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A igreja parte do primeiro século rumo a grandes desafios.

Um dos desafios é
penetrar nas distintas culturas para anunciar as Boas novas, sem, contudo, perder
a essência, o conteúdo do Evangelho.

Se traçarmos uma linha, desde sua origem até os dias atuais, pondo, como
paradigma os ensinos de Yeshua e seus Discípulos, veremos que ela, a igreja, até
certo ponto, perdeu o conteúdo em virtude da busca de novas formas para ser
inserida no contexto de cada cultura.

A prova está em fatos históricos e teológicos. Por um lado, a história nos mostra
a caminhada da igreja atravessando os séculos, sem que a “porta do inferno” a
detivesse. Por outro, a influencia de uma teologia deteriorada pelo pensamento
gnóstico que relativizou verdades imutáveis da Palavra de Deus.

Hoje, ela busca adaptar-se aos reclames da pós-modernidade, com o argumento


de precisar levar a mensagem a uma sociedade diferente, que exige postura
distinta das outras épocas.

De certa maneira, a igreja sempre necessitou buscar os meios adequados para


proclamar as Boas Novas nas diversas culturas, isso é uma exigência natural que
os tempos e mudanças nas sociedades no obrigam a fazer, no entanto, isso não
pode ser o argumento usado por muitos para mudar o conteúdo da Mensagem
afim de adapta-lo as exigências do homem natural, carnal que anda em busca do
seu prazer infinito.

Os homens carnais buscam somente relacionamentos que lhes sejam prazerosos,


e por isso minimizam ou relativizam as Verdades de Deus, e a igreja não pode
cair nessa rede. Eles dizem: Os relacionamentos nos unem as doutrinas nos
separam.

Precisamos retornar o entendimento que quando a Verdade é priorizada os


relacionamentos passam a ser parte dela.

Como disse John Piper: “A burguesia branca americana abandonou a ortodoxia


para abraçar mais um modismo” e, como quase sempre, a igreja no resto do
mundo copia tais tendências.

A mensagem natural, simples do Evangelho, disse Paulo: “É o poder de Deus para


salvação.... de todo o que crê”

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