Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Belo Horizonte
2016
Virgínia Maria Vidigal Fernandes
Belo Horizonte
2016
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1 INTRODUÇÃO 7
REFERÊNCIAS 84
7
1 INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
Cálculos. Cálculos.
Resultado. Resultado.
2.7 Leia com atenção o rótulo dos medicamentos da sua mesa e identifique as
drogas. Procure no dicionário de especialidades terapêuticas (DEF) a identificação
dos medicamentos com os seus nomes genérico, comercial e químico.
2.7 Com a seringa de 1,0 ml aspire 0,6 ml, 0,5 ml, 0,05 ml e observe a diferença e
desenhe.
3 IMPLICAÇÕES CLÍNICAS
Gráfico 1.2 Concentração plasmática da droga em função do tempo de uma mesma droga e dose,
com vias de administração diferentes.
Fonte: www.ufpi.br/subsiteFiles/lapnex/arquivos/.Acesso em:26 set. 2014.
16
4 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
4.1 As drogas são geralmente eliminadas pelo rim. Os fármacos que dependem do
rim para a sua eliminação podem ter suas concentrações plasmáticas elevadas
quando o paciente apresenta comprometimento da função renal. Analise a figura
abaixo e comente a afirmação.
5 RELATÓRIO
Nome do aluno:
Participação do grupo.
Domínio de conteúdo.
Conclusão.
1 INTRODUÇÃO
2 PROCEDIMENTO
Adesivo
Anel
Cápsula
Cápsula dura
Cápsula mole
Comprimido
Comprimido revestido
Comprimido revestido de
liberação prolongada
Drágea
Glóbulo
Goma de mascar
Granulado
Granulado efervescente
20
Implante
Pastilha
Pastilha dura
Pastilha gomosa
Pó
Pó aerossol
Pó efervescente
Pó para colutório
Pó para suspensão
Sabonete
Supositório
Óvulo
2.2 Identifique e caracterize cada uma das seguintes formas farmacêuticas líquidas
relacionadas no quadro abaixo.
Emulsão
Emulsão spray
Emulsão injetável
Esmalte
Espuma
Sabonete líquido
Óleo
Colutório
Colutório spray
Elixir
21
Solução gotas
Solução injetável
Solução de liberação
prolongada
Suspensão
Suspensão injetável
Suspensão gotas
Xampu
Xarope
2.3 Identifique e caracterize cada uma das seguintes formas farmacêuticas semi-
sólidas relacionadas no quadro abaixo.
Forma farmacêutica semi-
Via de administração Observação
sólida
Creme
Emplasto
Gel
Pomada
Pasta
Unguento
Gás
2.5 Identifique e caracterize cada uma das seguintes formas farmacêuticas usadas
na odontologia relacionadas no quadro abaixo.
22
Colutório
Vernizes
Comprimidos bucais
Orabase
Comprimido
Cápsula dura
Cápsula mole
Drágea
Granulado
Granulado efervescente
Liberação prolongada
Efervescente
Mastigável
Comprimido
Orodispersível
Para colutório
Sublingual
23
3.8 Embalagem é o material que esta em contato com a forma farmacêutica e o meio
externo. Diferencie as embalagens abaixo.
Recipiente Desenho
Ampola
Bisnaga
Bolsa
Frasco
Frasco de vidro
Frasco de plástico
Seringa preenchida
Características
Bochecho
Gargarejo
Acessórios Observações
Agulha
Caneta aplicadora
24
Colher-medida
Copo dosador
Conta-gotas
Inalador
Seringa
2.11 Observe uma solução de anestésico local. Em que forma farmacêutica ele se
encontra?
Figura 2.16 Desenho comparativo do local da administração das vias intramuscular (IM), subcutânea
(SC) e intravenosa (IV).
28
Figura 2.17 Administração de drogas por via inalatória e absorção e eliminação dos fármacos pelo
pulmão.
3 IMPLICAÇÕES CLÍNICAS
4 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
4.1 Conceitue:
Preparados oficiais.
Preparados não oficiais:
• preparados Magistrais;
• especialidades medicinais ou farmacêuticas.
5 RELATÓRIO
Nome do aluno:
Arranjo da sala
Participação do grupo
Resultados obtidos
Domínio de conteúdo
Conclusão
1 INTRODUÇÃO
DROGAS COLINÉRGICAS.
