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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Caderno de Questões ( https://tec.ec/s/Qblun )

Direito da Criança e do Adolescente

Questão 201: CONSULTEC - Tec (Ilhéus)/Pref Ilhéus/Orientador Social/2016


Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
Assinale V nos itens verdadeiros e F, nos falsos.

O Art. 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente defende o direito à liberdade expressos entre os aspectos

( ) opinião e expressão.

( ) crença e culto religioso.

( ) participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação.

( ) participar da vida política, na forma da lei.

( ) buscar refúgio, auxílio e orientação.

A alternativa que indica a sequencia correta, de cima para baixo, é a

a) FVFVF
b) FFVVV
c) VVVFF
d) VVFFV
e) VVVVV
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Questão 202: CONSULTEC - Psico (Ilhéus)/Pref Ilhéus/2016


Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
Na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), foram acrescidos os seguintes artigos: 18-A, 18-B e 70-A, para estabelecer o direito da
criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante, através da Lei nº 13.010, de 26 de junho de
2014 (ESTATUTO DA criança e do adolescente, 2014).

No Art. 8-B (Lei nº 13.010, de 26 de junho de 2014), os pais, os integrantes da família ampliada, os responsáveis, os agentes públicos executores de medidas
socioeducativas ou qualquer pessoa encarregada de cuidar de crianças e de adolescentes, tratá-los, educá-los ou protegê-los que utilizarem castigo físico ou tratamento
cruel ou degradante como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto estarão sujeitos, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, às seguintes
medidas, que serão aplicadas de acordo com a gravidade do caso, pelo Conselho Tutelar, tais como

a) encaminhamento ao programa do PSF de orientação e de proteção à família; encaminhamento a tratamento psiquiátrico; encaminhamento a escolas com
programas de inclusão; quando acreditar necessário encaminhar a criança a tratamento especializado.
b) direcionamento a programa oficial de orientação e de proteção à família; encaminhamento a tratamento psiquiátrico; encaminhamento a cursos ou programas de
orientação; obrigação de encaminhar a criança a tratamento especializado; advertência.
c) encaminhamento a programa do PSF de orientação e de proteção à família; encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico; encaminhamento a cursos
ou programas de orientação; quando acreditar necessário encaminhar a criança a tratamento especializado; advertência.
d) direcionamento ao programa oficial de orientação e de proteção à família; encaminhamento a tratamento psicológico; encaminhamento a cursos de inclusão
escolar; obrigação de encaminhar a criança a tratamento especializado.
e) encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família; encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico; encaminhamento a cursos
ou programas de orientação; obrigação de encaminhar a criança a tratamento especializado; advertência.
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Questão 203: FCC - ADP (DPE SP)/DPE SP/Pedagogo/2015


Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
Até que chegou o dia em que lhe foi dito: − É preciso ir para a escola. Todos os meninos vão. Para se transformarem em gente. Deixar as coisas de criança. Em cada
criança brincante dorme um adulto produtivo. É preciso que o adulto produtivo devore a criança inútil. E assim aconteceu.
As ideias do texto acima contrariam o Art.16 do Estatuto da Criança e do Adolescente, o qual prevê que o direito à liberdade, garantido à criança e ao adolescente,
compreende, dentre outros aspectos,

a) preparar-se para a vida adulta.


b) brincar, praticar esportes e divertir-se.
c) não frequentar a escola.
d) escolher seus espaços de lazer.
e) escolher a escola que quer frequentar.
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Questão 204: Com. Exam. (MPDFT) - PJ (MPDFT)/MPDFT/2015


Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
Acerca do Estatuto da Criança e do Adolescente, julgue os itens abaixo:

I. Considera-se criança, para os efeitos do Estatuto, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

II. Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da
lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.

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III. A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o
desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.

IV. A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de
direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis.

V. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da
identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.

Estão CORRETOS os itens:

a) I e II.
b) I, II e III.
c) II, III, IV e V.
d) I, II, III e V.
e) I, II, III, IV e V.
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Questão 205: VUNESP - Mon (Pref Iguape)/Pref Iguape/Aluno/2015


Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo
de desenvolvimento. O respeito refere-se ao direito da criança e do adolescente de

a) ir, vir e estar nos logradouros públicos.


b) inviolabilidade da sua integridade física, psíquica e moral.
c) brincar, praticar esportes e divertir-se.
d) participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação.
e) participar da vida política, na forma da lei.
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Questão 206: Com. Exam. (MPE SP) - PJ (MPE SP)/MPE SP/2015


Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
O direito ao respeito de que gozam as crianças e os adolescentes, afirmado em norma contida na Lei n. 8.069/90, não abrange:

a) a imagem e a identidade.
b) os espaços e objetos pessoais.
c) a escolha de trabalho, ofício e profissão.
d) a autonomia, os valores, as ideias e as crenças.
e) a inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral.
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Questão 207: FCC - JE TJAL/TJ AL/2015


Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
Como resultado do debate sobre a chamada "Lei da Palmada", com o escopo de ampliar a proteção do direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados
sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante, passou o Estatuto da Criança e do Adolescente e/ou outras leis correlatas a

a) instituir a figura jurídica do refúgio protegido, oponível aos pais, por meio do qual um terceiro, com o qual a criança tenha vínculo de afetividade, fica autorizado a
acolhê-la emergencialmente, até que a autoridade judicial decida seu destino.
b) tipificar como crime autônomo a conduta de submeter criança ou adolescente sob sua guarda ou vigilância a castigos físicos imoderados.
c) considerar a prática reiterada de violência física e psicológica contra a criança ou adolescente como fundamento autônomo para decretação da perda do poder
familiar.
d) tornar inafiançável o crime de maus-tratos praticado por ascendente contra descendente menor de 18 anos.
e) sujeitar os pais que utilizarem castigo físico como forma de correção ou disciplina de filhos crianças ou adolescentes à medida de encaminhamento a tratamento
psicológico ou psiquiátrico, a qual será aplicada pelo Conselho Tutelar.
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Questão 208: VUNESP - AnaP MPE SP/MPE SP/Assistente Jurídico/2015


Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
Com relação ao direito fundamental de crianças e adolescentes à liberdade, ao respeito e à dignidade, como pessoas em desenvolvimento, previsto nos artigos 15 a 18 do
Estatuto da Criança e do Adolescente, é correto afirmar que

a) o direito ao respeito se restringe à inviolabilidade da integridade psíquica da criança e do adolescente, como forma de garantir a sua intimidade e privacidade.
b) ao facultar aos adolescentes que tenham entre catorze e dezoito anos de idade o direito a voto, o artigo 16, inciso VI, do Estatuto da Criança e do Adolescente
busca garantir sua participação na vida familiar e comunitária.
c) a exploração sexual atinge o direito à integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente e assim deve ser entendido como preocupação da família,
única responsável pela sua erradicação.
d) o direito à liberdade se divide em liberdade da pessoa física, liberdade de pensamento, liberdade de expressão coletiva, liberdade de ação profissional e liberdade
de conteúdo político, econômico e social.
e) compete ao Poder Público, sem intromissão da sociedade civil, velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de tratamento desumano,
violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.
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Questão 209: FCC - ADP (DPE SP)/DPE SP/Pedagogo/2015


Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
Dados do II Congresso Mundial contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, realizado em 2001, indicam que 100 mil crianças e adolescentes são vítimas de
exploração sexual no País. Contra esta cruel forma de violência, o Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece:

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I. A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei (...).

II. É dever do poder público assegurar, com absoluta prioridade, um lar substituto às crianças e adolescentes que forem vítimas de exploração sexual, pois os pais
perderam o pátrio poder sobre elas.

III. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente.

IV. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou
constrangedor.

V. Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão
obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais.

Está correto o que se afirma APENAS em

a) I, II, III e V.
b) II, IV e V.
c) I, II, III e IV.
d) III, IV e V.
e) I, III, IV e V.
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Questão 210: FACAPE - Prof Temp (SEDEST)/Pref Petrolina/Nível Superior/2015


Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
De acordo ao disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente, na hipótese dos pais ou responsáveis aplicar castigo físico à criança ou adolescente, como forma de
correção, disciplina, educação, estarão sujeitos às seguintes medidas a serem aplicadas pelo Conselho Tutelar.

a) Encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico.


b) Encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família, bem como a prestação de serviços a entidades que cuidem de menores.
c) Obrigação de encaminhar a criança a tratamento especializado e afastamento do lar.
d) Encaminhamento a cursos de orientação e suspensão do poder familiar.
e) Suspensão do poder familiar e advertência.
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Questão 211: CESPE - AJ STJ/STJ/Apoio Especializado/Serviço Social/2015


Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
De acordo com o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3/2009) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), julgue o item subsequente.

Conforme o ECA, a criança e o adolescente têm o direito de ser cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante sob qualquer pretexto ―
entre os quais a correção, a disciplina e a educação ― tanto pelos pais quanto por integrantes da família ampliada, pelos agentes públicos executores de medidas
socioeducativas ou por qualquer pessoa responsável.

Certo
Errado
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Questão 212: IBFC - ATB (SEE MG)/SEE MG/Nível I Grau A/Apoio Técnico em Escolas Estaduais - Auxiliar de Secretaria/2015
Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis,
humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis. Considerando essa afirmação, dê valores de Verdadeiro (V) ou Falso (F) nas lacunas a seguir:

( ) O direito à liberdade compreende a opinião e expressão.

( ) O direito à liberdade está relacionado a participação da criança e do adolescente na vida familiar e comunitária, sem discriminação.

( ) O direito à liberdade vincula a participação da vida política na forma da lei.

( ) O direito à liberdade consiste na violabilidade da crença e culto religioso.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo:

a) V, V, F, V.
b) V, V, V, F.
c) V, F, V, V.
d) V, F, V, F.
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Questão 213: FCC - JE TJGO/TJ GO/2015


Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, considera-se tratamento cruel ou degradante dispensado à criança aquele que a

a) submeta a tratamento a toxicômanos.


b) proporcione castigo e sofrimento físico desnecessário.
c) humilhe, ameace gravemente ou a ridicularize.
d) prive da frequência ao ensino fundamental.
e) submete ao aleitamento materno no interior de presídio onde a mãe cumpre pena.
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Questão 214: CONSULPLAN - Psi Peda (Ibiraçu)/Pref Ibiraçu/2015
Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990), os pais, os integrantes da família ampliada, os responsáveis, os agentes públicos executores
de medidas socioeducativas, ou qualquer pessoa encarregada de cuidar de crianças e de adolescentes, tratá‐los, educá‐los ou protegê‐los que utilizarem castigo físico ou
tratamento cruel ou degradante como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto estarão sujeitos, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, às
seguintes medidas, que serão aplicadas de acordo com a gravidade do caso, EXCETO:

a) Encaminhamento a cursos ou programas de orientação.


b) Obrigação de encaminhar a criança à autoridade policial.
c) Encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico.
d) Encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família.
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Questão 215: COMPEC UFAM - Cons Tut (Manaus)/Pref Manaus/2015


Assunto: Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (ECA - arts. 15 ao 18-B)
Não é medida aplicável aos pais ou responsável:

a) Advertência.
b) Prestação de serviços à comunidade.
c) Encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família.
d) Encaminhamento a cursos ou programas de orientação.
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Questão 216: Com. Exam. (MPE PR) - PJ (MPE PR)/MPE PR/2019


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n. 8.069/90), assinale a alternativa correta:
a) A autoridade judiciária manterá, em cada comarca ou foro regional, um registro de crianças e adolescentes em condições de serem adotados e outro de pessoas
interessadas na adoção.
b) O vínculo da adoção constitui-se por inscrição no registro civil.
c) A desistência do pretendente em relação à guarda para fins de adoção ou a devolução da criança ou do adolescente depois do trânsito em julgado da sentença de
adoção importará na sua exclusão dos cadastros de adoção e na vedação de renovação da habilitação, de forma irreversível.
d) A adoção deve ser deferida quando representar vantagens para o adotando, sendo despiciendo aquilatar-se a existência de motivos legítimos.
e) Em observância ao princípio da proteção integral, a preferência das pessoas cronologicamente cadastradas para adotar determinada criança é absoluta.
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Questão 217: VUNESP - JE TJRS/TJ RS/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
No que diz respeito aos dispositivos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente relativos ao período de gestação até o final da amamentação, assinale a alternativa
correta.

a) Em virtude dos efeitos do estado gestacional ou puerperal, é vedado à gestante ou à mãe que manifeste interesse em entregar seu filho para adoção, antes ou
logo após o nascimento.
b) A gestante ou mãe que manifeste interesse em entregar seu filho para adoção, antes ou logo após o nascimento, será encaminhada à Justiça da Infância e da
Juventude, sendo que após a formalização do interesse manifestado em audiência ou perante a equipe interprofissional, é vedada a desistência da entrega da criança,
pela mãe, após o nascimento.
c) O poder público, as instituições e os empregadores propiciarão condições adequadas ao aleitamento materno, inclusive aos filhos de mães submetidas a medida
privativa de liberdade, à exceção daquelas incluídas em regime disciplinar diferenciado.
d) Os estabelecimentos de atendimento à saúde, à exceção das unidades neonatais e de terapia intensiva, deverão proporcionar condições para a permanência em
tempo integral de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de criança ou adolescente.
e) A gestante e a parturiente têm direito a 1 (um) acompanhante de sua preferência durante o período do pré-natal, do trabalho de parto e do pós-parto imediato.
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Questão 218: AOCP - Cui (FUNPAPA)/FUNPAPA/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta.

Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada _____________
meses, devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório elaborado por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma fundamentada pela
possibilidade de reintegração familiar ou colocação em família substituta.

a) dois
b) três
c) quatro
d) cinco
e) seis
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Questão 219: FUNDEP - PJ (MPE MG)/MPE MG/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Assinale a alternativa CORRETA:

a) Uma das diretrizes da política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente é a federalização do atendimento.
b) O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do
adolescente, sendo composto por 5 (cinco) membros, escolhidos pela população local para mandato de 3 (três) anos, permitida uma recondução.

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c) Os estabelecimentos de atendimento à saúde, inclusive as unidades neonatais, de terapia intensiva e de cuidados intermediários, deverão proporcionar condições
para a permanência em tempo integral de todos os titulares do poder familiar, de forma conjunta, nos casos de internação de criança ou adolescente.
d) Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada 3 (três)
meses.
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Questão 220: FGV - Ana Leg (ALERO)/ALERO/Assistência Social/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
A gestante ou mãe que manifeste interesse em entregar seu filho para adoção, antes ou logo após o nascimento, será encaminhada

a) ao Conselho Tutelar.
b) ao Ministério Público.
c) à Vara da Infância e da Família.
d) ao Sistema Municipal de Adoção.
e) à Justiça da Infância e da Juventude.
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Questão 221: FCC - DP RS/DPE RS/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, o prazo máximo para reavaliação da situação da criança ou adolescente que estiver inserido em programa de
acolhimento familiar ou institucional é de

a) 06 meses.
b) 03 meses.
c) 02 meses.
d) 04 meses.
e) 05 meses.
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Questão 222: FCC - DP AM/DPE AM/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Os programas de apadrinhamento, segundo disciplinados no Estatuto da Criança e do Adolescente,

a) consistem em estabelecer e proporcionar, à criança e ao adolescente em programa de acolhimento institucional ou familiar, vínculos externos à instituição para
fins de convivência familiar e comunitária.
b) dependem, para seu funcionamento, de autorização do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, ao qual compete deferir ou não o registro do
programa.
c) dirigem-se a crianças que vivenciem, no seio de sua família, situação de risco social crônico, tendo como principal escopo prover apoio de modo a evitar eventual
aplicação de medidas de acolhimento.
d) são mantidos pelas Varas da Infância e Juventude, e consistem na seleção, pelas equipes interprofissionais do Judiciário, dentre os pretendentes à adoção
devidamente cadastrados, de voluntários aptos a oferecer apoio material e afetivo a crianças e adolescentes acolhidos que não recebam visitas de familiares há mais de
seis meses.
e) podem ter como padrinhos e/ou madrinhas pessoas físicas, desde que maiores de 21 anos ou pessoas jurídicas, desde que tenham dentre seus objetivos
estatutários a promoção de direitos de crianças e adolescentes.
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Questão 223: FCC - Ana Min (MPE PE)/MPE PE/Serviço Social/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
O encaminhamento para o serviço de acolhimento de crianças e adolescentes é realizado mediante um estudo diagnóstico para subsidiar a decisão acerca do afastamento
da criança ou adolescente do convívio familiar. Nessa perspectiva, recomenda-se que o estudo diagnóstico contemple, dentre outros, os seguintes aspectos:

I. Mapeamento dos vínculos significativos na família extensa e análise da rede social de apoio da criança ou adolescente e de sua família (família extensa, amigos,
vizinhos, padrinhos, instituições, etc.).

II. Verificação da existência de pessoas significativas da comunidade para a criança ou adolescente que possam vir a acolhê-los, de forma segura, no caso de
necessidade de afastamento da família de origem.

III. Percepção da criança ou adolescente em relação à possibilidade de afastamento do convívio familiar.

Está correto o que se afirma em

a) I, apenas.
b) I, II e III.
c) III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) II, apenas.
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Questão 224: FCC - Ana Min (MPE PE)/MPE PE/Serviço Social/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
O Estatuto da Criança e do Adolescente concebido como doutrina da proteção integral à criança e ao adolescente prevê a realização de programa de apadrinhamento.
Quanto a esse programa se entende que

a) é direcionado exclusivamente para a criança e adolescente que reside com sua família, pois o objetivo do referido programa é proporcionar o fortalecimento dos
vínculos familiares.
b) não há possibilidade de participação de pessoas jurídicas no apadrinhamento de criança ou adolescente, ficando esse apadrinhamento restrito às pessoas físicas.

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c) podem ser padrinhos ou madrinhas pessoas maiores de 18 anos, inscritas nos cadastros de adoção, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de
apadrinhamento de que fazem parte.
d) o apadrinhamento consiste em estabelecer e proporcionar à criança e ao adolescente vínculos externos à instituição para fins de convivência familiar e
comunitária e colaboração com o seu desenvolvimento nos aspectos social, moral, físico, cognitivo, educacional e financeiro.
e) todas as crianças e adolescentes em acolhimento têm prioridade a ser apadrinhado, independentemente da possibilidade mais próxima ou não de reinserção
familiar ou colocação em família adotiva.
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Questão 225: FCC - Edu Sc (Pref Macapá)/Pref Macapá/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Com a morte dos pais, os filhos ficaram sob responsabilidade da avó de 66 anos de idade. No entanto, ela vive em uma comunidade isolada e não possui renda, nem
benefícios.

Ao tomar conhecimento da situação, o educador social deve

a) conduzir as crianças para a unidade de saúde mais próxima, com vista a uma avaliação psicológica, garantindo às crianças e à avó os benefícios do Sistema Único
de Assistência Social (SUAS).
b) encaminhar, em primeiro lugar, o caso destas crianças à Defensoria Pública de Macapá, para que o Defensor Público e sua equipe técnica garanta moradia e
alimentação a todos os membros da família.
c) propor que o Conselho Tutelar retire as crianças do convívio social com a avó, encaminhando-as ao serviço de assistência a idosos.
d) encaminhar os dados da avó para a Delegacia de Polícia do município para verificar se ela não tem nenhum processo de antecedente criminal.
e) levar o caso à equipe de referência, desempenhando funções de colaboração e apoio à efetividade de serviços, programas, projetos e benefícios do SUAS.
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Questão 226: FCC - Ass Sc (Pref Macapá)/Pref Macapá/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Frente ao direito à convivência familiar e comunitária, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), considere:

I. A intervenção do Estado será prioritariamente voltada para a orientação e o apoio de promoção social da família natural.

II. A reintegração da criança e do adolescente à sua família terá preferência em relação a qualquer outra providência de atendimento e em qualquer situação.

III. Na impossibilidade de permanência na família de origem, a criança e o adolescente serão sempre colocados em família substituta.

IV. A inclusão de criança ou adolescente em programas de acolhimento institucional terá preferência no caso da ausência da família natural.

V. A adoção internacional de criança ou adolescente domiciliado no Brasil somente terá lugar quando se esgotarem todas as possibilidades no Brasil.

