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7.0 CALDEIRAS A VAPOR


Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à atmosférica, utilizando
qualquer fonte de energia, excetuando-se os refervedores e equipamentos similares utilizados em unidades de processo.

O vapor pode ser usado em diversas condições tais como: baixa pressão, altapressão, saturado, superaquecido, etc. Ele
pode ser produzido também por diferentes tipos de equipamentos nos quais estão incluídas as caldeiras com diversas
fontes de energia.
Para efeito da NR-13, serão consideradas, como “caldeiras” todos os equipamentos que simultaneamente geram e
acumulam vapor de água ou outro fluido. Unidades instaladas em veículos como caminhões e navios deverão respeitar a
esta Norma Regulamentadora nos itens que forem aplicáveis e para os quais não exista normalização ou regulamentação
mais específica.

Não deverão ser entendidos como caldeiras os seguintes equipamentos:

1. Trocadores de calor do tipo Reboiler, Kettle, Refervedores, TLE, etc., cujo projeto de construção é governado por
critérios referentes a vasos de pressão.
2. Equipamentos com serpentina sujeita a chama direta ou gases aquecidos e que geram, porém não acumulam vapor, tais
como: fornos, geradores de circulação forçada e outros.
3. Serpentinas de fornos ou de vasos de pressão que aproveitam o calor residual para gerar ou superaquecer vapor.
4. Caldeiras que utilizam fluido térmico, e não o vaporizam.

AS CALDEIRAS SÃO CLASSIFICADAS EM TRÊS CATEGORIAS CONFORME


SEGUE:

a) Caldeiras da categoria “A” são aquelas cuja pressão de operação é igual ou superior a 1960 kPa (19,98 kgf/cm2).

b) Caldeiras categoria “C” são aquelas cuja pressão de operação é igual ou inferior a 588 kPa (5,99 kgf/cm2) e o volume é
igual ou inferior a 100 litros.

c) Caldeiras categoria “B” são todas aquelas que não se enquadram nas categorias anteriores.

A subdivisão em três categorias distintas facilita a adoção de critérios diferenciados compatíveis com o risco apresentado
por cada caldeira.

O gráfico a seguir representa os campos que foram adotados para cada categoria de caldeiras.

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FORMAS CONSTRUTIVAS

FLAMOTUBULARES

As caldeiras de tubos de fogo ou tubos de fumaça, flamotubulares ou ainda gás-tubulares são aquelas em que os gases
provenientes da combustão "fumos" (gases quentes e/ou gases de exaustão) atravessam a caldeira no interior de tubos
que se encontram circundados por água, cedendo calor à mesma.

CALDEIRAS AQUATUBULARES

Caldeiras aquatubulares são também chamadas caldeiras de paredes de água ou de tubos de água. São as mais comuns
em se tratando de plantas termelétricas ou geração de energia elétrica em geral, exceto em unidades de pequeno porte. A
pressão de trabalho de caldeiras deste tipo pode chegar a 26 MPa, ou seja, superior a pressão do ponto crítico. Neste caso,
o período de ebulição (transição de líquido para vapor) passa a não existir.

CALDEIRAS VERTICAIS

Os tubos são colocados verticalmente num corpo cilíndrico, fechado nas extremidades por placas chamadas espelhos . A
fornalha interna fica no corpo cilíndrico, logo abaixo do espelho inferior. Os gases de combustão sobem através de tubos,
aquecendo e vaporizando a água que se encontra externamente aos mesmos. As fornalhas externas são utilizadas
principalmente para combustíveis de baixo teor calorífico. Podem ser de fornalha interna ou externa.

CALDEIRAS HORIZONTAIS

Esse tipo de caldeira abrange várias modalidades, desde as caldeiras cornuália e lancashire, de grande volume de água,
até as modernas unidades compactas. As principais caldeiras horizontais apresentam tubulações internas, por onde passam

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os gases quentes. Podem ter de 1 a 4 tubos de fornalha. As de 3 e 4 são usadas na marinha.

CALDEIRA CORNUÁLIA

Fundamentalmente consiste de 2 cilindros horizontais unidos por placas planas. Seu funcionamento é bastante simples,
apresentando porém, baixo rendimento. Para uma superfície de aquecimento de 100 m² já apresenta grandes dimensões,
o que provoca limitação quanto a pressão; via de regra, a pressão não deve ir além de 10kg/cm². Caldeira Lancashire
É constituída por duas (às vezes 3 ou 4) tubulações internas, alcançando superfície de aquecimento de 120 a 140 metros
quadrados. Atingem até 18 kg de vapor por metro quadrado de superfície de aquecimento. Este tipo de caldeira está sendo
substituída gradativamente por outros tipos.