Compreendem um grande grupo de substâncias com uso terapêutico restrito,
exemplificadas no mapa do conhecimento abaixo.
DROGAS ANTICOLINÉRGICAS.
Os agentes que antagonizam a ação da acetilcolina, nos receptores
muscarínicos, têm como principal representante a atropina. O grupo tem um uso
terapêutico mais amplo.
DROGAS SIMPATICOMIMÉTICAS.
A noradrenalina, neurotransmissor que atua no SNA simpático, possui
vários receptores no organismo como mostra o quadro abaixo.
36
DROGAS SIMPATOLÍTICAS.
As drogas antagonistas dos receptores β-adrenérgicos são usadas para reduzir
a pressão sanguínea em pacientes hipertensos. Os mais usados no nosso são a
atenolol (antagonista seletivo dos receptores β1) e o propranolol (β-antagonista não
seletivo).
2 DESENVOLVIMENTO
Vantagens Desvantagens
2.4 Faça no quadro abaixo um desenho sobre o mecanismo de ação das drogas
colinérgicas.
Drogas agonistas colinérgicas Drogas anticolinesterásicas
(pilocarpina) (rivastigmina).
2.5 Observe as figuras abaixo. Comente sobre o mecanismo de ação de cada grupo
de drogas e a diferença entre cada grupo.
DOPA
Urina Metabólicos
inativos
Dopamina
Dopamina
Ca2+
Ca2+
1
Metabólicos
Urina
inativos
Noradrenalina
Catecol-O-
metiltransferase 2
(COMT) ESPAÇO
SIMPÁTICO
RESPOSTA INTRACELULAR
3 IMPLICAÇÕES CLÍNICAS
4 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
4.1 Faça um mapa do conhecimento (organograma) das drogas que atuam no SNA.
5 RELATÓRIO
Nome do aluno:
Participação do grupo.
Domínio de conteúdo.
Conclusão.
1 INTRODUÇÃO
.
Figura 4.1 Estrutura química dos anestésicos locais lidocaína e procaína.
Fonte: Rev. Virtual Quim. RJ, 2009, 1 (3), 227-240.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Observe a figura abaixo e explique o mecanismo de ação dos anestésicos locais.
Figura 4.4 Desenhos do Canal de Na+ mostrando o local de ação dos anestésicos locais.
Fonte: ff.up.pt. Acesso em: 05 set. 2014.
Cocaína.
Gráfico 4.1 Efeitos tóxicos, relacionados com as doses, dos anestésicos locais bupivacaina,
levobupivacaina e ropivacaina.
Fonte: Rev. Bras. Anestesiol. v.56 n.4 Campinas set./aug. 2006.
Sinais e sintomas da
Efeito sistêmico dos AL no: Tratamento
intoxicação
SNC.
Neurotoxicidade.
SCV.
Cardiotoxicidade.
2.5 A tabela abaixo evidencia duas técnicas da anestesia geral, suas indicações e os
fármacos mais usados.
Os anestésicos locais são usados para produzir anestesia tópica nas mucosas do
nariz, boca, árvore traqueobrônquica e trato urinário, conjuntiva, reto etc. Para ser
eficaz são necessárias altas concentrações do anestésico. Podem ser instilados
(conta-gotas), embebidos em algodão, ou utilizados na forma de geleia ou cremes
(anestesia da pele), spray (orofaringe). Quando administrada em mucosas a
50
3 IMPLICAÇÕES CLÍNICAS
Caso clínico 1: paciente do sexo feminino, 68 anos, com história de angina de peito,
apresentando estado de ansiedade aguda. Para a extração de 28 dentes em uma
única sessão, foram injetados 13 tubetes de 2,2mL de lidocaína 2% com adrenalina
1:100.000, complementados com 4 tubetes de mepivacaína 3%, durante 20 minutos.
A paciente entrou em convulsão e foi a óbito devido à parada cardíaca. Causa
provável: superdosagem de lidocaína e mepivacaína. (MONTAN; COGO;
BERGAMASCHI; VOLPATO; ANDRADE, 2007)
Caso clínico 4: Paciente com quatro anos, 17kg. Foram administrados cinco tubetes
(9mL) de mepivacaína 3% (270 mg), num período de cinco minutos, para o bloqueio
bilateral do nervo alveolar inferior e várias infiltrações na maxila. Decorridos 20
minutos da anestesia local, a criança teve uma convulsão que durou 15 segundos.