Está correto o que se afirma APENAS em

a) I, III e V.
b) I e V.
c) II e IV
d) III, IV e V.
e) I, II e III.
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Questão 227: CESPE - Proc (João Pessoa)/Pref João Pessoa/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Caso ocorram violações às regras de apadrinhamento de criança e adolescente, os responsáveis pelo programa e pelos serviços de acolhimento deverão imediatamente

a) suspender o ato de apadrinhamento.


b) instaurar processo administrativo para apuração da falta.
c) comunicar o fato ao Ministério Público.
d) notificar o fato à autoridade judiciária competente.
e) proibir o contato da criança com o representante do apadrinhador.
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Questão 228: Instituto AOCP - Per (ITEP RN)/ITEP RN/Criminal/Psicologia/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
A convivência da criança e do adolescente com a mãe ou o pai privado de liberdade, por meio de visitas periódicas promovidas pelo responsável ou nas hipóteses de
acolhimento institucional pela entidade responsável ocorre

a) com autorização judicial e do responsável.


b) somente com autorização judicial.
c) independente de autorização judicial.
d) independentemente do aceite da mãe ou do pai.
e) somente com autorização da mãe ou do pai.
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Questão 229: VUNESP - JE TJSP/TJ SP/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
“Depois que Dona Benta concluiu a história do mundo contada à moda dela, os meninos pediram mais.
– Mais, quê? – perguntou a boa avó. – Poderei contar muitas histórias assim – história da Física, história da Química, história da Geologia, história da Geografia...
– Conte a história da Geografia – pediu Pedrinho, que andava sonhando com viagens pelos países estrangeiros.
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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

E Dona Benta contou a Geografia.”


(Monteiro Lobato. Geografia de Dona
Benta – in Obras Completas. vol. 1. Série B. Editora Brasiliense: São Paulo, 1972. p. 47)
Para o Estatuto da Criança e do Adolescente, a avó, Dona Benta, integra a família

a) natural de Pedrinho, formada pelos ascendentes e descendentes, mas não pode, somente com ela, viajar para o exterior, sem autorização de ambos os pais ou do
juiz.
b) extensa ou ampliada de Pedrinho, formada de parentes próximos com os quais a criança convive e mantém vínculos de afinidade, mas não pode, somente com
ela, viajar para o exterior, sem autorização de ambos os pais ou do juiz.
c) extensa ou ampliada de Pedrinho, formada de parentes próximos com os quais a criança convive e mantém vínculos de afinidade, podendo viajar somente com
ela para o exterior, independentemente de qualquer autorização.
d) natural de Pedrinho, formada pelos ascendentes e descendentes, podendo viajar somente com ela para o exterior, com autorização do pai ou da mãe, ou do juiz.
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Questão 230: CESPE - DP PE/DPE PE/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
A respeito do poder familiar dos pais, assinale a opção correta.

a) A condenação criminal do pai ou da mãe implica a destituição automática do poder familiar, especialmente no caso de condenação por crime doloso sujeito à pena
de reclusão praticado contra o próprio filho ou filha.
b) O poder familiar será exercido apenas pelo pai, a quem compete prover o sustento e o bem-estar da família.
c) O fato de a mãe e o pai terem direitos iguais e deveres e responsabilidades compartilhados no cuidado e na educação da criança implica que apenas as crenças e
culturas que lhes sejam comuns deverão ser transmitidas às crianças.
d) A perda do poder familiar poderá ser decretada pelo conselho tutelar do município no caso de descumprimento injustificado dos deveres de sustento, guarda e
educação dos filhos.
e) A falta ou a carência de recursos materiais não constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão do poder familiar; nesse caso, a família deverá ser incluída
em serviços e programas oficiais de proteção, apoio e promoção.
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Questão 231: CONSULPLAN - NeR (TJ MG)/TJ MG/Remoção/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
A colocação de criança e adolescente em família substituta estrangeira

a) é absolutamente vedada.
b) é admitida em todas as modalidades.
c) constitui medida excepcional, somente admissível na modalidade de guarda.
d) constitui medida excepcional, somente admissível na modalidade de adoção.
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Questão 232: VUNESP - Ass Soc (Buritizal)/Pref Buritizal/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Conforme art. 19 (§ 3o) do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é direito da criança e do adolescente ser criado e educado no seio de sua família e,
excepcionalmente, em família substituta, sendo que a sua manutenção ou reintegração à sua família terá preferência em relação a qualquer outra providência. Ainda de
acordo com o referido artigo (§ 5o), à criança com a mãe adolescente que estiver em acolhimento institucional será

a) garantido o retorno à família de origem.


b) garantida a convivência integral.
c) garantida a visita diária.
d) garantido o encaminhamento à família acolhedora.
e) garantida a permanência controlada.
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Questão 233: VUNESP - Ana Jur (MPE SP)/MPE SP/2018


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Nos termos do disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em relação à Família Natural, Substituta, Guarda, Tutela ou Adoção, é correto afirmar que

a) os filhos havidos fora do casamento poderão ser reconhecidos pelos pais, conjunta ou separadamente, no próprio termo de nascimento, por testamento,
mediante escritura ou outro documento público, qualquer que seja a origem da filiação, não podendo tal reconhecimento preceder o nascimento do filho.
b) poderá ser deferida adoção em favor de candidato domiciliado no Brasil não cadastrado previamente nos termos expressos da Lei nº 8.069/90 (ECA) quando for
formulada por parente com o qual a criança ou adolescente mantenha vínculos de afinidade e afetividade.
c) a colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos da
Lei nº 8.069/90 (ECA), sendo que em se tratando de criança maior de 10 (dez) anos de idade, será necessário seu consentimento, colhido em audiência.
d) salvo expressa e fundamentada determinação em contrário, da autoridade judiciária competente, o deferimento da guarda de criança ou adolescente a terceiros
não impede o exercício do direito de visitas pelos pais, afastando apenas o dever de prestar alimentos.
e) o deferimento da tutela pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar e estabelece, salvo decisão expressa da autoridade judiciária, o
dever de guarda.
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Questão 234: CEV UECE - Peda (SEAS CE)/SEAS CE/2017


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Assinale a opção que completa, correta e respectivamente, as lacunas do seguinte dispositivo legal: “O poder familiar será exercido, __________¹, na forma do que
dispuser a legislação civil, assegurado __________²”.

a) prioritariamente, pela mãe¹ — o direito do pai de, em caso de discordância, recorrer à autoridade judiciária competente para a solução da divergência²

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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
b) prioritariamente, pelo pai¹ — o direito da mãe de, em caso de discordância, recorrer à autoridade judiciária competente para a solução da divergência²
c) em igualdade de condições, pelo pai e pela mãe¹ — a qualquer deles o direito de, em caso de discordância, recorrer à autoridade judiciária competente para a
solução da divergência²
d) em condições semelhantes, pelo pai e pela mãe¹ — o direito de recorrer à autoridade judiciária em caso de concordância ou discordância²
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Questão 235: VUNESP - JE TJSP/TJ SP/2017


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Assinale a opção que não constitui causa para possível perda do poder familiar.

a) A entrega informal do recém-nascido a quem se comprometa a dele cuidar e educar.


b) A doutrinação da criança ou adolescente segundo a crença religiosa e os valores morais dos genitores.
c) A condenação do pai ou da mãe por sentença penal transitada em julgado, por crime doloso contra o próprio filho, sujeito a pena de reclusão.
d) Gravar com caução, reiteradas vezes, os imóveis de propriedade do filho menor, sem prévia autorização judicial.
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Questão 236: VUNESP - Ass Sc (Sertãozinho)/Pref Sertãozinho/2017


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
O reconhecimento de que a convivência familiar e comunitária é fundamental para o desenvolvimento da criança e do adolescente está presente na Constituição Federal,
no ECA e em outras legislações nacionais e internacionais. O Plano Nacional de promoção, proteção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes à convivência familiar
e comunitária destaca o rigor na aplicação de medida de proteção que indique o afastamento da criança e do adolescente de seu contexto familiar.

Em consonância com a legislação em vigor, o referido Plano estabelece dentre suas diretrizes que o afastamento da família de origem deve ser medida

a) paliativa, ocasional.
b) rara, excepcional.
c) necessária, exclusiva.
d) ordinária, estável.
e) flexível, cumulativa.
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Questão 237: CEV UECE - Soc Educ (SEAS CE)/SEAS CE/2017


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente — ECA —, Lei Federal nº 8.069/90, a falta ou a carência de recursos materiais

a) não constitui motivo suficiente para a suspensão do poder familiar, mas sim para a perda deste.
b) não constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão do poder familiar.
c) constitui motivo suficiente para a suspensão do poder familiar, mas não para a perda.
d) constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão do poder familiar.
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Questão 238: FMP - PJ (MPE RO)/MPE RO/2017


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Considerando o direito fundamental da criança e do adolescente à convivência familiar, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, é CORRETO afirmar:

a) Para a concessão da guarda, tutela e adoção de criança e adolescente, é imprescindível a prévia suspensão ou destituição do poder familiar de ambos os pais.
b) É garantida a convivência da criança e do adolescente com a mãe ou pai privado de liberdade, por meio de visitas periódicas promovidas pelo responsável ou, nas
hipóteses de acolhimento institucional, pela entidade responsável, independentemente de autorização judicial.
c) Por expressa determinação do Estatuto da Criança e do Adolescente, buscando preservar a integridade emocional, as crianças com idade inferior a sete anos não
podem visitar os pais privados de liberdade.
d) A falta ou a carência de recursos materiais dos pais, por si só, autoriza o Ministério Público a ajuizar ação de suspensão ou destituição do poder familiar.
e) Todas as alternativas anteriores estão incorretas.
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Questão 239: CONSULPLAN - Asst (Pref Sabará)/Pref Sabará/Educação Básica/2017


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
A importância da convivência familiar e comunitária para a criança e o adolescente está reconhecida na Constituição Federal e no ECA, bem como em outras legislações e
normativas nacionais e internacionais. Subjacente a este reconhecimento, está a ideia de que a convivência familiar e comunitária

a) é desejável para o desenvolvimento da criança e do adolescente, os quais podem ser concebidos de modo dissociado de sua família, do contexto sociocultural e
de todo o seu contexto de vida.
b) é desejável para o desenvolvimento da criança e do adolescente, os quais não podem ser concebidos de modo dissociado de sua família, do contexto sociocultural
e de todo o seu contexto de vida.
c) é fundamental para o desenvolvimento da criança e do adolescente, os quais não podem ser concebidos de modo dissociado de sua família, do contexto
sociocultural e de todo o seu contexto de vida.
d) é fundamental para o desenvolvimento da criança e do adolescente, os quais podem ser concebidos de modo dissociado de sua família, do contexto sociocultural
e de todo o seu contexto de vida.
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Questão 240: CEV UECE - Soc Educ (SEAS CE)/SEAS CE/2017


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Assinale a opção que completa, correta e respectivamente, as lacunas do seguinte dispositivo legal: “Os filhos, ______________________¹, terão
______________________ 2, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação”.

a) havidos da relação do casamento¹ — os mesmos direitos, mas distintas qualificações²


b) havidos da relação do casamento, ou por adoção¹ — os mesmos direitos e qualificações²
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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
c) havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção¹ — os mesmos direitos e qualificações²
d) havidos ou não da relação do casamento¹ — os mesmos direitos, mas distintas qualificações²
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Questão 241: FAFIPA - Prof (Bandeirantes)/Pref Bandeirantes PR/20 Horas/2017


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Assinale a alternativa CORRETA: no que se refere ao art. 19, do Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069/90, é direito da criança e do adolescente ser criado
e educado no seio de sua família e, excepcionalmente:

a) Em uma família que ofereça trabalho, conforto, experiências com problemas alheios para que as crianças e os adolescentes conheçam a realidade cruel da vida
em sociedade.
b) Em família rica que possa oferecer viagens, roupas, brinquedos, escolas caras e todos os presentes possíveis.
c) Em família que não possua uma boa estrutura financeira, em ambiente perturbador que garanta experiência de vida.
d) Em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente que garanta seu desenvolvimento integral.
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Questão 242: FCC - AJ TRT11/TRT 11/Apoio Especializado/Serviço Social/2017


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
O Estatuto da Criança e do Adolescente, ao tratar da perda ou suspensão do poder familiar, estabelece que

a) a condenação criminal do pai ou da mãe não implicará a destituição do poder familiar, exceto na hipótese de condenação por crime doloso, sujeito à pena de
reclusão, contra o próprio filho ou filha.
b) a falta ou a carência de recursos materiais por parte da família é motivo suficiente e, para tanto, deve ocorrer a colocação da criança ou adolescente em família
substituta ou acolhimento institucional e posterior encaminhamento para o processo de adoção.
c) o procedimento para que isso ocorra é provocado somente pelo Ministério Público, órgão responsável por colher todas as provas para instrução processual,
estando impedido de fazê-lo mesmo aquele que tenha legítimo interesse.
d) a decretação da suspensão do poder familiar, mesmo que haja motivo grave, ocorrerá após o julgamento definitivo da causa, sendo desconsiderada qualquer
hipótese de a autoridade judiciária fazê-la liminar ou incidentalmente.
e) a decretação ocorre pelo Ministério Público, após ouvido o Poder Judiciário, o Conselho Tutelar, a Secretaria Municipal de Assistência Social ou órgão congênere, a
Secretaria Municipal de Educação e a família.
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Questão 243: MPE SC - PJ (MPE SC)/MPE SC/2016


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Com a edição da Lei n. 12.962/14, a alterar o art. 23 da Lei n. 8.069/90, a condenação criminal do pai ou da mãe traz como efeito específico a destituição do poder
familiar se aplicada pena privativa de liberdade, detenção ou reclusão, por delito doloso contra o próprio filho ou filha.

Certo
Errado
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Questão 244: CESPE - Aud CE (TCE-PA)/TCE-PA/Administrativa/Serviço Social/2016


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Julgue o item subsecutivo, acerca do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Quando a mãe estiver sujeita a pena de dois ou mais anos de reclusão, por condenação criminal, ela perderá o poder legal sobre seus filhos menores, devendo a tutela
das crianças ser direcionada a instituição pública de guarda de menores, desde que seja na mesma unidade federada.

Certo
Errado
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Questão 245: UFMT - Aux SG (CM Sorriso)/CM Sorriso/2016


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Sobre a convivência familiar e obrigação dos pais da criança, assinale a afirmativa correta.

a) Os pais podem descumprir determinação judicial a seu critério se for de interesse dos filhos.
b) A educação é obrigação exclusiva do Estado.
c) A mãe tem maior responsabilidade no cuidado e educação da criança do que o pai.
d) É dever dos pais o sustento e a guarda dos filhos menores.
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Questão 246: VUNESP - Ass Soc (Pref SJRP)/Pref SJRP/2016


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
De acordo com a Lei nº 8.069/90, é direito da criança e do adolescente ser criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substituta,
assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente que garanta seu desenvolvimento integral. Ainda conforme o ECA (artigo 19, § 2º) a permanência da
criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional, salvo comprovada necessidade que atenda ao seu superior interesse, não se prolongará por mais de

a) um ano.
b) dezoito meses.
c) dois anos.
d) três anos.
e) cinco anos.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/9002325/imprimir 9/40
31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 247: FGV - OAB UNI NAC/OAB/XX Exame/2016
Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Vanessa e Vitor vivem com o filho Marcelo, criança com 06 anos de idade, na casa dos avós paternos. Em um trágico acidente, Vitor veio a falecer. A viúva, logo após o
óbito, decide morar na casa de seus pais com o filho. Após 10 dias, já residindo com os pais, Vanessa, em depressão e fazendo uso de entorpecentes, deixa o filho aos
cuidados dos avós maternos, e se submete a tratamento de internação em clínica de reabilitação. Decorridos 20 dias e com alta médica, Vanessa mantém
acompanhamento ambulatorial e aluga apartamento para morar sozinha com o filho.

Os avós paternos inconformados ingressaram com Ação de Guarda de Marcelo. Afirmaram que sempre prestaram assistência material ao neto, que com eles residia desde
o nascimento até o falecimento de Vitor. Citada, Vanessa contestou o pedido, alegando estar recuperada de sua depressão e da dependência química. Ainda, demonstrou
possuir atividade laborativa, e que obteve vaga para o filho em escola. Os avós maternos, por sua vez, ingressam com oposição. Aduziram que Marcelo ficou muito bem
aos seus cuidados e que possuem excelente plano de saúde, que possibilitará a inclusão do neto como dependente.

Sobre a guarda de Marcelo, à luz da Proteção Integral da Criança e do Adolescente, assinale a afirmativa correta.

a) Marcelo deve ficar com os avós maternos, com quem por último residiu, em razão dos benefícios da inclusão da criança como dependente do plano de saúde.
b) Marcelo deve ficar na companhia dos avós paternos, pois sempre prestaram assistência material à criança, que com eles residia antes do falecimento de Vitor.
c) Marcelo deve ficar sob a guarda da mãe, já que ela nunca abandonou o filho e sempre cumpriu com os deveres inerentes ao exercício do poder familiar, ainda
que com o auxílio dos avós.
d) Em programa de acolhimento familiar, até que esteja cabalmente demonstrado que a genitora não faz mais uso de substâncias entorpecentes.
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Questão 248: FCC - TNS (SEMTCAS)/Pref Teresina/Psicólogo/2016


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
O direito à convivência familiar e comunitária, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, no artigo 19,

a) proíbe, definitivamente, a colocação da criança em lar substituto, antes do desmame.


b) assegura que toda criança e adolescente tem o direito de ser criada e educada no seio de sua família.
c) indica que deve ser dada prioridade à colocação de crianças em adoção pelos Conselhos Tutelares.
d) assegura a convivência entre crianças e idosos em abrigos assistenciais de forma prioritária.
e) determina a extinção de toda e qualquer instituição destinada ao Acolhimento Institucional de crianças.
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Questão 249: CESPE - Aud CE (TCE-PA)/TCE-PA/Administrativa/Serviço Social/2016


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Tendo em vista a imprescindibilidade, para o assistente social, do estudo da estrutura familiar, das relações jurídicas básicas que envolvem essa matéria e dos
procedimentos institucionais previstos na CF e na legislação complementar, julgue o item seguinte.

Dado o entendimento da CF de que a integração familiar é direito de todos e base da sociedade, a carência de recursos financeiros não pode ser motivo para a suspensão
ou perda do poder familiar.

Certo
Errado
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Questão 250: FACAPE - Cons Tut (Petrolina)/Pref Petrolina/2015


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Suponhamos que Magda lesionou gravemente sua filha de onze anos de idade, após ter descoberto que a mesma não era mais virgem. Nessa situação hipotética,
sabendo-se que o crime de lesão corporal grave é punido com pena de reclusão, tendo havido a condenação de Magda, prevê o ECA que:

a) será garantido à filha de Magda a convivência com sua genitora, por meio de visitas periódicas, que deverão ser promovidas pelo responsável ou, na hipótese de
acolhimento institucional, pela entidade responsável, desde que haja autorização judicial.
b) Magda continuará, mesmo reclusa, a exercer o seu poder familiar.
c) não pode haver ingerência do Estado na educação que Magda oferece à filha.
d) Magda perderá o direito de convivência com a filha durante o cumprimento da pena.
e) haverá a destituição do poder familiar de Magda.
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Questão 251: FUNIVERSA - Ag TT (Araguaína)/Pref Araguaína/2015


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Assinale a alternativa correta acerca da Lei n.º 8.069/1990.

a) A permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de três anos, salvo comprovada necessidade
que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária.
b) Será garantida a convivência da criança ou do adolescente somente com a mãe privada de liberdade, por meio de visitas periódicas promovidas pelo responsável
ou, nas hipóteses de acolhimento institucional, pela entidade responsável, independentemente de autorização judicial.
c) Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educação dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e fazer cumprir as
determinações judiciais.
d) Os filhos, havidos da relação do casamento ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, sendo permitidas designações discriminatórias referentes à
filiação.
e) A falta ou a carência de recursos materiais constitui motivo suficiente para a perda ou suspensão do poder familiar.
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Questão 252: FCC - Psic (DPE RR)/DPE RR/2015


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Segundo O Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990 − Art. 18-B), no caso dos pais, integrantes da família ampliada, responsáveis, agentes públicos
executores de medidas socioeducativas ou qualquer pessoa encarregada de cuidar de crianças e de adolescentes, ao tratá-los, educá-los ou protegê-los, utilizarem
castigo físico ou tratamento cruel ou degradante como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, dentre outras medidas, estarão sujeitos à

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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) indenização.
b) retratação.
c) acariação.
d) multa.
e) advertência.
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Questão 253: FCC - DP SP/DPE SP/2015


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Analise as assertivas quanto ao direito à convivência familiar de crianças e adolescentes em casos de privação de liberdade de seus familiares.

I. As visitas de crianças e adolescentes ao pai ou à mãe privados de liberdade independem de autorização judicial, seja do juízo da infância, seja do juízo
corregedor da unidade prisional.