CALDEIRAS MULTITUBULARES DE FORNALHA INTERNA

Como o próprio nome indica, possui vários tubos de fumaça. Podem ser de três tipos:

• Tubos de fogo diretos

Os gases percorrem o corpo da caldeira uma única vez.

• Tubos de fogo de retorno

Os gases provenientes da combustão na tubulação da fornalha circulam pelos tubos de retorno.

• Tubos de fogo diretos e de retorno

Os gases quentes circulam pelos tubos diretos e voltam pelos de retorno.

CALDEIRAS A VAPOR

A água passa por um recipiente (caldeira) que é esquentado, transformando-se em vapor. Foi projetada em 1708(sec
XVIII), por Thomas Newcomen, a fim de retirar a água depositada no interior das minas de carvão, permitindo a
mineração do carvão. Foi projetada no período da Revolução Industrial.

CALDEIRAS MULTITUBULARES DE FORNALHA EXTERNA

Em algumas caldeiras deste tipo a fornalha é constituída pela própria alvenaria, situada abaixo do corpo cilíndrico. Os
gases quentes provindos da combustão entram inicialmente em contato com a base inferior do cilindro, retornando pelos
tubos de fogo.

CALDEIRAS ESCOCESAS

Esse tipo de caldeira foi concebido para uso marítimo, por ser bastante compacta. São concepções que utilizam tubulação

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e tubos de menor diâmetro. Os gases quentes,

oriundos da combustão verificada na fornalha interna, podem circular em 2, 3 e até 4 passes.


Todos os equipamentos indispensáveis ao seu funcionamento são incorporados a uma única peça, constituindo-se, assim
num todo trans portável e pronto para operar de imediato.
Essas caldeiras operam exclusivamente com óleo ou gás, e a circulação dos gases é feita por ventiladores. Conseguem
rendimentos de até 83%.

CALDEIRAS LOCOMOTIVAS E LOCOMÓVEIS

Como o sugere o nome, caldeiras locomotivas geram vapor movimentar a própria máquina e o restante das composições,
praticamente fora de uso atualmete.
A caldeira locomóvel é tipo multitubular, apresentando uma dupla parede metálica, por onde circula a água do próprio
corpo. São de largo emprego pela facilidade de transferência de local e por proporcionarem acionamento mecânico em
lugares desprovidos de energia elétrica. São construídas para pressão de até 21kg/cm2 e vapor superaquecido.

VANTAGENS DAS CALDEIRAS A VAPOR

• Pelo grande volume de água que encerram, atendem também as cargas flutuantes, ou seja, aos aumentos instantâneos
na demanda de vapor.

• Construção fácil, de custo relativamente baixo.

• São bastante robustas.

• Exigem tratamento de água menos apurado.

• Exigem pouca alvenaria.

• Pressão elevada

DESVANTAGENS DAS CALDEIRAS DE A VAPOR

• Pressão manométrica limitada em até 2,2 MPa (aproximadamente 22 atmosferas), o que se deve ao fato de que a
espessura necessária às chapas dos vasos de pressão cilíndricos aumenta com a segunda potência do diâmetro interno,
tornando mais vantajoso distribuir a água em diversos vasos menores, como os tubos das caldeiras de tubos de água. Em
ciclo a vapor para geração de energia elétrica, esta limitação de pressão faz com que a eficiência do ciclo seja fisicamente
mais limitada, não sendo vantojoso o emprego deste tipo de equipamento em instalações de médio (em torno de 10 MW)
ou maior porte.

• Pequena capacidade de vaporização(kg de vapor /hora)

• São trocadores de calor de pouca área de troca por volume (menos compactos).

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• Oferecem dificuldades para a instalação de superaquecedor e preaquecedor de ar.

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO.

A água da rede chega à cerca de 10º C. Esta água deve ser aquecida até 50º C. Este aquecimento é muito rápido. Como
exemplo vamos considerar uma caldeira de 20kW, capaz de levar um termoacumulador de 100 litros á temperatura
desejada em 12 minutos. É muito simples, logo que a sonda de temperatura do termoacumulador detecta um
abaixamento da temperatura, fecha-se a válvula misturadora do circuito de aquecimento e a bomba circuladora para. Ao
mesmo tempo liga-se a bomba de carga do termoacumulador. Deste modo, toda a potência da caldeira é desviada para o
termoacumulador por forma a produzir água quente rapidamente. Ao atingir-se a temperatura desejada (50º C) a bomba
de carga para e o sistema é invertido. O sistema volta ao modo de aquecimento, é o que se chama um sistema de
regulação com prioridade á produção de águas sanitárias.

