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SINDROME DA DISFUNÇÃO COGNITIVA CANINA

Sinais clínicos Desorientação, perda do treinamento higiênico e mudança do ciclo de


sono.
Tratamento Ginkgo Biloba 2-4mg/kg BID
Selegilina 2-5 mg/kg BID

DIABETES MELITTUS
TIPO I Destruição imunomediada de celular B causando uma perda da secreção
de insulina
TIPO II A predisposição genética somado com os fatores ambientais causam uma
disfunção das células B e uma resistência à insulina.
Sinais clínicos Poliúria, polidipsia, polifagia, perda de peso, cistite, hepatomegalia,
desidratação, catarata, neuropatia diabética, pancreatite, vomito e
diarreia.
Diagnóstico Clínico, hiperglicemia em jejum + glicosúria, leucocitúria, bacteriúria,
proteinúria.
Tratamento Resolução dos sinais clínicos
Mantem curva glicêmica normal
Evitar hipoglicemia
Usa-se insulina logo após alimentação
Cão Canunsulin
Dose inicial: 1U/kg + complemento BID
1U: 8 Kg
2U: 8 a 12 Kg
3U: 12 e 20 Kg
4U: > 20 Kg
Gato Lantus (glargina): microprecipitados: lentamente liberado sem picos
 Dose inicial: 1-2U
Glipizida (Minidiab): hipoclicemiantes: Aumenta sensibilidade e secreção
de insulina.
 Dose: 2,5 a 5 mg
Glicemia Antes das aplicações de insulina (M e N), pico de insulina e nadir da glicose
(6h em cães e 12 em gatos com glargina)
Ideal no pico: 100-200 mg/dl
Curva Coletar sangue a cada 1-2 horas para determinar:
glicêmica  Efetividade da insulina
 Identificar o nadir da glicose
 Horário de pico da insulina
 Duração do efeito
Hipoglicemia Em casa: açúcar ou mel na boca
No hospital: 1-5ml glicose 50% IV, seguida de refeição
Cetoacidótico Fluido com suplementação de potássio, fósforo e glicose
enfermo Terapia com bicarbonato
Insulinoterapia
HIPOTIREOIDISMO
Baixa produção de hormônios tireoidianos (T3 e T4)
Primário Atrofia ou necrose tireóidea
Tireoidite linfocítica (reação imunológica)
Secundária Neoplasias
Sinais clínicos Letargia, obesidade (metabolismo lento), queda de pelo sem repilação
(alopecia simétrica bilateral), pelagem seca e opaca, hiperpigmentação,
piodermites recorrentes, intolerância ao frio, rabo de rato
Laboratorial TG e colesterol altos, anemia normocítica normocrômica
Exames Avaliação do TSH canino sérico
T4 livre por diálise
Tiroxina total sérica (T4)
Patologias do Diabetes Mellitus, Hiperadrenocorticismo, Hipoadrenocorticismo,
enfermo Insuficiencia renal, Hepatopatias, Protusão ou extrusão do disco
eutireóideo intervertebral, Piodermite crônica
Tratamento Levotiroxina sódica
 11-44ug/kg BID VO (22)
 Exames para acertar a dose, depois disso fazer exame anual
 Jejum 2 horas antes e 2 horas depois
Triiodotironina
 2-3ug/kg TID VO
 Fazer dosagem 30 dias após para ver a dose

