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Projeto Pedagógico de Curso

Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia de


estruturas
Modalidade Presencial
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Metodologia de Ensino e Aprendizagem

O desenvolvimento de cada uma das disciplinas do curso se dará de acordo com os procedimentos
escolhidos pelo docente, de modo a garantir: o cumprimento da carga horária da mesma; o
esclarecimento do contrato didático; e a escolha de atividades compatíveis com os objetivos e os
conteúdos da disciplina e que, também, promovam a efetiva aprendizagem do aluno.

Assim, o professor poderá adotar: aulas expositivas, demonstrações, dinâmicas de grupo, atividades
para os alunos realizarem individualmente ou em grupo, em sala de aula em outros espaços, etc.

Considerando, ainda, que grande parte dos alunos já atua no mercado de trabalho, a possibilidade
de desafiá-los a solucionarem casos reais ou simulados mostra-se motivadora, pois além de exigir a
aplicação dos conhecimentos adquiridos na disciplina permite que vivenciem situações semelhantes
às que enfrentarão futuramente.

Todas as disciplinas são ofertadas dentro do período de vigência do curso (data início e data fim).

Avaliação do Desempenho do Aluno

Compete ao professor de cada disciplina definir e comunicar aos alunos no início da mesma, quais
serão os instrumentos e critérios de avaliação que adotará. Estes deverão estar adequados aos
objetivos propostos na disciplina e ao projeto pedagógico do curso.
Aos resultados do desempenho dos alunos nessas avaliações deverão ser atribuídas notas expressas
no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez).
Para a aprovação na disciplina, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência
de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento).
Caso o aluno não atinja a nota igual ou superior a 7,0 na disciplina, ele poderá se submeter à Prova
Substitutiva. O agendamento da Prova Substitutiva é efetuado pelo coordenador de pós-graduação
de acordo com o calendário previamente definido, respeitando a data fim do curso. A elaboração da
Prova Substitutiva é de responsabilidade do Professor da disciplina e do coordenador de pós-
graduação.
O controle de frequência será realizado por lista de presença com chamada nominal pelo docente
em cada aula de cada disciplina.
Para a obtenção do Certificado de Pós-graduação Lato Sensu – especialização, o aluno deverá
cumprir as seguintes condições:
 Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as disciplinas;
 Nota igual ou superior a 7,0 (sete) em todas as disciplinas.

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Certificação

O Certificado de Conclusão de Curso de Especialização será acompanhado por histórico escolar, em


cumprimento às exigências da Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.

Composição do Corpo Docente

O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com comprovado saber em
sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, sendo mínimo 30%
(trinta por cento) portadores de título de pós-graduação strictu sensu, isto é, portadores de títulos
de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-graduação strictu sensu devidamente
reconhecidos pelo poder público em território nacional, ou revalidados, conforme legislação vigente.
Os demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-graduação lato sensu, de
reconhecida capacidade técnico-profissional.

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1. Nome do Curso e Área do Conhecimento


Nome do Curso: Engenharia de estruturas

Grande Área (CAPES): Engenharias (3.00.00.00-9)

Área de Avaliação (CAPES): Engenharias I

Área do Conhecimento (CAPES): Engenharia Civil (3.01.00.00-3)

Classificação OCDE: 05 - Engenharia, Produção e Construção

2. Público Alvo
Engenheiros, arquitetos e tecnólogos em construção ou edificações. Profissionais que atuam em
projetos de estruturas ou queiram trabalhar com pré-moldados, estruturas metálicas, concreto
protendido, steel frame, alvenaria estrutural, entre outras.

Limitações legais

Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, que estabelece normas para o funcionamento de
cursos de pós-graduação lato sensu.

O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas
estabelecidas pelo MEC.

3. Justificativa do curso
Nosso país possui carências em infraestrutura, na qual, bons projetistas e profissionais
especializados faltam no mercado. Há uma forte demanda por um curso que aborde a metodologia
para realizar projetos de estruturas, principalmente em projeto de estruturas de concreto armado
para edifícios de múltiplos pavimentos
Além da procura por interessados na área de projeto estrutural, há empresas de projetos com
necessidade de cursos de aperfeiçoamento para os atuais colaboradores e para a criação de novas
vagas de trabalho.

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4. Objetivos
4.1. Objetivo Geral

Preparar profissionais especialistas em estruturas para construção civil.

4.2. Objetivos Específicos

 Formar projetistas de estruturas de concreto armado, protendido, pré-moldados, alvenaria


estrutural, madeira, estruturas metálicas, steel frame e obras de arte especiais;

 Capacitar profissionais a analisar e executar diferentes tipos de estruturas;

 Preparar e especializar profissionais para atuar em consultoria, diagnósticos e reparos em


estruturas danificadas.

5. Estágio Não Obrigatório


O estágio curricular não obrigatório tem como finalidade estimular o aluno a desenvolver atividades
extracurriculares, para que possa inter-relacionar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos
durante o curso e aplicá-los na solução de problemas reais da profissão.

Os principais objetivos da prática do estágio curricular não obrigatório são:

I. proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômica-política


do país;

II. propiciar a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à educação profissional


continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades e ao exercício do
pensamento reflexivo e criativo; e

II. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência,


da tecnologia e da cultura.

A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a carga horária
máxima de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, as quais podem ser realizadas em
empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não
governamentais, desde que cumpram as condições adequadas para que o estagiário possa
aprofundar os seus conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no curso.

Para o curso de Pós-Graduação, a prática do estágio curricular não obrigatório é permitida durante a
vigência do curso, não podendo exceder em um mesmo campo de estágio o período de 2 (dois)
anos.

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Os procedimentos para a realização do estágio curricular não obrigatório são de responsabilidades


dos coordenadores de cada curso.

Os estágios curriculares não obrigatórios devem estar apoiados em Termo de Compromisso e de


comum acordo com a Instituição, devendo explicitar não somente os aspectos legais específicos,
como também os aspectos educacionais e de compromisso com a realidade social.

O planejamento e a orientação de estágio curricular não obrigatório são de responsabilidades do


coordenador de curso em conjunto com o Departamento de Estágios, realizada por meio de
orientação indireta mediante relatórios e, sempre que possível, visitas ao campo de estágio, além da
utilização das tecnologias de informação e comunicação para contato das partes envolvidas.

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6. Matriz Curricular
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

Ambientação* 0h
Fundamentos do projeto estrutural 32h
Estruturas de concreto armado - normas e elementos estruturais 32h
Estruturas de concreto armado - elementos de dimensionamento 32h
Alvenaria estrutural 32h
Estruturas metálicas 32h
Estruturas pré-moldadas e concreto protendido 32h
Estruturas de fundações e obras de arte especiais 32h
Estruturas de madeira 32h
Patologia, recuperação e produção de estruturas 32h
Gestão de carreira** 36h
Metodologia da pesquisa científica*** 36h

TOTAL 360h

*Ambientação: Sem carga horária atribuída e sem avaliação.


**Gestão de Carreira: 33 horas ministradas no AVA e 3h presenciais, totalizando 36 horas.
***Metodologia da Pesquisa Científica: 30h ministradas no AVA e 6h presenciais, totalizando 36 horas.