VASOS DE PRESSÃO

Vasos de pressão são equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna ou externa.

Vasos de pressão estão sempre submetidos simultaneamente à pressão interna e à pressão externa. Mesmo vasos que
operam com vácuo estão submetidos a essas pressões, pois não existe vácuo absoluto. O que usualmente denomina-se
vácuo é qualquer pressão inferior à atmosférica. O vaso é dimensionado, considerando-se a pressão diferencial resultante
que atua sobre as paredes, que poderá ser maior interna ou externamente.

Há casos em que o vaso de pressão deve ser dimensionado pela condição de pressão mais severa, a exemplo de quando
não exista atuação simultânea das pressões interna e externa.

Vasos de pressão podem ser construídos de materiais e formatos geométricos variados em função do tipo de utilização a
que se destinam. Dessa forma existem vasos de pressão esféricos, cilíndricos, cônicos, etc., construídos em aço carbono,
alumínio, aço inoxidável, fibra de vidro e outros materiais.

Os vasos de pressão podem conter líquidos, gases ou misturas destes. Algumas aplicações são: armazenamento final ou
intermediário, amortecimento de pulsação, troca de calor, contenção de reações, filtração, destilação, separação de fluidos,
criogenia, etc.

A NR-13 aplica-se a vasos de pressão instalados em unidades industriais, e outros estabelecimentos públicos ou privados,
tais como: hotéis, hospitais, restaurantes, etc.

Sendo regulamentadora da Lei nº 6.514, 23 de dezembro de 1977, da CLT, esta norma também é aplicável a
equipamentos instalados em navios, plataformas de exploração e produção de petróleo, desde que não exista legislação
em contrário.

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Na fabricação de um vaso de pressão, existentes vários componentes que formam o mesmo:

• Tampo
• Costado

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• Flange
• Tubo
• Reforço de bocal
• Anéis de sustentação
• Defletores
• Grades
• Bandejas
• Chicanas
• Coletores
• Berço
• Sela
• Orelhas de sustentação
• Placa de identificação, etc

TANQUE DE ARMAZENAMENTO

Em Engenharia designa-se por tanque a um recipiente destinado a armazenar fluidos à pressão atmosférica, ao contrário
de reservatório que é um recipiente com a finalidade de conter fluidos a pressões superiores à atmosférica

Na indústria de processo, a maior parte dos tanques de armazenamento são construídos de acordo com os requisitos
definidos pelo código americano API 650.

Estes tanques podem ter dimensões variadas, indo desde 2 ou 3 m de diâmetro até 50 m de diâmetro ou mais.

Regra geral, estão instalados no interior de bacias de contenção com a finalidade de conter os derrames em caso de rotura
do tanque.

A sua construção pode ser feita em teto fixo ou flutuante, interno ou externo, dependendo sempre das características e o
tipo de produto a armazenar.

É de extrema importância realizarem-se de forma regular e periódica a verificação e limpeza das estruturas e dos
equipamentos utilizados para armazenar os produtos, desta forma, garante-se que as características dos produtos não se
alteram, bem como, evitar ou amenizar a possibilidade de contaminação do meio ambiente por degradação dos tanques.

A estas limpezas e inspecções estão associados altos custos, desta forma, é razoável realizarem-se limpezas eficazes
Existem dois tipos de tanques de armazenagem aéreos:

a) tanques cilíndricos horizontais;

b) tanques cilíndricos verticais.

O emprego dos tanques horizontais é mais usual nos casos onde o consumo do fluído é pequeno. Já a finalidade dos

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tanques verticais está relacionada com consumos mais elevados e onde são utilizados stoks operacionais maiores.

TUBULAÇÃO

Tubulação é um conjunto de tubos e seus diversos acessórios.