HIPERADRENOCORTICISMO
Regulação Hipotalamo produz corticotrofina (CRH), que estimula a hipófise a produzir
adrenocortical ACTH, que estimula as adrenais a produzires corticóide
Pituitário Adenoma, Carcinoma e Hiperplasia pituitários
(hipófise Hipófise produz muito ACTH para as adrenais que ficam hipertróficas e
dependente) produzem muito corticoide. O mesmo faz um feedback negativo no
hipotálamo diminuindo a produção de CRH, porem a produção de ACTH
não sofre alteração.
Adrenal Tumores ou hiperplasias (adenoma, carcinoma, hiperplasia nodular)
dependente Geralmente em um adrenal apenas. Tem muita produção de corticoide.
Fazendo um feedback negativo, diminuindo a produção de CRH e
consequentemente a de ACTH. Porém a produção de corticoide não
diminui.
Iatrogênico Aumento de corticoide exógeno
Ocorre uma diminuição de CRH e de ACTH e as adrenais atrofiam, mas os
níveis de corticoide continuam alto pelo corticoide exógeno.
Sinais clínicos Poliúria, polidipsia, polifagia, pode gerar diabetes, atrofia muscular,
claudicação (degeneração do colágeno), hepatomegalia, glomerulopatias,
distensão abdominal, obesidade, insuficiência cardíaca.
Alopecia simétrica bilateral não pruriginosa, pelo seco e frágil. Pele
atrofiada e hipotônica, hiperpigmentação, ceratinização e comedões,
infecções crônicas recorrentes, equimose.
Exames Hemograma (anemia), Urinálise (cistitie, baixa densidade), Ureia e creat.
Complem. (alto), ALT e FA (alto), Colesterol, glicose, amilase e lipase (altos)
Diagnóstico Inibição por dexametasona em dose baixa
 1º exame, se alterado pedir estimulo de ACTH
 Jejum alimentar de 12 horas
 Coleta é feita, é administrado 0,015 a 0,01 mg/kg fosfato sódico de
dexametasona IV, e o sangue é coletado 4 horas e 8 horas depois.
 Normalmente ocorre diminuição de ACTH e cortisol
 Se permanecer é adrenocortical ou hipofisário
 Se na primeira diminuir e depois aumentar é hipófise dependente
Estimulo de ACTH
 Analisa hipófise
 Coleta antes da aplicação e uma hora depois 0,25mg de ACTH IV
 Normal: 6 a 17 ug/dl
 >22 ou <0,5 ug/dl: hipófise dependente
Tratamento Trilostano
 Tto seguro
 0,5 a 6 mg/kg SID ou BID. Dose de início é 1,7mg/kg SID
 Com 30 dias repetir para corrigir
 Com 30 dias repetir novamente
 Repetir anualmente para ajustar a dose

Neurologia – Prof. Jairo


Causas VITAMIN D – Vascular, Idiopático, Traumático/tóxico, Anomalia,
Metabólico, Inflamatório/Infeccioso, Neoplasia/Nutricional, Degenerativo
Etapas do Estado mental, Postura e locomoção, Nervos cranianos, Reações posturais,
exame Reflexos segmentares e Sensibilidade motora
Estado mental Alerta, Letargia (sem reação/expressão, apático), Depressão, Estupor
(reage à estímulos externos), Coma (não reage)
Postura e Postura
locomoção  Head tilt: cabeça lateralizada
 Pleurótono (paciente olha pra lesão)
 Cifose/lordose/escoliose
 Posição plantígrada/palmígrada
 Ventroflexão cervical
 Base ampla
 Schiff Sherrington
Locomoção
 Ataxia: proprioceptiva (cruza as patas)
 Vestibular (equilíbrio)
 Cerebelar (passos longos, de astronauta)
Termos: paresia (perde incompleta da função motora voluntária) paralisia
ou plegia (incapacidade de andar)
Nervos Resposta a ameaça (optico), Alimento escondido (olfatório), posição ocular
cranianos (oculomotor).......
Reações Propriocepção X Saltitamento
posturais Hemisaltitamento (porte grande)
Posicionamento tátil (gato)
Reflexos Membros pélvico
espinhais  Reflexo de retirada medial (L4-L6), lateral (L6-S2)
 Reflexo patelar (L4-L6)
Perineal
 Contração do esfíncter anal ao pinçar (S1-S3)
Reflexo cutâneo do tronco
Palpação epaxial
Dor profunda: prognóstico favorável
Medula NMS: Hiperreflexia, paralisia espástica, atrofia por desuso
espinhal NMI: A/Hiporreflexia, atrofia por denervação (rápida), paresia flácida
Localizando a lesão
C1-C5 Sinais de NMS nos 4 membros

C6-T2 Sinais de NMI nos membros torácicos


Sinais de NMS nos membros pélvicos
T3-L3 Membros torácicos normais
Sinais de NMS nos membros pélvicos
Pode ter Shiff-sherrington
L4-S3 Membros torácicos normal
Sinais de NMI nos membros pélvicos

