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Univila – 2001
“No Brasil, no mesmo ano, o total do volume de investimentos foi em torno de US$ 225
milhões. “
“Este crescimento ocorre não só no volume, como também no número de empresas
nacionais e internacionais que atuam no mercado brasileiro, ultrapassando, hoje, 300
empresas de Pesquisa, com uma sensível melhoria na qualidade dos serviços em parte
pelo aumento da competitividade do setor. Isto mostra que o mercado de Pesquisa tem-se
tornado mais maduro e mais profissional, graças ao trabalho desenvolvido pelas
Associações de Classe, notadamente a ANEP e SBPM. Esta última, uma associação de
profissionais, responsável pela criação da primeira revista brasileira sobre Pesquisa de
Mercado.”
Por Beatriz Santos Sâmara – Pesquisa de Marketing, Editora Makron Books 2ª edição/1997.
A fim de que os riscos dos investimentos nas ações do plano de marketing sejam
minimizados é fundamental que ele esteja embasado em informações seguras.
Esta questão é, às vezes, avaliada de maneira equivocada por parte das empresas,
indicando carência de informações sobre Pesquisa que permitam avaliar melhor seu custo/
benefício.
São comuns, por exemplo, colocações referentes aos “gastos” representados pela
Pesquisa, em especial, nos momentos em que há coincidência com retração das vendas
da empresa, justamente quando a necessidade de Pesquisa sobre o mercado é ainda mais
premente.
O próprio questionário - instrumento para a coleta dos dados - é um bom exemplo destes
procedimentos técnicos: sua formulação deve seguir um conjunto de regras que envolvem,
no mínimo, a seqüência e formulações mais adequadas de questões, até sua própria
extensão. Questionários mal formulados estimulam respostas de igual qualidade.
Entre as informações obtidas através de uma Pesquisa elaborada sem tais procedimentos
e a ausência total das informações, é mais sensato para a empresa, na maioria das vezes,
ficar com a última opção. Isto porque, resultados sem confiabilidade têm grande potencial
para causar confusões, enquanto a falta de informação pode gerar maior cautela na
atuação da empresa.
A participação do solicitante da Pesquisa, na formulação de um projeto, assim como no
entendimento dos resultados obtidos, é muito importante. Afinal, é ele quem melhor
conhece o produto, serviço ou instituição, podendo oferecer subsídios essenciais para a
formatação de uma Pesquisa que efetivamente atenda seus objetivos.
Para responder esta questão, é importante lembrar que a Pesquisa pode ser usada para
diversas finalidades. Por exemplo:
• Descrever os mercados como estes são;
• Descrever as mudanças que ocorrem no mercado;
• Indicar oportunidades ou nichos de mercado, através de estudos específicos,
apontando: necessidades do consumidor que não estejam sendo supridas pelos
produtos e/ou serviços e marcas disponíveis no mercado, ou ainda, novas
tendências nos hábitos e atitudes do consumidor;
• Detectar a imagem que um produto, serviço ou empresa tem junto ao seu público
alvo;
• Descobrir as expectativas concretas e emocionais deste público quanto a um
produto, serviço ou empresa;
• Testar produtos ou serviços, ou mesmo seus conceitos, e o grau de aceitação por
seus consumidores potenciais;
• Avaliar alternativas de caminhos criativos para a comunicação de produtos/
serviços, campanhas ou peças de propaganda, antes de sua veiculação;
• Identificar o impacto provocado por peças de propaganda, após sua veiculação;
• Auxiliar o profissional que planeja, na compreensão de seu mercado;
• Subsidiar ações de mercado e do mix de comunicação;
• Elas existem?
• Estão disponíveis?
• Estão no formato desejado?
• São suficientes para solucionar o problema?
E mesmo que a maior parte das respostas for negativa, antes mesmo de se optar pela
Pesquisa, devem , ainda, ser ponderadas algumas questões:
Esta etapa é de extrema relevância para o planejamento do estudo, porque dela depende
a obtenção de resultados que - de fato - possam atender às suas necessidades de
resposta.