II. A criança deverá estar acompanhada de seu responsável legal para realizar a visita na unidade prisional.

III. Em caso de acolhimento institucional é de responsabilidade da entidade responsável pelo serviço acompanhar a criança ou o adolescente nessas visitas.

IV. São vedadas as visitas de crianças e adolescentes aos membros da família extensa que encontrarem-se privados da liberdade.

Está correto o que se afirma APENAS em

a) I, II e III.
b) III e IV.
c) I e II.
d) II e III.
e) I e III.
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Questão 254: FAFIPA - Psico (C Mairink)/Pref C Mairink/2015


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) nos permite reconhecer a importância existente em uma inovadora perspectiva que defenda condições ideais para a
infância e a juventude. A respeito do ECA, assinale a alternativa CORRETA:

a) Considera-se criança a pessoa até 11 anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre 12 e 18 anos de idade.
b) Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente o ECA às pessoas entre 18 e 25 anos de idade.
c) As gestantes ou mães que manifestem interesse em entregar seus filhos para adoção serão obrigatoriamente encaminhadas ao Conselho Tutelar.
d) Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada seis
meses.
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Questão 255: VUNESP - JE TJSP/TJ SP/2015


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
A condenação criminal de um pai ou de uma mãe, para efeitos relativos aos cuidados e guarda da criança ou adolescente,

a) impõe a imediata destituição do poder familiar e o encaminhamento do filho ou da filha para família substituta ou acolhimento institucional.
b) implica sempre a suspensão e a posterior destituição do poder familiar independentemente do crime cometido.
c) obriga o Estado a garantir as visitas da criança em local monitorado por equipe interdisciplinar das Varas da Infância e Juventude ou da Família.
d) não implica a destituição do poder familiar, exceto na hipótese de condenação por crime doloso, sujeito à pena de reclusão, contra o próprio filho ou filha.
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Questão 256: FACAPE - Cons Tut (Petrolina)/Pref Petrolina/2015


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Tício, condenado à pena de reclusão de 25 anos em regime fechado, é pai de Caio, que possui 3 anos de idade. Nessa situação, conforme dispõe o ECA

a) será garantido a Caio a convivência com seu genitor, por meio de visitas periódicas, que deverão ser promovidas pelo responsável ou, na hipótese de acolhimento
institucional, pela entidade responsável, desde que haja prévia autorização judicial.
b) será garantido a Caio a convivência com seu genitor, por meio de visitas periódicas, que deverão ser promovidas pelo responsável ou, na hipótese de acolhimento
institucional, pela entidade responsável, independentemente autorização judicial.
c) será garantido a Caio a convivência com seu genitor, por meio de visitas periódicas, que deverão ser promovidas pelo Conselho Tutelar da localidade ou, na
hipótese de acolhimento institucional, pela entidade responsável, desde que haja prévia autorização judicial.
d) não será garantido a Caio a convivência com seu genitor, em virtude da condenação criminal imposta ao mesmo.
e) será garantido a Caio a convivência com seu genitor, por meio de visitas periódicas, que deverão ser promovidas pela equipe de apoio à Vara de Infância e da
Juventude da localidade do presídio onde Tício se encontra recluso.
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Questão 257: FACAPE - Cons Tut (Petrolina)/Pref Petrolina/2015


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Roberta, mãe de Lucas, que possui um ano de idade, encontra-se presa, condenada por crime de roubo praticado em concurso com dois menores. Nessa situação,
segundo prevê o ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente, lei 8.069/90:

a) a condenação de Roberta, advinda de sentença penal com trânsito em julgado, à pena de quatro anos de reclusão, enseja, obrigatoriamente, a suspensão do
poder familiar da condenada sobre Lucas.
b) caso Lucas esteja em fase de amamentação, a prisão de sua genitora é ilegal.
c) Roberta só poderá ver seu filho após o cumprimento da pena.
d) Lucas tem direito a ser amamentado por Roberta, impondo a lei que os estabelecimentos penais destinados às mulheres sejam dotados de berçários onde as
condenadas possam amamentar seus filhos.

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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
e) se Roberta for condenada ao cumprimento de pena, em regime semi-aberto, terá o direito de cumprir a pena em sua residência até o término da amamentação.
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Questão 258: FGV - OAB UNI NAC/OAB/XVI Exame/2015


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
B e P, vizinhos da criança Y, cuidam do menino desde a tenra idade, quando o pai da criança faleceu e sua genitora, por motivos profissionais, mudou-se para localidade
distante, fazendo visitas esporádicas ao infante, mas sempre enviando ajuda de custo para a alimentação do filho. Quando a criança completou um ano de idade, a
genitora alcançou patamar financeiro estável, passando a ter meios para custear os gastos da criança também com educação, lazer, saúde etc. Assim, buscou a
restituição do convívio diário com a criança Y, levando-a para morar consigo, o que gerou discordância dos vizinhos B e P, que ingressaram com Ação de Guarda e Tutela
do menor, argumentando a construção de laços afetivos intensos e que a criança iria sofrer com a distância.

Analise a situação e, sob o ponto de vista jurídico, assinale a afirmativa correta.

a) O afastamento da genitora do convívio cotidiano com a criança Y impede a reconstrução de laços afetivos, devendo ser, de pronto, conferida a guarda provisória
aos vizinhos que o criaram e, ao final, a tutela do menor aos demandantes B e P.
b) A reintegração à família natural, no caso, junto à mãe, deve ser priorizada em relação a outra providência, não havendo justo motivo para a que a criança seja
posta sob tutela na hipótese narrada, uma vez que isso demandaria a perda ou suspensão do poder familiar, o que não encontra aplicabilidade nos estritos termos do
enunciado.
c) Os vizinhos que detinham a guarda de fato da criança Y têm prioridade no exercício do encargo de tutores, considerando esse o atendimento ao melhor interesse
da criança, podendo eles assumir a função mesmo que a mãe mantenha o poder familiar, ante a precariedade e provisoriedade do referido encargo jurídico.
d) A mãe da criança Y pode anuir com o pedido de colocação da criança sob tutela se considerar que atenderá ao melhor interesse do infante, hipótese em que a
sentença homologatória poderá ser revogada a qualquer tempo, caso mudem as circunstâncias que a justificaram, não fazendo, pois, coisa julgada material.
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Questão 259: FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Oficial de Justiça/2015


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Tereza e Alberto, que são pais de Adriano, com 08 anos de idade, foram presos e condenados por sentença transitada em julgado, em razão do cometimento, da parte
de ambos, do crime de receptação qualificada (art. 180 do Código Penal), cuja pena cominada é de reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa. O Ministério Público, no
uso de sua competência, concedida no item III do artigo 201 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), promoveu procedimento de destituição do poder familiar,
sustentando que a condenação de ambos os genitores é fonte de desestabilização das relações familiares e sociais do menor. Considerando o que dispõe o ECA, a
hipótese de destituição do poder familiar ocorre quando:

a) a condenação dos pais for por crime doloso, sujeito à pena de reclusão, cometido contra o próprio menor;
b) os pais do menor são condenados por cometimento de crime hediondo praticado contra terceiros;
c) os pais do menor são presos em flagrante e condenados por crime contra a dignidade sexual praticado contra terceiros;
d) os pais do menor são condenados por crime de omissão de socorro, abandono material e maus-tratos praticado contra terceiros;
e) os pais do menor são condenados por crime culposo, penalizado com imposição de pena de detenção, praticado contra o próprio menor.
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Questão 260: FGV - Anal (DPE MT)/DPE MT/Advogado/2015


Assunto: Disposições Gerais (Do Direito à Convivência Familiar, ECA, arts. 19 ao 24)
Maria, mãe de João, foi presa em flagrante, pela prática do crime de tráfico de entorpecentes, prisão esta convertida em preventiva. Julgada, Maria foi condenada à pena
de seis anos de reclusão, em regime inicialmente fechado.

Com a prisão de Maria, o Ministério Público ingressou com ação de destituição do poder familiar em favor de João, objetivando a sua inclusão em família substituta.
Aduziu o Promotor de Justiça como causas de pedir, que Maria fora condenada por crime doloso a pena de reclusão, e que ela não possuía condições materiais de cuidar
do filho. Após a citação por edital, foi decretada a revelia, sendo nomeado Defensor Público como Curador Especial.

Assinale a opção que apresenta o argumento que o Defensor Público, em sua contestação, deverá utilizar.

a) Ausentes preliminares a serem arguidas. No mérito, que os fatos alegados pelo Ministério Público poderiam ensejar apenas a suspensão, não a destituição do
poder familiar.
b) Preliminarmente, nulidade da citação por edital, diante da ausência de citação pessoal da presa. No mérito, que a condenação não foi decorrente de crime doloso
praticado contra o próprio filho, e que a falta de condições materiais não constitui motivo suficiente para a destituição do poder familiar.
c) Ausentes preliminares a serem alegadas. No mérito, em que pese a condenação por crime doloso, a pena não foi tão alta, possibilitando a aplicação de medida
protetiva de acolhimento institucional ou familiar em favor do infante, até que a condenada ingresse no regime aberto ou receba o benefício do livramento condicional.
d) Preliminarmente, nulidade da citação por edital, pois não realizada a citação pessoal da presa. No mérito, que os fatos alegados pelo Ministério Público poderiam
ensejar apenas a suspensão e não a destituição do poder familiar.
e) Ausentes preliminares a serem suscitadas. No mérito, que a condenação não foi decorrente de crime doloso praticado contra o filho e que a falta de condições
materiais não constitui motivo suficiente para a destituição do poder familiar.
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Questão 261: CESPE - Per Crim (PC MA)/PC MA/2018


Assunto: Da Família Natural (arts. 25 ao 27)
A unidade familiar que se estende para além da presença de pais e filhos, sendo composta por parentes próximos com os quais a(s) criança(s) ou adolescente(s) mantêm
vínculos de afinidade e afetividade por meio da convivência, é denominada família

a) nuclear.
b) padrão.
c) monoparental.
d) ampliada.
e) natural.
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Questão 262: IESES - NeR (TJ AM)/TJ AM/Provimento/2018


Assunto: Da Família Natural (arts. 25 ao 27)
Acerca da disciplina e das disposições da Lei n. 8.069/90, considere as seguintes afirmações:

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I. Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e vinte e um anos de idade.

II. O reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, indisponível e imprescritível, podendo ser exercitado contra os pais ou seus herdeiros, sem
qualquer restrição, observado o segredo de Justiça.

III. A guarda obriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros,
inclusive aos pais, e confere à criança ou adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, exceto previdenciários.

Esta integralmente correto o que se afirma em:

a) Apenas a assertiva III.


b) Apenas a assertiva I.
c) Apenas a assertiva II.
d) As assertivas I, II e III.
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Questão 263: FCC - DP AM/DPE AM/2018


Assunto: Da Família Natural (arts. 25 ao 27)
A comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes corresponde, no Estatuto da Criança e do Adolescente, ao conceito de família

a) biológica.
b) consanguínea.
c) natural.
d) vertical.
e) parental.
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Questão 264: CEV UECE - Soc Educ (SEAS CE)/SEAS CE/2017


Assunto: Da Família Natural (arts. 25 ao 27)
No que diz respeito à família, de acordo com o ECA, assinale a afirmação verdadeira.

a) Entende-se por família extensa ou ampliada aquela formada mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou
adolescente.
b) Entende-se por família extensa ou ampliada a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes.
c) Entende-se por família natural a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes.
d) Entende-se por família natural aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos com os quais a
criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade.
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Questão 265: VUNESP - JE TJSP/TJ SP/2017


Assunto: Da Família Natural (arts. 25 ao 27)
Ação de anulação de registro de nascimento cumulada com pedidos de investigação e reconhecimento de paternidade, proposta em março de 2017, por filho nascido em
dezembro de 2003, contra A, que consta do assento de nascimento como pai do autor, e contra B, a quem se atribui a verdadeira paternidade. Realizado o exame de
DNA, conclui-se que A, com quem o autor não estabeleceu vínculo socioafetivo, não é o pai biológico do autor da ação, mas sim B. O suposto pai (B) morre no curso do
processo, antes do julgamento. Deve, então, o juiz

a) converter o julgamento em diligência e, obtendo o depoimento pessoal do autor, avaliar se persiste seu interesse na obtenção de julgamento harmonizado com a
verdade real e biológica.
b) julgar extinto o processo com resolução do mérito, reconhecendo a prescrição.
c) julgar extinto o processo sem resolução do mérito em razão do falecimento do suposto pai e, consequentemente, da perda do objeto da ação.
d) julgar procedente a ação, após a inclusão dos herdeiros do falecido no polo passivo do feito.
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Questão 266: UERR - Ass Soc (CODESAIMA)/CODESAIMA/2017


Assunto: Da Família Natural (arts. 25 ao 27)
Assinale a alternativa incorreta. O Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA regulamentou o artigo 227 da Constituição Federal de 1988, que atribui à criança e ao
adolescente, prioridade absoluta no atendimento aos seus direitos como cidadãos brasileiros. Na Seção II, no artigo 26 do ECA, que se refere à Família natural, garante
que:

a) os filhos havidos fora do casamento poderão ser reconhecidos, pelos pais, conjunta ou separadamente, no próprio termo de nascimento, por testamento,
mediante escritura ou outro documento público;
b) toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família;
c) o reconhecimento pode preceder o nascimento do filho ou suceder-lhe ao falecimento, se deixar descendentes;
d) a família natural e formada pela comunidade, pelos pais ou qualquer deles e seus dependentes;
e) o reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, indisponível e imprescritível, podendo ser exercido contra os pais ou seus herdeiros, sem
qualquer restrição, observado o segredo de justiça.
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Questão 267: Instituto AOCP - Peda (Pinhais)/Pref Pinhais/Assistência Social/2017


Assunto: Da Família Natural (arts. 25 ao 27)
A Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente definem família ou a entidade familiar como

a) pessoas que são unidas por laços de consanguinidade.


b) pessoas que são unidas por laços de aliança.
c) pessoas que são unidas por laços de afinidade.
d) apenas aquelas a qual as relações implicam obrigações mútuas.

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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
e) comunidade formada por qualquer um dos pais e seus descendentes.
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Questão 268: IBADE - Ana Educ (SEDUC RO)/SEDUC RO/Assistente Social/2016


Assunto: Da Família Natural (arts. 25 ao 27)
Na atuação profissional o assistente social sempre privilegia a manutenção da criança elou adolescente junto à sua família ou, excepcionalmente, em família substituta,
conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei n" 8.069/1990. Segundo a referida legislação, o reconhecimento do estado de filiação é direito:

a) prescritivel, personalissimo e objetivo.


b) indisponível, objetivo e prescritivel.
c) público, subjetivo e prescritivel.
d) disponível, subjetivo e imprescritivel.
e) personalissimo, indisponível e imprescritivel.
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Questão 269: ADVISE - Ass Soc (Cuité Mama)/Pref Cuité Maman/CRAS/2016


Assunto: Da Família Natural (arts. 25 ao 27)
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é CORRETO afirmar sobre o conceito de família natural:

a) Aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos com os quais a criança ou adolescente convive
e mantém vínculos de afinidade e afetividade.
b) Grupo de pessoas que se acham unidas por laços consanguíneos, afetivos e, ou de solidariedade.
c) Comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes.
d) É uma instituição social que não pode ser vista como algo estático, definitivo e fechado.
e) Formada por pessoas (apenas um ou o casal) que foram casadas, que podem ou não ter crianças do outro casamento.
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Questão 270: IBFC - Ass Sc (Divinópolis)/Pref Divinópolis/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A adoção, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, é uma medida excepcional e irrevogável, e, somente é adotada quando todos os recursos para manutenção
da criança ou adolescente na família de origem forem esgotados. A adoção deve, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, observar alguns aspectos. Seguindo o
disposto em tal legislação, julgue os itens abaixo:

I. Quando a situação da criança ou do adolescente é considerada grave é autorizada, excepcionalmente, a adoção por procuração.

II. A adoção depende do consentimento dos pais ou do representante legal do adotando.

III. O adotante há de ser, pelo menos, dezesseis anos mais velho do que o adotando.

IV. O adotando deve contar com, no máximo, dezesseis anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.

Estão corretas as afirmativas:

a) I e IV
b) II e IV
c) II e III
d) III e IV
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Questão 271: IAUPE - Ass Sc (Paulista PE)/Pref Paulista PE/Saúde/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) estabelece que toda criança e adolescente tem direito a ser criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente,
em família substituta.

Sobre a possibilidade de guarda, analise as afirmativas abaixo:

I. Quando da guarda de maior de 14 (quatorze) anos de idade, será necessário seu consentimento colhido em audiência.

II. A colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissível na modalidade guarda.

III. A guarda confere à criança ou adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direitos, inclusive previdenciários.

IV. O poder público estimulará, por meio de assistência jurídica, incentivos fiscais e subsídios, o acolhimento, sob a forma de guarda, de criança ou adolescente
afastado do convívio familiar.

Está(ão) CORRETA(S)

a) I e III, apenas.
b) IV, apenas.
c) III e IV, apenas.
d) I, III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.
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Questão 272: FCC - DP RS/DPE RS/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Sobre a adoção, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, é correto afirmar:

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a) É possível a adoção por casal homoafetivo, independentemente do estado civil, desde que maiores de 21 anos.
b) O adotante há de ser, pelo menos, 12 anos mais velho do que o adotando.
c) Não podem adotar os ascendentes e os colaterais até terceiro grau do adotando.
d) O adotando deve contar com, no máximo, 18 anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
e) A adoção será precedida de estágio de convivência obrigatório com a criança ou adolescente, pelo prazo mínimo de 90 dias, observadas a idade da criança ou
adolescente e as peculiaridades do caso.
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Questão 273: FGV - Psico (MPE AL)/MPE AL/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Camila deu à luz ao recém-nato Guilherme e optou por entregá-lo para adoção após o parto, alegando não ter condições de educá-lo, porque foi abandonada pelo
namorado.

Segundo os dispositivos contidos na Lei nº 8.069/90 (ECA), Camila

a) não pode deliberar pela entrega do bebê sem indicar o nome do pai biológico da criança, que também deve concordar com a colocação em adoção.
b) pode deliberar pela entrega do bebê, mas deve ser ouvida pela equipe interprofissional da Justiça da Infância e Juventude.
c) não pode decidir pela colocação do bebê em adoção, sem que o pai registral seja ouvido.
d) pode decidir pela entrega do bebê apenas após a busca, por até um ano, de familiares extensos que queiram permanecer com o bebê.
e) pode decidir pela colocação do recém-nato em adoção, independentemente de quaisquer buscas pela família extensa.
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Questão 274: FGV - Psico (MPE AL)/MPE AL/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Cláudio e Mônica estão pedindo a adoção dos irmãos Adão Junior, um ano, e Eva, treze anos. Eles requereram a modificação do prenome de Adão Junior para Cláudio
Junior e escolheram para Eva o novo prenome de Vanessa.

De acordo com o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente, a modificação do prenome

a) é reservada a crianças de até dois anos de idade.


b) será averbada ao registro de nascimento original dos adotandos.
c) dependerá, no caso da adolescente, de consentimento colhido em audiência.
d) é necessária para evitar o reconhecimento dos adotandos pela família biológica.
e) é vedada, salvo expressa autorização da autoridade judiciária, ouvido o MP.
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Questão 275: FGV - Of (TJ SC)/TJ SC/Infância e Juventude/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Joana, avó paterna, tem a guarda de fato de seu neto Lucas desde que ele nasceu. O menor tem hoje 7 anos de idade. A genitora faleceu no parto e é desconhecido o
paradeiro do genitor. Havendo necessidade de matricular o infante em estabelecimento de ensino, foi exigido da avó Joana que apresentasse a certidão de guarda do
menor.

Para tanto, a avó procurou a Defensoria Pública, que pode:

a) ajuizar ação de guarda, e requerer, em tutela de urgência, a busca e apreensão do menor, de natureza satisfativa, em caráter incidental;
b) ajuizar ação de guarda, e requerer, em tutela de evidência, a guarda provisória, de natureza antecipada, em caráter antecedente ou incidental;
c) ajuizar ação de guarda, e requerer, em tutela de urgência, a guarda provisória, de natureza antecipada, em caráter antecedente ou incidental;
d) encaminhar os autos ao Ministério Público para que esse ajuíze ação de guarda para a avó, uma vez que ela não pode ser parte legítima em ação de guarda do
neto;
e) encaminhar os autos ao Ministério Público para que esse represente o menor e proponha a ação de guarda, em nome próprio, na defesa dos interesses do menor.
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Questão 276: FCC - Ana Exec (SEGEP MA)/SEGEP MA/Assistente Social/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A seção III, da Família Substituta, do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.069/1990, traz que a colocação em família substituta far-se-á mediante guarda,
tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente. Utilizando 1-guarda, 2-tutela e 3-adoção, complete as lacunas abaixo.