Neurologia – Prof. Debora


Localização da Acima do forame magno: Córtex cerebral (telencéfalo), Diencéfalo (tálamo
lesão e hipotálamo), Tronco cerebral e vestíbulo
Abaixo do forame magno: C1-C5, C6-T2- T3-L3, L4-S3
Convulsão Sinal clínico, contrações e relaxamentos musculares involuntários (CRISE)
Epilepsia Doença, síndrome de crises epilépticas recidivantes
Quando: 2 ou mais crises no intervalo de 24 horas
Classificação Generalizada: prejuízo na consciência + sinais motores bilaterais,
pedalagem é clássica
Focal simples: Manifestação assimétrica com preservação consciente
(face)
Focal complexa: Anormalidade comportamental, correr atrás do rabo,
comer mosca invisível
Focal pode virar generalizada
Causa das Extracranianas
crises  Intoxicação (estricninca, micotoxina, organofosforado, chumbo)
 Metabólica (hipoglicemia)
Intracranianas
 Funcional: epilepsia idiopática (sem alteração em exames)
 Estrutural: epilepsia sintomática, malformações, doença
inflamatória/infecciosa, vascular, neoplásica, trauma.
Liquor: avalia inflamatória, infecciosa, neoplasia
Exame compl. Extracranianas: glicemia, urinálise, função hepática, uréia, cálcio
Epilepsia Primária e genética
idiopática Inicio das crises entre 6 meses e 6 anos (1 a 5 anos). Crises generalizadas
ou focais com posterior generelização. Exames normais.
Exame Confiável de 24 a 42 horas após a crise
neurológico Estado mental, Reação a ameaça, Sensibilidade nasal, Reações posturais
Local da lesão Córtex: função motora voluntária e sensitivas (Reação a ameaça e
sensibilidade nasal)
Diencéfalo (tálamo e hipotálamo): controle temp. e comportamento
Cerebelo: Coordena a atividade motora (Reação a ameaça)
Tronco encefálico: origem dos NC
Exames compl. Hemograma, bioquímico, urinálise, liquor (não pode ter começado
tratamento), tomo e ressonância
Tratamento DIAZEPAM: 0,5 a 1 mg/kg IV ou IR, uma ampola para cada 10-20kg, dose
emergencial máxima de 25mg, se necessário repetir 2x (apenas emergencial)
FENOBARBITAL: 6mg/kg IV lento + 6 mg/kg IM associado ao Diazepam
Tratamento p/ Começar quando: 2ª crise < 6 meses, cães com epilepsia idioática com < 2
idiopático anos, cães com crises agrupadas e mais de 2 crises em 24h, estado
epilético > 5 min
FENOBARBITAL (1ª escolha)
 2,5mg/kg BID, filhotes se dobra a dose, o paciente fica sedado por
10 a 14 dias
 [] sérica: 20-35ug/ml
 Dosar 14 dias após inicio do tratamento, reajustar a cada 15 dias.
Após somente de 6 em 6 meses.
 PU PD Sedação Hepatotoxicidade
BROMETO DE POTÁSSIO
 Bom para hepatopatas
 30mg/kg SID
 Primeiros 15 dias dobrar a dose
 Paciente fica sedado
 [] sérica: 150 a 200 mg/dl
 Dosar 90 dias após início do tratamento, depois a cada 30 dias
 PU PD Diarréia Alteração comportamental

Ortopedia – Prof. Debora


Luxação Genético por anormalidade musculoesquelético, sulco patelar geralmente
patelar está raso (sozinho não é a causa). Trauma pode agravar. Rotação distal do
fêmur ou proximal da tíbia.
Diagnóstico: clínico. Bilateral (50% dos casos).
 Paciente em decúbito lateral, achar a patela e a empurra. Com a
pata esticada gira para medial e lateral.
Cães grandes: lateral. Cães pequenos: medial.
Graus:
 1: achado, sem claudicação (retorna na posição anatômica)
 2: geralmente claudicação intermitente (retorna com redução
manual ou extensão o joelho)
 3: claudicação importante que se agrava (permanece luxada)
 4: impossibilidade de extensão do joelho, anda agachado (Não
volta nem com força pro sulco troclear)
Tratamento: Grau 3 e 4: cirúrgico
Aprofundamento do sulco troclear, Transposição da tuberosidade tibial e
Sobreposição do retináculo
Clínico: 1 e 2, controle de peso, restrição de atividade, fisio e acupuntura
Ruptura do Doença degenerativa: colágeno vira tecido fibroso e rompe.
ligamento Diagnóstico: clínico: teste de gaveta, deslizamento da tíbia cranial em
cruzado cran. relação ao fêmur.
 Abraça a tíbia e o fêmur, e faz movimento vai e vem.
 Sedação ou anestesia
Dificultam o teste: grande massa muscular, tensão do paciente, edema
articular, agressividade do paciente, lesão muito crônica
Filhotes de até 2 anos NUNCA terão
TTO: cirúrgico
Sutura fabelo tibial, TPLO, TTA
Displasia Desenvolvimento anormal da articulação. Fatores hereditários (80%) +
coxofemoral fatores ambientais.
Sinais: dificuldade de levantar, de pular, de deambular, quadril baixo e
atrofia muscular
Diagnóstico: radiográfico, animal sedado
Hipertensão da articulação coxofemoral. Desconforto.
TTO: Condroitina (700mg) e glucosamina (950mg) até 20kg.
Carprofeno (2,2 BID ou 4,4 SID, por 10 dias), Meloxicam
Pode associar omeprazol
Redução do peso e acupuntura/fisio
Luxação 95% dos casos é craniodorsal
coxofemoral Tratamento: Redução fechada: até 12 horas.
Cirurgia: técnica de fixação com fio de nylon.