Três minutos após ocorreu nova crise convulsiva, mais intensa, que durou
aproximadamente um minuto. Ao término da convulsão, ocorreu parada respiratória
seguida de parada cardíaca. A criança foi hospitalizada, permanecendo em estado
de coma por dois dias, quando foi a óbito. Causa provável: anóxia cerebral em
consequência da parada cardíaca por dosagem excessiva de mepivacaína.
4 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
4.1 O que é anestesia local permanente? Qual é a substância usada para este fim?
4.3 Na tabela abaixo temos uma classificação das fibras nervosas. Usando os dados
abaixo comente sobre a sensibilidade diferencial das fibras nervosas aos
anestésicos locais.
5 RELATÓRIO
Nome do aluno:
Participação do grupo.
Domínio de conteúdo.
O que aprendeu com
esse estudo prático.
Conclusão.
1 INTRODUÇÃO
Anti-inflamatório não
Diclofenaco
esteroides ou não hormonais
Ibuprofeno
(AINEs)
Anti-inflamatórios Anti-inflamatórios esteroides
Hidrocortisona
ou hormonais (corticoides
Prednisona
corticosteroides ou
Dexametasona
glicocorticoides)
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Observe a figura abaixo e coloque o local de ação dos fármacos anti-
inflamatórios.
Explique a diferença entre a ação dos AINEs e os corticosteroides.
2.2 Observe a figura abaixo e explique a ação dos AINEs na isoenzimas COX-1 e
COX-2 relacionando estas ações com os respectivos efeitos adversos.
2.5 Observe a figura abaixo e descreva sobre o uso prolongado dos corticosteroides.
Selecione as implicações mais importantes no paciente odontológico.
61
2.7 Um paciente de 12 anos, 40 Kg de peso, está com uma infecção bacteriana e vai
ser submetido a um tratamento com amoxicilina. Dose diária habitualmente
recomendada é:
25 mg/kg/dia em infecções leves a moderadas (infecções do trato respiratório
superior; ex.: infecções do trato respiratório inferior e infecções da pele e dos tecidos
moles);
45 mg/kg/dia para o tratamento de infecções mais sérias (infecções do trato
respiratório superior; ex.: otite média e sinusite; infecções do trato respiratório
inferior, ex.: broncopneumonia e infecções do trato urinário).
O tratamento geralmente é prescrito durante 7 dias. O pó para suspensão oral
disponível é de 200 mg/5 ml, 250 mg/5 ml e 500 mg/5 ml
62
a) Qual a quantidade, em mg, diária o paciente b) Qual o volume, em ml, diário o paciente deve
deve receber? receber?
Cálculo Cálculo
Resultado Resultado
Observação: amoxicilina suspensão contém açúcar em sua formulação, portanto, não deve ser
utilizada por pacientes diabéticos.
3 IMPLICAÇÕES CLÍNICAS
V. P. 34 anos, sexo feminino, estava sentido uma dor muito intensa na face
(articulação temporomandibular), procurou um pronto atendimento (PA) e recebeu
uma prescrição de um AINEs (diclofenaco). Após uma semana usando o
medicamento relatou estar apresentando episódios frequentes de dor abdominal,
especialmente à noite. Comente o caso. Quais os medicamentos poderiam aliviar
esse sintoma?
Q. P. 64 anos, sexo masculino, aposentado, estava sentido uma dor de dente muito
intensa, procurou um dentista e recebeu uma prescrição de 21 dias com AINEs
(cetoprofeno). Começou a apresentar, após 12 dias, inchaço e edema. A sua
pressão arterial estava normal. Comente o caso.
63
.
Figura 5.8 Edema de membro inferior.
Fonte: gracieteoliveira.pbwor. Acesso em: 17 set. 2014.
Paciente, sexo feminino, 30 anos, com queixas de rinite persistente seguida de asma
brônquica, hipersensibilidade ao AAS e poliose nasal. Os primeiros sintomas
apresentados foram rinorreia e congestão nasal (precedidas por uma infecção
respiratória viral). O aparecimento do inicio dos sintomas aconteceu, 3 horas após a
ingestão de AAS (ou outros AINEs). Ocorreu uma exacerbação da asma,
acompanhada de rinorreia profusa. Comente detalhadamente a situação.
