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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

NELSON POERSCHKE

Relatório 04
Determinação da massa específica aparente in sito
Método do Frasco de Areia

BOA VISTA – RR
JULHO, 2016
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NELSON POERSCHKE

Relatório 04
Determinação da massa específica aparente in sito
Método do Frasco de Areia

Relatório apresentado como exigência da


disciplina de Laboratório de Geotecnia do Curso de
Bacharelado em Engenharia Civil da Universidade
Federal de Roraima, ministrada pela Prof. Drª. Gioconda
Santos e Souza Martinez.

BOA VISTA – RR
JUNHO, 2016
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 04
2 OBJETIVOS ................................................................................................................... 05
3 EQUIPAMENTOS ......................................................................................................... 06
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ....................................................................... 07
5 CÁLCULOS ................................................................................................................... 09
5.1 MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA DO SOLO IN SITU ................................ 09
5.1.1 Massa de areia deslocada que preenche o funil e o rebaixo da bandeja ..................... 09
5.1.2 Massa de areia deslocada que preenche o cilindro de volume conhecido ................. 10
5.1.3 MAD que preenche o funil, o rebaixo da bandeja e a cavidade do terreno ............... 10
5.1.4 Massa de areia deslocada que preenche a cavidade do terreno .................................. 10
5.1.5 Volume do cilindro..................................................................................................... 10
5.1.6 Massa específica da areia .......................................................................................... 10
5.1.7 Volume do solo extraído da cavidade do terreno ...................................................... 11
5.1.8 Umidade do solo extraído da cavidade do terreno .................................................... 11
5.1.9 Massa específica aparente seca do solo in situ .......................................................... 11
6 RESULTADOS ..............................................................................................................
7 NORMAS .......................................................................................................................
8 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .............................................................................
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1. INTRODUÇÃO

Os fundamentos da compactação dos solos foram desenvolvidos por Ralph Proctor, na


década de 20, quando postulou ser a compactação uma função de quatro variáveis: peso específico seco,
umidade, energia de compactação e tipo de solo (solo grosso, solo fino, etc.).
A compactação do solo é um processo manual ou mecânico que tem por objetivo a redução
do volume de vazios pela expulsão do ar, aumentando a sua resistência e sua estabilidade.
Após a realização da compactação do solo, um controle de qualidade da compactação deve
ser realizado, onde critérios como espessura da camada, entrosamento entre camadas, números de
passadas, tipo de equipamento e grau de compactação atingido, devem atender às especificações do
projeto.
O controle da compactação no campo é realizado por meio da comparação entre o grau de
compactação obtido e o especificado.
Pretendemos, nesse ensaio, demonstrar as operações realizadas para se calcular a densidade
aparente in sito, meio empregado para determinação do grau de compactação na obra.
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2. OBJETIVOS

Este ensaio tem por objetivo determinar a massa específica aparente seca, no local da obra,
por meio do método do frasco de areia.
Os dados obtidos serão comparados com os dados de projeto com a finalidade de fiscalizar
se a execução da obra está atendendo os imperativos do projeto.
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3. EQUIPAMENTOS

- frasco de vidro ou de plástico translúcido, padronizado;


- bandeja quadrada rija, perfurada, com apoio para o funil, padronizada;
- pá de mão;
- nível de bolha;
- talhadeira de aço;
- martele de cerca de 1 kg;
- balança com capacidade mínima para 10 kg e precisão de 1 g;
- balança com capacidade mínima para 1,5 kg e precisão de 0,1 g;
- recipiente para acondicionar a amostra sem perda de umidade;
- estufa capaz de manter temperatura entre 105º e 110º;
- cilindro metálico de volume conhecido (cerca de 2000 c3);
- cápsulas metálicas com tampa; e
- areia lavada e seca, de massa específica aparente conhecida.
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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Este ensaio foi realizado utilizando o método da demonstração. Na oportunidade a Técnica