7. Conteúdo programático

Disciplina: Ambientação

Ementa: A importância da Tecnologia no Processo de Ensino e Aprendizagem. Legislação da


Educação a Distância no Brasil. Potencialidades da Tecnologia na Educação. Flexibilidade de Acesso.
Tecnologias para apoio à pesquisa. Aprendizagem colaborativa. Características do aluno para obter
sucesso nos estudos. Boa convivência virtual: netiquetas.

Conteúdo Programático 1: A importância da Tecnologia no Processo de Ensino e Aprendizagem.

Conteúdo Programático 2: Legislação da Educação a Distância no Brasil.

Conteúdo Programático 3: Potencialidades da Tecnologia na Educação.

Conteúdo Programático 4: Flexibilidade de Acesso.

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Conteúdo Programático 5: Tecnologias para apoio à pesquisa.

Conteúdo Programático 6: Aprendizagem colaborativa.

Conteúdo Programático 7: Características do aluno para obter sucesso nos estudos.

Conteúdo Programático 8: Boa convivência virtual: netiquetas.

Bibliografia

ALVES, L. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. Associação Brasileira de


Educação A Distância, São Paulo, v. 10, n. 7, p.85-92, out. 2011. Mensal. Disponível em:
<http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2011/Artigo_07.pdf>. Acesso em: 19
fev. 2018.

GOTTARDI, M. de L. A autonomia na aprendizagem em educação a distância: competência a ser


desenvolvida pelo aluno. Associação Brasileira de Educação a Distância, São Paulo, v. 14, n. 8, p.
110-123, dez, 2015. Mensal. Disponível em: <
http://seer.abed.net.br/edicoes/2015/08_A_AUTONOMIA_NA_APRENDIZAGEM.pdf> Acesso em: 19
fev. 2018.

LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. M. (org.) Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.

MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância, uma visão integrada. São Paulo:
Thompson Learning, 2007.

MORAES, M. C. O Paradigma educacional emergente. Campinas – SP: Papirus, 1997.

MORAN, J. M. MASETTO, M. T. BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21ª Ed.


Campinas, SP: Papirus, 2013.

MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD - uma leitura
crítica dos meios. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em:
16 de fev de 2018.

PIVA, D. J. PUPO, R. GAMEZ, L. OLIVEIRA, S. EAD na Prática: Planejamento, métodos e ambientes de


educação online. São Paulo: Elsevier, 2011.

WEDEMEYER, C. A. Learning at the Back Door: Reflections on Non-Traditional Learning in the


Lifespan. Wisconsin: University of Wisconsin Press, 1981.

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WEDEMEYER, C. Independent study. In The encyclopedia of education, 4, ed. L. C. Deighton. New


York: Macmillan, 1971.

Bibliografia complementar

ACOSTA, Ana Cristina Maia de Araújo. A importância da etiqueta social nas relações de trabalho do
profissional de secretariado. Disponível em:
http://www.fenassec.com.br/site/pdf/artigos_trab_cientificos_ixsemisec_2lugar.pdf. Acesso em:
Acesso em 26 de março de 2018.

BISCALCHIN, Ana Carolina Silva; Almeida, Marco Antônio. Apropriações sociais da tecnologia: ética e
netiqueta no universo da infocomunicação. Disponível em:
http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/42341. Acesso em 26 de março de 2018.

BRASIL, Decreto Nº 9.057, de 25 de maio de 2017.Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/D9057.htm Acesso em 26 de
março de 2018.

BRASIL, MEC Gabinete do Ministro. Portaria no 11, de 20 de junho de 2017. Atualiza regulamentação
de EaD e amplia a oferta de cursos. Diário da União, Brasília, DF, 21 jun.p.9. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=66431-portaria-
normativa-11-pdf&category_slug=maio-2017-pdf&Itemid=30192. Acesso em 26 de março de 2018.

MOORE. Michael G.; KEARSLEY, Greg. Educação a distância: sistemas de aprendizagem on-line. 3.
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

Disciplina: Fundamentos do Projeto Estrutural


Ementa: Resistência dos materiais. Mecânica das estruturas. Análise das estruturas. Métodos e
conceitos para o cálculo de estruturas. Modelagem computacional de estruturas. Ação do vento em
estruturas.
Objetivo: Fazer uma introdução ao estudo e projeto de estruturas, revisando conceitos básicos de
resistência dos materiais e da mecânica das estruturas, além de simular modelos de estruturas com
o auxílio de softwares específicos.
Conteúdo Programático 1: Resistência dos Materiais. Propriedades geométricas de seções,
propriedades mecânicas dos materiais, estudo da tensão e deformação, flexão de vigas,
cisalhamento e flambagem.
Texto de Apoio: HIBBELER 2010.
Conteúdo Programático 2: Mecânica das Estruturas. Esforços internos em estruturas, momento
fletor, força cortante e força normal. Diagramas de esforços, equações de equilíbrio, variação de
esforços.
Texto de Apoio: HIBBELER 2013.

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Conteúdo Programático 3: Análise Matricial das Estruturas. Estudo e análise de esforços em


estruturas isostáticas e hiperestáticas.
Texto de Apoio: MARTHA 2011.
Conteúdo Programático 4: Métodos e Conceitos para o Cálculo de Estruturas. Introdução ao
método dos deslocamentos e método dos esforços para o cálculo de estruturas.
Texto de Apoio: MARTHA 2011 e HIBBELER 2013.
Conteúdo Programático 5: Introdução à Modelagem das Estruturas. Continuação do método dos
deslocamentos e método dos esforços para o cálculo de estruturas.
Texto de Apoio: VAZ 2011.
Conteúdo Programático 6: Modelagem Computacional de Estruturas I. Método dos Elementos
Finitos. Introdução ao uso de softwares de modelagem (Ftool, SAP2000, Strap, entre outros).
Texto de Apoio: VAZ 2011.
Conteúdo Programático 7: Modelagem Computacional de Estruturas II. Método dos Elementos
Finitos. Modelagem de estruturas reticuladas com auxílio de softwares (Ftool, SAP2000, Strap, entre
outros).
Texto de Apoio: VAZ 2011.
Conteúdo Programático 8: Ação do Vento em Estruturas. Introdução ao conceito de vento em
estruturas segundo a norma NBR 6123:1988. Estudo do projeto de revisão da norma NBR 6123.
Cálculos globais de edifícios sob força do vento.
Texto de Apoio: ABNT 1988.

Bibliografia:
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p.
ISBN 9788576053736.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
XIV, 512 p. ISBN 9788576058151
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 524 p. ISBN 9788535234558.
Demais referências:
VAZ, Luiz Eloy. Método de elementos finitos em análise de estruturas. Rio de Janeiro: Campus,
2011. 273 p. ISBN 9788535239294
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; NBR 6123: Forças devidas ao vento em
edificações. ABNT; Rio de Janeiro; 1988.

