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O Art. 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente defende o direito à liberdade expressos entre os aspectos
( ) opinião e expressão.
a) FVFVF
b) FFVVV
c) VVVFF
d) VVFFV
e) VVVVV
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No Art. 8-B (Lei nº 13.010, de 26 de junho de 2014), os pais, os integrantes da família ampliada, os responsáveis, os agentes públicos executores de medidas
socioeducativas ou qualquer pessoa encarregada de cuidar de crianças e de adolescentes, tratá-los, educá-los ou protegê-los que utilizarem castigo físico ou tratamento
cruel ou degradante como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto estarão sujeitos, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, às seguintes
medidas, que serão aplicadas de acordo com a gravidade do caso, pelo Conselho Tutelar, tais como
a) encaminhamento ao programa do PSF de orientação e de proteção à família; encaminhamento a tratamento psiquiátrico; encaminhamento a escolas com
programas de inclusão; quando acreditar necessário encaminhar a criança a tratamento especializado.
b) direcionamento a programa oficial de orientação e de proteção à família; encaminhamento a tratamento psiquiátrico; encaminhamento a cursos ou programas de
orientação; obrigação de encaminhar a criança a tratamento especializado; advertência.
c) encaminhamento a programa do PSF de orientação e de proteção à família; encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico; encaminhamento a cursos
ou programas de orientação; quando acreditar necessário encaminhar a criança a tratamento especializado; advertência.
d) direcionamento ao programa oficial de orientação e de proteção à família; encaminhamento a tratamento psicológico; encaminhamento a cursos de inclusão
escolar; obrigação de encaminhar a criança a tratamento especializado.
e) encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família; encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico; encaminhamento a cursos
ou programas de orientação; obrigação de encaminhar a criança a tratamento especializado; advertência.
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I. Considera-se criança, para os efeitos do Estatuto, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
II. Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da
lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.
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III. A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o
desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.
IV. A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de
direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis.
V. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da
identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.
a) I e II.
b) I, II e III.
c) II, III, IV e V.
d) I, II, III e V.
e) I, II, III, IV e V.
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a) a imagem e a identidade.
b) os espaços e objetos pessoais.
c) a escolha de trabalho, ofício e profissão.
d) a autonomia, os valores, as ideias e as crenças.
e) a inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral.
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a) instituir a figura jurídica do refúgio protegido, oponível aos pais, por meio do qual um terceiro, com o qual a criança tenha vínculo de afetividade, fica autorizado a
acolhê-la emergencialmente, até que a autoridade judicial decida seu destino.
b) tipificar como crime autônomo a conduta de submeter criança ou adolescente sob sua guarda ou vigilância a castigos físicos imoderados.
c) considerar a prática reiterada de violência física e psicológica contra a criança ou adolescente como fundamento autônomo para decretação da perda do poder
familiar.
d) tornar inafiançável o crime de maus-tratos praticado por ascendente contra descendente menor de 18 anos.
e) sujeitar os pais que utilizarem castigo físico como forma de correção ou disciplina de filhos crianças ou adolescentes à medida de encaminhamento a tratamento
psicológico ou psiquiátrico, a qual será aplicada pelo Conselho Tutelar.
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a) o direito ao respeito se restringe à inviolabilidade da integridade psíquica da criança e do adolescente, como forma de garantir a sua intimidade e privacidade.
b) ao facultar aos adolescentes que tenham entre catorze e dezoito anos de idade o direito a voto, o artigo 16, inciso VI, do Estatuto da Criança e do Adolescente
busca garantir sua participação na vida familiar e comunitária.
c) a exploração sexual atinge o direito à integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente e assim deve ser entendido como preocupação da família,
única responsável pela sua erradicação.
d) o direito à liberdade se divide em liberdade da pessoa física, liberdade de pensamento, liberdade de expressão coletiva, liberdade de ação profissional e liberdade
de conteúdo político, econômico e social.
e) compete ao Poder Público, sem intromissão da sociedade civil, velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de tratamento desumano,
violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.
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I. A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei (...).
II. É dever do poder público assegurar, com absoluta prioridade, um lar substituto às crianças e adolescentes que forem vítimas de exploração sexual, pois os pais
perderam o pátrio poder sobre elas.
III. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente.
IV. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou
constrangedor.
V. Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão
obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais.
a) I, II, III e V.
b) II, IV e V.
c) I, II, III e IV.
d) III, IV e V.
e) I, III, IV e V.
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Conforme o ECA, a criança e o adolescente têm o direito de ser cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante sob qualquer pretexto ―
entre os quais a correção, a disciplina e a educação ― tanto pelos pais quanto por integrantes da família ampliada, pelos agentes públicos executores de medidas
socioeducativas ou por qualquer pessoa responsável.
Certo
Errado
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Questão 212: IBFC - ATB (SEE MG)/SEE MG/Nível I Grau A/Apoio Técnico em Escolas Estaduais - Auxiliar de Secretaria/2015
Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis,
humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis. Considerando essa afirmação, dê valores de Verdadeiro (V) ou Falso (F) nas lacunas a seguir:
( ) O direito à liberdade está relacionado a participação da criança e do adolescente na vida familiar e comunitária, sem discriminação.
a) V, V, F, V.
b) V, V, V, F.
c) V, F, V, V.
d) V, F, V, F.
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Questão 214: CONSULPLAN - Psi Peda (Ibiraçu)/Pref Ibiraçu/2015
Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990), os pais, os integrantes da família ampliada, os responsáveis, os agentes públicos executores
de medidas socioeducativas, ou qualquer pessoa encarregada de cuidar de crianças e de adolescentes, tratá‐los, educá‐los ou protegê‐los que utilizarem castigo físico ou
tratamento cruel ou degradante como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto estarão sujeitos, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, às
seguintes medidas, que serão aplicadas de acordo com a gravidade do caso, EXCETO:
a) Advertência.
b) Prestação de serviços à comunidade.
c) Encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família.
d) Encaminhamento a cursos ou programas de orientação.
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a) Em virtude dos efeitos do estado gestacional ou puerperal, é vedado à gestante ou à mãe que manifeste interesse em entregar seu filho para adoção, antes ou
logo após o nascimento.
b) A gestante ou mãe que manifeste interesse em entregar seu filho para adoção, antes ou logo após o nascimento, será encaminhada à Justiça da Infância e da
Juventude, sendo que após a formalização do interesse manifestado em audiência ou perante a equipe interprofissional, é vedada a desistência da entrega da criança,
pela mãe, após o nascimento.
c) O poder público, as instituições e os empregadores propiciarão condições adequadas ao aleitamento materno, inclusive aos filhos de mães submetidas a medida
privativa de liberdade, à exceção daquelas incluídas em regime disciplinar diferenciado.
d) Os estabelecimentos de atendimento à saúde, à exceção das unidades neonatais e de terapia intensiva, deverão proporcionar condições para a permanência em
tempo integral de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de criança ou adolescente.
e) A gestante e a parturiente têm direito a 1 (um) acompanhante de sua preferência durante o período do pré-natal, do trabalho de parto e do pós-parto imediato.
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Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada _____________
meses, devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório elaborado por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma fundamentada pela
possibilidade de reintegração familiar ou colocação em família substituta.
a) dois
b) três
c) quatro
d) cinco
e) seis
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a) Uma das diretrizes da política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente é a federalização do atendimento.
b) O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do
adolescente, sendo composto por 5 (cinco) membros, escolhidos pela população local para mandato de 3 (três) anos, permitida uma recondução.
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c) Os estabelecimentos de atendimento à saúde, inclusive as unidades neonatais, de terapia intensiva e de cuidados intermediários, deverão proporcionar condições
para a permanência em tempo integral de todos os titulares do poder familiar, de forma conjunta, nos casos de internação de criança ou adolescente.
d) Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada 3 (três)
meses.
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a) ao Conselho Tutelar.
b) ao Ministério Público.
c) à Vara da Infância e da Família.
d) ao Sistema Municipal de Adoção.
e) à Justiça da Infância e da Juventude.
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a) 06 meses.
b) 03 meses.
c) 02 meses.
d) 04 meses.
e) 05 meses.
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a) consistem em estabelecer e proporcionar, à criança e ao adolescente em programa de acolhimento institucional ou familiar, vínculos externos à instituição para
fins de convivência familiar e comunitária.
b) dependem, para seu funcionamento, de autorização do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, ao qual compete deferir ou não o registro do
programa.
c) dirigem-se a crianças que vivenciem, no seio de sua família, situação de risco social crônico, tendo como principal escopo prover apoio de modo a evitar eventual
aplicação de medidas de acolhimento.
d) são mantidos pelas Varas da Infância e Juventude, e consistem na seleção, pelas equipes interprofissionais do Judiciário, dentre os pretendentes à adoção
devidamente cadastrados, de voluntários aptos a oferecer apoio material e afetivo a crianças e adolescentes acolhidos que não recebam visitas de familiares há mais de
seis meses.
e) podem ter como padrinhos e/ou madrinhas pessoas físicas, desde que maiores de 21 anos ou pessoas jurídicas, desde que tenham dentre seus objetivos
estatutários a promoção de direitos de crianças e adolescentes.
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I. Mapeamento dos vínculos significativos na família extensa e análise da rede social de apoio da criança ou adolescente e de sua família (família extensa, amigos,
vizinhos, padrinhos, instituições, etc.).
II. Verificação da existência de pessoas significativas da comunidade para a criança ou adolescente que possam vir a acolhê-los, de forma segura, no caso de
necessidade de afastamento da família de origem.
a) I, apenas.
b) I, II e III.
c) III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) II, apenas.
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a) é direcionado exclusivamente para a criança e adolescente que reside com sua família, pois o objetivo do referido programa é proporcionar o fortalecimento dos
vínculos familiares.
b) não há possibilidade de participação de pessoas jurídicas no apadrinhamento de criança ou adolescente, ficando esse apadrinhamento restrito às pessoas físicas.
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c) podem ser padrinhos ou madrinhas pessoas maiores de 18 anos, inscritas nos cadastros de adoção, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de
apadrinhamento de que fazem parte.
d) o apadrinhamento consiste em estabelecer e proporcionar à criança e ao adolescente vínculos externos à instituição para fins de convivência familiar e
comunitária e colaboração com o seu desenvolvimento nos aspectos social, moral, físico, cognitivo, educacional e financeiro.
e) todas as crianças e adolescentes em acolhimento têm prioridade a ser apadrinhado, independentemente da possibilidade mais próxima ou não de reinserção
familiar ou colocação em família adotiva.
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a) conduzir as crianças para a unidade de saúde mais próxima, com vista a uma avaliação psicológica, garantindo às crianças e à avó os benefícios do Sistema Único
de Assistência Social (SUAS).
b) encaminhar, em primeiro lugar, o caso destas crianças à Defensoria Pública de Macapá, para que o Defensor Público e sua equipe técnica garanta moradia e
alimentação a todos os membros da família.
c) propor que o Conselho Tutelar retire as crianças do convívio social com a avó, encaminhando-as ao serviço de assistência a idosos.
d) encaminhar os dados da avó para a Delegacia de Polícia do município para verificar se ela não tem nenhum processo de antecedente criminal.
e) levar o caso à equipe de referência, desempenhando funções de colaboração e apoio à efetividade de serviços, programas, projetos e benefícios do SUAS.
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I. A intervenção do Estado será prioritariamente voltada para a orientação e o apoio de promoção social da família natural.
II. A reintegração da criança e do adolescente à sua família terá preferência em relação a qualquer outra providência de atendimento e em qualquer situação.
III. Na impossibilidade de permanência na família de origem, a criança e o adolescente serão sempre colocados em família substituta.
IV. A inclusão de criança ou adolescente em programas de acolhimento institucional terá preferência no caso da ausência da família natural.
V. A adoção internacional de criança ou adolescente domiciliado no Brasil somente terá lugar quando se esgotarem todas as possibilidades no Brasil.
a) I, III e V.
b) I e V.
c) II e IV
d) III, IV e V.
e) I, II e III.
