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O tráfico de escravos indígenas no Estado do Maranhão: uma análise quantitativa

(1689-1701)

Alexandre de Carvalho Pelegrino

Neste artigo pretendemos realizar uma primeira análise dos escravos indígenas
que chegavam à cidade de São Luís. Mais especificamente os escravos que foram
repartidos pela câmara municipal entre os membros das elites locais. Analisando os
livros da câmara de São Luís depositados no Arquivo Público do Estado do Maranhão
(APEM), especialmente o “Livro de Registros Gerais 1689-1746” podemos ter uma
ideia da quantidade de escravos indígenas que desembarcavam na urbe. Agora, como
estes escravos chegaram a São Luís? Quantos eram? Quem os comprava? De onde
vinham? Estas são algumas das questões que tentaremos responder neste trabalho. Mas,
primeiro, faremos um breve panorama da conjuntura vivida na colônia.

Depois da guerra mundial travada entre portugueses e holandeses, que terminou


com uma vitória lusitana na América, as condições para a expansão colonial estavam
prontas. Porém, segundo Pedro Puntoni, as explicações para essa expansão não são
influenciadas por um suposto crescimento econômico, pois a situação é justamente a
inversa: nessa época o cenário internacional não era muito animador, havia forte
concorrência na produção de açúcar e na compra de escravos africanos, o que causava
queda no preço do primeiro e um aumento no dos segundos. Portanto, as iniciativas
expansionistas em direção aos sertões foram, antes de tudo, uma reação as dificuldades
vividas na colônia na segunda metade do século XVII. (PUNTONI, 2002, p. 25)

A pecuária foi a atividade mais representativa da expansão da fronteira colonial.


Os tempos de vacas magras na produção do açúcar foram balanceados com a
diversificação das atividades, notadamente a criação de gado, mas também outros
empreendimentos de menor importância, como a busca por metais. Segundo Pedro
Puntoni: “No final do século XVII, o sertão encontrava-se totalmente devassado e
explorado, ainda que esparsamente ocupado por uma rala população.” (PUNTONI,
2002, p. 34) Para o historiador, o que ele chama de “sertão norte” englobaria regiões do
leste do Maranhão, o vale do São Francisco, além de sítios no Ceará, Piauí, Rio Grande
do Norte, Paraíba e Pernambuco.

Em janeiro de 1697, d. Pedro II, escreveu uma carta na qual agradecia o zelo
mostrado pelo governador do Maranhão, António de Albuquerque Coelho de Carvalho,
na descoberta do caminho terrestre que ligava o Estado do Maranhão ao Estado do
Brasil. Além disso, o agradecimento foi acompanhado de um pedido para que o
governador não esmorecesse no seu serviço, pois a consolidação da estrada beneficiaria
os moradores das duas “conquistas”, tanto na comunicação quanto no comércio (IHGB,
Arq. 1.2.24. 1697, 01, 09)

A conexão, pelo sertão, entre as partes da América portuguesa estava inserida


nos esforços de diversificação e recuperação econômica vividos na colônia. Os
movimentos expansionistas do Estado do Brasil se encontrariam com aqueles
provenientes do Estado do Maranhão, ambos baseados em dois pilares: a guerra contra
as populações indígenas e a criação de gado.

Pela primeira vez os moradores estavam conhecendo um caminho ligando o


Maranhão, Bahia e Pernambuco. Sabemos que durante o período colonial as
comunicações terrestres eram precaríssimas, uma simples chuva poderia fazer atolar os
carros de boi, que não eram os principais instrumentos de carga, em muitos locais, os
braços e costas dos índios eram os verdadeiros meios de transporte das mercadorias e
víveres. No momento da fundação do Estado do Maranhão, em 1621, a coroa era
plenamente consciente das dificuldades inerentes a uma conexão terrestre entre
Salvador e São Luís, entretanto, pelo mar, as coisas não eram muito melhores. Se neste
caso não precisariam preocupar-se com os índios bravos ou com o clima hostil, o
regime de ventos, nesta situação, não estava ao lado dos portugueses: “Maranhão and
Pará were largely cut off from regions to the south by contrary currents and winds.
Indeed, it was faster to sail from São Luís to Lisbon than from São Luís to Rio de
Janeiro.” (HAWTHORNE, 2010, p. 5)

