Vous êtes sur la page 1sur 12

CIRCUITOS TRIFÁSICOS

Denis Jefter: denisjaa2203@gmail.com


Thiago Tavares: thiagotavares1997@gmail.com

Resumo – Responsáveis pela transmissão, geração e utilização de grandes blocos de energia elétrica, os
circuitos trifásicos possuem uma estrutura básica para a geração do sinal que também recebe seu nome.
Unindo-se três fontes de tensão através de transformadores e linhas capazes de transmitirem as grandezas
elétricas geradas pelas fontes tem-se a configuração básica de um circuito trifásico. Devido a tal disposição
de componentes, os circuitos trifásicos acabam por poderem ser reduzidos à circuitos simples com uma
única fonte de tensão conectada a uma carga por meio de uma linha. Ainda assim, mesmo que os
transformadores sejam retirados, o circuito se torna mais simples porem continua a ser trifásico, facilitando
seu entendimento, portanto, a característica fundamental de um circuito trifásico equilibrado é que sua fonte
se caracteriza através de um conjunto de tensões trifásicas em equilíbrio.

Palavras-Chave – Geração de sinal, tensão, equilibrado

I. INTRODUÇÃO II. TENSÕES TRIFÁSICAS


EQUILIBRADAS
Inicialmente, as primeiras linhas de
transmissão de energia eram destinadas Para que um circuito trifásico apresente
unicamente para a alimentação de sistemas de seus pontos de tensões em equilíbrio,
iluminação, entretanto, assim que os mesmos primeiramente, é necessário que ambas se
sistemas passaram a acionar motores juntamente apresentem como tensões senoidais com
com sua função anterior as companhias de amplitudes e frequências semelhantes,
energia passaram a ser tituladas de “companhias apresentando uma defasagem de exatamente
de força e luz”. Infelizmente, como os sistemas 120° umas das outras. Seguindo a tradição, tais
operavam em baixas tensões e com correntes tensões são denominadas de a, b e c
contínuas, acabaram por serem substituídos por respectivamente, sendo a primeira denominada
linhas monofásicas com corrente alternada. como fase de referência e, partir desta, duas
Dentre os motivos que influenciaram essa configurações possíveis para as demais podem
permuta, estão: a utilização de transformadores e vir à tona são apresentadas à seguir, e devem ser
a aparição dos gerados e motores em corrente sempre consideradas na ligação em paralelo de
alternada. O primeiro remete a possibilidade de fontes trifásicas, pois, para isso, ambas devem
se transmitir energia elétrica em níveis de tensão apresentar a mesma sequência de fase [1]:
muito superiores do que aqueles utilizados na
geração e na carga, fazendo com que as perdas no
sistema decaíssem, já o segundo motivo se deve A. Sequência de fase abc
na facilidade e barateamento na para a utilização
desses tipos de motores no mercado. Sendo Esse tipo de configuração é
assim, conforme a utilização de sistemas caracterizada pelo atraso de 120° da fase b em
monofásico ia ganhando destaque, logo surgira relação à fase a, enquanto a c, apresenta-se 120°
seu substituto, o circuito trifásico. Como esses adiantada em relação à referência, além de
tipos de circuitos podem transmitir uma potência também ser configurada como a sequência
com menor custo, além de de utilizar motores de positiva [2].
indução, o trifásico veio a se tornar o mais
𝑉𝑎 = 𝑉𝑚 ∠0° (2.1)
conveniente, passando a ser adotado como
padrão na geração, transmissão e distribuição de 𝑉𝑏 = 𝑉𝑚 ∠ − 120° (2.2)
energia em correntes alternadas
𝑉𝑐 = 𝑉𝑚 ∠ + 120° (2.3)
B. Sequência de fase acb Imagem 3.2: Relação fonte-carga em sistemas trifásicos

A segunda configuração possível para


esse tipo de sistema se apresenta com b avançada
em 120° enquanto a fase c está atrasada 120°
ambas em relação à referência. Como é o oposto
da sequencia de fase abc, essa configuração das
fases também pode ser nomeada como negativa
[3].

𝑉𝑎 = 𝑉𝑚 ∠0° (2.4)

𝑉𝑏 = 𝑉𝑚 ∠ + 120° (2.5) Fonte: [4]

𝑉𝑐 = 𝑉𝑚 ∠ − 120° (2.6)
IV. ANÁLISE DO CIRCUITO Y-Y

Outra importante característica dos


conjuntos de tensões trifásicas equilibradas é que Imagem 4.1: Circuito Trifásico Y-Y
feito sob o somatório das grandezas de cada fonte
ser nulo, tanto em âmbito fasorial como de forma
instantânea:

𝑉𝑎 + 𝑉𝑏 + 𝑉𝑐 = 0 e 𝑣𝑎 + 𝑣𝑏 +
𝑣𝑐 = 0

Fonte: [5]
III. FONTES DE TENSÃO
TRIFÁSICAS

Composta por um gerador com três Segunda a imagem 4.1, tem-se a


enrolamentos separados e distribuídos por toda a representação de um circuito trifásico Y-Y, onde
periferia do estator sendo cada um dos N é a tensão entre os nós, 𝑉𝑎𝑛 , 𝑉𝑏𝑛 𝑒 𝑉𝑐𝑛 são as
enrolamentos responsável por representar uma tensões das fontes senoidais e 𝑍𝑎 , 𝑍𝑏 𝑒 𝑍𝑐 são as
das três fases. Sendo assim, existem duas impedâncias da carga nos pontes A, B e C
maneiras de se interligar os enrolamentos da respectivamente e, como o circuito é equivalente,
fonte, sendo elas: ligação Y(a) ou ∆(b) [4]. possuem valores iguais [5].