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a) natural de Pedrinho, formada pelos ascendentes e descendentes, mas não pode, somente com ela, viajar para o exterior, sem autorização de ambos os pais ou do
juiz.
b) extensa ou ampliada de Pedrinho, formada de parentes próximos com os quais a criança convive e mantém vínculos de afinidade, mas não pode, somente com
ela, viajar para o exterior, sem autorização de ambos os pais ou do juiz.
c) extensa ou ampliada de Pedrinho, formada de parentes próximos com os quais a criança convive e mantém vínculos de afinidade, podendo viajar somente com
ela para o exterior, independentemente de qualquer autorização.
d) natural de Pedrinho, formada pelos ascendentes e descendentes, podendo viajar somente com ela para o exterior, com autorização do pai ou da mãe, ou do juiz.
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a) A condenação criminal do pai ou da mãe implica a destituição automática do poder familiar, especialmente no caso de condenação por crime doloso sujeito à pena
de reclusão praticado contra o próprio filho ou filha.
b) O poder familiar será exercido apenas pelo pai, a quem compete prover o sustento e o bem-estar da família.
c) O fato de a mãe e o pai terem direitos iguais e deveres e responsabilidades compartilhados no cuidado e na educação da criança implica que apenas as crenças e
culturas que lhes sejam comuns deverão ser transmitidas às crianças.
d) A perda do poder familiar poderá ser decretada pelo conselho tutelar do município no caso de descumprimento injustificado dos deveres de sustento, guarda e
educação dos filhos.
e) A falta ou a carência de recursos materiais não constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão do poder familiar; nesse caso, a família deverá ser incluída
em serviços e programas oficiais de proteção, apoio e promoção.
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a) é absolutamente vedada.
b) é admitida em todas as modalidades.
c) constitui medida excepcional, somente admissível na modalidade de guarda.
d) constitui medida excepcional, somente admissível na modalidade de adoção.
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a) os filhos havidos fora do casamento poderão ser reconhecidos pelos pais, conjunta ou separadamente, no próprio termo de nascimento, por testamento,
mediante escritura ou outro documento público, qualquer que seja a origem da filiação, não podendo tal reconhecimento preceder o nascimento do filho.
b) poderá ser deferida adoção em favor de candidato domiciliado no Brasil não cadastrado previamente nos termos expressos da Lei nº 8.069/90 (ECA) quando for
formulada por parente com o qual a criança ou adolescente mantenha vínculos de afinidade e afetividade.
c) a colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos da
Lei nº 8.069/90 (ECA), sendo que em se tratando de criança maior de 10 (dez) anos de idade, será necessário seu consentimento, colhido em audiência.
d) salvo expressa e fundamentada determinação em contrário, da autoridade judiciária competente, o deferimento da guarda de criança ou adolescente a terceiros
não impede o exercício do direito de visitas pelos pais, afastando apenas o dever de prestar alimentos.
e) o deferimento da tutela pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar e estabelece, salvo decisão expressa da autoridade judiciária, o
dever de guarda.
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a) prioritariamente, pela mãe¹ — o direito do pai de, em caso de discordância, recorrer à autoridade judiciária competente para a solução da divergência²
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b) prioritariamente, pelo pai¹ — o direito da mãe de, em caso de discordância, recorrer à autoridade judiciária competente para a solução da divergência²
c) em igualdade de condições, pelo pai e pela mãe¹ — a qualquer deles o direito de, em caso de discordância, recorrer à autoridade judiciária competente para a
solução da divergência²
d) em condições semelhantes, pelo pai e pela mãe¹ — o direito de recorrer à autoridade judiciária em caso de concordância ou discordância²
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Em consonância com a legislação em vigor, o referido Plano estabelece dentre suas diretrizes que o afastamento da família de origem deve ser medida
a) paliativa, ocasional.
b) rara, excepcional.
c) necessária, exclusiva.
d) ordinária, estável.
e) flexível, cumulativa.
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a) não constitui motivo suficiente para a suspensão do poder familiar, mas sim para a perda deste.
b) não constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão do poder familiar.
c) constitui motivo suficiente para a suspensão do poder familiar, mas não para a perda.
d) constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão do poder familiar.
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a) Para a concessão da guarda, tutela e adoção de criança e adolescente, é imprescindível a prévia suspensão ou destituição do poder familiar de ambos os pais.
b) É garantida a convivência da criança e do adolescente com a mãe ou pai privado de liberdade, por meio de visitas periódicas promovidas pelo responsável ou, nas
hipóteses de acolhimento institucional, pela entidade responsável, independentemente de autorização judicial.
c) Por expressa determinação do Estatuto da Criança e do Adolescente, buscando preservar a integridade emocional, as crianças com idade inferior a sete anos não
podem visitar os pais privados de liberdade.
d) A falta ou a carência de recursos materiais dos pais, por si só, autoriza o Ministério Público a ajuizar ação de suspensão ou destituição do poder familiar.
e) Todas as alternativas anteriores estão incorretas.
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a) é desejável para o desenvolvimento da criança e do adolescente, os quais podem ser concebidos de modo dissociado de sua família, do contexto sociocultural e
de todo o seu contexto de vida.
b) é desejável para o desenvolvimento da criança e do adolescente, os quais não podem ser concebidos de modo dissociado de sua família, do contexto sociocultural
e de todo o seu contexto de vida.
c) é fundamental para o desenvolvimento da criança e do adolescente, os quais não podem ser concebidos de modo dissociado de sua família, do contexto
sociocultural e de todo o seu contexto de vida.
d) é fundamental para o desenvolvimento da criança e do adolescente, os quais podem ser concebidos de modo dissociado de sua família, do contexto sociocultural
e de todo o seu contexto de vida.
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a) Em uma família que ofereça trabalho, conforto, experiências com problemas alheios para que as crianças e os adolescentes conheçam a realidade cruel da vida
em sociedade.
b) Em família rica que possa oferecer viagens, roupas, brinquedos, escolas caras e todos os presentes possíveis.
c) Em família que não possua uma boa estrutura financeira, em ambiente perturbador que garanta experiência de vida.
d) Em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente que garanta seu desenvolvimento integral.
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a) a condenação criminal do pai ou da mãe não implicará a destituição do poder familiar, exceto na hipótese de condenação por crime doloso, sujeito à pena de
reclusão, contra o próprio filho ou filha.
b) a falta ou a carência de recursos materiais por parte da família é motivo suficiente e, para tanto, deve ocorrer a colocação da criança ou adolescente em família
substituta ou acolhimento institucional e posterior encaminhamento para o processo de adoção.
c) o procedimento para que isso ocorra é provocado somente pelo Ministério Público, órgão responsável por colher todas as provas para instrução processual,
estando impedido de fazê-lo mesmo aquele que tenha legítimo interesse.
d) a decretação da suspensão do poder familiar, mesmo que haja motivo grave, ocorrerá após o julgamento definitivo da causa, sendo desconsiderada qualquer
hipótese de a autoridade judiciária fazê-la liminar ou incidentalmente.
e) a decretação ocorre pelo Ministério Público, após ouvido o Poder Judiciário, o Conselho Tutelar, a Secretaria Municipal de Assistência Social ou órgão congênere, a
Secretaria Municipal de Educação e a família.
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Certo
Errado
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Quando a mãe estiver sujeita a pena de dois ou mais anos de reclusão, por condenação criminal, ela perderá o poder legal sobre seus filhos menores, devendo a tutela
das crianças ser direcionada a instituição pública de guarda de menores, desde que seja na mesma unidade federada.
Certo
Errado
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a) Os pais podem descumprir determinação judicial a seu critério se for de interesse dos filhos.
b) A educação é obrigação exclusiva do Estado.
c) A mãe tem maior responsabilidade no cuidado e educação da criança do que o pai.
d) É dever dos pais o sustento e a guarda dos filhos menores.
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a) um ano.
b) dezoito meses.
c) dois anos.
d) três anos.
e) cinco anos.
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Questão 247: FGV - OAB UNI NAC/OAB/XX Exame/2016
Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Vanessa e Vitor vivem com o filho Marcelo, criança com 06 anos de idade, na casa dos avós paternos. Em um trágico acidente, Vitor veio a falecer. A viúva, logo após o
óbito, decide morar na casa de seus pais com o filho. Após 10 dias, já residindo com os pais, Vanessa, em depressão e fazendo uso de entorpecentes, deixa o filho aos
cuidados dos avós maternos, e se submete a tratamento de internação em clínica de reabilitação. Decorridos 20 dias e com alta médica, Vanessa mantém
acompanhamento ambulatorial e aluga apartamento para morar sozinha com o filho.
Os avós paternos inconformados ingressaram com Ação de Guarda de Marcelo. Afirmaram que sempre prestaram assistência material ao neto, que com eles residia desde
o nascimento até o falecimento de Vitor. Citada, Vanessa contestou o pedido, alegando estar recuperada de sua depressão e da dependência química. Ainda, demonstrou
possuir atividade laborativa, e que obteve vaga para o filho em escola. Os avós maternos, por sua vez, ingressam com oposição. Aduziram que Marcelo ficou muito bem
aos seus cuidados e que possuem excelente plano de saúde, que possibilitará a inclusão do neto como dependente.
Sobre a guarda de Marcelo, à luz da Proteção Integral da Criança e do Adolescente, assinale a afirmativa correta.
a) Marcelo deve ficar com os avós maternos, com quem por último residiu, em razão dos benefícios da inclusão da criança como dependente do plano de saúde.
b) Marcelo deve ficar na companhia dos avós paternos, pois sempre prestaram assistência material à criança, que com eles residia antes do falecimento de Vitor.
c) Marcelo deve ficar sob a guarda da mãe, já que ela nunca abandonou o filho e sempre cumpriu com os deveres inerentes ao exercício do poder familiar, ainda
que com o auxílio dos avós.
d) Em programa de acolhimento familiar, até que esteja cabalmente demonstrado que a genitora não faz mais uso de substâncias entorpecentes.
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Dado o entendimento da CF de que a integração familiar é direito de todos e base da sociedade, a carência de recursos financeiros não pode ser motivo para a suspensão
ou perda do poder familiar.
Certo
Errado
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a) será garantido à filha de Magda a convivência com sua genitora, por meio de visitas periódicas, que deverão ser promovidas pelo responsável ou, na hipótese de
acolhimento institucional, pela entidade responsável, desde que haja autorização judicial.
b) Magda continuará, mesmo reclusa, a exercer o seu poder familiar.
c) não pode haver ingerência do Estado na educação que Magda oferece à filha.
d) Magda perderá o direito de convivência com a filha durante o cumprimento da pena.
e) haverá a destituição do poder familiar de Magda.
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a) A permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de três anos, salvo comprovada necessidade
que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária.
b) Será garantida a convivência da criança ou do adolescente somente com a mãe privada de liberdade, por meio de visitas periódicas promovidas pelo responsável
ou, nas hipóteses de acolhimento institucional, pela entidade responsável, independentemente de autorização judicial.
c) Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educação dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e fazer cumprir as
determinações judiciais.
d) Os filhos, havidos da relação do casamento ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, sendo permitidas designações discriminatórias referentes à
filiação.
e) A falta ou a carência de recursos materiais constitui motivo suficiente para a perda ou suspensão do poder familiar.
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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) indenização.
b) retratação.
c) acariação.
d) multa.
e) advertência.
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I. As visitas de crianças e adolescentes ao pai ou à mãe privados de liberdade independem de autorização judicial, seja do juízo da infância, seja do juízo
corregedor da unidade prisional.
II. A criança deverá estar acompanhada de seu responsável legal para realizar a visita na unidade prisional.
III. Em caso de acolhimento institucional é de responsabilidade da entidade responsável pelo serviço acompanhar a criança ou o adolescente nessas visitas.
IV. São vedadas as visitas de crianças e adolescentes aos membros da família extensa que encontrarem-se privados da liberdade.
a) I, II e III.
b) III e IV.
c) I e II.
d) II e III.
e) I e III.
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a) Considera-se criança a pessoa até 11 anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre 12 e 18 anos de idade.
b) Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente o ECA às pessoas entre 18 e 25 anos de idade.
c) As gestantes ou mães que manifestem interesse em entregar seus filhos para adoção serão obrigatoriamente encaminhadas ao Conselho Tutelar.
d) Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada seis
meses.
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a) impõe a imediata destituição do poder familiar e o encaminhamento do filho ou da filha para família substituta ou acolhimento institucional.
b) implica sempre a suspensão e a posterior destituição do poder familiar independentemente do crime cometido.
c) obriga o Estado a garantir as visitas da criança em local monitorado por equipe interdisciplinar das Varas da Infância e Juventude ou da Família.
d) não implica a destituição do poder familiar, exceto na hipótese de condenação por crime doloso, sujeito à pena de reclusão, contra o próprio filho ou filha.
