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Religião dos Povos Astecas

 Assim como os Incas e os Maias, os astecas eram politeístas


(acreditavam em vários deuses). Seus principais deuses eram ligados ao
ciclo solar ou atividade agrícola.
 Realizavam culto aos deuses com sacrifícios humanos – era bastante
normal esses sacrifícios diariamente.
 Num ritual de sacrifício, por exemplo, acontecia o seguinte: era
escolhido o mais bravo prisioneiro de guerra a cada ano. No dia de sua
morte, ele tocava sua flauta no cortejo, acompanhado dos sacerdotes e
quatro moças.
 No início, a religião deles era bem simples, só foi se tornando mais
complexa quando eles entraram em contato com os povos vizinhos, dos
quais foi incorporando novos elementos.

MAIAS

Os maias, ao serem influenciados pela tradição cultural dos povos olmecas, difundiram
uma concepção de mundo onde a contagem cíclica do tempo era fundamental. A
observância do movimento dos astros e dos fenômenos climáticos trazia ao pensamento
religioso maia uma noção de que os fenômenos eram marcados por uma repetição. A
circularidade temporal influenciava, até mesmo, a origem do homem na terra.

Segundo o Popol Vuh, livro sagrado dos maias, os deuses criaram primeiro os seres que
não possuíam consciência de si e, por isso, não poderiam adorá-los. O homem surgiu
após dois grandes dilúvios, que varreram as primeiras versões humanas feitas a partir de
barro e madeira. Na terceira e última tentativa, os deuses resolveram criar o homem a
partir do milho, ofereceram a ele a consciência de si e seu sangue foi obtido dos
próprios deuses. Para merecerem a dádiva de sua própria existência, os homens
deveriam reverenciar os deuses.

O mundo terreno seria a base de outros 13 extratos celestiais que representariam uma
escada que conduziria os indivíduos à morada dos deuses. Os templos maias, inspirados
nesta escada para o céu, possuíam degraus que alcançavam um determinado topo.
Durante os rituais religiosos, a subida do sacerdote ao topo do templo representava a
aproximação destes homens com os deuses. Segundo a cosmogonia maia, o mundo era
plano e dividia-se entre quatro regiões de diferentes cores.

Além da realizada terrena e celestial, os maias também acreditavam na existência de um


submundo habitado pelos mortos. Ah Puch, O Descarnado, era a divindade que
controlava esse local. O principal deus dos maias era Itzmana, considerado o rei dos
céus. Ixchel, esposa de Itzmana, era uma deusa responsável pelas chuvas e também
pelas inundações. Os maias ainda faziam reverências a outros deuses e elementos da
natureza.

Os rituais religiosos eram de suma importância para os maias. Sem essas manifestações,
os deuses e o universo poderiam vir a desaparecer. Além de preservar a existência do
mundo espiritual, os rituais também deveriam apaziguar as divindades com o
oferecimento de flores e alimentos. Outro importante aspecto dos rituais religiosos dos
maias envolvia o oferecimento de sacrifício humano e animal. A principal importância
do sacrifício era a oferenda do sangue, que saciaria a fome dos deuses.

Em geral, um escravo, um inimigo de guerra ou uma virgem eram utilizados durante os


sacrifícios humanos. Os sacrificados poderiam ter seu coração extraído, ser executado à
flechadas ou afogado em um rio. Durante alguns rituais, a cabeça de um sacrificado era
utilizada para a prática de um jogo que representava o movimento e a importância dos
astros na manutenção do equilíbrio universal.

Nas cidades maias eram erguidos templos de adoração. Neles ocorriam grandes
celebrações públicas que marcavam diferentes épocas do calendário maia. O ano novo,
por exemplo, era celebrado por uma diversidade de ritos que faziam referência ao
nascimento e à fertilidade.