Como o circuito é equilibrado, podemos


descrever uma equação para o mesmo:
Imagem 3.1: Arquitetura Y e ∆
3 𝑉𝑎𝑛+ 𝑉𝑏𝑛 + 𝑉𝑐𝑛
𝑁( ) = (4.1)
𝑍∅ 𝑍∅

Onde 𝑍∅ = 𝑍𝑎 + 𝑍𝑥 = 𝑍𝑏 + 𝑍𝑥 =
𝑍𝑐 + 𝑍𝑥 , e 𝑍𝑥 é qualquer impedância em série
com a impedância da carga analisada. Se o
sistema estiver em equilíbrio, sabe-se que N=0,
sendo assim, não há diferença alguma entre N e
Fonte: [4]
N’, devido à isso, as corrente de linhas 𝐼𝐴 , 𝐼𝑏 𝑒 𝐼𝑐
são dadas respectivamente por [6]:
𝑉𝑎
Sendo assim, um circuito básico 𝐼𝐴 = (4.2)
𝑍𝑎
trifásico pode apresentar três configurações
possíveis entre as fontes e as cargas: 𝑉𝑏
𝐼𝐵 = (4.3)
𝑍𝑏

𝑉𝑐
𝐼𝐶 = (4.4)
𝑍𝑐
Utilizando as leis de Kirchhoff, pode-se
determinar as tensões de fase a fase através das
tensões de fase-neutro:

𝑉𝐴𝐵 = 𝑉𝐴𝑛 − 𝑉𝐵𝑛 (4.5)

𝑉𝐵𝐶 = 𝑉𝐵𝑛 − 𝑉𝐶𝑛 (4.6)

𝑉𝐶𝐴 = 𝑉𝐶𝑛 − 𝑉𝐴𝑛 (4.7)

Fonte: [4]
Sendo assim, utilizando as relações
(2.4), (2.5) e (2.6) na ordem positiva, temos:

𝑉𝑎𝑛 = 𝑉𝑚 ∠0° Outra característica importante é que, a


tensão e a corrente, presentes em cada perna do
𝑉𝑏𝑛 = 𝑉𝑚 ∠ − 120° ∆ são a corrente e a tensão de fase do sistema.
Sendo assim, para demostrar a relação entre as
𝑉𝑐𝑛 = 𝑉𝑚 ∠ + 120°
correntes de fase e as correntes de linha, admite-
se a mesma sequencia de linha utilizada para
referenciar a tensão anteriormente, ou seja, a
Então: sequência abc [9]:

𝑉𝐴𝐵 = 𝑉𝑚 ∠0° − 𝑉𝑚 ∠ + 120° = √3𝑉𝑚 ∠30° 𝐼𝐴𝐵 = 𝐼𝑚 ∠0° (5.2)

𝑉𝐵𝐶 = 𝑉𝑚 ∠ + 120° − 𝑉𝑚 ∠ − 120° 𝐼𝐵𝐶 = 𝐼𝑚 ∠ − 120° (5.3)


= √3𝑉𝑚 ∠ − 90°
𝐼𝐶𝐴 = 𝐼𝑚 ∠120° (5.4)
𝑉𝐶𝐴 = 𝑉𝑚 ∠ − 120° − 𝑉𝑚 ∠0° = √3𝑉𝑚 ∠150°

Seguindo a lei de Kirchhoff, podemos


Sendo assim, para um sistema trifásico definir as correntes de linha por:
em equilíbrio, sabe-se que o módulo da tensão
𝐼𝑎𝐴 = 𝐼𝑚 ∠0° − 𝐼𝑚 ∠120° = √3𝐼𝑚 ∠ − 30°
fase-fase é √3 vezes maiores que o módulo da
tensão fase-neutro, formando um conjunto 𝐼𝑏𝐵 = 𝐼𝑚 ∠ − 120° − 𝐼𝑚 ∠0° = √3𝐼𝑚 ∠ − 150°
equilibrado com o adiantamento de 30° da fase-
fase para a fase-neutro [7]. 𝐼𝑎𝐴 = 𝐼𝑚 ∠120° − 𝐼𝑚 ∠ − 120° = √3𝐼𝑚 ∠90°

V. ANÁLISE DO CIRCUITO Y-∆ Assim como a relação entre as tensões


de fase e linha, a corrente de linha equivale a raiz
de três vezes a corrente de fase, entretanto,
Se a carga de um circuito trifásico se apresenta uma defasagem de 30°, diferentemente
apresenta em ∆ ela pode ser transformada em Y da tensão.
e vice-versa, entretanto, quando a carga é está
equilibrada, a impedância de cada linha do Y
equivale a um terço da impedância de cada lado VI. CALCULO DE POTENCIA EM
do ∆ [8], sendo assim: UM CIRCUITO TRIFÁSICO
EQUILIBRADO
𝑍∆
𝑍𝑌 = (5.1)
3

A. Potencia media em uma carga


Imagem 5.1: Circuito da Carga em ∆ equilibrada ligada em Y
Partindo do pressuposto de que a 𝑆𝑡 = √3 ∗ 𝑉𝑋 ∗ 𝐼𝑋 ∠𝜑𝑣 − 𝜑𝑖 (6.9)
potencia média associada à fase a é determinada
como:

𝑃𝑎 = |𝑉𝐴𝑁 | ∗ |𝐼𝑎𝐴 | ∗ cos(𝜑𝑣𝐴 − 𝜑𝑖𝐴 ) B. Potencia media em uma carga


(6.1) equilibrada ligada em ∆

Onde 𝜑𝑣𝐴 e 𝜑𝑖𝐴 são, respectivamente, Caso a configuração das cargas


os ângulos da tensão de fase-fase e da corrente de estiverem em ∆, o calculo da potencia é muito
linha, sendo assim, para as fases b e c, tem-se: semelhante de quando se tem Y, pois a potencia
associada a cada fase é dada por:
𝑃𝑏 = |𝑉𝐵𝑁 | ∗ |𝐼𝑏𝐵 | ∗ cos(𝜑𝑣𝐵 − 𝜑𝑖𝐵 )
(6.2) 𝑃𝑎 = |𝑉𝐴𝐵 | ∗ |𝐼𝐴𝐵 | ∗ cos(𝜑𝑣𝐴𝐵 − 𝜑𝑖𝐴𝐵 )
(6.10)
𝑃𝑐 = |𝑉𝐶𝑁 | ∗ |𝐼𝑐𝐶 | ∗ cos(𝜑𝑣𝐶 − 𝜑𝑖𝐶 )
(6.3) 𝑃𝑏 = |𝑉𝐵𝐶 | ∗ |𝐼𝐵𝐶 | ∗ cos(𝜑𝑣𝐵𝐶 − 𝜑𝑖𝐵𝐶 )
(6.11)

𝑃𝑐 = |𝑉𝐶𝐴 | ∗ |𝐼𝐶𝐴 | ∗ cos(𝜑𝑣𝐶𝐴 − 𝜑𝑖𝐶𝐴 )


Como estamos trabalhando com um (6.12)
circuito trifásico equilibrado, o modulo de tensão
fase-neutro é o mesmo bem como o modulo da
corrente de fase e os argumentos presentes na
Como as equações (6.1), (6.2) e (6.3)
função cosseno. Além do mais, como o sistema é
são praticamente iguais às formulas (6.10), (6.11)
estável, a potencia fornecida à cada fase é a
e (6.12), tem-se a irrelevância do tipo de ligação
mesma. Devido a esse fato, pode-se afirmar que
para o cálculo da potência média de fase. Ou seja,
a potencia média total fornecida por um sistema
as equações (6.5), (6.6), (6.7), (6.8) e (6.9)
trifásico em Y é simplesmente três vezes o valor
também são aplicáveis para a ligação delta [12].
da potência de cada fase [10]:

𝑃𝑡 = 3 ∗ |𝑉𝑋𝑁 | ∗ |𝐼𝑥𝑋 | ∗ cos(𝜑𝑣𝑋 − 𝜑𝑖𝑋 )


(6.4) VII. CIRCUITOS TRIFÁSICOS
DESEQUILIBRADOS

A resolução de um circuito
Agora, considerando que, para um
desequilibrado é mais trabalhosa, pois as relações
sistema trifásico em equilíbrio em Y, o módulo
entres as fontes e as cargas informadas
da tensão de fase é o modulo da mesma grandeza
anteriormente não podem ser aplicadas, sendo
em linha dividido por raiz de três. Pode-se definir
assim, é necessário uma transformação delta-
a potencia total segundo os valores eficazes da
estrela inúmeras vezes para que se possa
tensão e corrente de linha [11]:
determinar os reais valores das grandezas
𝑃𝑡 = √3 ∗ 𝑉𝐿 ∗ 𝐼𝐿 ∗ cos(𝜑𝑣 − 𝜑𝑖 ) (6.5) requisitadas no resultado e discussão
Imagem 7.1: Associação Delta

Agora, como a carga é equilibrada, as


expressões para a potência reativa são:

𝑄𝑋 = 𝑉𝑋 ∗ 𝐼𝑋 ∗ sen(𝜑𝑣 − 𝜑𝑖 ) (6.6)

𝑄𝑡 = √3 ∗ 𝑉𝐿 ∗ 𝐼𝐿 ∗ sen(𝜑𝑣 − 𝜑𝑖 ) (6.7)
Fonte: [13]

Para a solução dos circuitos, a


Por fim, para a potencia complexa em configuração delta é modificada para uma
uma carga equilibrada tem-se: ligação Y, ou triangular:
𝑆𝑋 = 𝑃𝑋 + 𝑗 ∗ 𝑄𝑋 = 𝑉𝑋 ∗ 𝐼𝑋 ∠𝜑𝑣 − 𝜑𝑖
(6.8)
Imagem 7.2: Associação Y (triangular)

VIII. RESULTADOS E DISCUÇÃO

Análise em caráter de simulação, afim de obsevar


o comportamento do sinal de tensão e corrente na
fonte e na carga, notando a influência da
impedância de linha em um sistema de potência
Fonte: [13] que seja representado por um linha de
transmissão de alta tensão.

Assim, podemos comunicar os • Conexão Y-Y(Sistema Equilibrado):


Análise de tensão, corrente e potência
números 1, 2 3 e 4 das figuras 8 e 9, gerando a
no circuito.
interação dentre ambas as associações:
Figura 8.1: Conexão Y-Y.
Imagem 7.3: Interação Delta-Y

Fonte: [13]

Fonte: Autor.