Classificação quanto ao emprego:
Tubulações dentro de Instalações Industriais »Processo, utilidades, instrumentação, transmissão hidráulica e drenagem
Tubulações fora de Instalações Industriais »Transporte e distribuição

TUBOS

São elementos vazados, normalmente de forma cilindrica e seção constante. Utilizados para transporte de fluidos,
encontrados também de seção quadradas e retangulares.
Muito utilizado na industria petroleira, industria de gás, industria alimenticia, industria de transformação, sistema de
abastecimento de água, sistema de refrigeração,etc.
Os materiais empregados para fabricação dos tubos são os mais variados, devido aos seguintes fatores:

• Tipo de fluído

• Segurança da estrutura

• Custo do materail e facilidade para instalação

• Condições de temperutura e de pressão

• Resistência à corrosão

• Durabilidade

• Resistência ao escoamento do fluido

Os tubos mais usados são construídos de: aço carbono; aço liga; ferro fundido; cobre; bronze; chumbo; vidro; plástico
(PVC); borracha; cimento-amianto; concreto; cerâmico e argila vidrada.
Em indústrias de processamento, o aço carbono é o material de uso mais geral, devido as excelentes propriedades
mecânicas e o baixo custo.

O ferro fundido é normalmente empregado em tubos para instalações que requeiram baixa pressão, boa resistência à
corrosão e pequena resistência mecânica.
No processo de fabricação temos o tubo sem costura e com costura.

Os tubos sem costura são obtidos pelo processo de laminação (fig. 1 e 2), extrusão (fig.3), forjamento e fundição,
sendo que o tubo fabricado pelo processo de laminação é o mais utilizado.

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LAMINAÇÃO 1

Fig. 1

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LAMINAÇÃO 2

Extrusão

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Fig. 3

Os tubos com costura são obtidos pelo processo de soldagem, sendo os mais importantes o de solda por resistência (Fig. 4
e 5), solda elétrica por arco protegido (Arco Submerso) (Fig.6) e solda em espiral (Fig.7).

Tubo com costura (ERW)

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Fig. 04

Tubo com costura (ERW)

Fig. 05

Tubo com costura (SAW)

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Fig. 06

Tubo com costura (Helicoidal)

Fig. 07

As principais normas que padroniza as especificações de tubos para condução são:


Tubos de aço carbono:

• Sem costuraàASTM-A-53, ASTM-A-106, DIN-2440, ASTM-A-333 (GR6), API-5L, API-5LX, DIN-2441

• Com Costuraà ASTM-A-134, ASTM-A-135, ASTM-A-155, ASTM-A-211, API-5L, API-5LX

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As normas mais importantes, nacionais e internacionais para fabricação de tubos de aço sem costura sâo: ABNT, ANSI,
DIN, ASTM, API.

Algumas delas apresentado abaixo:

NORMAS ABNT

P-EB-162 - Tubo de aço carbono para condução de fluidos.

P-EB-193 - Tubo de aço sem costura da precisão.

P-EB-198 - Tubo de aço baixo carbono a carbono-molíbdênio, sem costura, para aquecimento em refinarias.

P-EB-201 - Tubo de aço baixo carbono, sem costura, estirados a frio, para condensadores e permutadores de calor.

NORMAS ASTM

A-53 - Tubos de aço, pretos ou galvanizados, com exigências especiais

A-106 - Tubos de aço carbono, sem costura,para emprego a alta temperatura

A-161 - Tubos de aço baixo carbono, e carbono molibdênio, sem costura,para emprego em refinarias, nas instalações de
“Cracking”

A-199 - Tubos de aço-liga, sem costura, trefilados a frio, para permutadores de calor e condensadores

NORMAS API

API Spec 5A - Tubos de perfuração, revestimento e bombeamento para poços petrolíferos

API Spec 5AX - Tubos de perfuração, revestimento e bombeamento para poços petrolíferos com exigências especiais

API Spec 5L - Tubos para condução de produtos petrolíferos

NORMA DIN

DIN 1629 - Tubos de aço carbono, sem costura, para tubulações, aparelhos e reservatórios

DIN 2391 - Tubos de aço sem costura, de precisão, trefilados à frio

DIN 2442 - Tubos de aço, para condução, com roscas e luvas, com exigências especiais.

DIN 17175 - Tubos de aço carbono ou liga, sem costura, para caldeiras de operação em altas temperaturas

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ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO

CONEXÃO

São peças usadas em serviços de tubulações com a finalidade de estabelecer vínculos, mudar direções, fazer derivações,
reduzir ou ampliar diâmetros de tubos e facilitar a operação e manutenção da linha.

Tipos principais: Curvas, joelhos, Tês, cruzetas, luvas, uniões, buchas,niples, reduções, adaptadores, pré-fabricados
(Fig.8).

Fig. 08

VÁLVULA

Válvulas são peças dotadas de arranjos destinados a bloquear, regular e controlar o fluxo de fluídos em uma tubulação.

