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INDICE
Sistema eletrônico de injeção de combustível diesel COMMON RAIL 9
Princípio de funcionamento 10
Componentes de sistemas de controle eletrônico 12
Circuito do sensor de posição de pedal do acelerador por sensor potenciométrico (sensor PPS) 14
Distribuição dos pinos da UCE (MBB Sprinter 311/313/413 CDi) 17
Valores de tensão dos sensores de posição de pedal do acelerador 18
Testes no sensor de posição do pedal de acelerador (MBB Sprinter 311/313/413 CDi) 19
Sinal do sensor PPS analisado com o osciloscópio 24
Falha do sensor PPS analisado com o osciloscópio 25
Sensor potenciométrico simples de pedal de acelerador 28
Esquema de ligação do pedal simples (FORD F250 MaxPower 3.9) 29
Testes no sensor de posição do pedal de acelerador (FORD F250 MaxPower 3.9) 30
Conversão para testes de sensores de pedal de acelerador 39
Testes no sensor de posição da borboleta de aceleração (TOYOTA Hilux 2.5 e 3.0) 42
Sensor de temperatura do motor (sensor ECT) 48
Tabelas de valores de tensão de sensores de temperatura 50
Localizaçao do sensor de temperatura do motor (VW 8.150) 55
Testes no sensor de temperatura do motor (GM S10 e Blazer 2.8 Electronic) 56
Imagens características do sensor visualizado com o osciloscópio 60
Possibilidades de falha no circuito do sensor de temperatura do motor 61
Sensores de pressão de turbocompressor de ar (sensor PAT) 65
Tensão do sensor de pressão do turbocompressor (Volts DC) 67
Tensão do sensor de pressão do óleo do motor 68
Ligação do sensor até a UCE do motor (VW 8.150e) 71
Testes no sensor de pressão do turbocompressor (VW 8.150e Delivery) 72
Imagens do sensor de pressão visualizado com o osciloscópio 75
Sensor de alta pressão de diesel (sensor RDS) 77
Ligação do sensor até a UCE do motor (Ford Cargo 1722e) 80
Tabela do valor de tensão do sensor de pressão do Rail (Volts DC) em função da pressão 81
Testes no sensor de pressão do Rail (Ford Cargo 1722e) 84
Imagens do sensor de pressão do rail visualizados com o osciloscópio 87
Sinal do rail durante a partida (GM S10 2.8) 87
Sinal do rail durante a partida (Toyota HILUX 3.0) 88
Motor apagando em retomada (Volare V6) 88
Pressão crescente na partida do motor (Ford Ranger 3.0 NGD) 88
Falha da bomba CP3 na progressão de pressão durante a partida do motor (VW 17.250 Constellation) 89
Pressão crescente na aceleração rápida do motor (Toyota Hilux 3.0) 90
Pressão crescente na partida do motor (MBB Sprinter 313 CDi) 91
Pressão crescente na partida do motor (Marcopolo VOLARE V5) 92
Sensores de massa de ar (sensor MAF) 93
Resistor térmico PTC 94
Sensores de massa de ar analógicos 95
Sinal do sensor de massa de ar GM Tracker 2.0 e SUZUKI Grand Vitara 2.0, KIA Sorento 2.5 CRDi,
MITSUBISHI Pajero Full 3.2 CR e L200 Triton 3.2 CR, MAHINDRA Scorpio 2.6 CDRe e NISSAN Frontier 98
2.5 16V
Ligação do sensor até a UCE do motor (Toyota HILUX 3.0) 99
Testes no sensor de massa de ar (Toyota HILUX 3.0) 103
Falhas comuns características do sensor MAF 104
Imagens características do sensor MAF visualizado com o osciloscópio 105
Sensor de massa de ar digital (sensor MAF) 106
Sensores de massa de ar digitais 107
Ligação do sensor de massa de ar digital até a UCE do motor (SSANGYONG Action Sport 2.0) 110
Testes no sensor de massa de ar digital (SSANGYONG Actyon Sport 2.0) 111
Falhas comuns características do sensor MAF digital 113
Sinal do sensor MAF digital com chave de ignição ligada = 1.783 Hz 114
Sinal do sensor MAF digital com motor em marcha lenta = 2.738 Hz 114
Válvula de controle de alta pressão de combustível da bomba BOSCH CP1 (válvula DRV) 204
Válvula DRV com sinal PWM de 1.000 Hz com ciclo de 17,2% 205
Fases de funcionamento do atuador de pressão. 206
Controle de PWM para AUMENTAR e DIMINUIR a pressão do sistema 207
Tipos de válvulas DRV 208
Bomba alimentadora de alta pressão BOSCH CP3 212
Cilindro de alta pressão e Entrada de diesel a baixa pressão do cilindro 214
Bomba de alta pressão CP3 215
Tubo rail da bomba de alta pressão CP3 216
Válvula de sobrefluxo 217
Teste de vedação das válvulas de esfera de alta pressão da bomba CP3 218
Válvula de controle de vazão de combustível de baixa pressão (válvula MPROP) 220
Fases de funcionamento do atuador de pressão 222
Controle de PWM para DIMINUIR a pressão do sistema 223
Controle de PWM para AUMENTAR a pressão do sistema 224
Dados do solenóide do atuador de pressão do sistema 225
Bomba alimentadora de alta pressão DENSO HP3 228
Circuito interno da bomba, pistões e válvula de pressão 229
Linha da SCV para pistão 1 e linha da SCV para pistão 2 230
Pistões e válvula de pressão 231
Válvula SCV, bomba, filtro e regulador de pressão 232
Válvula de controle de sucção de combustível (SCV) 234
Fases de funcionamento do atuador de pressão. 235
Controle de PWM para AUMENTAR a pressão do sistema 236
Controle de PWM para DIMINUIR a pressão do sistema 237
Dicas de falha da válvula SCV 238
Bomba alimentadora de alta pressão SIEMENS DCP 240
Circuito interno da bomba de alta pressão SIEMENS 241
Tampa do cilindro de pressão 242
Entrada de diesel pela válvula VCV 243
Válvula de controle de vazão de combustível (VCV) da bomba SIEMENS DCP 245
Fases de funcionamento do atuador de vazão 246
Dados do solenóide do atuador de pressão do sistema 247
Válvula de controle de alta pressão de combustível (válvula PCV) da bomba SIEMENS DCP 249
Fases de funcionamento do atuador de pressão. 250
Dados do solenóide do atuador de pressão do sistema 251
Bomba alimentadora de alta pressão BOSCH CP2 253
Conjunto da bomba CP2 254
Tampa de alta pressão da bomba e Corpo da bomba 255
Eixo da bomba e Corpo dos pistões de pressão de cerâmica 256
Injetores diesel Common Rail (CRI) 258
Unidade Injetora CRI 259
Fases de acionamento da Unidade Injetora 260
Fase de Injetor FECHADO 260
Fase de Injetor ABERTO 261
Fase de Injetor FECHANDO 262
Pulso de controle de injeção 263
Injeção principal e pré-injeção (FIAT Ducato 2.8 JTD) 265
Pulso de controle de injeção (CITROEN Jumper 2.8 HDi) 267
Pulso de controle de injeção (VW 17.250 motor CUMMINS ISB6) 268
Pulso de controle de injeção (TOYOTA Hilux 2.5 e 3.0) 269
Pulso de controle de injeção (MARCOPOLO Volare V5 e V6) 270
Injetor CRIP 271
Partes do injetor CRIP 272
Injetor CRIN 275
Partes do injetor CRIN 276
Assento da esfera na válvula do pistão 278
Neste ponto que entra o sistema eletrônico de monitoramento do volume de injeção para proporcionar a exata
dosagem de combustível em relação ao ar que entra, em função da carga que está sendo imposta ao motor, no
determinado momento em questão.
Este monitoramento é feito por
SENSORES distribuídos pelo motor e
veículo que lêem as condições exatas
(em tempo real da forma de condução e
carga imposta ao motor) e informam a
CENTRAL ELETRÔNICA;
Esta pôr sua vez fazendo o cálculo ideal
de volume e avanço de injeção de diesel,
ordena a determinados ATUADORES
para que se cumpram estes valores de
cálculo, e assim se tenha uma
combustão ideal.
Estes valores de correção se processam a velocidades elevadas, ficando este gerenciamento a cargo de uma
unidade central eletrônica (UCE), a qual é um microprocessador, onde recebe sinais analógicos e freqüências
referentes a vários parâmetros de funcionamento do motor (sensores), tais como
Rotação e posição do motor;
Fase do comando de válvulas;
Posição do pedal do acelerador;
Pressão do ar admitido;
Temperatura do ar admitido e Temperatura do liquido do motor;
Temperatura do óleo lubrificante e do óleo diesel do motor;
Pressão do tubo distribuidor (Rail);
flaviocursos@flaviocursos.com.br R. Quaraí, 513 – Canoas/RS - (51) 3077-4663 Página 9
Flavio Xavier – www.flaviocursos.com.br Técnico de Injeção Eletrônica Diesel CRS Página 10
A tecnologia digital do computador permite que o volume de injeção de diesel seja ajustado ás várias condições de
funcionamento do motor, tais como marcha-lenta, carga parcial ou carga plena. Este cálculo ideal do ponto de injeção
melhora a dirigibilidade e reduz o consumo de combustível, onde, conseqüentemente, a emissão de gases poluentes
na atmosfera.
partidas, especialmente na fase fria do motor, melhoria da elasticidade do motor, através do ajuste do ângulo do
avanço de injeção, não necessitar de regulagens, estabilidade da rotação de marcha-lenta, redução de emissões
através do corte de combustível nas desacelerações e autodiagnóstico de defeitos ou anomalias.
Princípio de funcionamento
A lógica de controle de injeção têm o objetivo de fornecer ao motor a quantidade de combustível ideal e no momento
exato, em função das diferentes condições de funcionamento do mesmo.
O conjunto pode utilizar um sistema de medida denominado de:
Rotação do motor X Densidade do ar (Pressão absoluta + temperatura do ar);
Rotação do motor X Massa de ar (Massa de ar + temperatura do ar);
Na prática, os sistemas utilizam os valores de regime do motor (número de rotações pôr minuto) e carga de motor
(pressão ou vazão + temperatura do ar) para medir a quantidade de ar aspirado pelo motor.
A massa de ar admitida para cada cilindro, em cada ciclo do motor, depende além da densidade do ar aspirado, da
cilindrada unitária e da eficiência volumétrica do mesmo.
Por densidade do ar, entendem-se a quantidade de ar que é aspirada pelo motor e calculada em função da
sua temperatura e pressão, ambas levantadas no coletor de admissão do motor.
Eficiência volumétrica se define como o valor referente ao enchimento dos cilindros. A mesma é definida
experimentalmente em todo campo de funcionamento do motor (pressão e rotações) e depois memorizados
em um mapa de estratégias de correções na memória da UCE.
Depois de estabelecido este cálculo de quantidade de ar aspirado, o sistema define o volume de combustível a ser
injetado, para obtenção da mistura desejada.
Uma condição essencial deve ser sempre respeitada na preparação da mistura ar-combustível, para o correto
funcionamento dos motores de injeção controlada:
A mistura deve ser sempre composta de vapores de combustível difundidos no ar de maneira uniforme e
mais fina o possível.
Os eletroinjetores têm a função de realizar a injeção de diesel (na câmara de combustão), em forma de pequenas
gotículas, praticamente na forma de uma névoa. Sendo que o ar pode encontrar-se em várias condições de pressão
dentro do coletor, é necessário dosar a quantidade de diesel a ser injetado, para não variar a relação entre
ar/combustível, proporcionando queima perfeita da mistura.
Quanto à relação estequiométrica (queima perfeita), esta é calculada baseada nas seguintes informações dos
sensores:
Rotação de motor;
Carga do motor (Pressão de ar na admissão);
Temperatura do ar aspirado;
Temperatura do liquido de arrefecimento do motor;
O cálculo do tempo-base de injeção é efetuado após a medição da carga do motor, obtida pelo sensor de pressão
absoluta e rotações do motor.
Os valores que são considerados no cálculo do tempo base de injeção são:
Tempo base de injeção;
Carga do motor;
Temperatura de ar;
Temperatura do motor;
Tensão de bateria;
Eficiência volumétrica do motor;
Fator de correção (autoadaptação);
Enriquecimento em aceleração;
Empobrecimento em desaceleração;
Durante o funcionamento do motor, a UCE pilota a abertura dos eletroinjetores individualmente por cilindro, os quais
injetam uma vez a cada 2 rotações do eixo de manivelas, a quantidade de combustível necessária para formação de
mistura correta, com um atraso ou avanço do momento da injeção de combustível, que está baseado em cálculos
mapeados, com valores dos sensores de rotação e abertura de borboleta aceleradora.
Sensores do sistema
Sensores potenciométricos:
Sensor de posição do pedal do acelerador;
Sensor digital de posição do pedal do acelerador.
Sensores térmicos por NTC:
Sensor de temperatura do motor;
Sensor de temperatura do ar;
Sensor de temperatura do óleo do motor;
Sensor de temperatura do óleo diesel;
Sensor de temperatura do óleo do câmbio automático.
Sensor de pressão por ponte de wheatstone:
Sensor de pressão absoluta do motor;
Sensor de pressão atmosférica.
Sensor de vazão por fio aquecido:
Sensor de massa de ar;
Sensor de movimento por efeito indutivo:
Sensor de rotação do motor;
Sensor de fase do comando de válvulas do motor;
Sensor de velocidade do sistema ABS;
Sensor de velocidade para o TCM;
Sensor de movimento por efeito hall:
Sensor de rotação e PMS do motor;
Sensor de fase do comando de válvulas do motor;
Sensor de velocidade do sistema ABS;
Atuadores do sistema
Solenóides elétricos:
Eletroinjetores;
Válvula de controle de pressão do tubo distribuidor de combustível;
Válvula de controle de pressão do turboalimentador;
Válvula de controle da EGR;
Reles de:
Bomba elétrica de combustível;
Alimentação do sistema;
Potência;
Vários;
Motores elétricos:
Bomba elétrica de combustível;
Bomba de recuperação do ABS;
Bomba de injeção de ar;
Sensores de posição do
pedal de aceleração
Salmos 84.5
Sensor de posição do
pedal do acelerador
O sinal medido é a posição do pedal do acelerador (da mínima a máxima abertura), para o controle de debito de
injeção de combustível.
Com o pedal livre, os 2 potenciômetros enviam um sinal elétrico de tensão a UCE, a qual realizará o reconhecimento
de pedal livre ou marcha lenta:
O POT1 envia uma tensão media de 0,50 volts;
O POT2 envia uma tensão de 0,25 volts;
7805 A
1
5,00 volts
12,00 volts
B 2 4,50 volts 2,25 volts
À medida que se pressiona o pedal (ordem para aumentar a rotação do motor, ou seja, maior débito de combustível),
altera-se a posição dos potenciômetros, alterando o valor da tensão dos circuitos, até a máxima abertura:
O POT1 envia uma tensão media de 4,50 volts;
O POT2 envia uma tensão de 2,25 volts.
7805 A
1
5,00 volts
12,00 volts
B 2 4,50 volts 2,25 volts
A UCE, com base neste sinal, controla o avanço e a quantidade de combustível a ser injetado.
3
41 52 52 41
4
4
27 40 40 27 3
14 26 26 14
3
2
1 13 13 1
2
1
1
Conector 3 da UCE CR 2.35
1
19 41 52 31 40
24
7 9 6 9
13 18 27 40 21 30
7 12 14 26 11 20
4 6 4 6
6
1 1 13 1 10
1 3 1 3
41 52
4
V 4
27 40
14 26 3
3
2
1 13 2
A Com V/ 1
1
41 52
4
V 4
27 40
14 26 3
3
2
1 13 2
A Com V/ 1
1
3
41 52
4
V 4
27 40
14 26 3
3
2
1 13 2
A Com V/ 1
1
41 52
4
V 4
27 40
14 26 3
3
2
1 13 2
A Com V/ 1
1
12,60 DC
5
Vista traseira do conector 3
do chicote elétrico V 4
5
3
41 52 3
4
27 40 2
14 26 A Com V/
3
1
1 13 2
Teste da linha de MASSA do sensor PPS1 na UCE (função TENSÃO ELÉTRICA do multimetro)
Etapa do teste Volts DC
Meça entre o pino 23 da UCE e +BAT. >12,30 volts
SIM Chicote interrompido entre pino 23 da UCE e pino 2 do conector do PPS1
NÃO Falha na UCE. Efetue a troca da mesma.
12,60 DC
5
Vista traseira do conector 3
do chicote elétrico V 4
5
3
41 52 3
4
27 40 2
14 26 A Com V/
3
1
1 13 2
Se até este ponto, o sensor PPS1 tem a linha de 5,00 volts e massa CORRETOS e mesmo assim o sinal não
sai do pino 3 do sensor, o mesmo está com falha. Efetue a troca do sensor.
3
41 52
4
V 4
27 40
14 26 3
3
2
1 13 2
A Com V/ 1
1
41 52
4
V 4
27 40
14 26 3
3
2
1 13 2
A Com V/ 1
1
12,60 DC
5
Vista traseira do conector 3
do chicote elétrico V 4
5
3
41 52 3
4
27 40 2
14 26 A Com V/
3
1
1 13 2
Teste da linha de MASSA do sensor PPS2 na UCE (função TENSÃO ELÉTRICA do multimetro)
Etapa do teste Volts DC
Meça entre o pino 8 da UCE e massa. >12,30 volts
SIM Chicote interrompido entre pino 4 do sensor PPS2 e o pino 8 da UCE.
NÃO Falha na UCE. Efetue a troca da mesma.
12,60 DC
5
Vista traseira do conector 3
do chicote elétrico V 4
5
3
41 52 3
4
27 40 2
14 26 A Com V/
3
1
1 13 2
Se até este ponto, o sensor PPS2 tem a linha de 5,00 volts e massa CORRETOS e mesmo assim o sinal não
sai do pino 5 do sensor, o mesmo está com falha. Efetue a troca do sensor.
Os sinais de saída deste sensor devem ser lineares, sem falhas ou “ruídos elétricos” durante a progressão do sinal.
O POT1 é considerado o sinal 1, ou o sinal predominante do sistema, no qual o sistema se baseia para
controlar o debito de combustível, ou seja, o TORQUE exigido pelo condutor;
O POT2 é usado como sinal auxiliar de segurança (no caso de falha do POT1), sendo que o seu sinal se
torna predominante no caso de falha do POT1.