de Laboratório realizou as operações explicando-as passo-a-passo aos alunos.
Seguindo as especificações ditadas pelas Normas da ABNT NBR 7185-2016, o
procedimento seguiu a seguinte ordem:
Primeiramente, no laboratório, foi determinada a massa de areia que preenche o funil mais
o orifício da bandeja metálica. Para isso foi necessário montar o conjunto frasco e funil, com o frasco
completamente cheio de areia, e determinar sua massa com resolução de 1 g, a notar como M1.
Em seguida, instalou-se o frasco e funil de modo que o funil ficasse apoiado no rebaixo da
bandeja, colocando esta sobre a superfície da bancada de granito (superfície plana e regular). Aberto o
registro a areia escoa livremente até preencher toda a cavidade do orifício da bandeja e do funil, o que
se observa pela cessação do movimento de queda da areia no interior do frasco. Fechar o registro, retirar
o frasco e determinar novamente a massa do conjunto frasco e funil.
A massa de areia que escoou do conjunto preenchendo o funil e o orifício no rebaixo da
bandeja é dada subtraindo-se M2 de M1. Essa massa é M3.
Embora a norma determine repetir o procedimento mais duas vezes para fins de fazer a
média, e cientes dessa obrigatoriedade em um ensaio real, não o fizemos em virtude dos objetivos
didáticos da demonstração e exiguidade de tempo. Caso a operação fosse repetida e obtido resultado que
se diferenciasse em mais de 1% da média, esse seria descartado e feita nova medida.
Nesta primeira faze os procedimentos foram executados com o objetivo de obter-se a
massa de areia que preenche o funil e o orifício da bandeja.
Em seguida o frasco foi completamente cheio de areia novamente e montado o conjunto
frasco e funil. Medida a massa do conjunto e anotada como M4.
O conjunto frasco e funil foi instalado de modo que o funil ficasse apoiado sobre o rebaixo
da bandeja e esta sobre um cilindro de volume conhecido. Abriu-se o registro, deixando escoar
livremente a areia até cessar o movimento no interior do frasco. Fecha-se o registro e mede-se novamente
a massa do frasco com resolução de 1g e anota-se como M5.
A massa de areia que preenche o cilindro de volume conhecido é dada por 𝑀6 = 𝑀4 − 𝑀5 −
𝑀3 .
Novamente, pelos mesmos motivos explicitados anteriormente, deixamos de realizar mais
duas medidas para fins de média.
𝑀
A massa específica da areia é calculada pela seguinte equação:𝜌𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 𝑉 6 .
𝑐𝑖𝑙

Encerrada esta segunda fase que teve por objetivo determinar a massa específica da
areia do frasco.
8

Agora partimos para o campo onde será feita a coleta do material que terá sua massa
específica aparente seca determinada pelo método ora descrito.
Escolhido o local de coleta, este deve ser limpo, tanto quanto possível, plano e horizontal
com o auxílio de ferramentas e nível de bolha.
Completa-se novamente o frasco com areia a mede-se a sua massa anotando como M7.
Assenta-se a bandeja procurando um completo contato entre ela e o solo. Escavar com o
auxílio da talhadeira, martelo e concha de mão, uma cavidade cilíndrica no terreno, limitada pelo orifício
central da bandeja e com profundidade de cerca de 15 cm.
Recolher meticulosamente todo o solo extraído da cavidade, determinar a massa do material
com resolução de 1g e anotar como 𝑀𝑤 .
Recolher três amostras em cápsulas metálicas para determinação da umidade.
Montar o conjunto frasco e funil sobre a bandeja abrir o registro deixando a areia escoar e
preencher toda a cavidade recém escavada, o rebaixo da bandeja e o funil. Ao cessar o movimento no
interior do frasco, fechar o registro e retirar o conjunto. Determinar a massa do conjunto com resolução
de 1g e anotar como M8.
A massa de areia deslocada que preenche o funil, o rebaixo da bandeja e a cavidade é dada
por 𝑀9 = 𝑀7 − 𝑀8 .
A massa de areia deslocada que preenche apenas a cavidade é dada por 𝑀10 = 𝑀9 − 𝑀3 .
Sabendo a massa específica da areia, calculada anteriormente, e a massa de areia que
preenche a cavidade, podemos calcular o volume de solo retirado desta cavidade. Sabendo a massa
de solo retirada, sua umidade e volume, calculamos sua massa específica aparente seca.
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5. CÁLCULOS

De posse dos resultados, compartilhados entre todos os alunos, serão efetuados os cálculos
utilizando-se das ferramentas matemáticas indicadas nas já citadas NBR 7185/2016, da ABNT.

5.1 MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA DO SOLO IN SITU

𝑀𝑤 100
𝜌𝑑 = 𝜌𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 × ×
𝑀10 100 + 𝑤
Onde:
𝜌𝑑 = massa específica aparente seca, do solo in situ, em 𝑔⁄𝑐𝑚3 (não confundir com peso
específico dos sólidos);
𝜌𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = massa específica aparente da areia, em 𝑔⁄𝑐𝑚3 ;
𝑀𝑤 = massa do solo extraída da cavidade do terreno, em g;
𝑀10 = massa de areia que preenche a cavidade do terreno, em g; e
w = teor de umidade do solo extraído da cavidade do terreno, em %.