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a) será garantido a Caio a convivência com seu genitor, por meio de visitas periódicas, que deverão ser promovidas pelo responsável ou, na hipótese de acolhimento
institucional, pela entidade responsável, desde que haja prévia autorização judicial.
b) será garantido a Caio a convivência com seu genitor, por meio de visitas periódicas, que deverão ser promovidas pelo responsável ou, na hipótese de acolhimento
institucional, pela entidade responsável, independentemente autorização judicial.
c) será garantido a Caio a convivência com seu genitor, por meio de visitas periódicas, que deverão ser promovidas pelo Conselho Tutelar da localidade ou, na
hipótese de acolhimento institucional, pela entidade responsável, desde que haja prévia autorização judicial.
d) não será garantido a Caio a convivência com seu genitor, em virtude da condenação criminal imposta ao mesmo.
e) será garantido a Caio a convivência com seu genitor, por meio de visitas periódicas, que deverão ser promovidas pela equipe de apoio à Vara de Infância e da
Juventude da localidade do presídio onde Tício se encontra recluso.
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a) a condenação de Roberta, advinda de sentença penal com trânsito em julgado, à pena de quatro anos de reclusão, enseja, obrigatoriamente, a suspensão do
poder familiar da condenada sobre Lucas.
b) caso Lucas esteja em fase de amamentação, a prisão de sua genitora é ilegal.
c) Roberta só poderá ver seu filho após o cumprimento da pena.
d) Lucas tem direito a ser amamentado por Roberta, impondo a lei que os estabelecimentos penais destinados às mulheres sejam dotados de berçários onde as
condenadas possam amamentar seus filhos.
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e) se Roberta for condenada ao cumprimento de pena, em regime semi-aberto, terá o direito de cumprir a pena em sua residência até o término da amamentação.
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a) O afastamento da genitora do convívio cotidiano com a criança Y impede a reconstrução de laços afetivos, devendo ser, de pronto, conferida a guarda provisória
aos vizinhos que o criaram e, ao final, a tutela do menor aos demandantes B e P.
b) A reintegração à família natural, no caso, junto à mãe, deve ser priorizada em relação a outra providência, não havendo justo motivo para a que a criança seja
posta sob tutela na hipótese narrada, uma vez que isso demandaria a perda ou suspensão do poder familiar, o que não encontra aplicabilidade nos estritos termos do
enunciado.
c) Os vizinhos que detinham a guarda de fato da criança Y têm prioridade no exercício do encargo de tutores, considerando esse o atendimento ao melhor interesse
da criança, podendo eles assumir a função mesmo que a mãe mantenha o poder familiar, ante a precariedade e provisoriedade do referido encargo jurídico.
d) A mãe da criança Y pode anuir com o pedido de colocação da criança sob tutela se considerar que atenderá ao melhor interesse do infante, hipótese em que a
sentença homologatória poderá ser revogada a qualquer tempo, caso mudem as circunstâncias que a justificaram, não fazendo, pois, coisa julgada material.
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a) a condenação dos pais for por crime doloso, sujeito à pena de reclusão, cometido contra o próprio menor;
b) os pais do menor são condenados por cometimento de crime hediondo praticado contra terceiros;
c) os pais do menor são presos em flagrante e condenados por crime contra a dignidade sexual praticado contra terceiros;
d) os pais do menor são condenados por crime de omissão de socorro, abandono material e maus-tratos praticado contra terceiros;
e) os pais do menor são condenados por crime culposo, penalizado com imposição de pena de detenção, praticado contra o próprio menor.
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Com a prisão de Maria, o Ministério Público ingressou com ação de destituição do poder familiar em favor de João, objetivando a sua inclusão em família substituta.
Aduziu o Promotor de Justiça como causas de pedir, que Maria fora condenada por crime doloso a pena de reclusão, e que ela não possuía condições materiais de cuidar
do filho. Após a citação por edital, foi decretada a revelia, sendo nomeado Defensor Público como Curador Especial.
Assinale a opção que apresenta o argumento que o Defensor Público, em sua contestação, deverá utilizar.
a) Ausentes preliminares a serem arguidas. No mérito, que os fatos alegados pelo Ministério Público poderiam ensejar apenas a suspensão, não a destituição do
poder familiar.
b) Preliminarmente, nulidade da citação por edital, diante da ausência de citação pessoal da presa. No mérito, que a condenação não foi decorrente de crime doloso
praticado contra o próprio filho, e que a falta de condições materiais não constitui motivo suficiente para a destituição do poder familiar.
c) Ausentes preliminares a serem alegadas. No mérito, em que pese a condenação por crime doloso, a pena não foi tão alta, possibilitando a aplicação de medida
protetiva de acolhimento institucional ou familiar em favor do infante, até que a condenada ingresse no regime aberto ou receba o benefício do livramento condicional.
d) Preliminarmente, nulidade da citação por edital, pois não realizada a citação pessoal da presa. No mérito, que os fatos alegados pelo Ministério Público poderiam
ensejar apenas a suspensão e não a destituição do poder familiar.
e) Ausentes preliminares a serem suscitadas. No mérito, que a condenação não foi decorrente de crime doloso praticado contra o filho e que a falta de condições
materiais não constitui motivo suficiente para a destituição do poder familiar.
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a) nuclear.
b) padrão.
c) monoparental.
d) ampliada.
e) natural.
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I. Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e vinte e um anos de idade.
II. O reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, indisponível e imprescritível, podendo ser exercitado contra os pais ou seus herdeiros, sem
qualquer restrição, observado o segredo de Justiça.
III. A guarda obriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros,
inclusive aos pais, e confere à criança ou adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, exceto previdenciários.
a) biológica.
b) consanguínea.
c) natural.
d) vertical.
e) parental.
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a) Entende-se por família extensa ou ampliada aquela formada mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou
adolescente.
b) Entende-se por família extensa ou ampliada a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes.
c) Entende-se por família natural a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes.
d) Entende-se por família natural aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos com os quais a
criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade.
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a) converter o julgamento em diligência e, obtendo o depoimento pessoal do autor, avaliar se persiste seu interesse na obtenção de julgamento harmonizado com a
verdade real e biológica.
b) julgar extinto o processo com resolução do mérito, reconhecendo a prescrição.
c) julgar extinto o processo sem resolução do mérito em razão do falecimento do suposto pai e, consequentemente, da perda do objeto da ação.
d) julgar procedente a ação, após a inclusão dos herdeiros do falecido no polo passivo do feito.
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a) os filhos havidos fora do casamento poderão ser reconhecidos, pelos pais, conjunta ou separadamente, no próprio termo de nascimento, por testamento,
mediante escritura ou outro documento público;
b) toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família;
c) o reconhecimento pode preceder o nascimento do filho ou suceder-lhe ao falecimento, se deixar descendentes;
d) a família natural e formada pela comunidade, pelos pais ou qualquer deles e seus dependentes;
e) o reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, indisponível e imprescritível, podendo ser exercido contra os pais ou seus herdeiros, sem
qualquer restrição, observado o segredo de justiça.
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e) comunidade formada por qualquer um dos pais e seus descendentes.
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a) Aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos com os quais a criança ou adolescente convive
e mantém vínculos de afinidade e afetividade.
b) Grupo de pessoas que se acham unidas por laços consanguíneos, afetivos e, ou de solidariedade.
c) Comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes.
d) É uma instituição social que não pode ser vista como algo estático, definitivo e fechado.
e) Formada por pessoas (apenas um ou o casal) que foram casadas, que podem ou não ter crianças do outro casamento.
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I. Quando a situação da criança ou do adolescente é considerada grave é autorizada, excepcionalmente, a adoção por procuração.
III. O adotante há de ser, pelo menos, dezesseis anos mais velho do que o adotando.
IV. O adotando deve contar com, no máximo, dezesseis anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
a) I e IV
b) II e IV
c) II e III
d) III e IV
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I. Quando da guarda de maior de 14 (quatorze) anos de idade, será necessário seu consentimento colhido em audiência.
II. A colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissível na modalidade guarda.
III. A guarda confere à criança ou adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direitos, inclusive previdenciários.
IV. O poder público estimulará, por meio de assistência jurídica, incentivos fiscais e subsídios, o acolhimento, sob a forma de guarda, de criança ou adolescente
afastado do convívio familiar.
Está(ão) CORRETA(S)
a) I e III, apenas.
b) IV, apenas.
c) III e IV, apenas.
d) I, III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.
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a) É possível a adoção por casal homoafetivo, independentemente do estado civil, desde que maiores de 21 anos.
b) O adotante há de ser, pelo menos, 12 anos mais velho do que o adotando.
c) Não podem adotar os ascendentes e os colaterais até terceiro grau do adotando.
d) O adotando deve contar com, no máximo, 18 anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
e) A adoção será precedida de estágio de convivência obrigatório com a criança ou adolescente, pelo prazo mínimo de 90 dias, observadas a idade da criança ou
adolescente e as peculiaridades do caso.
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a) não pode deliberar pela entrega do bebê sem indicar o nome do pai biológico da criança, que também deve concordar com a colocação em adoção.
b) pode deliberar pela entrega do bebê, mas deve ser ouvida pela equipe interprofissional da Justiça da Infância e Juventude.
c) não pode decidir pela colocação do bebê em adoção, sem que o pai registral seja ouvido.
d) pode decidir pela entrega do bebê apenas após a busca, por até um ano, de familiares extensos que queiram permanecer com o bebê.
e) pode decidir pela colocação do recém-nato em adoção, independentemente de quaisquer buscas pela família extensa.
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a) ajuizar ação de guarda, e requerer, em tutela de urgência, a busca e apreensão do menor, de natureza satisfativa, em caráter incidental;
b) ajuizar ação de guarda, e requerer, em tutela de evidência, a guarda provisória, de natureza antecipada, em caráter antecedente ou incidental;
c) ajuizar ação de guarda, e requerer, em tutela de urgência, a guarda provisória, de natureza antecipada, em caráter antecedente ou incidental;
d) encaminhar os autos ao Ministério Público para que esse ajuíze ação de guarda para a avó, uma vez que ela não pode ser parte legítima em ação de guarda do
neto;
e) encaminhar os autos ao Ministério Público para que esse represente o menor e proponha a ação de guarda, em nome próprio, na defesa dos interesses do menor.
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I. O deferimento da ...... de criança ou adolescente a terceiros não impede o exercício do direito de visitas pelos pais, assim como o dever de prestar alimentos,
que serão objeto de regulamentação específica, a pedido do interessado ou do Ministério Público, salvo expressa e fundamentada determinação em contrário, da
autoridade judiciária competente.
II. A ...... será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18 anos incompletos.
III. A ...... depende do consentimento dos pais ou do representante legal da criança ou do adolescente.
IV. A ...... poderá ser revogada a qualquer tempo, mediante ato judicial fundamentado, ouvido o Ministério Público.
V. A ...... será precedida de estágio de convivência com a criança ou adolescente, pelo prazo que a autoridade judiciária fixar, observadas as peculiaridades do
caso.
As lacunas dos itens I, II, III e IV são preenchidas, correta e respectivamente, por
a) 1-2-3-1-3
b) 1-1-2-3-3
c) 3-1-2-2-1
d) 2-1-1-3-3
e) 3-2-1-2-1
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Questão 277: FGV - Of (TJ SC)/TJ SC/Infância e Juventude/2018
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Marcelo e Márcio vivem em união estável e decidem adotar uma criança. Para tanto, encaminham-se até o Juízo da Infância e da Juventude, recebendo do Oficial da
Infância e Juventude a seguinte orientação sobre a habilitação de pretendentes à adoção prevista no ECA:
a) somente serão habilitados para adoção de criança ou adolescente com deficiência ou doença crônica;
b) um se habilita e, após a adoção, o outro ingressa com pedido de adoção unilateral;
c) é vedada a adoção conjunta por pessoas que vivem em união homoafetiva;
d) não poderão se habilitar, pois apenas os casados podem adotar conjuntamente;
e) terão prioridade no cadastro, caso desejem adotar criança ou adolescente com deficiência ou doença crônica.
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a) ao Conselho Tutelar.
b) ao Juizado de Menores.
c) à Justiça da Infância e da Juventude.
d) ao Ministério Público.
e) à Vara Especial da Juventude.
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I. Em caso de conflito entre direitos e interesses do adotando e de outras pessoas, deve prevalecer o melhor interesse da criança.
II. A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na
família natural ou extensa.