4. CONCEITOS BÁSICOS:
• Dados Primários:
São dados não disponíveis ou inacessíveis para consulta. Normalmente tratam de
situações específicas e demandam estudos personalizados para sua coleta e
análise.
• Dados Secundários:
São dados já disponíveis para consulta, podendo esta ser gratuita ou remunerada.
Normalmente tratam de situações gerais e podem ser consultados em bancos de
dados oficiais como o IBGE, centros de pesquisas universitários como a FGV e
ainda em institutos privados como IBOPE, DATAFOLHA, etc
• Universo:
Totalidade dos indivíduos (Ex: moradores da Grande Vitória),
• População:
Conjunto da totalidade dos indivíduos sobre o qual se faz uma inferência (Ex:
moradores da Grande Vitória membro da classe média),
• Amostra:
Parte selecionada da população que será analisada de forma representar a
população que se pretende estudar.
QUALITATIVA QUANTITATIVA
• Aspectos numéricos • Aspectos textuais
• Objetiva dimensionamento, quantificação • Busca o aprofundamento, avalia comportamentos
• Existe uma dependência numérica da amostra • Existe uma dependência qualitativa da amostra
• Mostra-se frágil quanto às mudanças ambientais e (homogeneidade)
aos efeitos do tempo • Menos suscetível às mudanças ambientais e
• Normalmente sofre menores influências do efeitos do tempo
pesquisador • Pode sofre maiores influências do pesquisador
4) Na sua opinião, por que a pesquisa de mercado deve ser vista como um investmento e não
uma despesa? Em que situação ela pode ser vista como uma despesa?
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5) O que é uma metodologia de pesquisa QUANTITATIVA?
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6) O que é uma metodologia de pesquisa QUALITATIVA?
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10) Discuta com o seu grupo e descreva como os tipos de pesquisa, listados a seguir, podem ser
úteis para uma empresa.
• Etapa 1:
(consultar livro da Beatriz S. Sâmara – Pg 10 a 20)
O objetivo será a questão-chave (ou resposta a esta) do projeto, podendo ser dividido
em “sub-objetivos” ou objetivos específicos, que juntos irão compor o todo e responder
aos anseios do pesquisador.
⇒ Elaboração do briefing
Briefing é uma palavra de origem inglesa que pode ser traduzida como “resumo”.
Trata-se de um documento, fundamentalmente curto e direto, que comporta as
principais informações sobre o cliente, a análise da situação/situação problema e os
principais objetivos envolvidos no projeto de pesquisa. Dependendo do profissional
encarregado de elabora-lo e de sua capacidade técnica, o briefing poderá conter,
também, as proposições técnicas e metodológicas do projeto.
O “briefing” deve:
• Definir e documentar a situação
• Especificar a natureza da informação procurada
• Apresentar o histórico do objeto de estudo e eventuais dados já existentes a seu
respeito
• Precisar a finalidade da Pesquisa: para que tipo de decisão seus resultados serão
utilizados
• Indicar questões específicas a examinar
• Identificar o público a ser pesquisado, ou, na ausência desta definição, indicações
sobre suas características
• Determinar o prazo desejável.
• Etapa 2:
(consultar livro da Beatriz S. Sâmara – Pg 24 a 43)
(consultar livro do Prof. Victor Trujillo / Parte 1 – disponível na copiadora da Univila)
• Volume de entrevistas
• A facilidade de localização dos entrevistados
• Predisposição do entrevistado em fornecer as respostas
• O tempo do entrevistado
• Os custos de contato e abordagem
• A capacidade de se determinar e controlar uma abordagem aleatória
• Eventuais necessidades de estratificação amostral (e respeito às cotas)
• O uso de cortes e/ou filtros
• A existência se “saltos” no questionário
Cabe destacar que todas as formas acima descritas possuem pontos positivos e
negativas ligadas, dentre outros, a:
⇒ Estudo Amostral
(consultar livro da Beatriz S. Sâmara – Pg 67 a 71)
(A seguir comentários de Fauze N. Mattar – Livro Pesquisa de Marketing 2ª Edição – Ed. Atlas)
(pág 133 a 135)
• Amostras não-Probabilísticas:
As amostras não-probabilísticas são selecionadas por critérios subjetivos do
pesquisador, de acordo com sua experiência e com os objetivos do estudo, não
sendo obtidas utilizando-se conceitos estatísticos.