Tabela 01 – Dados do ensaio

Descrição das massas medidas Símbolo Massa (g)


Massa do conjunto cheio M1 9900
Massa do conjunto após encher funil e rebaixo M2 8360
Massa do conjunto cheio M4 9900
Massa do conjunto após encher o cilindro M5 2820
Massa do conjunto cheio M7 9900
Massa do frasco após encher a cavidade do terreno M8 3932
Massa de solo úmido extraído da cavidade do terreno Mw 6080

5.1.1 Massa de areia deslocada que preenche o funil e rebaixo da bandeja (M3)

𝑀3 = 𝑀1 − 𝑀2

𝑀3 = 9900 𝑔 − 8360 𝑔

𝑀3 = 1540 𝑔
10

5.1.2 Massa de areia deslocada que preenche o cilindro de volume conhecido (M6)

𝑀6 = 𝑀4 − 𝑀5 − 𝑀3

𝑀6 = 9900 𝑔 − 2820 𝑔 − 1540 𝑔

𝑀6 = 5540 𝑔

5.1.3 Massa de areia deslocada que preenche o funil, o rebaixo da bandeja e a cavidade do
terreno (M9)

𝑀9 = 𝑀7 − 𝑀8 .

𝑀9 = 9900 𝑔 − 3932 𝑔

𝑀9 = 5968 𝑔

5.1.4 Massa de areia deslocada que preenche a cavidade do terreno (M10)

𝑀10 = 𝑀9 − 𝑀3

𝑀10 = 5968 𝑔 − 1540 𝑔

𝑀10 = 4428 𝑔

5.1.5 Volume do cilindro (V1) (média de três medidas)

Diâmetro = 165,14 mm
Altura = 187,51 mm
𝜋𝑑2 𝜋(16,514 𝑐𝑚)2 ×18,751 𝑐𝑚
𝑉 = 𝐴𝑏 × ℎ = ×ℎ = = 4016,23 𝑐𝑚3
4 4

5.1.6 Massa específica da areia do conjunto frasco e funil (𝝆𝒂𝒓𝒆𝒊𝒂 )

Volume do cilindro: 4016,23 𝑐𝑚3


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Massa de areia que preenche o cilindro 𝑀6 = 5968 𝑔

𝑀𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 5540 𝑔
𝜌𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = = = 1,379 𝑔/𝑐𝑚3
𝑉𝑐𝑖𝑙 4016,23 𝑐𝑚3

5.1.7 Volume do solo extraído da cavidade do terreno (V2)

Massa de areia na cavidade 𝑀10 = 4428 𝑔.


Massa específica da areia = 𝜌𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 1,379 𝑔/𝑐𝑚3

𝑀10 4428 𝑔
𝑉2 = = = 3211 𝑐𝑚3
𝜌𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 1,379 𝑔/𝑐𝑚3

5.1.8 Umidade do solo extraído da cavidade (w)

Tabela 02 – Cálculo da umidade do solo extraído da cavidade do terreno

Cápsula 10 14 16
Tara (g) 25,05 23,09 23,60
Tara + solo úmido (g) 75,25 90,85 84,09
Tara + solo seco (g) 70,25 84,12 77,77
Umidade (%) 11,06 11,03 11,67
Umidade 11,25

5.1.9 Massa específica aparente seca do solo in situ (𝝆𝒅 )

𝑀𝑤 100
𝜌𝑑 = 𝜌𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 × ×
𝑀10 100 + 𝑤

6080 g 100
𝜌𝑑 = 1,379 𝑔⁄𝑐𝑚3 × × = 1,702 𝑔⁄𝑐𝑚3
4428 𝑔 100 + 11,25
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6. RESULTADOS

O objetivo do ensaio é determinar a massa específica aparente seca do solo na obra.

Tabela 3 – Resultados obtidos por meio dos cálculos

Descrição das massas calculadas Símbolo Massa (g)


Massa de areia deslocada para o funil e rebaixo M3 1540
Massa de areia na cavidade do cilindro M6 5540
Massa de areia no funil mais cavidade do terreno M9 5968
Massa de areia na cavidade do terreno M10 4428
Descrição das massas calculadas Símbolo Massa esp (g/cm3)
Massa específica da areia 𝜌𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 1,379
Descrição dos volumes calculados Símbolo Volume (cm3)
Volume do cilindro V1 4016
Volume do solo na cavidade V2 3211

Tabela 4 – Massa específica aparente seca in situ (𝜌𝑑 )

Descrição das massas calculadas Símbolo Massa esp (g/cm3)


Massa específica aparente seca do solo in situ 𝜌𝑑 1,702
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7. NORMAS

NBR 7185-2016, Determinação da massa específica aparente in situ – Método do frasco


de areia, ABNT, Rio de Janeiro, 2016.
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8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BASTOS, Cézar Augusto Burkert, Apostila Mecânica dos Solos, Departamento de


Materiais e Construção, Fundação Universidade de Rio Grande, Rio Grande – RS.