Tipos principais: bloqueio, regulagem, retenção, retenção de fechamento, pé, portinhola, retenção de esfera, jusante,
montante. (Fig. 9 e 10)

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Valvula de Retenção de Esfera Fig. 09

Valvula de Retenção Portinhola Fig. 10

PURGADOR

São dispositivos automáticos que separam e eliminam o condensado formado nas tubulaçoes de vapor e nos aparelhos de
aquecimento, sem deixar escapar vapor.

Tipos principais: Mecânico, termostático, termodinâmico.(Fig.11)

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Fig. 11 – Purgador de
expansão metálica

FILTROS

São peças de utilização temporária, que se intercalam nas tubulações, normalmente próximos aos bocais de entrada dos
equipamentos.

Classe de filtro: provisórios (Fig. 12) e permanentes (Fig. 13).

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Fig. 12 – Filtro Provisório

Fig. 13 – Filtro Permanente

EPARADOR

São dispositivos automáticos utilizados para separar, reter ou eliminar fluidos ou corpos indesejáveis na tubulação.

Mais importantes: Separadores mecânicos, purgadores de vapor e filtros. (Fig.14)

Fig. 14 – Esquema de um Separador trifásico


horizontal

FLANGE

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São acessórios empregados nas ligações em tubulações industriais, facilmente desmontáveis, sendo os mais usuais
padronizados pela norma ANSI.16.5.

Tipos de flange: integral, pescoço, sobreposto, rosqueado, encaixe, solto, cego. ( Fig. 15 a, b c, d, e, f e g)

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SELAS

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São acessórios utilizados para conectar a um tubo, reduzindo ou não a passagem do fluido. Pode ser de 90º ou 45º. As
selas de base plana são utilizados para conectar em ramo nas tampas dos tubos e entrada de reservatório. Serve como
reforço das tubulações soldadas aos tubos tronco. (Fig.16)

Fig. 16

COLARES

Usados para conectar a um tubo formando um T, reduzindo ou não a passagem do fluido. (Fig.17)

Fig. 17

CURVAS DE GOMOS

São feitas de pedaços de tubos cortados em ângulos e soldados de topo um em seguida do outro. Pode ser também
obtidos de chapas cortads e unidas por soldas. (Fig. 18)

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Fig. 18

JUNTA DE EXPANSÃO

É o elemento de ligação existente em todas as tubulações submetidas a esforço de compressão e cisalhamento. (Fig.19)

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FIG. 8 E RAQUETE

São acessórios que se instala em uma tubulação quando deseja um bloqueio rigoroso e absoluto na tubulação.

São empregadas às vezes no lugar de válvulas ou em locais onde o bloqueio da tubulação só seja preciso fazer
esporadicamente.(Fig.20)

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CAPS OU TAMPÃO

São acessórios utlizados para fechar as extremidades de um tubo. Podem ser rosqueados ou soldados. (Fig.21)

Fig. 21

PLUG OU BUJÃO

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São acessórios utilizados para fechamento de uma conexão roscada. (Fig. 22)

Fig. 22

PARAFUSOS E ESTOJOS

São utilizados para ligação de um flange no outro e aperto de juntas. (fig 23)

Fig. 23

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS

É um sistema para conectar tubos entre si, ligando tubos ás válvulas, acessórios e equipamentos. A escolha do sistema de

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ligação depende de: material, diâmetro, finalidade, segurança, custo, pressão e temperatura, fluído, necessidade de
montagem.

Os principais sistemas de ligação são:

• Ligações Rosqueadas.

• Ligações Soldadas.

• Ligações Flangeadas.

• Ligações Ponta e Bolsa.

• Ligações de Compressão.

• Ligações Patenteadas.

LIGAÇÃO ROSQUEADA

São utilizadas em domicílios e industrias secundárias, devido ao baixo custo, fácil execução e desmontagem, baixa
resistência mecânica, para diâmetro ≤ 4”.

Fig. 24

LIGAÇÕES SOLDADAS

União através de junta de topo, encaixe ou soquete. Garantindo uma boa resistência, boa estanqueidade, fácil
manutenção. Porém apresenta um a difícil desmontagem e um alto custo de mão de obra.

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LIGAÇÕES FLANGEADAS.

São utilizadas nas ligações quando uma necessidade de desmontagem, união de válvulas e equipamentos.

Desvantagem: São equipamentos pesados, caros, volumosos e propicio para vazamentos.

LIGAÇÕES DE COMPRESSÃO

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LIGAÇÕES PONTA E BOLSA

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LIGAÇÕES PATENTEADAS

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