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Disciplina: Estruturas de Concreto Armado - Normas e Elementos Estruturais


Ementa: Estudo da NBR 6118:2014. Lançamento da estrutura e pré-dimensionamento. Estruturas de
concreto armado submetidas à flexão simples, flexão composta normal e flexão composta oblíqua.
Solicitações Normais e Tangenciais em peças de concreto armado.
Objetivo: Capacitar e especializar os profissionais com ênfase em projetos de edifícios em concreto
armado com uso de softwares de dimensionamento e detalhamento de peças e elementos de
concreto armado.
Conteúdo Programático 1: Visão geral da NBR 6118:2014 (Projeto de estruturas de concreto).
Revisão da norma NBR 6118:2014. Principais alterações da antiga versão (2007). Comparativo com
outras normas internacionais. Apresentação prática sobre projeto de estruturas de concreto
segundo a norma brasileira.
Texto de Apoio: ABNT 2014.
Conteúdo Programático 2: Lançamento da estrutura e pré-dimensionamento. Principais critérios
para lançamento da estrutura. Ações principais e coeficientes de segurança. Equações básicas para
pré-dimensionamento de lajes, vigas, pilares e blocos de concreto armado.
Texto de Apoio: ABNT 2014, CARVALHO E FILHO 2014.
Conteúdo Programático 3: Estruturas de concreto armado submetidas à flexão simples. Domínios de
flexão. Estados limites de serviço e de ruptura. Dimensionamento de lajes maciças, vigas simples,
vigas com armadura dupla e vigas de seção T.
Texto de Apoio: ABNT 2014, CARVALHO E FILHO 2014.
Conteúdo Programático 4: Estruturas de concreto armado submetidas à flexão composta normal.
Cálculo e detalhamento de seções e armaduras para pilares sob flexão composta normal.
Texto de Apoio: ABNT 2014, CARVALHO E PINHEIRO 2013.
Conteúdo Programático 5: Estruturas de concreto armado submetidas à flexão composta oblíqua.
Cálculo e detalhamento de seções e armaduras para pilares sob flexão composta oblíqua.
Texto de Apoio: ABNT 2014, CARVALHO E PINHEIRO 2013.
Conteúdo Programático 6: Solicitações normais em peças de concreto armado. Análise e cálculo de
peças e seções sob esforços (tensões normais) gerados por momentos fletores e forças normais.
Texto de Apoio: ABNT 2014, FUSCO 1985.
Conteúdo Programático 7: Solicitações tangenciais em peças de concreto armado. Análise e cálculo
de peças e seções sob esforços (tensões tangenciais) gerados por forças cortantes. Punção em lajes
maciças. Modelo de bielas e tirantes. Blocos sobre estacas. Cálculo de estribos.
Texto de Apoio: ABNT 2014, FUSCO 2008.

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Conteúdo Programático 8: Detalhamento de armaduras em elementos usuais de concreto armado.


Detalhamento de armaduras longitudinais e transversais em lajes, vigas, pilares. Espaçamentos
mínimos e máximos. Transpasse de armaduras. Cobrimentos de armaduras.
Texto de Apoio: ABNT 2014, FUSCO 2013.

Bibliografia:
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues De. Calculo e Detalhamento de
Estruturas Usuais de Concreto Armado – volume 01. 4.ed.São Carlos: Edufscar, 2014. 416 p. ISBN
9788576003564
CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas
usuais de concreto armado – volume 02. 2. ed. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2013. 617 p. ISBN 978-
85-7266-276-5.
KIMURA, Alio. Informática aplicada em estruturas de concreto armado: cálculo de edifícios com o
uso de sistemas computacionais. São Paulo: Pini, 2008. 624 p. ISBN 9788572661829
Demais referências:
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. 1. ed. São Paulo:
Editora PINI Ltda., 2008. 328 p. : il. ISBN 9788572662086.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações normais, estados limites últimos,
teoria e aplicações. Rio de Janeiro LTC 1986. 464 p. ISBN 8521611439.
FUSCO, Pericles Brasiliense. Tecnica de armar as estruturas de concreto. 2.ed. São Paulo: Pini, 2013.
395 p ISBN 9788572662802
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto -
Procedimento. ABNT; Rio de Janeiro; 2014.

Disciplina: Estruturas de Concreto Armado - Elementos de Dimensionamento


Ementa: Dimensionamento e detalhamento de lajes maciças, nervuradas e lisas. Dimensionamento
e detalhamento de vigas. Dimensionamento e detalhamento de pilares. Dimensionamento e
detalhamento de elementos complementares de concreto armado (blocos sobre estacas, escadas,
lajes em balanço, pilares parede, contraventamento, furos e aberturas).
Objetivo: Capacitar e especializar os profissionais com ênfase em projetos de edifícios em concreto
armado com uso de softwares de dimensionamento e detalhamento de peças e elementos de
concreto armado.
Conteúdo Programático 1: Dimensionamento e detalhamento de lajes maciças, nervuradas e lisas.
Métodos de dimensionamento. Tabelas e ábacos auxiliares.

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Texto de Apoio: ABNT 2014, CARVALHO E FILHO 2014 e CARVALHO E PINHEIRO 2013.
Conteúdo Programático 2: Dimensionamento e detalhamento de vigas. Vigas sob flexão simples e
composta. Armadura simples e armadura dupla. Vigas de seção T.
Texto de Apoio: ABNT 2014, CARVALHO E FILHO 2014.
Conteúdo Programático 3: Dimensionamento e detalhamento de pilares. Método do pilar padrão
com curvatura aproximada e Método do pilar padrão com rigidez aproximada.
Texto de Apoio: ABNT 2014, CARVALHO E PINHEIRO 2013.
Conteúdo Programático 4: Dimensionamento e detalhamento de blocos sobre estacas.
Comparativo com CEB-FIP e NBR 86118:2014. Dimensionamento e detalhamento de armaduras.
Texto de Apoio: ABNT 2014, CARVALHO E PINHEIRO 2013.
Conteúdo Programático 5: Dimensionamento e detalhamento de escadas. Lançamento de escadas
como lajes inclinadas. Dimensionamento de vigas intermediárias. Escadas plissadas, escadas em
cascata, escadas em L, em U, patamares, escadas com degraus em balanço.
Texto de Apoio: ABNT 2014.
Conteúdo Programático 6: Dimensionamento e detalhamento de lajes em balanço. Coeficientes de
majoração das ações. Estados limites últimos e estados limites de serviço. Dimensionamento e
detalhamento de armaduras.
Texto de Apoio: ABNT 2014.
Conteúdo Programático 7: Dimensionamento e detalhamento de pilares parede e elementos de
contraventamento. Estudo e dimensionamento de edifícios sob efeito de ações horizontais devidas
ao vento. Enrijecimento da estrutura com elementos de contraventamento como abas laterais,
pilares parede, pórticos.
Texto de Apoio: ABNT 2014, CARVALHO E PINHEIRO 2013.
Conteúdo Programático 8: Análise de esforços, flechas, deformações, furos e aberturas em peças da
estrutura de concreto armado. Análise prática com informática aplicada às estruturas para a
interpretação dos resultados dos esforços, deslocamentos, deformações e elementos
complementares das estruturas de concreto armado.
Texto de Apoio: ABNT 2014, KIMURA 2007.

