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1.

Desistência Voluntária: iniciada a execução do crime, o agente desiste


voluntariamente de nela prosseguir; 2. Arrependimento Eficaz: terminada a execução, o
agente impede que o resultado se produza; 3. Arrependimento Posterior: é uma causa
de diminuição de pena, que tem como requisitos: a) crimes praticados sem violência ou
grave ameaça à pessoa; b) reparação do dano ou restituição da coisa até o
recebimento da denúncia; c) por ato voluntário do agente. 4. Crime impossível: ocorre
quando a consumação é de impossível alcance por: a) ineficácia absoluta do meio
(instrumento). Exemplo: tentar matar alguém com arma de brinquedo ou arma
desmuniciada; b) impropriedade absoluta do objeto. Exemplo: tentar matar um cadáver,
tentar abortar quando não está grávida. Nesses casos, qual a consequência? O FATO
É ATÍPICO. E se a ineficácia ou a impropriedade for relativa? haverá crime tentado.
Exemplo: arma falhar, o tiro pegou em medalha ou em uma moeda, entre outros.
DESISTENCIA VOLUNTÁRIA, ARREPENDIMENTO EFICAZ E ARREPENDINENTO
POSTERIOR: desistência voluntária: seria quando o agente interrompe a execução do
crime de sua consumação. Arrependimento eficaz: o agente consome o ato e, este
evita a produção do resultado, o arrependimento eficaz seria a tentativa abandonada.
Qual a diferença entre o arrependimento eficaz e a tentativa? R: no arrependimento
eficaz, o agente desiste da prática do crime por força própria, enquanto que a tentativa
tem circunstâncias alheias, no arrependimento eficaz seria a realização inteiramente,
após o resultado impedido. Seus elementos: a) inicio da execução. b) não
consumação. c) o agente próprio interfere. O agente só responde pelo ato praticado, e
a tentativa abandonada com isso se chama de presente de ouro, por causa do
favorecimento que o agente tem em relação à diminuição da pena. Tentativa
abandonada, seria igual ao arrependimento eficaz e a desistência voluntária. O ato
voluntário, seria o que o agente opta por aquele momento se era desistir ou não. O ato
involuntário, circunstância não deixa prosseguir. Arrependimento posterior: seria uma
causa de diminuição de pena, não há violência ou grave ameaça e o agente tem que
devolver voluntariamente até o recebimento da denuncia. Arrependimento eficaz x
arrependimento posterior: 1. o posterior tem que ser sem violência o grave ameaça de
lesão, agora o eficaz abrange estes 2. 2. no eficaz só responde pelo crime cometido
enquanto que o posterior só é uma mera recondução de pena de 1 a
2/3. 3. o arrependimento eficaz é anterior a consumação, enquanto que o posterior
pressupõe a produção do resultado.
Seus requisitos: a) crime cometido sem violência ou grave ameaça a pessoa: só é
referida na situação de violência dolorosa, mas segundo a doutrina pode ser aplicada
em crime culposo como homicídio e lesão, ou no crime de dano. b) reparação da coisa,
o dano e da restituição: deve ser integral, a não ser que a vitima ou seus herdeiros
aceitem parcialmente, renunciando o restante. c) voluntariedade do agente: não é
impedimento para diminuição da pena, pode ser feita por parente autorizado e não
exige que o ato indenizatório seja realizada pelo agente. d) até o recebimento da
denuncia ou queixa: sendo posterior é atenuante genérica segundo o artigo 65,
paragrafo 3, alínea b. Nos crimes de ordem pública não se fala em arrependimento
posterior se entregar o dinheiro antes da queixa. É comunicável aos que desistem e,
aos seus participes, desde que concordem. Se aplica em: crimes culposos, crimes
dolosos, crimes tentados, crimes consumados, crimes simples, crimes qualificados,
crimes privilegiados, onde a pena deve ser reduzida de um a dois terços. Os fatores
para a redução são sinceridade ou espontaneidade e a reparação do dano. A delação
eficaz serve para estimular um dos coautores com o beneficio da redução de pena.
A reprodução do material disponibilizado neste blog é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o
seu uso para fins comerciais. A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e multa (artigo 184/CP), sem
prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis (artigos 101 a 110 da Lei
9610/98 - Lei dos Direitos Autorais) Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 (educação) e 905146573 para
Classe 16 (livros didáticos e congêneres) Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin
- OAB/MS 14.707 - contato: (67) 9959-0304
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