III. A criança ou adolescente adotado tem direito a conhecer sua origem biológica.
IV. A Defensoria Pública, o Ministério Público, o Conselho Tutelar, o órgão gestor da Assistência Social e os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do
Adolescente e da Assistência Social, aos quais incumbe deliberar sobre a implementação de políticas públicas que permitam reduzir o número de crianças e
adolescentes afastados do convívio familiar e abreviar o período de permanência em programa de acolhimento, terão acesso ao cadastro de adoção.
a) Apenas I e IV.
b) Apenas II e III.
c) Apenas I, II e III.
d) Apenas II, III e IV.
e) I, II, III e IV.
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II. A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e
parentes, salvo os impedimentos matrimoniais.
a) II.
b) III.
c) IV.
d) I e II.
e) I e IV.
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a) apenas a equipe multidisciplinar do Poder Judiciário, ainda, sob expressa autorização da autoridade judiciária.
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b) somente a equipe técnica do Poder Judiciário e Ministério Público, mediante autorização formal da autoridade judiciária.
c) todos os Conselhos de Políticas Setoriais e de Defesa de Direitos para que tenham conhecimento e possam deliberar sobre políticas adequadas que atendam as
necessidades das crianças e adolescentes.
d) o Ministério Público, o Conselho Tutelar, o órgão gestor da Assistência Social e os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e da Assistência
Social.
e) o Ministério Público, Órgãos de Segurança Pública, órgãos gestores: Assistência Social, Educação, Saúde, Esporte, Cultura, Habitação.
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a) Para que a adoção aconteça será necessária a autorização dos pais ou representante legal do adotando.
b) Existem direitos estabelecidos referentes a adoção por casais homossexuais.
c) Somente crianças maiores de 12 anos podem ser ouvidas por equipe interprofissional.
d) A guarda, invariavelmente, autoriza a dispensa do cumprimento do estágio de convivência.
e) Os divorciados não poderão adotar sob nenhuma circunstância.
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II. conjunta de Atílio, 5 anos, brasileiro, por Tibério e sua ex-esposa Laís, da qual se divorciou, ambos brasileiros com 35 anos, existindo acordo sobre a guarda e
o regime de visita, bem como fortes vínculos de afinidade e afetividade da criança com eles.
III. de Jane, 2 anos, brasileira, por seu tutor Fabrício, brasileiro, 30 anos.
De acordo com a Lei no 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), a adoção poderá ser deferida no caso de
a) Jane, somente se Fabrício tiver dado conta de sua administração e saldado o seu alcance, não sendo possível no caso de Atílio, independentemente da data de
início do estágio de convivência, nem no de Murilo.
b) Murilo, sendo possível a adoção por uma única pessoa, desde que maior de 18 anos; no de Atílio, se o estágio de convivência tiver sido iniciado na constância do
período de convivência e, ainda, no de Jane, somente se Fabrício tiver dado conta de sua administração e saldado o seu alcance.
c) Atílio, ainda que o estágio de convivência não tiver sido iniciado na constância do período de convivência conjugal, sendo vedada no caso de Jane e no de Murilo.
d) Atílio, se o estágio de convivência tiver sido iniciado na constância do período de convivência dos adotantes e, no de Jane, somente se Fabrício tiver dado conta
de sua administração e saldado o seu alcance, não sendo possível no caso de Murilo.
e) Murilo, sendo possível a adoção por uma única pessoa, desde que maior de 18 anos; no de Atílio, se o estágio de convivência tiver sido iniciado até um ano antes
do desfazimento do vínculo conjugal e no de Jane, somente se Fabrício tiver dado conta de sua administração, independentemente de ter saldado o seu alcance.
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a) independentemente da existência de adotantes habilitados residentes no Brasil com perfil compatível com a criança, o juiz concluir que aquela é a melhor solução
para a criança.
b) o estrangeiro ou casal estrangeiro apresentar situação socioeconômica vantajosa para a criança, se não houver adotantes habilitados no Brasil, na mesma
situação ou melhor.
c) comprovado que a colocação em família adotiva é a solução adequada ao caso concreto e que foram esgotadas todas as possibilidades de colocação da criança
em família adotiva brasileira, com a comprovação, certificada nos autos, da inexistência de adotantes habilitados residentes no Brasil com perfil compatível com a criança,
após consulta aos cadastros mencionados no Estatuto da Criança e do Adolescente.
d) comprovado que a colocação em família adotiva estrangeira, independentemente de qualquer outro requisito, é solução que não traz prejuízo à criança, salvo se
esta manifestar o desejo de permanecer no Brasil.
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a) deve preceder a adoção, pelo prazo máximo de noventa dias, observadas a idade da criança ou adolescente e as peculiaridades do caso.
b) fica dispensado nas hipóteses em que o adotante já detenha a guarda de fato do adotando.
c) em caso de adoção por pessoa domiciliada fora do Brasil, terá duração de no mínimo quarenta e cinco dias, facultado, em casos excepcionais, seu término no
país de domicílio do adotante.
d) será exigido, no caso de criança acolhida, sempre que a criança não tiver história de convívio anterior com o pretende à guarda, tutela, adoção ou
apadrinhamento.
e) é a última etapa do processo de habilitação para a adoção, precedendo necessariamente a sentença judicial.
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c) será indagada sobre eventuais pessoas, de seu conhecimento, interessadas em adotar seu filho.
d) será orientada quanto aos efeitos de sua decisão, podendo retratar-se até o início do estágio de convivência com o pretendente à adoção.
e) será obrigatoriamente inserida em programas de planejamento familiar e atendimento psicossocial.
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Questão 290: VUNESP - Pro (CM Campo Limpo)/CM Campo Limpo Pta/2018
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com os direitos previstos no Estatuto da Criança e Adolescente – ECA, assinale a alternativa correta.
a) Considera-se criança, para os efeitos do Estatuto da Criança e do Adolescente, a pessoa até 10 anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre dez e
dezoito anos de idade.
b) A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata o Estatuto da
Criança e Adolescente, assegurando-lhes todas as oportunidades e facilidades para lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social.
c) A medida socioeducativa pode ser aplicada tanto à criança quanto ao adolescente que tiver praticado ato infracional.
d) O consentimento dos pais biológicos no procedimento de adoção, dado sob a forma de renúncia ao poder familiar, é irretratável.
e) A simples guarda de fato autoriza, por si só, a dispensa da realização do estágio de convivência.
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I. Em caso de conflito entre direitos e interesses do adotando e de outras pessoas, inclusive seus pais biológicos, devem prevalecer os direitos e os interesses do
adotando.
II. A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e
parentes, salvo os impedimentos matrimoniais. É recíproco o direito sucessório entre o adotado, seus descendentes, o adotante, seus ascendentes, descendentes e
colaterais até o 4º grau, observada a ordem de vocação hereditária.
III. O prazo máximo para conclusão da ação de adoção será de 120 (cento e vinte) dias, prorrogável uma única vez por igual período, mediante decisão
fundamentada da autoridade judiciária.
IV. Nas adoções internacionais, quando o Brasil for o país de acolhida e a adoção não tenha sido deferida no país de origem porque a sua legislação a delega ao
país de acolhida ou, ainda, na hipótese de, mesmo com decisão, a criança ou o adolescente ser oriundo de país que não tenha aderido à Convenção referida, o
processo de adoção seguirá as regras da adoção nacional.
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I. A colocação da criança ou adolescente em família substituta se fará mediante a guarda, tutela ou adoção e independentemente da sua situação jurídica.
II. Os grupos de irmãos deverão ser colocados sob adoção, tutela ou guarda da mesma família substituta, ressalvada a comprovada existência de risco de abuso
ou outra situação que justifique plenamente a excepcionalidade de solução diversa.
III. A colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissível nas modalidades de tutela e adoção.
IV. Tratando-se de menor de 12 (doze) anos de idade, não será necessário seu consentimento expresso.
a) A adoção é medida excepcional e irrevogável, a qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família
natural ou extensa.
b) A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e parentes,
salvo os impedimentos matrimoniais.
c) É recíproco o direito sucessório entre o adotado, seus descendentes, o adotante, seus ascendentes, descendentes e colaterais até o 3º grau, observada a ordem
de vocação hereditária.
d) É vedada a adoção por procuração.
e) Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil.
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a) A morte dos adotantes restabelece o poder familiar dos pais naturais se estes ainda estiverem vivos e não lhes tiver sido destituído o poder familiar.
b) O tutor nomeado por testamento deverá, no prazo de trinta dias após a abertura da sucessão, registrar no cartório competente a sua anuência, sendo dispensada
a análise judicial.
c) Em caso de adoção por pessoa ou casal residente fora do Brasil, o estágio de convivência cumprido no território nacional poderá ser dispensado, desde que
comprovado o exercício de guarda de fato.
d) O deferimento da guarda de criança ou adolescente a terceiros impossibilita o exercício do direito de visita dos pais e extingue o dever de prestar alimentos.
e) Divorciados podem adotar conjuntamente, desde que haja acordo sobre a guarda e o regime de visitas e desde que o estágio de convivência tenha sido iniciado
na constância do casamento e seja comprovada a existência de vínculos de afinidade e afetividade com aquele não detentor da guarda.
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a) A adoção é medida revogável em caso de conflito entredireitos e interesses do adotando e de outras pessoas.
b) A guarda confere à criança a condição de dependente para todos os fins e direitos, inclusive previdenciários.
c) A colocação em família substituta estrangeira configura medida protocolar na modalidade de adoção.
d) O deferimento da guarda a terceiros implica o impedimento do exercício de visitas pelos pais.
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e) A tutela não será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa com mais de dezesseis anos de idade.
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A tutela deferida de um menor pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar e implica necessariamente o dever de guarda.
Certo
Errado
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I. A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na
família natural ou extensa, na forma do parágrafo único do art. 25 da Lei 8.069/90.
a) Podem adotar os maiores de 21 (vinte e um) anos, desde que casados ou vivam em união estável.
b) Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, desde que casados ou vivam em união estável.
c) Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil.
d) Podem adotar os maiores de 21 (vinte e um) anos, independentemente do estado civil.
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a) A adoção é medida excepcional e revogável, à qual se deve recorrer quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural
ou extensa
b) Em caso de conflito entre direitos e interesses do adotando e de outras pessoas, inclusive seus pais biológicos, devem prevalecer os direitos e os interesses dos
genitores
c) A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e parentes,
salvo os impedimentos matrimoniais
d) O adotante há de ser, pelo menos, dez anos mais velho do que o adotando
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a) O poder público, as instituições e os empregadores propiciarão condições adequadas ao aleitamento materno, inclusive aos filhos de mães submetidas à medida
privativa de liberdade.
b) O reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, indisponível e imprescritível, podendo ser exercitado contra os pais ou seus herdeiros, sem
qualquer restrição, observado o segredo de Justiça.
c) A criança e o adolescente têm direito à proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o
desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.
d) O vínculo da adoção constitui-se por sentença judicial, que será inscrita no registro civil mediante mandado do qual obrigatoriamente se fornecerá certidão.
e) A guarda obriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou ao adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros,
inclusive aos pais.
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I A criança e o adolescente têm o direito de ser criados em suas famílias naturais, embora, em determinados momentos, possa ser necessária sua colocação em
família substituta.
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II A guarda pressupõe a obrigação da prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou ao adolescente, e o seu detentor poderá opor-se a
terceiros, destes excetuados os pais da criança ou do adolescente.
III A tutela pressupõe a prévia perda do poder familiar, mas nem sempre implicará o dever de guarda.
IV Além de ser orientada pelo princípio do melhor interesse da criança ou do adolescente, a adoção deverá representar real vantagem para o adotando e fundar-
se em motivos legítimos.
a) I e II.
b) I e IV.
c) II e III.
d) III e IV.
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a) adoção¹ — revogável²
b) adoção¹ — irrevogável²
c) guarda¹ — irrevogável²
d) guarda¹ — revogável²
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a) a permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 6 (seis) meses, salvo comprovado interesse
público, devidamente fundamentado pela autoridade judiciária.
b) toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada 12
(doze) meses, devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório elaborado por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma
fundamentada pela possibilidade de reintegração familiar ou colocação em família substituta.
c) quando a criança ou adolescente estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional, deve a autoridade judiciária competente, com base em
relatório elaborado por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma fundamentada pela possibilidade de reintegração familiar ou colocação em família
substituta, bem como se há necessidade de reavaliação permanente.
d) a permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 2 (dois) anos, salvo comprovada
necessidade que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária.