A partir desta relação, as seguintes


equações são utilizadas para a transferência de
Conversão dos componentes que
delta para Y:
compõe os circuito:
𝑅𝑏 ∗𝑅𝑐
𝑅1 = (7.1) 𝑟𝑎𝑑
𝑅𝑎 +𝑅𝑏 +𝑅𝑐 𝜔 = 2𝜋𝑓 = 2𝜋. 60 = 377
𝑠
𝑅𝑐 ∗𝑅𝑎
𝑅2 = (7.2) 𝑍𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 = (5 − 𝑗2) Ω
𝑅𝑎 +𝑅𝑏 +𝑅𝑐

𝑅3 =
𝑅𝑎 ∗𝑅𝑏
(7.3) 1
𝑅𝑎 +𝑅𝑏 +𝑅𝑐 𝑋𝑐 =
𝜔𝐶
1 1
𝐶= = = 1.326 𝑚𝐹
Ainda, se necessário voltar para a 𝜔𝑋𝑐 377.2
associação Delta:
𝑅1 ∗𝑅2 +𝑅2 ∗𝑅3 +𝑅3 ∗𝑅1
𝑅𝑎 = (7.4) Tabela 8.1 – Leitura das grandezas elétricas.
𝑅1

𝑅𝑏 =
𝑅1 ∗𝑅2 +𝑅2 ∗𝑅3 +𝑅3 ∗𝑅1
(7.5) RESISTÊNCIA CAPACITÂNCIA
𝑅2 5Ω 1.326 𝑚𝐹
𝑅1 ∗𝑅2 +𝑅2 ∗𝑅3 +𝑅3 ∗𝑅1 Fonte: Autor.
𝑅𝑐 = (7.6)
𝑅3

𝑍𝑎 = 𝑍𝑏 = 𝑍𝑐 = 𝑍𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 =
Percebe que, nas equações (7.1), (7.2) e (10 + 𝑗8) Ω
(7.3), o denominador é comum à todos, e o
numerador sempre é constituído do produto dos 𝑋𝐿 = 𝜔. 𝐿
resistores adjacentes. Já nas equações (7.4), (7.5),
(7.6) os numeradores nunca mudam, já os 𝑋𝐿 8
𝐿= = = 21.22 𝑚𝐻
denominadores mudam, recebendo os valores 𝜔 377
opostos aos resistores desejados.
Tabela 8.2 – Leitura das grandezas elétricas. Como o sistema é equilibrado temos que as
RESISTÊNCIA INDUTÂNCIA potências ativa, reativa e aparente serão
10 Ω 21.22 𝑚𝐻 iguais para todas as fases.
Fonte: Autor.
Como aplicamos as técnicas do
circuitos trifásicos para determinar algumas
grandezas, a seguir contêm uma tabela com
Sabendo que o os circuitos trifásicos Y-
Y se caracterizam por ter corrente de fase igual a os dados que foram implícitos, devido a
corrente de linha e nesse caso, como possui suas justificativa do equilíbrio do sistema.
cargas iguais o mesmo é dito como equilibrado.
Será feito o cálculo, considerando um circuito
monofásico, após será aplicado as relações dos Tabela 8.3 – Leitura das grandezas elétricas.
trifásicos com esse comportamento para
Fase a Fase b Fase c
determinação das outras grandezas. Corrent Î𝑎𝑛 = 4.37∠ − Î𝑏𝑛 = 4.37∠ − Î𝑐𝑛 = 4.37∠98.2
e de 21.8 141.8
fase (A)
Determinando corrente: Corrent Î𝑎 = 4.37∠ − Î𝑏 = 4.37∠ − Î𝑐 = 4.37∠98.2
e de 21.8 141.8
Linha
70.71∠0 (A)
Îan = = 4.37∠ − 21.8 𝐴 Tensão 𝑉̂ an = 70.71∠0 𝑉̂ bn =70.71∠ − 𝑉̂ cn =70.71∠120
5 − 𝑗2 + 10 + 𝑗8 de fase 120
(V)
Para encontrar as outras corrente basta Tensão 𝑉̂ ab =122.473 𝑉̂ bc =122.473 𝑉̂ ca =122.473
de linha ∠30 ∠ − 90 ∠150
alterar o ângulo em ±120. (V)
Potênci 𝑃𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 190.97 𝑃𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 190.97 𝑃𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 190.97
a Ativa
Como podemos observar temos (W)
Potênci Fonte = Fonte Fonte = 309.0027
explicitamente a tensão de fase na fonte, assim a 309.0027 = 309.0027
Aparent
para determinar a tensão de linha temos que e (VA)
utilizar a seguinte relação: Potênci 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 =-38.1938 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 =- 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 =-38.1938
a j 38.1938 j j
Reativa
(VA)
Fonte: Autor.
̂𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 = √3. 𝑉
𝑉 ̂𝐹𝑎𝑠𝑒 ∠30

̂ab = 70.71∠0. √3. ∠30 = 122.473∠30 𝑉


𝑉
Tabela 8.4 – Determinar a grandeza elétrica
Para encontrar as outras tensões de
Fase a Fase b Fase c
linha basta alterar o ângulo em ±120.
Potênci 𝑃𝑎 = 𝑃b 𝑃c
Determinando as potências: a por 309.0027 = =
fase 309.0027 309.0027
Para determinar a potência ativa na
carga utilizaremos a seguinte relação:
Fonte
(VA)
𝑃 = 𝑅. 𝐼 2 Potênci 𝑃3𝜙 =927,0081
a
𝑃𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 = 10. (4.37)2 =190.97 W
Trifásic
Para determinar a potência reativa na a (VA)
linha utilizaremos a seguinte relação: Fonte: Autor.

𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 = 𝑋𝐶 . 𝐼2
• Conexão Y-∆ (Sistema Equilibrado):
𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 = −2. (4.37)2 = −38.1938 𝑗 𝑉𝐴
Análise de tensão, corrente e potência
Para determinar a potência aparente na no circuito.
fonte, faremos o uso da seguinte relação:

𝑆𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒 = 𝑉𝑒𝑓 . 𝐼𝑒𝑓

𝑆𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒 = 70.71 . 4.37 = 309.0027 𝑉𝐴


Figura 8.2: Conexão Y-∆. Figura 8.3: Conexão Y-∆ Transformado em Y-Y.

Fonte: Autor.
Fonte: Autor.

Conversão dos componentes que compõe os


circuito: Sabendo que o os circuitos trifásicos Y-
𝑟𝑎𝑑 Y se caracterizam por ter corrente de fase igual a
𝜔 = 2𝜋𝑓 = 2𝜋. 60 = 377 de linha e nesse caso, como possui suas cargas
𝑠
iguais o mesmo é dito como equilibrado. Será
𝑍𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 = (30 − 𝑗15) Ω feito o cálculo, considerando um circuito
monofásico, após será aplicado as relações dos
1 trifásicos com esse comportamento para
𝑋𝑐 =
𝜔𝐶 determinação das outras grandezas.
1 1 Determinando corrente:
𝐶= = = 176.834 𝜇𝐹
𝜔𝑋𝑐 377.15 150∠0
Îan = = 4.45∠14.31 𝐴
30 − 𝑗15 + 2.667 + 𝑗6.667

Para encontrar as outras corrente basta


Tabela 8.5 – Leitura das grandezas elétricas.
alterar o ângulo em ±120.
RESISTÊNCIA CAPACITÂNCIA Como podemos observar temos
30 Ω 176.834 𝜇𝐹 explicitamente a tensão de fase na fonte, assim
Fonte: Autor.
para determinar a tensão de linha temos que
utilizar a seguinte relação:

𝑍𝑎 = 𝑍𝑏 = 𝑍𝑐 = 𝑍𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 =
̂ 𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 = √3. 𝑉̂ 𝐹𝑎𝑠𝑒 ∠30
𝑉
(8 + 𝑗20) Ω
̂ ab = 150∠0. √3. ∠30 = 260∠30 𝑉
𝑉
𝑋𝐿 = 𝜔. 𝐿
Para encontrar as outras tensões de linha
𝑋𝐿 20 basta alterar o ângulo em ±120.
𝐿= = = 21.22 𝑚𝐻
𝜔 377
Determinando as potências:

Para determinar a potência ativa na


Tabela 8.6 – Leitura das grandezas elétricas. carga utilizaremos a seguinte relação:

RESISTÊNCIA INDUTÂNCIA 𝑃 = 𝑅. 𝐼2
8Ω 21.22 𝑚𝐻
𝑃𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 = 2.667. (4.45)2= 52.81 W
Fonte: Autor.

Para determinar a potência reativa na


linha utilizaremos a seguinte relação:
Afim de cálculo o circuito foi
transformado para Y-Y. Como pode ser 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 = 𝑋𝐶 . 𝐼2
observado a carga está em ∆, sendo o circuiito
equilibrado basta dividir as cargas por 3. Assim: 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 = −15. (4.45)2 = −297.0375 𝑗 𝑉𝐴
Para determinar a potência aparente na Tabela 8.8 – Determinar a grandeza elétrica
fonte, faremos o uso da seguinte relação:
Fase a Fase b Fase c
𝑆𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒 = 𝑉𝑒𝑓 . 𝐼𝑒𝑓 Potência 𝑃𝑎 = 𝑃b 𝑃c
por fase 667.5 = 667.5 =667.5
𝑆𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒 = 150 . 4.45 = 667.5 𝑉𝐴 Fonte (VA)
Potência 𝑃3𝜙 =2002.5
Como o sistema é equilibrado temos que as Trifásica
potências ativa, reativa e aparente serão iguais (VA)
para todas as fases. Fonte: Autor.

Como aplicamos as técnicas do circuitos


trifásicos para determinar algumas grandezas, a
seguir contêm uma tabela com os dados que • Conexão Y-∆ (Sistema
foram implícitos, devido a justificativa do Desequilibrado): Análise de tensão,
corrente e potência no circuito.
equilíbrio do sistema.

Figura 8.4: Conexão Y-Y.


Tabela 8.7 – Leitura das grandezas elétricas.