1,15 volts
0,00 volts
0,30 volts
Junto ao sensor existe um interruptor de contato duplo, para informar a situação de pedal solto e acionado;
Um conector com 6 terminais elétricos faz a ligação do sensor até a UCE:
Linha de alimentação de tensão (5,00 volts);
Linha de massa (0,00 volts);
Linha de sinal do sensor (proporcional à posição do pedal do acelerador);
Linha de massa do interruptor;
Sinal de posição MÍNIMA;
Sinal de posição MÁXIMA.
O sinal medido é a posição do pedal do acelerador (do mínimo ao máximo acionamento), para o controle de debito
de injeção de combustível.
Com o pedal livre, um sinal elétrico é enviado a UCE (de 0,30 a 0,70 volts), a qual realizará o
reconhecimento de marcha lenta;
À medida que se aciona o pedal de aceleração (ordem para aumentar a rotação do motor, ou seja, maior
débito de ar), altera-se a posição do potenciômetro, alterando o valor da tensão do circuito (de 3,40 a 3,70
volts), até ao máximo acionamento.
E D
-
K J H G
A UCE do motor e o conjunto do pedal do acelerador devem estar calibrados eletricamente entre si para uma correta
resposta do motor. A calibração deve ser efetuada quando:
Um novo pedal de acelerador é instalado ou substituído;
Quando a UCE do motor é substituída;
Quando uma nova calibração é transferida para a UCE do motor;
Quando o conector de ligação elétrica do pedal do acelerador é desconectado, enquanto a chave de ignição
estiver ligada;
6 5 2 1
89 72
71 54
11 7
53 36
35 18
17 16 13 12
K E D G H J
G
Conector B (89 pinos)
D
H
E
J
6 5 2 1
89 72
71 54
11 7
00,40 DC 53 36
35 18
17 16 13 12
K E D G H J
A Com V/
6 5 2 1
89 72
71 54
11 7
00,40 DC 53 36
35 18
17 16 13 12
K E D G H J
A Com V/
6 5 2 1
89 72
71 54
11 7
53 36
05,00 DC 35 18
17 16 13 12
A Com V/
E D
K J H G
6 5 2 1
89 72
71 54
11 7
53 36
05,00 DC 35 18
17 16 13 12
A Com V/
E D
K J H G
12,50 DC 6 5 2 1
89 72
71 54
11 7
53 36
V
35 18
17 16 13 12
A Com V/
E D
K J H G
Teste da linha de MASSA da UCE para o sensor PPS (função TENSÃO ELÉTRICA do multimetro)
Etapa do teste Volts DC
Meça entre o pino 81 do conector da UCE e +BAT. >12,30 volts
SIM Chicote interrompido entre pino K do sensor PPS e o pino 81 da UCE.
NÃO Vá para o próximo teste.
6 5 2 1
12,50 DC 89 72
71 54
11 7
53 36
V 35 18
17 16 13 12
A Com V/
E D
K J H G
Teste do SINAL do interruptor MIN do sensor PPS na UCE (função CONTINUIDADE do multimetro)
Etapa do teste Resultado
Desligue o conector da UCE; Com pedal LIVRE tem CONTINUIDADE
Meça entre o pino 19 e 72 da UCE. Com pedal ACIONADO, NÃO tem CONTINUIDADE
SIM Circuito do interruptor do sensor PPS está OK.
NÃO Falha no interruptor do pedal do acelerador.
6 5 2 1
89 72
0.000 71 54
11 7
53 36
35 18
17 16 13 12
A Com V/ K E D G H J
Teste do SINAL do interruptor MAX do sensor PPS na UCE (função CONTINUIDADE do multimetro)
Etapa do teste Resultado
Desligue o conector da UCE; Com pedal LIVRE, NÃO tem CONTINUIDADE
Meça entre o pino 19 e 73 da UCE. Com pedal ACIONADO tem CONTINUIDADE
SIM Circuito do interruptor do sensor PPS está OK.
NÃO Falha no interruptor do pedal do acelerador.
6 5 2 1
89 72
0.000 71 54
11 7
53 36
35 18
17 16 13 12
A Com V/ K E D G H J
Ponto de transição do sinal do sensor PPS com interruptor de marcha lenta DESATIVADO
Falha no interruptor de marcha lenta ATIVADA com defeito analisado com o osciloscópio
Falha no interruptor de marcha lenta ATIVADA com defeito analisado com o osciloscópio
Pedal TELEFLEX-MORSE
AGRALE com motor CUMMINS Interact ISB4
FORD Cargo até 2011
FORD F250 MaxPower
VW Worker com motor CUMMINS Interact ISB4 ou ISB6
Pedal Função Volts
D Alimentação do sensor de posição do pedal 5V
E Sinal do sensor de posição do pedal De 0,30V a 3,70V
G Interruptor de pedal para carga parcial Sinal MAX
H Interruptor de pedal solto (marcha lenta) Sinal MIN
J Massa do interruptor do pedal Massa
K Massa do sensor de posição do pedal Massa
K J H G
E D
E D
K J H G
A F
Pedal HELLA
GM S10/Blazer 2.8 Electronic
GM automóveis flex com acelerador eletrônico
NISSAN Frontier 2.5 16V após 2009
Pino Função Valor
1 Alimentação do potenciômetro P1 5,00 volts
2 Alimentação do potenciômetro P2 5,00 volts
3 Sinal do potenciômetro P1 (PRINCIPAL) De 1,00 a 3,80 volts
4 Massa do potenciômetro P1 Massa
5 Massa do potenciômetro P2 Massa
6 Sinal do potenciômetro P2 (AUXILIAR) De 0,50 a 1,90 volts
6
6
1 1
Pedal BOSCH
FIAT Ducato 2.8 JTD 2ª versão + FIAT Ducato 2.3 MultiJet
VW automóveis com acelerador eletrônico
VW Constellation com motor MWM série 12
VW Constellation com motor NGD 370
VW Constellation com motor CUMMINS Interact ISB4 ou ISB6
Pino Função Valor
1 Alimentação do potenciômetro P1 5,00 volts
2 Alimentação do potenciômetro P2 5,00 volts
3 Massa do potenciômetro P1 Massa
4 Sinal do potenciômetro P1 De 0,70 a 4,70 volts
5 Massa do potenciômetro P2 Massa
6 Sinal do potenciômetro P2 De 0,35 a 2,35 volts
1 2 3 4 5 6
Pedal BOSCH
Renault Master 120 Dci 2.5
Pino Função Valor
1 Massa do potenciômetro P1 Massa
2 Massa do potenciômetro P2 Massa
3 Sinal do potenciômetro P2 De 0,35 a 2,35 volts
4 Alimentação do potenciômetro P2 5,00 volts
5 Alimentação do potenciômetro P1 5,00 volts
6 Sinal do potenciômetro P1 De 0,70 a 4,70 volts
1 2 3 4 5 6
Pedal BOSCH
FIAT automóveis com acelerador eletrônico
FIAT Ducato 2.8 JTD 1ª versão
Kia Sorento 2.5 CRDi
Volare V5 e V6 com motor MWM 4.07 TCE
VW Delivery 5.140 e 8.150 com MWM 4.08 TCE
Pino Função Valor
1 Alimentação do potenciômetro PP2 5,00 volts
2 Alimentação do potenciômetro PP1 5,00 volts
3 Massa do potenciômetro PP1 Massa
4 Sinal do potenciômetro PP1 De 0,70 a 4,50 volts
5 Massa do potenciômetro PP2 Massa
6 Sinal do potenciômetro PP2 De 0,35 a 2,25 volts
6 1
1 6
Sensor VDO
GM Tracker 2.0
CITROEN Picasso 2.0 16V
SUZUKI Grand Vitara 2.0
Pino Função Valor
1 Sinal do potenciômetro P1 De 0,70 a 4,70 volts
2 Sinal do potenciômetro P2 De 0,35 a 2,35 volts
3 Alimentação do potenciômetro 5,00 volts
4 Massa do potenciômetro Massa
4 3
2 1
Distribuição dos pinos do sensor de posição de borboleta (TOYOTA Hilux 2.5 e 3.0)
A B C D
18
28 29
1 3 2
1 2 3
A B C D
03,50 DC 18
28 29
V
A Com V/
1 3 2
1 2 3
A B C D
03,50 DC
18
28 29
V
A Com V/
1 3 2
1 2 3
A B C D
05,00 DC 18
28
29
V
A Com V/
1 2 3
A B C D
05,00 DC
18
28
29
V
A Com V/
1 2 3
A B C D
12,50 DC
18
28
V 29
A Com V/
1 2 3
Teste da linha de MASSA da UCE para o sensor TPS (função TENSÃO ELÉTRICA do multimetro)
Etapa do teste Volts DC
Meça entre o pino A28 do conector da UCE e +BAT. >12,30 volts
SIM Chicote interrompido entre pino 2 do sensor TPS e o pino A28 da UCE.
NÃO Vá para o próximo teste.
A B C D
12,50 DC
18
28
V 29
A Com V/
1 2 3
Sensores de temperatura
João 10
46 60 73 94
1 2
5 6
31 45 51 72
16 30 4 29 50
3
1 15 1 2 7 28
Este sensor está montado como um circuito divisor de tensão. A tensão do referido circuito divide-se entre o resistor
variável (sensor de temperatura) e um resistor de valor fixo (montado dentro da UCE).
UCE do motor
750 Ohms
5,00 V
A58 1
A41 2 ºC
Processador
Quando houver alteração de temperatura, a resistência do sensor muda inversamente proporcional, ou seja, se a
TEMPERATURA FOR BAIXA, a resistência do sensor térmico é alta, portanto AUMENTA A TENSÃO do circuito
divisor;
A41 2 ºC
Processador
Se a TEMPERATURA FOR ALTA, a resistência do sensor térmico é baixa, portanto DIMINUI A TENSÃO do circuito
divisor;
A41 2 ºC
Processador
Onde
Tensão Valor de tensão resultante da alteração de temperatura do sensor térmico
R2 Valor da resistência do sensor térmico
Rt Valor da resistência total do circuito (R1 + R2)
Vr Tensão de referencia do circuito (5,00 volts)
TABELA 5 TABELA 6
Temperatura (°C) Resistência elétrica ( ) Volts DC Resistência elétrica ( ) Volts DC
0 5.740 3,40 5.790 a 6.070 4,13 a 4,16
10 3.700 2,85 3.750 a 3.850 3,75 a 3,80
20 De 2.310 a 2.590 2,35 2.500 a 2.580 3,30 a 3,40
30 1.660 1,88 1.710 a 1.760 2,91 a 2,95
40 1.180 1,50 1.230 a 1.270 2,50 a 2,54
50 830 1,15 870 a 890 2,08 a 2,11
60 590 0,90 610 a 620 1,67 a 1,69
70 440 0,70 443 a 450 1,33 a 1,35
80 330 0,55 328 a 336 1,06 a 1,08
90 254 0,42 246 a 252 0,84 a 0,86
100 199 0,34 186 a 189 0,66 a 0,67
110 160 0,28 140 a 145 0,52 a 0,53
120 129 0,22 110 a 112 0,41 a 0,42
Tabela 9
Temperatura ( C) Resistência elétrica ( ) Volts DC
0 De 5.780 a 6.100 De 3,85 a 3,95
10 De 3.690 a 3.900 De 3,55 a 3,65
20 De 2.400 a 2.600 De 3,20 a 3,40
30 De 1.550 a 1.750 De 2,85 a 3,05
40 De 1.100 a 1.300 De 2,40 a 2,60
50 De 800 a 900 De 1,90 a 2,10
60 De 550 a 650 De 1,60 a 1,80
70 De 400 a 470 De 1,25 a 1,45
80 De 300 a 350 De 1,10 a 1,20
90 De 220 a 260 De 0,75 a 0,95
100 De 180 a 220 De 0,55 a 0,75
105 De 157 a 163 De 0,50 a 0,70
110 De 137 a 143 De 0,50 a 0,60
120 De 106 a 108 De 0,35 a 0,45
AGRALE
Modelo Sistema Sigla Tabela
Furgovan 6000 E-tronic Lm 4
MWM 4.07 TCE (Bosch EDC-16C9)
Marrua 2.8 TDi Ar 6
8500 E-tronic e 9200 E-tronic
MA 7.5 E-tronic e MA 8.5 E-tronic MWM 4.12 TCE Acteon (Euro III) Lm 9
MA 9.2 E-tronic
MT 12.0 LE/SB E-tronic CUMMINS 3.9L (Interact SB4) Lm 1
MT 12.0 LE/SB E-tronic CUMMINS 5.9L (Interact SB6) Lm 1
CHEVROLET
Modelo Sistema Sigla Tabela
Blazer 2.8 Turbo Electronic Diesel Lm 4
MWM 4.07 TCE (Bosch EDC-16C9)
S10 2.8 Turbo Electronic Diesel Ar 6
DW10A-TED (Bosch EDC-16C2)
Tracker 2.0 Diesel
DW10A-TED (SIEMENS)
CITROËN
Modelo Sistema Sigla Tabela
Lm 4
Jumper 2.8 HDI 8140-43s (BOSCH EDC 15C7)
Ar 6
FIAT
Modelo Sistema Sigla Tabela
Ducato Cargo e Combinato 2.8 JTD; Oi 4
Ducato Maxi Cargo e Minibus 2.8 JTD; 8140-43s (BOSCH EDC 15C7)
Ducato Multi T.A. e Multi T.B. 2.8 JTD. Ar 6
FORD
Modelo Sistema Sigla Tabela
F250 MaxPower CUMMINS 3.9L (Interact SB4) Lm; Oi; Ar 1
Ranger NGD 3.0 MWM International Siemens SID 901K Lm; Oi: Ar 3
Transit 2.4 TCI
Cargo 815e; 1317e; 1517e; 1717e CUMMINS 3.9L (Interact SB4) Lm 1
Cargo 815e; 1317e; 1517e CUMMINS 4.0L (Interact SB4) Lm 2
Cargo 1722e; 2422e; 2428e; 2622e;
CUMMINS 5.9L (Interact SB6) Lm 2
2628e
Cargo 1722e CUMMINS 6.0L (Interact SB6) Lm 2
Cargo 1832e; 2632e; 2932e; 4432e
CUMMINS 8.3L (Interact SC6) Lm 2
MaxTon; 4532e MaxTon; 5032e; 6332e
IVECO
Modelo Sistema Sigla Tabela
Daily 35S-14 / 45S-14 / 55C-16 / 70C-16 8140-43s motor 3.0 (Bosch MS 6.3) Oi; Ar 4
CityClass e Daily 50C-13
Lm 4
Daily Chassi 35-13 / 40-13 / 50-13 / 70-13
8140-43s motor 2.8 (Bosch EDC16-F1C)
Daily Furgao 38-13 / 40-13 / 50-13
Ar 6
Daily MaxiVan 40-13; 50-13
JEEP
Modelo Sistema Sigla Tabela
Grand Cherokee 2.7 CRD Bosch CR2 Lm; Oi; Ar 4
MAHINDRA
Modelo Sistema Sigla Tabela
SUV e Chassi 2.6 CRDe
NEF-CRDe (Sistema BOSCH EDC-16C) Lm 1
Pick-Up Scorpio Cabine Dupla 2.6 CRDe
MARCOPOLO
Modelo Sistema Sigla Tabela
Lm 4
Volare V5 2.8D; Volare V6 2.8D; MWM 4.07 TCE (Bosch EDC16C)
Ar 6
Volare W8; Volare W9 MWM 4.12 TCE Acteon Lm 9
MERCEDES BENZ
Modelo Sistema Sigla Tabela
Sprinter 311, 313 e 413 CDI (OM 611 LA) Bosch CR2.35
Lm; Ar; Oi 4
715 C (Accelo) Bosch CR2
MISTUBISHI
Modelo Sistema Sigla Tabela
Pajero Full 3.2 GLS (motor 4M41 DI-D)
4M41 DI-D (Sistema DENSO) Lm; Ar; Oi 5
L200 Triton 3.2 (motor 4M41 DI-D)
NEW HOLLAND
Modelo Sistema Sigla Tabela
B115B CNH 445TA/EGH
Carregadeira W170B / W190B NEF (CNH TIER 3A)
NISSAN
Modelo Sistema Sigla Tabela
Frontier 2.8 e X- Terra 2.8 MWM 4.07 TCE (Bosch EDC 16C7) Lm 4
Frontier 2.5 16V Lm; Ar; Oi 5
PEUGEOT
Modelo Sistema Sigla Tabela
Lm 4
Boxer 2.8 HDI 8140-43s (Bosch EDC 15C7)
Ar 6
RENAULT
Modelo Sistema Sigla Tabela
Master 2.5 16V dCi G9U-724 (Bosch EDC 15C7) Lm 7
SUZUKI
Modelo Sistema Sigla Tabela
DW10A-TED (Bosch EDC-16C2)
Grand Vitara 2.0 Tdi Diesel Turbo
DW10A-TED (SIEMENS)
TOYOTA
Modelo Sistema Sigla Tabela
Hilux 2.5 e 3.0 D4D/Prado 3.0 D4D Sistema DENSO Lm; Ar; Oi 5
TROLLER
Modelo Sistema Sigla Tabela
T4 NGD 3.0 MWM International SIEMENS SID 901K Lm; Oi 3
VOLVO
Modelo Sistema Sigla Tabela
VM 210 e VM 260 MWM Acteon 4.12 TCE
Lm 9
VM 310 MWM Acteon 6.12 TCE
VOLKSWAGEN
Modelo Sistema Sigla Tabela
5.140e Lm 4
MWM 4.08 TCE Euro III
5.140eod Delivery / 8.150e Deliyery Ar 6
8.150eod Deliyery / 9.150eod Deliyery
13.180e / 15.180e
MWM 4.12 TCE Euro III Lm 9
15.180eod / 15.190eod
Constellation 13.180/Constellation 15.180
17.210eod / 17.230eod / 17.260eot
MWM 6.12 TCE Euro III Lm 9
26.260e / 31.260e
8.150eod Deliyery / 9.150eod Deliyery
9.150e Deliyery / 13.170e CUMMINS 3.9L (Interact SB4) Lm 1
15.170e / 15.190e / 8.150e Delivery
17.250e / 23.250e / 24.250e
23.250e / 24.250e / Constellation 17.250 CUMMINS 5.9L ( Interact SB6) Lm 2
Constellation 24.250 e 24.250 Titan
18.320eot / Constellation 19.320 Titan
CUMMINS 8.3L (Interact SC6 Euro III) Lm 2
Constellation 31.320
Quando altera a temperatura do sensor, a resistência altera de forma inversa, resultando numa tensão do divisor.