Sistema reprodutor masculino


Avaliação do Oligospermia é o número de espermatozóides inferior ao normal
sêmen Azospermia é a ausência de espermatozoides
Fatores que interferem na produção: defeitos genéticos e hormonais,
Medicações, grau de excitação e frequência de excitação
Traumatismo Causas: brigas, atropelamento, traumatismo de acasalamento
peniano Sinais: dor, edema contusão, eritema e hemorragia
Diagnóstico: exame físico e visual, radiografia do osso peniano e da uretra
Tratamento: Tratar a dor, anti-inflamatório, antibiótico, limpeza de feridas
e debridamento se necessário (protrair 2x ao dia para evitar aderência)
Lacerações: cirúrgico
Tópico: cremes e pomadas com atb
Priaprismo Ereção anormal e persistente
Idiopática, ou ocorre uma obstrução do fluxo venoso
TTO: suporte sistêmico (ATB e AIE)
Limpeza de feridas e proteção do pênis (evitar ressecamento)
Cremes ou pomadas com atb
Cirurgia em casos refratários
Balanopostite Infecção da cav. Prepucial.
Sinal clínico: corrimento prepucial purulento
Diagnóstico: Exame físico, cultura
TTO: solução clorexidine 2-3% ou cremes e pomadas com atb
SEPT CLEAN
Fimose Pênis fica preso na cavidade prepucial
Causa: geralmente congênito
Complicações: obstrução do escoamento da urina ou acúmulo na cav.
TTO: cirúrgico
Parafimose O pênis é impedido de se retrair
Causa: após ereção o prepúcio dobra em si próprio, ou fica preso em pelos
Sinais: Edema, dor, ressecamento, fissuras, em casos extremos pode
ocorrer necrose
TTO: Retrair manualmente o pênis, limpeza de feridas e proteção do
pênis, creme e pomada com ATB
Orquite e Infecção no epidídimo ou dos testículos
epididimite Sinais: infertilidade, edema de escroto, dor, aumento do epidídimo ou do
testículo, pode ter inflamação, febre e letargia em casos mais severos
Em casos crônicos pode ter atrofia testicular e ficar com estrutura mole
Diagnóstico: Exame físico, ultrassom, citologia e cultura (paciente sedado,
indicado castração)
TTO: ATB e anti-inflamatório
Criptoquidismo Retenção do testículo na cavidade abdominal, uni ou bilateral.
Causa: hereditária
Diagnóstico: exame físico e ultrassom
TTO: Cirúrgico (importante pois pode gerar uma neoplasia)
Neoplasia Comum em cães idosos
testicular Sinais: Infertilidade, aumento de testículo
Em casos de hiperestrogenismo: alopecia, ginecomastia, escroto e
prepúcio pendulares, supressão de MO, atrofia testicular
Diagnóstico: Exame físico, ultrassom, citologia e histopatologia
TTO: Orquiectomia
Cães com supressão de MO tto de suporte (transfusão)
Quimioterapia
TVT Tumor de células redondas, contagioso
Sinais clínicos: granulações exuberantes e hiperêmicas, assim que os
nódulos crescem adquirem um formato de couve flor, podem ulcerar e
ocorrer hemorragias.
Diagnóstico: exame físico, citologia e histologia
TTO: Vincristina 1x por semana (4-6 sem.) IV remissão completa em 90%
dos casos
Brucelose Cocobacilo transmitido através do sêmen (urina e fômites)
canina Sinais: abortos consecutivos, infertilidade aumento do tamanho escrotal e
do epidídimo em casos crônicos faz atrofia testicular
Pode atingir outros sistemas: uveite (inflamação do olho),
discoespondilite, dermatites e osteomielite
Diagnóstico: exame físico, cultura de órgãos afetados (baço, fígado,
próstata) de secreções, urina, fômites e hemocultura (mais preciso) e
testes rápidos de aglutinação.
TTO: orquiectomia
Atb como enrofloxacina
Hiperplasia Sinais: pode causar tenesmo e hemorragia prostática que resulta em
prostática gotejamento sanguíneo uretral
benigna Diagnóstico: palpação RX e ultrassom
TTO: orquiectomia (involução em 12 semanas)
Neoplasia Ocorre em cães idosos.
prostática Sinais: tenesmo, disquesia, estrangúria, dor, anormalidades da marcha e
perda de peso
Diagnóstico: Palpação, RX, US, Citologia aspirativa e Biopsia
TTO: Prognóstico reservado, Cirurgia (castração), Quimioterapia
(cistoplastina e doxorrubicina)