Fase a Fase b Fase c


Corre Î𝑎𝑛 Î𝑏𝑛 = Î𝑐𝑛
nte de = 4.45∠ − =
fase 4.45∠14. 105.7 4.45∠134.31
(A) 31
Corre Î𝑎 Î𝑏 Î𝑐
nte de = = ==
Linha 4.45∠14. 4.45∠ − 4.45∠134.31 Fonte: Autor.
(A) 31 105.7
Tensã 𝑉̂ an = 𝑉̂ bn =15 𝑉̂ cn =150
o de 150∠0 0∠ − ∠120 Conversão dos componentes que compõe
fase 120 os circuito:
(V)
𝑟𝑎𝑑
Tensã 𝑉̂ ab =26 𝑉̂ bc =26 𝑉̂ ca 𝜔 = 2𝜋𝑓 = 2𝜋. 60 = 377
o de 0∠30 0∠ − 90 =260∠150 𝑠
linha 𝑍𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 = (30 − 𝑗15) Ω
(V)
Potên 𝑃𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 𝑃𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 𝑃𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 1
cia 52.81 52.81 52.81 𝑋𝑐 =
𝜔𝐶
Ativa
(W) 1 1
Potên Fonte = Fonte Fonte 𝐶= = = 176.834 𝜇𝐹
𝜔𝑋𝑐 377.15
cia 667.5 = 667.5 = 667.5
Apare
nte
(VA) Tabela 1 – Leitura das grandezas elétricas.
Potên 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 = 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 = 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 = -
cia RESISTÊNCIA CAPACITÂNCIA
- - 297.0375j
Reati 297.0375j 297.0375 30 Ω 176.834 𝜇𝐹
va j Fonte: Autor.
(VA)
Fonte: Autor.
Tabela 8.9 – Leitura das grandezas elétricas. Sabendo que o os circuitos trifásicos Y-
IMPEDÂNC RESISTÊNC CAPACITÂNCIA INDUTÂNC
Y se caracterizam por ter corrente de fase igual a
IA IA 1
(𝐶 = 𝜔𝑋 )
𝑐
𝑋
IA (𝐿 = 𝜔𝐿) de linha e nesse caso, como possui suas cargas
distintas o mesmo é dito como desequilibrado.
(8 + 𝑗20) Ω 8Ω 21.22 𝑚𝐻
Será feito o cálculo, considerando um circuito
(20 + 𝑗5) Ω 20 13.262 𝑚𝐻 monofásico para cada carga.
(10 10 1.326 𝑚𝐹
− 𝐽2) Ω
Determinando corrente:

Fonte: Autor. 150∠0


Îan =
30 − 𝑗15 + 4.456 + 𝑗2.1447
= 4.07∠20.46 𝐴
Afim de cálculo o circuito foi 150∠ − 120
transformado para Y-Y. Como pode ser Îbn =
30 − 𝑗15 + 6.285 + 𝑗7.77
observado a carga está em ∆, assim aplicaremos
= 4.0542∠ − 108.73 𝐴
as técnicas de transformação delta-estrela.
150∠120
Îcn =
30 − 𝑗15 + 4.161 − 𝑗2.255
Figura 8.5 – Transformação delta-estrela. = 3.92∠146.79 𝐴

Como podemos observar que temos


explicitamente a tensão de fase na fonte, assim
para determinar a tensão de linha temos que
utilizar a seguinte relação:
̂
𝑉𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 = √3. ̂𝑉𝐹𝑎𝑠𝑒 ∠ + 30

̂ab = 150∠0. √3. ∠30 = 260∠30 𝑉


𝑉
Fonte: Autor.
̂
𝑉bc = 150∠ − 120. √3. ∠30 = 260∠ − 90 𝑉

(10 − 𝑗2). (8 + 𝑗20) ̂ca = 150∠120. √3. ∠30 = 260∠150 𝑉


𝑉
𝑍𝑎 =
10 − 𝑗2 + 8 + 𝑗20 + 20 + 𝑗5 Determinando as potências:
= 4.45615 + 2.145𝑗 Ω
Para determinar a potência ativa na
(10 − 𝑗2). (20 + 𝑗5) carga utilizaremos a seguinte relação:
𝑍𝑏 =
10 − 𝑗2 + 8 + 𝑗20 + 20 + 𝑗5
𝑃 = 𝑅. 𝐼 2
= 4.161 − 2.2554 Ω
𝑃𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎−𝐴𝑛 = 4.456 . (4.07)2 = 73.81 W
(20 + 𝑗5). (8 + 𝑗20)
𝑍𝑐 =
10 − 𝑗2 + 8 + 𝑗20 + 20 + 𝑗5 𝑃𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎−𝐵𝑛 = 6.285. (4.0572)2 = 103.456 W
= 6.285 + 7.77𝑗 Ω
𝑃𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎−𝐶𝑛 = 4.161 . (3.92)2 = 63.94 W

Para determinar a potência reativa na


Figura 8.5 – Circuito com transformação delta-estrela.
linha utilizaremos a seguinte relação:

𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 = 𝑋𝐶 . 𝐼2

𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎−𝑎𝑛 = −15 . (4.07)2 = −248.4735 𝑗 𝑉𝐴

𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎−𝑏𝑛 = −15 . (4.0542)2 =


−246.548 𝑗 𝑉𝐴

𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎−𝑐𝑛 = −15 . (3.92)2 = −230.496 𝑗 𝑉𝐴


Fonte: Autor.
Para determinar a potência aparente na
fonte, faremos o uso da seguinte relação:
𝑆𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒 = 𝑉𝑒𝑓 . 𝐼𝑒𝑓

𝑆𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒∠0 = 150 . 4.07 = 610.5 𝑉𝐴 • Conexão ∆-Y (Sistema


Desequilibrado): Análise de tensão,
𝑆𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒∠−120 = 150 . 4.0542 = 608.13 𝑉𝐴 corrente e potência no circuito.