Cada nível de temperatura resulta em uma tensão especifica. A UCE adquirindo esta tensão consegue de uma forma
precisa determinar a temperatura de trabalho do circuito onde está montado o sensor térmico.
O sensor de temperatura do liquido de arrefecimento INFLUI diretamente:
Na quantidade de combustível na partida do motor;
Na condição de marcha lenta;
Na rotação máxima do motor quando o motor está frio;
Na potência máxima, quando ele está muito quente.
Se o sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor informar que o motor está frio durante a tentativa de
partida (na fase fria do motor), a UCE do motor adota a seguinte estratégia:
Se dando a partida durante 2 segundos e o motor não entrar em funcionamento, a quantidade de combustível
injetado aumentará proporcionalmente até que o motor comece a funcionar;
Após a partida, a marcha lenta do motor estabiliza na faixa de 600 RPM;
Diretamente após uma partida a frio, a rotação do motor é limitada em torno de 1.000 RPM, com o propósito
de proteger o motor.
O tempo de funcionamento que a limitação da rotação do motor está acionada varia conforme a temperatura do
liquido de arrefecimento:
Temperatura do motor <10ºC = em torno de 30 segundos de limitação de rotação;
Temperatura do motor >20ºC = em torno de 3 segundos de limitação de rotação;
A marcha lenta do motor voltará ao normal quando o liquido de arrefecimento do motor atinge de 20º a 60ºC.
D A B C D
Graus ºC
Debito de
injeção
Possíveis causas que originam alta temperatura do motor sem que seja registrado algum código de avaria:
Sensor com avarias mesmo que dentro da área normal de trabalho;
Nível do liquido de arrefecimento baixo ou liquido de arrefecimento com impurezas;
Entupimento externo ou interno do sistema de arrefecimento;
Válvula termóstatica com avarias ou incorreta;
Ventilador de arrefecimento com insuficiente capacidade, avariado ou incorreto;
Bomba d’água avariada.
Ligação do sensor até a UCE do motor (GM S10 e Blazer 2.8 Electronic)
K
46 60 73 94
5 6
31 45 51 72
16 30 29 50
3 4
1 15 1 2 7 28
ATENÇÃO
O correto trabalho deste sensor depende da temperatura do motor*.
* A faixa de trabalho oscila entre 3,85V (com motor á 20ºC) e 1,25V (com motor á 90ºC)
* Quando for encontrado 0V, as 2 possibilidades podem ser:
O sensor estar exposto a uma temperatura de 180ºC ou;
O circuito pode estar em curto-circuito á massa.
Se o motor NÃO apresenta superaquecimento, então pode haver um curto-circuito.
Faça a análise na etapa especifica.
* Quando for encontrado 5V, as 2 possibilidades são:
O sensor estar exposto a uma temperatura de -40ºC ou;
O circuito pode estar interrompido.
Como temperaturas nesta ordem não se encontram no Brasil, então é mais fácil a hipótese de circuito rompido.
Faça a análise na etapa especifica.
01,20 DC
A
46 60
1 2
31 45
16 30
A Com V/
1 15
05,00 DC
V
A
46 60
1 2
31 45
16 30
A Com V/
1 15
05,00 DC
A
46 60
1 2
A Com V/
31 45
16 30
1 15
05,00 DC
V
A
46 60
1 2
A Com V/
31 45
16 30
1 15
12,50 DC
A
46 60
1 2
A Com V/
31 45
16 30
1 15
12,50 DC
V
A
46 60
1 2
A Com V/
31 45
16 30
1 15
2.500 K
A
46 60
1 2
1 2 31 45
16 30
A Com V/
1 15
46 60
1 2
31 45
16 30
1 15
O.L
A Com V/
Sinal com variação de temperatura de frio para quente Sinal em condição normal de temperatura
5,00 5,00
0 0
5s 500 ms
Sinal com possível rápido curto circuito á massa Circuito com possibilidade de chicote quebrado
5,00 5,00
0 0
500 ms 500 ms
UCE do motor
Resistor interno
5,00 V
58 1
2 ºC
Processador 41
UCE do motor
Resistor interno
5,00 V
58 1
2 ºC
Processador 41
UCE do motor
Resistor interno
5,00 V
58 1
2 ºC
Processador 41
SENSOR DESCONECTADO
UCE do motor
Resistor interno
5,00 V
58 1
2 ºC
Processador 41
UCE do motor
Resistor interno
5,00 V
58 1
2 ºC
Processador 41
UCE do motor
Resistor interno
5,00 V
58 1
2 ºC
Processador 41
Sensores de pressão do
turbocompressor de ar
Salmo 91
Extensômetro elétrico
Os extensômetros elétricos (ou STRAIN GAGE) são formados por
um filme metálico, com a função de micro resistência elétrica,
montados em uma película de material eletricamente isolante.
Este sensor quando firmemente aderido à superfície de um corpo,
acompanha as micro deformações ocorridas, acusando-as através
das variações de resistência elétrica do filme metálico.
Como as deformações ocorridas na superfície do corpo de prova
são muito pequenas, normalmente medidas em mV (milivolts),
consequentemente as variações de resistência elétrica dos
extensômetros também serão muito pequenas.
Para contornar o problema da leitura de pequenas variações na
resistência elétrica dos extensômetros, os aparelhos de leitura
utilizam um artifício conhecido como Ponte resistiva de
Wheatstone.
A Ponte de Wheatstone basicamente possui quatro resistores,
sendo ligados em série dois a dois e posteriormente ligados em
paralelo, conforme mostra a figura abaixo.
3.800 1.500
Com V/ Com V/
Desta forma fazendo-se a conexão do extensômetro na Ponte de Wheatstone pode-se medir com grande precisão
pequenas variações em sua resistência elétrica.
O desbalanceamento da ponte, em virtude da deformação dos extensômetros, é proporcional à força que a provoca.
É através da medição deste desbalanceamento que se obtém o valor da força aplicada.
Os extensômetros são colados a uma peça metálica (alumínio, aço ou liga cobre-berílio), denominada corpo da célula
de carga e inteiramente solidários à sua deformação. A força atua, portanto sobre o corpo da célula de carga e a sua
deformação é transmitida aos extensômetros, que por sua vez medirão sua intensidade.
A diferença de pressão entre a duas câmaras gera uma variação de tensão na ponte de resistências, que é
informada à UCE.
Dado que a alimentação é mantida rigorosamente constante (5,00 volts DC) pela UCE, variando o valor da pressão
dentro do coletor de admissão do motor, o valor da tensão do sinal de retorno varia proporcionalmente, de
acordo com carga aplicada ao extensômetro elétrico.
Este cálculo de pressão de ar (pressão absoluta dentro do coletor de admissão) é feito para se definir a carga do
motor e influencia:
AVANÇO DE INJEÇÃO;
TEMPO DE ATRACAMENTO DO INJETOR;
CONTROLE DE MARCHA LENTA;
O sensor de pressão da admissão ou sensor MAP (Manifold Absolute Sensor) é utilizado pela UCE para determinar
qual o esforço do motor, durante seu funcionamento, e poder efetuar o melhor cálculo de avanço de ignição.
Um conector com 3 terminais elétricos faz a ligação do sensor até a UCE:
Linha de alimentação de tensão (5,00 volts);
Linha de massa (0,00 volts);
Linha de sinal do sensor (proporcional à pressão do coletor de admissão);
Baseada nesta informação, a UCE, para cada ponto de tensão do sensor MAP, determina um ponto de ignição
corrigido, sendo que...
Com carga ALTA (pressão alta no coletor) o avanço de injeção é BAIXO;
Com carga BAIXA (pressão baixa no coletor) o avanço de injeção é ALTO.
UCE do motor
3
5,00 V
10
Processador
4
28
1
21
Reconstrução do sinal:
Em caso de avaria do sensor de pressão, a UCE assume um valor em função da rotação do motor e posição do
pedal do acelerador. Em conseqüência, poderá sofrer alterações na rotação de marcha lenta e retomada de rotação
em carga.
Em condições de BAIXA carga do motor, a pressão no coletor de admissão é IGUAL á pressão atmosférica.
Então o valor de TENSÃO ELÉTRICA do circuito do sensor de pressão do turbo será BAIXA.
0 Bar de pressão 1,50V
UCE do motor
10 3
28 4
21 1
1 2
Flavio Xavier
01,50 DC
V
0 3
BAR
A Com V/
Em condições de ALTA carga do motor, a pressão no coletor de admissão é MAIOR que a pressão atmosférica (2,00
Bar). Então o valor de TENSÃO ELÉTRICA do circuito do sensor de pressão do turbo será ALTO.
2,00 Bar 3,20V
UCE do motor
10 3
28 4
21 1
1 2
Flavio Xavier
03,20 DC
V
0 3
BAR
A Com V/
Toyota HILUX 2.5 e 3.0 GM Tracker 2.0/SUZUKI Grand Vitara MITSUBISHI L200 Triton 3.2 CR
Pressão (BAR) Pressão (BAR)
(89421-71020) (18590-67G00) MITSUBISHI PAJERO Full 3.2 CR
-0,80 1,30 ------ ------ ------
-0,60 1,45 ------ ------ ------
-0,40 1,75 ------ ------ ------
-0,20 2,05 ------ ------ ------
0 2,30 2,30 0,66 0,50
0,20 2,60 2,60 0,91 1,00
0,40 2,90 2,90 1,16 1,50
0,60 3,20 3,20 1,41 2,00
0,80 3,50 3,50 1,66 2,50
1,00 3,80 3,80 1,91 3,00
1,20 4,10 4,10 2,16 3,50
1,40 4,40 4,40 2,41 4,00
AGRALE
Modelo Sistema Sensor
Furgovan 6000 E-tronic
MWM 4.07 TCE (Bosch EDC-16C9) 0.281.002.593
Marrua 2.8 TDi
8500 E-tronic
MA 7.5 E-tronic
MWM 4.12 TCE Acteon (Euro III) 0.281.002.437
MA 8.5 E-tronic
MA 9.2 E-tronic
MA 12.0 E-tronic
CUMMINS 3.9L (Interact SB4) 0.281.002.576
MT 12.0 LE/SB E-tronic
MT 12.0 LE/SB E-tronic CUMMINS 5.9L (Interact SB6) 0.281.002.576
CHEVROLET
Modelo Sistema Sensor
Blazer 2.8 Turbo Electronic Diesel
MWM 4.07 TCE (Bosch EDC-16C9) 0.281.002.514
S10 2.8 Turbo Electronic Diesel
DW10A-TED (Bosch EDC-16C2)
Tracker 2.0 Diesel
DW10A-TED (SIEMENS)
CITROËN
Modelo Sistema Sensor
Jumper 2.8 HDI 8140-43s (BOSCH EDC 15C7) 0.281.002.514
FIAT
Modelo Sistema Sensor
Ducato Cargo e Maxi Cargo 2.3 MultiJet; FPT 2.3 (Bosch EDC 16C) 0.281.002.845
Ducato Cargo e Combinato 2.8 JTD;
Ducato Maxi Cargo 2.8 JTD;
8140-43s (BOSCH EDC 15C7) 0.281.002.514
Ducato Minibus 2.8 JTD;
Ducato Multi T.A. e Multi T.B. 2.8 JTD.
FORD
Modelo Sistema Sensor
F250 MaxPower CUMMINS 3.9L (Interact SB4) 0.281.002.316
Ranger NGD 3.0 MWM International Siemens SID 901K 73191
Transit 2.4 TCI
Cargo 815e; 1317e; 1517e; 1717e CUMMINS 3.9L (Interact SB4)
Cargo 815e; 1317e; 1517e CUMMINS 4.0L (Interact SB4)
0.281.002.576
Cargo 1722e; 2422e; 2428e; 2622e; 2628e CUMMINS 5.9L (Interact SB6)
Cargo 1722e CUMMINS 6.0L (Interact SB6)
IVECO
Modelo Sistema Sensor
Daily 35S-14 / 45S-14 / 55C-16 / 70C-16 FPT 3.0 F1C motor 3.0 (Bosch EDC16-F1C) 0.281.002.845
CityClass
Daily 50C-13
Daily Chassi 35-13; 40-13; 50-13; 70-13 8140-43s motor 2.8 (Bosch EDC16-F1C) 0.281.002.514
Daily Furgao 38-13; 40-13; 50-13
Daily MaxiVan 40-13; 50-13
EuroCargo 170 E22 / 230 E22 F4AE 0681 D
EuroCargo 230 E24 F4AE 0681 B
0.281.002.576
Tector 170 E25 T / 240 E25 S / 260E 25 NEF
EuroCargo Cavallino Cursor 8
MARCOPOLO
Modelo Sistema Sensor
Volare V5 2.8D; Volare V6 2.8D; MWM 4.07 TCE Euro III (Bosch EDC16C) 0.281.002.593
Volare W8; Volare W9 MWM 4.12 TCE Acteon 0.281.002.437
MERCEDES BENZ
Modelo Sistema Sensor
Sprinter 311 /313 / 413 CDI (OM 611 LA) Bosch CR2.35 A0041533128
Jeep Grand Cherokee Laredo 2.7L Bosch 15C5 A0041533128
MISTUBISHI
Modelo Sistema Sensor
Pajero Full 3.2 GLS (motor 4M41 DI-D)
4M41 DI-D (Sistema DENSO) MR577031
L200 Triton 3.2 (motor 4M41 DI-D)
NEW HOLLAND
Modelo Sistema Sensor
Retroescavadeira B110B / B115B Cummins QSB 4.5 (CNH 445TA/EGH)
Carregadeira W170B / W190B Cummins QSB 6.7 0.281.002.576
Motoniveladora RG170B Cummins QSB 6.7 0.281.002.576
Trator T7040 / T7060 Cummins QSB 6.7 0.281.002.576
Trator de esteiras D150B Cummins QSB 6.7 0.281.002.576
NISSAN
Modelo Sistema Sensor
Frontier 2.8 / X-Terra 2.8 MWM 4.07 TCE (Bosch EDC 16C7) 0.281.002.593
PEUGEOT
Modelo Sistema Sensor
Boxer 2.8 HDI 8140-43s (Bosch EDC 15C7) 0.281.002.514
RENAULT
Modelo Sistema Sensor
Master 2.5 16V dCi G9U-724 (Bosch EDC 15C7) 0.281.002.573
TOYOTA
Modelo Sistema Sensor
Hilux 2.5 e 3.0 D4D/Prado 3.0 D4D Sistema DENSO 89421-71020
VOLVO
Modelo Sistema Sensor
VM 210 MWM Acteon 4.12 TCE 0.281.002.473
VM 260
MWM Acteon 6.12 TCE 0.281.002.473
VM 310
VOLKSWAGEN
Modelo Sistema Sensor
5.140e
MWM 4.08 TCE Euro III 0.281.002.514
5.140eod Delivery / 8.150e Deliyery
8.150eod Deliyery / 9.150eod Deliyery
13.180e / 15.180e
MWM 4.12 TCE Euro III 0.281.002.437
15.180eod / 15.190eod
Constellation 13.180/Constellation 15.180
17.210eod / 17.230eod / 17.260eot
MWM 6.12 TCE Euro III 0.281.002.437
26.260e / 31.260e
8.150eod Deliyery / 9.150eod Deliyery
9.150e Deliyery / 13.170e CUMMINS 3.9L (Interact SB4) 0.281.002.576
15.170e / 15.190e / 8.150e Delivery
17.250e / 23.250e / 24.250e
23.250e / 24.250e
Constellation 17.250 CUMMINS 5.9L ( Interact SB6) 0.281.002.576
Constellation 24.250 Titan
Constellation 24.250
3
1
01,00 DC
V
3
1
A Com V/ 4
01,00 DC
V
3
1
A Com V/ 4
05,00 DC
V
1
A Com V/ 4
05,00 DC
V
1
A Com V/ 4
12,50 DC
V
1
A Com V/
4
Teste da linha de MASSA do sensor de pressão na UCE (função TENSÃO ELÉTRICA do multimetro)
Etapa do teste Volts DC
Desligue o conector do sensor de pressão;
Ligue a chave de ignição; >12,30
Meça entre o pino 21 do conector da UCE e +BAT.
SIM Chicote interrompido entre pino 1 do sensor de pressão e o pino 21 da UCE.
NÃO Falha na UCE. Efetue a troca.
12,50 DC
V
1
A Com V/
4
Motor em marcha lenta com rápida acelerada Motor em progressão durante a troca de marchas
TOYOTA Hilux 3.0 durante rápida aceleração TOYOTA Hilux 3.0 Sensor de pressão de ar e do rail
FORD Ranger 3.0 durante rápida aceleração GM S10 2.8 durante rápida aceleração
1ª João 3.1
UCE do motor
3
5V
12
Processador
2
27
1
20
Em condições de BAIXA carga do motor, o valor de TENSÃO ELÉTRICA do circuito do sensor de pressão será
BAIXO.
400 Bar de pressão dentro do Rail De 1,30V a 1,80V
75
50 100
Flavio Xavier
25 125
0 150
BAR x 10
01,50 DC
A Com V/
Em condições de ALTA carga do motor, o valor de TENSÃO ELÉTRICA do circuito do sensor de pressão será ALTO.
