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O desenvolvimento de cada uma das disciplinas do curso se dará de acordo com os procedimentos
escolhidos pelo docente, de modo a garantir: o cumprimento da carga horária da mesma; o
esclarecimento do contrato didático; e a escolha de atividades compatíveis com os objetivos e os
conteúdos da disciplina e que, também, promovam a efetiva aprendizagem do aluno.
Assim, o professor poderá adotar: aulas expositivas, demonstrações, dinâmicas de grupo, atividades
para os alunos realizarem individualmente ou em grupo, em sala de aula em outros espaços, etc.
Considerando, ainda, que grande parte dos alunos já atua no mercado de trabalho, a possibilidade
de desafiá-los a solucionarem casos reais ou simulados mostra-se motivadora, pois além de exigir a
aplicação dos conhecimentos adquiridos na disciplina permite que vivenciem situações semelhantes
às que enfrentarão futuramente.
Todas as disciplinas são ofertadas dentro do período de vigência do curso (data início e data fim).
Compete ao professor de cada disciplina definir e comunicar aos alunos no início da mesma, quais
serão os instrumentos e critérios de avaliação que adotará. Estes deverão estar adequados aos
objetivos propostos na disciplina e ao projeto pedagógico do curso.
Aos resultados do desempenho dos alunos nessas avaliações deverão ser atribuídas notas expressas
no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez).
Para a aprovação na disciplina, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência
de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento).
Caso o aluno não atinja a nota igual ou superior a 7,0 na disciplina, ele poderá se submeter à Prova
Substitutiva. O agendamento da Prova Substitutiva é efetuado pelo coordenador de pós-graduação
de acordo com o calendário previamente definido, respeitando a data fim do curso. A elaboração da
Prova Substitutiva é de responsabilidade do Professor da disciplina e do coordenador de pós-
graduação.
O controle de frequência será realizado por lista de presença com chamada nominal pelo docente
em cada aula de cada disciplina.
Para a obtenção do Certificado de Pós-graduação Lato Sensu – especialização, o aluno deverá
cumprir as seguintes condições:
Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as disciplinas;
Nota igual ou superior a 7,0 (sete) em todas as disciplinas.
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Certificação
O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com comprovado saber em
sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, sendo mínimo 30%
(trinta por cento) portadores de título de pós-graduação strictu sensu, isto é, portadores de títulos
de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-graduação strictu sensu devidamente
reconhecidos pelo poder público em território nacional, ou revalidados, conforme legislação vigente.
Os demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-graduação lato sensu, de
reconhecida capacidade técnico-profissional.
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2. Público Alvo
Engenheiros, arquitetos e tecnólogos em construção ou edificações. Profissionais que atuam em
projetos de estruturas ou queiram trabalhar com pré-moldados, estruturas metálicas, concreto
protendido, steel frame, alvenaria estrutural, entre outras.
Limitações legais
Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, que estabelece normas para o funcionamento de
cursos de pós-graduação lato sensu.
O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas
estabelecidas pelo MEC.
3. Justificativa do curso
Nosso país possui carências em infraestrutura, na qual, bons projetistas e profissionais
especializados faltam no mercado. Há uma forte demanda por um curso que aborde a metodologia
para realizar projetos de estruturas, principalmente em projeto de estruturas de concreto armado
para edifícios de múltiplos pavimentos
Além da procura por interessados na área de projeto estrutural, há empresas de projetos com
necessidade de cursos de aperfeiçoamento para os atuais colaboradores e para a criação de novas
vagas de trabalho.
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4. Objetivos
4.1. Objetivo Geral
A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a carga horária
máxima de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, as quais podem ser realizadas em
empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não
governamentais, desde que cumpram as condições adequadas para que o estagiário possa
aprofundar os seus conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no curso.
Para o curso de Pós-Graduação, a prática do estágio curricular não obrigatório é permitida durante a
vigência do curso, não podendo exceder em um mesmo campo de estágio o período de 2 (dois)
anos.
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6. Matriz Curricular
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
Ambientação* 0h
Fundamentos do projeto estrutural 32h
Estruturas de concreto armado - normas e elementos estruturais 32h
Estruturas de concreto armado - elementos de dimensionamento 32h
Alvenaria estrutural 32h
Estruturas metálicas 32h
Estruturas pré-moldadas e concreto protendido 32h
Estruturas de fundações e obras de arte especiais 32h
Estruturas de madeira 32h
Patologia, recuperação e produção de estruturas 32h
Gestão de carreira** 36h
Metodologia da pesquisa científica*** 36h
TOTAL 360h
7. Conteúdo programático
Disciplina: Ambientação
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Bibliografia
LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. M. (org.) Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.
MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância, uma visão integrada. São Paulo:
Thompson Learning, 2007.
MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD - uma leitura
crítica dos meios. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em:
16 de fev de 2018.
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Bibliografia complementar
ACOSTA, Ana Cristina Maia de Araújo. A importância da etiqueta social nas relações de trabalho do
profissional de secretariado. Disponível em:
http://www.fenassec.com.br/site/pdf/artigos_trab_cientificos_ixsemisec_2lugar.pdf. Acesso em:
Acesso em 26 de março de 2018.
BISCALCHIN, Ana Carolina Silva; Almeida, Marco Antônio. Apropriações sociais da tecnologia: ética e
netiqueta no universo da infocomunicação. Disponível em:
http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/42341. Acesso em 26 de março de 2018.
BRASIL, MEC Gabinete do Ministro. Portaria no 11, de 20 de junho de 2017. Atualiza regulamentação
de EaD e amplia a oferta de cursos. Diário da União, Brasília, DF, 21 jun.p.9. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=66431-portaria-
normativa-11-pdf&category_slug=maio-2017-pdf&Itemid=30192. Acesso em 26 de março de 2018.
MOORE. Michael G.; KEARSLEY, Greg. Educação a distância: sistemas de aprendizagem on-line. 3.
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
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Bibliografia:
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p.
ISBN 9788576053736.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
XIV, 512 p. ISBN 9788576058151
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 524 p. ISBN 9788535234558.
Demais referências:
VAZ, Luiz Eloy. Método de elementos finitos em análise de estruturas. Rio de Janeiro: Campus,
2011. 273 p. ISBN 9788535239294
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; NBR 6123: Forças devidas ao vento em
edificações. ABNT; Rio de Janeiro; 1988.
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Bibliografia:
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues De. Calculo e Detalhamento de
Estruturas Usuais de Concreto Armado – volume 01. 4.ed.São Carlos: Edufscar, 2014. 416 p. ISBN
9788576003564
CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas
usuais de concreto armado – volume 02. 2. ed. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2013. 617 p. ISBN 978-
85-7266-276-5.
KIMURA, Alio. Informática aplicada em estruturas de concreto armado: cálculo de edifícios com o
uso de sistemas computacionais. São Paulo: Pini, 2008. 624 p. ISBN 9788572661829
Demais referências:
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. 1. ed. São Paulo:
Editora PINI Ltda., 2008. 328 p. : il. ISBN 9788572662086.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações normais, estados limites últimos,
teoria e aplicações. Rio de Janeiro LTC 1986. 464 p. ISBN 8521611439.
FUSCO, Pericles Brasiliense. Tecnica de armar as estruturas de concreto. 2.ed. São Paulo: Pini, 2013.
395 p ISBN 9788572662802
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto -
Procedimento. ABNT; Rio de Janeiro; 2014.
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Texto de Apoio: ABNT 2014, CARVALHO E FILHO 2014 e CARVALHO E PINHEIRO 2013.
Conteúdo Programático 2: Dimensionamento e detalhamento de vigas. Vigas sob flexão simples e
composta. Armadura simples e armadura dupla. Vigas de seção T.
Texto de Apoio: ABNT 2014, CARVALHO E FILHO 2014.
Conteúdo Programático 3: Dimensionamento e detalhamento de pilares. Método do pilar padrão
com curvatura aproximada e Método do pilar padrão com rigidez aproximada.
Texto de Apoio: ABNT 2014, CARVALHO E PINHEIRO 2013.
Conteúdo Programático 4: Dimensionamento e detalhamento de blocos sobre estacas.
Comparativo com CEB-FIP e NBR 86118:2014. Dimensionamento e detalhamento de armaduras.
Texto de Apoio: ABNT 2014, CARVALHO E PINHEIRO 2013.
Conteúdo Programático 5: Dimensionamento e detalhamento de escadas. Lançamento de escadas
como lajes inclinadas. Dimensionamento de vigas intermediárias. Escadas plissadas, escadas em
cascata, escadas em L, em U, patamares, escadas com degraus em balanço.
Texto de Apoio: ABNT 2014.
Conteúdo Programático 6: Dimensionamento e detalhamento de lajes em balanço. Coeficientes de
majoração das ações. Estados limites últimos e estados limites de serviço. Dimensionamento e
detalhamento de armaduras.
Texto de Apoio: ABNT 2014.
Conteúdo Programático 7: Dimensionamento e detalhamento de pilares parede e elementos de
contraventamento. Estudo e dimensionamento de edifícios sob efeito de ações horizontais devidas
ao vento. Enrijecimento da estrutura com elementos de contraventamento como abas laterais,
pilares parede, pórticos.