𝑆𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒∠120 = 150 . 3.92 = 588 𝑉𝐴


Figura 8.5: Conexão ∆-Y.
Como aplicamos as técnicas do circuitos
trifásicos para determinar as grandezas, a seguir
contêm uma tabela com as grandezas calculadas.

Tabela 8.10 – Leitura das grandezas elétricas.

Fase a Fase b Fase c


Corre Î𝑎𝑛 = Î𝑏𝑛 = Î𝑐𝑛 =
nte 4.07 4.0542 3.92∠146 Fonte: Autor.
de ∠20.46 ∠− .79
fase 108.73
Corre Î𝑎 = Î𝑏 = Î𝑐 = Conversão dos componentes que compõe o
nte 4.07 4.0542 3.92∠146 circuito:
de ∠20.46 ∠− .79
𝑟𝑎𝑑
Linh 108.73 𝜔 = 2𝜋𝑓 = 2𝜋. 60 = 377
a 𝑠

Tens 𝑉̂ an = 𝑉̂ bn =1 𝑉̂ cn =15 𝑍𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 = (30 − 𝑗15) Ω


ão de 150∠0 50∠ − 0∠120
fase 120 1
𝑋𝑐 =
Tens 𝑉̂ ab =26 𝑉̂ bc =26 𝑉̂ ca 𝜔𝐶
ão de 0∠30 0∠ − 90 =260
linha 1 1
∠150 𝐶= = = 176.834 𝜇𝐹
Potên 𝑃𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 𝑃𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 𝑃𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 𝜔𝑋𝑐 377.15
cia 73.81 103.456 63.94
Ativa
Potên Fonte = Fonte = Fonte = Tabela 8.13 – Leitura das grandezas elétricas.
cia 610.5 608.13 588
Apar RESISTÊNCIA CAPACITÂNCIA
ente 30 Ω 176.834 𝜇𝐹
Potên 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 = 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 Fonte: Autor.
cia −248.4735=𝑗 −246.548𝑗
= −230.496
Reati
va
Fonte: Autor. Tabela 8.14 – Leitura das grandezas elétricas.

IMPED RESIST CAPACITÂN INDUT


ÂNCIA ÊNCIA CIA (𝐶 = ÂNCIA
Tabela 8.12 – Determinar a grandeza elétrica 𝑋
1 (𝐿 = 𝐿 )
) 𝜔
𝜔𝑋𝑐
Fase a Fase b Fase c (8 8Ω 21.22 𝑚𝐻
Potência 𝑃𝑎 = 𝑃b = 𝑃c = + 𝑗20) Ω
por fase 610.5 608.13 588 (20 20 13.262 𝑚𝐻
Fonte (VA) + 𝑗5) Ω
Potência 𝑃3𝜙 = 1806.63
Trifásica (10 10 1.326 𝑚𝐹
− 𝐽2) Ω
(VA)
Fonte: Autor. Fonte: Autor.
Afim de cálculo o circuito foi Determinando as potências:
transformado para Y-Y. Como pode ser
observado a fonte está em ∆, assim aplicaremos Para determinar a potência ativa na
as técnicas de transformação delta-estrela para carga utilizaremos a seguinte relação:
fonte. 𝑃 = 𝑅. 𝐼 2
Como podemos observar temos
𝑃𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎−𝐴𝑛 = 8 . (2.259)2 = 40.82 W
explicitamente a tensão de linha na fonte, assim
para determinar a tensão de fase temos que 𝑃𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎−𝐵𝑛 = 20. (1.6984)2 = 53.03 W
utilizar a seguinte relação:
̂
𝑉𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 ∠ − 30 𝑃𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎−𝐶𝑛 = 10 . (1.992)2 = 39.68 W
̂
𝑉𝑓𝑎𝑠𝑒 =
√3.
Para determinar a potência reativa na
150∠0 . 1∠ − 30 linha utilizaremos a seguinte relação:
̂ab =
𝑉 = 86.605∠ − 30 𝑉
√3. 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 = 𝑋𝐶 . 𝐼2
150∠ − 120 . 1∠ − 30
̂bc =
𝑉 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎−𝑎𝑛 = −15 . (2.259)2 = −76.54 𝑗 𝑉𝐴
√3.
= 86.605∠ − 150 𝑉 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎−𝑏𝑛 = −15 . (1.6984)2 = −39.775 𝑗 𝑉𝐴
150∠120 . 1∠ − 30
̂ca =
𝑉 = 86.605∠90 𝑉 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎−𝑐𝑛 = −15 . (1.992)2 = −59.52 𝑗 𝑉𝐴
√3.
Para determinar a potência aparente na
Figura 8.6: Ciircuito transformado para Y-Y. fonte, faremos o uso da seguinte relação:

𝑆𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒 = 𝑉𝑒𝑓 . 𝐼𝑒𝑓

𝑆𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒∠−30 = 86.605 . 2.259 = 195.64 𝑉𝐴

𝑆𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒∠−150 = 86.605 . 1.6984 = 141.027 𝑉𝐴

𝑆𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒∠90 = 86.605 . 1.992 = 172.517 𝑉𝐴

Como aplicamos as técnicas do circuitos


trifásicos para determinar as grandezas, a seguir
contêm uma tabela com as grandezas calculadas.