1.200 Bar de pressão dentro do Rail De 3,10V a 3,30V
75
50 100
Flavio Xavier
25 125
0 150
BAR x 10
03,20 DC
A Com V/
FORD Ranger 3.0 durante rápida aceleração GM S10 2.8 durante rápida aceleração
Tabela do valor de tensão do sensor de pressão do Rail (Volts DC) em função da pressão
Pressão (Bar) Tabela 1 (VOLTS) Tabela 2 (VOLTS) Tabela 3 (VOLTS)
0 De 0,45 a 0,55 0,50 De 0,50 a 0,70
100 De 0,65 a 0,80 De 0,70 a 0,80 De 1,10 a 1,30
200 De 0,90 a 1,05 De 1,00 a 1,10 De 1,30 a 1,50
300 De 1,10 a 1,25 De 1,20 a 1,30 De 1,55 a 1,65
350 De 1,15 a 1,25 De 1,35 a 1,45 De 1,65 a 1,70
400 De 1,30 a 1,45 De 1,50 a 1,60 De 1,70 a 1,90
450 De 1,35 a 1,50 De 1,65 a 1,75 De 1,75 a 1,85
500 De 1,50 a 1,65 De 1,80 a 1,90 De 1,90 a 2,10
550 De 1,55 a 1,60 De 1,95 a 2,05 De 1,95 a 2,05
600 De 1,75 a 1,95 De 2,20 a 2,25 De 2,10 a 2,30
700 De 2,00 a 2,15 De 2,40 a 2,50 De 2,30 a 2,50
800 De 2,20 a 2,40 De 2,70 a 2,80 De 2,50 a 2,70
900 De 2,45 a 2,55 De 3,00 a 3,10 De 2,70 a 2,90
1.000 De 2,70 a 2,90 De 3,30 a 3,40 De 3,00 a 3,10
1.200 De 3,10 a 3,30 De 3,90 a 4,00 De 3,30 a 3,50
1.500 De 3,75 a 4,00 De 4,55 a 4,70 De 3,90 a 4,10
1.800 De 4,25 a 4,75 ------ --------
Pressão (Bar) Tabela 4 (VOLTS) Tabela 5 (VOLTS) Tabela 6 (VOLTS) Tabela 7 (VOLTS)
0 De 0,40 a 0,60 De 0,55 a 0,65 De 0,98 a 1,02 De 0,95 a 1,05
100 De 0,60 a 0,75 De 0,95 a 1,05 De 1,10 a 1,22 De 1,08 a 1,14
200 De 0,90 a 1,00 De 1,30 a 1,40 De 1,25 a 1,39 De 1,19 a 1,25
300 De 1,05 a 1,20 De 1,45 a 1,50 De 1,45 a 1,51 De 1,30 a 1,36
350 De 1,15 a 1,25 De 1,55 a 1,60 De 1,54 a 1,58 De 1,37 a 1,39
400 De 1,30 a 1,50 De 1,65 a 1,79 De 1,62 a 1,66 De 1,41 a 1,47
450 De 1,35 a 1,45 De 1,75 a 1,80 De 1,70 a 1,74 De 1,47 a 1,49
500 De 1,45 a 1,60 De 1,95 a 2,00 De 1,77 a 1,83 De 1,52 a 1,58
550 De 1,50 a 1,65 De 2,15 a 2,20 De 1,86 a 1,90 De 1,59 a 1,61
600 De 1,70 a 1,90 De 2,40 a 2,50 De 1,94 a 1,98 De 1,63 a 1,69
700 De 1,90 a 2,10 De 2,60 a 2,70 De 2,05 a 2,19 De 1,74 a 1,80
800 De 2,10 a 2,30 De 2,80 a 2,90 De 2,20 a 2,36 De 1,85 a 1,91
900 De 2,40 a 2,50 De 3,00 a 3,10 De 2,40 a 2,48 De 1,96 a 2,02
1.000 De 2,60 a 2,80 De 3,40 a 3,50 De 2,50 a 2,60 De 2,07 a 2,13
1.200 De 3,15 a 3,35 De 4,00 a 4,15 De 2,85 a 2,99 De 2,29 a 2,25
1.500 De 3,70 a 4,05 De 4,20 a 4,30 De 3,35 a 3,45 De 3,62 a 3,68
1.800 De 4,40 a 4,60 -------- De 3,80 a 3,96 De 3,96 a 4,01
AGRALE
Modelo Sistema Sensor Tabela
Furgovan 6000 E-tronic
MWM 4.07 TCE (Bosch EDC-16C9) 0.281.002.909 2
Marrua 2.8 TDi
8500 E-tronic / 9200 E-tronic
MA 7.5 E-tronic / MA 8.5 E-tronic MWM 4.12 TCE Acteon (Euro III) 0.281.002.907 2
MA 9.2 E-tronic
MA 12.0 E-tronic
Cummins 3.9L (Interact SB4) 0.281.002.472 4
MT 12.0 LE/SB E-tronic
MT 12.0 LE/SB E-tronic Cummins 5.9L (Interact SB6) 0.281.002.472 4
CHEVROLET
Modelo Sistema Sensor Tabela
Blazer 2.8 Turbo Electronic Diesel
MWM 4.07 TCE (Bosch EDC-16C9) 0.281.002.907 2
S10 2.8 Turbo Electronic Diesel
DW10A-TED (Bosch EDC-16C2) 0.281.002.592 2
Tracker 2.0 Diesel
DW10A-TED 0.281.002.592
CITROËN
Modelo Sistema Sensor Tabela
Jumper 2.8 HDI 8140-43s (BOSCH EDC 15C7) 0.281.002.788 2
DODGE
Modelo Sistema Sensor Tabela
RAM 1500, 2500 e 3500 Cummins 5.9L (Interact SB6) 0.281.002.472?? 4
FIAT
Modelo Sistema Sensor Tabela
Ducato Cargo e Maxicargo 2.8 JTD;
Ducato Combinato e Minibus 2.8 JTD; 8140-43s (BOSCH EDC 15C7) 0.281.002.788 2
Ducato Multi T.A e TB 2.8 JTD.
FORD
Modelo Sistema Sensor Tabela
F250 MaxPower Cummins 3.9L (Interact SB4) 0.281.002.472 4
Ranger NGD 3.0 MWM International Siemens SID 901K 5WS40039 1
Transit 2.4 TCI
Cargo 815e; 1317e; 1517e; 1717e Cummins 3.9L (Interact SB4)
Cargo 815e; 1317e; 1517e Cummins 4.0L (Interact SB4)
Cargo 1722e; 2422e; 2428e; 2622e; 0.281.002.472 4
Cummins 5.9L (Interact SB6)
2628e
Cargo 1722e Cummins 6.0L (Interact SB6)
Cargo 1832e; 2632e; 2932e; 4432e
Cummins 8.3L (Interact SC6) 0.281.002.851 4
MaxTon; 4532e MaxTon; 5032e; 6332e
IVECO
Modelo Sistema Sensor Tabela
Daily 35S-14 / 45S-14 / 55C-16 / 70C-16 FPT motor 3.0 F1C (Bosch EDC16-F1C) 0.281.002.845
CityClass
Daily 50C-13
8140-43s motor 2.8 (Bosch EDC16-F1C)
Daily Chassi 35-13; 40-13; 50-13; 70-13 0.281.002.788 2
8140-43s motor 2.8 (Bosch EDC MS 6.3)
Daily Furgao 38-13; 40-13; 50-13
Daily MaxiVan 40-13; 50-13
EuroCargo 170 E22 / 230 E22 F4AE 0681 D
EuroCargo 230 E24 F4AE 0681 B 0.281.002.472
Tector 170 E25 T / 240 E25 S / 260E 25 NEF
MARCOPOLO
Modelo Sistema Sensor Tabela
Volare V5 2.8D; Volare V6 2.8D; MWM 4.07 TCE Euro (Bosch EDC16C) 0.281.002.909 2
Volare W8; Volare W9 MWM 4.12 TCE Acteon 0.281.002.907 2
MERCEDES BENZ
Modelo Sistema Sensor Tabela
Sprinter 311 / 313 / 413 CDI (OM 611 LA) Bosch CR2.35 0.281.002.700 5
715 C (Accelo) Bosch CR2 0.281.002.498 5
MISTUBISHI
Modelo Sistema Sensor Tabela
Pajero Full 3.2 GLS (motor 4M41 DI-D)
Sistema DENSO 1465A034 6
L200 Triton 3.2 (motor 4M41 DI-D)
NEW HOLLAND
Modelo Sistema Sensor Tabela
Retroescavadeira B110B / B115B Cummins QSB 4.5 (CNH 445TA/EGH)
Carregadeira W170B / W190B Cummins QSB 6.7
Motoniveladora RG170B Cummins QSB 6.7
0.281.002.755
Trator T7040 / T7060 Cummins QSB 6.7
Trator de esteiras D150B Cummins QSB 6.7
NISSAN
Modelo Sistema Sensor Tabela
Frontier 2.5 Motor 2.5 YD1 K2 (DENSO HP3) 7
Frontier 2.8 e X-Terra 2.8 MWM 4.07 TCE (Bosch EDC 16C7) 0.281.002.907 2
PEUGEOT
Modelo Sistema Sensor Tabela
Boxer 2.8 HDI 8140-43s (Bosch EDC 15C7) 0.281.002.788 2
RENAULT
Modelo Sistema Sensor Tabela
Master 2.5 16V dCi G9U-724 (Bosch EDC 15C7) 0.281.002.908 2
SUZUKI
Modelo Sistema Sensor Tabela
Grand Vitara 2.0 Tdi Diesel Turbo DW10A-TED (Bosch EDC-16C2) 0.281.002.592 2
TOYOTA
Modelo Sistema Sensor Tabela
Hilux 2.5 e 3.0 D4D/Prado 3.0 D4D Toyota 2.5 e 3.0 (Denso HP3) 238100L010 3
TROLLER
Modelo Sistema Sensor Tabela
T4 NGD 3.0 MWM International
Siemens SID 901K 5WS40039 1
Pantanal NGD 3.0 MWM International
VOLVO
Modelo Sistema Sensor Tabela
VM 210 MWM Acteon 4.12 TCE 2
0.281.002.907
VM 260 e VM 310 MWM Acteon 6.12 TCE 2
VOLKSWAGEN
Modelo Sistema Sensor Tabela
5.140e/5.140eod Delivery/8.150e Deliyery MWM 4.08 TCE Euro III 0.281.002.907 2
8.150eod Deliyery / 9.150eod Deliyery
13.180e/15.180e/15.180eod/15.190eod MWM 4.12 TCE Euro III 0.281.002.907 2
Constellation 13.180/Constellation 15.180
17.210eod / 17.230eod / 17.260eot
MWM 6.12 TCE Euro III 0.281.002.907 2
26.260e / 31.260e
8.150eod Deliyery / 9.150eod Deliyery
9.150e Deliyery / 13.170e Cummins 3.9L (Interact SB4) 0.281.002.472 4
15.170e / 15.190e / 8.150e Delivery
17.250e/23.250e/24.250e/23.250e/24.250e
Constellation 17.250 / 24.250 Cummins 5.9L ( Interact SB6) 0.281.002.907 2
Constellation 24.250 Titan
18.320eot / Constellation 19.320 Titan
Cummins 8.3L (Interact SC6 Euro III) 0.281.002.851 4
Constellation 31.320
01,20 DC
A Com V/
01,20 DC
A Com V/
05,00 DC
3 2 1
A Com V/
05,00 DC
3 2 1
A Com V/
12,60 DC
A Com V/
3 2 1
12,60 DC
A Com V/
3 2 1
Sinal do rail durante a partida (Toyota HILUX 3.0) Sensor de pressão de ar e rail (Toyota HILUX 3.0)
Motor apagando em retomada (Volare V6) Falha de sensor de pressão (FORD Ranger 3.0)
Falha da bomba CP3 na progressão de pressão durante a partida do motor (VW 17.250 Constellation)
Pressão de TURBO + Pressão do RAIL na aceleração rápida do motor (Toyota Hilux 3.0)
1º João 4.7
Se aplicarmos 12V sobre uma resistência de aquecimento com1 , tem-se uma corrente de 12A. Como a corrente é
elevada sobre esta resistência, a tendência desta resistência é aumentar sua temperatura.
De forma proporcional, aumenta a resistência, o que provoca a queda de consumo de corrente elétrica.
Este circuito está ligado á uma unidade de controle de consumo de corrente elétrica.
Tensão de saída
12V
Rv R1
Q
R2
RL
CL
R3
Dz
Massa
2
C3/7
C1/1
1
C3/24 3
Ar admitido
A UCE, através da tensão de trabalho do circuito do fio aquecido, consegue determinar a massa de ar que passa
pelo sensor. Quanto maior a massa de ar, maior será a tensão enviada para a UCE. Portanto, a massa de ar
admitida pelo motor é estimada em função do calor perdido pelo fio quente do sensor.
Este cálculo do sensor de massa de ar MAF (Mass Air Flow sensor) é utilizado pela UCE para determinar qual o
esforço do motor, durante seu funcionamento, e poder efetuar o melhor cálculo de:
CARGA DO MOTOR:
AVANÇO DE INJEÇÃO;
PRESSÃO DE INJEÇÃO;
CONTROLE DE MARCHA LENTA;
Um conector faz a ligação do sensor até a UCE:
Linha de alimentação de tensão (12,00 volts);
Linha de massa (0,00 volts);
Linha de sinal do sensor (proporcional à massa de ar do motor);
Baseada nesta informação, a UCE, para cada ponto de tensão do sensor MAF, determina um melhor avanço e
pressão de injeção corrigida.
O sensor de massa de ar é de grande confiabilidade e precisão, porque mede diretamente a massa do ar admitido e
não possui mecanismos (palhetas, cames etc.) que obstruem o fluxo do ar, diminuindo a capacidade de admissão do
motor.
Então, o sinal do sensor de massa de ar deve ser de:
Quando não há massa de ar, a tensão enviada pelo sensor é de 0,50 volts DC;
Em marcha lenta e motor aquecido, a tensão do sensor deve estar entre 1,50 a 2,50 volts;
A plena carga, a tensão deve ser superior a 4,00 volts.
Em condições de MARCHA LENTA do motor, o valor de TENSÃO ELÉTRICA do circuito do sensor MAF será
BAIXO.
De 1,50V á 2,50V
02,00 DC
UCE do motor
C1-1 A Com V
C4-31
C3-24
C3-7
Em condições de PLENA CARGA do motor, o valor de TENSÃO ELÉTRICA do circuito do sensor MAF será ALTO.
Acima de 3,50V
04,50 DC
UCE do motor
C1-1 A Com V
C4-31
C3-24
C3-7
MITSUBISHI Pajero Full 3.2 CR, Pajero Dakar HPE e L200 Triton 3.2 CR
Pino Cor Função
1 VM 12V do sensor de massa de ar MAF
2 MR Linha de massa do sensor
3 BRVM Sinal do sensor de massa de ar MAF
4 AMAZ Sinal do sensor de temperatura de ar IAT
5 PRAZ Massa do sensor de temperatura de ar
Tensão do sensor em marcha lenta De 1,50V a 2,50V
Tensão do sensor em carga parcial De 3,00V a 4,50V
2
5
1
3
1
3
Ar admitido
2
5
1
3
1
3
02,00 DC
Ar admitido
Com V/
2
5
1
3
1
3
02,00 DC
Ar admitido
Com V/
5
2
3
1
12,50 DC
Ar admitido
Com V/
2
3
1
1
12,50 DC
Ar admitido
Com V/
Teste de linha de MASSA da UCE até o sensor MAF (função TENSÃO ELÉTRICA do multimetro)
Etapa do teste Volts DC
Desligue a chave de ignição;
Desligue o conector do sensor MAF; >12,30
Meça entre o pino 2 do conector do sensor MAF e +BAT.
SIM Linha de massa do sensor MAF está OK.
NÃO Vá para o proximo passo de teste.
5
2
3
1
12,50 DC
Ar admitido
Com V/
5
2
3
1
000,5
Ar admitido
Com V/
Consumo excessivo;
Motor falha durante a retomada;
Motor falha acima de 1.500 RPM;
Motor com perda de desempenho;
Motor custa a pegar;
Marcha lenta elevada;
Marcha lenta instável.
Verifique sempre se o by-pass que aloja os dois fios (fio quente e fio a temperatura ambiente) possui alguma sujeira
(óleo, carbonização, poeira, etc.) que esteja obstruindo o fluxo de ar através dos fios sensores. Quando isso acontece
o veículo apresenta problemas na marcha - lenta, consumo excessivo e falhas generalizadas.
Quando aparecer um código de falha do sensor MAF, e descobrir se realmente a falha é nele, proceda da seguinte
forma:
Desligue o conector do sensor MAF;
Ligue o motor (a UCE irá ativar a estratégia de substituição do sinal, a partir do sinal de rotação do motor e
sinal de posição de borboleta);
Se a falha for amenizada ou sumir, troque o sensor de massa de ar.
0,00 volts
O valor de tensão do
5,00 volts sinal ATINGIU o valor
mínimo aceitável.
0,00 volts
1º Samuel 17 / 48 a 58
2
B2
B1
1
A70 5
5V
Ar admitido
A UCE, através da tensão de trabalho do circuito do fio aquecido, consegue determinar a massa de ar que passa
pelo sensor. Quanto maior a massa de ar, maior será a tensão de trabalho do circuito.
Este sinal será convertido em freqüência elétrica e enviado para a UCE. Portanto, a massa de ar admitida pelo motor
é estimada em função do calor perdido pelo fio quente do sensor.
Este cálculo de massa de ar é feito para se definir a carga do motor e influencia:
AVANÇO DE INJEÇÃO;
PRESSÃO DE INJEÇÃO;
CONTROLE DE MARCHA LENTA;
O sensor de massa de ar MAF (Mass Air Flow sensor) é utilizado pela UCE para determinar qual o esforço do motor,
durante seu funcionamento, e poder efetuar o melhor cálculo de avanço de ignição.
Um conector faz a ligação do sensor até a UCE:
Linha de alimentação de tensão (12,00 volts);
Linha de massa (0,00 volts);
Linha de sinal do sensor (freqüência proporcional à massa de ar do motor);
Baseada nesta informação, a UCE, para cada ponto de tensão do sensor MAF, determina um tempo de injeção e
ponto de ignição corrigido, sendo que...
O sensor de massa de ar é de grande confiabilidade e precisão, porque mede diretamente a massa do ar admitido e
não possui mecanismos (palhetas, cames etc.) que obstruem o fluxo do ar, diminuindo a capacidade de admissão do
motor.
Então, o sinal do sensor de massa de ar deve ser de:
Em marcha lenta e motor aquecido, a freqüência do sensor deve estar entre 2.200 e 2.600 Hz;
A plena carga, a freqüência do sensor deve estar acima de 4.000 Hz.
Em condições de MARCHA LENTA do motor, o valor de FREQUENCIA ELÉTRICA do circuito do sensor MAF será
BAIXA.
De 2.200Hz á 2.600Hz
2.400 Hz
V
Hz
UCE do motor
B1 A Com V-
A54
A70
5V
B2
Em condições de PLENA CARGA do motor, o valor de FREQUENCIA ELÉTRICA do circuito do sensor MAF será
ALTA.