Como dissemos anteriormente, as guerras contra os índios e a criação de gado


foram os motores da expansão colonial. Os conflitos com os ameríndios ainda poderiam
trazer outra vantagem além do extermínio do inimigo: a possibilidade de alcançar
escravos. Com poucos recursos financeiros e humanos, o Estado do Maranhão precisava
recorrer frequentemente a ajudas vindas do Estado do Brasil. No contexto das guerras
contras os índios dos sertões, d. Pedro II decidiu deslocar tropas do rio São Francisco
para combaterem os índios no Maranhão:

“mande as tropas do rio de São Francisco para esse Estado para se atachar o dano que
padecem seus moradores nas invasões do gentio com declaração que sobre os
prisioneiros ou cativos de guerra que se fizer se guardará inviolavelmente a disposição
das minhas leis, de que vos avise para terdes entendido a resolução que fui servido
tomar neste particular.” (IHGB, Arq. 1.2.24, 1695, 01, 17)

A possibilidade aberta de escravização dos índios era vista como grande atrativo
e solução para os problemas vividos pelos moradores de São Luís. O discurso da elite
sobre sua “miséria” baseava-se nos seguintes pontos: a carência crônica de
trabalhadores justificava-se pelas constantes epidemias de varíola, que, de fato,
arrasavam a população indígena, mas, além disso, ainda existiam os índios inimigos,
responsáveis por constantes ataques aos estabelecimentos coloniais, principalmente na
região dos rios Mearim e Itapecuru, onde as boas terras atraíam os moradores de São
Luís. Como resultado deste cenário caótico, os moradores alegavam um estado de
profunda pobreza, situação que inviabilizava a compra de escravos africanos, afinal, os
pretos chegavam caríssimos na praça de São Luís.

A elite local de São Luís, representada na câmara municipal, reproduziu


constantemente um discurso onde somente seria possível o crescimento econômico do
Estado do Maranhão se a escravização dos índios fosse intensificada. Em alguns
momentos, os moradores tiveram sucesso na pressão exercida sobre a coroa para a
legalização da escravidão ou exploração do trabalho indígena. Um desses momentos foi
nos primeiros anos do governo de António de Albuquerque Coelho de Carvalho (1690-
1701). A partir de agora tentaremos analisar as repartições feitas pela câmara municipal
entre os anos de 1689 e 1694.

As repartições eram feitas com os índios comprados nas expedições de resgates.


Luiz Felipe de Alencastro explica claramente o que eram os resgates: os portugueses
iam aos sertões trocar índios prisioneiros das guerras inter-tribais. Somente os índios
aprisionados que seriam utilizados nos rituais antropofágicos que poderiam ser trocados.
(ALENCASTRO, 2000, p. 119) Ao lado dos “resgates”, teríamos as guerras “justas”,
como as duas principais formas de escravização dos indígenas na América portuguesa.
(PERRONE-MOISÉS, 1992, p. 127)

No período posterior a lei de 1688, onde os resgates foram novamente


regulamentados, após a lei de liberdade dos índios de 1680, as expedições ganham
regularidade. Entre 1689 e 1694 podemos percorrer os dados com maior precisão, já que
as fontes nos oferecem uma regular chegada de escravos indígenas. Após este ano, os
registros somente seriam retomados em 1702, representando uma lacuna de 8 anos. Fica
sempre a questão: será que os índios pararam de chegar ou estavam no terreno da
ilegalidade? No século XVIII, os registros são inconstantes e claramente indicam uma
diminuição do número de escravos desembarcados em São Luís.

Durante a década de 1690 quem estava ocupando o cargo de governador do


Estado do Maranhão era António de Albuquerque Coelho de Carvalho. Este homem tem
sua carreira militar profundamente vinculada aos sertões do Maranhão. Era o quarto
membro de sua família a ocupar o cargo mais alto da região. Antes dele seu avô,
Francisco Coelho de Carvalho (1626-1636), seu primo também chamado Francisco
Coelho de Carvalho (1646-1647) e seu pai, também chamado António de Albuquerque
Coelho de Carvalho (1667-1670), já haviam sido governadores. Os interesses desta
família na localidade aumentavam ainda mais pelo fato de possuírem duas capitanias
donatárias: as capitanias de Cumã e Cametá.

