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2012

ATIVIDADE V

JOÃO GUALBERTO DA COSTA


RIBEIRO JÚNIOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO
PIAUÍ

17/11/2012
JOÃO GUALBERTO DA COSTA RIBEIRO JÚNIOR

ATIVIDADE V
Immanuel Kant

Trabalho apresentado à cadeira de História da


Filosofia Moderna, do Curso de Filosofia, da
Universidade Federal do Piauí, como co-
requisito parcial avaliativo para obtenção de
nota, concernente à atividade V.

Tutora: Prof.ª Talita Aralpe

Piracuruca

2012
HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA 2

QUESTÃO 01

Qual o sentido de crítica para Kant?

Segundo Kant, a crítica deveria legitimar o conhecimento, estabelecendo limites para


os processos racionais condutores do conhecimento. Para Immanuel Kant, a crítica serviria
como agente delimitador que distinguiria aquilo que realmente se poderia conhecer e as
pretensões errôneas ao conhecimento.
MÓDULO IV

QUESTÃO 02

Como Kant pretende superar a dicotomia entre empirismo e racionalismo?


CURSO DE FILOSOFIA

Através do racionalismo crítico, Kant supera a dicotomia entre empiristas e


racionalistas tradicionais.

Kant refuta o conhecimento advindo puramente da experiência como defende os


empiristas, assim como nega também que o conhecimento possa advir simplesmente da
razão pura, como preconiza os racionalistas tradicionais.

Desta forma, com seu racionalismo crítico, Immanuel Kant resolve o embate entre
estas duas formas teóricas de pensamento filosófico. Kant estabelece que o processo de
conhecimento faz-se possível quando a experiência é transformada pela sensibilidade a
priori de tempo e espaço.

QUESTÃO 03

Por que a possibilidade do conhecimento deve ser explicada pela contribuição da


sensibilidade e do entendimento?

Kant intenciona aqui mais uma vez evitar os problemas advindos do impasse entre
empiristas e racionalistas tradicionais na constituição do conhecimento legítimo, além de

João Gualberto da Costa Ribeiro Júnior


Universidade Aberta do Piauí
Atividade V
HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA 3

dificuldades estabelecidas por correntes como o idealismo e materialismo.

Criando desta forma um modelo que unisse as duas principais vertentes, mas que não
se caracterizasse unicamente nem por uma, nem por outra. Coloca-se assim Kant a junção
entre entendimento e sensibilidade de tal forma a constituir a experiência cognitiva.

QUESTÃO 04

Na Introdução da Crítica da Razão Pura de Kant, qual a diferença entre


conhecimento puro e conhecimento empírico?
MÓDULO IV

Conhecimento empírico é um misto do que se adquire através dos sentidos e do que


possa ser adicionado pela cognição; Kant refere-se a este conhecimento como, a posteriori.

No conhecimento puro, pode ser concebido como o conhecimento que dispense


CURSO DE FILOSOFIA

qualquer forma de empirismo em sua concepção e formulação, ou seja, a priori.

O conhecimento empírico só se torna possível mediante a experiência, ao passo que


o conhecimento puro é completamente independente da experiência.

QUESTÃO 05

Qual a diferença entre juízos analíticos e juízos sintéticos?

Juízos analíticos para Kant são juízos nos quais aquilo que se infere do sujeito, isto é,
o predicado, está contido dentro da própria concepção do sujeito. São juízos que explicam a
si próprios, que carregam consigo a idéia fundamental contida no predicado.

Kant refere-se a juízos sintéticos, aqueles em que a própria concepção de idéia do


sujeito não contém o que é exposto no predicado, ou seja, nos juízos sintéticos não se
encontra nenhuma idéia ou fator que explique o enunciado ou referência contida no
predicado.

João Gualberto da Costa Ribeiro Júnior


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Atividade V
HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA 4

QUESTÃO 06

Para Kant, o que são juízos sintéticos a priori?

Juízos sintéticos a priori são aqueles que consideram a experiência em sua


concepção. Possuem como características básicas a universalidade e a necessidade. Os juízos
a priori são tidos como universais, e necessários, levantando hipóteses argumentativas em
torno de uma “causa” para a idéia original.
MÓDULO IV

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CURSO DE FILOSOFIA

João Gualberto da Costa Ribeiro Júnior


Universidade Aberta do Piauí
Atividade V

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