Bibliografia:
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues De. Calculo e Detalhamento de
Estruturas Usuais de Concreto Armado – volume 01. 4.ed.São Carlos: Edufscar, 2014. 416 p. ISBN
9788576003564

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CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas


usuais de concreto armado – volume 02. 2. ed. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2013. 617 p. ISBN
9788572662765.
KIMURA, Alio. Informática aplicada em estruturas de concreto armado: cálculo de edifícios com o
uso de sistemas computacionais. São Paulo: Pini, 2008. 624 p. ISBN 9788572661829.
Demais referências:
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. 1. ed. São Paulo:
Editora PINI Ltda., 2008. 328 p. : il. ISBN 9788572662086.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações normais, estados limites últimos,
teoria e aplicações. Rio de Janeiro LTC 1986. 464 p. ISBN 8521611439.
FUSCO, Pericles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2.ed. São Paulo: Pini, 2013.
395 p ISBN 9788572662802.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto -
Procedimento. ABNT; Rio de Janeiro; 2014.

Disciplina: Alvenaria Estrutural


Ementa: Conceitos básicos sobre edifícios de alvenaria estrutural. Estados limites. Relações entre
componentes e resistências para elementos de alvenaria. Dimensionamento à compressão.
Dimensionamento à flexão. Dimensionamento à flexo-compressão Métodos simplificados para
dimensionamento à flexo-compressão. Aplicação de técnicas discretas ao cálculo de edifícios
submetidos a ações horizontais e verticais. Caracterização das Ações. Distribuição das ações
verticais: paredes isoladas e grupos de paredes. Distribuição de tensões de cisalhamento nas
interfaces verticais. Dimensionamento de paredes de alvenaria estrutural. Detalhamento de paredes
de alvenaria estrutural.
Objetivo: Apresentar fundamentos teóricos da modelagem de edifícios constituídos de alvenaria
estrutural, com ênfase no aspecto da análise estrutural voltada para o projeto.
Conteúdo Programático 1: Conceitos básicos sobre alvenaria estrutural
Introdução ao estudo de alvenaria estrutural. Materiais para produção e execução de edifícios em
alvenaria estrutural. Principais ações e solicitações. Parâmetros e critérios básicos da norma
brasileira para cálculo de estruturas de alvenaria com blocos de concreto e cerâmicos.
Texto de Apoio: ABNT 2010, ABNT 2011, PARSEKIAN 2012.
Conteúdo Programático 2: Cálculo de edifícios submetidos a ações horizontais
Dimensionamento de um edifício de múltiplos pavimentos sob esforços devidos ao vento.
Texto de Apoio: ABNT 2010, ABNT 2011 e CORRÊA E RAMALHO 2004.

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Conteúdo Programático 3: Cálculo de edifícios submetidos a ações verticais


Dimensionamento de um edifício de múltiplos pavimentos sob ações de compressão.
Texto de Apoio: ABNT 2010, ABNT 2011 e CORRÊA E RAMALHO 2004.
Conteúdo Programático 4: Distribuição das ações verticais: paredes isoladas e grupos de paredes
Dimensionamento de um edifício de múltiplos pavimentos. Divisão de carregamentos em cada
pavimento. Divisão das paredes, numeração e modulação.
Texto de Apoio: ABNT 2010, ABNT 2011 e CORRÊA E RAMALHO 2004.
Conteúdo Programático 5: Distribuição de tensões de cisalhamento nas interfaces verticais
Dimensionamento de um edifício de múltiplos pavimentos. Análise de cada interseção entre
paredes.
Texto de Apoio: ABNT 2010, ABNT 2011 e CORRÊA E RAMALHO 2004.
Conteúdo Programático 6: Dimensionamento de paredes de alvenaria estrutural à compressão
Exemplos práticos de paredes submetidas à compressão. Dimensionamento e situações usuais de
mudanças como aberturas, instalações embutidas, grauteamento de cintas, vergas, contra-vergas,
etc.
Texto de Apoio: ABNT 2010, ABNT 2011, PARSEKIAN 2012.
Conteúdo Programático 7: Dimensionamento de paredes de alvenaria estrutural à flexo-compressão
Exemplos práticos de paredes submetidas à flexo-compressão. Dimensionamento e situações usuais
deste tipo de esforço em edifícios de múltiplos pavimentos, barracões industriais, muros de
contenção.
Texto de Apoio: ABNT 2010, ABNT 2011, PARSEKIAN 2012.
Conteúdo Programático 8: Detalhamento de paredes de alvenaria estrutural
Modulação de paredes. Paginação, cortes e vistas de paredes com instalações, aberturas, vergas,
contra-vergas, cintas, grauteamento, etc.
Texto de Apoio: ABNT 2010, ABNT 2011, PARSEKIAN 2012.

Bibliografia:
PARSEKIAN, Guilherme A. Parâmetros de projeto de alvenaria estrutural com blocos de concreto.
São Carlos: EDUFSCAR, 2012. 222 p ISBN 9788576002703.
RAMALHO, Marcio A; CORRÊA, Márcio R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. 1. ed. São
Paulo: PINI, 2003. 174 p. ISBN 8572661476.
TAUIL, Carlos Alberto; NESE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. 1. ed. São Paulo: Editora PINI
Ltda., 2010. 183 p. ISBN 9788572662260.
Demais referências:

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15

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 15812-1: Alvenaria estrutural – Blocos


cerâmicos. Parte 1: Projetos. ABNT; Rio de Janeiro; 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 15821-2: Alvenaria Estrutural – Blocos
Cerâmicos – Parte 2: Execução e Controle. ABNT; Rio de Janeiro; 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 15961-1: Alvenaria Estrutural – Blocos de
Concreto – Parte 1: Projeto. ABNT; Rio de Janeiro; 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 15961-2: Alvenaria Estrutural – Blocos de
Concreto – Parte 2: Execução e Controle. ABNT; Rio de Janeiro; 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 8681: Ações e Segurança nas Estruturas.
ABNT; Rio de Janeiro; 1984.

Disciplina: Estruturas Metálicas


Ementa: Características das estruturas metálicas. Propriedades e produtos do aço estrutural.
Sistemas estruturais em aço. Detalhamento de estruturas metálicas. Dimensionamento de
elementos estruturais. Dimensionamento de ligações. Projeto de estruturas de aço com perfis
formados a frio. Dimensionamento de estruturas de aço em situação de incêndio. Steel frame.
Objetivo: Apresentar fundamentos teóricos da modelagem de edificações em estruturas metálicas e
steel frame, com ênfase no aspecto da análise estrutural voltada para o projeto.
Conteúdo Programático 1: Introdução ao estudo das estruturas metálicas
Caracterização das estruturas metálicas. Propriedades do aço estrutural. Produtos do aço estrutural.
Texto de Apoio: MATTOS 1997.
Conteúdo Programático 2: Sistemas estruturais em aço.
Treliças comuns, treliças espaciais. Estruturas para barracões, coberturas. Pilares, vigas, tipos de
seções usuais.
Texto de Apoio: BELLEI e PINHO 2008.
Conteúdo Programático 3: Detalhamento de estruturas metálicas.
Detalhamento de peças, ligações, parafusos, soldas, emendas.
Texto de Apoio: BELLEI e PINHO 2008, ABNT 2008.
Conteúdo Programático 4: Dimensionamento de elementos estruturais e de ligações.
Chumbadores, parafusos, soldas, emendas. Ensaios experimentais.
Texto de Apoio: BELLEI e PINHO 2008, ABNT 2008.
Conteúdo Programático 5: Projeto de estruturas de aço com perfis formados a frio.
Critérios de projeto de estruturas metálicas. Normas técnicas.
Texto de Apoio: MATTOS 1997, ABNT 2008.

