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Circuitos II
Filtros Passivos
Sumário
Sumário 2
1 Introdução 3
2 Cálculos 7
2.1 Exercicio 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.2 A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.2.1 Resolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.2.2 Código . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.2.3 Plotagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.2.4 Simulações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.3 B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.3.1 Resolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.3.2 Código . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.3.3 Plotagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.3.4 Simulações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.4 C. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.4.1 Resolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.4.2 Código . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.4.3 Plotagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.4.4 Simulações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.5 D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.5.1 Resolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.5.2 Código . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.5.3 Plotagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.5.4 Simulações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
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Circuitos II
1 Introdução
Filtros passivos são circuitos eletrônicos que tem o intuito de filtrar uma determinada frequên-
cia de sistema eletrônico (através da associação de resistores, capacitores e Indutores). Um filtro
é denominado passivo por ser constituído de componentes passivos. Além de ser um circuito ate-
nuador, ou seja, tem o módulo da relação entre os sinais de saída e de entrada, denominado ganho,
menor que 1.
Passa baixa
Os denominados passa baixa têm como finalidade impedir a permanência de ondas de alta
frequência em determinado sinal, permitindo apenas a passagem daquelas com frequência inferior
à determinada pelo circuito. Tal circuito pode ser feito de duas maneiras:
RC
Figura 1: RC
RL
Figura 2: RL
Passa alta
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Circuitos II
Os denominados passa alta têm como finalidade impedir a permanência de ondas de baixa
frequência em determinado sinal, permitindo apenas a passagem daquelas com frequência superior
à determinada pelo circuito. Tal circuito pode ser feito de duas maneiras:
RC
Figura 3: RC
RL
Figura 4: RL
Passa faixa
Como o nome diz, esse circuito permite a permanência apenas de uma faixa de frequências no
sinal, atenuando as ondas de frequência superior ou inferior à frequência de ressonância.
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Circuitos II
REJEITA FAIXA
Os denominados rejeita-faixa são baseados na frequência de ressonância entre a capacitância
e a indutância em AC, e têm como finalidade impedir a permanência de ondas intermediárias, ou
seja, permitindo a passagem de frequência acima e abaixo da frequência de corte, determinada pelo
circuito. Tal circuito pode ser feito tanto em série quanto em paralelo:
SERIE
Quando o circuito recebe sinais abaixo da frequência de ressonância o indutor tende a “um
curto”, ou seja baixa reatância. Já o capacitor comporta-se como um circuito aberto, apresentando
alta retância. Sendo assim a tensão sobre o resistor é muito baixa, fazendo com que Ve seja pratica-
mente igual à Vs. Para altas frequências ocorre o inverso, o capacitor tende a um curto e o indutor a
um circuito aberto. Sendo assim o circuito libera as altas frequências. Circuitos que estiverem entre
a frequência de ressonância, o indutor e capacitor irão comportar-se como um curto circuito(baixa
reatância) e atenuando o sinal, ou seja, a maior parte do potêncial ficará sobre o resistor e a tensão
de saida será praticamente nula.
PARALELO
O mesmo ocorre para o circuito paralelo. A diferença é quando o circuito recebe um sinal entre
a frequência de ressonância, fazendo com que a tensão fique no circuito LC ressonante e atenuando
o sinal. Ou seja, o capacitor e indutor juntos apresentam reatâncias elevadas e comportarão como
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Circuitos II
um circuito aberto, sendo assim a tensão sobre o resistor de saida será praticamente nula,rejeitando
sinais de frequências intermediárias.
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Circuitos II
2 Cálculos
2.1 Exercicio 1
2.2 A
2.2.1 Resolução
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Circuitos II
2.2.2 Código
Figura 7: Rotina A
2.2.3 Plotagem
Figura 8: Gráfico A
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Circuitos II
2.2.4 Simulações
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Circuitos II
2.3 B
2.3.1 Resolução
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Circuitos II
2.3.2 Código
2.3.3 Plotagem
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Circuitos II
2.3.4 Simulações
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Circuitos II
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Circuitos II
2.4 C
2.4.1 Resolução
2.4.2 Código
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Circuitos II
2.4.3 Plotagem
2.4.4 Simulações
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Circuitos II
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Circuitos II
2.5 D
2.5.1 Resolução
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Circuitos II
2.5.2 Código
2.5.3 Plotagem
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Circuitos II
2.5.4 Simulações
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Circuitos II
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