Uma paciente, 54 anos, após uma visita ao ginecologista recebe uma prescrição de
um agente antimicrobiano chamado metronidazol pelo fato de estar com uma
infecção vaginal. Após 10 dias de tratamento vai a um consultório de um dentista
com queixa de prurido na cavidade oral no local onde tem uma prótese fixa. Ao
examina-la o dentista observa uma placa esbranquiçada no local. Comente o caso
detalhadamente. Compare com o caso clínico nº 05.
Uma paciente, 32 anos, após uma visita a um dentista recebe uma prescrição de um
agente antimicrobiano chamado metronidazol pelo fato de estar com uma infecção
periodontal. Inicia o tratamento na quarta-feira e no sábado vai a uma festa e bebe
muita batida com álcool. Quando retorna para casa apresenta cefaleias, tonturas,
náusea, visão turva, tremor e dispneia conhecida como "síndrome do acetaldeído”.
Comente o caso detalhadamente. O quê o dentista poderia ter feito para previnir o
acontecimento desses sintomas no paciente?
4 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
5 RELATÓRIO
Nome do aluno:
Participação do grupo.
Domínio de conteúdo.
Conclusão.
1 INTRODUÇÃO
estar presente
Antagonista dos Atenolol Via oral Diminuição das Não atuam em
receptores β- manifestações sintomas
adrenérgicos periféricas da psicológicos.
ansiedade Não reduzem a
tensão muscular
Antidepressivos Imipramina Via ora Não são usados no Inicio dos efeitos em
tricíclicos estresse agudo. torno dos 14 dias.
Não são
ansiolíticos.
Fonte: Elaborada pela autora, 2014.
2 DESENVOLVIMENTO
Figura 6.4 Receptor do GABAA com os sítios de fixação onde os fármacos ligam.
Fonte: dormivigilia.com. Acesso em: 10 set. 2014.
3 IMPLICAÇÕES CLÍNICAS
3.1 No período de carnaval, um paciente jovem deu entrada num hospital de pronto
socorro, agitado, com história de queda com fratura de quatro dentes após fazer uso
do “cheirinho da loló”. Comente o caso.
75
4 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
5 RELATÓRIO
Nome do aluno:
Participação do grupo.
Domínio de conteúdo.
Conclusão.
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
Grupo 1 – Diurese com furosemida (20 ml de H2O por via oral mais 1ml de
furosemida por via intraperitoneal)
Grupo 3 – Controle.
.
79
Figura 7.3 Seringa usada para administração por via intraperitoneal da furosemida.
Fonte: sbemrj.org.br. Acesso em: 02 out. 2014.
Volume urinário / ml
Hora Tempo 1 ml de Lasix + 20 ml 20 ml de H2O Controle
(minutos) de H2O
9:00 0 0 0 0
9:15 15 0 0 0
9:30 30 3 1 0
9:45 45 13 1 0
10:00 60 37 1,5 0
10:15 75 55 3 2
10:30 90 70 12 2
10:45 105 78 17 2
11:00 120 82 22 3
11:15 135 85 25 3
Fonte: Elaborada pela autora, 2014.
80
60
Volume 50
Urinário 40
(ml) 30
20
10
0 15 30 45 60 75 90 105 120
135 Tempo (minutos)
3 IMPLICAÇÕES CLÍNICAS
4 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
5 RELATÓRIO
Nome do aluno:
Participação do grupo.
Domínio de conteúdo.
Conclusão.
REFERÊNCIAS
COSTA FILHO, José Zenou; PADILHA, Walter Suruagy Motta; SANTOS, Ellen Karla
Nobre dos. Cuidados odontológicos em portadores de insuficiência renal crônica.
Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-fac., Camaragibe v.7, n.2, p. 19 - 28, abr./jun.
2007.
DUQUE, Fernando Luis Vieira; CHAGAS, Carlos Alberto Araujo. Acidente por
injeção medicamentosa no músculo deltoide: lesões locais e à distância,
revisão de 32 casos. J Vasc Bras., Porto Alegre, v.8, n.3, p. 238-246, set. 2009.
Disponível em:<http://pt.scribd.com/doc/44336322/lesoes-deltoide-IM#scribd>.
Acesso em: 09 out. 2014.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2010. 1352p.