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Conteúdo Programático 6: Dimensionamento de estruturas de aço em situação de incêndio.


Aplicação da norma NBR 15.200:2004. Casos práticos. Estudos comparativos com normas do corpo
de bombeiros.
Texto de Apoio: SILVA e PANNONI 2010.
Conteúdo Programático 7: Sistema construtivo em Light Steel Framing (LSF)
Princípios do LSF. Concepção estrutural e modelagem de elementos em Light Steel Framing (LSF).
Processo construtivo de estruturas e edifícios em LSF. Desafios na execução de edificações em LSF.
Texto de Apoio: SILVESTRE, PIRES e SANTOS, 2013.
Conteúdo Programático 8: Dimensionamento e detalhamento de edificações em Light Steel Framing
(LSF)
Projeto e detalhamento LSF. Fabricação e transporte de LSF. Materiais para LSF. Casos práticos em
LSF. Visita a obras concluídas e em andamento de LSF.
Texto de Apoio: SILVESTRE, PIRES e SANTOS, 2013.

Bibliografia:
SILVA, Valdir Pignatta e; PANNONI, Fabio Domingos. Estruturas de aço para edifícios: aspectos
tecnológicos e de concepção. São Paulo: Blucher, 2010. x, 295 p. ISBN 9788521205388.
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo:
Zigurate editora, 1997. 297 p. ISBN 8585570024.
BELLEI, Ildony Helio; PINHO, Fernando O; PINHO, Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2.
ed. São Paulo: PINI, 2008. 556 p. ISBN 9788572661843.
Demais referências:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de
estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. ABNT; Rio de Janeiro; 2008.
SILVESTRE, Nuno; PIRES, João; SANTOS, Antônio. Manual de Conceção de Estruturas e Edifícios em
LSF - Light Steel Framing. Editora: CMM, 2013. 234 p. ISBN: 9789899560581.

Disciplina: Estruturas Pré-moldadas e Concreto Protendido


Ementa: Introdução ao Concreto Protendido. Propriedades do concreto protendido. Tecnologia da
pré-tração e da pós-tração. Comportamento de peças sujeitas à flexão em concreto protendido.
Perdas de protensão. Dimensionamento à flexão e à força cortante. Dimensionamento de Regiões D.
Ação da protensão em estruturas hiperestáticas. Lajes lisas e nervuradas com protensão. Sistemas
estruturais e peças usuais de pré-moldados de concreto. Projeto de elementos estruturais pré-
moldados de concreto. Ligações. Estabilidade global. Esforços e situações decorrentes das fases de

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manuseio e montagem de pré-moldados de concreto. Aspectos do processo de fabricação e


transporte de pré-moldados de concreto.
Objetivo: Apresentar uma visão geral dos sistemas de estruturas em concreto protendido e de pré-
moldados de concreto e capacitar os profissionais com ênfase em projetos de obras com concreto
protendido e estruturas pré-moldadas de concreto.
Conteúdo Programático 1: Introdução ao concreto protendido, propriedades e tecnologia da pré-
tração e da pós-tração. Materiais, conceitos e princípios de funcionamento da protensão; Estudo
comparativo entre as peças de concreto armado e protendido, tipos de protensão quanto aos
processos construtivos e exigências relativas à fissuração, métodos dos Estados Limites e segurança
nas estruturas; Verificação e dimensionamento das seções transversais de concreto protendido;
Texto de Apoio: CHOLFE e BONILHA 2015.
Conteúdo Programático 2: Comportamento de peças sujeitas à flexão em concreto protendido.
Cálculo das perdas de protensão. Revisões de conceitos e pré-requisitos, roteiro para projeto de
estruturas de concreto protendido e traçado geométrico de cabos.
Texto de Apoio: BUCHAIM 2007, CHOLFE e BONILHA 2015.
Conteúdo Programático 3: Dimensionamento de peças com protensão. Ação da protensão em
estruturas hiperestáticas. Exemplos práticos.
Texto de Apoio: CARVALHO 2012, CHOLFE e BONILHA 2015.
Conteúdo Programático 4: Lajes com protensão. Cálculo, dimensionamento e detalhamento de
lajes protendidas de concreto. Lajes lisas, verificação de punção simétrica e assimétrica. Lajes
nervuradas, verificações e detalhamento. Capiteis e drop-panels. Aberturas. Fabricação, montagem
e execução. Casos práticos.
Texto de Apoio: CARVALHO 2012, CHOLFE e BONILHA 2015.
Conteúdo Programático 5: Sistemas estruturais e peças usuais de pré-moldados de concreto.
Fundamentos do concreto pré-moldado, tipos, vantagens e desvantagens. Produção de pré-
moldados de concreto (formas, armaduras, materiais).
Texto de Apoio: EL DEBS 2000.
Conteúdo Programático 6: Projeto de elementos estruturais pré-moldados de concreto. Análise
estrutural, estabilidade global, ligações entre elementos, consolos, dentes, chumbadores, elementos
compostos, estabilidade lateral, componentes, aplicações.
Texto de Apoio: EL DEBS 2000.
Conteúdo Programático 7: Montagem de pré-moldados de concreto. Esforços e situações
decorrentes das fases de manuseio e montagem. Fases de execução. Equipamentos.
Texto de Apoio: EL DEBS 2000.

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Conteúdo Programático 8: Aspectos do processo de fabricação e transporte de pré-moldados de


concreto. Formas, materiais, moldes, desmoldagem, armazenamento, cura, transporte.
Texto de Apoio: EL DEBS 2000.

Bibliografia:
BUCHAIM, Roberto. Concreto Protendido: tração axial, flexão simples e força cortante. 1. ed.
Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2007. 226 p.: il. ISBN 9788572164641.
CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana. Concreto Protendido: Teoria e Prática. 2. Ed. Editora Pini, 2015.
360p. ISBN 9788572664547.
EL DEBS, Mounir Khalil. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. 1. ed. São Carlos: EESC
USP, 2000. xiii ; 441 p. : il. ISBN 8585205350.
Demais referências:
CARVALHO, Roberto Chust. Estruturas em concreto protendido: pré-tração, pós-tração, cálculo e
detalhamento. 1. ed. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2012. 431 p. ISBN 788572662567.

Disciplina: Estruturas de Fundações e Obras de Arte Especiais


Ementa: Projeto e execução de fundações rasas. Projeto e execução de fundações profundas.
Patologia de fundações. Técnicas de reforço de fundações. Contenções e Obras complementares.
Elaboração do projeto de pontes, viadutos e passarelas. Tipos estruturais de obras de arte especiais.
Processos construtivos de obras de arte especiais. Super-estrutura: definição da esbeltez e da seção
transversal. Apoios das pontes: meso e infra-estrutura. Ações atuantes nas pontes.
Dimensionamento e detalhamento de pontes de concreto estrutural e de pontes de madeira para
rodovias.
Objetivo: Preparar profissionais especializados em projeto de fundações e obras de arte especiais
(pontes, viadutos e passarelas).
Conteúdo Programático 1: Projeto e execução de fundações rasas e profundas. Tipos de fundações,
ensaios de caracterização e sondagens. Métodos para o cálculo de fundações profundas. Métodos
para o cálculo de fundações rasas.
Texto de Apoio: CINTRA e AOKI, 2010; CINTRA, AOKI e ALBIERO 2011.
Conteúdo Programático 2: Patologia e técnicas de reforço de fundações. Principais manifestações
patológicas presentes em fundações. Casos práticos de patologia, reforço e recuperação de
estruturas de fundações.
Texto de Apoio: MILITITSKY, CONSOLI e SCHNAID, 2008.

