Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
O vapor pode ser usado em diversas condições tais como: baixa pressão, altapressão, saturado, superaquecido, etc. Ele
pode ser produzido também por diferentes tipos de equipamentos nos quais estão incluídas as caldeiras com diversas
fontes de energia.
Para efeito da NR-13, serão consideradas, como “caldeiras” todos os equipamentos que simultaneamente geram e
acumulam vapor de água ou outro fluido. Unidades instaladas em veículos como caminhões e navios deverão respeitar a
esta Norma Regulamentadora nos itens que forem aplicáveis e para os quais não exista normalização ou regulamentação
mais específica.
1. Trocadores de calor do tipo Reboiler, Kettle, Refervedores, TLE, etc., cujo projeto de construção é governado por
critérios referentes a vasos de pressão.
2. Equipamentos com serpentina sujeita a chama direta ou gases aquecidos e que geram, porém não acumulam vapor, tais
como: fornos, geradores de circulação forçada e outros.
3. Serpentinas de fornos ou de vasos de pressão que aproveitam o calor residual para gerar ou superaquecer vapor.
4. Caldeiras que utilizam fluido térmico, e não o vaporizam.
a) Caldeiras da categoria “A” são aquelas cuja pressão de operação é igual ou superior a 1960 kPa (19,98 kgf/cm2).
b) Caldeiras categoria “C” são aquelas cuja pressão de operação é igual ou inferior a 588 kPa (5,99 kgf/cm2) e o volume é
igual ou inferior a 100 litros.
c) Caldeiras categoria “B” são todas aquelas que não se enquadram nas categorias anteriores.
A subdivisão em três categorias distintas facilita a adoção de critérios diferenciados compatíveis com o risco apresentado
por cada caldeira.
O gráfico a seguir representa os campos que foram adotados para cada categoria de caldeiras.
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 2 de 30
FORMAS CONSTRUTIVAS
FLAMOTUBULARES
As caldeiras de tubos de fogo ou tubos de fumaça, flamotubulares ou ainda gás-tubulares são aquelas em que os gases
provenientes da combustão "fumos" (gases quentes e/ou gases de exaustão) atravessam a caldeira no interior de tubos
que se encontram circundados por água, cedendo calor à mesma.
CALDEIRAS AQUATUBULARES
Caldeiras aquatubulares são também chamadas caldeiras de paredes de água ou de tubos de água. São as mais comuns
em se tratando de plantas termelétricas ou geração de energia elétrica em geral, exceto em unidades de pequeno porte. A
pressão de trabalho de caldeiras deste tipo pode chegar a 26 MPa, ou seja, superior a pressão do ponto crítico. Neste caso,
o período de ebulição (transição de líquido para vapor) passa a não existir.
CALDEIRAS VERTICAIS
Os tubos são colocados verticalmente num corpo cilíndrico, fechado nas extremidades por placas chamadas espelhos . A
fornalha interna fica no corpo cilíndrico, logo abaixo do espelho inferior. Os gases de combustão sobem através de tubos,
aquecendo e vaporizando a água que se encontra externamente aos mesmos. As fornalhas externas são utilizadas
principalmente para combustíveis de baixo teor calorífico. Podem ser de fornalha interna ou externa.
CALDEIRAS HORIZONTAIS
Esse tipo de caldeira abrange várias modalidades, desde as caldeiras cornuália e lancashire, de grande volume de água,
até as modernas unidades compactas. As principais caldeiras horizontais apresentam tubulações internas, por onde passam
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 3 de 30
CALDEIRA CORNUÁLIA
Fundamentalmente consiste de 2 cilindros horizontais unidos por placas planas. Seu funcionamento é bastante simples,
apresentando porém, baixo rendimento. Para uma superfície de aquecimento de 100 m² já apresenta grandes dimensões,
o que provoca limitação quanto a pressão; via de regra, a pressão não deve ir além de 10kg/cm². Caldeira Lancashire
É constituída por duas (às vezes 3 ou 4) tubulações internas, alcançando superfície de aquecimento de 120 a 140 metros
quadrados. Atingem até 18 kg de vapor por metro quadrado de superfície de aquecimento. Este tipo de caldeira está sendo
substituída gradativamente por outros tipos.
Como o próprio nome indica, possui vários tubos de fumaça. Podem ser de três tipos:
CALDEIRAS A VAPOR
A água passa por um recipiente (caldeira) que é esquentado, transformando-se em vapor. Foi projetada em 1708(sec
XVIII), por Thomas Newcomen, a fim de retirar a água depositada no interior das minas de carvão, permitindo a
mineração do carvão. Foi projetada no período da Revolução Industrial.