I. O deferimento da ...... de criança ou adolescente a terceiros não impede o exercício do direito de visitas pelos pais, assim como o dever de prestar alimentos,
que serão objeto de regulamentação específica, a pedido do interessado ou do Ministério Público, salvo expressa e fundamentada determinação em contrário, da
autoridade judiciária competente.

II. A ...... será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18 anos incompletos.

III. A ...... depende do consentimento dos pais ou do representante legal da criança ou do adolescente.

IV. A ...... poderá ser revogada a qualquer tempo, mediante ato judicial fundamentado, ouvido o Ministério Público.

V. A ...... será precedida de estágio de convivência com a criança ou adolescente, pelo prazo que a autoridade judiciária fixar, observadas as peculiaridades do
caso.

As lacunas dos itens I, II, III e IV são preenchidas, correta e respectivamente, por

a) 1-2-3-1-3
b) 1-1-2-3-3
c) 3-1-2-2-1
d) 2-1-1-3-3
e) 3-2-1-2-1
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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 277: FGV - Of (TJ SC)/TJ SC/Infância e Juventude/2018
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Marcelo e Márcio vivem em união estável e decidem adotar uma criança. Para tanto, encaminham-se até o Juízo da Infância e da Juventude, recebendo do Oficial da
Infância e Juventude a seguinte orientação sobre a habilitação de pretendentes à adoção prevista no ECA:

a) somente serão habilitados para adoção de criança ou adolescente com deficiência ou doença crônica;
b) um se habilita e, após a adoção, o outro ingressa com pedido de adoção unilateral;
c) é vedada a adoção conjunta por pessoas que vivem em união homoafetiva;
d) não poderão se habilitar, pois apenas os casados podem adotar conjuntamente;
e) terão prioridade no cadastro, caso desejem adotar criança ou adolescente com deficiência ou doença crônica.
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Questão 278: FGV - Ass Soc (MPE AL)/MPE AL/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com o ECA, a gestante ou a mãe que manifeste interesse em entregar seu filho para adoção, será obrigatoriamente encaminhada

a) ao Conselho Tutelar.
b) ao Juizado de Menores.
c) à Justiça da Infância e da Juventude.
d) ao Ministério Público.
e) à Vara Especial da Juventude.
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Questão 279: FUNDATEC - Ana Tec ((DPE SC)/DPE SC/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Segundo Maciel (2014), “a colocação de criança e de adolescente em família substituta não foi inovação da Lei nº 8.069/1990, pois o Código de Menores (Lei nº
6.697/1979) já a estabelecia sob as modalidades de delegação do pátrio poder, guarda, tutela, adoção simples e adoção plena”. A Lei nº 8.069/1990 reduziu as
situações, prevendo a guarda, tutela e adoção como formas de colocação em família substituta. Em relação à adoção, analise as assertivas a seguir:

I. Em caso de conflito entre direitos e interesses do adotando e de outras pessoas, deve prevalecer o melhor interesse da criança.

II. A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na
família natural ou extensa.

III. A criança ou adolescente adotado tem direito a conhecer sua origem biológica.

IV. A Defensoria Pública, o Ministério Público, o Conselho Tutelar, o órgão gestor da Assistência Social e os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do
Adolescente e da Assistência Social, aos quais incumbe deliberar sobre a implementação de políticas públicas que permitam reduzir o número de crianças e
adolescentes afastados do convívio familiar e abreviar o período de permanência em programa de acolhimento, terão acesso ao cadastro de adoção.

Quais estão corretas?

a) Apenas I e IV.
b) Apenas II e III.
c) Apenas I, II e III.
d) Apenas II, III e IV.
e) I, II, III e IV.
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Questão 280: IAUPE - Of (PM PE)/PM PE/Segundo-Tenente/CFO/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Acerca da Lei Nº 8.069/90, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, analise as afirmativas a seguir:

I. É vedada a adoção por procuração.

II. A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e
parentes, salvo os impedimentos matrimoniais.

III. Considera-se criança a pessoa até doze anos de idade completos.

IV. Considera-se adolescente a pessoa entre treze e vinte e um anos de idade.

Está CORRETO o que se afirma, apenas, em

a) II.
b) III.
c) IV.
d) I e II.
e) I e IV.
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Questão 281: FCC - Ana Min (MPE PE)/MPE PE/Serviço Social/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A legislação prevê que a autoridade judiciária deve manter sob sua responsabilidade, um cadastro com informações atualizadas sobre as crianças e adolescentes em
regime de acolhimento familiar e institucional, contendo informações sobre a situação jurídica de cada um e as providências tomadas para sua reintegração familiar ou
colocação em família substituta. Podem ter acesso a esse cadastro

a) apenas a equipe multidisciplinar do Poder Judiciário, ainda, sob expressa autorização da autoridade judiciária.

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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
b) somente a equipe técnica do Poder Judiciário e Ministério Público, mediante autorização formal da autoridade judiciária.
c) todos os Conselhos de Políticas Setoriais e de Defesa de Direitos para que tenham conhecimento e possam deliberar sobre políticas adequadas que atendam as
necessidades das crianças e adolescentes.
d) o Ministério Público, o Conselho Tutelar, o órgão gestor da Assistência Social e os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e da Assistência
Social.
e) o Ministério Público, Órgãos de Segurança Pública, órgãos gestores: Assistência Social, Educação, Saúde, Esporte, Cultura, Habitação.
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Questão 282: FCC - Psico (Pref Macapá)/Pref Macapá/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
No que se refere ao processo de adoção, com base no ECA, é correto afirmar:

a) Para que a adoção aconteça será necessária a autorização dos pais ou representante legal do adotando.
b) Existem direitos estabelecidos referentes a adoção por casais homossexuais.
c) Somente crianças maiores de 12 anos podem ser ouvidas por equipe interprofissional.
d) A guarda, invariavelmente, autoriza a dispensa do cumprimento do estágio de convivência.
e) Os divorciados não poderão adotar sob nenhuma circunstância.
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Questão 283: FCC - Ana Min (MPE PE)/MPE PE/Jurídica/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Considere a adoção

I. de Murilo, 8 anos, brasileiro, por Jailma, solteira, brasileira, 21 anos.

II. conjunta de Atílio, 5 anos, brasileiro, por Tibério e sua ex-esposa Laís, da qual se divorciou, ambos brasileiros com 35 anos, existindo acordo sobre a guarda e
o regime de visita, bem como fortes vínculos de afinidade e afetividade da criança com eles.

III. de Jane, 2 anos, brasileira, por seu tutor Fabrício, brasileiro, 30 anos.

De acordo com a Lei no 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), a adoção poderá ser deferida no caso de

a) Jane, somente se Fabrício tiver dado conta de sua administração e saldado o seu alcance, não sendo possível no caso de Atílio, independentemente da data de
início do estágio de convivência, nem no de Murilo.
b) Murilo, sendo possível a adoção por uma única pessoa, desde que maior de 18 anos; no de Atílio, se o estágio de convivência tiver sido iniciado na constância do
período de convivência e, ainda, no de Jane, somente se Fabrício tiver dado conta de sua administração e saldado o seu alcance.
c) Atílio, ainda que o estágio de convivência não tiver sido iniciado na constância do período de convivência conjugal, sendo vedada no caso de Jane e no de Murilo.
d) Atílio, se o estágio de convivência tiver sido iniciado na constância do período de convivência dos adotantes e, no de Jane, somente se Fabrício tiver dado conta
de sua administração e saldado o seu alcance, não sendo possível no caso de Murilo.
e) Murilo, sendo possível a adoção por uma única pessoa, desde que maior de 18 anos; no de Atílio, se o estágio de convivência tiver sido iniciado até um ano antes
do desfazimento do vínculo conjugal e no de Jane, somente se Fabrício tiver dado conta de sua administração, independentemente de ter saldado o seu alcance.
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Questão 284: VUNESP - JE TJSP/TJ SP/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A adoção internacional de criança brasileira, ou domiciliada no Brasil, somente terá lugar quando

a) independentemente da existência de adotantes habilitados residentes no Brasil com perfil compatível com a criança, o juiz concluir que aquela é a melhor solução
para a criança.
b) o estrangeiro ou casal estrangeiro apresentar situação socioeconômica vantajosa para a criança, se não houver adotantes habilitados no Brasil, na mesma
situação ou melhor.
c) comprovado que a colocação em família adotiva é a solução adequada ao caso concreto e que foram esgotadas todas as possibilidades de colocação da criança
em família adotiva brasileira, com a comprovação, certificada nos autos, da inexistência de adotantes habilitados residentes no Brasil com perfil compatível com a criança,
após consulta aos cadastros mencionados no Estatuto da Criança e do Adolescente.
d) comprovado que a colocação em família adotiva estrangeira, independentemente de qualquer outro requisito, é solução que não traz prejuízo à criança, salvo se
esta manifestar o desejo de permanecer no Brasil.
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Questão 285: FCC - DP (DPE AP)/DPE AP/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
O estágio de convivência, conforme regulamentado no Estatuto da Criança e do Adolescente,

a) deve preceder a adoção, pelo prazo máximo de noventa dias, observadas a idade da criança ou adolescente e as peculiaridades do caso.
b) fica dispensado nas hipóteses em que o adotante já detenha a guarda de fato do adotando.
c) em caso de adoção por pessoa domiciliada fora do Brasil, terá duração de no mínimo quarenta e cinco dias, facultado, em casos excepcionais, seu término no
país de domicílio do adotante.
d) será exigido, no caso de criança acolhida, sempre que a criança não tiver história de convívio anterior com o pretende à guarda, tutela, adoção ou
apadrinhamento.
e) é a última etapa do processo de habilitação para a adoção, precedendo necessariamente a sentença judicial.
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Questão 286: FCC - DP (DPE AP)/DPE AP/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Manifestando a mãe interesse em entregar seu filho para adoção, segundo dispõe o Estatuto da Criança e do Adolescente,

a) é garantida fruição do direito à licença maternidade até o momento da entrega.


b) é garantido a ela o direito ao sigilo sobre o nascimento, respeitado o direito do adotado em conhecer sua origem biológica.

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c) será indagada sobre eventuais pessoas, de seu conhecimento, interessadas em adotar seu filho.
d) será orientada quanto aos efeitos de sua decisão, podendo retratar-se até o início do estágio de convivência com o pretendente à adoção.
e) será obrigatoriamente inserida em programas de planejamento familiar e atendimento psicossocial.
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Questão 287: VUNESP - JE TJMT/TJ MT/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A respeito da adoção, assinale a assertiva correta.

a) A adoção por procuração é admitida em caso de comoriência.


b) O adotando deve contar com, no máximo, dezesseis anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
c) Em caso de conflito entre direitos e interesses do adotando e de outras pessoas, inclusive seus pais biológicos, devem prevalecer os direitos e os interesses do
adotando.
d) A adoção é medida excepcional, porém revogável em certos casos, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou
adolescente na família natural ou extensa.
e) A simples guarda de fato autoriza, por si só, a dispensa da realização do estágio de convivência.
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Questão 288: VUNESP - Ass Soc (Buritizal)/Pref Buritizal/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A colocação de criança ou adolescente em família substituta é feita mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente de sua situação jurídica. Sempre que
possível, a criança ou o adolescente será previamente ouvido por equipe interprofissional e, tratando-se de maior de doze anos de idade, será necessário seu
consentimento. No sentido de evitar ou minorar as consequências decorrentes da medida, o art. 28 (§ 3o) do ECA estabelece que, na apreciação do pedido de guarda,
tutela e adoção, deverá ser levado em conta o grau de parentesco e a

a) situação socioeconômica do solicitante.


b) maturidade subjetiva e psicológica.
c) certidão de antecedentes criminais do requerente.
d) composição e o modelo das relações familiares.
e) relação de afinidade ou de afetividade.
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Questão 289: VUNESP - Ass Soc (Buritizal)/Pref Buritizal/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Em se tratando de adoção, o art. 50 do ECA define que a autoridade judiciária manterá, em cada comarca ou foro regional, um registro de crianças e adolescentes em
condições de serem adotados e outro de pessoas interessadas na adoção. O § 3o, do referido artigo, incluído no ECA pela Lei no 12.010/2009, determina que a inscrição
de postulantes à adoção será precedida de um período de preparação psicossocial e jurídica, orientado pela equipe técnica da Justiça da Infância e da Juventude,
preferencialmente com apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política municipal de

a) guarda, tutela e adoção.


b) garantia do direito à convivência familiar.
c) proteção social básica.
d) acolhimento institucional provisório.
e) apoio jurídico e psicossocial familiar.
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Questão 290: VUNESP - Pro (CM Campo Limpo)/CM Campo Limpo Pta/2018
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com os direitos previstos no Estatuto da Criança e Adolescente – ECA, assinale a alternativa correta.

a) Considera-se criança, para os efeitos do Estatuto da Criança e do Adolescente, a pessoa até 10 anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre dez e
dezoito anos de idade.
b) A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata o Estatuto da
Criança e Adolescente, assegurando-lhes todas as oportunidades e facilidades para lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social.
c) A medida socioeducativa pode ser aplicada tanto à criança quanto ao adolescente que tiver praticado ato infracional.
d) O consentimento dos pais biológicos no procedimento de adoção, dado sob a forma de renúncia ao poder familiar, é irretratável.
e) A simples guarda de fato autoriza, por si só, a dispensa da realização do estágio de convivência.
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Questão 291: CONSULPLAN - JE TJMG/TJ MG/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Quanto à adoção, analise as afirmativas a seguir.

I. Em caso de conflito entre direitos e interesses do adotando e de outras pessoas, inclusive seus pais biológicos, devem prevalecer os direitos e os interesses do
adotando.

II. A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e
parentes, salvo os impedimentos matrimoniais. É recíproco o direito sucessório entre o adotado, seus descendentes, o adotante, seus ascendentes, descendentes e
colaterais até o 4º grau, observada a ordem de vocação hereditária.

III. O prazo máximo para conclusão da ação de adoção será de 120 (cento e vinte) dias, prorrogável uma única vez por igual período, mediante decisão
fundamentada da autoridade judiciária.

IV. Nas adoções internacionais, quando o Brasil for o país de acolhida e a adoção não tenha sido deferida no país de origem porque a sua legislação a delega ao
país de acolhida ou, ainda, na hipótese de, mesmo com decisão, a criança ou o adolescente ser oriundo de país que não tenha aderido à Convenção referida, o
processo de adoção seguirá as regras da adoção nacional.

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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Estão corretas as afirmativas

a) I, II, III e IV.


b) III e IV, apenas.
c) I, II e III, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
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Questão 292: FGV - Psico (MPE AL)/MPE AL/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
As opções a seguir apresentam condições exigidas para a adoção, à exceção de uma. Assinale-a.

a) A adoção sempre depende do consentimento dos pais ou do representante legal do adotando.


b) O adotando deve ter à data do pedido, no máximo, 18 anos, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela do adotante.
c) Os maiores de 18 anos podem adotar, independentemente do estado civil.
d) Os ascendentes e os irmãos do adotando não podem figurar como adotantes.
e) O adotante há de ser, pelo menos, dezesseis anos mais velho do que o adotando.
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Questão 293: CONSULPLAN - JE TJMG/TJ MG/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Quanto à família substituta, analise as afirmativas a seguir.

I. A colocação da criança ou adolescente em família substituta se fará mediante a guarda, tutela ou adoção e independentemente da sua situação jurídica.

II. Os grupos de irmãos deverão ser colocados sob adoção, tutela ou guarda da mesma família substituta, ressalvada a comprovada existência de risco de abuso
ou outra situação que justifique plenamente a excepcionalidade de solução diversa.

III. A colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissível nas modalidades de tutela e adoção.

IV. Tratando-se de menor de 12 (doze) anos de idade, não será necessário seu consentimento expresso.

Estão corretas as afirmativas

a) I, II, III e IV.


b) II e III, apenas.
c) I, II e IV, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
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Questão 294: UERR - Ag (SETRABES)/SETRABES/Sócio-Orientador/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
São características da adoção, reguladas no Estatuto da Criança ou adolescente, exceto:

a) A adoção é medida excepcional e irrevogável, a qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família
natural ou extensa.
b) A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e parentes,
salvo os impedimentos matrimoniais.
c) É recíproco o direito sucessório entre o adotado, seus descendentes, o adotante, seus ascendentes, descendentes e colaterais até o 3º grau, observada a ordem
de vocação hereditária.
d) É vedada a adoção por procuração.
e) Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil.
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Questão 295: CESPE - DP PE/DPE PE/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Acerca dos institutos guarda, tutela e adoção, previstos no ECA, assinale a opção correta.

a) A morte dos adotantes restabelece o poder familiar dos pais naturais se estes ainda estiverem vivos e não lhes tiver sido destituído o poder familiar.
b) O tutor nomeado por testamento deverá, no prazo de trinta dias após a abertura da sucessão, registrar no cartório competente a sua anuência, sendo dispensada
a análise judicial.
c) Em caso de adoção por pessoa ou casal residente fora do Brasil, o estágio de convivência cumprido no território nacional poderá ser dispensado, desde que
comprovado o exercício de guarda de fato.
d) O deferimento da guarda de criança ou adolescente a terceiros impossibilita o exercício do direito de visita dos pais e extingue o dever de prestar alimentos.
e) Divorciados podem adotar conjuntamente, desde que haja acordo sobre a guarda e o regime de visitas e desde que o estágio de convivência tenha sido iniciado
na constância do casamento e seja comprovada a existência de vínculos de afinidade e afetividade com aquele não detentor da guarda.
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Questão 296: CESPE - Per Crim (PC MA)/PC MA/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
No que se refere à previsão do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA.) quanto à família substituta, assinale a opção correta.

a) A adoção é medida revogável em caso de conflito entredireitos e interesses do adotando e de outras pessoas.
b) A guarda confere à criança a condição de dependente para todos os fins e direitos, inclusive previdenciários.
c) A colocação em família substituta estrangeira configura medida protocolar na modalidade de adoção.
d) O deferimento da guarda a terceiros implica o impedimento do exercício de visitas pelos pais.

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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
e) A tutela não será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa com mais de dezesseis anos de idade.
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Questão 297: CESPE - Ana Min (MPE PI)/MPE PI/Processual/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Julgue o item a seguir, relativo a Conselho Tutelar, medidas de proteção, direito à convivência familiar e consequências da prática de atos infracionais.

A tutela deferida de um menor pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar e implica necessariamente o dever de guarda.

Certo
Errado
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Questão 298: IESES - NeR (TJ AM)/TJ AM/Provimento/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Relativamente à figura jurídica da adoção e sua disciplina segundo o disposto na Lei n. 8.069/90, considere as seguintes afirmações:

I. A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na
família natural ou extensa, na forma do parágrafo único do art. 25 da Lei 8.069/90.

II. É vedada a adoção por procuração.

III. Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil.

Esta integralmente correto o que se afirma em:

a) Apenas as assertivas I e III.


b) Apenas as assertivas I e II.
c) Nenhuma das alternativas.
d) As assertivas I, II e III.
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Questão 299: IESES - NeR (TJ AM)/TJ AM/Remoção/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Conforme preconiza a Lei n° 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) no que diz respeito ao instituto da adoção, é correto afirmar:

a) Podem adotar os maiores de 21 (vinte e um) anos, desde que casados ou vivam em união estável.
b) Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, desde que casados ou vivam em união estável.
c) Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil.
d) Podem adotar os maiores de 21 (vinte e um) anos, independentemente do estado civil.
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Questão 300: IBFC - Adv AS (Divinópolis)/Pref Divinópolis/2018


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
No que se refere à adoção, assinale a alternativa correta:

a) A adoção é medida excepcional e revogável, à qual se deve recorrer quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural
ou extensa
b) Em caso de conflito entre direitos e interesses do adotando e de outras pessoas, inclusive seus pais biológicos, devem prevalecer os direitos e os interesses dos
genitores
c) A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e parentes,
salvo os impedimentos matrimoniais
d) O adotante há de ser, pelo menos, dez anos mais velho do que o adotando
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Questão 301: CONSULTEC - Of (PM BA)/PM BA/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n“ 8.069/90), é incorreto o que se afirma em

a) O poder público, as instituições e os empregadores propiciarão condições adequadas ao aleitamento materno, inclusive aos filhos de mães submetidas à medida
privativa de liberdade.
b) O reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, indisponível e imprescritível, podendo ser exercitado contra os pais ou seus herdeiros, sem
qualquer restrição, observado o segredo de Justiça.
c) A criança e o adolescente têm direito à proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o
desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.
d) O vínculo da adoção constitui-se por sentença judicial, que será inscrita no registro civil mediante mandado do qual obrigatoriamente se fornecerá certidão.
e) A guarda obriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou ao adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros,
inclusive aos pais.
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Questão 302: CESPE - PJ (MPE RR)/MPE RR/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Com base na legislação relativa às crianças e aos adolescentes, julgue os itens que se seguem.