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Conteúdo Programático 3: Contenções e obras complementares de fundações. Cortinas de estacas.


Muros de contenção. Aterros estabilizados. Terra armada. Paredes diafragma. Estabilidade de
taludes.
Texto de Apoio: MASSAD, 2010.
Conteúdo Programático 4: Tipos de estruturas de obras de arte especiais. OAE em concreto, aço,
estruturas pênseis, pontes estaiadas.
Texto de Apoio: LEONHARDT e MÖNNIG, 1979.
Conteúdo Programático 5: Elaboração do projeto de pontes, viadutos e passarelas. Itens básicos
para o projeto de OAE. Critérios de dimensionamento. Normas técnicas brasileiras e internacionais.
Texto de Apoio: LEONHARDT e MÖNNIG, 1979.
Conteúdo Programático 6: Processos construtivos de obras de arte especiais.
Pontes, viadutos, processos construtivos, sistemas estruturais. Elementos (fundação, pilares, vigas,
longarinas, transversinas, tabuleiro, lajes, revestimentos, apoios, cabeceira, abas.
Texto de Apoio: LEONHARDT e MÖNNIG, 1979.
Conteúdo Programático 7: Discretização da estrutura. Super-estrutura, meso e infra-estrutura de
obras de arte especiais.
Texto de Apoio: LEONHARDT e MÖNNIG, 1979.
Conteúdo Programático 8: Dimensionamento e detalhamento de pontes de concreto.
Cargas permanentes. Cargas móveis. Impacto vertical. Atrito. Guarda-rodas. Guarda-corpos.
Barreiras. Distribuição das ações. Esforços (momento fletor e força cortante). Linhas de influência.
Texto de Apoio: LEONHARDT e MÖNNIG, 1979.

Bibliografia:
CINTRA, Jose Carlos A.; AOKI, Nelson. Fundações por estacas: projeto geotécnico. São Paulo Oficina
de Textos 2010. 96 p
CINTRA, José Carlos A; AOKI, Nelson; ALBIERO, José Henrique. Fundações diretas: projeto
geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 140 p. ISBN 9788579750045.
MASSAD, Faiçal. Obras de Terra – Curso básico de geotecnia. 2ª edição. 2010. Oficina de Textos.
ISBN 9788586238970
MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, N. C.; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. 2ª edição. 2008.
Oficina de Textos. ISBN 9788586238819.
LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios básicos sobre a armação
de estruturas de concreto armado – volume 06. 1ª edição. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. ISBN
9788571933378.

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MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. Editora Blucher. 2008. ISBN


9788521204404.
Demais referências:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; NBR 6122: Projeto e execução de fundações.
ABNT; Rio de Janeiro; 2010.
DNER. MANUAL DE PROJETO DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS. 1996.
DNIT. Manual de inspeção de pontes rodoviárias. 2005.

Disciplina: Estruturas de Madeira


Ementa: Tipologia da madeira. Madeira laminada e colada (MLC). Peças de seção composta com
madeira maciça e painéis industrializados. Componentes estruturais em madeira com reforço
metálico. Projeto de telhados em madeira. Dimensionamento e detalhamento de peças de madeira.
Estudo e análise das ligações de peças de madeira.
Objetivo: Apresentar fundamentos teóricos estruturas em madeira, estudo do material e análise
estrutural voltada para o projeto de sistemas com uso da madeira.
Conteúdo Programático 1: Tipologia da madeira. Anatomia da madeira. Fisiologia da árvore.
Formação da madeira. Estrutura macroscópica da madeira. Estrutura microscópica da madeira.
Classificação de peças estruturais de madeira - classificação visual, mecânica por ensaios estáticos e
classificação por tensões e vibração transversal. Caracterização de peças estruturais de madeira.
Texto de Apoio: PFEIL & PFEIL 2003, CALIL JR e MOLINA, 2010.
Conteúdo Programático 2: Madeira laminada e colada (MLC). Processo de produção e fabricação,
vantagens, técnicas, detalhamento, adesivos, controle de qualidade, aplicações, exemplos.
Texto de Apoio: CALIL, 2011.
Conteúdo Programático 3: Peças de seção composta com madeira maciça. Tipos de seções,
dimensionamento e detalhamento de peças. Usos e aplicações.
Texto de Apoio: ABNT 1997, PFEIL & PFEIL 2003, REBELLO 2005.
Conteúdo Programático 4: Painéis e reforços para madeira. Painéis industrializados de madeira.
Componentes estruturais em madeira com reforço metálico.
Texto de Apoio: PFEIL & PFEIL 2003.
Conteúdo Programático 5: Pontes de Madeira. História das pontes de madeira, sistemas estruturais
e construtivos para pontes de madeira para grandes vãos, ações usuais em pontes e sua
combinação, dimensionamento nos estados limites últimos e de utilização. Tabuleiros de pontes de
madeira: longitudinal, transversal e diagonal, tabuleiros protendidos de madeira, parâmetros de
projeto de pontes pênseis e de pontes estaiadas. Disposições construtivas.

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Texto de Apoio: ABNT 1997, PFEIL & PFEIL 2003, REBELLO 2005.
Conteúdo Programático 6: Projeto de telhados em madeira. Tipos de telhados. Madeiras para
telhados. Projeto, detalhamento, tipos de ligações, montagem e especificação de peças para
estrutura para telhados de madeira.
Texto de Apoio: CALIL JÚNIOR E MOLINA, 2010.
Conteúdo Programático 7: Dimensionamento e detalhamento de peças de madeira.
Dimensionamento sob compressão paralela às fibras. Dimensionamento por tração paralela às
fibras. Flexão. Cisalhamento. Anisotropia da madeira. Conceitos e aplicações. Leis constitutivas para
materiais anisotrópicos. Casos básicos de simetria elástica. Aplicação do modelo ortotrópico para a
madeira. Exemplos de aplicação com avaliação experimental.
Texto de Apoio: CALIL JR, ROCCO LAHR e DIAS, 2003.
Conteúdo Programático 8: Estudo e análise das ligações de peças de madeira. Exemplos de ligações
de peças de madeira. Dimensionamento e detalhamento de ligações. Durabilidade e manifestações
patológicas em ligações de peças de madeira. Pinos metálicos, cavilhas, anéis metálicos e chapas
com dentes estampados.
Texto de Apoio: CALIL JR, ROCCO LAHR e DIAS, 2003.