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a) adoção.
b) guarda.
c) tutela.
d) curatela.
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a) A mãe e o pai, ou os responsáveis, têm direitos iguais e deveres e responsabilidades compartilhados no cuidado e na educação da criança, devendo ser
resguardado o direito de transmissão familiar de suas crenças e culturas, assegurados os direitos da criança estabelecidos na Lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do
Adolescente).
b) Deve ser garantida a convivência da criança e do adolescente com a mãe ou o pai privado de liberdade, por meio de visitas periódicas promovidas pelo
responsável ou, nas hipóteses de acolhimento institucional, pela entidade responsável, independentemente de autorização judicial.
c) É vedada a colocação em família substituta de criança ou adolescente indígena ou proveniente de comunidade remanescente de quilombo fora do seio de sua
comunidade ou distante de membros da mesma etnia.
d) A permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 2 (dois) anos, salvo comprovada
necessidade que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária.
e) A colocação em família substituta não admite transferência da criança ou adolescente a terceiros ou a entidades governamentais ou não-governamentais, sem
autorização judicial.
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a) da guarda.
b) do acolhimento institucional.
c) da família substituta.
d) do acolhimento multidisciplinar.
e) do acolhimento familiar.
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Demais disso, X detinha a guarda de Y, a qual foi concedida em caráter excepcional, para suprir a falta dos pais biológicos, sem que houvesse procedimento de tutela ou
de adoção em curso, como autorizado pelo art. 33, § 2o, do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Às pessoas próximas, X manifestava a sua intenção de, em breve, adotar Y, formalizando, assim, o vínculo familiar e afetivo que mantinham.
Contudo, antes que pudesse iniciar o procedimento de adoção, X veio a falecer em acidente de trânsito.
Ciente da situação, Z, com 24 anos de idade, único filho biológico de X, ingressou em juízo, postulando o deferimento da adoção póstuma de Y em nome de seu pai X.
Ao abrigo do art. 42, § 6o, do Estatuto da Criança e do Adolescente, o qual reza que “a adoção poderá ser deferida ao adotante que, após inequívoca manifestação de
vontade, vier a falecer no curso do procedimento, antes de prolatada a sentença”, assim como ao argumento de que Z deveria ingressar com o pedido figurando, ele
próprio, como postulante à adoção – e não seu pai, pré-morto –, o Magistrado negou o pedido.
Consideradas tais premissas e o posicionamento do Superior Tribunal de Justiça acerca do tema, é correto afirmar que a decisão encontra-se
a) totalmente equivocada, vez que Z, herdeiro legítimo e sucessor de X, não poderia postular a adoção em seu próprio nome, em face de impedimento legal
objetivo, mas poderia formular o pleito em nome de seu pai, mostrando-se, para o deferimento respectivo, dispensável a prova de que o falecimento ocorreu durante o
curso do procedimento de adoção, desde que demonstrado, por outros meios, o efetivo desejo de X de formalizá-la.
b) parcialmente equivocada, pois, muito embora Z pudesse postular a adoção em seu próprio nome, também estava autorizado a fazê-lo em nome de seu pai,
mostrando-se, para o deferimento respectivo, dispensável a prova de que o falecimento ocorreu durante o curso do procedimento de adoção, desde que demonstrado,
por outros meios, o efetivo desejo de X de realizá-la.
c) correta, pois Z deveria postular a adoção em nome próprio em face da inexistência, quando da morte de seu pai, de procedimento em curso.
d) parcialmente equivocada, pois, muito embora o deferimento do pedido independa da prévia existência do procedimento de adoção, Z somente teria legitimidade
ativa para realizar o pleito em nome de seu pai acaso nomeado inventariante dos bens por este deixados.
e) parcialmente equivocada, pois, muito embora Z estivesse legitimado para formular o pedido em nome de seu pai, não havia em curso, quando da morte deste,
procedimento de adoção.
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a) A autoridade judiciária manterá, em cada comarca ou foro regional, um registro de crianças e adolescentes em condições de serem adotados e outro de pessoas
interessadas na adoção.
b) A inscrição dos interessados na adoção será seguida de um período de preparação psicossocial e jurídica, orientado pela equipe técnica da Justiça da Infância e
da Juventude, preferencialmente com apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política municipal de garantia do direito à convivência familiar.
c) Para a adoção, é necessário o consentimento do adotando quando maior de doze anos de idade.
d) É vedada a adoção por procuração.
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a) A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e parentes,
salvo os impedimentos matrimoniais.
b) O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
c) A adoção é medida excepcional e revogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família
natural ou extensa.
d) O adotado tem direito de conhecer sua origem biológica, bem como de obter acesso irrestrito ao processo no qual a medida foi aplicada e seus eventuais
incidentes, após completar 18 (dezoito) anos.
e) A inscrição de postulantes à adoção será precedida de um período de preparação psicossocial e jurídica, orientado pela equipe técnica da Justiça da Infância e da
Juventude, preferencialmente com apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política municipal de garantia do direito à convivência familiar.
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a) Tratando-se de maior de 10 (dez) anos de idade, será necessário seu consentimento, colhido em audiência.
b) A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente.
c) A colocação em família substituta não admitirá transferência da criança ou adolescente a terceiros ou a entidades governamentais ou não-governamentais, sem
autorização judicial.
d) A colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissível na modalidade de adoção.
e) Na apreciação do pedido levar-se-á em conta o grau de parentesco e a relação de afinidade ou de afetividade.
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a) Se o adotando tiver idade igual ou superior a 10 anos de idade é necessário o seu consentimento para a adoção.
b) O adotante há de ser, pelo menos, 18 anos mais velho do que o adotando.
c) Falecendo o adotante no curso do procedimento, antes de prolatada a sentença, a adoção não poderá ser deferida.
d) É expressamente vedada a adoção conjunta pelos divorciados e os ex-companheiros.
e) O adotando deve contar com, no máximo, 18 anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
III. O adotante há de ser, pelo menos, 16 (dezesseis) anos mais velho do que o adotando.
a) somente I;
b) somente I e II;
c) somente I e III;
d) somente II e III;
e) I, II e III.
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Questão 318: FGV - OAB UNI NAC/OAB/XXIV Exame/2017
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Os irmãos órfãos João, com 8 anos de idade, e Caio, com 5 anos de idade, crescem juntos em entidade de acolhimento institucional, aguardando colocação em família
substituta. Não existem pretendentes domiciliados no Brasil interessados na adoção dos irmãos de forma conjunta, apenas separados. Existem famílias estrangeiras com
interesse na adoção de crianças com o perfil dos irmãos e uma família de brasileiros domiciliados na Itália, sendo esta a última inscrita no cadastro.
Considerando o direito à convivência familiar e comunitária de toda criança e de todo adolescente, assinale a opção que apresenta a solução que atende aos interesses
dos irmãos.
De acordo com as disposições elencadas na Lei nº 8.069/90 (ECA), a alegação dos pais biológicos está:
a) correta, desde que não existam parentes adotivos que queiram permanecer com a criança;
b) errada, pois a morte dos adotantes não restabelece o poder familiar dos pais naturais;
c) correta, desde que a destituição de poder familiar não tenha ocorrido por imputação de maus-tratos à infante;
d) errada, mas se pode considerar automaticamente restabelecido o vínculo jurídico entre a criança e os avós biológicos;
e) correta, desde que seja considerado que a criança usufruirá de cuidados adequados com os pais biológicos.
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De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente e com o Estatuto da Pessoa com Deficiência:
a) a deficiência auditiva afeta a plena capacidade de Adriana para adotar e viola o melhor interesse da criança, constituindo-se motivo para o indeferimento do
pedido;
b) como ação afirmativa, Adriana será dispensada do processo de habilitação para adoção e terá prioridade na indicação de criança pela equipe técnica;
c) Adriana será avaliada pela equipe interprofissional da Vara para ter aferida sua capacidade e preparo para o exercício da maternidade responsável;
d) em casos como o de Adriana, o pedido de habilitação para adoção deverá conter o consentimento por escrito do curador legal do deficiente auditivo;
e) Adriana poderá adotar uma criança desde que o adotando também tenha uma deficiência auditiva, podendo ser total ou parcial.
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a) Salvo expressa e fundamentada determinação em contrário da autoridade judiciária competente ou, quando a medida for aplicada em preparação à adoção, o
deferimento da guarda de criança e de adolescente a terceiros não impede o exercício do direito de visitas pelos pais, assim como o dever de prestar alimentos, que
serão objeto de regulamentação específica, a pedido do interessado ou do Ministério Público.
b) O responsável pelo programa de acolhimento familiar ou institucional, verificando a possibilidade de a criança ou de o adolescente reintegrar-se na família de
origem, fará imediata comunicação à autoridade judiciária, que dará vista ao Ministério Público, pelo prazo de 15 dias, decidindo em igual prazo.
c) Na adoção, exige a lei que os pretendentes sejam maiores de vinte e um anos, independentemente do estado civil.
d) Não exige a lei diferença mínima de idade entre o adotante e o adotado.
e) Nas ações de suspensão ou destituição do poder familiar, estando o pai ou a mãe da criança ou do adolescente privados de liberdade, a autoridade judiciária
dispensará a sua oitiva.
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a) O deferimento da guarda de Paulo a Juliana, em razão do grau de parentesco entre eles, dispensa o chamamento dos pais de Paulo ao processo.
b) A colocação em família substituta, através da guarda de Paulo a Juliana, pressupõe a perda ou suspensão do poder familiar dos pais de Paulo.
c) Segundo previsão do Estatuto da Criança e do Adolescente, Paulo, em razão da idade, deverá manifestar, em audiência, o consentimento com o pedido de guarda
formulado por Juliana.
d) O deferimento da guarda de Paulo a Juliana confere-lhe a condição de dependente para todos os fins c efeitos de direito, exceto previdenciários.
e) Juliana, em razão do parentesco com Paulo, está impedida de regularizar a guarda do sobrinho.
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II. for formulada por parente como qual a criança ou adolescente mantenha vínculos distantes de afinidade e afetividade.
III. oriundo o pedido de quem detém a tutela ou guarda legal de criança maior de 3 (três) anos ou adolescente, desde que o lapso de tempo de convivência
comprove a fixação de laços de afinidade e afetividade.
a) II e III.
b) II.
c) I.
d) I e III.
e) I e II.
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a) 16 anos.
b) 21 anos.
c) 5 anos.
d) 10 anos.
e) 18 anos.
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a) tutela e à adoção.
b) adoção, exclusivamente.
c) tutela, excepcionalmente.
d) pedido do tutor.
e) guarda.
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Considerando o que está posto no Estatuto da Criança e do Adolescente em relação a guarda, tutela e adoção, analise as afirmativas abaixo:
I. O deferimento da guarda de criança ou adolescente a terceiros impede o exercício do direito de visitas pelos pais, assim como o dever de prestar alimentos, que
serão objeto de regulamentação específica, a pedido do interessado ou do Ministério Público.
II. A tutela é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família
natural ou extensa.
III. A guarda destina-se a regularizar a posse de fato, podendo ser deferida, liminar ou incidentalmente, nos procedimentos de tutela e adoção, exceto no de
adoção por estrangeiros.
IV. A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e
parentes, salvo os impedimentos matrimoniais.
V. A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18 (dezoito) anos incompletos.
a) I, II e III, apenas
b) II, III e IV, apenas
c) I, II e V, apenas
d) II, IV e V, apenas
e) III, IV e V, apenas
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a) O adotando deve contar com, no máximo, dezesseis anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes
b) O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, mesmo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes
c) O adotando deve contar com, no máximo, vinte anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes
d) O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes
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e) O adotando deve contar com, no máximo, dezesseis anos à data do pedido, mesmo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes
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Assim, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (a partir do artigo 28º.), a colocação de crianças e adolescentes em famílias substitutas deve observar
algumas prerrogativas, dentre as quais:
I. Sempre que possível, a criança ou o adolescente será previamente ouvido por equipe interprofissional, respeitado seu estágio de desenvolvimento e grau de
compreensão sobre as implicações da medida, e terá sua opinião devidamente considerada.
II. A colocação da criança ou adolescente em família substituta será precedida de sua preparação gradativa e acompanhamento posterior, realizados pela equipe
interprofissional a serviço da Justiça da Infância e da Juventude, preferencialmente com o apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política municipal de
garantia do direito à convivência familiar.
III. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, dependendo, no entanto, de uma análise jurídica da situação da criança ou
adolescente.
IV. Tratando-se de maior de 10 (dez) anos de idade, será necessário o consentimento da criança, colhido em audiência.
V. Em se tratando de criança ou adolescente indígena ou proveniente de comunidade remanescente de quilombo, é ainda obrigatório a intervenção e oitiva de
representantes do órgão federal responsável pela política indigenista, no caso de crianças e adolescentes indígenas, e de antropólogos, perante a equipe
interprofissional ou multidisciplinar que irá acompanhar o caso.
Representam prerrogativas corretas em relação a colocação de crianças e adolescentes em famílias substitutas, segundo o Estatuto da Criança e Adolescente, aquelas
citadas nas afirmativas:
a) I, II e III, apenas
b) I, II e V, apenas
c) II, III e IV, apenas
d) III, IV e V, apenas
e) II, III e V, apenas
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a) Para adoção conjunta, é desnecessário que os adotantes sejam casados civilmente ou mantenham união estável.
b) A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18 (dezoito) anos incompletos.
c) É permitida a adoção por procuração.
d) Podem adotar os maiores de 16 (dezesseis) anos, independentemente do estado civil.
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a) A colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissível na modalidade de adoção.
b) A guarda confere à criança ou adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, inclusive previdenciários.
c) A colocação em família substituta não admitirá transferência da criança ou adolescente a terceiros ou a entidades governamentais ou não-governamentais, sem
autorização judicial.
d) A guarda obriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros,
exceto aos pais.
a) O adotante há de ser, pelo menos, dezoitos anos mais velho do que o adotando.
b) A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e parentes,
salvo os impedimentos matrimoniais.
c) O estágio de convivência é de fundamental importância e dispensa a necessidade dos adotantes passarem pelo atendimento e acompanhamento da equipe
multiprofissional a serviço da Justiça da Infância e da Juventude.
d) O adotado tem direito de conhecer sua origem biológica, bem como de obter acesso irrestrito ao processo no qual a medida foi aplicada e seus eventuais
incidentes, após completar 21 (vinte e um) anos.
e) A morte dos adotantes restabelece o poder familiar dos pais naturais.
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“A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural
ou extensa (...)”
Sobre o tema, avalie as afirmações a seguir.
I. O estágio de convivência poderá ser dispensado se o adotando já estiver sob a tutela ou guarda legal do adotante durante tempo suficiente para que seja
possível avaliar a conveniência da constituição do vínculo.
II. Para adoção conjunta, é indispensável que os adotantes sejam casados civilmente ou mantenham união estável, comprovado o exercício de alguma prática
religiosa e a estabilidade da família.
III. A inscrição de postulantes à adoção será precedida de um período de preparação psicossocial e jurídica, orientado pela equipe técnica da Justiça da Infância e
da Juventude.
IV. A adoção será indeferida ao adotante que, após inequívoca manifestação de vontade, vier a falecer no curso do procedimento, antes de prolatada a sentença
judicial.
V. Serão criados e implementados cadastros estaduais e nacional de crianças e adolescentes em condições de serem adotados e de pessoas ou casais em processo
de habilitação à adoção.
a) II e IV.
b) I, III e IV.
c) II e V.
d) I e III.
e) III.
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a) a criança ou adolescente deverá ser previamente ouvida e a sua opinião ser considerada;
b) a criança ou adolescente deverá ser imediatamente apresentada a família substituta;
c) caso a criança e o adolescente não concorde em reatar seus vínculos familiares, estes devem ser imediatamente colocado em família estrangeira;
d) ao assumir a guarda ou tutela, o responsável é desobrigado a ir a presença do juiz de menor;
e) a guarda de família substituta é permanente e inviolável.
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a) poderá ser deferida, autorizando-se a guarda compartilhada, desde que demonstrado efetivo benefício ao adotando.
b) não poderá ser deferida, exceto se o estágio de convivência se realizar com um dos cônjuges, após pareceres favoráveis das equipes técnicas da área de
psicologia e de assistência social.
c) não poderá ser deferida, caso em que fica assegurada ao adotando a imediata colocação em programas de acolhimento familiar, bem como em cadastros
estaduais e nacional de crianças e adolescentes em condições de serem adotados.
d) poderá ser deferida, dispensando-se o estágio de convivência a partir da homologação do divórcio, da separação judicial ou da união estável.
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a) ponderar se será de interesse da criança, ou não, dar acesso às informações do atendimento ao pai.
b) informar que, por ser a mãe detentora de guarda unilateral, o pai não tem legitimidade para solicitar informações relativas aos filhos.
c) revelar ao pai os mesmos dados informados à mãe, seja qual for o tipo de guarda, por ser o pai uma “pessoa de direito”.
d) negar o acesso do pai aos dados, alegando que só poderão ser revelados à mãe, considerada a “cliente”.
e) abrir para o pai apenas os dados do atendimento que se refiram a sua relação com a criança.
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a) O deferimento da tutela deve anteceder a decretação da perda ou suspensão do poder familiar e implica necessariamente o dever de guarda.
b) É vedada a adoção por procuração de criança ou adolescente.
c) O adotante de criança ou adolescente há de ser, pelo menos, dez anos mais velho do que o adotando.
d) A adoção internacional de criança ou adolescente brasileiro ou domiciliado no Brasil somente terá lugar quando restar comprovado se tratar de pedido de adoção
unilateral.
e) A guarda obriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros,
inclusive aos pais, não podendo ser revogada, sob pena de prejuízo à criança ou ao adolescente.
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a) 9 anos.
b) 8 anos.
c) 12 anos.
d) 10 anos.
e) 11 anos.
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a) dependente.
b) adotado.
c) filho natural.
d) abandonado.
e) autônomo.
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De acordo com previsões do artigo 35 do ECA, a guarda poderá ser revogada a qualquer tempo, mediante ato judicial fundamentado, ouvido o
a) Tutor.
b) Conselho Tutelar.
c) Juiz da Vara da Infância.
d) Ministério Público.
e) Conselho de Direitos.
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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) os ascendentes e os irmãos do adotando.
b) aqueles, pelo menos, dez anos mais velhos do que o adotando.
c) todos os interessados, desde que o estágio de convivência tenha duração mínima de 03 (três) anos.
d) os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil.
e) o guardião ou tutor, desde que possuam vínculo de parentesco com o adotado.
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a) O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
b) O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, mesmo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
c) O adotando deve contar com, no máximo dezesseis anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
d) O adotando deve contar com, no máximo, dezesseis anos à data do pedido, mesmo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
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I. A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18 (dezoito) anos incompletos.
III. A colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissível na modalidade de adoção.
A sequência correta é:
a) Ingressar com pedido de habilitação para adoção junto à Autoridade Central Estadual, pois são brasileiros e permanecem, duas vezes por ano, em território
nacional.
b) Ingressar com pedido de habilitação para adoção no Juízo da Infância e da Juventude e, após a habilitação, ajuizar ação de adoção.
c) Ajuizar ação de adoção requerendo, liminarmente, a guarda provisória da criança.
d) Ingressar com pedido de habilitação junto à Autoridade Central do país de acolhida, para que esta, após a habilitação do casal, envie um relatório para a
Autoridade Central Estadual e para a Autoridade Central Federal Brasileira, a fim de que obtenham o laudo de habilitação à adoção internacional.
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Certo
Errado
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Na questão a seguir, a Lei n.º 8.069/1990 — Estatuto da Criança e do Adolescente — será tratada exclusivamente como “Estatuto” ou como “ECA”.
Considerando que a colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, assinale a opção correta.
a) A ação de guarda proposta por um dos genitores pode ser decidida em favor do outro genitor, desde que formulado pedido reconvencional.
b) A colocação em família substituta admite a transferência de criança ou adolescente a terceiro, desde que o fato seja comunicado ao Juízo da Infância no prazo de
vinte e quatro horas, para a regularização respectiva.
c) A adoção é ato personalíssimo. Admite-se, entretanto, a adoção por procuração quando o adotante estiver em local diverso.
d) Em caso de adoção póstuma, nuncupativa ou post mortem, considera-se definitivamente materializado o parentesco civil desde o trânsito em julgado da sentença
proferida, produzindo, a partir de então, todos os seus efeitos.
e) Aquele que for nomeado tutor por ato de última vontade firmado pelos pais do pupilo deverá, no prazo de trinta dias contado da abertura da sucessão, ingressar
com pedido destinado ao controle judicial do ato.
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Certo
Errado
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a) O conceito de família natural abrange o de família extensa, como aquela formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes, inclusive parentes próximos
e vizinhos com os quais a criança ou adolescente conviva e mantenha vínculos de afinidade e afetividade.
b) A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, após definida a situação jurídica da criança ou adolescente por meio de suspensão
ou destituição do poder familiar, salvo quando ambos os genitores forem falecidos.
c) Os grupos de irmãos colocados sob adoção, tutela ou guarda terão de permanecer com a mesma família substituta, ressalvada a suspeita da existência de risco
de abuso ou outra situação que justifique razoavelmente o rompimento definitivo dos vínculos fraternais.
d) O deferimento da guarda de criança ou adolescente em preparação para adoção não impede o exercício do direito de visitas pelos pais, assim como o dever de
prestar alimentos, que serão objeto de regulamentação específica, a pedido do interessado ou do MP.
e) Entre outras exigências legais, criança ou adolescente indígenas ou provenientes de comunidade remanescente de quilombo encaminhados para adoção, tutela ou
guarda devem prioritariamente ser colocados em família substituta de sua comunidade ou junto a membros da mesma etnia.
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a) o Conselho Tutelar, tomando conhecimento da situação, deve determinar o imediato acolhimento institucional da criança, requisitar a lavratura de seu registro de
nascimento e comunicar o caso à autoridade judiciária.
b) Maria, antes de postular a adoção, deve providenciar o registro tardio da criança e, na sequência, pedir ao Conselho Tutelar a concessão, em seu favor, de termo
provisório de guarda e responsabilidade da criança.
c) o Ministério Público, ciente da situação, deve propor ação declaratória de infante exposto, cujo procedimento prevê a expedição de edital para ciência pública do
achamento da criança, concedendo prazo para manifestação para eventuais interessados.
d) Maria somente poderá adotar a criança quando esta última completar três anos, e desde que preenchidos os demais requisitos legais.
e) a autoridade judiciária, tomando ciência da situação, deve determinar o afastamento da criança do convívio com Maria e entregá-la a casal cadastrado em
programa de acolhimento familiar, o qual terá preferência para adotá-lo caso assim deseje.
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Questão 354: FCC - DP BA/DPE BA/2016
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei no 8.069/90), considerando as regras hoje em vigor,
a) toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência
familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes.
b) a condenação criminal do pai ou da mãe não implicará a destituição do poder familiar, exceto na hipótese de condenação por crime doloso, sujeito à pena de
reclusão, contra o próprio filho ou filha.
c) o reconhecimento do filho pelo pai não pode preceder o nascimento, mas pode se dar após o falecimento do filho, caso ele deixe descendentes.
d) a colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissível nas modalidades de tutela e adoção.
e) considera-se adoção internacional aquela na qual a pessoa ou casal postulante não tem nacionalidade brasileira.
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I. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela, curatela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos
termos da lei.
II. Os Estados e os Municípios apoiarão a implementação de serviços de acolhimento em família acolhedora como política pública, os quais deverão dispor de
equipe que organize o acolhimento temporário de crianças e de adolescentes em residências de famílias selecionadas, capacitadas e acompanhadas que não
estejam no cadastro de adoção.
III. Poderão ser utilizados recursos federais, estaduais, distritais e municipais para a manutenção dos serviços de acolhimento em família acolhedora, facultando-
se o repasse de recursos para a própria família acolhedora.
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e III.
e) I, II e III.
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a) A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, desligando-o de qualquer vínculo com os pais e parentes sem qualquer
exceção.
b) Não podem adotar os ascendentes e os colaterais até o terceiro grau do adotando.
c) O adotante há de ser, pelo menos, dezoito anos mais velho do que o adotando.
d) A adoção produz efeitos a partir do trânsito em julgado da sentença constitutiva, exceto na hipótese de adoção póstuma.