I A criança e o adolescente têm o direito de ser criados em suas famílias naturais, embora, em determinados momentos, possa ser necessária sua colocação em
família substituta.

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II A guarda pressupõe a obrigação da prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou ao adolescente, e o seu detentor poderá opor-se a
terceiros, destes excetuados os pais da criança ou do adolescente.

III A tutela pressupõe a prévia perda do poder familiar, mas nem sempre implicará o dever de guarda.

IV Além de ser orientada pelo princípio do melhor interesse da criança ou do adolescente, a adoção deverá representar real vantagem para o adotando e fundar-
se em motivos legítimos.

Estão certos apenas os itens

a) I e II.
b) I e IV.
c) II e III.
d) III e IV.
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Questão 303: CEV UECE - Soc Educ (SEAS CE)/SEAS CE/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Assinale a opção que completa, correta e respectivamente, as lacunas do seguinte dispositivo legal: “A ____________¹ é medida excepcional e ____________², à qual se
deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural ou extensa”.

a) adoção¹ — revogável²
b) adoção¹ — irrevogável²
c) guarda¹ — irrevogável²
d) guarda¹ — revogável²
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Questão 304: CEV UECE - Soc Educ (SEAS CE)/SEAS CE/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
No que concerne ao instituto jurídico da tutela, tomando-se por base o ECA, é correto afirmar que

a) as normas de decretação de perda ou suspensão do poder familiar aplicam-se à destituição da tutela.


b) o tutor nomeado por testamento ou qualquer documento autêntico, conforme previsto no Código Civil, deverá, no prazo de 60 (sessenta) dias após a abertura da
sucessão, ingressar com pedido destinado ao controle judicial do ato, observando o procedimento previsto no ECA.
c) o deferimento da tutela pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar, mas não implica, necessariamente, o dever de guarda.
d) a tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18 (dezoito) anos completos.
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Questão 305: CEV UECE - Peda (SEAS CE)/SEAS CE/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Quanto ao Direito à Convivência Familiar e Comunitária previsto no ECA, pode-se afirmar corretamente que

a) a permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 6 (seis) meses, salvo comprovado interesse
público, devidamente fundamentado pela autoridade judiciária.
b) toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada 12
(doze) meses, devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório elaborado por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma
fundamentada pela possibilidade de reintegração familiar ou colocação em família substituta.
c) quando a criança ou adolescente estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional, deve a autoridade judiciária competente, com base em
relatório elaborado por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma fundamentada pela possibilidade de reintegração familiar ou colocação em família
substituta, bem como se há necessidade de reavaliação permanente.
d) a permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 2 (dois) anos, salvo comprovada
necessidade que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária.
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Questão 306: CEV UECE - Peda (SEAS CE)/SEAS CE/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Atente à seguinte descrição: “Trata-se do instituto que obriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou adolescente, conferindo a seu
detentor o direito de opor-se a terceiros, inclusive aos pais”.

O instituto descrito no enunciado acima é denominado

a) adoção.
b) guarda.
c) tutela.
d) curatela.
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Questão 307: CEV UECE - Soc Educ (SEAS CE)/SEAS CE/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Assinale a opção que completa, correta e respectivamente, a lacuna do seguinte dispositivo legal: “Havendo motivo grave, poderá a autoridade judiciária, ouvido o
Ministério Público, ___________________¹, ___________________², até o julgamento definitivo da causa, ficando a criança ou adolescente confiado a pessoa idônea,
mediante termo de responsabilidade”.

a) decretar a perda do poder familiar¹ — liminar ou incidentalmente²


b) decretar a suspensão do poder familiar¹ — liminarmente²
c) decretar a perda do poder familiar¹ — liminarmente²
d) decretar a suspensão do poder familiar¹ — liminar ou incidentalmente²

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Questão 308: Com. Exam. (MPE PR) - PJ (MPE PR)/MPE PR/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Assinale a alternativa incorreta:

a) A mãe e o pai, ou os responsáveis, têm direitos iguais e deveres e responsabilidades compartilhados no cuidado e na educação da criança, devendo ser
resguardado o direito de transmissão familiar de suas crenças e culturas, assegurados os direitos da criança estabelecidos na Lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do
Adolescente).
b) Deve ser garantida a convivência da criança e do adolescente com a mãe ou o pai privado de liberdade, por meio de visitas periódicas promovidas pelo
responsável ou, nas hipóteses de acolhimento institucional, pela entidade responsável, independentemente de autorização judicial.
c) É vedada a colocação em família substituta de criança ou adolescente indígena ou proveniente de comunidade remanescente de quilombo fora do seio de sua
comunidade ou distante de membros da mesma etnia.
d) A permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 2 (dois) anos, salvo comprovada
necessidade que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária.
e) A colocação em família substituta não admite transferência da criança ou adolescente a terceiros ou a entidades governamentais ou não-governamentais, sem
autorização judicial.
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Questão 309: Com. Exam. (MPE SP) - PJ (MPE SP)/MPE SP/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
É a colocação da criança ou adolescente sob a guarda de pessoa ou casal cadastrado, acompanhado e orientado pelo programa de atendimento específico, mantido por
entidade pública ou privada, possuindo natureza excepcional e transitória.
Tal conceito corresponde ao instituto

a) da guarda.
b) do acolhimento institucional.
c) da família substituta.
d) do acolhimento multidisciplinar.
e) do acolhimento familiar.
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Questão 310: Com. Exam. (MPE SP) - PJ (MPE SP)/MPE SP/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
X, viúvo, maior e capaz, era reconhecido socialmente como o pai de Y, criança com 10 anos de idade, dando a esta amplo amparo material e moral.

Demais disso, X detinha a guarda de Y, a qual foi concedida em caráter excepcional, para suprir a falta dos pais biológicos, sem que houvesse procedimento de tutela ou
de adoção em curso, como autorizado pelo art. 33, § 2o, do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Às pessoas próximas, X manifestava a sua intenção de, em breve, adotar Y, formalizando, assim, o vínculo familiar e afetivo que mantinham.
Contudo, antes que pudesse iniciar o procedimento de adoção, X veio a falecer em acidente de trânsito.

Ciente da situação, Z, com 24 anos de idade, único filho biológico de X, ingressou em juízo, postulando o deferimento da adoção póstuma de Y em nome de seu pai X.

Ao abrigo do art. 42, § 6o, do Estatuto da Criança e do Adolescente, o qual reza que “a adoção poderá ser deferida ao adotante que, após inequívoca manifestação de
vontade, vier a falecer no curso do procedimento, antes de prolatada a sentença”, assim como ao argumento de que Z deveria ingressar com o pedido figurando, ele
próprio, como postulante à adoção – e não seu pai, pré-morto –, o Magistrado negou o pedido.

Consideradas tais premissas e o posicionamento do Superior Tribunal de Justiça acerca do tema, é correto afirmar que a decisão encontra-se

a) totalmente equivocada, vez que Z, herdeiro legítimo e sucessor de X, não poderia postular a adoção em seu próprio nome, em face de impedimento legal
objetivo, mas poderia formular o pleito em nome de seu pai, mostrando-se, para o deferimento respectivo, dispensável a prova de que o falecimento ocorreu durante o
curso do procedimento de adoção, desde que demonstrado, por outros meios, o efetivo desejo de X de formalizá-la.
b) parcialmente equivocada, pois, muito embora Z pudesse postular a adoção em seu próprio nome, também estava autorizado a fazê-lo em nome de seu pai,
mostrando-se, para o deferimento respectivo, dispensável a prova de que o falecimento ocorreu durante o curso do procedimento de adoção, desde que demonstrado,
por outros meios, o efetivo desejo de X de realizá-la.
c) correta, pois Z deveria postular a adoção em nome próprio em face da inexistência, quando da morte de seu pai, de procedimento em curso.
d) parcialmente equivocada, pois, muito embora o deferimento do pedido independa da prévia existência do procedimento de adoção, Z somente teria legitimidade
ativa para realizar o pleito em nome de seu pai acaso nomeado inventariante dos bens por este deixados.
e) parcialmente equivocada, pois, muito embora Z estivesse legitimado para formular o pedido em nome de seu pai, não havia em curso, quando da morte deste,
procedimento de adoção.
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Questão 311: CONSULPLAN - Med (Pref Sabará)/Pref Sabará/AUDITOR/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Levando em conta o que diz o Estatuto da Criança e do Adolescente, em sua 13ª edição, com relação ao sistema de adoção, assinale a alternativa INCORRETA.

a) A morte dos adotantes restabelece o poder familiar dos pais naturais.


b) Os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino.
c) A adoção será deferida quando apresentar reais vantagens para o adotando e fundar-se em motivos legítimos.
d) O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
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Questão 312: CONSULPLAN - Of Jud (TJ MG)/TJ MG/Comissário da Infância e da Juventude/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990), é INCORRETO afirmar:

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a) A autoridade judiciária manterá, em cada comarca ou foro regional, um registro de crianças e adolescentes em condições de serem adotados e outro de pessoas
interessadas na adoção.
b) A inscrição dos interessados na adoção será seguida de um período de preparação psicossocial e jurídica, orientado pela equipe técnica da Justiça da Infância e
da Juventude, preferencialmente com apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política municipal de garantia do direito à convivência familiar.
c) Para a adoção, é necessário o consentimento do adotando quando maior de doze anos de idade.
d) É vedada a adoção por procuração.
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Questão 313: CPCON UEPB - Ass Sc (Pref R Cruz)/Pref Riacho da Cruz/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A respeito do que o Estatuto da Criança e do Adolescente assegura quanto à adoção de crianças e adolescentes, NÃO é correto afirmar:

a) A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e parentes,
salvo os impedimentos matrimoniais.
b) O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
c) A adoção é medida excepcional e revogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família
natural ou extensa.
d) O adotado tem direito de conhecer sua origem biológica, bem como de obter acesso irrestrito ao processo no qual a medida foi aplicada e seus eventuais
incidentes, após completar 18 (dezoito) anos.
e) A inscrição de postulantes à adoção será precedida de um período de preparação psicossocial e jurídica, orientado pela equipe técnica da Justiça da Infância e da
Juventude, preferencialmente com apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política municipal de garantia do direito à convivência familiar.
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Questão 314: FAE - Ps (Gov Celso Ramos)/Pref Gov Celso Ramos/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Quando tratamos da colocação de uma criança e/ou adolescente em família substituta, podemos dizer que está INCORRETO o que se afirma na alternativa:

a) Tratando-se de maior de 10 (dez) anos de idade, será necessário seu consentimento, colhido em audiência.
b) A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente.
c) A colocação em família substituta não admitirá transferência da criança ou adolescente a terceiros ou a entidades governamentais ou não-governamentais, sem
autorização judicial.
d) A colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissível na modalidade de adoção.
e) Na apreciação do pedido levar-se-á em conta o grau de parentesco e a relação de afinidade ou de afetividade.
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Questão 315: FCC - Ana (DPE RS)/DPE RS/Processual/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Sobre a adoção de criança e adolescente, nos termos preconizados pela Lei n° 8.069/1990, é correto afirmar:

a) Se o adotando tiver idade igual ou superior a 10 anos de idade é necessário o seu consentimento para a adoção.
b) O adotante há de ser, pelo menos, 18 anos mais velho do que o adotando.
c) Falecendo o adotante no curso do procedimento, antes de prolatada a sentença, a adoção não poderá ser deferida.
d) É expressamente vedada a adoção conjunta pelos divorciados e os ex-companheiros.
e) O adotando deve contar com, no máximo, 18 anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.

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Questão 316: FCC - JE TJSC/TJ SC/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, são regras que devem ser observadas para a concessão da guarda, tutela ou adoção,

a) o consentimento do adolescente, colhido em audiência, exceto para a guarda.


b) a opinião da criança que, sempre que possível, deve ser colhida por equipe interprofissional e considerada pela autoridade judiciária competente.
c) a prevalência das melhores condições financeiras para os cuidados com a criança ou adolescente.
d) a prioridade da tutela em favor de família extensa quando ainda coexistir o poder familiar.
e) a preferência dos pais ou responsável por algum dos eventuais pretendentes à guarda, tutela ou adoção.
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Questão 317: FGV - Ana Tec (MPE BA)/MPE BA/Pedagogia/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Analise as afirmativas a seguir, segundo as enunciações da Lei nº 8.069/90 (ECA), com relação à adoção:

I. Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil.

II. Podem adotar os ascendentes e os irmãos do adotando.

III. O adotante há de ser, pelo menos, 16 (dezesseis) anos mais velho do que o adotando.

Está correto o que se afirma em:

a) somente I;
b) somente I e II;
c) somente I e III;
d) somente II e III;
e) I, II e III.
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Questão 318: FGV - OAB UNI NAC/OAB/XXIV Exame/2017
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Os irmãos órfãos João, com 8 anos de idade, e Caio, com 5 anos de idade, crescem juntos em entidade de acolhimento institucional, aguardando colocação em família
substituta. Não existem pretendentes domiciliados no Brasil interessados na adoção dos irmãos de forma conjunta, apenas separados. Existem famílias estrangeiras com
interesse na adoção de crianças com o perfil dos irmãos e uma família de brasileiros domiciliados na Itália, sendo esta a última inscrita no cadastro.

Considerando o direito à convivência familiar e comunitária de toda criança e de todo adolescente, assinale a opção que apresenta a solução que atende aos interesses
dos irmãos.

a) Adoção nacional pela família brasileira domiciliada na Itália.


b) Adoção internacional pela família estrangeira.
c) Adoção nacional por famílias domiciliadas no Brasil, ainda que separados.
d) Adoção internacional pela família brasileira domiciliada na Itália
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Questão 319: FGV - Ana Tec (MPE BA)/MPE BA/Pedagogia/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Giovana, 2 anos, foi adotada judicialmente pelo casal José e Maria. Poucos dias após o trânsito em julgado da sentença de adoção, os pais adotivos faleceram em um
acidente. Diante do acontecimento, os pais biológicos da criança alegam que houve restabelecimento do poder familiar em face da menina.

De acordo com as disposições elencadas na Lei nº 8.069/90 (ECA), a alegação dos pais biológicos está:

a) correta, desde que não existam parentes adotivos que queiram permanecer com a criança;
b) errada, pois a morte dos adotantes não restabelece o poder familiar dos pais naturais;
c) correta, desde que a destituição de poder familiar não tenha ocorrido por imputação de maus-tratos à infante;
d) errada, mas se pode considerar automaticamente restabelecido o vínculo jurídico entre a criança e os avós biológicos;
e) correta, desde que seja considerado que a criança usufruirá de cuidados adequados com os pais biológicos.
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Questão 320: FGV - Ana Tec (MPE BA)/MPE BA/Psicologia/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Adriana, 38 anos, tem surdez congênita causada pela rubéola que sua mãe teve durante a gravidez. Adriana procurou a Vara da Infância e da Juventude de sua comarca
para se habilitar à adoção de uma criança.

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente e com o Estatuto da Pessoa com Deficiência:

a) a deficiência auditiva afeta a plena capacidade de Adriana para adotar e viola o melhor interesse da criança, constituindo-se motivo para o indeferimento do
pedido;
b) como ação afirmativa, Adriana será dispensada do processo de habilitação para adoção e terá prioridade na indicação de criança pela equipe técnica;
c) Adriana será avaliada pela equipe interprofissional da Vara para ter aferida sua capacidade e preparo para o exercício da maternidade responsável;
d) em casos como o de Adriana, o pedido de habilitação para adoção deverá conter o consentimento por escrito do curador legal do deficiente auditivo;
e) Adriana poderá adotar uma criança desde que o adotando também tenha uma deficiência auditiva, podendo ser total ou parcial.
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Questão 321: FMP - PJ (MPE RO)/MPE RO/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Segundo a Lei nº 8.069/1990 e posteriores alterações, é CORRETO afirmar:

a) Salvo expressa e fundamentada determinação em contrário da autoridade judiciária competente ou, quando a medida for aplicada em preparação à adoção, o
deferimento da guarda de criança e de adolescente a terceiros não impede o exercício do direito de visitas pelos pais, assim como o dever de prestar alimentos, que
serão objeto de regulamentação específica, a pedido do interessado ou do Ministério Público.
b) O responsável pelo programa de acolhimento familiar ou institucional, verificando a possibilidade de a criança ou de o adolescente reintegrar-se na família de
origem, fará imediata comunicação à autoridade judiciária, que dará vista ao Ministério Público, pelo prazo de 15 dias, decidindo em igual prazo.
c) Na adoção, exige a lei que os pretendentes sejam maiores de vinte e um anos, independentemente do estado civil.
d) Não exige a lei diferença mínima de idade entre o adotante e o adotado.
e) Nas ações de suspensão ou destituição do poder familiar, estando o pai ou a mãe da criança ou do adolescente privados de liberdade, a autoridade judiciária
dispensará a sua oitiva.
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Questão 322: FMP - PJ (MPE RO)/MPE RO/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Juliana, trinta anos, tia de Paulo, treze anos, assumiu, há dois anos, a guarda fática do sobrinho. Pretende regularizar a situação jurídica, pedindo a guarda judicial.
Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a alternativa CORRETA.

a) O deferimento da guarda de Paulo a Juliana, em razão do grau de parentesco entre eles, dispensa o chamamento dos pais de Paulo ao processo.
b) A colocação em família substituta, através da guarda de Paulo a Juliana, pressupõe a perda ou suspensão do poder familiar dos pais de Paulo.
c) Segundo previsão do Estatuto da Criança e do Adolescente, Paulo, em razão da idade, deverá manifestar, em audiência, o consentimento com o pedido de guarda
formulado por Juliana.
d) O deferimento da guarda de Paulo a Juliana confere-lhe a condição de dependente para todos os fins c efeitos de direito, exceto previdenciários.
e) Juliana, em razão do parentesco com Paulo, está impedida de regularizar a guarda do sobrinho.
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Questão 323: IBADE - PEB 3 (SEE PB)/SEE PB/Artes/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, somente poderá ser deferida adoção em favor de candidato domiciliado no Brasil não cadastrado previamente nos
termos desta lei quando:

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I. se tratar de pedido de adoção unilateral.

II. for formulada por parente como qual a criança ou adolescente mantenha vínculos distantes de afinidade e afetividade.

III. oriundo o pedido de quem detém a tutela ou guarda legal de criança maior de 3 (três) anos ou adolescente, desde que o lapso de tempo de convivência
comprove a fixação de laços de afinidade e afetividade.

Está correto apenas o que se afirma em:

a) II e III.
b) II.
c) I.
d) I e III.
e) I e II.
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Questão 324: IBADE - Ass Soc (SEJUDH MT)/SEJUDH MT/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
No Brasil, para que a adoção possa ser realizada, o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.069/1990, prevê que o adotante tem que ser mais velho que o adotado
pelo menos:

a) 16 anos.
b) 21 anos.
c) 5 anos.
d) 10 anos.
e) 18 anos.
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Questão 325: IBADE - Ana Prev (IPERON)/IPERON/Assistente Social/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
O Estatuto da Criança e Adolescente, Lei nº 8.069/1990, estabelece a condição de dependente para todos os fins e efeitos de direito, inclusive previdenciários, perante
à(ao):

a) tutela e à adoção.
b) adoção, exclusivamente.
c) tutela, excepcionalmente.
d) pedido do tutor.
e) guarda.
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Questão 326: IBFC - AJ (TJ PE)/TJ PE/Apoio Especializado/Assistente Social/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a colocação de crianças e de adolescentes em famílias substitutas pode acontecer por meio de guarda, tutela ou
adoção. Cada uma dessas modalidades, entretanto, possui especificidades, que as delimitam e definem.

Considerando o que está posto no Estatuto da Criança e do Adolescente em relação a guarda, tutela e adoção, analise as afirmativas abaixo:

I. O deferimento da guarda de criança ou adolescente a terceiros impede o exercício do direito de visitas pelos pais, assim como o dever de prestar alimentos, que
serão objeto de regulamentação específica, a pedido do interessado ou do Ministério Público.

II. A tutela é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família
natural ou extensa.

III. A guarda destina-se a regularizar a posse de fato, podendo ser deferida, liminar ou incidentalmente, nos procedimentos de tutela e adoção, exceto no de
adoção por estrangeiros.