Fonte: Autor. Tabela 8.15 – Leitura das grandezas elétricas.

Sabendo que o os circuitos trifásicos Y- Fase a Fase b Fase c


Y se caracterizam por ter corrente de fase igual a Corrent Î𝑎𝑛 Î𝑏𝑛 Î𝑐𝑛
de linha e nesse caso, como possui suas cargas e de = = =
fase 2.259∠ − 1.6984∠ − 1.992∠113.02
distintas o mesmo é dito como desequilibrado. 37.49 138.69
Será feito o cálculo, considerando um circuito Corrent Î𝑎 Î𝑏 Î𝑐
monofásico para cada carga. e de =2.259∠ − = =
Linha 37.49 1.6984∠ − 1.992∠113.02
138.69
Determinando corrente: Tensão 𝑉̂ an 𝑉̂ bn 𝑉̂ cn
de fase = 86.605∠ = 86.605∠ = 86.605∠90
86.605∠ − 30 − 30 − 150
Îan =
30 − 𝑗15 + 8 + 𝑗20 Tensão 𝑉̂ ab =150 𝑉̂ bc =150 𝑉̂ ca =150
= 2.259∠ − 37.49 𝐴 de linha ∠0 ∠ − 120 ∠120
Potênci 𝑃𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 𝑃𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 𝑃𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 =
86.605∠ − 150 a Ativa 40.82 53.03 39.68
Îbn = Potênci Fonte = Fonte = Fonte =
30 − 𝑗15 + 20 + 𝑗5 a 195.64 141.027 172.517
= 1.6984∠ − 138.69 𝐴 Aparent
e
86.605∠90 Potênci 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 = 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑄𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 =
Îcn = = 1.992∠113.02 𝐴 a −76.54𝑗 = −39.775𝑗 −59.52 𝑗
30 − 𝑗15 + 10 − 𝑗2 Reativa
Fonte: Autor.
Tabela 8.16 – Determinar a grandeza elétrica
[6] TATEOKI, Getúlio Teruo. Sistema
Fase a Fase b Fase c Trifásico. Disponível em:
Potência 𝑃𝑎 = 𝑃b 𝑃c = <http://www.getulio.eng.br/meusalunos/circuito
por fase 195.64 = 141.027 172.517 seletricos/Sistema Trifasico.pdf>. Acesso em: 01
Fonte dez. 2017.
(VA) [7] MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos:
Potência 𝑃3𝜙 = 509.1846
Trifásica corrente contínua e corrente alternada: teoria
(VA) e exercícios. 8. ed. São Paulo, SP: Érica, 2010.
Fonte: Autor.
[8] RIERA, Mauricio; GARCÍA, Luis. Circuitos
Eléctricos Trifásicos. Disponível em:
IX. CONCLUSÃO <https://eva.fing.edu.uy/pluginfile.php/90431/m
od_resource/content/1/CircuitosElectricosTrifas
Por fim, após a execução dos icos.pdf>. Acesso em: 02 dez. 2017.
experimentos, pode-se observar a várias
respostar que um sistema trifásico pode [9] MARIOTTO, Paulo Antônio. Análise de
circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall,
apresentar quando vinculada com diferentes
2003.
dispostas de cargas ambos dispostas em delta ou
[10] GOMES, Flávio Vanderson. Circuitos
estrela. Além disso, observou-se valores distintos Trifásicos Equilibrados e
do comum para as potencias calculadas sob os Desequilibrados. 2012. Disponível em:
componentes do circuito, juntamente com uma <http://www.ufjf.br/flavio_gomes/files/2012/11/
nova grandeza determinada fator de potencia Aula-04_ENE005.pdf>. Acesso em: 02 dez.
muito importante no ambiente eletrônico. 2017.

[11] IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark.


Análise básica de circuitos para engenharia. 9.
REFERENCIAS ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
[1] DORF, Richard C.; SVOBODA, James A.
[12] RESENDE, Maria José; LABRIQUE,
Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio de Sophie. Sistema Equilibrado.Disponível em:
<http://e-
Janeiro: LTC, 2012.
lee.ist.utl.pt/realisations/CircuitsElectriques/Sist
emasTrifasicos/ConceitosBasicos/2_aula.htm>.
[2] SÃO PAULO. Escola Politécnica da Acesso em: 02 dez. 2017.
Universidade de São Paulo. Secretaria Estadual
de Educação. Circuitos Trifásicos. Disponível [13] ESTEVÃO, Vanks. Associação de
em: Resistores. Disponível em: <http: //
<http://gerson.luqueta.com.br/index_arquivos/tri www.efeitojoule.com/2008/07/associacao-de-
fasico.pdf>. Acesso em: 01 dez. 2017. resistores.html>. Acesso em: 08 ago. 2017.

[3] POZUETA, Miguel Angel


Rodriguez. Circuitos de Corriente Alterna
Trifásica. Disponível em:
<http://personales.unican.es/rodrigma/PDFs/Trif
ásica.pdf>. Acesso em: 01 dez. 2017.

[4] NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A.


Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo: Pearson,
2009.

[5] FLANDOLI, Fabio. Corrente Elétrica


Alternada Trifásica. 2016. Disponível em:
<http://www.eletricistaconsciente.com.br/pontu
e/fasciculos/3-correntes-alternadas/f4-corrente-
eletrica-alternada-trifasica/>. Acesso em: 01 dez.
2017.

Vous aimerez peut-être aussi