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a) O consentimento do adolescente é necessário para colocação em família substituta e deverá ser realizado em audiência, o mesmo não se exigindo quando se
tratar de criança.
b) O ECA admite a colocação em família substituta estrangeira desde que seja adolescente e que se realize através de tutela ou adoção.
c) Somente em relação ao guardião e ao tutor exige-se o compromisso, mediante termo nos autos, de bem e fielmente desempenhar o encargo.
d) Em se tratando de colocação em família substituta de criança ou adolescente indígena é, entre outros, obrigatório a intervenção e oitiva de representantes do
órgão federal responsável pela política indigenista e de antropólogos, perante equipe interprofissional ou multidisciplinar que irá acompanhar o caso.
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adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em
ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes”.
Considerando as referidas pontuações a respeito da convivência familiar, analise as seguintes afirmativas acerca da família segundo o ECA.
I. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos
desta Lei. Artigo 28.
II. Fornece à criança e ao adolescente direito à educação, visando o pleno desenvolvimento de sua pessoa, o preparo para o exercício da cidadania e a
qualificação para o trabalho. Artigo 53 cap. 4.
III. O reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, indisponível e imprescritível, podendo ser exercitado contra os pais ou seus herdeiros, sem
qualquer restrição, observado o segredo de Justiça.
IV. Entende-se por família extensa ou ampliada aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos
com os quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade. Artigo 25 parágrafo único.
a) I e II.
b) II e III.
c) I, III e IV.
d) II, III e IV.
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( ) Podem adotar uma criança ou adolescente os maiores de dezoito anos, independentemente do estado civil. Para a adoção conjunta, é indispensável que os adotantes
sejam casados civilmente ou mantenham união estável comprovada a estabilidade da família.
( ) O poder familiar será exercido, em igualdade de condições, pelo pai e pela mãe, na forma do que dispuser a legislação civil, assegurado a qualquer deles o direito de,
em caso de discordância, recorrer à autoridade judiciária competente para a solução da divergência.
( ) O vínculo da adoção constitui-se por sentença judicial, que será inscrita no registro civil mediante mandado do qual não se fornecerá certidão. A inscrição consignará o
nome dos adotantes como pais, bem como o nome de seus ascendentes. O mandado judicial, que será arquivado, não cancelará o registro original.
( ) Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada doze meses,
devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório elaborado por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma fundamentada pela
possibilidade de reintegração familiar ou colocação em família substituta, em quaisquer das modalidades previstas no Art. 28 desta lei.
a) V, V, F, F.
b) V, F, V, F.
c) F, V, F, V.
d) F, V, V, F.
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Sobre a possibilidade da adoção de Ana por Marcelo e Maria em conjunto, ainda que divorciados, assinale a afirmativa correta.
Passados dez anos, João faz contato com Maria e diz que gostaria de levar o filho para morar com ele. Maria, desesperada, procura um advogado para obter orientações
sobre o que fazer, já que João é foragido da Justiça, com condenação por crime de estupro de vulnerável, além de nunca ter procurado o filho Paulinho, que não o
reconhece como pai.
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a opção que indica a ação mais indicada para regularizar de forma definitiva o direito à convivência
familiar da avó com o neto.
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Questão 363: MPE SC - PJ (MPE SC)/MPE SC/2016
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A guarda unilateral obriga o pai ou a mãe que não a detenha a supervisionar os interesses dos filhos, e, para possibilitar tal supervisão, qualquer dos genitores sempre
será parte legítima para solicitar informações e/ou prestação de contas, objetivas ou subjetivas, em assuntos ou situações que direta ou indiretamente afetem a saúde
física e psicológica e a educação de seus filhos.
Certo
Errado
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Nesta situação,
a) a adoção internacional será deferida, independentemente da consulta ao cadastro de pessoas ou casais habilitados à adoção, vez que a mãe autorizou a saída da
criança do Brasil.
b) a adoção internacional só terá lugar depois de esgotadas todas as possibilidades de colocação em uma família substituta brasileira.
c) a adoção será indeferida.
d) a adoção terá lugar se a criança for consultada, e concordar, por meios adequados ao seu estágio de desenvolvimento.
e) a saída da criança do território nacional, acompanhada do casal adotante, poderá ser feita imediatamente após a autorização da mãe.
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a) por procuração.
b) quando o adotando tiver, no máximo, catorze anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
c) com manutenção de vínculo com pais e parentes.
d) com reciprocidade de direito sucessório entre o adotado, seus descendentes, o adotante, seus ascendentes, descendentes e colaterais.
e) por ascendentes e irmãos do adotando.
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a) determinou o encaminhamento dos requerentes e da menina M. à equipe interdisciplinar para avaliar a fixação de laços de afinidade e afetividade, pelo lapso de
tempo de convivência e ausência de má-fé na formação da família substituta.
b) determinou a expedição de editais de intimação de parentes próximos com os quais a menina M. convivia, visando o preferencial encontro de forma legal de
arranjo familiar, consubstanciada na família extensa ou ampliada, para recomposição dos laços da família natural.
c) determinou a busca e a apreensão da menina M. para abrigamento e a sua inscrição, no prazo de 48 horas, em cadastros estaduais e nacional de crianças e
adolescentes em condições de serem adotados.
d) extinguiu o feito, com resolução de mérito, pronunciando a procedência da ação de adoção, porque desnecessários: a) o estágio de convivência pela afirmação de
ajustamento da menor a família substituta, porque incontroverso, e b) o consentimento tácito dos pais, falecidos.
e) extinguiu o feito, sem resolução de mérito, após indeferimento da petição inicial, pela ausência de documento indispensável à propositura da ação,
consubstanciado na comprovação prévia de inscrição dos requerentes em cadastros estaduais e nacional de pessoas ou casais habilitados à adoção.
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Conforme previsto no artigo 28, § 2º, tratando-se de maior de 12 (doze) anos de idade, para colocação em família substituta, será necessário
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a) a decisão será da autoridade competente, mediante autorização.
b) será ouvido parecer do Conselho Tutelar, em oitiva especial.
c) se referenda a indicação da equipe interprofissional, por meio de relatório.
d) será necessário seu consentimento, colhido em audiência.
e) se definirá após inequívoca manifestação de vontade do adotante, por termo aditivo.
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a) A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente.
b) O compromisso de bem e fielmente desempenhar a tutela ou guarda poderá ser realizado oralmente quando da assunção da obrigação.
c) A guarda confere ao detentor o direito de opor-se a terceiros, exceto quanto aos pais.
d) A regularização de posse da criança ou do adolescente pode ser sempre deferida liminar ou incidentalmente nos processos de tutela e adoção.
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a) Conselho tutelar.
b) Responsável.
c) Ministério Público.
d) Conselho de direitos.
e) Curador especial.
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a) comunicar à autoridade judiciária competente os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra
criança ou adolescente indígena.
b) autorizar, fundado em laudos antropológicos, a submissão de adolescente indígena ao procedimento de apuração de ato infracional e aplicação de medidas
socioeducativas perante a Justiça da Infância e Juventude.
c) recrutar, selecionar e cadastrar pessoas ou famílias indígenas dispostas a receber, sob guarda, tutela ou adoção, crianças pertencentes a suas etnias ou grupos
étnicos que estejam afastadas do convívio familiar.
d) disponibilizar representante para oitiva e intervenção perante a equipe interprofissional ou multidisciplinar responsável por acompanhar casos de colocação de
criança ou adolescente indígena em família substituta.
e) assessorar o Juiz da Infância e Juventude na elaboração das portarias judiciais regulatórias do trabalho, educação e trânsito de crianças e adolescentes indígenas
residentes na circunscrição do Juízo.
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a) De acordo com o ECA, a condenação do pai ou da mãe por crime constitui causa ensejadora da perda do poder familiar.
b) Segundo o STJ, no tocante ao ambiente em que se deve desenvolver o convívio familiar, em regra, não há primazia da família natural estendida em relação à
família substituta.
c) O STJ, com base no princípio do interesse superior da criança e do adolescente, entende ser necessária a idade de doze anos para que o menor possa ser adotado
por pessoa homoafetiva, pois é preciso que esse menor se manifeste previamente a respeito da pretensa adoção.
d) Como a adoção rompe o vínculo de parentesco com a família biológica da criança e do adolescente, é imprescindível que os pais biológicos concordem com a
adoção, o que torna necessária a propositura de ação de destituição do poder familiar caso os pais biológicos do adotante sejam desconhecidos.
e) Apesar de a lei exigir o cadastro e a habilitação para a adoção, é possível que pessoas não cadastradas tenham preferência para a adoção de determinada criança
ou adolescente, a exemplo do que ocorre no caso de adoção intuitu personae.
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a) a ausência de inscrição no cadastro, nesse caso, não impede o deferimento da adoção ao casal.
b) Cláudia encontra-se impedida de adotar, em virtude do parentesco com a menor.
c) a adoção será deferida somente à Cláudia, por conta da ausência do requisito da diferença mínima de idade exigida pela lei entre Carlos e Maria.
d) a adoção depende da autorização da mãe biológica da menor.
e) Carlos não poderia adotar, por ter menos de 21 anos de idade.
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Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Analise as seguintes assertivas, todas relativas ao Estatuto da Criança e do Adolescente:
I. O adotado tem direito de conhecer sua origem biológica, bem como de obter acesso irrestrito ao processo no qual a medida foi aplicada e seus eventuais
incidentes, após completar 18 anos.
II. Só podem adotar os maiores de 21 anos, independentemente do estado civil.
III. Toda criança ou adolescente que estiver incluída em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada seis
meses.
IV. A permanência de criança ou adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 5 anos, salvo comprovada necessidade.
V. Toda criança e adolescente tem o direito a ser educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em famíla substituta, assegurada a convivência familiar e
comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes.
a) I, II e III.
b) I, III e V.
c) I, IV e V.
d) II, IV e V.
e) III, IV e V.
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a) A permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de quatro anos, salvo comprovada necessidade
que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária.
b) A falta ou a carência de recursos materiais constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão do poder familiar.
c) A colocação da criança ou do adolescente em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou
do adolescente.
d) A colocação em família substituta admite transferência da criança ou do adolescente a terceiros ou a entidades governamentais ou não governamentais, sem
autorização judicial.
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A adoção depende do consentimento dos pais ou do representante legal do adotando, sendo tal consentimento dispensado nos casos de criança ou adolescente cujos
pais sejam desconhecidos ou tenham sido destituídos do poder familiar. Será necessário, também, o consentimento do adotando caso ele possua mais de doze anos de
idade.
Certo
Errado
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a) A guarda não poderá ser revogada, mesmo diante de ato judicial fundamentado.
b) A guarda não confere à criança ou ao adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, inclusive previdenciários.
c) A guarda desobriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança.
d) A guarda confere à criança ou ao adolescente a condição de dependente somente para fins de imposto de renda.
e) A guarda destina-se a regularizar a posse de fato, podendo ser deferida, liminar ou incidentalmente, nos procedimentos de tutela e adoção, exceto no de adoção
por estrangeiros.
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a) Pode conviver sem sobreposição com o exercício, por outrem, do poder familiar.
b) Caso o tutor seja indicado em testamento, não há necessidade de posterior ratificação judicial.
c) O dirigente de programa de acolhimento familiar é equiparado ao tutor.
d) No caso da adoção por estrangeiro, deve ser conquistada previamente.
e) É considerada forma de colocação em família substituta.
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a) prévia autorização judicial para que adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de semiliberdade realizem atividades externas.
b) decisão judicial para que se possa aplicar medida de advertência a pais ou responsável quando, por ação ou omissão, ameacem ou violem direitos de seus filhos.
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c) autorização, por, alvará judicial, para que os adotantes internacionais, após trânsito em julgado da sentença de adoção, possam obter o passaporte da
criança/adolescente adotado.
d) autorização, por alvará judicial, para a participação de menores de 18 (dezoito) anos em campeonatos desportivos durante o período letivo, nos horários de aula
(inclusive noturnos), salvo se relativos à própria disciplina e organização do estabelecimento escolar frequentado pela criança ou adolescente.
e) autorização judicial para permitir que os pais ou responsável visitem, em serviços de acolhimento institucional, crianças que foram afastadas de seu convívio por
suspeitas de maus-tratos ou abuso.