IV. A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e
parentes, salvo os impedimentos matrimoniais.

V. A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18 (dezoito) anos incompletos.

Estão corretas as afirmativas:

a) I, II e III, apenas
b) II, III e IV, apenas
c) I, II e V, apenas
d) II, IV e V, apenas
e) III, IV e V, apenas
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Questão 327: IBFC - Per Of (PCie PR)/PCie PR/Médico Legista/Área A/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Considere as normas da Lei Federal nº 8.069, de 13/07/1990, para assinalar a alternativa correta sobre adoção.

a) O adotando deve contar com, no máximo, dezesseis anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes
b) O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, mesmo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes
c) O adotando deve contar com, no máximo, vinte anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes
d) O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes

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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
e) O adotando deve contar com, no máximo, dezesseis anos à data do pedido, mesmo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes
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Questão 328: IBFC - AJ (TJ PE)/TJ PE/Apoio Especializado/Assistente Social/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente é direito da criança e do adolescente a convivência familiar e comunitária. Visando garantir essas prerrogativas,
algumas medidas poderão ser adotadas como, por exemplo, a colocação da criança e do adolescente, em famílias substitutas.

Assim, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (a partir do artigo 28º.), a colocação de crianças e adolescentes em famílias substitutas deve observar
algumas prerrogativas, dentre as quais:

I. Sempre que possível, a criança ou o adolescente será previamente ouvido por equipe interprofissional, respeitado seu estágio de desenvolvimento e grau de
compreensão sobre as implicações da medida, e terá sua opinião devidamente considerada.

II. A colocação da criança ou adolescente em família substituta será precedida de sua preparação gradativa e acompanhamento posterior, realizados pela equipe
interprofissional a serviço da Justiça da Infância e da Juventude, preferencialmente com o apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política municipal de
garantia do direito à convivência familiar.

III. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, dependendo, no entanto, de uma análise jurídica da situação da criança ou
adolescente.

IV. Tratando-se de maior de 10 (dez) anos de idade, será necessário o consentimento da criança, colhido em audiência.

V. Em se tratando de criança ou adolescente indígena ou proveniente de comunidade remanescente de quilombo, é ainda obrigatório a intervenção e oitiva de
representantes do órgão federal responsável pela política indigenista, no caso de crianças e adolescentes indígenas, e de antropólogos, perante a equipe
interprofissional ou multidisciplinar que irá acompanhar o caso.

Representam prerrogativas corretas em relação a colocação de crianças e adolescentes em famílias substitutas, segundo o Estatuto da Criança e Adolescente, aquelas
citadas nas afirmativas:

a) I, II e III, apenas
b) I, II e V, apenas
c) II, III e IV, apenas
d) III, IV e V, apenas
e) II, III e V, apenas
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Questão 329: IESES - ACS (Pref Gaspar)/Pref Gaspar/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Assinale a alternativa correta:

a) Para adoção conjunta, é desnecessário que os adotantes sejam casados civilmente ou mantenham união estável.
b) A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18 (dezoito) anos incompletos.
c) É permitida a adoção por procuração.
d) Podem adotar os maiores de 16 (dezesseis) anos, independentemente do estado civil.
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Questão 330: IESES - ACS (Pref Gaspar)/Pref Gaspar/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Assinale a alternativa INCORRETA.

a) A colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissível na modalidade de adoção.
b) A guarda confere à criança ou adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, inclusive previdenciários.
c) A colocação em família substituta não admitirá transferência da criança ou adolescente a terceiros ou a entidades governamentais ou não-governamentais, sem
autorização judicial.
d) A guarda obriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros,
exceto aos pais.

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Questão 331: PUC PR - Ana Jud (TJ PR)/TJ PR/Serviço Social/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Considerando o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no que se refere a adoção de criança e de adolescente: “A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual
se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural ou extensa”.

Sobre a adoção de crianças e adolescentes no Brasil, assinale a alternativa CORRETA.

a) O adotante há de ser, pelo menos, dezoitos anos mais velho do que o adotando.
b) A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e parentes,
salvo os impedimentos matrimoniais.
c) O estágio de convivência é de fundamental importância e dispensa a necessidade dos adotantes passarem pelo atendimento e acompanhamento da equipe
multiprofissional a serviço da Justiça da Infância e da Juventude.
d) O adotado tem direito de conhecer sua origem biológica, bem como de obter acesso irrestrito ao processo no qual a medida foi aplicada e seus eventuais
incidentes, após completar 21 (vinte e um) anos.
e) A morte dos adotantes restabelece o poder familiar dos pais naturais.
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Questão 332: PUC PR - Ana Jud (TJ PR)/TJ PR/Psicologia/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
A Lei 12.010/2009, em seu Art. 39, Parágrafo 1, estabelece:

“A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural
ou extensa (...)”
Sobre o tema, avalie as afirmações a seguir.

I. O estágio de convivência poderá ser dispensado se o adotando já estiver sob a tutela ou guarda legal do adotante durante tempo suficiente para que seja
possível avaliar a conveniência da constituição do vínculo.

II. Para adoção conjunta, é indispensável que os adotantes sejam casados civilmente ou mantenham união estável, comprovado o exercício de alguma prática
religiosa e a estabilidade da família.

III. A inscrição de postulantes à adoção será precedida de um período de preparação psicossocial e jurídica, orientado pela equipe técnica da Justiça da Infância e
da Juventude.

IV. A adoção será indeferida ao adotante que, após inequívoca manifestação de vontade, vier a falecer no curso do procedimento, antes de prolatada a sentença
judicial.

V. Serão criados e implementados cadastros estaduais e nacional de crianças e adolescentes em condições de serem adotados e de pessoas ou casais em processo
de habilitação à adoção.

É CORRETO o que se afirma apenas em

a) II e IV.
b) I, III e IV.
c) II e V.
d) I e III.
e) III.
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Questão 333: UERR - Ass Soc (CODESAIMA)/CODESAIMA/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A Seção III do ECA, que expõe as condições para crianças e adolescentes serem inseridos em famílias substitutas, na Subseção I, indica que assim que for feita a
apreciação do pedido:

a) a criança ou adolescente deverá ser previamente ouvida e a sua opinião ser considerada;
b) a criança ou adolescente deverá ser imediatamente apresentada a família substituta;
c) caso a criança e o adolescente não concorde em reatar seus vínculos familiares, estes devem ser imediatamente colocado em família estrangeira;
d) ao assumir a guarda ou tutela, o responsável é desobrigado a ir a presença do juiz de menor;
e) a guarda de família substituta é permanente e inviolável.
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Questão 334: VUNESP - JE TJSP/TJ SP/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Assinale a alternativa correta.

a) O deferimento da tutela não pressupõe a decretação da perda ou da suspensão do poder familiar.


b) A criança ou o adolescente colocado em família substituta pode ser transferido a terceiros ou a entidades governamentais ou não governamentais, desde que
mediante autorização judicial.
c) A criança ou o adolescente colocado sob guarda fica sob a dependência material e moral do detentor, exceto para efeitos previdenciários.
d) A revogação da guarda exige o esgotamento do duplo grau de jurisdição, a elaboração de parecer pelo Conselho Tutelar e a oitiva do Ministério Público.
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Questão 335: VUNESP - JE TJSP/TJ SP/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
No curso de processo de adoção de criança ou adolescente, o casal adotante se divorcia. Nesse caso, é correto afirmar que a adoção

a) poderá ser deferida, autorizando-se a guarda compartilhada, desde que demonstrado efetivo benefício ao adotando.
b) não poderá ser deferida, exceto se o estágio de convivência se realizar com um dos cônjuges, após pareceres favoráveis das equipes técnicas da área de
psicologia e de assistência social.
c) não poderá ser deferida, caso em que fica assegurada ao adotando a imediata colocação em programas de acolhimento familiar, bem como em cadastros
estaduais e nacional de crianças e adolescentes em condições de serem adotados.
d) poderá ser deferida, dispensando-se o estágio de convivência a partir da homologação do divórcio, da separação judicial ou da união estável.
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Questão 336: VUNESP - PsiJ (TJ SP)/TJ SP/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Uma criança é levada pela mãe, detentora da guarda unilateral, para atendimento psicológico em uma clínica especializada. Durante o período de atendimento, o pai se
dirige à clínica e solicita ser informado do andamento e dos resultados desse processo. Nessa situação, a clínica deverá

a) ponderar se será de interesse da criança, ou não, dar acesso às informações do atendimento ao pai.
b) informar que, por ser a mãe detentora de guarda unilateral, o pai não tem legitimidade para solicitar informações relativas aos filhos.
c) revelar ao pai os mesmos dados informados à mãe, seja qual for o tipo de guarda, por ser o pai uma “pessoa de direito”.
d) negar o acesso do pai aos dados, alegando que só poderão ser revelados à mãe, considerada a “cliente”.
e) abrir para o pai apenas os dados do atendimento que se refiram a sua relação com a criança.
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Questão 337: VUNESP - DP RO/DPE RO/2017


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Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Assinale a alternativa correta em relação à guarda, tutela e adoção de criança ou adolescente.

a) O deferimento da tutela deve anteceder a decretação da perda ou suspensão do poder familiar e implica necessariamente o dever de guarda.
b) É vedada a adoção por procuração de criança ou adolescente.
c) O adotante de criança ou adolescente há de ser, pelo menos, dez anos mais velho do que o adotando.
d) A adoção internacional de criança ou adolescente brasileiro ou domiciliado no Brasil somente terá lugar quando restar comprovado se tratar de pedido de adoção
unilateral.
e) A guarda obriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros,
inclusive aos pais, não podendo ser revogada, sob pena de prejuízo à criança ou ao adolescente.
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Questão 338: VUNESP - ASJ (TJ SP)/TJ SP/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A colocação em família substituta é feita mediante guarda, tutela ou adoção, de acordo com normativas prescritas no ECA. Sempre que possível, a criança ou o
adolescente será previamente ouvido por equipe interprofissional, respeitado seu estágio de desenvolvimento e seu grau de compreensão sobre as implicações da
medida, e terá sua opinião devidamente considerada. De acordo com o artigo 28, § 2o do ECA, com redação dada pela Lei no 12.010/2009, a necessidade de
consentimento colhido em audiência aplica-se ao caso de maior de

a) 9 anos.
b) 8 anos.
c) 12 anos.
d) 10 anos.
e) 11 anos.
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Questão 339: VUNESP - ASJ (TJ SP)/TJ SP/2017


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
O Livro I do ECA – Parte Geral, no Capítulo III, trata do direito à convivência familiar e comunitária, destacando, no artigo 19, o direito da criança e do adolescente de ser
criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente que garanta seu
desenvolvimento integral. Fica evidente toda uma atenção voltada ao atendimento das necessidades próprias desse momento de desenvolvimento, compreendendo que é
no dia a dia da convivência da criança e do adolescente, na família e nas relações de vizinhança, de bairro e de cidade, na escola e no lazer que eles vão se abrindo para
o mundo, assimilando valores e hábitos, formando seu caráter, introduzindo-se na vida social. A guarda, uma das possibilidades de colocação em família substituta,
conforme prescreve o artigo 33, § 3o do ECA, confere à criança ou ao adolescente, para todos os fins e efeitos de direito, inclusive os previdenciários, a condição de

a) dependente.
b) adotado.
c) filho natural.
d) abandonado.
e) autônomo.
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Questão 340: VUNESP - Ass Soc (IPSMI)/IPSMI/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A guarda destina-se a regularizar a posse de fato, podendo ser deferida, liminar ou incidentalmente, nos procedimentos de tutela e adoção, exceto no de adoção por
estrangeiros, e confere à criança ou ao adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, inclusive previdenciários.

De acordo com previsões do artigo 35 do ECA, a guarda poderá ser revogada a qualquer tempo, mediante ato judicial fundamentado, ouvido o

a) Tutor.
b) Conselho Tutelar.
c) Juiz da Vara da Infância.
d) Ministério Público.
e) Conselho de Direitos.
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Questão 341: VUNESP - Asst (Pres Prudente)/Pref Pres Prudente/Social/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A adoção é medida excepcional e irrevogável. Pessoas maiores de 18 anos podem adotar, e o adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido de
adoção. De acordo com o artigo 48 do ECA, o adotado tem direito de conhecer sua origem biológica, bem como de obter acesso irrestrito ao processo no qual a medida
foi aplicada e seus eventuais incidentes, após completar 18 (dezoito) anos. Conforme estabelece o parágrafo único do citado artigo, o acesso ao processo de adoção
poderá ser também deferido ao adotado menor de 18 (dezoito) anos, a seu pedido,

a) desde que autorizado pelo adotante.


b) assegurada orientação e assistência jurídica e psicológica.
c) mediante constituição de advogado e abertura de processo.
d) somente àqueles cujos pais são falecidos.
e) apenas para aqueles com deficiência ou com doença crônica.
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Questão 342: VUNESP - Ass (Alumínio)/Pref Alumínio/Social/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A adoção é medida de colocação em família substituta. O procedimento de adoção depende de verificação prévia das condições formais e materiais daquele que pretende
adotar. Para tanto, é necessário requerimento à Vara da Infância e Juventude competente; na sequência, entrevistas com o psicólogo e o assistente social, visitas
domiciliares, após o que serão apresentadas conclusões sobre o requerente e o perfil do adotando desejado e ainda um parecer do Ministério Público. Conclui esse
caminho a decisão do juiz, concedendo ou não a habilitação. Conforme prevê o art. 42 do ECA, podem adotar

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a) os ascendentes e os irmãos do adotando.
b) aqueles, pelo menos, dez anos mais velhos do que o adotando.
c) todos os interessados, desde que o estágio de convivência tenha duração mínima de 03 (três) anos.
d) os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil.
e) o guardião ou tutor, desde que possuam vínculo de parentesco com o adotado.
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Questão 343: IBFC - Tec Sup Pro (MGS)/MGS/Serviços Jurídicos/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Assinale a alternativa correta, considerando as disposições da Lei Federal nº 8.069, de 13/07/1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras
providências.

a) O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
b) O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, mesmo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
c) O adotando deve contar com, no máximo dezesseis anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
d) O adotando deve contar com, no máximo, dezesseis anos à data do pedido, mesmo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
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Questão 344: FAURGS - Peda Jud (TJ RS)/TJ RS/PJ-I/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a respeito do direito à convivência familiar e comunitária, assinale a alternativa correta.

a) A adoção só é possível depois de declarada morte de um dos pais.


b) A tutela é o instituto provisório que regulariza a posse de fato e antecede à adoção.
c) A adoção é medida provisória e reversível.
d) A guarda é instituto provisório e é definida a terceiros quando não é possível manter, ainda que temporariamente, a convivência com a família biológica.
e) A guarda e a adoção são formas de colocação da criança e do adolescente em família substituta; são medidas protetivas aplicadas pelo Conselho Tutelar.
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Questão 345: IESES - NeR (TJ PA)/TJ PA/Remoção/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Julgue as assertivas abaixo de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA):

I. A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18 (dezoito) anos incompletos.

II. É possível a adoção por procuração.

III. A colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissível na modalidade de adoção.

IV. Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil.

A sequência correta é:

a) As assertivas I, II, III e IV estão corretas.


b) Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas.
c) Apenas a assertiva IV está correta.
d) Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
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Questão 346: FGV - OAB UNI NAC/OAB/XX Exame/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Casal de brasileiros, domiciliado na Itália, passa regularmente férias duas vezes por ano no Brasil. Nas férias de dezembro, o casal visitou uma entidade de acolhimento
institucional na cidade do Rio de Janeiro, encantando-se com Ana, criança de oito anos de idade, já disponível nos cadastros de habilitação para adoção nacional e
internacional. Almejando adotar Ana, consultam advogado especialista em infância e juventude.

Assinale a opção que apresenta a orientação jurídica correta pertinente ao caso.

a) Ingressar com pedido de habilitação para adoção junto à Autoridade Central Estadual, pois são brasileiros e permanecem, duas vezes por ano, em território
nacional.
b) Ingressar com pedido de habilitação para adoção no Juízo da Infância e da Juventude e, após a habilitação, ajuizar ação de adoção.
c) Ajuizar ação de adoção requerendo, liminarmente, a guarda provisória da criança.
d) Ingressar com pedido de habilitação junto à Autoridade Central do país de acolhida, para que esta, após a habilitação do casal, envie um relatório para a
Autoridade Central Estadual e para a Autoridade Central Federal Brasileira, a fim de que obtenham o laudo de habilitação à adoção internacional.
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Questão 347: MPE SC - PJ (MPE SC)/MPE SC/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Há entendimento do Superior Tribunal de Justiça de que o enquadramento de uma situação fática como filiação socioafetiva serve para mitigar a proibição da adoção
avoenga.

Certo
Errado
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Questão 348: CESPE - JD (TJDFT)/TJDFT/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)

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Na questão a seguir, a Lei n.º 8.069/1990 — Estatuto da Criança e do Adolescente — será tratada exclusivamente como “Estatuto” ou como “ECA”.

Considerando que a colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, assinale a opção correta.

a) A ação de guarda proposta por um dos genitores pode ser decidida em favor do outro genitor, desde que formulado pedido reconvencional.
b) A colocação em família substituta admite a transferência de criança ou adolescente a terceiro, desde que o fato seja comunicado ao Juízo da Infância no prazo de
vinte e quatro horas, para a regularização respectiva.
c) A adoção é ato personalíssimo. Admite-se, entretanto, a adoção por procuração quando o adotante estiver em local diverso.
d) Em caso de adoção póstuma, nuncupativa ou post mortem, considera-se definitivamente materializado o parentesco civil desde o trânsito em julgado da sentença
proferida, produzindo, a partir de então, todos os seus efeitos.
e) Aquele que for nomeado tutor por ato de última vontade firmado pelos pais do pupilo deverá, no prazo de trinta dias contado da abertura da sucessão, ingressar
com pedido destinado ao controle judicial do ato.
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Questão 349: MPE SC - PJ (MPE SC)/MPE SC/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Em harmonia com as normas sobre incapacidade (arts. 3º e 4º, Código Civil), a Lei n. 8.069/90 fixa que na guarda, na tutela e na adoção os incapazes serão ouvidos por
equipe interdisciplinar acerca de sua opinião, sendo necessário o consentimento, expresso em audiência, apenas para os adolescentes relativamente incapazes.