Após uma primeira rápida passagem de António de Albuquerque pelo Maranhão


quando seu pai foi nomeado governador em 1667, ele voltaria para ficar em 1679, desta
vez na companhia do então recém nomeado governador Inácio Coelho da Silva.
Escolhido pelo próprio pai para ser capitão-mor do Cametá, António de Albuquerque
empenhou-se no povoamento das capitanias donatárias da família. Problemas antigos
assolavam a capitania do Cametá: a falta de povoamento era sem dúvida uma verdadeira
dor de cabeça. Para solucionar esta pendenga, o novo capitão-mor tratou de persuadir
aldeias indígenas para viverem nas proximidades da vila de Santa Cruz do Cametá.
Após seus bons serviços na capitania da família, o rei nomeia António de
Albuquerque, em 1685, para o cargo de capitão-mor do Pará. A situação era tensa nas
fronteiras do império português, franceses de Caiena, holandeses do Suriname e
missionários espanhóis avançavam pelos rios em busca de índios e riquezas. António de
Albuquerque aliava o prestígio da família na corte ao seu conhecimento das dinâmicas
dos sertões, onde era versado nas táticas de guerra, nas línguas e no bom relacionamento
com os índios.

Estes elementos foram importantes na sua escolha para o cargo de governador


em 1689 no lugar de Artur de Sá e Meneses. Os oficiais da câmara municipal de São
Luís louvavam a escolha acertada do rei:

digo de que tem tomado posse com geral aplauso e aceitação de todos os vassalos de
Vossa Majestade moradores neste seu Estado, por havermos concebido de sua
prudência, zelo, e outras boas partes grandes esperanças assim nas conveniências do real
serviço de Vossa Majestade como na aplicação ao remédio de nossas misérias, já quase
insuportáveis que por bem lhe constarem e donde procedem e como podem melhor só
levar-se lhe será menos dificultoso remediá-las, havendo criado-se entre nos e vivido
muitos anos sendo a causa principal deste nosso conceito a grande piedade que
reconhecemos assiste na lembrança de Vossa Majestade para conosco da qual e de sua
grandeza procederá toda nossa melhora... (APEM. Livro de Copiador de Carta
(1689-1720). 1690, julho, 28.)

Já dissemos anteriormente que os moradores queixavam-se insistentemente


sobre a falta de trabalhadores para suas lavouras, esta carência crônica intensificava
ainda mais as misérias e moléstias sofridas. A elite local reproduzia este discurso
através da câmara municipal, muitas vezes travestido na ideia de “bem comum”. Boa
parte dos oficiais eram proprietários de terras, seja para agricultura ou criação de gado.
Portanto, nada mais natural que estes homens tenham profundo interesse na aquisição
de mão de obra a custos moderados. Segundo Helidacy Corrêa:

“As concepções de ‘bem comum’ assim como de ‘bom governo’ nos textos dos
camararistas encontravam-se relacionadas ao exercício da governança municipal, ao
aumento da conquista e à ideia de coletividade. Ambas as noções aparecem sujeitas à
manutenção da paz e da justiça. Estas, para os camaristas de São Luís, objetivamente
traduziam-se na sujeição dos nativos e na livre utilização do cativeiro como forma de
garantir o ‘aumento’ da conquista.” (CORRÊA, 2012, p. 31)

Vamos à análise propriamente dos dados. Entre 1689 e 1694 desembarcaram em


São Luís 260 escravos indígenas, que foram divididos entre 83 compradores, o que dá
uma média de 3,13 escravos por pessoa e de 52 escravos por ano. Esta baixa média de
escravos mostra como era acanhada economia da sociedade colonial do Estado do
Maranhão. Se estendermos o recorte até 1704, mesmo com todas as limitações que já
colocamos, o número chega a 308. Sendo que 128 (42%) eram homens e 179 (58%)
eram mulheres. A média de idade fica na casa dos 19,6 anos. Claro que estes não eram
os únicos trabalhadores utilizados pelos proprietários. Boa parte do trabalho indígena no
Maranhão não era escravo, existiam tanto os aldeamentos religiosos quanto os
particulares, em ambos, os índios deveriam cumprir suas horas de trabalhos
compulsórios e receber instrução católica. Além disso, na década de 1690 começa a ser
mais frequente a chegada de escravos africanos no porto de São Luís. Aqui entramos
num ponto delicado.

