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Se, pelo menos, estudassem e examinassem a história, os fatos e as

escrituras, para neles enxergarem o que brilha com tamanho fulgor: a


verdade única e provada pelos evangelhos e pelas epístolas... mas não;
limitam-se em resumir toda a sua crença em duas dúzias de objeções
ridículas e mil vezes pulverizadas, contra a Igreja católica, copiando dos
outros uma lengalenga bolorenta de calúnias, e não se dando ao trabalho de
examinar o valor, o fundado, a falsidade ou ridículo destas mentiras.

Atacar a crença dos outros não é provar a autenticidade da sua própria crença.
Por que os tais pastores, em vez de formularem objeções, não provam a
legitimidade do protestantismo?
Em vez de atacarem a doutrina católica, que é a do evangelho, por que
eles não demonstram e provam que o protestantismo é a religião verdadeira,
- que Lutero fora enviado por Deus para reformar a religião – que a
bíblia é o Deus do mundo, que cada um pode interpretar como entender – que
tais pastores são ministros legítimos de Cristo – que as mil seitas protestantes
são todas religiões verdadeiras, etc.?

O QUE É UM PROTESTANTE
A definição não é fácil, porque o protestantismo, pela sua divisão e sua
adaptação a todos os erros, é uma heresia que muda de forma e de fundo,
conforme a situação e os países onde se implanta.

O sábio Webster define-o, dizendo que um protestante é um cristão que


protesta contra as doutrinas e práticas da Igreja católica. Querendo definir a
seita de Lutero, o grande dicionarista não encontrou uma definição
doutrinal positiva; caracteriza-a por uma aversão comum.

Os protestantes dividem-se em duas categorias:


1º - Os ignorantes, iludidos e enganados pelos finórios que se intitulam
pastores;
2º - Os pastores, enganadores, por interesse, verdadeiros mercenários que
enganam para ganhar a vida.
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O célebre Maistre tem uma frase profunda neste mesmo sentido: “O
protestantismo, diz, ele, conserva apenas o mesmo nome, mudando
continuamente sua fé, porque seu nome sendo meramente negativo e
exprimindo apenas a renúncia ao catolicismo, menos ele acredita, mais ele
protesta, e melhor protestante ele é”. (Do Papa, I. IV, cc 5).
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O rotestantismo é uma seita humana, de revoltosos ou de ignorantes, de
orgulhosos ou de néscios. Numa palavra, é bem a seita anunciada por São
Paulo:

Muitos andam... que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição, cujo
deus é o ventre, e cuja glória é
para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas (Fp. 3, 18-19).
Não é isso o retrato perfeito de tais pastores, protestantes, exploradores,
vendedores de bíblias, de sermões e consciências, que só pensam em
ganhar dinheiro e em passar boa vidinha?
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A Igreja católica é o objeto positivo; o protestantismo é a sua negação.
A Igreja católica é o sol luminoso e resplandecente do dia; o protestantismo
é as trevas da noite onde se tropeça e perde o caminho. Vae ponentes
tenebras lucem (Is. 5,20).

A Igreja católica é uma instituição modelar, harmoniosa e divina; o


protestantismo é a anarquia, a desordem e a revolta que procura aviltar esta
instiuição. Super hanc petram aedificabo ecclesiam meam (Mt. 16,18).

A Igreja católica é um colosso de vida, de progresso, de expansão e de força; o


protestantismo é um ancilóstomo ou necátor que procura fixar-se no
organismo para aí produzir a opilação espiritual, o cansaço de Deus e
amarelão religioso. Ite in mundum universum, praedicate evangelium (Mt.
16,15).

A Igreja católica é a água divina, num vôo direto, em demanda do céu; o


protestantismo é a pulga que procura fixar-se nas asas do pássaro, para
cansá-lo e impedir seu vôo. Sicut aquila, provocans ad voladum pullos
suos (Dt.
32,11).

A Igreja católica é árvore frondosa, em cujos ramos as aves do céu,


que são os santos, se aninham; o protestantismo é o parasita que procura
envolver o tronco, chupar-lhe a seiva, para esterilizá-lo. Fit arbor, ita ut voluvres
caeli... habitent in ramis ejus (Mt. 13,32).

A Igreja católica é o farol luminoso, que Deus colocou à beira da


estrada humana, para indicar aos homens a verdade e a virtude; o
protestantismo é a noite escura, que cega o olhar do viandante e o faz
precipitar-se no abismo. Posui te in lucem gentium (At. 13,47).

A Igreja católica é a ponte que liga a terra ao céu, e onde os homens devem
estar para, da terra, subirem ao céu; o protestantismo é o abismo horrendo,
que passa por baixo da ponte, onde se precipitam aqueles que
desprezam a ponte. Arcta via est, quae ducit ad vitam (Mt. 7,14).

A Igreja católica é a arca fora da qual ninguém se salva, sendo todos – como
no dilúvio – arrastados pelas ondas em furor; o protestantismo é o lodo
terrestre, é o arrecife, formado pelas árvores arrancadas, pelas casas
destruídas, que procura atalhar a navegação da arca. Tanquam navis quae
pertransit fluctuantem aquam (Sab. 5,10).

A Igreja é a barquinha de São Pedro que leva, através do oceano do


mundo, os filhos de Deus, até aportar no céu; o protestantismo é a
perdição, é a porta para o inferno. Si ecclesiam non audierit, sit tibi sicut
ethnicus (Mt. 18,17).
A Igreja católica é o reino de Deus, reino triunfante no céu; reino
padecente no purgatório; reino militante na terra; o protestantismo,
estando fora deste tríplice reino, é necessariamente o único reino aí não
incluso: o reino de Satanás, ou inferno. In hoc manifestati sunt filii Dei, et filii
diaboli (Jo. 3,10).

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