Em algumas caldeiras deste tipo a fornalha é constituída pela própria alvenaria, situada abaixo do corpo cilíndrico. Os
gases quentes provindos da combustão entram inicialmente em contato com a base inferior do cilindro, retornando pelos
tubos de fogo.
CALDEIRAS ESCOCESAS
Esse tipo de caldeira foi concebido para uso marítimo, por ser bastante compacta. São concepções que utilizam tubulação
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 4 de 30
Como o sugere o nome, caldeiras locomotivas geram vapor movimentar a própria máquina e o restante das composições,
praticamente fora de uso atualmete.
A caldeira locomóvel é tipo multitubular, apresentando uma dupla parede metálica, por onde circula a água do próprio
corpo. São de largo emprego pela facilidade de transferência de local e por proporcionarem acionamento mecânico em
lugares desprovidos de energia elétrica. São construídas para pressão de até 21kg/cm2 e vapor superaquecido.
• Pelo grande volume de água que encerram, atendem também as cargas flutuantes, ou seja, aos aumentos instantâneos
na demanda de vapor.
• Pressão elevada
• Pressão manométrica limitada em até 2,2 MPa (aproximadamente 22 atmosferas), o que se deve ao fato de que a
espessura necessária às chapas dos vasos de pressão cilíndricos aumenta com a segunda potência do diâmetro interno,
tornando mais vantajoso distribuir a água em diversos vasos menores, como os tubos das caldeiras de tubos de água. Em
ciclo a vapor para geração de energia elétrica, esta limitação de pressão faz com que a eficiência do ciclo seja fisicamente
mais limitada, não sendo vantojoso o emprego deste tipo de equipamento em instalações de médio (em torno de 10 MW)
ou maior porte.
• São trocadores de calor de pouca área de troca por volume (menos compactos).
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 5 de 30
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO.
A água da rede chega à cerca de 10º C. Esta água deve ser aquecida até 50º C. Este aquecimento é muito rápido. Como
exemplo vamos considerar uma caldeira de 20kW, capaz de levar um termoacumulador de 100 litros á temperatura
desejada em 12 minutos. É muito simples, logo que a sonda de temperatura do termoacumulador detecta um
abaixamento da temperatura, fecha-se a válvula misturadora do circuito de aquecimento e a bomba circuladora para. Ao
mesmo tempo liga-se a bomba de carga do termoacumulador. Deste modo, toda a potência da caldeira é desviada para o
termoacumulador por forma a produzir água quente rapidamente. Ao atingir-se a temperatura desejada (50º C) a bomba
de carga para e o sistema é invertido. O sistema volta ao modo de aquecimento, é o que se chama um sistema de
regulação com prioridade á produção de águas sanitárias.
VASOS DE PRESSÃO
Vasos de pressão são equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna ou externa.
Vasos de pressão estão sempre submetidos simultaneamente à pressão interna e à pressão externa. Mesmo vasos que
operam com vácuo estão submetidos a essas pressões, pois não existe vácuo absoluto. O que usualmente denomina-se
vácuo é qualquer pressão inferior à atmosférica. O vaso é dimensionado, considerando-se a pressão diferencial resultante
que atua sobre as paredes, que poderá ser maior interna ou externamente.
Há casos em que o vaso de pressão deve ser dimensionado pela condição de pressão mais severa, a exemplo de quando
não exista atuação simultânea das pressões interna e externa.
Vasos de pressão podem ser construídos de materiais e formatos geométricos variados em função do tipo de utilização a
que se destinam. Dessa forma existem vasos de pressão esféricos, cilíndricos, cônicos, etc., construídos em aço carbono,
alumínio, aço inoxidável, fibra de vidro e outros materiais.
Os vasos de pressão podem conter líquidos, gases ou misturas destes. Algumas aplicações são: armazenamento final ou
intermediário, amortecimento de pulsação, troca de calor, contenção de reações, filtração, destilação, separação de fluidos,
criogenia, etc.
A NR-13 aplica-se a vasos de pressão instalados em unidades industriais, e outros estabelecimentos públicos ou privados,
tais como: hotéis, hospitais, restaurantes, etc.
Sendo regulamentadora da Lei nº 6.514, 23 de dezembro de 1977, da CLT, esta norma também é aplicável a
equipamentos instalados em navios, plataformas de exploração e produção de petróleo, desde que não exista legislação
em contrário.