Acima de 4.000 Hz
4.500 Hz
UCE do motor
B1 A Com V-
A54
A70
5V
B2
2.500 Hz
Hz
Com Hz
4.500 Hz
Hz
Com Hz
12,50 DC
Com V/
Teste de linha de MASSA da UCE até o sensor MAF (função TENSÃO ELÉTRICA do multimetro)
Etapa do teste Volts DC
Desligue o conector do sensor MAF;
Ligue a chave de ignição; >12,30
Meça entre o pino 2 do conector do sensor MAF e +BAT.
SIM Linha de massa do sensor MAF está OK.
NÃO Examine as linhas elétricas de massa do sistema.
12,50 DC
Com V/
Verifique sempre se o by-pass que aloja os dois fios (fio quente e fio a temperatura ambiente) possui alguma sujeira
(óleo, carbonização, poeira, etc.) que esteja obstruindo o fluxo de ar através dos fios sensores.
Quando isso acontece o veículo apresenta problemas na marcha-lenta, consumo excessivo e falhas generalizadas.
Quando aparecer um código de falha do sensor MAF, e descobrir se realmente a falha é nele, proceda da seguinte
forma:
Desligue o conector do sensor MAF;
Ligue o motor (a UCE irá ativar a estratégia de substituição do sinal, a partir do sinal de rotação do motor e
sinal de posição de borboleta);
Se a falha for amenizada ou sumir, troque o sensor de massa de ar.
Jó 11.10
88 56
55 29
28 1
O imã possui linhas de força (campo magnético), sendo estas linhas sensíveis a objetos ferromagnéticos.
Ao se aproximar um objeto ferromagnético em um dos extremos do imã, fará com que haja uma dilatação
deste campo magnético, onde é gerado um pulso elétrico NEGATIVO na bobina do sensor;
UCE
41
14
Ao se afastar o objeto ferromagnético do imã, haverá uma contração do campo magnético, onde será gerado
um pulso elétrico POSITIVO na bobina do sensor.
UCE
41
14
O movimento de alinhamento e afastamento do objeto metálico com o centro do campo magnético produz uma
tensão elétrica alternada (volts AC) nos extremos da bobina do sensor. Esta tensão alternada chega até a UCE, que
interpreta este sinal de uma maneira que, dependendo da aplicação da UCE, para cada pulso POSITIVO e
NEGATIVO gerado pela bobina do sensor, representa um número X de graus que o motor gira.
Esta tensão terá freqüência proporcional à velocidade com o que o objeto metálico aproxima-se e afasta-se do
sensor.
UCE
41
14
Este sinal em tensão AC será convertido dentro da UCE de sinal ANALÓGICO (tensão AC) para sinal DIGITAL
(tensão DC) com o mesmo valor de freqüência, somente corrigindo o nível de tensão.
UCE
2
41
Conversor
A/D
14
1
Para medir a rotação do motor, colocou-se um sensor de rotação indutivo localizado na frente do bloco do motor ou
atrás no volante motor, direcionado conforme a aplicação. No eixo motor está fixada uma roda dentada, também
chamada de roda fônica, que possui um número de dentes distribuídos (normalmente) de forma simétrica
dependendo da aplicação da UCE.
Cada dente possui um número de graus (conforme o número de dentes da roda fônica).
Numero de dentes da roda fônica Equivalência em graus de giro de cada dente da roda fônica
o
3 60,0
o
6 30,0
o
12 15,0
o
24 7,50
o
36 5,00
o
60 3,00
o
117 1,54
Vamos pegar como exemplo a roda fônica de 60 dentes de um motor 4 cilindros, que é a mais usada atualmente.
88 56
55 29
28 1
A roda fônica possui 60 dentes e 60 falhas simétricas. Cada dente possui um ângulo de 3o, e cada falha mais 3o,
totalizando 360 graus (60 dentes + 60 espaços = 120 x 3o = 360o).
Para cada pulso POSITIVO que a bobina do sensor gera, a UCE interpreta com um giro de 3o do motor;
o
Para cada pulso NEGATIVO que a bobina do sensor gera, a UCE interpreta com um giro de 3 do motor.
A seqüência de pulsos elétricos gera uma FREQUENCIA ELÉTRICA no circuito do sensor de rotação do motor, com
uma duração de 3o pra cada pulso elétrico.
o o
3 3
A UCE lendo a FREQUENCIA ELÉTRICA deste sinal consegue determinar com precisão a localização dos pistões
do motor, e, conseqüentemente:
A ROTAÇÃO REAL DO MOTOR;
O TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTIVEL;
O AVANÇO DE INJEÇÃO.
Como a roda fônica possui um dente após outro, fica difícil para a UCE (do ponto de vista econômico), reconhecer a
posição exata do motor. Para determinar a referencia exata da posição do motor, utilizando somente um sensor de
movimento, foram removidos 2 dentes desta roda fônica (de 60 dentes), totalizando 58 dentes.
A falta destes dois dentes serve como referência para a UCE calcular a exata posição e o PMS dos cilindros.
Como foram removidos 2 dentes, fica um espaço de 15o, que gera um pulso elétrico diferente.
Esta é a referencia para a UCE da fase correta do motor.
3o 3o Falha = 15o
Toda vez que um dente passar pelo sensor indutivo será gerado dentro da UCE, um pulso elétrico de tensão
alternada, com uma duração de 3 , e quando os 2 dentes faltantes passarem pelo sensor, é gerado um sinal de
maior freqüência, indicando que o motor (virabrequim), terá que efetuar, respectivamente, um movimento de 120 (no
caso de um motor de 4 cilindros), para que os cilindros 1 e 4 chegue ao PMS, e 300 (cilindros 2 e 3) cheguem ao
ponto morto superior (PMS).
Normalmente para motores de 4 cilindros, o PMS dos:
Cilindro 1 e 4 é representado, na roda fônica, pelo dente 20;
Cilindro 2 e 3 é representado pelo dente 50.
E o PMS para motores 6 cilindros são, normalmente:
Cilindro 1 e 6 é representado, na roda fônica, pelo dente 15;
Cilindro 2 e 5 é representado pelo dente 35;
Cilindro 3 e 4 é representado pelo dente 55.
Através deste sensor, a UCE calcula a rotação do motor, determinando o avanço de ignição (centelha) e a fase de
injeção de combustível para o motor. O sinal do sensor RPM varia em função da rotação do motor e da sua distância
da roda fônica. Seu posicionamento é fixo, não havendo regulagem na sua posição.
O sinal gerado pelo sensor (tensão AC com freqüência proporcional ou sinal analógico) é convertido em um sinal
digital (tensão DC com freqüência proporcional ou sinal digital) dentro da UCE por um circuito especifico (conversor
A/D).
Dica: A rotação do motor pode ser medida em freqüência. Como cada dente e falha que passa pelo sensor
indutivo é um pulso elétrico com 1,00 Hz de freqüência, fica fácil saber a rotação do motor.
Para achar...
Hz X 60
RPM
Número de dentes
Número de dentes X RPM
Hz
60
Hz X 60
Número de dentes
RPM
Como exemplo
1 dente = 1,00 Hz 60 dentes = 60,00 Hz
1 Rotação = 60 dentes 900 RPM x 60 dentes = 54.000 dentes/minuto
54.000 dentes/60 segundos = 900 dentes/segundo 900 dentes/segundo = 900 Hz
Se medirmos o sinal do sensor, e o valor lido for de 900 Hz, este é o valor de rotação do motor.
Rotação (RPM) Freqüência elétrica
900 900 Hz ou 0,90 KHz
1.500 1.500 Hz ou 1,50 KHz
3.000 3.000 Hz ou 3,00 KHz
5.500 5.500 Hz ou 5,50 KHz
2e3
1e4
PMS PMS
2e3
1e4
Reconstrução do sinal:
Quando a UCE detecta falha no circuito do sensor de rotação (circuito aberto ou curto-circuito) grava o código de
defeito correspondente em sua memória, não havendo nenhum valor de substituição, todas as funções de controle
são desabilitadas. Em alguns modelos é possível o funcionamento do sistema baseado no sinal do sensor de fase do
comando de válvulas do motor.
Mapa gráfico do sensor de RPM x sensor de FASE (VW 17.250 motor CUMMINS ISB6)
Mapa gráfico do sensor de RPM x sensor de FASE (FORD Cargo 1317 motor Cummins ISB4)
Mapa gráfico do sensor de RPM x sensor de FASE (TOYOTA Hilux 2.5 e 3.0)
Mapa gráfico do sensor de RPM x sensor de FASE (TOYOTA Hilux 2.5 e 3.0)
Mapa gráfico do sensor de RPM x sensor de FASE (TOYOTA Hilux 2.5 e 3.0)
Mapa gráfico do sensor de RPM (indutivo) x sensor de FASE (HALL) GM S10 TurboElectronic 2.8
Mapa gráfico do sensor de RPM (indutivo) x sensor de FASE (HALL) FIAT Ducato 2.8 JTD
Mapa gráfico do sensor de RPM (indutivo) x sensor de FASE (HALL) FIAT Ducato 2.8 JTD
Mapa gráfico do sensor de RPM (indutivo) x sensor de FASE (HALL) MBB Sprinter 313 Cdi
Mapa gráfico do sensor de RPM (indutivo) x sensor de FASE (HALL) MBB Sprinter 313 Cdi
Mapa gráfico do sensor de RPM (indutivo) x sensor de FASE (HALL) KIA Sorento 2.5 16V CRDi
Alimentação elétrica da UCE: a UCE está sendo alimentada eletricamente de forma correta?
Sim Não
Vá para o teste seguinte. Examine a alimentação elétrica da UCE.
56
88
55
200,0 Hz 29
28 1
Hz 2
1
Com V/Hz
88 56
55
1,500 AC 29
28 1
V
2
1
Com V/Hz
88
0,400 K 56
55 29
28 1
1
Com V/
200,0 Hz
3
3
Hz
2 2
1
1
Com V/Hz
1,500 AC
V 3
3
2 2
1
1
Com V/Hz
0,400 K
3
3
2 2
1
1
Com V/Hz
000,5
3 2
1
2 Com V/Hz
1
000,5
3
3
2
2 Com V/Hz 1
O.L.
3
3
2
2 Com V/Hz 1
Sensor de RPM e fase TOYOTA Hilux 2.5 e 3.0 Sensor de fase e INJ3 TOYOTA Hilux 2.5 e 3.0
+10,0
-10,0
20 ms
Sinal do sensor indutivo com proteção da ação de campos elétricos, sem sofrer EMI.
+10,0
-10,0
20 ms
Jó 11.10
B
7
23
31
O imã possui linhas de força (campo magnético), sendo estas linhas sensíveis a objetos ferromagnéticos.
Ao se aproximar um objeto ferromagnético em um dos extremos do imã, fará com que haja uma dilatação
deste campo magnético, onde é gerado um pulso elétrico NEGATIVO na bobina do sensor;
B
7
23
31
Ao se afastar o objeto ferromagnético do imã, haverá uma contração do campo magnético, onde será gerado
um pulso elétrico POSITIVO na bobina do sensor.
B
7
23
31
O movimento de alinhamento e afastamento do objeto metálico com o centro do campo magnético produz uma
tensão elétrica alternada (volts AC) nos extremos da bobina do sensor. Esta tensão alternada chega até a UCE, que
interpreta este sinal de uma maneira que, dependendo da aplicação da UCE, para cada pulso POSITIVO e
NEGATIVO gerado pela bobina do sensor, representa um número X de graus que o motor gira.
Esta tensão terá freqüência proporcional à velocidade com o que o objeto metálico aproxima-se e afasta-se do
sensor.
B
7
23
31
Este sinal em tensão AC será convertido dentro da UCE de sinal ANALÓGICO (tensão AC) para sinal DIGITAL
(tensão DC) com o mesmo valor de freqüência, somente corrigindo o nível de tensão.
Para medir a FASE do motor, colocou-se um sensor indutivo localizado na polia da bomba de alta pressão.
Esta polia tem 4 dentes simétricos + 1 dente.
B
7
23
31
A roda fônica possui 4 dentes simétricos á 90º + 1 dente numa posição estratégica para criar a seqüência de fase de
compressão do motor.
Para cada pulso que a bobina do sensor gera, a UCE do motor interpreta que o COMANDO de válvulas
girou 90º e o virabrequim 180º;
Na passagem do 4º dente + 1 dente, a UCE sabe que o cilindro 1 do motor entrará em explosão.
PMS 1 PMS 3 PMS 4 PMS 2 PMS 1
A UCE lendo a SEQUENCIA dos pulsos contados consegue determinar com precisão a localização dos pistões do
motor, e, conseqüentemente:
A FASE DE INJEÇÃO;
O AVANÇO DE INJEÇÃO.
Mapa gráfico do sensor de RPM x sensor de FASE (TOYOTA Hilux 2.5 e 3.0)
Mapa gráfico do sensor de RPM x sensor de FASE (TOYOTA Hilux 2.5 e 3.0)
Mapa gráfico do sensor de RPM x sensor de FASE (TOYOTA Hilux 2.5 e 3.0)
Mapa gráfico do sensor de RPM x sensor de FASE (FORD Cargo 1317 Cummins 3.9L ISB4)
B
7
010,0 Hz
23
31
Hz
Com V/Hz 2
B
7
1,500 AC
23
31
V
Com V/Hz 2
B
7
1,200 K
23
31
Com V/ 2
010,0 Hz
Hz 1
2 1 2
Com V/Hz
1,500 AC
V
1
2 1 2
Com V/Hz
1,200 K
2 1 2
Com V/
B
7
000,2
23
31
2 1 Com V/
B
7
000,2
23
31
2 1 Com V/
B
7
O.L M
23
31
2 1 Com V/
Salmos 1
Processador = 5,00 V +
BE3 0
800
+5,00 V
BE4 -
Entre a célula Hall e o imã existe uma armadura metálica com aberturas pré-determinadas em função do projeto (o
tamanho das janelas é variável conforme aplicação do circuito).
Esta armadura é feita de material ferromagnético (possui capacidade de atrair campos magnéticos), que está
ligada ao eixo do motor a qual se deseja medir a rotação.
H G F E D C B A M L K J H G F E D C B A A B C D E F G H
4 4 1
3 3 2
2 2 3
1 1 4
F42 / 5A
1 2 3 1 2 3
Pino 3 sensor de presença
de água no óleo diesel
Linha 30
Linha 15
Quando o motor está funcionando, este eixo gira e faz com que as janelas interrompam ou liberem a ação do campo
magnético do imã para a célula Hall. A ação ou não do campo magnético na célula Hall, faz com que ela conduza ou
não um nível de tensão.
SEM A AÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO do imã sobre a célula Hall, a mesma comporta-se como um
ISOLANTE ELÉTRICO;
A tensão de referencia passa pelo resistor do divisor de tensão interno à UCE. A partir de agora, toda a linha de
sinal passa a ser POSITIVA. Isto gera dentro da UCE (no processador) um NIVEL DE TENSÃO ALTO;
Processador = 5,00 V +
BE3 0
800
+5,00 V
BE4 -
COM AÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO do imã sobre a célula Hall, a mesma comporta-se com um CONDUTOR
ELÉTRICO;
O sensor Hall conduz um pulso elétrico de MASSA para a UCE;
Isto gera dentro da UCE (no processador) um NIVEL DE TENSÃO BAIXO;
Processador = 0,00 V +
BE3 0
800
+5,00 V
BE4 -
A UCE consegue monitorar as condições de rotação do motor através dos impulsos entre 0,00 e 5,00 volts DC (sinal)
gerados por cada uma das janelas da armadura, ao passar pela célula magnética e a célula Hall.
Este sinal gera um gráfico (sinal em forma de onda quadrada) de amplitude constante e freqüência variável em
função da rotação do motor:
Quanto MAIS ALTA A ROTAÇÃO do motor, MAIOR a FREQÜÊNCIA do sinal elétrico.
A UCE lendo a FREQUENCIA ELÉTRICA deste sinal consegue determinar com precisão a localização dos pistões
do motor, e, conseqüentemente:
A ROTAÇÃO REAL DO MOTOR;
O TEMPO E A FASE DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL;
O AVANÇO DE IJEÇÃO;
8V
0V
Se ligarmos um multímetro para ler a variação do sinal, quando o Hall está ATIVO, o campo magnético do imã excita
o sensor. A voltagem lida será <1,00 volts DC (o Hall emite um sinal de MASSA para a UCE).
8V
0,800 DC
Com V/
Se o Hall estiver INATIVO, NÃO HAVERÁ excitação do campo magnético no sensor. O circuito interno do sensor
corta o sinal de massa enviado até a UCE. Não havendo MASSA no circuito, haverá o retorno de tensão de dentro
da UCE (por causa do circuito divisor de tensão). Então, teremos 5,00 volts DC lidos no multímetro.
8V
05,00 DC
Com V/
Quando o motor efetuar 2 rotações, o comando de válvulas executa 1 volta, ocasionando com que o sensor de fase
do motor envie um sinal para UCE identificar a posição mecânica em que o motor se encontra.
Mapa gráfico do sensor de RPM (Hall) x sensor de FASE (HALL) Ford RANGER 3.0 NGD
Mapa gráfico do sensor de RPM (Hall) x sensor de FASE (HALL) Ford RANGER 3.0 NGD
Mapa gráfico do sensor de RPM (Hall) x sensor de FASE (HALL) Ford RANGER 3.0 NGD
Mapa gráfico do sensor de RPM (Hall) x sensor de FASE (HALL) Ford RANGER 3.0 NGD
Dente 54 Dente 58
Mapa gráfico do sensor de RPM (Hall) x sensor de FASE (HALL) Ford RANGER 3.0 NGD
Mapa gráfico do sensor de RPM (Hall) x sensor de FASE (HALL) Nissan FRONTIER 2.5L 16V
Mapa gráfico do sensor de RPM (Hall) x sensor de FASE (HALL) Nissan FRONTIER 2.5L 16V
Mapa gráfico do sensor de RPM (Hall) x sensor de FASE (HALL) Nissan FRONTIER 2.5L 16V
Mapa gráfico do sensor de RPM (Hall) x sensor de FASE (HALL) Nissan FRONTIER 2.5L 16V
Mapa gráfico do sensor de RPM (Hall) x sensor de FASE (HALL) Mitsubishi L200 TRITON 3.2 CR
Mapa gráfico do sensor de RPM (indutivo) x sensor de FASE (HALL) FIAT Ducato 2.8 JTD
Mapa gráfico do sensor de RPM (indutivo) x sensor de FASE (HALL) MBB Sprinter 313 Cdi
Mapa gráfico do sensor de RPM (indutivo) x sensor de FASE (HALL) Marcopolo Volare V5 e V6
Mapa gráfico do sensor de RPM (indutivo) x sensor de FASE (HALL) Marcopolo Volare V5 e V6
Mapa gráfico do sensor de RPM (indutivo) x sensor de FASE (HALL) Marcopolo Volare V5 e V6
Resposta do sensor Hall em freqüência (Valores para sensores de RPM e Fase do tipo HALL)
Dica: A rotação do motor pode ser medida em freqüência. Como cada fase do sensor Hall ATIVADO-DESATIVADO
é um pulso elétrico com 1,00 Hz de freqüência, fica fácil saber a rotação do motor.