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a) O Estatuto da Criança e do Adolescente, ao disciplinar o acolhimento de criança e adolescente, afirma tratar-se de medida provisória e excepcional, fazendo recair
a preferência no acolhimento familiar.
b) A colocação em família substituta, através da guarda, tutela e adoção, exige o consentimento da criança e do adolescente, colhido em audiência.
c) A guarda, a tutela e a adoção passam a vigorar a partir do compromisso prestado pelo responsável de bem e fielmente desempenhar o encargo, mediante termo
que deverá ser juntado aos autos.
d) A guarda e a tutela não exigem prévia suspensão ou destituição do poder familiar, ao passo que a adoção exige sempre a destituição do poder familiar.
e) Em caso de adoção por pessoa ou casal residente e domiciliado no Brasil, o estágio de convivência será de, no mínimo, 30 (trinta) dias, período em que os
adotantes não poderão se afastar do país.
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A adoção é medida excepcional e irrevogável, e não pode ser feita por procuração. O adotando deve ter, no máximo, dezoito anos de idade à data do pedido, salvo se já
estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
Certo
Errado
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A guarda de uma criança confere-lhe a condição de dependente, inclusive para fins previdenciários, e pode ser revogada, a qualquer tempo, mediante ato judicial
fundamentado, depois de ouvido o Ministério Público.
Certo
Errado
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Considere que João e Lúcia, após o ajuizamento do pedido de adoção de uma criança, tenham deixado de viver em união estável. Nesse caso, João e Lúcia ainda podem
adotar conjuntamente, se comprovado o vínculo de afinidade e afetividade de ambos com a criança, desde que em regime de guarda compartilhada e que o estágio de
convivência da criança com ambos os adotantes tenha sido iniciado no período em que estavam juntos.
Certo
Errado
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a) faz-se por procedimento em que a criança será ouvida pelo Ministério Público, que reduzirá a termo sua opinião sobre a medida, para utilização em razões
recursais, se necessário.
b) faz-se por procedimento em que o adolescente, maior de 12 (doze) anos, será ouvido por equipe interprofissional, respeitado seu estágio de desenvolvimento e
grau de compreensão sobre as implicações da medida, e terá sua opinião considerada, sem exigência de consentimento.
c) seguindo a linha de preocupação com o superior interesse da criança e do adolescente, a capacidade financeira da família substituta será considerada como
elemento de principal relevância na análise da necessidade de separação de grupo de irmãos.
d) independentemente da situação jurídica da criança e do adolescente, far-se-á mediante guarda ou adoção.
e) na apreciação do pedido, levar-se-á em conta o grau de parentesco e a relação de afinidade ou de afetividade, a fim de evitar ou minorar as consequências
decorrentes da medida.
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Questão 385: SMA-RJ (antiga FJG) - Cons Leg (CM RJ)/CM RJ/Direito/2015
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com a Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), a tutela será deferida a pessoa:
a) de até 16 (dezesseis) anos de idade incompletos e pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar, mas não implica necessariamente o
dever de guarda
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b) de até 21 (vinte e um) anos de idade incompletos e pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar e implica necessariamente o dever
de guarda
c) de até 18 (dezoito) anos de idade incompletos e pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar, mas não implica necessariamente o
dever de guarda
d) de até 18 (dezoito) anos de idade incompletos e pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar e implica necessariamente o dever de
guarda
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a) mediante apreciação, em grau crescente de importância, de condições sociais e financeiras da família substituta e do grau de parentesco e da relação de afinidade
e afetividade de seus integrantes.
b) após realização de perícia por equipe multidisciplinar, que emitirá laudo com atenção ao estágio de desenvolvimento da criança e do adolescente e mediante seu
consentimento sobre a medida, que condicionará a decisão do juiz.
c) mediante o consentimento de maior de 12 (doze) anos de idade, colhido em audiência.
d) a partir da impossibilidade permanente – e não momentânea –, de a criança ou o adolescente permanecer junto à sua família natural e mediante três formas:
guarda, tutela e adoção.
e) mediante comprovação de nacionalidade brasileira do requerente.
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a) a concessão da guarda, como forma de colocação em família substituta, pressupõe ou a concordância dos pais ou a perda ou suspensão do poder familiar.
b) caso reincida no descumprimento, doloso ou culposo, dos deveres decorrentes da guarda que lhe foi concedida, a tia estará sujeita ao pagamento de multa de
até quarenta salários de referência a ser fixada pela autoridade judiciária.
c) o deferimento da guarda à tia implicará, desde logo e nos mesmo autos, a fixação dos alimentos a serem pagos pelos genitores à criança, salvo prova de sua
incapacidade contributiva.
d) com a guarda, a tia terá direito de representar a criança em todos os atos jurídicos, bem como de se opor a terceiros, com exceção dos pais.
e) o sobrinho assumirá, com a concessão da guarda, a condição de dependente e sucessor da tia para todos os fins e efeitos de direito.
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a) O consentimento da criança ou do adolescente, colhido em audiência, será necessário para sua colocação em família substituta.
b) A adoção será sempre precedida de estágio de convivência com a criança ou o adolescente.
c) A inclusão da criança ou do adolescente em programas de acolhimento institucional terá preferência ao acolhimento familiar.
d) A manutenção ou reintegração da criança ou adolescente à sua família não terá preferência em relação a qualquer outra providência.
e) A adoção é medida excepcional e irrevogável, a que se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou do adolescente na
família natural ou extensa.
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I. Sendo a guarda da criança exercida por um dos pais, somente o guardião poderá buscá-la na escola.
II. Sendo a guarda da criança exercida por terceiro, somente o guardião poderá buscá-la na escola.
III. Sendo a guarda exercida por terceiro, os pais, ainda assim, poderão livremente buscar o filho na escola.
Assinale:
a) O pedido de adoção deverá ser indeferido, sendo a criança encaminhada para adoção por novos pretendentes.
b) A adoção terá prosseguimento apenas em nome de Cláudia uma vez que não é admitida a adoção póstuma.
c) Ao final do processo de adoção, a criança poderá ter o nome de César como seu pai em seu registro civil de nascimento.
d) A adoção poderá ser deferida ao falecido se houver concordância formal dos outros herdeiros necessários de César.
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e) A adoção simples poderá ser concedida, não se estendendo à criança os direitos sucessórios e patrimoniais da filiação paterna plena.
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Com base na Lei nº 8.069/90, que teve a redação alterada pela Lei nº 12.010/2009, a negativa foi justificada pelo não cumprimento do critério etário para adoção, pois a
diferença mínima de idade entre o adotante e o adotando deve ser de pelo menos
a) dezoito anos.
b) dezessete anos.
c) dezesseis anos.
d) quinze anos.
e) quatorze anos.
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Partindo das diretrizes impostas pelo ECA e sua interpretação à luz da norma civilista aplicáveis à situação narrada, assinale a afirmativa correta.
a) Durante o processo de adoção, Isabela, que reside fora do país, pode, mediante procuração, constituir Matheus como seu mandatário com poderes especiais para
representar sua esposa e ajuizar a ação como adoção conjunta.
b) Dispensável a oitiva dos pais biológicos em audiência, desde que eles manifestem concordância com o pedido de adoção por escritura pública ou declaração de
anuência com firma reconhecida.
c) Concluído o processo de adoção com observância aos critérios de regularidade e legalidade, caso ocorra o evento da morte de Isabela e Matheus antes de P.
atingir a maioridade civil, ainda assim não se reestabelecerá o poder familiar dos pais biológicos.
d) A adoção é medida excepcional, que decorre de incompatibilidade de os pais biológicos cumprirem os deveres inerentes ao poder familiar, motivo pelo qual,
mesmo os pais de P. sendo conhecidos, a oitiva deles no curso do processo é mera faculdade e pode ser dispensada.
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a) a devolução é possível, sendo a adoção revogável na hipótese de avaliação de fragilidade do vínculo emocional entre adotante e adotando pela equipe técnica do
Juízo e o melhor interesse da adotando.
b) a devolução é possível, uma vez que comprovado o risco à estabilidade emocional da adotante por psicoterapeuta que atenda à família.
c) a devolução é possível, desde que identificado risco à saúde emocional da adotanda por psicólogo que acompanhe terapeuticamente a menina.
d) a devolução não é possível, pois a adoção é irrevogável e atribui a condição de filho ao adotando, desligando-o de quaisquer vínculo com pais e parentes.
e) a devolução não é possível, pois a adotanda já atingiu a adolescência, só sendo possível durante o período infantil, quando as chances de outra colocação em
família substituta são maiores.
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a) a revelação ao adotado de sua origem biológica será feita pela equipe psicossocial do Juízo no curso de audiência designada para essa finalidade;
b) o direito de ser informado pelos pais de sua condição de adotado é adquirido pelo filho adotivo a partir de 16 (dezesseis) anos;
c) o acesso ao processo no qual a medida de adoção foi aplicada poderá ser deferido ao adotado adolescente a seu pedido, assegurada orientação e assistência
jurídica e psicológica;
d) é desaconselhável a revelação da adoção para as crianças, considerando seu estágio de desenvolvimento e as limitações na capacidade de compreensão sobre as
implicações da medida;
e) em atenção a pedido fundamentado e circunstanciado dos adotantes, o processo relativo à adoção e outros a ele relacionados serão eliminados do arquivo.
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Questão 396: CRS (PM MG) - Sold (PM MG)/PM MG/QPPM (Praças)/"Interior"/2015
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com a Lei nº 8069/1990 (Dispõe acerca do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA), marque a alternativa CORRETA:
a) A venda de bebidas alcoólicas às crianças será permitida, desde que aleguem estar comprando para os pais.
b) Em relação à adoção caso o adotando seja maior de 12 (doze) anos de idade, será necessário também o seu consentimento.
c) Os filhos havidos da relação do casamento recebem tratamento diferenciado em relação aos adotados.
d) O poder familiar será exercido pelo pai, por ser este o “Chefe da Família”.
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I. O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
II. Podem adotar os maiores de 21 (vinte e um) anos, independentemente do estado civil.
III. O adotante há de ser, pelo menos, dezesseis anos mais velho do que o adotando.
a) Daniel precisará se habilitar para adoção do menino, devendo ser inscrito no Cadastro Nacional de Adoção;
b) o processo de adoção formulado por Daniel não necessitará do consentimento de Antônio, já que ele não convive com o filho;
c) a adoção será deferida em favor de Daniel e a revelação sobre a origem biológica de Yuri não será necessária, pois o menino acredita ser filho biológico do
adotante;
d) como se trata de hipótese de adoção unilateral, não será necessária a habilitação do adotante para inserção no Cadastro Nacional de Adoção;
e) a adoção será deferida em favor de Daniel, mas deverá ser precedida de estágio de convivência com o adotante.
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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Gabarito
201) E 202) E 203) B 204) E 205) B 206) C 207) E
208) D 209) E 210) A 211) Certo 212) B 213) C 214) B
215) B 216) A 217) E 218) B 219) D 220) E 221) B
222) A 223) B 224) D 225) E 226) B 227) D 228) C
229) B 230) E 231) D 232) B 233) B 234) C 235) B
236) B 237) B 238) B 239) C 240) C 241) D 242) A
243) Errado 244) Errado 245) D 246) C 247) C 248) B 249) Certo
250) E 251) C 252) E 253) E 254) D 255) D 256) B
257) D 258) B 259) A 260) B 261) D 262) C 263) C
264) C 265) D 266) B 267) E 268) E 269) C 270) C
271) C 272) D 273) B 274) C 275) C 276) A 277) E
278) C 279) C 280) D 281) D 282) A 283) D 284) C
285) A 286) B 287) C 288) E 289) B 290) B 291) A
292) A 293) C 294) C 295) E 296) B 297) Certo 298) D
299) C 300) C 301) D 302) B 303) B 304) A 305) D
306) B 307) D 308) C 309) E 310) A 311) A 312) B
313) C 314) A 315) E 316) B 317) C 318) D 319) B
320) C 321) A 322) C 323) D 324) A 325) E 326) E
327) D 328) B 329) B 330) D 331) B 332) D 333) A
334) B 335) A 336) C 337) B 338) C 339) A 340) D
341) B 342) D 343) A 344) D 345) B 346) D 347) Certo
348) E 349) Errado 350) E 351) C 352) D 353) C 354) B
355) A 356) C 357) D 358) B 359) C 360) A 361) B
362) B 363) Certo 364) B 365) D 366) A 367) A 368) D
369) A 370) C 371) D 372) E 373) A 374) B 375) C
376) Certo 377) E 378) E 379) C 380) A 381) Certo 382) Certo
383) Errado 384) E 385) D 386) C 387) B 388) E 389) D
390) C 391) D 392) C 393) C 394) D 395) C 396) B
397) C 398) D 399) B 400) D
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