Certo
Errado
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Questão 350: CESPE - JE TJAM/TJ AM/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Com referência aos institutos da família natural e da família substituta, da guarda, da tutela e da adoção, assinale a opção correta.

a) O conceito de família natural abrange o de família extensa, como aquela formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes, inclusive parentes próximos
e vizinhos com os quais a criança ou adolescente conviva e mantenha vínculos de afinidade e afetividade.
b) A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, após definida a situação jurídica da criança ou adolescente por meio de suspensão
ou destituição do poder familiar, salvo quando ambos os genitores forem falecidos.
c) Os grupos de irmãos colocados sob adoção, tutela ou guarda terão de permanecer com a mesma família substituta, ressalvada a suspeita da existência de risco
de abuso ou outra situação que justifique razoavelmente o rompimento definitivo dos vínculos fraternais.
d) O deferimento da guarda de criança ou adolescente em preparação para adoção não impede o exercício do direito de visitas pelos pais, assim como o dever de
prestar alimentos, que serão objeto de regulamentação específica, a pedido do interessado ou do MP.
e) Entre outras exigências legais, criança ou adolescente indígenas ou provenientes de comunidade remanescente de quilombo encaminhados para adoção, tutela ou
guarda devem prioritariamente ser colocados em família substituta de sua comunidade ou junto a membros da mesma etnia.
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Questão 351: Com. Exam. (MPE PR) - PJ (MPE PR)/MPE PR/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Assinale a alternativa correta:

a) A guarda dos filhos será, sempre, compartilhada;


b) Na guarda compartilhada, o tempo de convívio com os filhos deve ser dividido de forma idêntica entre a mãe e com o pai;
c) Na guarda compartilhada, a cidade considerada base de moradia dos filhos será aquela que melhor atender aos interesses dos filhos;
d) A guarda compartilhada dos filhos poderá ser requerida pelos pais em consenso, mas não poderá ser decretada pelo juiz;
e) O direito de visita não pode se estender aos avós.
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Questão 352: FCC - DP ES/DPE ES/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Um bebê de aproximadamente 6 meses de idade é deixado na porta da casa de Maria sem documentos. Maria o acolhe em sua casa e aguarda que alguém reclame a
criança. Um ano se passa sem que ninguém procure pelo bebê. Maria se apega à criança e deseja adotá-la, mesmo não sendo habilitada à adoção. Diante desses fatos, é
correto afirmar que, segundo as regras e princípios da legislação em vigor,

a) o Conselho Tutelar, tomando conhecimento da situação, deve determinar o imediato acolhimento institucional da criança, requisitar a lavratura de seu registro de
nascimento e comunicar o caso à autoridade judiciária.
b) Maria, antes de postular a adoção, deve providenciar o registro tardio da criança e, na sequência, pedir ao Conselho Tutelar a concessão, em seu favor, de termo
provisório de guarda e responsabilidade da criança.
c) o Ministério Público, ciente da situação, deve propor ação declaratória de infante exposto, cujo procedimento prevê a expedição de edital para ciência pública do
achamento da criança, concedendo prazo para manifestação para eventuais interessados.
d) Maria somente poderá adotar a criança quando esta última completar três anos, e desde que preenchidos os demais requisitos legais.
e) a autoridade judiciária, tomando ciência da situação, deve determinar o afastamento da criança do convívio com Maria e entregá-la a casal cadastrado em
programa de acolhimento familiar, o qual terá preferência para adotá-lo caso assim deseje.
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Questão 353: FCC - Ag (ALMS)/ALMS/Polícia Legislativa/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Sobre a adoção, nos termos preconizados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente,

a) o adotante deve ser, no mínimo, 18 anos mais velho que o adotando.


b) é permitida a adoção por procuração.
c) se um dos cônjuges adota o filho do outro, mantêm-se os vínculos de filiação entre o adotado e o cônjuge do adotante e os respectivos parentes.
d) é vedada a adoção conjunta pelos divorciados, separados judicialmente e pelos ex-companheiros.
e) o estágio de convivência que precede a adoção não poderá, em nenhuma hipótese, ser dispensado pela autoridade judiciária.
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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 354: FCC - DP BA/DPE BA/2016
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei no 8.069/90), considerando as regras hoje em vigor,

a) toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência
familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes.
b) a condenação criminal do pai ou da mãe não implicará a destituição do poder familiar, exceto na hipótese de condenação por crime doloso, sujeito à pena de
reclusão, contra o próprio filho ou filha.
c) o reconhecimento do filho pelo pai não pode preceder o nascimento, mas pode se dar após o falecimento do filho, caso ele deixe descendentes.
d) a colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissível nas modalidades de tutela e adoção.
e) considera-se adoção internacional aquela na qual a pessoa ou casal postulante não tem nacionalidade brasileira.
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Questão 355: FCC - DP ES/DPE ES/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Sobre a adoção é correto afirmar que, segundo a legislação vigente,

a) consiste numa das hipóteses legais de extinção do poder familiar.


b) não pode ser deferida, conforme prescreve o Estatuto da Criança e do Adolescente − ECA, a adotante que seja avô, tio ou irmão da criança ou adolescente cuja
adoção se requer.
c) exige, para ser deferida, que o adotante seja pelo menos 18 anos mais velho do que o adotando.
d) é irrevogável, somente podendo ser desfeita em caso de adoções tardias que revelem grave quadro de inadaptação do adotando na família adotiva.
e) depende do consentimento dos pais ou responsável, dispensada a concordância apenas em caso de falecimento ou renúncia, suspensão ou destituição do poder
familiar.
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Questão 356: FUNDATEC - Proc Mun (Pref POA)/Pref POA/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Nos termos da Lei nº 8.069/90 – Estatuto da Criança e do adolescente, em relação ao direito da família substituta, analise as assertivas abaixo:

I. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela, curatela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos
termos da lei.

II. Os Estados e os Municípios apoiarão a implementação de serviços de acolhimento em família acolhedora como política pública, os quais deverão dispor de
equipe que organize o acolhimento temporário de crianças e de adolescentes em residências de famílias selecionadas, capacitadas e acompanhadas que não
estejam no cadastro de adoção.

III. Poderão ser utilizados recursos federais, estaduais, distritais e municipais para a manutenção dos serviços de acolhimento em família acolhedora, facultando-
se o repasse de recursos para a própria família acolhedora.

Quais estão corretas?

a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e III.
e) I, II e III.
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Questão 357: Com. Exam. (MPE GO) - PJ (MPE GO)/MPE GO/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Em relação a adoção de crianças e adolescentes, assinale a alternativa correta:

a) A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, desligando-o de qualquer vínculo com os pais e parentes sem qualquer
exceção.
b) Não podem adotar os ascendentes e os colaterais até o terceiro grau do adotando.
c) O adotante há de ser, pelo menos, dezoito anos mais velho do que o adotando.
d) A adoção produz efeitos a partir do trânsito em julgado da sentença constitutiva, exceto na hipótese de adoção póstuma.
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Questão 358: Com. Exam. (MPE GO) - PJ (MPE GO)/MPE GO/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Sobre a colocação em família substituta, assinale a opção INCORRETA:

a) O consentimento do adolescente é necessário para colocação em família substituta e deverá ser realizado em audiência, o mesmo não se exigindo quando se
tratar de criança.
b) O ECA admite a colocação em família substituta estrangeira desde que seja adolescente e que se realize através de tutela ou adoção.
c) Somente em relação ao guardião e ao tutor exige-se o compromisso, mediante termo nos autos, de bem e fielmente desempenhar o encargo.
d) Em se tratando de colocação em família substituta de criança ou adolescente indígena é, entre outros, obrigatório a intervenção e oitiva de representantes do
órgão federal responsável pela política indigenista e de antropólogos, perante equipe interprofissional ou multidisciplinar que irá acompanhar o caso.
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Questão 359: CONSULPLAN - Estag (TJ MG)/TJ MG/Psicologia/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990, dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, e dá outras providências no que tange aos sujeitos no curso
de desenvolvimento infantojuvenil. O capítulo III traz disposições a respeito da convivência familiar e comunitária. No Art. 19, evidencia-se que “toda criança ou

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adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em
ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes”.

Considerando as referidas pontuações a respeito da convivência familiar, analise as seguintes afirmativas acerca da família segundo o ECA.

I. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos
desta Lei. Artigo 28.

II. Fornece à criança e ao adolescente direito à educação, visando o pleno desenvolvimento de sua pessoa, o preparo para o exercício da cidadania e a
qualificação para o trabalho. Artigo 53 cap. 4.

III. O reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, indisponível e imprescritível, podendo ser exercitado contra os pais ou seus herdeiros, sem
qualquer restrição, observado o segredo de Justiça.

IV. Entende-se por família extensa ou ampliada aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos
com os quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade. Artigo 25 parágrafo único.

Estão corretas apenas as afirmativas

a) I e II.
b) II e III.
c) I, III e IV.
d) II, III e IV.
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Questão 360: CONSULPLAN - Estag (TJ MG)/TJ MG/Serviço Social/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Podem adotar uma criança ou adolescente os maiores de dezoito anos, independentemente do estado civil. Para a adoção conjunta, é indispensável que os adotantes
sejam casados civilmente ou mantenham união estável comprovada a estabilidade da família.

( ) O poder familiar será exercido, em igualdade de condições, pelo pai e pela mãe, na forma do que dispuser a legislação civil, assegurado a qualquer deles o direito de,
em caso de discordância, recorrer à autoridade judiciária competente para a solução da divergência.

( ) O vínculo da adoção constitui-se por sentença judicial, que será inscrita no registro civil mediante mandado do qual não se fornecerá certidão. A inscrição consignará o
nome dos adotantes como pais, bem como o nome de seus ascendentes. O mandado judicial, que será arquivado, não cancelará o registro original.

( ) Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada doze meses,
devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório elaborado por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma fundamentada pela
possibilidade de reintegração familiar ou colocação em família substituta, em quaisquer das modalidades previstas no Art. 28 desta lei.

A sequência está correta em

a) V, V, F, F.
b) V, F, V, F.
c) F, V, F, V.
d) F, V, V, F.
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Questão 361: FGV - OAB UNI NAC/OAB/XXI Exame/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Marcelo e Maria são casados há 10 anos. O casal possui a guarda judicial de Ana, que tem agora três anos de idade, desde o seu nascimento. A mãe da infante, irmã de
Maria, é usuária de crack
e soropositiva. Ana reconhece o casal como seus pais. Passados dois anos, Ana fica órfã, o casal se divorcia e a criança fica residindo com
Maria.

Sobre a possibilidade da adoção de Ana por Marcelo e Maria em conjunto, ainda que divorciados, assinale a afirmativa correta.

a) Apenas Maria poderá adotá-la, pois é parente de Ana.


b) O casal poderá adotá-la, desde que acorde com relação à guarda (unipessoal ou compartilhada) e à visitação de Ana.
c) O casal somente poderia adotar em conjunto caso ainda estivesse casado.
d) O casal deverá se inscrever previamente no cadastro de pessoas interessadas na adoção.
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Questão 362: FGV - OAB UNI NAC/OAB/XX Exame/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Dona Maria cuida do neto Paulinho, desde o nascimento, em razão do falecimento de sua filha, mãe do menino, logo após o parto. João, pai de Paulinho, apenas
registrou a criança e desapareceu, sem nunca prestar ao filho qualquer tipo de assistência. Paulinho está tão adaptado ao convívio com a avó materna, que a chama de
mãe.

Passados dez anos, João faz contato com Maria e diz que gostaria de levar o filho para morar com ele. Maria, desesperada, procura um advogado para obter orientações
sobre o que fazer, já que João é foragido da Justiça, com condenação por crime de estupro de vulnerável, além de nunca ter procurado o filho Paulinho, que não o
reconhece como pai.

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a opção que indica a ação mais indicada para regularizar de forma definitiva o direito à convivência
familiar da avó com o neto.

a) Ação de Destituição do Poder Familiar cumulada com Adoção.


b) Ação de Destituição do Poder Familiar cumulada com Tutela.
c) Ação de Destituição do Poder Familiar cumulada com Guarda.
d) Ação de Suspensão do Poder Familiar cumulada com Guarda.
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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 363: MPE SC - PJ (MPE SC)/MPE SC/2016
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A guarda unilateral obriga o pai ou a mãe que não a detenha a supervisionar os interesses dos filhos, e, para possibilitar tal supervisão, qualquer dos genitores sempre
será parte legítima para solicitar informações e/ou prestação de contas, objetivas ou subjetivas, em assuntos ou situações que direta ou indiretamente afetem a saúde
física e psicológica e a educação de seus filhos.

Certo
Errado
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Questão 364: CONSULTEC - Tec (Ilhéus)/Pref Ilhéus/Monitor Social/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Um casal residente em outro país, durante viagem de férias na Bahia, conhece uma criança e resolve adotá-la. A mãe da criança aceita entregá-lo, diante das dificuldades
que encontra para mantê-lo.

Nesta situação,

a) a adoção internacional será deferida, independentemente da consulta ao cadastro de pessoas ou casais habilitados à adoção, vez que a mãe autorizou a saída da
criança do Brasil.
b) a adoção internacional só terá lugar depois de esgotadas todas as possibilidades de colocação em uma família substituta brasileira.
c) a adoção será indeferida.
d) a adoção terá lugar se a criança for consultada, e concordar, por meios adequados ao seu estágio de desenvolvimento.
e) a saída da criança do território nacional, acompanhada do casal adotante, poderá ser feita imediatamente após a autorização da mãe.
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Questão 365: CONSULTEC - Tec (Ilhéus)/Pref Ilhéus/Orientador Social/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências, a adoção de criança e de
adolescente pode ser feita

a) por procuração.
b) quando o adotando tiver, no máximo, catorze anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.
c) com manutenção de vínculo com pais e parentes.
d) com reciprocidade de direito sucessório entre o adotado, seus descendentes, o adotante, seus ascendentes, descendentes e colaterais.
e) por ascendentes e irmãos do adotando.
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Questão 366: VUNESP - JE TJRJ/TJ RJ/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Após o falecimento de seus pais, M., menina de 7 (sete) anos de idade, permaneceu sob guarda legal do casal José e Clemence, vizinhos de longa data, mostrando-se
plenamente ajustada ao lar familiar, estável. Ajuizada a ação de adoção, por José e Clemence, manifestou-se o Ministério Público, e a Juíza de Direito da Vara da Infância
e da Juventude, nos termos dos artigos 39 e seguintes do Estatuto da Criança e do Adolescente, acertadamente:

a) determinou o encaminhamento dos requerentes e da menina M. à equipe interdisciplinar para avaliar a fixação de laços de afinidade e afetividade, pelo lapso de
tempo de convivência e ausência de má-fé na formação da família substituta.
b) determinou a expedição de editais de intimação de parentes próximos com os quais a menina M. convivia, visando o preferencial encontro de forma legal de
arranjo familiar, consubstanciada na família extensa ou ampliada, para recomposição dos laços da família natural.
c) determinou a busca e a apreensão da menina M. para abrigamento e a sua inscrição, no prazo de 48 horas, em cadastros estaduais e nacional de crianças e
adolescentes em condições de serem adotados.
d) extinguiu o feito, com resolução de mérito, pronunciando a procedência da ação de adoção, porque desnecessários: a) o estágio de convivência pela afirmação de
ajustamento da menor a família substituta, porque incontroverso, e b) o consentimento tácito dos pais, falecidos.
e) extinguiu o feito, sem resolução de mérito, após indeferimento da petição inicial, pela ausência de documento indispensável à propositura da ação,
consubstanciado na comprovação prévia de inscrição dos requerentes em cadastros estaduais e nacional de pessoas ou casais habilitados à adoção.
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Questão 367: VUNESP - Ass Soc (IPSMI)/IPSMI/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família. O ECA prevê que, excepcionalmente, a criança ou adolescente pode ser criado em
família substituta.

Conforme previsto no artigo 28, § 2º, tratando-se de maior de 12 (doze) anos de idade, para colocação em família substituta, será necessário

a) seu consentimento, colhido em audiência.


b) entrevista inicial, ainda que virtual.
c) anuência dos pais, por escrito.
d) supervisão do curador especial.
e) acompanhamento da Vara da Infância, ou do Conselho Tutelar.
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Questão 368: VUNESP - Asst (Pres Prudente)/Pref Pres Prudente/Social/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A família substituta é uma instituição subsidiária e condicional, seguida sua implementação por regras definidas e objetivas, conforme estabelecidas pelo Estatuto da
Criança e do Adolescente. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou
adolescente, nos termos do ECA. Conforme o artigo 28, § 1º, nos casos em tela, sempre que possível, a criança ou o adolescente será previamente ouvido por equipe
interprofissional, respeitado seu estágio de desenvolvimento e grau de compreensão sobre as implicações da medida, e terá sua opinião devidamente considerada.
Tratando-se de maior de 12 (doze) anos de idade, prevê o § 2º do mesmo artigo que

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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) a decisão será da autoridade competente, mediante autorização.
b) será ouvido parecer do Conselho Tutelar, em oitiva especial.
c) se referenda a indicação da equipe interprofissional, por meio de relatório.
d) será necessário seu consentimento, colhido em audiência.
e) se definirá após inequívoca manifestação de vontade do adotante, por termo aditivo.
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Questão 369: UFMT - Cont (CM Sorriso)/CM Sorriso/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Sobre os institutos da guarda, tutela ou adoção previstos na Lei nº 8.069/1990, assinale a afirmativa correta.

a) A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente.
b) O compromisso de bem e fielmente desempenhar a tutela ou guarda poderá ser realizado oralmente quando da assunção da obrigação.
c) A guarda confere ao detentor o direito de opor-se a terceiros, exceto quanto aos pais.
d) A regularização de posse da criança ou do adolescente pode ser sempre deferida liminar ou incidentalmente nos processos de tutela e adoção.
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Questão 370: VUNESP - Ass (Alumínio)/Pref Alumínio/Social/2016


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A colocação em família substituta não admite transferência da criança ou adolescente a terceiros ou a entidades governamentais ou não governamentais, sem autorização
judicial. Conforme define o art. 35 do ECA, a guarda poderá ser revogada a qualquer tempo, mediante ato judicial fundamentado, ouvido o

a) Conselho tutelar.
b) Responsável.
c) Ministério Público.
d) Conselho de direitos.
e) Curador especial.
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Questão 371: FCC - JE TJRR/TJ RR/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Segundo determina expressamente o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90), cabe ao órgão federal responsável pela política indigenista

a) comunicar à autoridade judiciária competente os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra
criança ou adolescente indígena.
b) autorizar, fundado em laudos antropológicos, a submissão de adolescente indígena ao procedimento de apuração de ato infracional e aplicação de medidas
socioeducativas perante a Justiça da Infância e Juventude.
c) recrutar, selecionar e cadastrar pessoas ou famílias indígenas dispostas a receber, sob guarda, tutela ou adoção, crianças pertencentes a suas etnias ou grupos
étnicos que estejam afastadas do convívio familiar.
d) disponibilizar representante para oitiva e intervenção perante a equipe interprofissional ou multidisciplinar responsável por acompanhar casos de colocação de
criança ou adolescente indígena em família substituta.
e) assessorar o Juiz da Infância e Juventude na elaboração das portarias judiciais regulatórias do trabalho, educação e trânsito de crianças e adolescentes indígenas
residentes na circunscrição do Juízo.
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Questão 372: CESPE - DP RN/DPE RN/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Assinale a opção correta com referência a família substituta e adoção.

a) De acordo com o ECA, a condenação do pai ou da mãe por crime constitui causa ensejadora da perda do poder familiar.
b) Segundo o STJ, no tocante ao ambiente em que se deve desenvolver o convívio familiar, em regra, não há primazia da família natural estendida em relação à
família substituta.
c) O STJ, com base no princípio do interesse superior da criança e do adolescente, entende ser necessária a idade de doze anos para que o menor possa ser adotado
por pessoa homoafetiva, pois é preciso que esse menor se manifeste previamente a respeito da pretensa adoção.
d) Como a adoção rompe o vínculo de parentesco com a família biológica da criança e do adolescente, é imprescindível que os pais biológicos concordem com a
adoção, o que torna necessária a propositura de ação de destituição do poder familiar caso os pais biológicos do adotante sejam desconhecidos.
e) Apesar de a lei exigir o cadastro e a habilitação para a adoção, é possível que pessoas não cadastradas tenham preferência para a adoção de determinada criança
ou adolescente, a exemplo do que ocorre no caso de adoção intuitu personae.
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Questão 373: FACAPE - Cons Tut (Petrolina)/Pref Petrolina/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Carlos, com 19 anos de idade, e Cláudia, com 35 anos de idade, convivem em união estável, pretendendo, ambos, adotar a pequena Maria, com 2 anos de idade. Maria é
filha biológica de Roberta, irmã de Cláudia, sendo desconhecido o pai biológico de Maria. A genitora da infante, por sua vez, foi destituída do seu poder familiar, motivo
pelo qual a guarda da menor foi conferida ao casal Carlos e Cláudia. Um mês após ingressar com a ação de adoção Carlos faleceu, vítima de um infarto fulminante, sendo
que não havia o casal providenciado sua inscrição junto ao cadastro de adoção. Nessa situação, de acordo ao que dispõe o ECA

a) a ausência de inscrição no cadastro, nesse caso, não impede o deferimento da adoção ao casal.
b) Cláudia encontra-se impedida de adotar, em virtude do parentesco com a menor.
c) a adoção será deferida somente à Cláudia, por conta da ausência do requisito da diferença mínima de idade exigida pela lei entre Carlos e Maria.
d) a adoção depende da autorização da mãe biológica da menor.
e) Carlos não poderia adotar, por ter menos de 21 anos de idade.
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Questão 374: FACAPE - Cons Tut (Petrolina)/Pref Petrolina/2015

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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Analise as seguintes assertivas, todas relativas ao Estatuto da Criança e do Adolescente:

I. O adotado tem direito de conhecer sua origem biológica, bem como de obter acesso irrestrito ao processo no qual a medida foi aplicada e seus eventuais
incidentes, após completar 18 anos.
II. Só podem adotar os maiores de 21 anos, independentemente do estado civil.
III. Toda criança ou adolescente que estiver incluída em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada seis
meses.
IV. A permanência de criança ou adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 5 anos, salvo comprovada necessidade.
V. Toda criança e adolescente tem o direito a ser educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em famíla substituta, assegurada a convivência familiar e
comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes.

A partir dessa análise, pode-se concluir que estão CORRETAS apenas

a) I, II e III.
b) I, III e V.
c) I, IV e V.
d) II, IV e V.
e) III, IV e V.
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Questão 375: FAFIPA - Psico (C Mairink)/Pref C Mairink/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Ainda sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), assinale a alternativa CORRETA:

a) A permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de quatro anos, salvo comprovada necessidade
que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária.
b) A falta ou a carência de recursos materiais constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão do poder familiar.
c) A colocação da criança ou do adolescente em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou
do adolescente.
d) A colocação em família substituta admite transferência da criança ou do adolescente a terceiros ou a entidades governamentais ou não governamentais, sem
autorização judicial.
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Questão 376: CESPE - Ass Soc (MPOG)/MPOG/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), julgue o item subsequente.