Sistema reprodutor feminino


Prolapso Observado na fase do estreo ou períodos de hiperestrogenismo
vaginal patológico, pode ser total ou parcial.
Etiologia: constipação, separação forçada do coito, discrepância entre os
parceiros na monta. Predisposição braquicefálicos (parto)
Sinais: Protrusão total da circunferência vacinal, incluindo orifício uretral.
Edema e protrusão. Ulceras frequentes.
Diagnóstico: Histórico, exame físico, citologia (pouco se faz), diferenciar de
edema e neoplasia.
TTO: tende a recidivar. Regressão espontânea no diestro, manter o tecido
limpo e lubrificado, Reposição manual e sutura nos lábios até redução.
Meloxican 0,1mg/kg ou prednisolona,
Redução malsucedida: OSH
Piodermite Útero repleto de pus associado a alterações ovarianas e sistêmicas
Caráter agudo e emergencial
Sinais: anorexia, polidipsia, depressão, corrimento vaginal, vomito e
diarreia
Hemograma (leucocitose), função renal e hepática, ultrassom
TTO: OSH, primeiro estabilizar, fluido, atb (metro, ceftriaxona,
enrofloxacino) dipirona.
Pseudociese Cadelas não gestantes, de 6 a 14 semanas após o estro, apresentando
sintomas e mimetização de comportamentos pré, peri e pós-parto
Tem o declínio de progesterona, associada ao fim da fase lútea, causando
o aumento de prolactina
Sinais: distensão abdominal, ingurgitamento uterino, corrimento vaginal
mucoide, desenvolvimento das gld mamárias e galactorreia
Nervosismo, confecção de ninho, atitude materna com objetos. Mastite
Diagnóstico: histórico e exame físico
TTO: Autolimitante, nem sempre precisa de tto. Colar elisabetano,
restrição de bichos de pelúcia. Metergolina 0,1ml/kg BID, por 10 a 14 dias.
OSH evita recidiva.
Distocia Dificuldade de expulsar o feto
Predisposição: animais de raça, braquicefálicos, malformação pélvica e
cabeça fetal larga
Etiologia: inércia uterina (Utero pode não responder pois a apena um ou
dois filhotes tendo pouco estimulação, ou quando tem o estiramento do
miométrio por grandes ninhadas) e má apresentação fetal
Diagnóstico: histórico e exame físico: corrimento vulvar esverdeado, sem
nascimento de feto, fratura pélvica.
TTO: manipulativo para retirada.
Medicamentoso: ocitocina para inercia uterina, indução do parto (5-10UI,
intramuscular ou subcutâneo em intervalos de 30 – 40 minutos)
Raio x pra saber a causa.
Cesarianas.
Sindrome do Tecido ovariano funcional após OSH, por cirurgia inadequada ou por tecido
ovário ovariano ectópico.
remanescente Sinais: de estro
Diagnóstico: US abdominal
TTO: Ovariectomia
Tumoração Neoplaisa incomuns. Ovarianos podem ser palpados na região xifoide,
vaginal uterina hipodoncriaca direta e esquerda. Uterinos palpados na região umbilical,
e ovariana flanco direito e esquerdo.
Diagnóstico: Exame físico, RX abdominal, US, histopatologia
TTO: ressecção da área acometida, OSH
Hiperplasia Proliferação benigna dos ductos mamários e estroma periductal
mamária resultando em aumento de volume mamário que na maioria dos casos
acomete todas as mamas. Principalmente em jovens fêmeas púberes entre
6 a 24 meses, com influência de progesterona lútea.
Diagnóstico: histórico (uso de contraceptivo). Histopatologia
TTO: OSH, Mastectomia total
Neoplasia Mamas ligadas pela corrente linfática. Risco aumenta com a idade.
mamária Geralmente entre 9 a 11 anos. OSH profilático
Sinais: nodulações circunscritas, com dimensões e mobilidade e pele
variáveis, podendo ser firmes ou císticas.
Diagnóstico: histopatologia
TTO: Químioterapia, mastectomia

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