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Guia prático para

professores

Altas
Habilidades

Fernanda Sena Fernandes


Renata Tozi
Mikaela Hubner
 

É bastante comum para professores encontrar dificuldades para 


identificar um aluno com necessidades especiais, 
especificamente com altas habilidades, já que as características 
são bastantes variáveis de uma pessoa para outra, e é muito 
comum que este aluno não possua um diagnóstico médico, além 
da falta de uma quase invisibilização do problema por parte da 
formação de professores. Além disso, mesmo feita a 
identificação, outra dificuldade se apresenta: de que forma posso 
integrar este aluno em minhas aulas? A partir desta problemática 
desenvolvemos um guia prático para orientar você, educador (a), 
caso esteja com dúvidas referente ao seu aluno especial, para 
auxiliá-lo, e assim poder proporcionar um ambiente escolar mais 
inclusivo. 
Neste guia você encontrará informações a respeito das Altas 
Habilidades (conceito, tipos, etc.), bem como possíveis atividades 
que podem ajudá-lo de acordo com cada tipo. 

 
Para  início  de  conversa,  vamos  compreender  aqui  qual  a  definição  de 
superdotação  do  ponto  de  vista  da educação especial. De forma geral, a superdotação 
pode  ser  entendida  com  uma  ​capacidade  ou  facilidade  acima  da  média  que  o 
sujeito  possui  para  aprender​.  Essa  facilidade  nem  sempre  se  expressa  da  mesma 
forma,  já  que  as  altas  habilidades podem estar vinculadas a diferentes áreas do saber, 
entretanto,  há  algumas  características  consideradas  básicas  dentro  da  superdotação 
que podem nos ajudar num primeiro a identificar o aluno:  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As  altas  habilidades  se  desenvolvem 
em  diferentes  graus  e  se  caracterizam  pela 
rapidez  e  facilidade  de  aprendizagem​, 
podem  ser  talentos  artísticos,  resolução  de 
cálculos,  facilidade  em se comunicar, dentre 
outras  capacidades.  Existe  uma  pluralidade 
de  conhecimentos,  Os  alunos  superdotados  podem  apresentar  características 
diferentes  de  acordo  com  o  grau  de  desenvolvimento  de suas habilidades em relação 
à cada um dos tipos de conhecimento. 
Pesquisas  mostram  que  o  fator  genético  é  uma  predisposição  a  desenvolver 
altas  habilidades,  porém  não  é  o  único  fator.  Tanto  a  genética  como  o  ambiente  e  a 
socialização são responsáveis pelas variações na inteligência. 

No senso comum a superdotação pode ser confundida com distração, preguiça, 
hiperatividade  e  indisciplina.  Por  isso  é  importante  utilizar  diferentes  estratégias 
pedagógicas  e  observar  como  o  aluno  superdotado  se  empenha  nessas  atividades, 
notando assim, as atividades que são mais interessantes para ele 
Além  disso,  é  fundamental  que  o  professor  observe  não  apenas que seu aluno 
é  superdotado,  mas  também  em qual tipo de superdotação o mesmo se encaixa, afim 
de pensar formas de tornar as aulas atrativas para este aluno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eunice M. L. Soriano de Alencar​ “O ALUNO COM ALTAS HABILIDADES NO 
CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA”.  
http://ead.bauru.sp.gov.br/efront/www/content/lessons/32/O%20ALUNO%20C
OM%20ALTAS%20HABILIDADES%20NO%20CONTEXTO%20DA%20EDUCA%C3%
87%C3%83O%20INCLUSIVA.pdf 
 
 
Vanessa Terezinha Alves Tentes de Ourofino Tânia Gonzaga Guimarães. 
Características Intelectuais, Emocionais e Sociais do Aluno com Altas 
Habilidades/ Superdotação.  
http://drb-m.org/Arnulpho/Ed.Inclusiva/altashab2.pdf#page=41 
 
  
Ana Maria Pereira Antunes. ​O apoio psico-educativo a alunos com altas 
habilidades: Um programa de enriquecimento numa escola inclusiva. ​Instituto 
de Educação e Psicologia - Universidade do Minho. Maio/2008.  
https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/8817/1/Tese%20de%20An
a%20Maria%20Pereira%20Antunes.pdf 
 
 
 
 

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