Texto de Apoio: ABNT 2014, CARVALHO E PINHEIRO 2013.
Conteúdo Programático 8: Análise de esforços, flechas, deformações, furos e aberturas em peças da
estrutura de concreto armado. Análise prática com informática aplicada às estruturas para a
interpretação dos resultados dos esforços, deslocamentos, deformações e elementos
complementares das estruturas de concreto armado.
Texto de Apoio: ABNT 2014, KIMURA 2007.
Bibliografia:
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues De. Calculo e Detalhamento de
Estruturas Usuais de Concreto Armado – volume 01. 4.ed.São Carlos: Edufscar, 2014. 416 p. ISBN
9788576003564
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Bibliografia:
PARSEKIAN, Guilherme A. Parâmetros de projeto de alvenaria estrutural com blocos de concreto.
São Carlos: EDUFSCAR, 2012. 222 p ISBN 9788576002703.
RAMALHO, Marcio A; CORRÊA, Márcio R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. 1. ed. São
Paulo: PINI, 2003. 174 p. ISBN 8572661476.
TAUIL, Carlos Alberto; NESE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. 1. ed. São Paulo: Editora PINI
Ltda., 2010. 183 p. ISBN 9788572662260.
Demais referências:
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Bibliografia:
SILVA, Valdir Pignatta e; PANNONI, Fabio Domingos. Estruturas de aço para edifícios: aspectos
tecnológicos e de concepção. São Paulo: Blucher, 2010. x, 295 p. ISBN 9788521205388.
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo:
Zigurate editora, 1997. 297 p. ISBN 8585570024.
BELLEI, Ildony Helio; PINHO, Fernando O; PINHO, Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2.
ed. São Paulo: PINI, 2008. 556 p. ISBN 9788572661843.
Demais referências:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de
estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. ABNT; Rio de Janeiro; 2008.
SILVESTRE, Nuno; PIRES, João; SANTOS, Antônio. Manual de Conceção de Estruturas e Edifícios em
LSF - Light Steel Framing. Editora: CMM, 2013. 234 p. ISBN: 9789899560581.
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Bibliografia:
BUCHAIM, Roberto. Concreto Protendido: tração axial, flexão simples e força cortante. 1. ed.
Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2007. 226 p.: il. ISBN 9788572164641.
CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana. Concreto Protendido: Teoria e Prática. 2. Ed. Editora Pini, 2015.
360p. ISBN 9788572664547.
EL DEBS, Mounir Khalil. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. 1. ed. São Carlos: EESC
USP, 2000. xiii ; 441 p. : il. ISBN 8585205350.
Demais referências:
CARVALHO, Roberto Chust. Estruturas em concreto protendido: pré-tração, pós-tração, cálculo e
detalhamento. 1. ed. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2012. 431 p. ISBN 788572662567.
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Bibliografia:
CINTRA, Jose Carlos A.; AOKI, Nelson. Fundações por estacas: projeto geotécnico. São Paulo Oficina
de Textos 2010. 96 p
CINTRA, José Carlos A; AOKI, Nelson; ALBIERO, José Henrique. Fundações diretas: projeto
geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 140 p. ISBN 9788579750045.
MASSAD, Faiçal. Obras de Terra – Curso básico de geotecnia. 2ª edição. 2010. Oficina de Textos.
ISBN 9788586238970
MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, N. C.; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. 2ª edição. 2008.
Oficina de Textos. ISBN 9788586238819.
LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios básicos sobre a armação
de estruturas de concreto armado – volume 06. 1ª edição. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. ISBN
9788571933378.
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Texto de Apoio: ABNT 1997, PFEIL & PFEIL 2003, REBELLO 2005.
Conteúdo Programático 6: Projeto de telhados em madeira. Tipos de telhados. Madeiras para
telhados. Projeto, detalhamento, tipos de ligações, montagem e especificação de peças para
estrutura para telhados de madeira.
Texto de Apoio: CALIL JÚNIOR E MOLINA, 2010.
Conteúdo Programático 7: Dimensionamento e detalhamento de peças de madeira.
Dimensionamento sob compressão paralela às fibras. Dimensionamento por tração paralela às
fibras. Flexão. Cisalhamento. Anisotropia da madeira. Conceitos e aplicações. Leis constitutivas para
materiais anisotrópicos. Casos básicos de simetria elástica. Aplicação do modelo ortotrópico para a
madeira. Exemplos de aplicação com avaliação experimental.
Texto de Apoio: CALIL JR, ROCCO LAHR e DIAS, 2003.
Conteúdo Programático 8: Estudo e análise das ligações de peças de madeira. Exemplos de ligações
de peças de madeira. Dimensionamento e detalhamento de ligações. Durabilidade e manifestações
patológicas em ligações de peças de madeira. Pinos metálicos, cavilhas, anéis metálicos e chapas
com dentes estampados.