• Amostras Probabilísticas:
Neste tipo de amostra todos os elementos da população têm igual probabilidade
(diferente de zero) de serem selecionados. A característica de conhecer a
probabilidade de cada elemento da população fazer parte da mostra garante que a
amostra será constituída de elementos selecionados objetivamente por processos
aleatórios e não pela vontade pesquisador, dos entrevistadores de campo ou
mesmo do entrevistado. Este fato, em termos estatísticos, permite calcular em que
medida os valores de variáveis obtidos nas amostras diferem dos valores da
população, sendo esta diferença chamada de erro amostral.
EX: estruturar uma amostra estratificada por sexo e idade, composta de 800
entrevistas, tomando por base as seguintes informações:
Homens 48,69 %
Mulheres 51,31 %
Total 100,00 %
16 – 19 anos 15,62 %
20 – 29 anos 29,69 %
30 – 39 anos 23,64 %
40 – 49 anos 13,90 %
50 – 59 anos 8,57 %
Total 100,00 %
• Etapa 3:
(consultar livro da Beatriz S. Sâmara – Pg 52 a 63)
(consultar livro de Fauze N. Mattar – Pg 104 a 117)
Todas perguntas devem estar numeradas para se ter um referencial fácil e claro para
identifica-las. Deve-se deixar espaço suficiente para se anotar as respostas abertas.
Se o questionário for enviado pelo correio, deve-se ter cuidado com o tipo de letra e
com o papel que será utilizado, além de se procurar o layout mais agradável possível.
É oportuno incluir alguma pergunta que possa controlar a veracidade das respostas.
Pode-se, por exemplo, perguntar se foi vista uma propaganda de determinado produto
que interessa à empresa que efetua a pesquisa de mercado. A pergunta em questão
poderia ser: “você recorda ter visto ou ouvido a propaganda deste produto: a) pelo
rádio; b) no cinema; c) nos jornais; d) nas revistas; e) em outdoors; f) nas vitrines; g)
pela televisão?”.
Se algumas pessoas respondessem “sim, pelo rádio” e a empresa jamais houvesse
recorrido ao rádio para sua propaganda, teríamos razão em duvidar da fidelidade da
pesquisa, não só no que se referisse à resposta sobre propaganda, mas às outras
também.
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EXEMPLO DE TIPOS DE QUESTÕES FECHADAS (PRINCÍPIOS DE MARKETING – PHILIPE KOTLER)
Tipo Descrição Exemplo
Questões que oferecem duas “Ao planejar esta viagem, você telefonou à Delta pessoalmente”?
Dicotômicas
respostas possíveis. ( ) Sim ( ) Não
“Com quem você pretende viajar neste vôo”?
Questões que oferecem três ou
Múltipla Escolha ( ) ninguém ( ) filhos ( ) amigos
mais respostas possíveis.
( ) mulher ( ) pais
Afirmação com a qual o “Linhas aéreas pequenas proporcionam serviços de melhor
entrevistado mostra sua qualidade que as maiores”.
Escala Likert
intensidade de concordân- cia ( ) Discordo fortemente ( ) Indiferente ( ) Concordo fortemente
ou discordância. ( ) Discordo ( ) Concordo
Insere-se uma escala entre duas Delta Airlines
palavras antônimas e o Grande ___ / ___ / ___ / ___ / ___ / ___ / ___ Pequena
Diferenças Semânticas entrevistado seleciona o ponto Experiente ___ / ___ / ___ / ___ / ___ / ___ / ___ Inexperiente
que representa a direção e a Moderna ___ / ___ / ___ / ___ / ___ / ___ / ___ Antiquada
intensidade de seus sentimentos 1 2 3 4 5 6 7
“Para mim o serviço de refeições em linhas aéreas é:”
Escala de Importância Uma escala que avalia a
( ) Fundamental ( ) Importante ( ) Sem importância
(uso geral, mercado como um todo) importância de alguns atributos.