Para achar...
Rotação do motor pelo sinal do sensor HALL
Hz x 60
RPM o
N de janelas do Hall
Hz x 60
No de janelas do Hall
RPM
RPM x No de janelas do Hall
Hz
60
Como exemplo
1 Janela = 1,00 Hz 1 Rotação do comando de válvulas = 1 Janela
Motor á 800 RPM = Comando de válvulas á 450 RPM 450 RPM x 1 Janela = 450 Janelas/minuto
450 Janelas/60 segundos = 7,5 janelas/segundo 7,5 janelas/segundo = 7,5 Hz
Se medirmos o sinal do sensor, e o valor lido for de 7,5 Hz, este é o valor de rotação do comando, que
gira com a metade da rotação do motor, então o motor está a 900 RPM.
Rotação do comando de válvulas (motor á RPM) Freqüência elétrica do sensor de fase do comando
450 (900) 7,5 Hz
750 (1.500) 12,5 Hz
1.000 (2.000) 16,5 Hz
1.500 (3.000) 25 Hz
Sistema de alimentação de combustível: tem pressão e vazão de combustível ao dar a partida no motor?
Sim Não
Vá para o teste seguinte. Examine o sistema de alimentação combustível.
Alimentação elétrica da UCE: a UCE está sendo alimentada eletricamente de forma correta?
Sim Não
Vá para o teste seguinte. Examine a alimentação elétrica da UCE.
05,00 DC
F44 / 5A
1 2 3 V
Linha 30
Com V/
05,00 DC
F44 / 5A
1 2 3 V
Linha 30
Com V/
Linha 30
05,00 DC F44 / 5A
1 2 3
V
Com V/
Linha 30
05,00 DC F44 / 5A
1 2 3
V
Com V/
Linha 30
12,50 DC F44 / 5A
1 2 3
V
Com V/
Linha 30
12,50 DC F44 / 5A
1 2 3
V
Com V/
Linha 30
F44 / 5A
1 2 3
12,50 DC
Com V/
Linha 30
F44 / 5A
1 2 3
12,50 DC
Com V/
Efetuando rápidos toques à massa, o velocimetro deverá marcar algum valor no painel.
DOME (7,5A)
Linha 15
1 5 10 15 20
21 25 30 35 40
1 2 3
CHEVROLET
Modelo Sistema Sensor
Blazer 2.8 Turbo Electronic Diesel
MWM 4.07 TCE (Bosch EDC-16C9) 0.281.002.667
S10 2.8 Turbo Electronic Diesel
DW10A-TED (Bosch EDC-16C2)
Tracker 2.0 Diesel
DW10A-TED (SIEMENS)
CITROËN
Modelo Sistema Sensor
Jumper 2.8 HDI 8140-43s (BOSCH EDC 15C7) 0.281.002.332
FIAT
Modelo Sistema Sensor
Ducato Cargo 2.8 JTD;
Ducato Combinato 2.8 JTD;
Ducato Maxi Cargo 2.8 JTD;
8140-43s (BOSCH EDC 15C7) 0.281.002.667
Ducato Minibus 2.8 JTD;
Ducato Multi T.A. 2.8 JTD;
Ducato Multi T.B. 2.8 JTD.
FORD
Modelo Sistema Sensor
Ranger NGD 3.0 MWM International Siemens SID 901K
Transit 2.4 TCI
IVECO
Modelo Sistema Sensor
Daily 35S-14 / 45S-14 / 55C-16 / 70C-16 FPT 3.0 F1C (Bosch EDC MS 6.3) 0.281.002.667
MARCOPOLO
Modelo Sistema Sensor
Volare V5 2.8D; Volare V6 2.8D; MWM 4.07 TCE Euro III (Bosch EDC16C) 0.281.002.667
NISSAN
Modelo Sistema Sensor
Frontier 2.8 / X-Terra 2.8 MWM 4.07 TCE (Bosch EDC 16C7) 0.281.002.667
Bomba alimentadora
de alta pressão
BOSCH CP1
Isaias 55.6
ATENÇÃO!!!!!!
O combustível entra na bomba à baixa pressão (em torno de 3,00 bar) e é pressurizado a altas pressões
(entre 250 a 1.400 bar), portanto NÃO SOLTE AS CONEXÕES de alta pressão sem antes respeitar as normas
de segurança recomendadas pelo fabricante.
Injetor
Filtro
UCE
Excêntrico a 0º de giro
A pressão deve sustentar por Se a pressão cair, é possível haver falhas nas
no mínimo 1 minuto. válvulas esferas de alta pressão.
CHEVROLET
Modelo Sistema Bomba CP1
DW10A-TED (Bosch EDC-16C2)
Tracker 2.0 Diesel 0.445.010.162
DW10A-TED (SIEMENS)
CITROËN
Modelo Sistema Bomba CP1
Jumper 2.8 HDI 8140-43s (BOSCH EDC 15C7) 0.445.020.002
FIAT
Modelo Sistema Bomba CP1
Ducato Cargo, Combinato e Minibus 2.8 JTD;
Ducato MaxiCargo 2.8 JTD; 8140-43s (BOSCH EDC 15C7) 0.445.020.002
Ducato Multi T.A. e Multi T.B. 2.8 JTD.
IVECO
Modelo Sistema Bomba CP1
CityClass
Daily 50C-13
Daily Chassi 35-13 ; 40-13; 50-13; 70-13 8140-43s motor 2.8 (Bosch EDC16-FC1) 0.445.020.002
Daily Furgao 38-13; 40-13; 50-13
Daily MaxiVan 40-13; 50-13
JEEP
Modelo Sistema Bomba CP1
Grand Cherokee 2.7 CRD Bosch CR2 0.445.010.019
MERCEDES BENZ
Modelo Sistema Bomba CP1
Sprinter 311, 313 e 413 CDI (OM 611 LA) Bosch CR2.35 0.445.010.024
715 C (Accelo) Bosch CR2 0.445.010.030
PEUGEOT
Modelo Sistema Bomba CP1
Boxer 2.8 HDI 8140-43s (Bosch EDC 15C7) 0.445.020.002
SUZUKI
Modelo Sistema Bomba CP1
DW10A-TED (Bosch EDC-16C2)
Grand Vitara 2.0 Tdi Diesel Turbo 0.445.010.162
DW10A-TED (SIEMENS)
Válvula de controle de
alta pressão de combustível
da bomba BOSCH CP1
(válvula DRV)
Salmos 37.22
Válvula de controle de alta pressão de combustível da bomba BOSCH CP1 (válvula DRV)
Este atuador DRV (Diesel Regulator Valvle), está instalado na linha de alta pressão do sistema Common Rail da
bomba BOSCH CP1, onde sua função é controlar a pressão de injeção de combustível em todas as faixas de rotação
e carga do motor.
Este sinal é um pulso elétrico de MASSA (PWM), com uma freqüência média de 1.000 Hz;
1.000 Hz 100% ciclo 50% ciclo 50% ciclo
20
Quando a UCE quer DIMINUIR a pressão do Rail, ela DIMINUI o pulso PWM (25%);
25% 25%
ciclo ciclo
1.000 Hz 100% ciclo (-) 75% ciclo ( + ) (-)
20
Quando a UCE quer AUMENTAR a pressão do Rail, ela AUMENTA o pulso PWM (75%);
1.000 Hz 100% ciclo 75% ciclo ( - ) 25% 75% ciclo ( - )
20
O atuador possui um pino de vedação que abre ou fecha uma passagem de retorno, acoplado a uma placa
para ação magnética de um solenóide elétrico, controlado pela UCE do motor;
Uma mola de reação do atuador de pressão age no sentido de fechar a válvula de retorno. Ela está calibrada
para manter uma pressão de 100 BAR dentro do rail;
Força da mola = 100 bar
100 bar
Retorno
Para criar um INCREMENTO na pressão, a UCE AUMENTA o PWM para o solenóide do atuador;
Isto faz com que o campo eletromagnético criado pelo solenóide, aumente a ação de fechamento da válvula.
Por conseqüência, a vazão de retorno AUMENTA;
400 Bar
Para criar um DECREMENTO na pressão, a UCE DIMINUI o PWM para o solenóide do atuador;
Isto faz com que o campo eletromagnético criado pelo solenóide, diminua a ação de fechamento da válvula.
Por conseqüência, a vazão de retorno DIMINUI;
1.100 Bar
O sensor de pressão sempre está emitindo o valor da pressão dentro do rail. A UCE em base deste sinal vai
modulando o pulso de comando até chegar na pressão desejada de trabalho.
Quando a UCE quer AUMENTAR a pressão do Rail (1.100 Bar), ela AUMENTA o pulso PWM (75%);
75
50 100
Flavio Xavier
25 125
0 150
BAR x 10
Quando a UCE quer DIMINUIR a pressão do Rail (400 Bar), ela DIMINUI o pulso PWM (25%);
75
50 100
Flavio Xavier
25 125
0 150
BAR x 10
Atenção!! Falha nos anéis de vedação provocam queda de alta pressão do tubo rail
Não colocar a mão sobre a ponta da válvula, onde existem uma série de furos (5 microns de diâmetro),
onde pode ocorrer o entupimento destes furos.
Ponta da válvula limpa Ponta da válvula suja
Advertência: Nunca solte as conexões no circuito de alta pressão do veículo com o motor em funcionamento (saída
da bomba de alta pressão, tubo Rail ou injetores), pois a pressão no sistema pode chegar a mais de 1.400 bar e pode
causar acidentes graves.
Esta etapa de trabalho é indicada como uma ferramenta de diagnóstico de falhas apenas para técnicos treinados e
experientes. Os diagnósticos de falhas inadequados podem resultar em sérios acidentes pessoais, morte ou danos
ao equipamento e instalações.
Para que a correta operação de sangria seja realizada é necessário seguir as seguintes recomendações:
Com a chave de ignição desligada, DESLIGUE o conector do atuador de controle de pressão;
Isto desabilita o controle de pressão, e será mantido 100 bar no rail, que é força da mola;
Afrouxe 1 volta as conexões de alta pressão NOS INJETORES, e coloque um pano na volta das conexões;
Dê a partida no motor por um intervalo de 10 segundos;
Execute um repouso de 30 segundos. Execute a partida mais 2 vezes;
Remova o pano da volta das conexões;
Reaperte as conexões de alta pressão dos injetores com o torque indicado;
RELIGUE o conector do atuador de controle de pressão;
Dê a partida no motor e mantenha em marcha lenta;
Verifique se não há vazamentos nas conexões dos injetores;
Com o scanner, apague da memória da UCE os códigos de falhas gravados.
Uma dica para evitar que seja a UCE detecte a falta do atuador de pressão e seja gerado algum código de falha, é
colocar um resistor de 2,0 ohms no conector do atuador. A UCE ao monitorar a corrente elétrica, vai achar que o
atuador se encontra no local, mas é o resistor que está enganando a UCE.
CHEVROLET
Modelo Sistema Tubo Rail
DW10A-TED (Bosch EDC-16C2)
Tracker 2.0 Diesel 0.445.214.010
DW10A-TED (SIEMENS)
CITROËN
Modelo Sistema Tubo Rail
Jumper 2.8 HDI 8140-43s (BOSCH EDC 15C7) 0.445.224.009
FIAT
Modelo Sistema Tubo Rail
Ducato Cargo 2.8 JTD;
Ducato Combinato 2.8 JTD;
Ducato Maxi Cargo 2.8 JTD;
8140-43s (BOSCH EDC 15C7) 0.445.224.009
Ducato Minibus 2.8 JTD;
Ducato Multi T.A. 2.8 JTD;
Ducato Multi T.B. 2.8 JTD.
IVECO
Modelo Sistema Tubo Rail
CityClass
Daily 50C13
8140-43s motor 2.8 (Bosch EDC 16-F1C) 0.445.020.002
Daily Chassi 35.13 / 40.13 / 50.13 / 70.13
Daily MaxiVan 40.13 / 50.13
Daily 35S14 / 45S14
Daily 55C16 / 70C16 FPT F1C motor 3.0 (Bosch EDC MS6.3) 0.445.214.107
Daily Furgao 38.13 / 40.13 / 50.13
MERCEDES BENZ
Modelo Sistema Tubo Rail Válvula DRV
Sprinter 311 / 313 / 413 CDI (OM 611 LA) Bosch CR2.35 0.445.214.063
0.281.002.698
715 C (Accelo) Bosch CR2 0.445.215.020
PEUGEOT
Modelo Sistema Tubo Rail
Boxer 2.8 HDI 8140-43s (Bosch EDC 15C7) 0.445.020.002
SUZUKI
Modelo Sistema Tubo Rail
DW10A-TED (Bosch EDC-16C2)
Grand Vitara 2.0 Tdi Diesel Turbo 0.445.214.010
DW10A-TED (SIEMENS)
VOLKSWAGEN
Modelo Sistema Tubo Rail
5.140e / 5.140eod Delivery / 8.150e Deliyery MWM 4.08 TCE Euro III 0.445.224.028
Bomba alimentadora
de alta pressão
BOSCH CP3
Isaias 55.6
O combustível entra na bomba à baixa pressão (em torno de 3,00 bar) e é pressurizado a altas pressões
(entre 250 a 1.400 bar), portanto NÃO SOLTE AS CONEXÕES de alta pressão sem antes respeitar as normas
de segurança recomendadas pelo fabricante.
Excêntrico a 0º de giro
Bomba de engrenagem
Válvula de sobrefluxo
2 1
3
10 2
10 10
1 7
8
10
14 9
3
4 8
9 5
4
14
7
5 10 9
10
6
12
11 11
10
12 2
13
10
4
13
10 13
4
Válvula de sobrefluxo
É uma válvula que através de uma mola calibrada, regula a pressão interna da bomba CP3.
Retorno de lubrificação
interna da bomba
Pressão da bomba
de engrenagens
Motor em MARCHA-LENTA
Retorno de lubrificação
interna da bomba
Pressão da bomba
de engrenagens
Retorno de lubrificação
interna da bomba Retorno para a bomba
de engrenagens
Pressão da bomba
de engrenagens
AGRALE
Modelo Sistema Bomba CP3
Furgovan 6000 E-tronic
MWM 4.07 TCE (Bosch EDC-16C9) 0.445.010.115
Marrua 2.8 TDi
8500 E-tronic / 9200 E-tronic
MA 7.5 E-tronic / MA 8.5 E-tronic MWM 4.12 TCE Acteon Euro III 0.445.020.033
MA 9.2 E-tronic
MA 12.0 E-tronic
CUMMINS 3.9L (Interact SB4) 0.445.020.033
MT 12.0 LE/SB E-tronic
MT 12.0 LE/SB E-tronic CUMMINS 5.9L (Interact SB6) 0.445.020.007
CHEVROLET
Modelo Sistema Bomba CP3
Blazer 2.8 Turbo Electronic Diesel
MWM 4.07 TCE (Bosch EDC-16C9) 0.445.010.115
S10 2.8 Turbo Electronic Diesel
JEEP
Modelo Sistema Bomba CP3
Ram 2500 5.9 Pickup ETH 0.445.020.039
FORD
Modelo Sistema Bomba CP3
F250 MaxPower CUMMINS 3.9L (Interact SB4) 0.445.020.007
Transit 2.4 TCI
Cargo 815e; 1317e; 1517e; 1717e CUMMINS 3.9L (Interact SB4)
Cargo 815e; 1317e; 1517e CUMMINS 4.0L (Interact SB4)
0.445.020.007
Cargo 1722e; 2422e; 2428e; 2622e; 2628e CUMMINS 5.9L (Interact SB6)
Cargo 1722e CUMMINS 6.0L (Interact SB6)
MARCOPOLO
Modelo Sistema Bomba CP3
Volare V5 2.8D; Volare V6 2.8D; MWM 4.07 TCE Euro III (Bosch EDC16C) 0.445.010.115
Volare W8; Volare W9 MWM 4.12 TCE Acteon (Interact SB4) 0.445.020.033
RENAULT
Modelo Sistema Bomba CP3
Master 2.5 16V dCi G9U-724 (Bosch EDC 15C7) 0.445.010.033
VOLVO
Modelo Sistema Bomba CP3
VM 210 MWM Acteon 4.12 TCE
0.445.020.033
VM 260 / VM 310 MWM Acteon 6.12 TCE
VOLKSWAGEN
Modelo Sistema Bomba CP3
8.150eod Deliyery / 9.150eod Deliyery
13.180e / 15.180e
MWM 4.12 TCE Euro III 0.445.020.033
15.180eod / 15.190eod
Constellation 13.180/Constellation 15.180
17.210eod / 17.230eod / 17.260eot
MWM 6.12 TCE Euro III 0.445.020.033
26.260e / 31.260e
8.150eod Deliyery / 9.150eod Deliyery
9.150e Deliyery / 13.170e CUMMINS 3.9L (Interact SB4) 0.445.020.007
15.170e / 15.190e / 8.150e Delivery
17.250e / 23.250e / 24.250e
23.250e / 24.250e
CUMMINS 5.9L ( Interact SB6) 0.445.020.007
Constellation 17.250 / Constellation 24.250
Constellation 24.250 Titan
Válvula de controle de
vazão de combustível de baixa
pressão (válvula MPROP)
Salmos 37.22
75
50 100
25
125
0 150
BAR x 10
Este sinal é um pulso elétrico de MASSA (PWM), com uma freqüência média de 190 Hz;
190 Hz 100% ciclo 50% ciclo 50% ciclo
20
Quando a UCE quer AUMENTAR a pressão do Rail, ela DIMINUI o pulso PWM (25%);
25% 25%
ciclo ciclo
190 Hz 100% ciclo (-) 75% ciclo ( + ) (-)
20
Quando a UCE quer DIMINUIR a pressão do Rail, ela AUMENTA o pulso PWM (75%);
190 Hz 100% ciclo 75% ciclo ( - ) 25% 75% ciclo ( - )
20
Uma mola de reação do atuador de pressão age no sentido de ABRIR a válvula de vazão;
Mola de reação
Para AUMENTAR a pressão do rail, a UCE DIMINUI o PWM para o solenóide do atuador;
Isto faz com que o campo eletromagnético criado pelo solenóide seja de MENOR AÇÃO;
Esta ação provoca que a ABERTURA da válvula seja MAIOR;
Por conseqüência, a vazão para a bomba de alta AUMENTA;
Para DIMINUIR a pressão do rail, a UCE AUMENTA o PWM para o solenóide do atuador;
Isto faz com que o campo eletromagnético criado pelo solenóide seja de MAIOR AÇÃO;
Esta ação provoca que a ABERTURA da válvula seja MENOR;
Por conseqüência, a vazão para a bomba de alta DIMINUI;
O sensor de pressão sempre está emitindo o valor da pressão dentro do rail. A UCE em base deste sinal vai
modulando o pulso de comando até chegar na pressão desejada de trabalho.