A adoção depende do consentimento dos pais ou do representante legal do adotando, sendo tal consentimento dispensado nos casos de criança ou adolescente cujos
pais sejam desconhecidos ou tenham sido destituídos do poder familiar. Será necessário, também, o consentimento do adotando caso ele possua mais de doze anos de
idade.

Certo
Errado
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Questão 377: FUNIVERSA - Ag TT (Araguaína)/Pref Araguaína/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Com base na Lei n.º 8.069/1990, no que diz respeito à guarda de uma criança, assinale a alternativa correta.

a) A guarda não poderá ser revogada, mesmo diante de ato judicial fundamentado.
b) A guarda não confere à criança ou ao adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, inclusive previdenciários.
c) A guarda desobriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança.
d) A guarda confere à criança ou ao adolescente a condição de dependente somente para fins de imposto de renda.
e) A guarda destina-se a regularizar a posse de fato, podendo ser deferida, liminar ou incidentalmente, nos procedimentos de tutela e adoção, exceto no de adoção
por estrangeiros.
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Questão 378: FCC - JE TJSE/TJ SE/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A respeito da tutela, é correto afirmar:

a) Pode conviver sem sobreposição com o exercício, por outrem, do poder familiar.
b) Caso o tutor seja indicado em testamento, não há necessidade de posterior ratificação judicial.
c) O dirigente de programa de acolhimento familiar é equiparado ao tutor.
d) No caso da adoção por estrangeiro, deve ser conquistada previamente.
e) É considerada forma de colocação em família substituta.
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Questão 379: FCC - JE TJSC/TJ SC/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A desjudicialização do atendimento é apontada por alguns autores como uma das tendências incorporadas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente − ECA para a
proteção dos direitos da população infanto-juvenil. Todavia, para algumas situações, ainda reservou a lei a necessidade de intervenção judicial específica. Nessa linha,
segundo prevê expressamente o ECA, é necessária

a) prévia autorização judicial para que adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de semiliberdade realizem atividades externas.
b) decisão judicial para que se possa aplicar medida de advertência a pais ou responsável quando, por ação ou omissão, ameacem ou violem direitos de seus filhos.

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c) autorização, por, alvará judicial, para que os adotantes internacionais, após trânsito em julgado da sentença de adoção, possam obter o passaporte da
criança/adolescente adotado.
d) autorização, por alvará judicial, para a participação de menores de 18 (dezoito) anos em campeonatos desportivos durante o período letivo, nos horários de aula
(inclusive noturnos), salvo se relativos à própria disciplina e organização do estabelecimento escolar frequentado pela criança ou adolescente.
e) autorização judicial para permitir que os pais ou responsável visitem, em serviços de acolhimento institucional, crianças que foram afastadas de seu convívio por
suspeitas de maus-tratos ou abuso.
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Questão 380: FMP - PJ (MPE AM)/MPE AM/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
É correto afirmar:

a) O Estatuto da Criança e do Adolescente, ao disciplinar o acolhimento de criança e adolescente, afirma tratar-se de medida provisória e excepcional, fazendo recair
a preferência no acolhimento familiar.
b) A colocação em família substituta, através da guarda, tutela e adoção, exige o consentimento da criança e do adolescente, colhido em audiência.
c) A guarda, a tutela e a adoção passam a vigorar a partir do compromisso prestado pelo responsável de bem e fielmente desempenhar o encargo, mediante termo
que deverá ser juntado aos autos.
d) A guarda e a tutela não exigem prévia suspensão ou destituição do poder familiar, ao passo que a adoção exige sempre a destituição do poder familiar.
e) Em caso de adoção por pessoa ou casal residente e domiciliado no Brasil, o estágio de convivência será de, no mínimo, 30 (trinta) dias, período em que os
adotantes não poderão se afastar do país.
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Questão 381: CESPE - Ass Soc (MPOG)/MPOG/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), julgue o item subsequente.

A adoção é medida excepcional e irrevogável, e não pode ser feita por procuração. O adotando deve ter, no máximo, dezoito anos de idade à data do pedido, salvo se já
estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.

Certo
Errado
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Questão 382: CESPE - Ass Soc (MPOG)/MPOG/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), julgue o item subsequente.

A guarda de uma criança confere-lhe a condição de dependente, inclusive para fins previdenciários, e pode ser revogada, a qualquer tempo, mediante ato judicial
fundamentado, depois de ouvido o Ministério Público.

Certo
Errado
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Questão 383: CESPE - DP PE/DPE PE/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Julgue o item a seguir, considerando o disposto na CF e na legislação aplicável aos direitos da criança e do adolescente.

Considere que João e Lúcia, após o ajuizamento do pedido de adoção de uma criança, tenham deixado de viver em união estável. Nesse caso, João e Lúcia ainda podem
adotar conjuntamente, se comprovado o vínculo de afinidade e afetividade de ambos com a criança, desde que em regime de guarda compartilhada e que o estágio de
convivência da criança com ambos os adotantes tenha sido iniciado no período em que estavam juntos.

Certo
Errado
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Questão 384: VUNESP - AnaP MPE SP/MPE SP/Assistente Jurídico/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A colocação da criança e/ou do adolescente em família substituta, nos termos ao artigo 28 do Estatuto da Criança e do Adolescente, é regida pela seguinte premissa:

a) faz-se por procedimento em que a criança será ouvida pelo Ministério Público, que reduzirá a termo sua opinião sobre a medida, para utilização em razões
recursais, se necessário.
b) faz-se por procedimento em que o adolescente, maior de 12 (doze) anos, será ouvido por equipe interprofissional, respeitado seu estágio de desenvolvimento e
grau de compreensão sobre as implicações da medida, e terá sua opinião considerada, sem exigência de consentimento.
c) seguindo a linha de preocupação com o superior interesse da criança e do adolescente, a capacidade financeira da família substituta será considerada como
elemento de principal relevância na análise da necessidade de separação de grupo de irmãos.
d) independentemente da situação jurídica da criança e do adolescente, far-se-á mediante guarda ou adoção.
e) na apreciação do pedido, levar-se-á em conta o grau de parentesco e a relação de afinidade ou de afetividade, a fim de evitar ou minorar as consequências
decorrentes da medida.
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Questão 385: SMA-RJ (antiga FJG) - Cons Leg (CM RJ)/CM RJ/Direito/2015
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com a Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), a tutela será deferida a pessoa:

a) de até 16 (dezesseis) anos de idade incompletos e pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar, mas não implica necessariamente o
dever de guarda

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b) de até 21 (vinte e um) anos de idade incompletos e pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar e implica necessariamente o dever
de guarda
c) de até 18 (dezoito) anos de idade incompletos e pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar, mas não implica necessariamente o
dever de guarda
d) de até 18 (dezoito) anos de idade incompletos e pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar e implica necessariamente o dever de
guarda
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Questão 386: VUNESP - JE TJMS/TJ MS/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A colocação em família substituta, nos termos dos artigos 28 e seguintes do Estatuto da Criança e do Adolescente, far-se-á

a) mediante apreciação, em grau crescente de importância, de condições sociais e financeiras da família substituta e do grau de parentesco e da relação de afinidade
e afetividade de seus integrantes.
b) após realização de perícia por equipe multidisciplinar, que emitirá laudo com atenção ao estágio de desenvolvimento da criança e do adolescente e mediante seu
consentimento sobre a medida, que condicionará a decisão do juiz.
c) mediante o consentimento de maior de 12 (doze) anos de idade, colhido em audiência.
d) a partir da impossibilidade permanente – e não momentânea –, de a criança ou o adolescente permanecer junto à sua família natural e mediante três formas:
guarda, tutela e adoção.
e) mediante comprovação de nacionalidade brasileira do requerente.
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Questão 387: FCC - JE TJPI/TJ PI/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Tia já assumiu a criação de sobrinho há dois anos e pretende regularizar a situação, pedindo sua guarda judicial. É correto a firmar que, segundo previsto no Estatuto da
Criança e do Adolescente − ECA,

a) a concessão da guarda, como forma de colocação em família substituta, pressupõe ou a concordância dos pais ou a perda ou suspensão do poder familiar.
b) caso reincida no descumprimento, doloso ou culposo, dos deveres decorrentes da guarda que lhe foi concedida, a tia estará sujeita ao pagamento de multa de
até quarenta salários de referência a ser fixada pela autoridade judiciária.
c) o deferimento da guarda à tia implicará, desde logo e nos mesmo autos, a fixação dos alimentos a serem pagos pelos genitores à criança, salvo prova de sua
incapacidade contributiva.
d) com a guarda, a tia terá direito de representar a criança em todos os atos jurídicos, bem como de se opor a terceiros, com exceção dos pais.
e) o sobrinho assumirá, com a concessão da guarda, a condição de dependente e sucessor da tia para todos os fins e efeitos de direito.
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Questão 388: FGV - Anal (DPE MT)/DPE MT/Advogado/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Com relação ao Direito à Convivência Familiar e Comunitária de toda a criança e todo adolescente, assinale a afirmativa correta.

a) O consentimento da criança ou do adolescente, colhido em audiência, será necessário para sua colocação em família substituta.
b) A adoção será sempre precedida de estágio de convivência com a criança ou o adolescente.
c) A inclusão da criança ou do adolescente em programas de acolhimento institucional terá preferência ao acolhimento familiar.
d) A manutenção ou reintegração da criança ou adolescente à sua família não terá preferência em relação a qualquer outra providência.
e) A adoção é medida excepcional e irrevogável, a que se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou do adolescente na
família natural ou extensa.
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Questão 389: FGV - Tec NM (SME Cuiabá)/Pref Cuiabá/Administração Escolar/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Com relação à entrega da criança na saída da escola, caso não haja autorização do detentor da guarda judicial junto à Direção Escolar ou decisão judicial sobre visitação,
analise as afirmativas a seguir.

I. Sendo a guarda da criança exercida por um dos pais, somente o guardião poderá buscá-la na escola.
II. Sendo a guarda da criança exercida por terceiro, somente o guardião poderá buscá-la na escola.
III. Sendo a guarda exercida por terceiro, os pais, ainda assim, poderão livremente buscar o filho na escola.

Assinale:

a) se somente a afirmativa I estiver correta.


b) se somente a afirmativa II estiver correta.
c) se somente a afirmativa III estiver correta.
d) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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Questão 390: FGV - Anal (DPE MT)/DPE MT/Psicólogo/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
César e Cláudia habilitaram-se para adotar uma criança e após três anos aguardando no cadastro de pretendentes foram chamados para conhecer uma criança com o
perfil que haviam escolhido. No curso do processo de adoção, César faleceu subitamente de um enfarte fulminante.

Sobre a adoção, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a afirmativa correta.

a) O pedido de adoção deverá ser indeferido, sendo a criança encaminhada para adoção por novos pretendentes.
b) A adoção terá prosseguimento apenas em nome de Cláudia uma vez que não é admitida a adoção póstuma.
c) Ao final do processo de adoção, a criança poderá ter o nome de César como seu pai em seu registro civil de nascimento.
d) A adoção poderá ser deferida ao falecido se houver concordância formal dos outros herdeiros necessários de César.

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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
e) A adoção simples poderá ser concedida, não se estendendo à criança os direitos sucessórios e patrimoniais da filiação paterna plena.
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Questão 391: FGV - AJ (TJ BA)/TJ BA/Apoio Especializado/Psicologia/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
João e Maria deram entrada no pedido de adoção dos irmãos Ana e José, que conheceram em uma entidade de acolhimento. Durante o estágio de convivência, porém, o
casamento entrou em crise e o casal se separou. Considerando o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente, o processo de adoção dos irmãos:

a) será extinto e as crianças retornarão para a entidade de acolhimento;


b) só poderá ter prosseguimento em nome de um dos ex-cônjuges, devendo o outro pedir a exclusão do polo ativo do pedido;
c) será arquivado e as crianças serão encaminhadas para novos adotantes do cadastro de pretendentes;
d) poderá ter prosseguimento, desde que João e Maria acordem sobre a guarda e o regime de visitas das crianças;
e) será desmembrado em dois processos, sendo cada um dos irmãos adotado por um dos ex-cônjuges.
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Questão 392: FGV - Anal (DPE MT)/DPE MT/Assistente Social/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Ana tem 22 anos de idade e João 21. Eles se casaram recentemente e estão em meio ao processo de adoção de Lucas, uma criança com 9 anos de idade, que sempre
despertou a atenção do casal durante sua permanência em um abrigo. A resposta da sentença de adoção, no entanto, foi negativa.

Com base na Lei nº 8.069/90, que teve a redação alterada pela Lei nº 12.010/2009, a negativa foi justificada pelo não cumprimento do critério etário para adoção, pois a
diferença mínima de idade entre o adotante e o adotando deve ser de pelo menos

a) dezoito anos.
b) dezessete anos.
c) dezesseis anos.
d) quinze anos.
e) quatorze anos.
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Questão 393: FGV - OAB UNI NAC/OAB/XVIII Exame/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Isabela e Matheus pretendem ingressar com ação judicial própria a fim de adotar a criança P., hoje com 4 anos, que está sob guarda de fato do casal desde quando tinha
1 ano de idade. Os pais biológicos do infante são conhecidos e não se opõem à referida adoção, até porque as famílias mantêm convívio em datas festivas, uma vez que
Isabela e Matheus consideram importante que P. conheça sua matriz biológica e mantenha convivência com os membros de sua família originária.

Partindo das diretrizes impostas pelo ECA e sua interpretação à luz da norma civilista aplicáveis à situação narrada, assinale a afirmativa correta.

a) Durante o processo de adoção, Isabela, que reside fora do país, pode, mediante procuração, constituir Matheus como seu mandatário com poderes especiais para
representar sua esposa e ajuizar a ação como adoção conjunta.
b) Dispensável a oitiva dos pais biológicos em audiência, desde que eles manifestem concordância com o pedido de adoção por escritura pública ou declaração de
anuência com firma reconhecida.
c) Concluído o processo de adoção com observância aos critérios de regularidade e legalidade, caso ocorra o evento da morte de Isabela e Matheus antes de P.
atingir a maioridade civil, ainda assim não se reestabelecerá o poder familiar dos pais biológicos.
d) A adoção é medida excepcional, que decorre de incompatibilidade de os pais biológicos cumprirem os deveres inerentes ao poder familiar, motivo pelo qual,
mesmo os pais de P. sendo conhecidos, a oitiva deles no curso do processo é mera faculdade e pode ser dispensada.
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Questão 394: FGV - Anal (DPE MT)/DPE MT/Psicólogo/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Amanda, 14 anos, foi entregue diretamente pela família biológica para adoção, tendo sido legalmente adotada pela Sra. Angélica quando tinha 2 anos de idade. Como a
relação entre mãe e filha vem se deteriorando, a Sra. Angélica buscou a família biológica da adolescente, visando desistir da adoção.

Segundo estabelecido no Estatuto da Criança e do Adolescente,

a) a devolução é possível, sendo a adoção revogável na hipótese de avaliação de fragilidade do vínculo emocional entre adotante e adotando pela equipe técnica do
Juízo e o melhor interesse da adotando.
b) a devolução é possível, uma vez que comprovado o risco à estabilidade emocional da adotante por psicoterapeuta que atenda à família.
c) a devolução é possível, desde que identificado risco à saúde emocional da adotanda por psicólogo que acompanhe terapeuticamente a menina.
d) a devolução não é possível, pois a adoção é irrevogável e atribui a condição de filho ao adotando, desligando-o de quaisquer vínculo com pais e parentes.
e) a devolução não é possível, pois a adotanda já atingiu a adolescência, só sendo possível durante o período infantil, quando as chances de outra colocação em
família substituta são maiores.
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Questão 395: FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Psicólogo/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A questão da revelação atravessa todas as etapas da adoção, desde a preparação dos pretendentes pela equipe interprofissional até depois que a adoção foi consumada.
De acordo com o que está disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente:

a) a revelação ao adotado de sua origem biológica será feita pela equipe psicossocial do Juízo no curso de audiência designada para essa finalidade;
b) o direito de ser informado pelos pais de sua condição de adotado é adquirido pelo filho adotivo a partir de 16 (dezesseis) anos;
c) o acesso ao processo no qual a medida de adoção foi aplicada poderá ser deferido ao adotado adolescente a seu pedido, assegurada orientação e assistência
jurídica e psicológica;
d) é desaconselhável a revelação da adoção para as crianças, considerando seu estágio de desenvolvimento e as limitações na capacidade de compreensão sobre as
implicações da medida;
e) em atenção a pedido fundamentado e circunstanciado dos adotantes, o processo relativo à adoção e outros a ele relacionados serão eliminados do arquivo.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/9002325/imprimir 38/40
31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 396: CRS (PM MG) - Sold (PM MG)/PM MG/QPPM (Praças)/"Interior"/2015
Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
De acordo com a Lei nº 8069/1990 (Dispõe acerca do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA), marque a alternativa CORRETA:

a) A venda de bebidas alcoólicas às crianças será permitida, desde que aleguem estar comprando para os pais.
b) Em relação à adoção caso o adotando seja maior de 12 (doze) anos de idade, será necessário também o seu consentimento.
c) Os filhos havidos da relação do casamento recebem tratamento diferenciado em relação aos adotados.
d) O poder familiar será exercido pelo pai, por ser este o “Chefe da Família”.
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Questão 397: COMPEC UFAM - Cons Tut (Manaus)/Pref Manaus/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A adoção depende do consentimento:

a) dos adotantes e dos pais ou representante legal do adotando.


b) do adotando, independente da idade, e de seus pais ou representante legal.
c) do adotando, se maior de 12 anos, e de seus pais ou representante legal.
d) exclusivamente dos pais, se forem vivos.
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Questão 398: COMPEC UFAM - Cons Tut (Manaus)/Pref Manaus/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Analise as afirmativas a seguir:

I. O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.

II. Podem adotar os maiores de 21 (vinte e um) anos, independentemente do estado civil.

III. O adotante há de ser, pelo menos, dezesseis anos mais velho do que o adotando.

Assinale a alternativa correta

a) Somente as afirmativas I e II estão corretas


b) Somente as afirmativas I e III estão corretas
c) Somente as afirmativas II e III estão corretas
d) Todas as afirmativas estão corretas
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Questão 399: COMPEC UFAM - Cons Tut (Manaus)/Pref Manaus/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
A colocação em família substituta será feita mediante:

a) guarda ou curatela, somente.


b) guarda, tutela ou adoção, somente.
c) guarda, tutela, adoção ou curatela
d) guarda, curatela ou adoção, somente.
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Questão 400: FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Psicólogo/2015


Assunto: Da Família Substituta: guarda, tutela e adoção (arts. 28 ao 52-D)
Renata e Daniel convivem maritalmente há cinco anos e são responsáveis pela assistência moral, material e educacional do filho de Renata, Yuri, de 4 anos. Muito
embora a criança tenha sido reconhecida legalmente pelo pai biológico, Antônio, esse não mantém qualquer contato com o filho desde o nascimento. Diante disso, Daniel
decidiu adotar Yuri. Segundo as disposições trazidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, é correto afirmar que:

a) Daniel precisará se habilitar para adoção do menino, devendo ser inscrito no Cadastro Nacional de Adoção;
b) o processo de adoção formulado por Daniel não necessitará do consentimento de Antônio, já que ele não convive com o filho;
c) a adoção será deferida em favor de Daniel e a revelação sobre a origem biológica de Yuri não será necessária, pois o menino acredita ser filho biológico do
adotante;
d) como se trata de hipótese de adoção unilateral, não será necessária a habilitação do adotante para inserção no Cadastro Nacional de Adoção;
e) a adoção será deferida em favor de Daniel, mas deverá ser precedida de estágio de convivência com o adotante.
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31/01/2019 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Gabarito
201) E 202) E 203) B 204) E 205) B 206) C 207) E
208) D 209) E 210) A 211) Certo 212) B 213) C 214) B
215) B 216) A 217) E 218) B 219) D 220) E 221) B
222) A 223) B 224) D 225) E 226) B 227) D 228) C
229) B 230) E 231) D 232) B 233) B 234) C 235) B
236) B 237) B 238) B 239) C 240) C 241) D 242) A
243) Errado 244) Errado 245) D 246) C 247) C 248) B 249) Certo
250) E 251) C 252) E 253) E 254) D 255) D 256) B
257) D 258) B 259) A 260) B 261) D 262) C 263) C
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