Texto de Apoio: CALIL JR, ROCCO LAHR e DIAS, 2003.
Bibliografia:
PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a norma
brasileiras NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e Europeia EUROCODE 5. 6.
ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos 2003. 224 p. ISBN
9788521613855.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da
expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005. 370 p. ISBN 8585570091.
CALIL JÚNIOR, Carlito; MOLINA, Julio Cesar (Editores). Coberturas em estruturas de madeira:
exemplos de cálculo. São Paulo: Pini 2010. 208 p.
Demais referências:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 - Projeto de Estruturas de Madeira. Rio
de Janeiro, ABNT, 1997.
CALIL JR., C.; ROCCO LAHR, F.A.; DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira.
Barueri, Editora Manole Ltda. 2003. 152p. ISBN: 8520415156.
CALIL, C. N. Madeira Laminada Colada (MLC): Controle de qualidade em combinações espécie-
adesivo-tratamento preservativo. São Carlos. 2011. 118p. Dissertação de mestrado – Escola de
Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo.
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Bibliografia:
DUTRA, Joel Souza (Org.). Gestão de carreira na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas, 2010.
MOGGI, Jair; BURKHARD, Daniel. Assuma a direção de sua carreira. São Paulo: Negócios, 2003.
VELOSO, Elza Fátima Rosa. Carreiras sem fronteiras e transição profissional no Brasil. São Paulo:
Atlas, 2012.
Demais referências:
BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá A. Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo:
Atlas, 2012
BOLLES, Richard N. How to find your mission in life? Toronto: Ten Speed Press, 2001.
BUCKINGHAM, Marcus; CLINTON, Donald O. Descubra seus pontos fortes. Rio de Janeiro: Sextante,
2008.
GALDINI, Danilca; MAGLIOCCA, Renata; ESTEVES, Sofia. Carreira: você está cuidando da sua?.
Campus-Elsevier. Rio de Janeiro: 2011.
IBARRA, Hermínia. Identidade de carreira: A experiência é a chave para reinventá-la. São Paulo:
Gente, 2009.
SANTOS, Alexandre Santos. Planejamento pessoal: Guia para alcançar suas metas. Petrópolis: Vozes,
2009.
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SOUZA, César. Você é o líder da sua vida? São Paulo: Sextante, 2007.
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Tema base: SAMPIERI, Roberto Hernandéz, COLLADO, Carlos Hernadéz; LUCIO, Pilar Baptista.
Metodologia de Pesquisa. Tradução: Fátima Conceição Murad, Melissa Kassner, Sheila Clara
Dystyler Ladeira. 3 ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006.
Conteúdo Programático 5: Identificação da taxonomia das pesquisas nas ciências quanto à natureza,
os procedimentos de coleta e às fontes de informação. Conhecimento da natureza, o valor e a
utilidade desses tipos de pesquisa.
Tema base: SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia Científica: a construção do conhecimento.
Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
Conteúdo Programático 6: Aprimoramento e estruturação formal do processo de pesquisa.
Apresentação dos elementos constitutivos de um projeto de pesquisa científica. Obtenção de um
check-list de planejamento de projeto.
Tema base: BELL, Judith. Projeto de Pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação,
saúde e ciências sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Conteúdo Programático 7: Reconhecimento dos relatórios de resultados de pesquisas acadêmicas.
Compreensão dos elementos que integram um relatório de pesquisa. Obtenção de um check-list
para avaliação da própria pesquisa e para a redação de relatório.
Tema base: BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação,
saúde e ciências sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Conteúdo Programático 8: Reflexão sobre a ética e a integridade na prática da pesquisa científica.
Identificação das modalidades de fraude ou má conduta em publicações. Conhecimento das
diretrizes para a boa conduta em publicações.
Tema base: FURTADO, José Augusto P. X. Trabalhos acadêmicos em Direito e a violação de direitos
autorais através de plágio. Site: Jus Navigandi, 09/2002. Disponível em:
<http://jus.com.br/artigos/3493/trabalhos-academicos-em-direito-e-a-violacao-de-direitos-autorais-
atraves-de-plagio>. Acesso em: 01 fev 2014.
Bibliografia:
APPOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática de pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning. 2012.
BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências
sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FURTADO, José Augusto P. X. Trabalhos acadêmicos em Direito e a violação de direitos autorais
através de plágio. Site: Jus Navigandi, 09/2002. Disponível em:
<http://jus.com.br/artigos/3493/trabalhos-academicos-em-direito-e-a-violacao-de-direitos-autorais-
atraves-de-plagio>. Acesso em: 01 fev 2014.
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