Muitos administradores coloniais enxergavam no tráfico negreiro a solução para


todos os problemas do Maranhão. Caso os moradores tivessem acesso à mão de obra
importada, eles não precisariam recorrer aos índios, o que geraria uma pacificação dos
sertões americanos e deixaria o campo livre para a ação missionária. É verdade que a
coroa portuguesa esforçou-se para que mais escravos africanos desembarcassem em São
Luís, mas nem sempre esta política foi bem sucedida. Devemos nos questionar: por que
o tráfico negreiro não deslancha no Maranhão como em outras regiões da América?

Walter Hawthorne explica esta questão em 3 pontos. O primeiro deles é a


estagnação econômica vivida no Maranhão até a segunda metade do século XVIII, uma
economia baseada no extrativismo, pouco monetarizada e com uma produção agrícola
que mais derrapava do que decolava era avessa a pagar grandes somas em escravos. Os
traficantes também não tinham interesse no Maranhão, preferindo direcionar seus
produtos para regiões economicamente mais dinâmicas. O segundo ponto que impedia o
tráfico de escravos africanos era a distância que o Maranhão encontrava-se dos
principais portos escravistas (costa central oeste africana). Já dissemos no início do
texto das dificuldades que cercavam a navegação até São Luís, portanto, os mercadores
não acreditavam que valia a pena correr o risco de perder toda a carga para chegar num
local pobre e sem atrativos, melhor mesmo era terminar sua viagem em Pernambuco ou
Bahia. O terceiro ponto diz respeito à falta de capacidade dos portugueses de
organizarem grandes levas de escravos dos portos da Alta Guiné entre 1650 e 1750. O
tempo de viagem entre estas partes da África até o Maranhão era bem curto, mas
somente a ligeira travessia não era suficiente, as condições para a exportação em massa
de africanos da Alta Guiné para o Maranhão só estariam prontas na segunda metade do
século XVIII. (HAWTHORNE, 2010, p. 38)

Acreditamos que devemos adicionar outro elemento importante para


entendermos o “fracasso” do tráfico de escravos africanos para São Luís. Segundo a
historiadora Maria Regina Celestino, na sua análise sobre o Rio de Janeiro, no século
XVII, concluiu que os moradores da capital fluminense não interessavam-se em
desembolsar altas somas na compra dos pretos enquanto ainda existisse a possibilidade
de escravização dos índios nos sertões mais imediatos. O progressivo esgotamento
dessas regiões no fornecimento de mão de obra indígena acompanhou de perto o
crescimento do tráfico negreiro. (ALMEIDA, 2013, p. 225)

Os moradores de São Luís reclamavam constantemente dos preços cobrados


pelos escravos africanos, algo em torno de 160$000 réis. De fato, muito mais elevado
do que os aproximadamente 5$000 reis desembolsados por um escravo indígena
comprado nas repartições. Sendo que neste preço já estavam incluídos os direitos pagos
a fazenda real e os chamados gastos rateados, o valor da expedição dividido pelos
compradores dos escravos de acordo com o número de “peças” adquiridas.