Bibliografia:
PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a norma
brasileiras NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e Europeia EUROCODE 5. 6.
ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos 2003. 224 p. ISBN
9788521613855.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da
expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005. 370 p. ISBN 8585570091.
CALIL JÚNIOR, Carlito; MOLINA, Julio Cesar (Editores). Coberturas em estruturas de madeira:
exemplos de cálculo. São Paulo: Pini 2010. 208 p.
Demais referências:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 - Projeto de Estruturas de Madeira. Rio
de Janeiro, ABNT, 1997.
CALIL JR., C.; ROCCO LAHR, F.A.; DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira.
Barueri, Editora Manole Ltda. 2003. 152p. ISBN: 8520415156.
CALIL, C. N. Madeira Laminada Colada (MLC): Controle de qualidade em combinações espécie-
adesivo-tratamento preservativo. São Carlos. 2011. 118p. Dissertação de mestrado – Escola de
Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo.

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Disciplina: Patologia, Recuperação e Produção de Estruturas


Ementa: Conceito de patologia e tipos de manifestações patológicas em estruturas. Diagnósticos e
terapias para recuperação e reforço de estruturas. Materiais e técnicas de reparo de estruturas.
Manutenção preventiva e corretiva de estruturas. Estudo de casos. Produção de estruturas de
concreto. Dosagem de concretos especiais.
Objetivo: Estudo de diferentes manifestações patológicas em estruturas, apresentar conceitos,
métodos e práticas de diagnóstico e recuperação ou reforço de estruturas danificadas. Estudo da
produção, controle e execução de estruturas em concreto.
Conteúdo Programático 1: Conceito de patologia e tipos de manifestações patológicas em
estruturas. Tipos de manifestações patológicas em estruturas. Corrosão de armaduras.
Texto de Apoio: SOUZA e RIPPER 2009; HELENE et al, 2014.
Conteúdo Programático 2: Diagnósticos e terapias para recuperação e reforço de estruturas.
Metodologia para análise e diagnóstico de manifestações patológicas de estruturas. Principais
tecnologias de reparo, reforço e recuperação de estruturas. Materiais e métodos de recuperação de
estruturas.
Texto de Apoio: SOUZA e RIPPER 2009.
Conteúdo Programático 3: Materiais e técnicas de reparo de estruturas. Materiais para pequenos
reparos. Materiais e técnicas de grandes reparos. Reforço de estruturas de concreto. Reforço de
estruturas de aço. Metodologia para escolha do tipo de reforço. Reforço com fibras de carbono.
Texto de Apoio: SOUZA e RIPPER 2009.
Conteúdo Programático 4: Manutenção preventiva e corretiva de estruturas. Durabilidade das
estruturas. Conceitos de vida útil de projeto. Normas técnicas (NBR 15.575:2013)
Texto de Apoio: SOUZA e RIPPER 2009.
Conteúdo Programático 5: Estudo de casos práticos 01. Casos de estruturas com corrosão de
armaduras, falta de cobrimento, armadura exposta, infiltrações.
Texto de Apoio: SOUZA e RIPPER 2009; HELENE et al, 2014.
Conteúdo Programático 6: Estudo de casos práticos 02. Casos de estruturas com manifestações
patológicas, erros de projeto, erros na fase de execução, erros na manutenção.
Texto de Apoio: SOUZA e RIPPER 2009.
Conteúdo Programático 7: Produção de estruturas de concreto. Industrialização, usinagem de
concreto. Materiais, propriedades e técnicas para aumento da produtividade. Tecnologia do
concreto no bombeamento, lançamento, vibração, controle, cura e durabilidade.
Texto de Apoio: FUSCO 2008.

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Conteúdo Programático 8: Dosagem de concretos especiais Metodologia para definição de traços de


concretos especiais. Dosagem de concretos de alto desempenho. Materiais, aditivos, processos e
principais aspectos de produção de concretos.
Texto de Apoio: FUSCO 2008.
Bibliografia:
SOUZA, Vicente Custódio de; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de
concreto. 1. ed. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2009. 257 p. : il. ISBN 85-7266-096-8.
HELENE, Paulo R. L. et al. Corrosão em armaduras de concreto armado. São Paulo Editora Campus
2014. ISBN 9788535275476.
MENDES NETO, Flávio. Concreto estrutural avançado: análise de seções transversais sob flexão
normal composta. 1. ed. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2010. 172 p. ISBN 9788572662215.
Demais referências:
FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. 1. ed. São Paulo:
Editora PINI Ltda., 2008. 179 p. ISBN 9788572662000.

Disciplina: Gestão de Carreira


Ementa: Esta disciplina deve abordar os conhecimentos relacionados à Gestão de Carreira e as
dimensões ligadas a evolução do trabalho no mundo contemporâneo. Mais especificamente trata
dos seguintes temas: Área de atuação profissional. Papel do profissional no cenário atual e as
implicações desse papel na formação profissional. Condições atuais do mercado de trabalho no
Brasil e suas implicações. Estratégias de evolução de trabalho. Autoconhecimento. Criatividade. A
carreira e suas fases de desenvolvimento. Planejamento de carreira e plano de ação para busca dos
objetivos pessoais e profissionais.

Infraestrutura para aulas práticas: ( ) sim ( X ) não


Objetivo: Capacitar o leitor (aluno de qualquer área do conhecimento) a gerir sua própria carreira
profissional, identificando objetivos de longo prazo (função que almeja) na sua trajetória
profissional, bem como as competências e comportamentos necessários, para o alcance dos seus
objetivos de carreira.

Mostrar ao leitor o papel e iniciativa das empresas no desenvolvimento da carreira dos


colaboradores que procuram oportunidades de crescimento na empresa que atuam. A
demonstração pode ser embasada em estudos de casos ou iniciativas de grandes corporações.

Habilitar o leitor (aluno de qualquer área do conhecimento) ao planejamento estratégico da sua


carreira, visando obter as competências, habilidades e as atitudes necessárias ao desenvolvimento
da sua carreira.

Conteúdo Programático 1: Carreira profissional. Conceituação e contextualização da carreira


profissional. Papel da empresa e papel dos colaboradores na carreira profissional (a Gestão de
Carreira e a Gestão da Carreira).

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Conteúdo Programático 2: História de vida. Trajetória profissional. Realizações profissionais.


Competências desenvolvidas. Banco de competências.

Conteúdo Programático 3: Perfil pessoal e profissional, objetivos de carreira e aspectos


comportamentais atrelados à carreira. Neste tema pode ser explorado algum teste psicológico
voltado para a escolha e o desenvolvimento da carreira, desde que muito bem explicado e de fácil
entendimento.

Conteúdo Programático 4: Competências, habilidades e atitudes a serem desenvolvidos para o


sucesso na carreira profissional.

Conteúdo Programático 5: Visão de futuro: Alternativas de longo prazo; Oportunidades;


Ponderação de objetivos entre as alternativas identificadas. Avaliação das competências e GAP a
serem trabalhados. Seria interessante inserir algo motivacional.

Conteúdo Programático 6: Planejamento e Gestão da Carreira.

Conteúdo Programático 7: Empregabilidade: Crescer na empresa.

Conteúdo Programático 8: Empregabilidade: Crescer no mercado.

Bibliografia:

DUTRA, Joel Souza (Org.). Gestão de carreira na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas, 2010.

DUTRA, Joel Souza. Administração de Carreira. São Paulo: Atlas, 2006.