( ) Muito importante ( ) Pouco importante
Escala de Valores Uma escala que avalia certos “Para mim o serviço de refeições da Delta Airlines é:”
(uso específico, avaliação da atributos de “fracos” a ( ) Ótimo ( ) Regular ( ) Péssimo
empresa) “excelentes” ( ) Bom ( ) Ruim
Escala que descreve a intenção “Se um serviço telefônico estivesse disponível a bordo eu:”
Escala de Intenção de Compra de compra que o entrevistado ( ) Certamente compraria ( ) Não tenho certeza ( ) Certamente ñ compraria
( ) Provavelmente compraria ( ) Provavelmente não compraria
tem por um dado produto
Os entrevistadores são empregados por tarefa, assim ele será contratado por um
período delimitado e poderá ser remunerado por dia ou por questionários respondidos.
Não é interessante pedir a um funcionário que acumule suas tarefas com a de
entrevistador. A experiência mostra que o funcionário não deve acumular tarefas,
realizando entrevistas no mesmo período em que trabalha executando suas tarefas
normais. Mesmo aquele considerado ocioso, acaba não realizando nenhuma tarefa
direito, gerando poucos questionários aproveitáveis.
No planejamento de campo é bom termos em mente o horário e os dias de trabalho,
pois vários serviços são realizados à noite ou durante os fins de semana. Tais
características acabam introduzindo restrições na escolha dos entrevistadores.
Uma vez identificado qualquer problema no levantamento das informações, tais como
fraude e condução de respostas, o entrevistador deve ser imediatamente afastado do
trabalho de campo e seus questionários devem ser todos revisados junto aos
respondentes.
Esta etapa se inicia com o retorno dos questionário, já preenchidos, tendo como
objetivo corrigir eventuais problemas no campo, efetuar o checking – trata-se de uma
verificação (normalmente por telefone) dos dados registrados nos questionários, como
segurança contra eventuais equívocos ou fraudes – e preparar os questionários para
serem digitados e convertidos em um banco de dados digial.
Neste momento o analista toma ciência dos números envolvidos no relatório e pode
iniciar a construção dos cruzamentos (cruzar informações entre tabelas – ex: sexo x
idade; freqüência de consumo x volume de compras, etc.) ou extratos (segmentação
do relatório geral em partes específicas que comportam todas as tabelas do estudo –
ex: extrato de consumidores satisfeitos, extratos do sexo masculino, etc.)
O relatório analítico nada mais é que uma apresentação textual dos principais
resultados da pesquisa.
⇒ O Relatório Estratégico
Este é o grande momento do projeto de pesquisa. É quando ele efetivamente se
transforma em decisão.
Cabe ao analista do projeto, nesta fase, utilizar seus conhecimentos mais abrangentes
(incluindo Marketing, Finanças, RH, etc.) para propor as soluções mais viáveis aos
problemas do cliente, lembrando-se que estas deverão estar respaldadas nos números
da pesquisa.
A Polaroid foi fundada, por Edwin Land, em 1937, tendo introduzido sua primeira câmera
instantânea em 1948.
Em 1948 Edwin Land fora substituído por William McCune, que diversificou a linha de produtos,
passando a fabricar drives, fibras ópticas, impressora a jato de tinta e disquetes, sendo que em
meados da década de 80 alguns analistas consideravam esta diversificação pouco
compensatória.