Está bem longe das nossas pretensões darmos respostas definitivas aqui neste
texto. Todavia, sentimos um desconforto com os historiadores que tendem a relegar a
um segundo plano a história do Maranhão no período anterior a Companhia do Grão-
Pará e Maranhão (1755). Nada dava certo na região: a economia era pobre, a coroa
portuguesa não estava nem ai, os índios eram frágeis e sujeitos a toda sorte de doenças,
a população era rala, as cidades acanhadas. Rafael Chambouleyron tem chamado a
atenção para as iniciativas da coroa lusitana no sentido de desenvolver a economia do
Estado do Maranhão, principalmente durante o reinado de d. Pedro II. Em primeiro
lugar estariam as tentativas de enviar escravos africanos, depois teríamos o incentivo a
produção de cacau e anil, as doações de sesmarias, entre outras. Também podemos
encarar a sistematização da escravidão indígena da mesma forma.
Todos esses escravos que foram repartidos pela câmara municipal de São Luís
pagavam os devidos tributos para a coroa portuguesa. Se somarmos os direitos pagos
pelos moradores entre 1689 e 1694, chegamos ao valor nada desprezível de 1,138,400
cruzados. No final do governo de Artur de Sá e Meneses, antecessor de António de
Albuquerque, uma guerra “justa” foi feita contra os índios amanejús e os direitos
arrecadados sobre os escravos pela fazenda real seriam utilizados na manutenção das
fortalezas. Ou seja, longe de contrariar os princípios da colonização, a escravidão
indígena funcionou como um verdadeiro motor dela.

Agora, se analisarmos a proveniência dos escravos indígenas chegamos a outro


ponto importante: boa parte deles vinha dos sertões da capitania do Pará. Na fonte
temos pouquíssimos dados relativos à nação dos índios escravizados. Contudo, sabemos
a região de destino da expedição de resgate, e, normalmente, eram os sertões da cidade
de Belém. As possibilidades de escravização dos índios nas imediações de Belém eram
muito maiores do que em São Luís. Nos sertões dos rios Mearim e Itapecuru os índios
estavam pressionados pela expansão colonial dos moradores do Brasil e do Maranhão,
além disso, eram grupos indígenas com densidade populacional baixa. Ao contrário de
Belém, que pela navegação fluvial chegava-se facilmente aos sertões do rio Negro,
região com pouca presença europeia e extremamente aberta a escravização dos nativos.
Nos insistentes pedidos da elite de São Luís por escravos indígenas podemos ler uma
pontinha de inveja que eles sentiam dos seus semelhantes de Belém.

Para concluir, percebemos que as dinâmicas envolvidas no tráfico de escravos


indígenas em São Luís passavam por regiões muito distantes da cidade. As atividades
agrícolas e a pecuária desenvolvidas nas proximidades da urbe demandavam um
contingente de mão de obra que nem sempre poderia ser satisfeito com os índios dos
sertões mais próximos. A exploração do trabalho indígena não foi inibida pelas
limitações que os historiadores colocam sobre os nativos. Como conectava regiões
afastadas, para entendermos o trabalho indígena temos de levar em conta: as guerras nas
fronteiras dos impérios, os interesses dos grupos indígenas e o tráfico de escravos
africanos.

Bibliografia:
- ALENCASTRO, Luiz Felipe. O Trato dos viventes: Formação do Brasil no Atlântico
Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
- ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Metamorfoses indígenas: identidade e cultura
nas aldeias coloniais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013 (2003).
- CHAMBOULEYRON, Rafael. Portuguese colonization of the Amazon region, 1640-
1706. University of Cambridge, PhD thesis, 2005.
- CORRÊA,Helidacy Maria Muniz. “Para aumento da conquista e bom governo dos
moradores’: a Câmara de São Luís e a política da monarquia pluricontinental no
Maranhão”. In:FRAGOSO, João e SAMPAIO, António Carlos Jucá de. Monarquia
pluricontinental e a governança da terra no ultramar atlântico luso: séculos XVI-XVIII.
Rio de Janeiro: Mauad, 2012.
- WALTHORNE, Walter. From Africa to Brazil: culture, identity, and na Atlantic Slave
Trade, 1600-1830. New York: Cambridge University Press, 2010.
- PERRONE-MOISÉS, Beatriz. “Índios livres e índios escravos: os princípios da
legislação indigenista do período colonial”. In: CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.).
História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
- PUNTONI, Pedro. A guerra dos bárbaros: povos indígenas e a colonização do sertão
nordeste do Brasil, 1650-1720. São Paulo: Hucitec: EDUSP: FAPESP, 2002.

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