É importante também citar os rituais funerários, que indicavam a crença maia na vida
após a morte. Os mortos eram preparados para uma espécie de viagem para uma outra
existência. Nas sepulturas eram colocados alimentos e utensílios pessoais que, segundo
a religião maia, poderiam ser utilizados pelo morto durante a sua viagem. Em alguns
casos, escravos e mulheres eram juntamente sacrificados para acompanhar o morto
durante sua jornada.

Os Incas: 5. A religião

A religião Inca era politeísta e tinha como deus dominante o Sol, chamado de
Inti. Uma representação do Sol, sob a forma de deus Viracocha, havia
aparecido em tempos muito antigos para trazer a civilização ao mundo. Fez o
céu, a terra e uma geração de homens que pecou contra ele. Viracocha os
transformou em pedras e criou mais tarde uma nova geração. Uma vez
cumprida a sua missão, foi para o oeste, distanciando-se do mar.

O deus Sol proporcionava luz e calor e regia as estações do ano e o ciclo


agrícola. O representante de Inti na terra era o Inca. Mama Quilla, a Lua, era
a irmã e a esposa do Sol, e afetava o mundo feminino. Os templos que foram
construídos para ela tinham suas paredes revestidas com folhas de prata.

Os incas acreditavam que as estrelas eram guardiões celestiais e que cada


classe de animal e ave tinha sua própria estrela ou constelação. Por exemplo,
os carroceiros de lhamas oravam à constelação da lhama que conhecemos
como Lira.

As deusas femininas eram encarregadas de velar pela reprodução. Graças a


elas, o mar e a terra, as duas maiores fontes esbanjadoras de recursos
alimentícios eram de fecundidade inesgotável. Elas eram chamadas de Mama
Cocha e Mama Pacha: mãe mar e mãe terra, respectivamente.

Huacas

Um huaca era uma força sobrenatural que encarnava em qualquer objeto ou


lugar sagrado. Cada colina, rio, rocha e cada manifestação singular da
natureza ou objetos específicos como templos, eram considerados por si
próprios por serem sagrados.

Eles tinham uma forte relação com o culto aos antepassados, cuja máxima
expressão era a mumificação do corpo de cada Inca.

Os mallqui, cadáveres sagrados e mumificados dos fundadores dos ayllu,


formavam uma categoria especial de huaca e como as outras, eles eram
hierarquizados.

Como as huacas tinham poderes especiais, ofereciam-se oferendas em troca


de ajuda. As crianças eram oferecidas como sacrifício e as lhamas eram
mortas e enterradas junto com elas.

Durante o império incaico existiu um antagonismo entre as divindades da


etnia dominante e dos grupos regionais, cada um tinha os seus huacas. Vencer
um povo era o equivalente a vitória do deus dos incas sobre os huacas locais.

Sacerdotes

O pontífice dos sacerdotes era Villca Humu. Ele devia ser celibato, mas
acredita-se que tinha concubinas. Ele só se alimentava de ervas, bebia
unicamente água e fazia jejum oito dias seguidos. Vivia no campo, perto de
Cuzco e vestia uma túnica de lã, comprida até os tornozelos, e uma manta
cinza, marrom ou preta.

Os sacerdotes comuns eram os hatun villca, encarregados do culto e dos


sacrifícios. Todos os dias, ao amanhecer, matavam uma lhama branca no seu
templo. Depois de o animal ser degolado, eles lhe arrancavam o coração e os
pulmões e espalhavam com o seu sangue a imagem do Sol. Se o ritual não
fosse realizado com cuidado, poderia provocar grandes males, como secas ou
chuvas torrenciais.
SIMBOLOS RELIGIOSOS MAIAS
SACRIFICIOS HUMANOS
IMAGEM DE UM DEUS MAIA
SÍMBOLO RELIGIOSO ASTECA
TRILOGIA INCA DOS 3 MUNDOS
MUMIAS DE CRIANÇAS INCAS MORTAS EM SACRIFÍCIOS

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