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CORRENTE ELÉTRICA

Vamos imaginar um objeto capaz de conduzir


a eletricidade como um o de cobre, por exemplo.
Nele, se examinarmos o seu interior, veremos que os
elétrons do o se movimentam de maneira desorde-
nada e portanto não existe nele nenhuma corrente
elétrica, conforme ilustra a Fig. 1.
Figura 3: Movimento ordenado dos elétrons.

1 Cálculo da Carga Elétrica

a carga elétrica Q dos elétrons que atravessam uma


seção do o é dada pela expressão:
Figura 1: Movimento desordenado
dos elétrons em um o condutor. q =n·e (1)
onde: n é a quantidade de elétrons ee é a carga
Uma corrente elétrica é denida pelo movi- de um elétron
, onde:
mento ordenado de elétrons através de um mate-
rial condutor, por exemplo um o de cobre. Para e= C
1, 6 × 10−19
que exista uma corrente elétrica é necessário que
exista também uma diferença de potencial nas
extremidades do o. Podemos estabelecer essa ddp 2 Cálculo da Corrente Elétrica
inserindo uma pilha entre as extremidades do o.
A corrente elétrica i é dada pela seguinte expres-
são:
q n·e
i= = (2)
t t
onde q é carga elétrica etéo tempo
3 Unidade da Corrente Elé-
Figura 2: Corrente elétrica em um trica
o condutor.
A unidade de corrente elétrica é o C/s = A, isto
Dessa forma os elétrons passam a percorrer o o é o Ampere
. Existem também seus submúltiplos
de forma orientada e numa única direção, conforme como:
ilustra a Fig. 3. mA
= 10−3 A. µA = 10−6 A

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