ n t e l l a e n t e m e n t e , M o t ^ d oevUleí^ bu dicbo flue " n h i s i n a l e y de H?tdenta-

JaquericKl de S z o g o n " destoca que: ' U M a la juventud de la rcgnlación

c o m o caracteres piDpio-s del derecho ambiental: a ] c a r á c t e r interdisdplinano;

Articulo 4 : l-i in Li-11 mutación y apUc^cion de la presente leyj y de toda otra

THf el cninphriiK-nri^^ f.\r ])i m n p i o s e n u n a a d a s m la prcBcntc l e y .

H e m a a destacado que rebuL4£L untiuftantc que la l e y contenga piincipios

FUNCIÚN D E LÜS PIUÍ3CEPIOS

Li>n p r f m i p i c a mmu su propio n o m b r e lo uidjca, s e oponen a algo acabado,

capcrc¡t designando micio, c o n n e n z o , punió de partida. Principios de u n a

ANALkSkS HL UJ^S ]'|ímü[rLÜÜ

U ley « n U e t i e p d n t l p l í n d e JnterpretacWti y apUcaíHti d e Is n o ™ » -

E W d o s deberían redtioir y eliminar loe tístemas de piodtioHfln y d ^ ^ m n o

doctrina p o r los principios de inlormasión, en sUs t i ^ VH-UÍantes: de un E s t »

Fn^iaPlOB os DEflEClCO AHHE^^L- 41

IndMduos Franta a ello el niafadie amUatital requiera da la partldpadún

Ni^tnar^ce importante b a c e r al nienc^j u n a breve mertasón de l a labor de la

U n o de IOB autores que múa l i a estudiado cl piuiLipio p r c c ^ t o n o n Rober-

Aunque fuera del contedlo del articulo de l a l e y , el denominado por la

D A Ñ O AMBIENTAL DE INCIDENCIA COLECTIVA

En rlLiemn derecho, el t a t e m a j U n ^ c u stistanbve de TcspotlubilicUd crvil

Sapregujita ' ¿ O i é e s daflo ambiental^ ^Cualquier a h e r a o ó n da la naturaleaa^

£n e s t e contento, la Propuesta de Directiva sobre respensalnlíclacl crvü e n

E^ada el punto d e v lata Jurídico, no b a y dlferenclaa e n t r e lea eencaptca de

a m b t e n B l , que ae deflne como todo üunbiopeiJndlcHal enLiensracteiHrtlMe

En términca legales ae define contaminación ctmic l a alteración ^^verai-

o l í ¡ict3vtd>d d e suetsnciss-> e n e i í í s s e i t r a f l a s a u n tnedSo determiníido.'*

H^fiiffliMoo cúmo la incorpoiaciOn a los cuerpos r e c í p t o r e s de sustancias 4óli-

Gcmis Cátala dice que la deftniaón da dañe al madio ambienla ae ancuantia

puede ser la c a U u d = l menoscabo de un patrimonio concrele. 5on esas altelu-

Pl H m i t g IrL rkrCmrll klll'rrLrk Lrl

Yi P m y c c t o d e C o d i ^ ^ j i n l d e 199S, o c l u y e e n a u t c i l e , c l articulo l^fldnquc

l l l 3 — d e b e tañer un p a r t i c u l a r üBtamie n l e ' e n c n a n t o l.i n.iiin.ik / 1 d i i . i

Articulo 27 El presente capitule aBlablace laa nenuafl q u e re|^r¿n k a l i a c b c a

C^eaee EL Fondo de c o m p e n s a t W t i Amlnental qtie aeni adm^tilstído p o f la

BíencB o vaIotcb OTIscíívdb

F o r i e su har novedoso e n el texto de leyn v a m o s a detenemoE e n e l c o n c e p t o

For lo expueítOj vamos a analiear la problemática nimbietital inserta on el

Se deñrte el dEnlo ambiental como toda alteración relev^rnte qtie modiliqtXe

P^^nte a u n a aituaciún que m m p i o m e L e d e r e c h o s de i n c i d e n c i a c o l e c n v a

DerechoG püblicDS subjetivas

A sn vez, la temática da loa intarBaea difusos está UgBda c o n loa denominadoa

Daño moral colectivo

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