Neste contexto, as vendas para amadores e de câmeras instantâneas continuavam a todo vapor e
em 1986 já representavam 55% do faturamento da empresa. Para estimular a demanda, a
Polaroid introduziu a Spectra, sua primeira câmera nova desde 1972, sendo que alguns analistas
consideraram o preço alto e previram problemas de comercialização. Tais problemas não
surgiram a o novo produto apresentou bons resultados.
Apesar da retomada de foco – câmeras instantâneas par amadores – a empresa enfrentava forte
concorrência (câmeras de vídeo, câmeras reflex 35 mm e lojas de revelação em uma hora), tendo
o mercado de câmeras instantâneas caído de 13 milhões de unidades (1978) para 4,5 milhões
(1990).
Entre 1984 e 1985 foram realizados grupos focais e avaliadas as reações dos consumidores às
câmeras instantâneas de portes pequeno, médio e padrão, identificando alguma aprovação para
câmeras e fotos menores.
Mesmo após o lançamento da Spectra, em 1986, percebeu-se que a empresa deveria continuar
trabalhando em um novo produto. Neste momento, e pela primeira vez, fora destacado um
executivo de alto nível, Hal Page/vice-presidente de qualidade, para condução de um projeto na
empresa, sendo responsável por todos os aspectos do novo produto.
Foi focada a percepção de valor da armazenagem interna das fotos, considerando que os
consumidores tirariam mais fotos se não necessitassem parar e procurar um local “seguro” para
acomodação da foto.
Foram utilizados consultores externos e realizados estudos de mercado, sendo que de 1984 a
1986 concluiu-se que havia mercado para uma câmera pequena e que essa câmera não
prejudicaria o resto da linha. Outros estudos (1987-1988) examinaram preferências dos
consumidores e projetou volumes esperados de vendas para o novo produto.
Em 1988 a liderança deste processo foi substituída, por Roger Clapp. Apesar dos grande avanços
foram identificados alguns problemas e Clapp parou o processo para uma reavaliação geral.
Ao longo desta nova etapa de análises foram identificadas novas necessidades de pesquisas e
desenvolvido um “teste assessor”, onde foram criadas lojas simuladas em cinco pontos diversos
do país. Esses estudos demonstraram convincentemente a existência de um mercado para a
câmera instantânea de pequeno porte da Polaroid.
Apesar de todo tempo e energia empregados, no fim de 1989 o projeto ainda possuía muitos
problemas, sendo tomadas algumas decisões: instalação de novo sistema de projeto (CAD),
escolha de um novo material para a estrutura, etc.
O filme da nova máquina viria em um rolo de 10 poses e custaria cerca de US$ 1,00 por foto,
contra US$ 0,40 do filme tradicional, bem como as fotos seriam ligeiramente menores que as
tradicionais de 35 mm. Porém, com base em desenvolvimentos de engenharia, a nova câmera
executaria todas as funções automaticamente, com a maioria de suas concorrentes de 35 mm.
A Polaroid decidiu lançar a nova câmera em 1992, na Alemanha, durante uma tradicional feira
fotográfica e contando com cerca de 200 mil visitantes de diversos países. Depois da Alemanha a
câmera seria introduzida em outros países europeus e no Japão, em 1993, chegando aos EUA
apenas no final do verão do mesmo ano.
A introdução seqüencial permitiria que a equipe do produto acelerasse gradativamente a
produção, bem como daria oportunidade de se sanar todos os eventuais problemas de fabricação,
antes da entrada no mercado americano e dos grandes aumentos de produção exigidos pelo
mesmo.
O nome do novo produto precisava ter sentido em diferentes línguas, pois tratava-se de um
produto mundial, sendo batizado de Vision – transmitindo a essência do espírito e da missão
Polaroid.
Segundo Clapp à medida que a Vision entrar no mercado americano a equipe da Polaroid deve
continuar revendo e melhorando seus planos de marketing. Para este mercado, a nova câmera
fora batizada de Captiva e a empresa precisará tomar importantes decisões sobre o produto e
suas estratégias de preços, bem como de como promover a Captiva para que acelere o
crescimento continuado do mercado de fotografia instantânea para amadores.