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 6 de 30
• Tampo
• Costado
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 7 de 30
• Flange
• Tubo
• Reforço de bocal
• Anéis de sustentação
• Defletores
• Grades
• Bandejas
• Chicanas
• Coletores
• Berço
• Sela
• Orelhas de sustentação
• Placa de identificação, etc
TANQUE DE ARMAZENAMENTO
Em Engenharia designa-se por tanque a um recipiente destinado a armazenar fluidos à pressão atmosférica, ao contrário
de reservatório que é um recipiente com a finalidade de conter fluidos a pressões superiores à atmosférica
Na indústria de processo, a maior parte dos tanques de armazenamento são construídos de acordo com os requisitos
definidos pelo código americano API 650.
Estes tanques podem ter dimensões variadas, indo desde 2 ou 3 m de diâmetro até 50 m de diâmetro ou mais.
Regra geral, estão instalados no interior de bacias de contenção com a finalidade de conter os derrames em caso de rotura
do tanque.
A sua construção pode ser feita em teto fixo ou flutuante, interno ou externo, dependendo sempre das características e o
tipo de produto a armazenar.
É de extrema importância realizarem-se de forma regular e periódica a verificação e limpeza das estruturas e dos
equipamentos utilizados para armazenar os produtos, desta forma, garante-se que as características dos produtos não se
alteram, bem como, evitar ou amenizar a possibilidade de contaminação do meio ambiente por degradação dos tanques.
A estas limpezas e inspecções estão associados altos custos, desta forma, é razoável realizarem-se limpezas eficazes
Existem dois tipos de tanques de armazenagem aéreos:
O emprego dos tanques horizontais é mais usual nos casos onde o consumo do fluído é pequeno. Já a finalidade dos
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 8 de 30
tanques verticais está relacionada com consumos mais elevados e onde são utilizados stoks operacionais maiores.
TUBULAÇÃO
TUBOS
São elementos vazados, normalmente de forma cilindrica e seção constante. Utilizados para transporte de fluidos,
encontrados também de seção quadradas e retangulares.
Muito utilizado na industria petroleira, industria de gás, industria alimenticia, industria de transformação, sistema de
abastecimento de água, sistema de refrigeração,etc.
Os materiais empregados para fabricação dos tubos são os mais variados, devido aos seguintes fatores:
• Tipo de fluído
• Segurança da estrutura
• Resistência à corrosão
• Durabilidade
Os tubos mais usados são construídos de: aço carbono; aço liga; ferro fundido; cobre; bronze; chumbo; vidro; plástico
(PVC); borracha; cimento-amianto; concreto; cerâmico e argila vidrada.
Em indústrias de processamento, o aço carbono é o material de uso mais geral, devido as excelentes propriedades
mecânicas e o baixo custo.
O ferro fundido é normalmente empregado em tubos para instalações que requeiram baixa pressão, boa resistência à
corrosão e pequena resistência mecânica.
No processo de fabricação temos o tubo sem costura e com costura.
Os tubos sem costura são obtidos pelo processo de laminação (fig. 1 e 2), extrusão (fig.3), forjamento e fundição,
sendo que o tubo fabricado pelo processo de laminação é o mais utilizado.
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 9 de 30
LAMINAÇÃO 1
Fig. 1
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 10 de 30
LAMINAÇÃO 2
Extrusão
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 11 de 30
Fig. 3
Os tubos com costura são obtidos pelo processo de soldagem, sendo os mais importantes o de solda por resistência (Fig. 4
e 5), solda elétrica por arco protegido (Arco Submerso) (Fig.6) e solda em espiral (Fig.7).
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 12 de 30
Fig. 04
Fig. 05
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 13 de 30
Fig. 06
Fig. 07
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 14 de 30
As normas mais importantes, nacionais e internacionais para fabricação de tubos de aço sem costura sâo: ABNT, ANSI,
DIN, ASTM, API.
NORMAS ABNT
P-EB-198 - Tubo de aço baixo carbono a carbono-molíbdênio, sem costura, para aquecimento em refinarias.
P-EB-201 - Tubo de aço baixo carbono, sem costura, estirados a frio, para condensadores e permutadores de calor.
NORMAS ASTM
A-161 - Tubos de aço baixo carbono, e carbono molibdênio, sem costura,para emprego em refinarias, nas instalações de
“Cracking”
A-199 - Tubos de aço-liga, sem costura, trefilados a frio, para permutadores de calor e condensadores
NORMAS API
API Spec 5AX - Tubos de perfuração, revestimento e bombeamento para poços petrolíferos com exigências especiais
NORMA DIN
DIN 1629 - Tubos de aço carbono, sem costura, para tubulações, aparelhos e reservatórios
DIN 2442 - Tubos de aço, para condução, com roscas e luvas, com exigências especiais.
DIN 17175 - Tubos de aço carbono ou liga, sem costura, para caldeiras de operação em altas temperaturas
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 15 de 30
ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO
CONEXÃO
São peças usadas em serviços de tubulações com a finalidade de estabelecer vínculos, mudar direções, fazer derivações,
reduzir ou ampliar diâmetros de tubos e facilitar a operação e manutenção da linha.