Quando a UCE quer AUMENTAR a pressão do Rail (1.100 Bar), ela DIMINUI o pulso PWM (25%);
Quando a UCE quer AUMENTAR a pressão do Rail (1.100 Bar), ela DIMINUI o pulso PWM (25%);
75
50 100
Flavio Xavier
25 125
0 150
BAR x 10
Quando a UCE quer DIMINUIR a pressão do Rail (400 Bar), ela AUMENTA o pulso PWM (75%);
Quando a UCE quer DIMINUIR a pressão do Rail (400 Bar), ela AUMENTA o pulso PWM (75%);
75
50 100
Flavio Xavier
25 125
0 150
BAR x 10
ATENÇÃO!!!
Nas UCE’s BOSCH Nas UCE’s
Família EDC 15C; Família BOSCH EDC 7
Família EDC 16C Família MOTOROLA CM 848/CM850 (130 Hz)
A alimentação DIRETA da MPROP é: A alimentação DIRETA da MPROP é:
12 volts CONSTANTES; Massa CONSTANTE:
Controle com pulso PWM NEGATIVO. Controle com pulso PWM POSITIVO de 12 volts.
Advertência: Nunca solte as conexões no circuito de alta pressão do veículo com o motor em funcionamento (saída
da bomba de alta pressão, tubo Rail ou injetores), pois a pressão no sistema pode chegar a mais de 1.400 bar e pode
causar acidentes graves.
Esta etapa de trabalho é indicada como uma ferramenta de diagnóstico de falhas apenas para técnicos treinados e
experientes. Os diagnósticos de falhas inadequados podem resultar em sérios acidentes pessoais, morte ou danos
ao equipamento e instalações.
CHEVROLET
Modelo Sistema Bomba CP3 MPROP
Blazer 2.8 Turbo Electronic Diesel
MWM 4.07 TCE (Bosch EDC-16C9) 0.445.010.115 0.928.400.736
S10 2.8 Turbo Electronic Diesel
FORD
Modelo Sistema Bomba CP3 MPROP
F250 MaxPower CUMMINS 3.9L (Interact SB4) 0.445.020.007 0.928.400.481
Cargo 815e; 1317e; 1517e; 1717e CUMMINS 3.9L (Interact SB4)
Cargo 815e; 1317e; 1517e CUMMINS 4.0L (Interact SB4)
Cargo 1722e; 2422e; 2428e; 2622e; 0.445.020.007 0.928.400.481
CUMMINS 5.9L (Interact SB6)
2628e
Cargo 1722e CUMMINS 6.0L (Interact SB6)
JEEP
Modelo Sistema Bomba CP3 MPROP
Ram 2500 5.9 Pickup ETH 0.445.020.039 0.928.400.666
KIA
Modelo Sistema Bomba CP3 MPROP
Sorento 2.5 CRDi D4CB 0.445.010.052 0.928.400.713
MARCOPOLO
Modelo Sistema Bomba CP3 MPROP
Volare V5 2.8D; Volare V6 2.8D; MWM 4.07 TCE (Bosch EDC16C) 0.445.010.115 0.928.400.736
Volare W8; Volare W9 MWM 4.12 TCE Acteon 0.445.020.033 0.928.400.481
NEW HOLLAND
Modelo Sistema Bomba CP3 Tubo Rail
B115B CNH 445TA/EGH
Carregadeira W170B / W190B NEF (CNH TIER 3A) 0.445.224.024 0.445.224.024
RENAULT
Modelo Sistema Bomba CP3 MPROP
Master 2.5 16V dCi G9U-724 (Bosch EDC 15C7) 0.445.010.033 0.928.400.487
VOLVO
Modelo Sistema Bomba CP3 MPROP
VM 210 MWM Acteon 4.12 TCE
0.445.020.033 0.928.400.481
VM 260 / VM 310 MWM Acteon 6.12 TCE
VOLKSWAGEN
Modelo Sistema Bomba CP3 MPROP
8.150eod Deliyery / 9.150eod Deliyery
13.180e / 15.180e
15.180eod / 15.190eod MWM 4.12 TCE Euro III 0.445.020.033 0.928.400.481
Constellation 13.180
Constellation 15.180
17.210eod / 17.230eod / 17.260eot
MWM 6.12 TCE Euro III 0.445.020.033 0.928.400.481
26.260e / 31.260e
8.150eod Deliyery / 9.150eod Deliyery
9.150e Deliyery / 13.170e CUMMINS 3.9L (Interact SB4) 0.445.020.007 0.928.400.481
15.170e / 15.190e / 8.150e Delivery
17.250e / 23.250e / 24.250e
23.250e / 24.250e
Constellation 17.250 CUMMINS 5.9L ( Interact SB6) 0.445.020.007 0.928.400.481
Constellation 24.250
Constellation 24.250 Titan
Bomba alimentadora
de alta pressão DENSO HP3
Isaias 55.6
Bomba montada
1
1 3
4 3
6
4
5 7
Corpo da bomba Entrada de diesel pelo filtro de tela Linha para SCV e retorno
Linha de retorno Linha da SCV para pistão 1 Linha da SCV para pistão 2
Eixo excêntrico
Corpo de pistões
ATENÇÃO!!!!
Este furo é o de lubrificação interna, resfriamento e retorno da bomba. Se ele entupir, pode ocasionar
superaquecimento da bomba, com conseqüentes danos internos.
Válvula de controle de
sucção de combustível
(válvula SCV)
sistema DENSO HP3
Salmos 37.22
75
50 100
25 125
0 150
BAR x 10
20
Quando a UCE quer DIMINUIR a pressão do Rail, ela DIMINUI o pulso PWM (25%);
25% 25%
ciclo ciclo
250 Hz 100% ciclo (+) 75% ciclo ( - ) (+)
20
Quando a UCE quer AUMENTAR a pressão do Rail, ela AUMENTA o pulso PWM (75%);
250 Hz 100% ciclo 75% ciclo ( - ) 25% 75% ciclo ( - )
20
Uma mola de reação do atuador de pressão age no sentido de FECHAR a válvula de vazão;
Mola de reação
Para criar um AUMENTO na pressão do rail, a UCE AUMENTA o PWM para o solenóide do atuador;
Isto faz com que o campo eletromagnético criado pelo solenóide, AUMENTE a ação de ABERTURA da
válvula. Por conseqüência, a vazão para a bomba de alta AUMENTA;
Para criar uma DIMINUIÇÃO na pressão, a UCE DIMINUI o PWM para o solenóide do atuador;
Isto faz com que o campo eletromagnético criado pelo solenóide, DIMINUA a ação de ABERTURA da
válvula. Por conseqüência, a vazão para a bomba de alta DIMINUI;
O sensor de pressão sempre está emitindo o valor da pressão dentro do rail. A UCE em base deste sinal vai
modulando o pulso de comando até chegar na pressão desejada de trabalho.
Quando a UCE quer AUMENTAR a pressão do Rail (1.100 Bar), ela AUMENTA o pulso PWM (75%);
Quando a UCE quer AUMENTAR a pressão do Rail (1.100 Bar), ela AUMENTA o pulso PWM (75%);
75
50 100
25 125
0 150
BAR x 10
Quando a UCE quer DIMINUIR a pressão do Rail (400 Bar), ela DIMINUI o pulso PWM (25%);
Quando a UCE quer DIMINUIR a pressão do Rail (400 Bar), ela DIMINUI o pulso PWM (25%);
75
50 100
25 125
0 150
BAR x 10
DICA QUENTE!!!!!
Quando apresentar os códigos de falhas:
P0088 – Pressão no tubo rail distribuidor de combustível excessivamente alta;
P1229 – Falha no sistema de controle de combustível;
P0093 – Foi detectada uma vazão de combustível muito grande no sistema de controle.
Remova a válvula SCV da bomba e examine o pistão de controle de vazão.
Este pistão fica SEMPRE na posição “FECHADO”.
Advertência: Nunca solte as conexões no circuito de alta pressão do veículo com o motor em funcionamento (saída
da bomba de alta pressão, tubo Rail ou injetores), pois a pressão no sistema pode chegar a mais de 1.400 bar e pode
causar acidentes graves.
Esta etapa de trabalho é indicada como uma ferramenta de diagnóstico de falhas apenas para técnicos treinados e
experientes. Os diagnósticos de falhas inadequados podem resultar em sérios acidentes pessoais, morte ou danos
ao equipamento e instalações.
Bomba alimentadora
de alta pressão
SIEMENS DCP
Isaias 55.6
Tampa do cilindro
de pressão Retorno
Válvula VCV
Válvula PCV
Válvula VCV
Bomba de
Válvula PCV
transferência
interna
Entrada de
óleo diesel Retorno
Válvula de controle de
vazão de combustível de baixa
pressão (válvula VCV)
sistema SIEMENS DCP
Salmos 37.22
Válvula VCV
Este sinal é um pulso elétrico de MASSA (PWM), com uma freqüência média de 200 Hz;
200 Hz 100% ciclo 50% ciclo 50% ciclo
20
Quando a UCE quer DIMINUIR a pressão do Rail, ela DIMINUI o pulso PWM (25%);
25% 25%
ciclo ciclo
200 Hz 100% ciclo (-) 75% ciclo ( + ) (-)
20
Quando a UCE quer AUMENTAR a pressão do Rail, ela AUMENTA o pulso PWM (75%);
200 Hz 100% ciclo 75% ciclo ( - ) 25% 75% ciclo ( - )
20
Uma mola de reação do atuador de pressão age no sentido de ABRIR a válvula de vazão;
Mola de reação
Para criar um AUMENTO na pressão do rail, a UCE AUMENTA o PWM para o solenóide do atuador;
Isto faz com que o campo eletromagnético criado pelo solenóide, AUMENTE a ação de ABERTURA da
válvula. Por conseqüência, a vazão para a bomba de alta AUMENTA;
Para criar uma DIMINUIÇÃO na pressão, a UCE DIMINUI o PWM para o solenóide do atuador;
Isto faz com que o campo eletromagnético criado pelo solenóide, DIMINUA a ação de ABERTURA da
válvula. Por conseqüência, a vazão para a bomba de alta DIMINUI;
Válvula de controle de
alta pressão de combustível
(válvula PCV)
sistema SIEMENS DCP
Salmos 37.22
Válvula de controle de alta pressão de combustível (válvula PCV) da bomba SIEMENS DCP
Este atuador das bombas SIEMENS DCP, está instalado na linha de ALTA pressão do sistema Common Rail, onde
sua função é controlar a pressão do tubo rail de combustível em todas as faixas de rotação e carga do motor.
Válvula PCV
Este sinal é um pulso elétrico de MASSA (PWM), com uma freqüência média de 350 Hz;
350 Hz 100% ciclo 50% ciclo 50% ciclo
20
Quando a UCE quer DIMINUIR a pressão do Rail, ela DIMINUI o pulso PWM (25%);
25% 25%
ciclo ciclo
350 Hz 100% ciclo (-) 75% ciclo ( + ) (-)
20
Quando a UCE quer AUMENTAR a pressão do Rail, ela AUMENTA o pulso PWM (75%);
350 Hz 100% ciclo 75% ciclo ( - ) 25% 75% ciclo ( - )
20
O atuador possui um pino de vedação que abre ou fecha uma passagem de retorno, acoplado a uma placa
para ação magnética de um solenóide elétrico, controlado pela UCE do motor;
Uma mola de reação do atuador de pressão age no sentido de fechar a válvula de retorno. Ela está calibrada
para manter uma pressão de 50 BAR dentro do rail;
Força da mola = 50 bar
50 bar
Para criar um INCREMENTO na pressão, a UCE AUMENTA o PWM para o solenóide do atuador;
Isto faz com que o campo eletromagnético criado pelo solenóide, aumente a ação de fechamento da válvula.
Por conseqüência, a vazão de retorno DIMINUI;
1.100 Bar
Para criar um DECREMENTO na pressão, a UCE DIMINUI o PWM para o solenóide do atuador;
Isto faz com que o campo eletromagnético criado pelo solenóide, diminua a ação de fechamento da válvula.
Por conseqüência, a vazão de retorno AUMENTA;
400 Bar
Bomba alimentadora
de alta pressão
BOSCH CP2
Isaias 55.6
O combustível entra na bomba à baixa pressão (em torno de 3,00 bar) e é pressurizado a altas pressões
(entre 250 a 1.400 bar), portanto NÃO SOLTE AS CONEXÕES de alta pressão sem antes respeitar as normas
de segurança recomendadas pelo fabricante.
Conjunto da bomba
Conjunto da bomba
Salmos 25.14
O volume de combustível pressurizado pela bomba é enviado, através de um tubulação, para a galeria de
combustível (RAIL), onde existe um SENSOR DE PRESSÃO e uma VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO
(válvula DRV ou de controle de sucção).
Conforme as condições de funcionamento do motor, a UCE calcula a necessidade de combustível e ajusta a pressão
dentro do RAIL (baseado no sinal do SENSOR DE PRESSÃO DO RAIL) atuando na válvula DRV.
Em função disto, o volume de injeção será proporcional a situação de carga do motor.
A história do sistema CRI é resumida assim:
1997: Primeiros sistemas CRI utilizados no mundo foram em veículos de passeio da ALFA ROMEO e
MERCEDES BENZ, que operavam na faixa de 1.350 bar de pressão máxima;
1999: Primeiro sistema CRI utilizado em veículo médio, em um modelo RENAULT (sistema RVI), que
operava na faixa de 1.400 bar de pressão máxima;
2001: 2ª geração CRI utilizado em veículos de passeio, em modelos BMW e VOLVO, proporcionando mais
economia, emissões mais limpas, suavidade de funcionamento e mais potência. Operavam na faixa de 1.600
bar de pressão máxima;
2002: 2ª geração CRI utilizado em veículos médios e pesados, que operava na faixa de 1.600 bar de pressão
máxima Veículos MAN que operaram este sistema;
2003: 3ª geração CRI utilizado em veículos de passeio da AUDI, com injetores controlados por cápsula
PIEZOELÉTRICA.
As vantagens são significativas:
20% a menos de emissões;
5% a mais de potência;
3% a menos de consumo de combustível;
3 dB (A) a menos de ruídos sonoros;
Operando na faixa de 1.600 bar de pressão máxima.
2010: 4ª geração CRI, operando na faixa de 2.500 bar.
2015: Operando na faixa de 3.000 bar de pressão máxima.
O sistema eletrônico de combustível Diesel CRI controla:
A quantidade de combustível que cada unidade de injeção deve injetar no cilindro;
O momento que deve ser injetado este combustível.
Este módulo calcula e aplica o INÍCIO e TEMPO de injeção para cada cilindro de forma individual.
O TORQUE SOLICITADO é calculado pela unidade CRI, que comanda o atuador da unidade injetora.
Os dados que influenciam na quantidade de combustível injetada (temperatura do motor, massa de ar, rotação do
motor e temperatura do combustível) são fornecidos por sensores instalados no motor.
A localização exata dos pistões é fornecida pelos sensores de rotação do motor e fase do comando de válvulas.
A principal função do CRI é aplicar o TEMPO DE INJEÇÃO e o MOMENTO DE INJEÇÃO, o que irá determinar a
quantidade de combustível e quando esta quantidade de combustível deve ser injetado.
Isto quer dizer a posição do volante em graus com relação ao PMS dos pistões e velocidade angular (RPM).
Furo de
Câmara 1 compensação
Solenóide de
acionamento
Câmara 2
Injetor
Filtro
UCE
Desse modo, é possível controlar a injeção de combustível para cada cilindro individualmente.
A UCE do motor controla os pulsos elétricos de tensão desta válvula.
O ângulo de início de injeção e o tempo de injeção são determinados pelo momento e duração desta tensão.
No sistema CRI, foi instalada uma unidade injetora para cada cilindro.
O inicio e o débito de injeção é regulado através da ativação de um solenóide elétrico correspondente de cada
unidade injetora.
O sinal de comando é um pulso elétrico com tensão próximo de 80,0 volts para abertura do solenóide.