CHRUSCIAK, Mariana Ramos, Apostila de Mecânica dos Solos I, Aula 16, UFRR, Boa
Vista – RR, 2015.

Este ensaio foi realizado utilizando o método do frasco de areia. Seguindo as especificações ditadas
pelas Normas da ABNT NBR 7185-86, o procedimento seguiu a seguinte ordem:
Primeiramente, no laboratório, foi determinada a massa de areia que preenche o funil mais o orifício da
bandeja metálica. Para isso foi necessário montar o conjunto frasco e funil, com o frasco
completamente cheio de areia, e determinar sua massa com resolução de 1 g, a notar como M . 1

Em seguida, instalou-se o frasco e funil de modo que o funil ficasse apoiado no rebaixo da bandeja,
colocando esta sobre a superfície da bancada de granito (superfície plana e regular). Aberto o registro a
areia escoa livremente até preencher toda a cavidade do orifício da bandeja e do funil, o que se observa
pela cessação do movimento de queda da areia no interior do frasco. Fechar o registro, retirar o frasco
e determinar novamente a massa do conjunto frasco e funil.
A massa de areia que escoou do conjunto preenchendo o funil e o orifício no rebaixo da bandeja é dada
subtraindo-se M de M . Essa massa é M .
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Embora a norma determine repetir o procedimento mais duas vezes para fins de fazer a média, e
cientes dessa obrigatoriedade em um ensaio real, não o fizemos em virtude dos objetivos didáticos da
demonstração e exiguidade de tempo. Caso a operação fosse repetida e obtido resultado que se
diferenciasse em mais de 1% da média, esse seria descartado e feita nova medida.
Nesta primeira faze os procedimentos foram executados com o objetivo de obter-se a massa de areia
que preenche o funil e o orifício da bandeja.
Em seguida o frasco foi completamente cheio de areia novamente e montado o conjunto frasco e funil.
Medida a massa do conjunto e anotada como M . 4

O conjunto frasco e funil foi instalado de modo que o funil ficasse apoiado sobre o rebaixo da bandeja
e esta sobre um cilindro de volume conhecido. Abriu-se o registro, deixando escoar livremente a areia
até cessar o movimento no interior do frasco. Fecha-se o registro e mede-se novamente a massa do
frasco com resolução de 1g e anota-se como M . 5

A massa de areia que preenche o cilindro de volume conhecido é dada por M = M - M - M .


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Novamente, pelos mesmos motivos explicitados anteriormente, deixamos de realizar mais duas
medidas para fins de média.
A massa específica da areia é calculada pela seguinte equação: ρ = M / V
areia 6 cil

Encerrada esta segunda fase que teve por objetivo determinar a massa específica da areia do frasco.
Agora partimos para o campo onde será feita a coleta do material que terá sua massa específica
aparente seca determinada pelo método ora descrito.
Escolhido o local de coleta, este deve ser limpo, tanto quanto possível, plano e horizontal com o
auxílio de ferramentas e nível de bolha.
Completa-se novamente o frasco com areia a mede-se a sua massa anotando como M . 7

Assenta-se a bandeja procurando um completo contato entre ela e o solo. Escavar com o auxílio da
talhadeira, martelo e concha de mão, uma cavidade cilíndrica no terreno, limitada pelo orifício central
da bandeja e com profundidade de cerca de 15 cm.
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Recolher meticulosamente todo o solo extraído da cavidade, determinar a massa do material com
resolução de 1g e anotar como .
Recolher três amostras em cápsulas metálicas para determinação da umidade.
Montar o conjunto frasco e funil sobre a bandeja abrir o registro deixando a areia escoar e preencher
toda a cavidade recém escavada, o rebaixo da bandeja e o funil. Ao cessar o movimento no interior do
frasco, fechar o registro e retirar o conjunto. Determinar a massa do conjunto com resolução de 1g e
anotar como M .8

A massa de areia deslocada que preenche o funil, o rebaixo da bandeja e a cavidade é dada por M =
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M -M.
7 8

A massa de areia deslocada que preenche apenas a cavidade é dada por M = M - M


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Sabendo a massa específica da areia e a massa de areia que preenche a cavidade, podemos calcular o
volume de solo retirado desta cavidade. Sabendo a massa de solo retirada, sua umidade e volume,
calculamos sua massa específica aparente seca.

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