Tipos principais: Curvas, joelhos, Tês, cruzetas, luvas, uniões, buchas,niples, reduções, adaptadores, pré-fabricados
(Fig.8).
Fig. 08
VÁLVULA
Válvulas são peças dotadas de arranjos destinados a bloquear, regular e controlar o fluxo de fluídos em uma tubulação.
Tipos principais: bloqueio, regulagem, retenção, retenção de fechamento, pé, portinhola, retenção de esfera, jusante,
montante. (Fig. 9 e 10)
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 16 de 30
PURGADOR
São dispositivos automáticos que separam e eliminam o condensado formado nas tubulaçoes de vapor e nos aparelhos de
aquecimento, sem deixar escapar vapor.
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 17 de 30
Fig. 11 – Purgador de
expansão metálica
FILTROS
São peças de utilização temporária, que se intercalam nas tubulações, normalmente próximos aos bocais de entrada dos
equipamentos.
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 18 de 30
EPARADOR
São dispositivos automáticos utilizados para separar, reter ou eliminar fluidos ou corpos indesejáveis na tubulação.
FLANGE
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 19 de 30
São acessórios empregados nas ligações em tubulações industriais, facilmente desmontáveis, sendo os mais usuais
padronizados pela norma ANSI.16.5.
Tipos de flange: integral, pescoço, sobreposto, rosqueado, encaixe, solto, cego. ( Fig. 15 a, b c, d, e, f e g)
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 20 de 30
SELAS
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 21 de 30
São acessórios utilizados para conectar a um tubo, reduzindo ou não a passagem do fluido. Pode ser de 90º ou 45º. As
selas de base plana são utilizados para conectar em ramo nas tampas dos tubos e entrada de reservatório. Serve como
reforço das tubulações soldadas aos tubos tronco. (Fig.16)
Fig. 16
COLARES
Usados para conectar a um tubo formando um T, reduzindo ou não a passagem do fluido. (Fig.17)
Fig. 17
CURVAS DE GOMOS
São feitas de pedaços de tubos cortados em ângulos e soldados de topo um em seguida do outro. Pode ser também
obtidos de chapas cortads e unidas por soldas. (Fig. 18)
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 22 de 30
Fig. 18
JUNTA DE EXPANSÃO
É o elemento de ligação existente em todas as tubulações submetidas a esforço de compressão e cisalhamento. (Fig.19)
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 23 de 30
FIG. 8 E RAQUETE
São acessórios que se instala em uma tubulação quando deseja um bloqueio rigoroso e absoluto na tubulação.
São empregadas às vezes no lugar de válvulas ou em locais onde o bloqueio da tubulação só seja preciso fazer
esporadicamente.(Fig.20)
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 24 de 30
CAPS OU TAMPÃO
São acessórios utlizados para fechar as extremidades de um tubo. Podem ser rosqueados ou soldados. (Fig.21)
Fig. 21
PLUG OU BUJÃO
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 25 de 30
São acessórios utilizados para fechamento de uma conexão roscada. (Fig. 22)
Fig. 22
PARAFUSOS E ESTOJOS
São utilizados para ligação de um flange no outro e aperto de juntas. (fig 23)
Fig. 23
É um sistema para conectar tubos entre si, ligando tubos ás válvulas, acessórios e equipamentos. A escolha do sistema de
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 26 de 30
ligação depende de: material, diâmetro, finalidade, segurança, custo, pressão e temperatura, fluído, necessidade de
montagem.
• Ligações Rosqueadas.
• Ligações Soldadas.
• Ligações Flangeadas.
• Ligações de Compressão.
• Ligações Patenteadas.
LIGAÇÃO ROSQUEADA
São utilizadas em domicílios e industrias secundárias, devido ao baixo custo, fácil execução e desmontagem, baixa
resistência mecânica, para diâmetro ≤ 4”.
Fig. 24
LIGAÇÕES SOLDADAS
União através de junta de topo, encaixe ou soquete. Garantindo uma boa resistência, boa estanqueidade, fácil
manutenção. Porém apresenta um a difícil desmontagem e um alto custo de mão de obra.
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 27 de 30
LIGAÇÕES FLANGEADAS.
São utilizadas nas ligações quando uma necessidade de desmontagem, união de válvulas e equipamentos.
LIGAÇÕES DE COMPRESSÃO
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 28 de 30
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 29 de 30
LIGAÇÕES PATENTEADAS
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014
Abendi Página 30 de 30
http://www.abendi.org.br/abendiead/print/index.php?id=15&mod=7&impressao=s 31/03/2014