Pressão do RAIL =
400 Bar
Galeria de retorno
Solenóide
Pressão da câmara
de retorno =
400 Bar
Mola de reação
Pressão da câmara
de injeção =
Pino do injetor 400 Bar
Pressão do RAIL =
400 Bar
Galeria de retorno
Solenóide
ENERGIZADO
Pressão da câmara
de retorno =
10 Bar
Mola de reação
Pressão da câmara
de injeção =
Pino do injetor 400 Bar
Pressão do RAIL =
400 Bar
Galeria de retorno
Solenóide
DESLIGADO
Pressão da câmara
de retorno =
400 Bar
Mola de reação
Pressão da câmara
de injeção =
Pino do injetor 400 Bar
Injeção principal á
13,5º APMS
Injetor CRIP
Ponteira do injetor
Pino guia do injetor Mola do injetor =
Mola GROSSA
Defletor de vedação
Calço da esfera
Induzido Solenóide
Trava da placa do induzido Mola de controle do
retorno do induzido
Porca do induzido
Torque =
30 Nm
Calço da mola de
Molda da guia da placa do induzido controle do retorno = Calço do solenóide =
Calço do induzido Calço GROSSO Este calço ajusta a indução do
Placa do induzido (de 1,60 a 1,80 mm) solenóide. Ajustar a indutância
SEM A MOLA DE
CARGA DO INDUZIDO
AGRALE
Modelo Sistema Injetor CRIP
Furgovan 6000 E-tronic / Marrua 2.8 TDi MWM 4.07 TCE (Bosch EDC-16C9) 0.445.110.231
CHEVROLET
Modelo Sistema Injetor CRIP
Blazer e S10 2.8 Turbo Electronic Diesel MWM 4.07 TCE (Bosch EDC-16C9) 0.445.110.231
DW10A-TED (Bosch EDC-16C2)
Tracker 2.0 Diesel 0.445.110.044
DW10A-TED (SIEMENS)
CITROËN
Modelo Sistema Injetor CRIP
Jumper 2.8 HDI 8140-43s (BOSCH EDC 15C7) 0.445.120.002
FIAT
Modelo Sistema Injetor CRIP
Ducato 2.8 JTD (todos modelos) 8140-43s (BOSCH EDC 15C7) 0.445.120.002
FORD
Modelo Sistema Injetor CRIN
Ranger NGD 3.0 MWM International Siemens SID 901K 77550
IVECO
Modelo Sistema Injetor CRIP
Daily 35S-14 / 45S-14 / 55C-16 / 70C-16 FPT motor 3.0 F1C motor 3.0 (Bosch EDC MS6.3) 0.445.110.248
CityClass / Daily 50C-13
Daily Chassi 35-13; 40-13; 50-13; 70-13
8140-43s motor 2.8 (Bosch EDC16-FC1) 0.445.120.002
Daily Furgao 38-13; 40-13; 50-13
Daily MaxiVan 40-13; 50-13
JEEP
Modelo Sistema Injetor CRIP
Grand Cherokee 2.7 CRD Bosch CR2 0.261.110.189
MARCOPOLO
Modelo Sistema Injetor CRIP
Volare V5 2.8D; Volare V6 2.8D; MWM 4.07 TCE Euro III (Bosch EDC16C) 0.445.110.231
Volare W8; Volare W9 MWM 4.12 TCE Acteon 0.445.120.043
MERCEDES BENZ
Modelo Sistema Injetor CRIP
Sprinter 311 /313 / 413 CDI (OM 611 LA) Bosch CR2.35
0.261.110.189
715 C (Accelo) Bosch CR2
NISSAN
Modelo Sistema Injetor CRIP
Frontier 2.8 / X-Terra 2.8 MWM 4.07 TCE (Bosch EDC 16C7) 0.445.110.231
PEUGEOT
Modelo Sistema Injetor CRIP
Boxer 2.8 HDI 8140-43s (Bosch EDC 15C7) 0.445.120.002
RENAULT
Modelo Sistema Injetor CRIP
Máster 2.5 dCi 16V 0.445.110.141
SUZUKI
Modelo Sistema Injetor CRIP
DW10A-TED (Bosch EDC-16C2)
Tracker 2.0 Diesel 0.445.110.044
DW10A-TED (SIEMENS)
VOLKSWAGEN
Modelo Sistema Injetor CRIP
5.140e / 5.140eod Delivery / 8.150e Deliyery MWM 4.08 TCE Euro III 0.445.110.231
Injetor CRIN
Ponteira do injetor
Mola do injetor =
Mola GROSSA
Calço da esfera
Esfera
Válvula do pistão
Calço do induzido
Mola de controle do
retorno do induzido
Placa do induzido
Calço do induzido Calço do solenóide
AGRALE
Modelo Sistema Injetor CRIN
8500 E-tronic
9200 E-tronic
MA 7.5 E-tronic MWM 4.12 TCE Acteon (Euro III) 0.445.120.043
MA 8.5 E-tronic
MA 9.2 E-tronic
MA 12.0 E-tronic
CUMMINS 3.9L (Interact SB4) 0.445.120.007
MT 12.0 LE/SB E-tronic
MT 12.0 LE/SB E-tronic CUMMINS 5.9L (Interact SB6) 0.445.120.007
DODGE
Modelo Sistema Injetor CRIN
RAM 2500 5.9 Pick-Up ETH 0.445.120.114
FORD
Modelo Sistema Injetor CRIN
F250 MaxPower CUMMINS 3.9L (Interact SB4) 0.445.120.007
Ranger NGD 3.0 MWM International Siemens SID 901K
Transit 2.4 TCI
Cargo 815e; 1317e; 1517e; 1717e CUMMINS 3.9L (Interact SB4) 0.445.120.007
Cargo 815e; 1317e; 1517e CUMMINS 4.0L (Interact SB4)
Cargo 1722e; 2422e; 2428e; 2622e; 2628e CUMMINS 5.9L (Interact SB6) 0.445.120.007
Cargo 1722e CUMMINS 6.0L (Interact SB6)
Cargo 1832e; 2632e; 2932e; 4432e MaxTon;
CUMMINS 8.3L (Interact SC6) 0.445.120.120
4532e MaxTon; 5032e; 6332e
MARCOPOLO
Modelo Sistema Injetor CRIN
Volare W8; Volare W9 MWM 4.12 TCE Acteon 0.445.120.043
VOLVO
Modelo Sistema Injetor CRIN
VM 210 / VM 260 / VM 310 MWM 4.12 TCE Euro III 0.445.120.089
VOLKSWAGEN
Modelo Sistema Injetor CRIN
8.150eod Deliyery / 9.150eod Deliyery
13.180e / 15.180e
MWM 4.12 TCE Euro III 0.445.120.043
15.180eod / 15.190eod
Constellation 13.180/Constellation 15.180
17.210eod / 17.230eod / 17.260eot
MWM 6.12 TCE Euro III 0.445.120.043
26.260e / 31.260e
8.150eod Deliyery / 9.150eod Deliyery
9.150e Deliyery / 13.170e CUMMINS 3.9L (Interact SB4) 0.445.120.007
15.170e / 15.190e / 8.150e Delivery
17.250e / 23.250e / 24.250e
23.250e / 24.250e
Constellation 17.250 CUMMINS 5.9L ( Interact SB6) 0.445.120.043
Constellation 24.250 Titan
Constellation 24.250
18.320eot
Constellation 19.320 Titan CUMMINS 5.9L ( Interact SC6) 0.445.120.140
Constellation 31.320 Titan
Tempo de atracamento
O tempo que a válvula de controle da unidade injetora leva para mudar da posição “FECHADA” para a posição
“ABERTA”, depois de receber o pulso de tensão da UCE é chamado de TEMPO DE ATRACAMENTO.
Este tempo, embora sendo muito pequeno, influencia no funcionamento do motor, e é dado em função das
características elétricas e mecânicas da unidade.
Para corrigir o fluxo do retorno, aumentar ou abaixar a medida do calço da mola de retorno;
Alterando o calço do solenóide, é corrigido o valor do debito de retorno;
Alterando o calço da mola do bico ou o calço do curso da agulha, será corrigido o valor do debito.
30 15
15
Chave
ignição
Rele
1 2 3 4
31
Falhas comuns de
sistemas de injeção diesel
COMMON RAIL
Motor com aceleração difícil, sem condições de rodagem, mas permanecia na marcha lenta
Veiculo com as características citadas acima. Testando a pressão do rail, variava entre 250 e 1.400 Bar, com o sinal
de PWM da válvula MPROP muito oscilante. Ao analisar a válvula MPROP, a mesma estava com o pistão de controle
TRANCADO.
Correia poli “V”de acionamento dos acessórios com desgaste acentuado, mesmo a nova trocada.
Esta falha é um indicativo de polia desalinhada ou o mancal do eletroventilador desalinhado, que possui um
rolamento onde ao apresentar folga, pode desalinhar a correia.
Veiculo sem partida
Cliente parou o veiculo em um supermercado, efetuou as compras e ao voltar, ficou sem partida, ele somente
acionou o alarme e depois disso veiculo não deu mais partida. O fusível F2 protege pino K28 da UCE (linha 15) e
também a linha 15 do alarme. Se houver problemas de circuito do alarme, pode queimar este fusível e depois o
veiculo fica sem partida.
Veiculo sem partida e sem óleo diesel no rail, mas com pressão ideal no filtro
Válvula de sobre fluxo da bomba CP3 com defeito
Veiculo com excesso de pressão no cárter
Anéis de compressão quebrados.
FORD
Cargo 1722e, motor com partida e aceleração difícil, eventualmente não dava a partida
Válvula do pistão danificada por sujeira no óleo diesel
Cargo com motor CUMMINS 8.3 litros, Motor queima a junta do cabeçote
Alguns problemas deste motor relacionados a queimar a junta do cabeçote é que neste novo projeto, as camisas do
motor ficaram muito próximas, sendo que o “anel de fogo” da junta pode apresentar problemas, em motores com
baixa quilometragem
Camisas do motor 8.3 Anel de fogo da junta do cabeçote
Cargo com motor CUMMINS ISC 8.3 litros, motor sem partida
Bomba elétrica de combustível defeituosa. Esta bomba está fixada atrás da UCE do motor ISC.
Para conferir o ponto mecânico da distribuição, instale a ferramenta especial na carcaça do volante,
garantindo que o pino seja introduzido completamente.
Para garantir que o pino esteja corretamente inserido, verifique o alinhamento entre as setas da coroa do
virabrequim e caixa de distribuição.
Instale um pino com 7 mm de diâmetro e com um comprimento mínimo de 200 mm do eixo comando de
válvulas através da tampa do bocal de abastecimento de óleo do motor.
IVECO
Daily 38-13, vários códigos gravados
Ao dar a partida, a RPM do motor aumenta até 1.500 e estabiliza, não tem aceso pelo scaner, mas apresenta os
códigos pela lâmpada do painel, havia falha de chicote elétrico com erro nos aterramentos da UCE do motor.
KIA
Sorento 2.5 CRDi, veiculo com partida difícil, excesso de fumaça, não passa de 2.000 RPM e código
P1183 presente
Falha de sensor de pressão do rail, o mesmo funcionava, mas com valores de tensão fora da faixa ideal de trabalho.
Veiculo eventualmente perde o desempenho, o motor apaga e grava o código de sensor de pressão:
Válvula DRV entupida por falha de filtro de óleo diesel. Uma solução é cortar a ponta desta tela e o problema é
sanado. Este teste já foi efetuado em veículos, onde não foi mais apresentada esta falha, depois de cortar a ponta da
válvula.
Motor apaga andando e apresenta o código P1354 (Falha de sincronismo entre o eixo comando de
válvulas e eixo virabrequim)
Examine o sensor de fase do motor, este veículo costuma ocorrer curto-circuito do chicote com a carroceria e
provocar uma queda de tensão da UCE do motor para o sensor. É uma falha comum nestes veículos.
MITSUBISHI
L200 Triton, motor corta o funcionamento e grava o código P0088
Falha de injetor de combustível, excesso de retorno do injetor.
Pajero Full, motor não dá a partida, com código P0628 presente
Válvula SCV (controle de vazão de combustível) da bomba DENSO HP3 trancada devido á diesel contaminado.
Este pistão fica SEMPRE na posição “ABERTO”. A UCE modula o sinal PWM para fechar a válvula.
Bomba DENSO HP3 Válvula SCV Pistão da válvula SCV
NISSAN
Frontier 2.8, Válvula de extra pressão do rail, a agulha enferruja e diminui a pressão do rail (comum em
veículos com mais de 100.000 Km percorridos);
Os veículos Frontier e XTerra usam o tubo rail número 0.445.214.082 e a válvula de pressão 1.110.010.017
Acima de 200.000 Km é comum dar falhas de bomba CP1H;
As Nissan Frontier/XTerra e Fiat Ducato tem a mesma bomba CP1H3;
Em regiões de baixas temperaturas, é comum ocorrer a formação de parafinas nas tubulações do óleo diesel,
devido ao cano metálico passar na parede de fogo do motor (painel dash). Com o motor funcionando, o ar
das pás do ventilador jogam ar frio no cofre do motor, em direção ao painel dash, que ocasiona o
resfriamento deste cano, e provoca tamponamento, cortando o diesel do motor, com a parada do mesmo.
SSANGYONG
Actyon 2.0, motor com falha de aceleração durante a progressão
Válvula EGR com falha no cone de vedação.
Anel de vedação do injetor com defeito Sensor de pressão com chicote quebrado
É comum EM TODOS OS SISTEMAS, uma certa dificuldade na remoção dos injetores, devido a entrada de
água na sede e ocasionar ferrugem, provocando o travamento do mesmo. Em alguns casos, a perda do
injetor foi inevitável.
VOLVO VM 210
Válvula de extra pressão do rail) a agulha enferruja e diminui a pressão do rail (comum em veículos com mais
de 100.000 Km percorridos).
Nos 4 cilindros é o tubo rail número 0.445.226.026 e válvula 1.110.010.027;
Nos 6 cilindros é o tubo rail número 0.445.226.046 e válvula 1.110.010.027;
Acima de 200.000 Km é comum dar falhas de bomba CP3:
VOLKSWAGEN
VW com motor NGD 370 9.35 litros, Perda de potencia e eventualmente motor sem partida
Falha do sensor de pressão alta pressão do óleo lubrificante do tubo rail para acionamento dos injetores eletro-
hidráulicos (HUEI) do sistema UCE/IDM Siemens.
Sensor de alta pressão de óleo do motor Sensor de alta pressão de óleo do motor
Delivery 5-140 motor MWM 4cc 4.08 TCE, motor com dificuldade para motor dar a partida, com código
0094/02 presente (Pressão de combustível no tubo Rail abaixo do especificado)
Falha na válvula de segurança na ponta do tubo rail.
Delivery 8-150 motor MWM 4cc 4.08 TCE, luz amarela de advertência acesa, com código 0598/04
presente (Sinal do sensor do pedal de embreagem não compatível) e RPM do motor alta durante a
troca de marchas
Falha no interruptor da embreagem.
Delivery 8-150 motor MWM 4cc 4.08 TCE, RPM do motor não ultrapassa de 1.800 RPM, luz amarela de
advertência acesa, com código 0606/01 presente (Sinal do sensor de velocidade acima do limite)
Falha no sensor de velocidade
Delivery 8-150 motor MWM 4cc 4.08 TCE, luz amarela de advertência acesa, com código 0710/01
presente (Linha CAN A sem sinal) RPM do motor não ultrapassa das 1.800 RPM
Falha de chicote elétrico, houve uma interrupção entre o resistor de carga e o pino 62 da UCE.
Delivery 8-150 motor MWM 4cc 4.08 TCE, motor sem partida
Fusível adicional 1 de 10A interrompido, o qual alimenta o pino K1 da UCE.
Constellation 24-250, motor com potência abaixo do normal
Foi efetuado um reparo no intercooler, e após isso efetuada uma pintura, e isto estava alterando a troca ideal de calor
do intercooler, elevando a temperatura do ar e a conseqüente perda de potência.
Constellation 24-250, motor sem partida
Quando houver falhas no tacógrafo, pode ocorrer bloqueio de funcionamento do motor, também pode refletir na rede
CAN.
Constellation 24-250, motor com dificuldade para motor dar a partida, independente da temperatura
do motor, sem códigos de falhas.
Após vários testes foi detectado que após a parada do motor ocorria o esvaziamento do combustível do tubo
common rail, sem nenhum combustível residual na flauta, ocasionado por uma falha na válvula de retenção da
bomba de alta, a esfera de retenção estava quebrada, conforme a esfera se posicionava ainda permitia
estanqueidade em determinadas ocasiões.
Constellation 18.320 EOT, 19.320 e 31.320, novos bicos injetores para motores Cummins ISC
Os injetores para essa aplicação passaram por uma modificação que consiste na alteração do bico injetor, passando
de 5 furos (0.445.120.120) para 6 furos (0.445.120.140), com isto a UCE do motor teve sua calibração alterada.
Intercâmbio de injetores
Os novos bicos NÃO SÃO INTERCAMBIÁVEIS com os veículos anteriores que utilizam bicos de cinco furos.
Para os veículos com número de chassi 7R711792 continuarão sendo utilizados os injetores de 5 furos e, no caso de
substituição, só poderão ser substituídos pelo 0.445.120.120.
Identificação do injetor 0.445.120.120
Gravação DM 120 na parte traseira do injetor e 5 furos na ponta do injetor
A partir de 13/9/2007, os veículos com numero de chassi a partir de 8R808780 utilizam 0.445.120.140 de 6 furos e,
no caso de substituição, só poderão ser substituídos pelo 0.445.120.140.
Identificação do injetor 0.445.120.140
Gravação DM 140 na parte traseira do injetor e 6 furos na ponta do injetor.
Constellation Tractor 25-320, motor sem partida e com vazamento de óleo diesel
Cano de alta pressão da bomba de alta pressão até o tubo rail quebrado. Foi feito um reparo no motor e não foi
colocada a braçadeira de fixação. Nos primeiros modelos não vinha esta braçadeira, depois foi adotado em linha de
montagem tal aparato. Ela evita a vibração do cano em situação de marcha lenta.
Constellation 31-320, ao dar a partida o ponteiro de pressão de ar não funciona, a luz de anomalias
fica acesa e o visor do painel indica reservatório 1 e 2, após aciona a campainha de alerta sem
códigos de falha.
Falha na válvula CONSEP, que está localizada entre os tanques de combustível (fixada no chassi).
Constellation 18.320 EOT, 19.320 e 31.320, novos bicos injetores para motores Cummins ISC
Os injetores para essa aplicação passaram por uma modificação que consiste na alteração do bico injetor, passando
de 5 furos (0.445.120.120) para 6 furos (0.445.120.140), com isto a UCE do motor teve sua calibração alterada.
Intercâmbio de injetores
Os novos bicos NÃO SÃO INTERCAMBIÁVEIS com os veículos anteriores que utilizam bicos de cinco furos.
Para os veículos com número de chassi 7R711792 continuarão sendo utilizados os injetores de 5 furos e, no caso de
substituição, só poderão ser substituídos pelo 0.445.120.120.
Identificação do injetor 0.445.120.120
Gravação DM 120 na parte traseira do injetor e 5 furos na ponta do injetor
A partir de 13/9/2007, os veículos com numero de chassi a partir de 8R808780 utilizam 0.445.120.140 de 6 furos e,
no caso de substituição, só poderão ser substituídos pelo 0.445.120.140.
Identificação do injetor 0.445.120.140
Gravação DM 140 na parte traseira do injetor e 6 furos na ponta do injetor.
Códigos de falhas
protocolo OBD-II