MOGGI, Jair; BURKHARD, Daniel. Assuma a direção de sua carreira. São Paulo: Negócios, 2003.

VELOSO, Elza Fátima Rosa. Carreiras sem fronteiras e transição profissional no Brasil. São Paulo:
Atlas, 2012.

Demais referências:

BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá A. Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo:
Atlas, 2012

BOLLES, Richard N. How to find your mission in life? Toronto: Ten Speed Press, 2001.

BUCKINGHAM, Marcus; CLINTON, Donald O. Descubra seus pontos fortes. Rio de Janeiro: Sextante,
2008.

GALDINI, Danilca; MAGLIOCCA, Renata; ESTEVES, Sofia. Carreira: você está cuidando da sua?.
Campus-Elsevier. Rio de Janeiro: 2011.

IBARRA, Hermínia. Identidade de carreira: A experiência é a chave para reinventá-la. São Paulo:
Gente, 2009.

SANTOS, Alexandre Santos. Planejamento pessoal: Guia para alcançar suas metas. Petrópolis: Vozes,
2009.

SCHEIN, Edgard. Identidade Profissional. São Paulo: Nobel, 1996.

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25

SOUZA, César. Você é o líder da sua vida? São Paulo: Sextante, 2007.

Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica


Ementa: A disciplina aborda os diferentes conhecimentos que circulam entre as pessoas e a origem
de sua produção; aprofunda-se no conhecimento científico ao tratar do conceito de verdade, da
compreensão histórica da ciência e de sua natureza e métodos. Aborda ainda as características de
um projeto de pesquisa, do seu desenvolvimento e do relatório de apresentação dos resultados,
sempre pautadas pela ética do pesquisador.
Objetivo da disciplina: Distinguir as características dos diferentes tipos de conhecimento.
Compreender como o conhecimento científico é produzido. Elaborar um projeto de pesquisa.
Desenvolver um projeto de pesquisa. Elaborar um relatório de pesquisa na forma de um artigo
científico. Adotar as normas acadêmicas no desenvolvimento da sua pesquisa. Seguir os princípios
éticos de um pesquisador rigoroso.
Conteúdo Programático 1: Entendimento do conceito e do universo da ciência em suas diversas
acepções. Apresentação dos aspectos importantes da origem do saber científico.
Tema base: APPOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática de pesquisa. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning. 2012.
Conteúdo Programático 2: Entendimento do conceito e do universo da ciência em suas diversas
acepções. Reflexão sobre a idealização da ciência como esfera da verdade. Apresentação dos
aspectos importantes do pensamento científico.
Tema base: GLASER, André. Metodologia da Pesquisa Científica. Valinhos: Anhanguera Educacional,
2014. Disponível em: <www.anhanguera.com>. Acesso em: 01 mar 2014.
Conteúdo Programático 3: Apresentação dos autores e aspectos das suas obras que contribuíram
para o surgimento do pensamento científico. Reflexão da visão geral dos dois pilares fundamentais
do pensamento científico moderno. Identificação das perspectivas divergentes da metodologia e da
filosofia das ciências naturais e sociais presentes nos debates contemporâneos.
Tema base: LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia de
pesquisa em ciências humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora
Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999
Conteúdo Programático 4: Identificação da taxonomia das pesquisas nas Ciências quanto ao seu
enfoque e quanto aos seus objetivos. Apresentação da natureza, o valor e a utilidade desses
estudos.

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Tema base: SAMPIERI, Roberto Hernandéz, COLLADO, Carlos Hernadéz; LUCIO, Pilar Baptista.
Metodologia de Pesquisa. Tradução: Fátima Conceição Murad, Melissa Kassner, Sheila Clara
Dystyler Ladeira. 3 ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006.
Conteúdo Programático 5: Identificação da taxonomia das pesquisas nas ciências quanto à natureza,
os procedimentos de coleta e às fontes de informação. Conhecimento da natureza, o valor e a
utilidade desses tipos de pesquisa.
Tema base: SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia Científica: a construção do conhecimento.
Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
Conteúdo Programático 6: Aprimoramento e estruturação formal do processo de pesquisa.
Apresentação dos elementos constitutivos de um projeto de pesquisa científica. Obtenção de um
check-list de planejamento de projeto.
Tema base: BELL, Judith. Projeto de Pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação,
saúde e ciências sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Conteúdo Programático 7: Reconhecimento dos relatórios de resultados de pesquisas acadêmicas.
Compreensão dos elementos que integram um relatório de pesquisa. Obtenção de um check-list
para avaliação da própria pesquisa e para a redação de relatório.
Tema base: BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação,
saúde e ciências sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Conteúdo Programático 8: Reflexão sobre a ética e a integridade na prática da pesquisa científica.
Identificação das modalidades de fraude ou má conduta em publicações. Conhecimento das
diretrizes para a boa conduta em publicações.
Tema base: FURTADO, José Augusto P. X. Trabalhos acadêmicos em Direito e a violação de direitos
autorais através de plágio. Site: Jus Navigandi, 09/2002. Disponível em:
<http://jus.com.br/artigos/3493/trabalhos-academicos-em-direito-e-a-violacao-de-direitos-autorais-
atraves-de-plagio>. Acesso em: 01 fev 2014.

Bibliografia:
APPOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática de pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning. 2012.
BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências
sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FURTADO, José Augusto P. X. Trabalhos acadêmicos em Direito e a violação de direitos autorais
através de plágio. Site: Jus Navigandi, 09/2002. Disponível em:
<http://jus.com.br/artigos/3493/trabalhos-academicos-em-direito-e-a-violacao-de-direitos-autorais-
atraves-de-plagio>. Acesso em: 01 fev 2014.

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GLASER, André. Metodologia da Pesquisa Científica. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.


Disponível em: <www.anhanguera.com>. Acesso em: 01 mar 2014.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em
ciências humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora Artes Médicas
Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999
SAMPIERI, Roberto Hernandéz, COLLADO, Carlos Hernadéz; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de
Pesquisa. Tradução: Fátima Conceição Murad, Melissa Kassner, Sheila Clara Dystyler Ladeira. 3 ed.
São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A editora, 2000.
Demais referências:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 2ª. ed. São Paulo: Edições
Loyola. 2000.
ANDERY, Maria Amália Pie Abib et. al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10ª.
Ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo: São Paulo: Educ, 2001.
BIANCHETTI, Lucidio; MACHADO, Ana Maria Netto. (organizadores) A Bússola do Escrever: desafios
e estratégias na orientação de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2012
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. 14ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CNPq. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Relatório da Comissão de
Integridade de Pesquisa do CNPq. Disponível em<
http://www.memoria.cnpq.br/normas/lei_po_085_11.htm> Acesso em: 22 mai. 2015
GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa [organizado por] e;
coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação
Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2009. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf Acesso em 16 mai 2015.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MALVEZZI, Mariana. Política Identitária Verde: uma questão de emancipação. 2011. Tese
(Doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Humanas e da
Saúde. São Paulo, SP 2011.
STRAUSS, Anselm; CORBIN, Juliet. Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o
desenvolvimento de teoria fundamentada. Tradução: Luciene de Oliveira da Rocha. 2 ed. Porto
Alegra: Artmed, 2008.

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